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Direitos Humanos
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2
Declaração Universal dos Direitos
Histórico dos Direitos LGBTQIAPN+:
Humanos
6 Origens do Movimento
Universalidade e inalienabilidade
Indivisibilidade
Interdependência e inter-relação
Participação e inclusão
Cada pessoa e todos os povos têm direito à participação ativa, livre e significativa
no desenvolvimento civil, político, econômico, social e cultural, por meio do qual
os direitos humanos e as liberdades fundamentais podem ser realizados. Têm
também direito a contribuir para esse desenvolvimento e a desfrutar do mesmo.
"A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) foi elaborada no pós-
Segunda Guerra Mundial. Esse conflito mundial ficou marcado por inúmeros
crimes cometidos contra a humanidade e batalhas violentas que ceifaram a vida
de dezenas milhões de pessoas, por isso os líderes mundiais viram a
necessidade de agir em conjunto para evitar que esses eventos se repetissem,
razão pela qual a recém-criada ONU determinou a criação de uma comissão
especial para assuntos relacionados aos Direitos Humanos.
A comissão de Direitos Humanos da ONU era liderada pela ex-primeira dama dos
Estados Unidos, diplomata e embaixadora do país nas Nações Unidas Eleanor
Roosevelt (1884-1962). Junto dela estavam outras 17 autoridades que atuavam
em diferentes áreas, eram pertencentes a diferentes culturas e territórios, e que
auxiliaram na composição do primeiro rascunho da Declaração. Assim, a primeira
versão do documento foi apresentada no ano de 1948.
3 Histórico dos Direitos Humanos: As gerações dos Direitos Humanos
1ª GERAÇÃO
Estima-se que até o século XVII, os indígenas tenham sido a única mão-de-obra
escrava que os portugueses dispunham, quando, então, os escravos africanos
começaram a se tornar maioria no Brasil.
Para os portugueses, era muito mais barato escravizar um indígena, em relação à
um africano. Apesar disso, uma série de fatores tornavam essa prática muito mais
problemática e conturbada.
O primeiro fator era o fato de que os índígenas não estavam familiarizados com o
trabalho contínuo para a produção de excedentes, característica que fazia parte
da cultura europeia.
4 Direitos Étnico Raciais: O processo de escravidão no Brasil e os diretos conquistados
O movimento sufragista, iniciado no século XIX, consistiu em uma luta de reivindicação pela
participação ativa das mulheres na política, concedendo a elas o direito de votarem e de
serem votadas.
Em um período histórico posterior à Revolução Francesa, parte dos países ocidentais
passavam por intensas mudanças sociopolíticas voltadas à ampliação dos direitos civis.
Nesse contexto, surgia a primeira onda feminista que dedicava-se principalmente à
conquista do sufrágio feminino. As sufragistas, como ficaram conhecidas as mulheres que
participaram do movimento, questionavam a razão pela qual recebiam confiança para
prestarem serviços de extrema responsabilidade, como a atuação no corpo docente das
escolas, mas eram consideradas incapazes de participarem da política.
Uma das principais justificativas utilizadas por homens contrários ao exercício político
feminino era a de que isso prejudicaria a conservação das famílias. Filósofos iluministas,
como Jean-Jacques Rousseau e Immanuel Kant, chegaram a considerar que as mulheres
possuíam menor capacidade intelectual para desenvolver funções como as políticas e, por
isso, deveriam focar-se nas questões morais, familiares e sentimentais.
6 Histórico dos Direitos LGBTQIAPN+: Origens do Movimento
É importante registrar que os movimentos pela educação têm caráter histórico, são
processuais e ocorrem, portanto, dentro e fora de escolas e em outros espaços
institucionais.As questões centrais no estudo da relação dos movimentos sociais com
a educação são as da: participação, cidadania e o sentido político da educação. As
lutas pela educação envolvem a luta por direitos e são parte da construção da
cidadania. Movimentos sociais pela educação abrangem questões tanto de conteúdo
escolar quanto de gênero, etnia, nacionalidade, religiões, portadores de necessidades
especiais, meio ambiente, qualidade de vida, paz, direitos humanos, direitos culturais
etc. Esses movimentos são fontes e agências de produção de saberes.
8 Direitos dos Refugiados e dos Migrantes
As pessoas podem migrar pelos mais variados motivos. Podem deixar um lugar
pelo desejo de viver em um ambiente com o clima mais agradável, podem buscar
melhores condições financeiras, uma melhor educação, ou podem fazê-lo por
questões familiares e pessoais, entre outros exemplos.
Essas pessoas que escolhem se deslocar são consideradas migrantes e a sua
principal diferença para os refugiados e os migrantes forçados está na
voluntariedade do movimento de mudança.
O refugiado, por outro lado, é um migrante involuntário, obrigado a se deslocar em
decorrência de conflitos armados, perseguição política, racial, religiosa e social
e/ou graves violações de direitos humanos, que colocam suas vidas em risco.