UNIVERSIDADE JEAN PIAGET DE ANGOLA

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

CURSO DE ECONOMIA E GESTÃO

TRABALHO DE ANÁLISE MATEMÁTICA I

FUNÇÕES APLICADAS À ECONOMIA – EQUILÍBRIO DO CUSTO E DA RENDA,

CÁLCULO DE JUROS COMPOSTOS & DEMOGRAFIA: MODELOS
POPULACIONAIS

Elaborado por:

GRUPO Nº 03
1º Ano
Período: Diurno

O Docente:
MSc. Nelson Salazar

Luanda, Dezembro de 2021

 INTEGRANTES DO GRUPO III

Alberto Zinga ------------------------------------------- Email: albertozinga@hotmail.com

Anacleto Manuel -------------------------------------- Email: cleto.manuel@hotmail.com

Cecília Narciso ---------------------------------------- Email: cecilia.narciso2021@gmail.com

Elisabete António ------------------------------------- Email: eli325559@gmail.com

Jacira Danila ------------------------------------------- Email: jaciradanila@gmail.com

Josué Pereira ------------------------------------------ Email: jos.pereira2021@gmail.com

Marieth Zumo ------------------------------------------ Email: mariethzumo@icloud.com

 Resumo

A economia recorre à matemática e dela adquire normas e metodologias que

contribuem para a compreensão, resolução de problemas e desenvolvimento de
actividades na sociedade.
Nesse trabalho apresentaremos as funções matemáticas aplicadas à economia que
permitem calcular o equilíbrio do custo e da renda, cálculos de juros compostos e a
demografia – Modelo Populacional.
Falaremos de funções como a equação do 1º grau, progressão aritmética,
progressão geométrica, função exponencial e funções logarítmicas que são empregadas
nos cálculos relacionados à exercícios micro e macroeconómicos.
O objetivo principal do nosso trabalho é constactar a importância que a matemática
tem na economia como ciência.
Esperamos provar que muitas fórmulas usadas em economia, derivam da aplicação
da matemática como ciência auxiliar.

Palavras Chave: Funções matemáticas, Equilíbrio do custo e da renda, cálculos de

juros compostos
 ÍNDICE

I. Introdução ............................................................................................................... 5

2. Funções matemáticas aplicadas à economia ....................................................... 6

2.1. Equilíbrio do custo e da renda ........................................................................ 6

2.2. Cálculos de Juros Compostos ........................................................................ 8

2.3. Demografia – Modelo Populacional .............................................................. 12

2.3.1. Modelos Populacionais .............................................................................. 13

1) Crescimento Populacional – Modelo de Malthus ........................................ 13

2) Crescimento Populacional - Modelo de Verhulst ........................................ 16

3) Crescimento linear ......................................................................................... 16

CONCLUSÕES ............................................................................................................. 18

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 19

 I. Introdução

Hoje, mais do que nunca se utiliza a matemática em todos os campos, desde a

plantação à colheita, até as viagens ao espaço. A matemática é o alicerce que suporta a
Ciência, pois sem “a sua estrutura” a humanidade certamente ainda estaria muito
atrasada. É muito importante termos familiaridade com os conceitos matemáticos para
que as tomadas de decisões tanto na vida pessoal ou no âmbito dos negócios, sejam de
forma racional.

A matemática permite aos economistas formular proposições significativas e

testáveis sobre muitos assuntos complexos e abrangentes que não poderiam ser
adequadamente expressas informalmente. Além disso, a linguagem da matemática
permite aos economistas fazer aempresações claras, específicas e positivas sobre
assuntos controversos ou contenciosos que seriam impossíveis sem a matemática.
Grande parte da teoria econômica é atualmente apresentada em termos de modelos
econômicos matemáticos, um conjunto de relações matemáticas estilizadas e
simplificadas que clareiam suposições e implicações

Que funções matemáticas são frequentemente usadas?

Qual é a importância da equação exponencial ou logarítmica para o cálculo de juros
compostos?
De que forma as funções matemáticas auxiliam no cálculo demográfico?

