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FACULDADE DE GESTÃO E CONTABILIDADE

CURSO DE GESTÃO, CONTABILIDADE E ADMISTRAÇÃO PÚBLICA


CADEIRA DE MACROECONOMIA – 2º ANO
SEMI-PRESENCIAL – 1º SEMESTRE/2ª FASE

RESUMO DOS TRABALHOS DE MACROECONOMIA

Discente:
Belito Carlos Muquissipa

Docente:
Msc Abdurremane M. Chaly

Nampula, Junho de 2022


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Índice
Introdução ................................................................................................................................... 3

Tema I – Modelo Keynesiano na determinação do rendimento ................................................. 4

Tema II: Modelo IS-LM e a Política Fiscal ................................................................................ 5

Tema III: A Moeda e os Sistemas Financeiros e a política monetária e o modelo IS-LM......... 6

Tema IV: O Sector externo e a oferta agragada ......................................................................... 7

Tema V: As Teorias Alternativas e a procura agregada ............................................................. 8

Tema VI: O Longo Prazo e a Independência Económica e a coordenação de políticas ............ 9

CONCLUSÃO .......................................................................................................................... 11

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 12


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Introdução
A economia "acontece" no dia-a-dia por meio de interações entre indivíduos e instituições. As
transações comerciais e financeiras ocorrem, as taxas de juros flutuam para cima e para baixo,
a inflação flutua para cima e para baixo e os governos adotam certas políticas fiscais, assim
como os bancos centrais determinam a política monetária. A soma de todos esses eventos
constitui a "força de trabalho" da macroeconomia. Ou seja, a macroeconomia é responsável por
avaliar e entender as tendências gerais da economia, em vez de examinar as circunstâncias
individuais de cada indivíduo/instituição.

Assim, existe a macroeconomia, que estuda a realidade geral em nível nacional, em contraste
com a microeconomia, que se concentra nas escolhas individuais. Neste trabalho, haverá um
resumo do que é inerente à macroeconomia.
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Tema I – Modelo Keynesiano na determinação do rendimento


O modelo baseia-se nas seguintes premissas simplificadoras: a análise é válida no curto prazo
e as expectativas de população, recursos naturais, estoque de capital, tecnologia, histórico
institucional e agentes econômicos sobre as variáveis futuras relevantes para a tomada de
decisão permanecem inalteradas. Sua decisão, salários nominais e preços; finalmente
reconheceu uma economia fechada para o mundo exterior. Com base nessas premissas, a
demanda agregada por bens e serviços determina o nível de produção, renda e emprego em cada
período.

Os modelos keynesianos nos permitem compreender a importância central da demanda


agregada na determinação do produto, renda e emprego de equilíbrio. Mudanças no componente
autônomo da demanda agregada (ou seja, investimento privado) são a principal causa da
volatilidade econômica.

Com as várias definições de componentes da procura agregada substituídas na equação que


define o nível de rendimento, 𝑌 = 𝐶 + 𝐼 + 𝐺 + 𝑋 − 𝑀, obtém-se a equação que define o
rendimento equilíbrio:

1
𝑌= ̅̅̅̅ + 𝐼 ̅ + 𝐺̅ + 𝑋̅ − 𝑛)
(𝐶 − 𝑐𝑇̅ + 𝑐𝑇𝑅
1 − 𝑐 + 𝑐𝑡 + 𝑚 0

Através do efeito “multiplicador do rendimento da procura autónoma” variações nas


componentes autónomas provocam variações no nível do Produto e do Rendimento, e por
consequência, modificações no nível de emprego.

A principal causa do desemprego maciço dos anos 30, segundo Keynes, deve-se ao facto de a
procura agregada se encontrar deprimida, em particular, na componente investimento privado.

Compete ao Estado, através dos instrumentos de política económica que dispõe, em especial,
as despesas públicas e os impostos, estabilizar a conjuntura económica ao nível do pleno
emprego.

Se o Estado for capaz de adotar medidas que compensem as variações verificadas no


investimento privado, as alterações no Produto, Rendimento e Emprego serão substancialmente
amortecidas.

O modelo sublinha a importância da política orçamental para combater o desemprego, dado que
nada garante "ex-ante" que a economia estabilize, por si só, na situação de pleno-emprego.
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Tema II: Modelo IS-LM e a Política Fiscal


O modelo IS-LM, foi elaborado por J. Hicks (1937) com o objetivo de tornar mais acessível a
teoria de Keynes. Essa “reinterpretação” complementada com as contribuições de P.
Samuelson, entre outros, tornou-se o modelo convencional de procura agregada.

