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Esse manual não é oficial!!!

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Índice
1 Programação ................................................................................................................................
1.1 Enviar Programações .................................................................................................. 6
1.2 Receber Programações............................................................................................... 7
2 Arquivo.........................................................................................................................................
2.1 Config. Prog. WEB ....................................................................................................... 7
2.2 Histórico ..................................................................................................................... 8
2.3 Ler Banco de Dados .................................................................................................... 8
2.4 Novo Banco de dados ................................................................................................. 8
2.5 Salvar Banco de dados................................................................................................ 8
2.6 Última Prog. Recebida ................................................................................................ 9
3 Calendário ....................................................................................................................................
3.1 Atuação Automática ................................................................................................... 9
3.2 Calendário do dispositivo ......................................................................................... 10
3.3 Definição de dia útil .................................................................................................. 10
3.4 Feriados .................................................................................................................... 11
3.5 Tabela de horários .................................................................................................... 11
3.6 Turno automático ..................................................................................................... 12
4 Portas ...........................................................................................................................................
4.1 Grupo de ramais ....................................................................................................... 13
4.2 Juntores .................................................................................................................... 18
4.3 Ramais ...................................................................................................................... 23
4.4 Tronco E1 .................................................................................................................. 42
5 Roteamento .................................................................................................................................
5.1 Acesso a Prefixos ...................................................................................................... 49
5.2 Atende pelo número / Black List .............................................................................. 50
5.3 Código de área ......................................................................................................... 50
5.4 Configuração de feixes ............................................................................................. 50
5.5 Configuração de rota ............................................................................................... 51
5.6 Conversão de entrada .............................................................................................. 52
5.7 Conversão de saída................................................................................................... 52
5.8 Feixes de saída do sistema ....................................................................................... 54
5.9 Operadoras .............................................................................................................. 54
5.10 Portabilidade .......................................................................................................... 54
6 Usuário .........................................................................................................................................
6.1 Acesso de usuário .................................................................................................... 55

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7 Sistema .........................................................................................................................................
7.1 Agente Call Center .................................................................................................... 56
7.2 Agenda Geral ............................................................................................................ 57
7.3 Bilhetagem................................................................................................................ 58
7.4 CSTA/Mesa Virtual.................................................................................................... 59
7.5 Cadência de ring ....................................................................................................... 59
7.6 Cadência de tom ...................................................................................................... 60
7.7 Código de conta ....................................................................................................... 61
7.8 DISA .......................................................................................................................... 62
7.9 Desvio Correio .......................................................................................................... 63
7.10 Emergências ........................................................................................................... 64
7.11 Facilidades .............................................................................................................. 64
7.12 Filtros ANI ............................................................................................................... 65
7.13 Informações da empresa ........................................................................................ 66
7.14 Licenças .................................................................................................................. 66
7.15 Senha geral ............................................................................................................. 67
7.16 Temporizações ....................................................................................................... 67
7.17 Turnos ..................................................................................................................... 68
8 Mensagens SMS ...........................................................................................................................
8.1 Contato SMS ............................................................................................................. 68
8.2 Envio SMS ................................................................................................................. 69
9 Interfaces .....................................................................................................................................
9.1 Atuação Externa ....................................................................................................... 69
9.2 Botões emergência ................................................................................................... 70
9.3 Det. Progresso de Chamadas.................................................................................... 71
9.4 Discagem Tom/Pulso ................................................................................................ 72
9.5 Disposição placas...................................................................................................... 73
9.6 Ganhos...................................................................................................................... 74
9.7 Modem ..................................................................................................................... 75
9.8 Placa Ethernet .......................................................................................................... 76
9.9 Porteiros ................................................................................................................... 77
9.10 Protocolo BINA Juntor An. ...................................................................................... 78
10 Rede ...........................................................................................................................................
10.1 Geral ....................................................................................................................... 79
10.2 WAN ....................................................................................................................... 80
10.3 LAN ......................................................................................................................... 81