Nesse trabalho, responderemos a essas e as demais questões que surgirão no

desenrolar dos capítulos e abordaremos de forma pormenorizada.

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 2. Funções matemáticas aplicadas à economia

As funções são ferramentas que descrevem as regras ou relações matemáticas

específicas entre duas ou mais medidas. Na economia, as definições de lucro, de custo
e de receita podem ser usadas como aplicações para ilustrar esse importante conceito
da matemática. (manual Matemática I, de Guerra e Taneja, 2009).

Apresentaremos nesta unidade, como as funções de uma variável real são

utilizadas para caracterizar certas propriedades da estrutura de custos de uma empresa,
bem como para ligar a demanda por um bem com a receita de venda obtida pela empresa
produtora deste bem.

2.1. Equilíbrio do custo e da renda

Equilíbrio do Custo e da Renda ou ponto de Equilíbrio Económico, trata-se de uma

importante ferramenta para os usuários da gestão, pois para uma análise em curto prazo,
proporciona de forma prática à empresa, informações relevante para a administração,
que permitirão ajustar processos para o alcance das metas.

Segundo Coronado (2012, p. 203, apud MACHADO, 2002, p. 164) “define que
‘ponto de equilíbrio’ é uma ferramenta utilizada pelo administrador financeiro, baseada
nas relações entre custo e receitas, cuja finalidade é determinar o ponto em que as
vendas cobrem exatamente os custos totais”.

Para alcançar o equilíbrio nas linhas de produção e/ou serviço do departamento,

devemos calcular o volume de vendas necessário para cobrir os custos e como usar
essa informação. Neste contexto, deve-se também conhecer como os custos
reagem com as mudanças de volume de produção. (CREPALDI, 2012, p. 131)

Hoje com a alta concorrência no mercado, tendo a informação do momento exato

que a empresa paga suas contas através da sua receita de vendas, pode-se desenvolver
métodos que façam a empresa ser mais competitiva, trabalhando preços, para que

6
objetivo mais importante dentro da instituição seja atendido, permanecendo rentável no
mercado.

Segundo Martins (2008, p. 257) “ponto de Equilíbrio (também denominado Ponto

de Ruptura - Breakeven Point) nasce da conjugação dos Custos e Despesas Totais com
as Receitas Totais”.

Simplificando nossas visualizações e admitindo como absolutamente lineares as

representações tanto das receitas quanto dos custos e despesas, teremos a seguinte
reprodução gráfica do Ponto de Equilíbrio:

É importante realçar que a informação sobre o ponto de equilíbrio da empresa, não

tem nenhum ganho de receita, assim sendo, para se ter a informação de quando a
empresa pode-se tornar rentável, aplica-se outras complementos na fórmula para se ter
a informação.

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 2.2. Cálculos de Juros Compostos

A definição de juros segundo Teixeira (2015), “Os juros, em geral, são uma espécie
de “contrapartida” ao emprestar dinheiro ou outros bens para pessoas ou empresas.
Nesse sentido, a cada período que passa e o valor ou item está sob empréstimo, incide
um percentual sobre o montante total, como se fosse um tipo de aluguel cobrado.”

Segundo Sousa (2015), Os juros compostos representam o famoso juros sobre

juros, foi apelidado assim porque os juros que incidem no primeiro período passarão a
integrar o capital, para sofrer juros no segundo período e assim por diante, ou seja, os
juros de cada período são incorporados ao capital para o cálculo dos juros seguinte.
Assim o juro incide sobre o montante do período anterior.

Assim notamos que o regime de juros compostos possui comportamento de uma

progressão geométrica de razão (1 + 𝑖), crescendo de forma exponencial ao longo do
tempo, enquanto o regime de juros simples possui comportamento de uma progressão
aritmética, crescendo de forma linear.