O modelo IS-LM descreve, formalizando analítica e graficamente, o comportamento de uma


economia constituída por três mercados: bens e serviços, monetário e títulos. Como tal, o
modelo revela-se apropriado para uma análise conjuntural de curto prazo, onde a oferta de bens
e serviços se ajusta passivamente à procura.

O Estado pode utilizar instrumentos de política económica, capazes de afetar a procura agregada
e assim os níveis de Produto, Rendimento e Emprego. Portanto, o Estado pode expandir a
procura agregada diretamente (através do instrumento das despesas públicas em bens e
serviços) e indiretamente através de alterações nas despesas de transferência, na estrutura fiscal
e na política monetária criando as condições para a economia funcionar em condições de pleno
emprego.

A sigla IS é formada pelos vocábulos da língua inglesa investment e savings, ou seja,


investimento e poupança, em português e, para a sigla LM, temos L como sendo a representação
da demanda por liquidez (liquidity) e M a oferta de liquidez, ou seja, de moeda (money).

A construção da curva IS é feita a partir do sistema poupança e investimento no mercado de


bens e serviços, ou seja, a relação entre a renda e taxa de juros é que define a curva IS que
caracteriza o equilíbrio no mercado de bens e serviços. Portanto, a curva IS tem inclinação
negativa porque ela mostra a relação entre o nível da taxa de juros e da renda que equilibra o
mercado de bens e serviços. Como juros afetam negativamente os investimentos, daí este efeito
negativo entre juros e renda de equilíbrio.

Fazendo as necessárias substituições na equação do equilíbrio no mercado de produtos temos:


1
𝑌= (𝑎 − 𝑐𝑇̅ + 𝑐𝑇𝑅
̅̅̅̅ + 𝐼 ̅ + 𝐺 + 𝑋 − 𝑛 − 𝑏𝑖)
1 − 𝑐 + 𝑐𝑡 + 𝑚
1
Fazendo: 𝐴̅ = 𝑎 − 𝑐𝑇̅ + 𝑐𝑇𝑅
̅̅̅̅ + 𝐼 ̅ + 𝐺 + 𝑋 − 𝑛; 𝛼 = , ter-se-á:
1−𝑐+𝑐𝑡+𝑚

̅ − 𝒃𝒊) que representa a função IS.


𝒀 = 𝜶(𝑨
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A curva LM é obtida partindo do equilíbrio do mercado monetário, onde a procura de moeda,


que representamos por L, iguala a oferta de moeda que designamos por MS, ou seja 𝐿 = 𝑀. A
𝑘 1 𝑀𝑆
curva LM é representada, formalmente, pela equação 𝑖 = ℎ 𝑌 − ℎ .
𝑃

Figura 4 – As curvas IS-LM.


Fonte: Elaborado com base em Donário & Santos (2017)

Tema III: A Moeda e os Sistemas Financeiros e a política monetária e o modelo IS-LM


Os economistas consideram moeda qualquer objeto que seja amplamente aceito como
pagamento em compras de bens e serviços ou em pagamentos de dívidas em uma determinada
sociedade. Considerando esta definição, percebe-se que moeda inclui também cheques,
depósitos em contas correntes e até mesmo depósitos em poupanças, que podem ser convertidos
em dinheiro de maneira relativamente rápida e barata.

A moeda é um activo que é aceite como meio de pagamento. Cumpre ainda duas outras funções:
é uma unidade de medida do valor e é um meio de reserva de valor.

Sistema Financeiro (SF) constitui um conjunto de instituições, instrumentos e mecanismos para


canalizar os excedentes financeiros (oferta de fundos líquidos) dos agentes económicos
superavitários/excedentários ou aforradores líquidos.

A política monetária é um instrumento governamental que, em consonância com as demais


políticas – cambial e fiscal –, tem a finalidade de promover a estabilidade econômica do país.
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Assim como qualquer política econômica, a política monetária, seja direta ou indiretamente,
tem como objetivo propiciar uma melhoria de bem-estar da população de um país. Para tanto,
dispõe de variáveis de metas e de instrumentos operacionais para atingir seus objetivos.

De acordo com o modelo IS-LM, o desemprego pode assim, ser combatido mediante medidas
expansionistas de política orçamental e/ou monetária sempre que o sistema por si só não
assegure que a procura agregada efetiva se situe ao nível da procura necessária ao pleno
emprego dos recursos.

Portanto, o Estado pode utilizar instrumentos de política económica, capazes de afetar a procura
agregada e assim os níveis de Produto, Rendimento e Emprego. Portanto, o Estado pode
expandir a procura agregada diretamente (através do instrumento das despesas públicas em bens
e serviços) e indiretamente através de alterações nas despesas de transferência, na estrutura
fiscal e na política monetária criando as condições para a economia funcionar em condições de
pleno emprego.