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10.4 VLAN ....................................................................................................................... 83
10.5 3G ........................................................................................................................... 84
10.6 DDNS....................................................................................................................... 86
10.7 DHCP ....................................................................................................................... 87
10.8 NTP ......................................................................................................................... 88
10.9 SNMP ...................................................................................................................... 89
10.10 Envio de E-mail (SMTP)......................................................................................... 90
10.11 Segurança ............................................................................................................. 91
10.12 Interface FTP / Gravações .................................................................................... 92
11 VoIP – Placa 2 e 4 Canais ...........................................................................................................
11.1 Configurações ......................................................................................................... 93
11.2 Ponto a ponto ......................................................................................................... 94
11.3 Proxy ....................................................................................................................... 95
12 VoIP – Placa ICIP 30 canais ........................................................................................................
12.1 Geral ....................................................................................................................... 96
12.2 Ponto a ponto ......................................................................................................... 97
12.3 Proxy ..................................................................................................................... 100
12.4 Ramais IP - Global ................................................................................................. 104
12.5 Autoconfiguração Ramais IP................................................................................. 104
13 Manutenção ...............................................................................................................................
13.1 Alarmes por E-mail ............................................................................................... 105
13.2 Atualização versão TI ........................................................................................... 106
13.3 Estado da calibração ............................................................................................. 106
13.4 Estado das portas ................................................................................................. 107
13.5 Estado GSM / 3G .................................................................................................. 107
13.6 Gravação - Enviar.................................................................................................. 108
13.7 Gravação - Receber .............................................................................................. 108
13.8 Verificar calibração ............................................................................................... 109
13.9 Versão .................................................................................................................. 109
13.10 Syslog .................................................................................................................. 110
Ajuda ......................................................................................................................................... 110
Encerrar ..................................................................................................................................... 111

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1. Programação
1.1 Enviar Programações
Esta opção serve para enviar as programações para a central Impacta.

Endereço ICTI: Esta opção aparece nas centrais onde não tem a placa ICIP instalada.
Aqui deve ser informando o endereço IP onde está rodando o ICTI para comunicação com o
programador Web.
Local informa que é a máquina local.
Ao clicar no ícone , é aberto uma tela de configuração para ser adicionado o caminho de
comunicação com o ICTI, caso não esteja na máquina onde está rodando a aplicação do
Programador Web.

Nome do dispositivo: coloque um nome para identificar a central para qual irá enviar as
programações.
Endereço ICTI: neste campo deve ser informando o endereço IP do computador que está com
o serviço do ICTI sendo executado.
Porta: Informe a porta de comunicação usada para comunicação com o ICTI. Padrão é 61080.
Habilita acesso Multicentrais: Se habilitada essa opção, a central que está sendo criada poderá
ter suas programações recebidas via opção de Multicentrais.
Senha do sistema: é a senha de acesso da central que está criando.
Habilita Proxy: Se selecionado este campo, é aberto a configuração de Proxy. Deve ser
selecionada este campo somente se o endereço IP do computador que está com ICTI em
execução, estiver utilizando proxy.

Dependendo da configuração realizada, a central Impacta será reiniciada.


Se for enviado todas as programações, mesmo sem nenhuma alteração, a central é reiniciada.

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1.2 Receber Programações
Esta opção é utilizada para o Programador Web receber as programações da central.

Endereço ICTI: Esta opção aparece nas centrais onde não tem a placa ICIP instalada.
Aqui deve ser informando o endereço IP onde está rodando o ICTI para comunicação com o
programador Web.
Local informa que é a máquina local.
Ao clicar no ícone , é aberto uma tela de configuração para ser adicionado o caminho de
comunicação com o ICTI, caso não esteja na máquina onde está rodando a aplicação do
Programador Web, já informado no item anterior.
Ao cadastrar o caminho para enviar ou receber programações, o cadastro é replicado
automaticamente para a outra opção.

Se selecionado a opção Receber apenas programações alteradas, será recebido apenas as


configurações que o usuário alterou e ainda não enviou para a central.
Se selecionado a opção Receber todas as programações, será recebido todas as configurações
da central, independente se o usuário alterou uma opção ou não.

2. Arquivo
2.1 Config. Prog. WEB
Esta configuração serve para configurações de execução do Programador Web.

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Programador Web
Tempo de sessão (em minutos): Aqui é informado o tempo em que a sessão do Programador
ficará ativa. Por padrão o tempo da sessão é de 10 minutos.
Ao expirar este tempo, será solicitado novamente a senha de administrador da Programador.

Ativar log: Por padrão este campo vem habilitado. Este campo serve para informar os logs do
registro do Programador Web.