8
 Para melhor explicar o que acabamos de citar criaremos uma situação hipotética,
imagine um capital de 10.000 unidades monetárias aplicado a uma taxa de 10%, durante
um período igual a 20 meses. Resolvendo essa situação tanto com juros compostos
como com juros simples, e ilustrando em um gráfico, teremos:

• Juros compostos: 𝑀 = 10.000 × (1 + 0,1)20 ≅ 67.275

• Juros simples: 𝑀 = 10.000 × (1 + 0,1 × 20) = 30.000

Exercícios Resolvidos

1) Se um capital de 500 usd é aplicado durante 4 meses no sistema de juros

compostos sob uma taxa mensal fixa que produz um montante de 800.000 usd, qual será
o valor da taxa mensal de juros?

Sendo:
C = 500; M = 800; n = 4

9
 Aplicando na fórmula, temos:

Uma vez que a taxa de juros é apresentada na forma de porcentagem, devemos

multiplicar o valor encontrado por 100. Assim, o valor da taxa mensal de juros será
de 12,5 % ao mês.

2) Quanto receberá de juros, no fim de um semestre, uma pessoa que investiu, a

juros compostos, a quantia de 5.000.000,00, à taxa de 1% ao mês?
Sendo:
C = 5000000
i = 1% ao mês (0,01)
n = 1 semestre = 6 meses

Substituindo, temos:
M = 5000000 (1 + 0,01)6
M = 5000000 (1,01)6
M = 5000 . 1,061520150601
M = 53076000,753005

Para encontrar o valor dos juros devemos diminuir do montante o valor do capital,
assim:
J = 53076000,75 - 5000000 = 307600,75
O juro recebido será de 307600,75 Akz.

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 3) Qual deve ser o tempo para que a quantia de 20 000,00 AKZ gere o montante
deR$ 21 648,64 AKZ, quando aplicado à taxa de 2% ao mês, no sistema de juros
compostos?
Sendo:
C = 20000
M = 21648,64
i = 2% ao mês (0,02)

Substituindo:

O tempo deverá ser de 4 meses.

11
 2.3. Demografia – Modelo Populacional

A dinâmica de populações trata das variações, no tempo e no espaço, das

densidades e tamanhos de população. Seu estudo visa à melhor compreensão da
variação do número de indivíduos de uma determinada população e também, dos
factores que a influenciam em tais variações. Para isso, é necessário o conhecimento
das taxas em que se verificam perdas e ganhos de indivíduos e identificar os processos
que regulam a variação da população. O interesse neste estudo não é apenas teórico,
sendo importante para o controle de pragas, criação de animais, etc (Rachide 2006).

Os índices de crescimento populacional são, há muito tempo, alvo de estudos e

preocupações por parte de demógrafos, geógrafos, sociólogos e economistas. Há,
assim, diversos estudos e apontamentos sobre o crescimento, a diminuição e a
estabilização dos quantitativos populacionais em todo o mundo. Para explicar, de uma
forma sistemática, essas dinâmicas, existem as teorias demográficas.

Suponha uma população de uma determinada área geográfica. O tamanho da

população, em qualquer momento pode ser reproduzido pela equação:

𝑃𝑡 = 𝑃𝑡0 + 𝑁 − 𝑂 + 𝐼 − 𝐸

em que Pt e Pt0 são o total populacional no instante de tempo t e t0, respectivamente,

sendo que t0 é anterior a t; e N, O, I e E são o número de nascimentos, de óbitos, de
imigrantes e de emigrantes no período entre t0 e t, respectivamente.

Parcelas da equação básica tem nomenclatura própria:

Crescimento vegetativo = N − O
Saldo migratório = I − E
Crescimento populacional = Pt – Pt0
𝑃 𝑡 −𝑃 𝑡0 𝑃 𝑡 −𝑃 𝑡0
Taxa de crescimento populacional = x 100 ou 𝑡+𝑡0 𝑋 100
𝑃 𝑡0
𝑃 2
𝑡+𝑡0
𝑃 2 é a população no meio do período t0 a t.