Tema IV: O Sector externo e a oferta agragada


O sector externo da economia é a relação de preços externos e preços domésticos usados para
as relações comerciais e financeiras internacionais. A taxa de câmbio é, portanto, o preço de
uma moeda em relação à outra: o preço de uma unidade monetária moçambicana (Metical) em
relação ao Real, por exemplo.

Contudo, a taxa de câmbio é um preço relativo entre duas moedas diferentes. As operações
cambiais entre a moeda nacional e moedas estrangeiras ocorrem quando os residentes do país
adquirem bens e ativos estrangeiros, ou quando residentes de outros países adquirem produtos
e ativos nacionais. No caso de residentes estrangeiros, eles demandam a moeda nacional e no
caso de residentes nacionais, demandam a moeda estrangeira para efetivaram suas transações
comerciais.

O sistema de contas nacionais que envolve a contabilidade externa é chamado de Balanço de


Pagamentos (BP) e é, por definição, um demonstrativo contábil que resume todas as operações
externas realizadas por um país em determinado período de tempo.

A oferta agregada envolve a quantidade de bens ou serviços produzidos no mercado por um


determinado período de tempo.
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A curva de oferta relaciona o preço e a quantidade oferecida de determinado bem ou serviço.


No longo prazo a curva de oferta agregada é vertical e no curto prazo ela possui inclinação
positiva.

Tema V: As Teorias Alternativas e a procura agregada


Uma forte restrição ao modelo IS-LM resulta do facto de serem admitidos preços constantes no
período de análise, introduzindo uma ambiguidade que a realidade em parte desmente: quanto
existe desemprego os ajustamentos a choques “exógenos” sobre a procura agregada processa-
se unicamente através da variação das quantidades, do emprego e do volume de produção: em
situação de pleno emprego os mesmos ajustamentos efetuam-se somente via preços.

A realidade económica geral transmitida pela observação empírica, mostra que os ajustamentos
se processam em grande medida pelas quantidades e pelos preços.

Assim, o modelo IS-LM transformou-se fundamentalmente num modelo de determinação do


Produto, Rendimento e Emprego de equilíbrio do “lado da procura agregada” e, desta forma, a
análise quanto à eficácia relativa das políticas orçamental e monetária no combate ao
desemprego estariam relacionadas com as condições do lado da oferta agregada.

A investigação como resultado de tal facto, tem vindo a debruçar-se no estudo de modelos
alternativos de oferta agregada, ou seja, relativamente aos casos extremos “Clássico” e
“Keynesiano”. À síntese neoclássica que conjuga a teoria da procura agregada Keynesiana com
os mecanismos de ajustamento neoclássicos está associada uma teoria de ajustamento dos
preços que se traduz na curva de Phillips.

O modelo “Clássico” de oferta perfeitamente vertical (inelasticidade total da oferta agregada)


ao nível de pleno emprego que admite salários e preços totalmente flexíveis e o modelo
“Keynesiano Extremo” de preços rígidos até ao pleno emprego, ou seja, uma curva de oferta
agregada em “L” invertido (oferta agregada infinitamente elástica).

A Curva de Phillips preconiza a ideia de que existe um dilema «tradeoff» entre inflação e
desemprego. Esta relação foi derivada a partir de um estudo empírico, realizado em 1958, por
A. W. Phillips.

Na década de 50 o “Keynesianismo” era a concepção económica dominante. O papel da moeda


enquanto elemento de intervenção económica foi bastante reduzido em relação ao paradigma
“Clássico”.
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Os “Monetaristas”, Milton Friedman em particular, revisitaram a teoria quantitativa da moeda


“Clássica” como meio de contra criticar a posição keynesiana e mostrar que os factos ocorridos
durante a “Grande Depressão” não representavam evidência empírica contra esta teoria.

O principal objetivo “Monetarista” era enfatizar novamente a importância da moeda e da


política monetária.

Uma vez que os bens duráveis não oferecem um juro ou dividendo a quem os possui a sua mais-
valia resulta do aumento esperado do seu preço durante o período considerado, assim a taxa de
inflação esperada também é uma componente da procura de moeda.

Tema VI: O Longo Prazo e a Independência Económica e a coordenação de políticas


No longo prazo, não é a volatilidade, mas o crescimento que domina, ou seja, o longo prazo é
o período conceitual em que não temos fatores fixos de produção.