Logotipo
Padrão: por padrão, este campo é selecionado, com isso é o logotipo da Intelbras que aparecer
no canto superior esquerdo do Programador.
Personalizado: se selecionado, é possível trocar a imagem que aparece no canto superior
esquerdo do Programador.
A imagem ao ser carregada, ela será redimensionada para 225x65px.

LightTPD
Porta: Por padrão aparece a porta do LightTPD configurada na instalação do Programador
Web. Esta é a mesma porta que aparece na URL para abrir o Programador Web.
SSL: é um protocolo de segurança que permite que aplicativos cliente/servidor possam trocar
informações em total segurança. Por padrão vem desabilitado.
Redirecionar da porta 8080: se habilitado este campo e enviado a programação para a central,
o acesso ao programador Web irá ser pela porta 8080. Ao enviar, é alterado o arquivo
aplicação.ini.

2.2 Histórico
Nesta opção é exibida todo o histórico de recebimentos e envios ao dispositivo, além de
informar a data, o usuário, o navegador, e uma breve descrição do que foi enviado/recebido.

2.3 Ler Banco de dados


Esta opção permite editar um arquivo de programação já salvo anteriormente neste
programador.
Aqui você irá selecionar um backup salvo que queria abrir.

2.4 Novo Banco de dados


Esta opção permite criar um novo arquivo de programação, bastando selecionar o modelo da
central que se deseja e clicando em Carregar no final da tela.

2.5 Salvar Banco de dados


Esta opção permite salvar o arquivo de programação que está em edição.

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2.6 Última Prog. Recebida
Esta opção permite que seja lida a última programação recebida da central. Caso esteja
utilizando um banco de dados, ao tentar ler a programação recebida, será apresentado
mensagem de erro.

3. Calendário
3.1 Atuação Automática
Permite ativar ou desativar a atuação externa (ITA 700) através do PABX.
Um bom exemplo de utilização da atuação externa ITA 700 é usá-la para comandar o
acionamento de uma sirene em uma escola em horários pré-determinados (troca das aulas,
intervalo).
Nesse exemplo, a ITA 700 irá acionar um relé interno dela, fechando contatos, o que acionará
a sirene nos horários definidos nessa programação.

Obs.: O tempo em que o relé da ITA 700 ficará acionado é programado em Sistema - Atuação
Externa, variando de 0 (zero) a 30 segundos. Por medida de segurança, a fim se evitar uma má
configuração, nessa situação, sendo esse tempo programado por acidente em 0 (zero)
segundos, a atuação automática também permanecerá ativa pelo tempo de 30 segundos.

Horário: Define o horário no qual a atuação externa deverá ser ativada.


Atuação: Define o número da atuação que deverá atuar.
É possível duas atuações externas ITA 700 (Intelbras) nas centrais Impactas, sendo que nas
centrais 16 e 68 é necessário a placa Comunicação para que seja instalada a segunda atuação.
Domingo: Programa o dia de domingo para a atuação funcionar.
Segunda-feira: Programa o dia de segunda-feira para a atuação funcionar.
Terça-feira: Programa o dia de terça-feira para a atuação funcionar.

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Quarta-feira: Programa o dia de quarta-feira para a atuação funcionar.
Quinta-feira: Programa o dia de quinta-feira para a atuação funcionar.
Sexta-feira: Programa o dia de sexta-feira para a atuação funcionar.
Sábado: Programa o dia de sábado para a atuação funcionar.

3.2 Calendário do dispositivo


Permite acertar o calendário (data e hora) do PABX utilizando-se as informações de data e
hora deste computador.
O calendário não é enviado junto com as outras programações, ou seja, o envio dessa
programação não implica no envio de quaisquer outras programações.

Comunicação.
Endereço ICTI: Defina aqui para qual ICTI, ou seja, para qual PABX, deverá ser enviada a
programação de calendário.

Calendário do computador.
Hora: Este é o horário que será enviado ao PABX
Data: Esta é a data que será enviada ao PABX.

Calendário do dispositivo.
Hora: Este é o horário que está atualmente programado no PABX.
Data: Esta é a data que está atualmente programada no PABX.