12
 As taxas de crescimento vegetativo e de saldo migratório são obtidas similarmente,
dividindo-se por
𝑡+𝑡0
Pt0 ou 𝑃 2

Se for assumida uma população fechada, isto é, sem movimentos migratórios, onde
supõe-se que após a formação de uma população inicial em um passado longínquo, não
tenha ocorrido entradas e saídas de pessoas da área, a equação reduz-se a:

𝑃𝑡 = 𝑃𝑡0 + 𝑁 − 𝑂

Assim, a trajetória entre a população em t0 e a população em t é totalmente

explicada pelos óbitos e nascimentos ocorridos no período, dado que a população é
fechada.

2.3.1. Modelos Populacionais

1) Crescimento Populacional – Modelo de Malthus

Apresentado em 1798, o modelo malthusiano pressupõe que a taxa segundo a qual
a população de um país cresce em um determinado instante é proporcional `a população
total do país naquele instante. Matematicamente, se P(t) é a população total no instante
t, então, o modelo contínuo de Malthus é:
𝑑𝑃
= 𝑘𝑃
𝑑𝑡
onde k é uma constante de proporcionalidade (nesse caso k > 0). Esse modelo é
utilizado no crescimento de pequenas populações em um curto intervalo de tempo, como
por exemplo crescimento de bactérias, pois não leva em conta muitos fatores que podem
influenciar a população tanto em seu crescimento quanto em seu declínio.

Actividade
Enunciado: Uma espécie de bactéria de nome “Escherichia coli”, responsável por
mais de 50% dos casos de intoxicação alimentar, possui uma taxa de crescimento
populacional de 80% a cada 30 minutos sob condições ambientais ideais. Assim,
supondo uma população inicial de 100 mil dessas bactérias, responda `as questões
abaixo.

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 Questão 1: Quantas bactérias essa população terá depois de:
a) 30 minutos?
Resolução: 30 minutos é o primeiro período de crescimento e a população inicial é
de 100 mil bactérias. Se P(t) é a população no instante t, temos P(0) = 100000. Sabemos
que o crescimento em determinado período é a população do período anterior mais 80%
dessa população. Assim temos a equação: P(n+1) = P(n)+0, 8P(n) =⇒ P(n + 1) = 1,
8P(n). Como queremos calcular a população depois do primeiro período:

P(1) = 1, 8P(0) = 1, 8.100000 = 180000

b) Uma hora?
Resolução: Uma hora equivale ao segundo período de crescimento, pois a cada 30
minutos a colónia de bactéria cresce 80%. Ou seja:

P(n + 1) = 1, 8P(n) ⇒ P(2) = 1, 8P(1) = 1, 8.180000 = 324000.

c) Uma hora e meia?

Resolução: Uma hora e meia equivale a 3 períodos. Então:

P(n + 1) = 1, 8P(n) ⇒ P(3) = 1, 8P(2) = 1, 8.324000 = 583200.

Questão 2: Qual é a expressão que fornece o número de indivíduos dessa

população de bactérias em função do número n de períodos de 30 minutos?

Resolução: Com a orientação do exercício anterior, podemos fazer:

P(n + 1) = 1, 8P(n)
P(1) = 1, 8P(0)
P(2) = 1, 8P(1) = 1, 8.(1, 8)P(0) = (1, 8)2P(0)
P(3) = 1, 8.P(2) = 1, 8.(1, 8)2P(0) = (1, 8)3P(0)
P(4) = 1, 8.P(3) = 1, 8.(1, 8)3P(0) = (1, 8)4P(0)
P(5) = 1, 8.P(4) = 1, 8.(1, 8)4P(0) = (1, 8)5P(0)
.
.

14
 .
P(n) = (1, 8)n P(0)

E, como sabemos que P(0) = 100000, portanto: P(n) = 100000.(1, 8)n.

Gráfico da população em função do tempo - modelo de Malthus.

Usando a função Logaritmo, calcule o tempo que levará para a população dessa
bactéria atingir o valor de 324 mil indivíduos? A resposta pode ser dada pela primeira
atividade que pedia o número de indivíduos após 1 hora ou analisando o gráfico.

Resolvendo analiticamente, ou seja, introduzindo as equações exponenciais qual

será o tempo para a população atingir aproximadamente 435 mil bactérias?

Para atingir 435 mil bactérias teríamos P(n) = 435000, ou seja,

100000.(1, 8)n = 435000.