Longo prazo é definido como o prazo necessário para que um produtor tenha flexibilidade em
todas as decisões de produção relevantes. Se o preço de mercado for alto o suficiente para gerar
um lucro positivo, a empresa entrará no mercado. Se todas as empresas têm o mesmo custo,
então, em um mercado competitivo, o lucro da empresa é zero no longo prazo (a empresa com
o custo mais baixo mantém um lucro positivo mesmo no longo prazo).

Na macroeconomia, o longo prazo é definido como o período de tempo durante o qual esses
preços de insumos tiveram tempo para se ajustar. A razão é que os preços dos produtos (os
preços dos produtos vendidos aos consumidores) são mais flexíveis do que os preços dos
insumos porque estes são mais limitados por contratos de longo prazo e fatores sociais e outros.

Assim, no longo prazo, as mudanças na demanda agregada por moeda são absorvidas além da
oferta agregada, ou seja, dado o tempo que os agentes levam para compreender completamente
as mudanças no nível de preços.

No longo prazo, todos os custos são variáveis e devem ser pagos para que o negócio continue
operando. Se o preço for superior ao custo total de produção, mais capital entrará na indústria,
geralmente por meio de novas empresas. Se o preço cair abaixo do custo de produção, o capital
será resgatado. Portanto, no longo prazo, o custo de produção é o determinante mais importante
do preço, determinando a curva de oferta.

No entanto, a longo prazo, novas capacidades de produção podem ser instaladas e mais
trabalhadores podem ser contratados e treinados. Assim, a oferta pode aumentar sem aumentar
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os preços, ou, se existem certas economias de produção em massa, até aumentar a oferta mesmo
quando os preços caem.

Existem inúmeras definições de políticas públicas que, na sua simplicidade e elegância (no
sentido matemático), escondem a complexidade que envolve os governos quando decidem
formulálas e implementá-las. Escondem também uma das dimensões pouco exploradas pela
literatura, que é como a política é coordenada nas suas diversas fases.

Do ponto de vista formal, pode-se definir coordenação como a organização de todas as


atividades, com o objetivo de alcançar consenso entre indivíduos e organizações para o
atingimento dos objetivos de um grupo. Associado ao conceito de coordenação, está o de
cooperação. Coordenação e cooperação, contudo, são conceitos diferentes. A cooperação é uma
ação discricionária e voluntária dos indivíduos para um trabalho conjunto visando ao benefício
mútuo.

A coordenação na perspectiva da política pública se desdobra principalmente em dois


momentos: no da formulação da política e no da sua implementação. Do primeiro participam
os diversos atores e instituições com interesses na política que será formulada. Como se verá
adiante, o número de atores e de instituições com poderes de aprovação ou de veto é
significativo, especialmente em sociedades democráticas e complexas, e onde os conflitos
distributivos ainda não foram minimamente equacionados. Se os conflitos no momento da
decisão de uma política pública podem ser mais intensos e requerer mecanismos de
coordenação mais complexos, a coordenação também faz parte do momento da implementação
da política.
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CONCLUSÃO
Desta forma, pode-se ter uma ideia geral do que é tratado nos cursos de macroeconomia. No
entanto, com a publicação do clássico keynesiano em 1936, surgiu um grande corpo de
pesquisas no campo da economia e da macroeconomia, dando origem à macroeconomia
moderna, que moldou a agenda de pesquisa por cerca de 50 anos. A agenda keynesiana levou
Hicks e outros economistas em 1937 a projetar a estrutura para os modelos macroeconômicos
do final da década de 1960, muitos anos depois.

Contudo, na economia aberta em que cada país, ou um grupo de países, tem sua moeda, o
mecanismo de determinação do preço da moeda deste país vis a vis as moedas dos outros países
e a mobilidade de capitais entre os países são cruciais no funcionamento da economia. Dois
regimes cambiais, como casos polares, existem: os regimes de câmbio fixo e de câmbio flexível.
No regime de câmbio fixo o preço da moeda é determinado pelo governo. No regime de câmbio
flexível o preço é determinando pelo mercado.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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aberta. S/L

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Keynesiano. Universidade Autónoma de Lisboa. Lisboa: CARS.

FONSECA, J. S. da (2015). Economia Monetária e Financeira. 2ª Ed. Imprensa da


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FONTES, S. V. (2013). Sistemas financeiros. Vol. 1. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ.

LARRAÍN, F. & SACHS, J. (2002). Macroeconomía en la economía global. 2ª ed. Buenos


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NUNES, M. S. & SILVEIRA, J. J. (2013). Economia monetária. Florianópolis: UFSC/Depto.


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SOUZA, C. (2018). Coordenação de políticas púplicas. Brasília: Enap.

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