3.3 Definição de dia útil


Aqui você define em que horário o dia da semana deixa de ser considerado dia útil passando a
ser parcialmente útil, ou seja, até o horário que for programado o dia será considerado útil,
após esse horário o PABX considera o dia como não útil.
Também é possível programar o dia como completamente não útil.
Essas classificações de dia útil, parcialmente útil e dia não útil são utilizadas para funções de
despertador, noturno automático e atuação automática no PABX.

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Domingo: Indicar o horário em que o domingo deixa de ser dia útil.
Segunda-feira: Indicar o horário em que a segunda-feira deixa de ser dia útil.
Terça-feira: Indicar o horário em que a terça-feira deixa de ser dia útil.
Quarta-feira: Indicar o horário em que a quarta-feira deixa de ser dia útil.
Quinta-feira: Indicar o horário em que a quinta-feira deixa de ser dia útil.
Sexta-feira: Indicar o horário em que a sexta-feira deixa de ser dia útil.
Sábado: Indicar o horário em que o sábado deixa de ser dia útil.

3.4 Feriados
A programação dos feriados é necessária para as facilidades: noturno automático, atuação
automática e despertador. Sábados e Domingos não deverão ser incluídos nesta programação,
exceto quando ocorrer um feriado num sábado ou num domingo.
Existe uma tabela com os feriados oficiais do Brasil, que pode ser carregada automaticamente
clicando-se no botão Padrão.
É conveniente lembrar que nessa tabela padrão não constam os feriados regionais, municipais,
etc, sendo necessário que o usuário os programe manualmente.

Data do feriado: Data a ser considerado feriado.


Descrição do feriado: Descrição do feriado. Exemplo: Dia de fundação do Município.

3.5 Tabela de horários


Em tabela de horários é definido qual será a operadora que deverá ser utilizada nas chamadas
telefônicas saintes que exijam o uso de uma operadora.
No menu Roteamento - Operadoras já existe uma relação de operadoras padrão do Brasil.
Sendo que é possível ao usuário, nesse menu supracitado, incluir novas operadoras.
A partir do momento em que seja definido um horário, essa operadora passa a controlar as
chamadas saintes desse horário até outro horário programado.
Caso não seja programado um segundo horário, o primeiro horário será válido até a meia-
noite (00:00 hs). Após a meia-noite e até o primeiro horário programado não haverá vigência
de operadoras, deixando as chamadas saintes sem restrição de operadora.

Portanto, se você deseja utilizar apenas uma operadora, programe o horário como 00:00 hs.

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Se você deseja programar várias operadoras durante o decorrer do dia, não se esqueça de
colocar um horário que atenda após a meia-noite (00:00 hs), para evitar que alguma chamada
sainte fique sem controle de alguma operadora.

Obs.: Se você deseja que uma mesma operadora atenda às chamadas DDD e DDI num mesmo
horário é preciso criar dois horários, uma para chamadas DDD e outro para as chamadas DDI.
Informação: o botão Inserir permite você escolher uma operadora entre todas as operadoras
cadastradas nesse programador ou até mesmo definir que o PABX aceite qualquer operadora
teclada pelo cliente (através da inserção de !! na posição de operadora).

Horário: Horário de início de vigência para esta operadora, ou seja, a partir deste horário essa
operadora será a utilizada nas chamadas definida abaixo e, mesmo que o usuário tecle outra
operadora em sua chamada sainte, o PABX a substituirá por esta operadora.
Código da operadora: Define qual será o código da operadora que o PABX usará ao se realizar
uma chamada sainte do tipo definido nesta programação.
Utilizar com chamada: Tipo de chamada sainte que estará subordinada a esta operadora.
Lembrando que se você deseja programar a mesma operadora para diferentes tipos de
chamadas saintes é preciso programá-las separadamente.
Ativar: Define se esta operadora terá domínio sobre chamadas saintes durante somente dias
úteis ou somente sobre dias não úteis e feriados.