Aplicando-se logaritmo em ambos lados da equação e utilizando as propriedades
temos:
log (1, 8)n = log 4,35,

15
 𝑙𝑜𝑔 4,35
n.log (1, 8) = log 4,35 =⇒ n = 𝑙𝑜𝑔1,8

n = 2, 5 períodos, ou seja, 1 hora e 15 minutos

2) Crescimento Populacional - Modelo de Verhulst

Verhulst foi um matemático belga que introduziu a equação de crescimento logístico

onde a população cresce até um limite máximo sustentável, isto é, ela tende a se estabilizar.
O modelo de Verhulst é, essencialmente, o modelo de Malthus modificado. No modelo de
Malthus a população cresce indefinidamente e cada vez mais rápido enquanto no Modelo
de Verhulst a população cresce cada vez com taxas menores tendendo a um valor limite

𝑑𝑃 𝑃
= 𝑟𝑃(1 − 𝑃 )
{ 𝑑𝑡 ∞ (1)
𝑃(0) = 𝑃0 , 𝑟 > 0

onde a população tende a sua capacidade máxima P → P∞, quando t → ∞.

Resolvendo a equação (1) pelo Método de Separação de Variáveis temos:

𝑃0 𝑃∞
𝑃(𝑡) =
(𝑃∞ − 𝑃0 )𝑒 −𝑟𝑡 + 𝑃0

No modelo de Malthus calculamos a taxa de crescimento populacional relativo em

P(n + 1) − P(n)
um instante n definida por R(n) = 𝑃(𝑛)
e o resultado de R(n) era constante para

qualquer n. Entretanto, no modelo de Verhulst temos que R(n) não é constante.

3) Crescimento linear

O modelo mais simples de crescimento de uma população pode ser definido

através de uma função de crescimento linear, onde o incremento da população responde
a uma taxa fixa de crescimento, não correlacionada com o tamanho da população em
questão, onde N é igual à população e r a taxa constante de incremento (Equação 1).
Por exemplo, um rebanho bovíno em que a população cresce por inseminação artificial
e o produtor realiza um número fixo deste procedimento a cada ano.

16
 Equação 1

Gráfico de crescimento linear.

17
 CONCLUSÕES

Grande parte da teoria econômica é atualmente apresentada em termos de modelos

econômicos matemáticos, um conjunto de relações matemáticas estilizadas e simplificadas
que clareiam suposições e implicações

Todavia, para entender o uso em modelos econômicos de conceitos matemáticos,

como limite, derivada e integral, é necessário conhecer os conceitos económicos envolvidos
nesses modelos. Isso exige de nós enquanto alunos, um esforço dobrado, pois alunos do
primeiro ano de cursos de Economia apenas estamos aprendendo e ainda não tivemos
contacto com muitos desses conceitos econômicos.

Para o cálculo de juros composto usam-se pelo menos três funções matemáticas,
Progressões Geométricas, Função Exponencial e Função Logarítmica.

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 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Arenales, S. (2008). Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software Thomson Learning. São
Paulo
Coronado, O. (2012). Contabilidade Gerencial Basica. São Paulo: Saraiva, 2ª edição.
Crepaldi, S. A. (2012). Contabilidade Gerencial: Teoria e Práticas. São Paulo: Atlas, 6ª edição.
Guerra, F. & Taneja, I. (2009). manual Matemática. Rio de Janeiro: Cederj
Martins, E. (2008). Contabilidade de Custos. Sao Paulo: Atlas, 9ª edição.
Santos, M. L. (2008). Processos de formação de preços. Curitiba: Iesde.
Tavoni, R. & Oliveira, R. Z. G. (2013). Os modelos de crescimento populacional de Malthus e Verhulst -
uma motivação para o ensino de logaritmos e exponenciais. C.Q.D. - Revista Eletrônica Paulista de
Matemática, Bauru. Disponível em: http://www2.fc.unesp.br/revistacqd/index.jsp
Teixeira, A. R. (2015). Matemática Financeira: Conceitos e aplicações. Goiana.

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