3.6 Turno automático


Existem muitas situações nas quais você necessita que o PABX altere o turno de operação
(modo diurno ou noturno) permitindo que os atendedores das linhas sejam mudados e/ou as
categorias dos ramais se alterem.
Se estas situações acontecem sempre em um mesmo horário, você pode usar o modo de turno
automático.
Neste modo, o PABX altera o turno automaticamente nos horários pré-programados.
Lembrando que a alteração de um turno implica em mudanças consideráveis no
comportamento da central e dos ramais.
Por exemplo, alguns ramais podem ter categoria para fazer chamadas DDI durante o período
em que a central esteja em diurno e, no período noturno, esses ramais passam a não mais
fazer chamadas do tipo DDI.
Veja o exemplo abaixo:
Normalmente, a maioria das empresas no Brasil iniciam seus expedientes às 08:00hs, param
para almoço às 12:00hs, retornam às 14:00hs e encerram o expediente às 18:00hs. Isso
durante a semana, de segunda à sexta, ou seja, dias úteis. No sábado o expediente se inicia à
08:00hs e vai até às 12:00hs.
Os sábados são dias parcialmente úteis.
No domingo e nos feriados não há expediente. Os domingos e os dias de feriados são
considerados dias não-úteis.
O ideal é você criar os seguintes horários para atender a este quadro:
Um horário diurno dia útil às 08:00hs

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Um horário noturno dia útil às 12:00hs
Um horário diurno dia útil às 14:00hs
Um horário noturno dia útil às 18:00hs
(Isto atende o período de segunda à sexta (dias úteis) e o início de sábado (dia parcialmente
útil)
Crie também: um horário noturno dia não-útil às 08:00hs
E um horário noturno dia não-útil às 12:00hs
(Isto atenderá os sábados a partir do meio dia, domingos e feriados).

Horário: Horário em que deverá ocorrer a mudança de turno.


Turno: Nome do turno que deverá ser utilizado. O nome dos turnos é programado no item
Sistema-Turnos.
Como padrão temos dois nomes, diurno e noturno.
Controle: Indica para quais dias essa mudança de turno automática deverá ocorrer. Caso você
programe uma mudança automática para dias úteis, deverá programar também outra para os
feriados e dias não úteis.

4. Portas
4.1 Grupo de ramais
A central Impacta permite agrupar ramais a fim de facilitar o atendimento e encaminhamento
de chamadas.
Esta facilidade comporta-se como um encaminhador de chamadas para os ramais membros
deste grupo.
O PABX distribui as chamadas direcionadas aos ramais membros do grupo de forma diferente
conforme o tipo de grupo criado.
Os ramais membros de um grupo poderão pertencer a mais de um grupo.
Por exemplo: numa empresa há um grupo de vendas e um grupo de supervisores. O ramal do
supervisor de vendas pode ser incluído no grupo de vendas e também no grupo de
supervisores. Assim, é possível chamá-lo através do grupo de vendas e também através do
grupo de supervisores.
Existem dez tipos de grupos disponíveis na central Impacta, listados abaixo:
Distribuidor: encaminha a chamada recebida para um membro de cada vez. À medida que os
membros são chamados, eles perdem a prioridade na próxima chamada. Quando uma
chamada passa por todos os membros e ninguém atende, ela volta ao primeiro membro,
circulando conforme a disponibilidade dos membros do grupo.
Exemplo: suponhamos que você programou a seguinte sequência de ramais 200, 201 e 203
para um grupo distribuidor, e que a última ligação foi para a destinada para o ramal 200, a
próxima ligação será encaminhada para o ramal 201, e se estiver ocupado ou não atender irá
para o ramal 203.
DAC: o grupo DAC (Distribuição Automática de Chamadas) distribui as chamadas para os
membros do grupo segundo a programação, por tempo ou por quantidade de chamadas. Se
não tiver sido programado o modo de distribuição funciona como grupo distribuidor.

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Call Center: o grupo Call Center distribui as chamadas para os membros do grupo segundo a
programação, por tempo ou por quantidade de chamadas. É semelhante ao grupo DAC, porém
os membros deste grupo não são ramais e sim agentes. Ou seja, os participantes não serão
ramais adicionados ao grupo. Ao invés disso, devem ser criados contas de agentes que irão se
autenticar neste grupo.
Criação de agentes: para criar as contas de agente, acesse Sistema > Agente Call
Center.
É possível criar até 100 posições de agentes. A quantidade máxima de agentes logados
simultaneamente em cada central será: Impacta 16: 12 agentes; Impacta 40/68/68i/94/140: 20
agentes; Impacta 220/300 30 agentes.
Comandos para operar o agente: * + 81 [senha *] + operação + agente + # + senha + #
+ grupo + *
Operação: operação desejada. 0 para retirar, 1 para entrar, 2 para colocar em pausa, 3
para retirar da pausa.
Agente: código do agente
Grupo: código do grupo de ramais
Exemplo: supomos que foi criado um grupo 1 do tipo Call Center e depois criado um agente de
código 100 e senha 1234.
Para autenticar o agente no grupo: * + 81 + 1 + 100 + # + 1234 + # + 61 *
Após executar este comando, o agente estará presente no grupo, porém em pausa.
Para deixar o agente disponível: * + 81 [senha *] + 3 + 100 + # + 1234 + # + 61 *
Para colocar o agente na pausa: * + 81 [senha *] + 2 + 100 + # + 1234 + # + 61 *
Para retirar o agente do grupo: * + 81 [senha *] + 0 + 100 + # + 1234 + # + 61 *
Captura: utilize este grupo para capturar ligações de um determinado departamento. Crie um
grupo captura com todos os ramais do departamento e ao teclar o comando 560* o ramal irá
capturar a chamada que estiver tocando sem a necessidade de saber o número do grupo.
O PABX irá reconhecer de qual grupo o ramal pertence e permitirá a captura somente de
chamadas deste grupo. O ramal poderá pertencer somente a um grupo deste tipo. Este grupo
não irá receber ligações, somente as direcionadas aos ramais.
Hierárquico: da mesma forma que o grupo Distribuidor, a chamada é encaminhada a um
membro por vez. Porém, os membros têm prioridade fixa para serem chamados. Quando uma
chamada passa por todos os membros e ninguém atende, ela volta ao primeiro membro,
circulando conforme a disponibilidade dos membros do grupo.
Exemplo: suponhamos que você programou os ramais 200, 201 e 203 para um grupo
Hierárquico, ao receber uma ligação, tocará no ramal 200, caso não atenda irá tocar no ramal
200, caso o 201 não atenda irá tocar no ramal 203. A ligação entrante sempre toca na mesma
ordem, independente se o ramal atendeu ou não a ligação.
Toque múltiplo: todos os membros do grupo são chamados simultaneamente, porém, os rings
não são sincronizados.
O tempo que a chamada permanecerá em cada membro é o tempo total da chamada ou até o
atendimento de um dos membros. O ramal membro deste grupo pode ser programado para
não tocar para cada chamada recebida, porém, ele pode atender a chamada, como membro
do grupo, capturando-a. Vale ressaltar que, se já houver ligação com um membro do grupo e
outra ligação entrante estiver em andamento, bips de sinalização serão enviados para o ramal
em ligação.
Ring único: é igual ao grupo Toque múltiplo, mas apenas um membro será chamado. O
membro que irá chamar é o primeiro do grupo que estiver livre. Qualquer ramal do grupo
atende a chamada.
Exemplo: suponhamos que você programou os ramais 200, 201 e 203 para um grupo Ring
único, ao receber uma ligação, tocará somente o ramal 200, porém os ramais 201 e 203
poderão atender a ligação tirando o telefone do gancho.

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Roteador: é similar ao grupo Distribuidor, e é o único grupo que permite desvio externo de
seus integrantes. Nos demais grupos o desvio externo não é permitido para seus integrantes,
provocando a saída do membro do grupo com desvio externo, enquanto este desvio estiver
ativo nesse ramal membro do grupo.
Exemplo: suponhamos que você programou os ramais 200 e 201para o grupo roteador, ao
receber uma ligação. Ao receber uma ligação tocará no ramal 200 até obter atendimento. A
segunda ligação será encaminhada para o ramal 201. Se os ramais possuírem desvios as
ligações serão desvias para os números programados.
Busca-pessoa: permite ao ramal programador transmitir sua voz, via viva-voz dos aparelhos
TIs, a todos os integrantes do grupo. O grupo deve ser formado apenas por TIs para que seja
realmente possível utilizá-lo adequadamente. Nada impede que ramais analógicos façam parte
desse tipo de grupo, entretanto, não funcionaria de acordo com o que oferece o grupo, que é
justamente a utilização do viva-voz do TI.
Não é permitida a transferência direta de chamadas para integrantes do grupo. Este permite
apenas consultas, ou seja, não se consegue transferir uma chamada, porém, é possível fazer
uma consulta somente através do ramal programador do grupo, pois é o único ramal que pode
chamar a esse tipo de grupo.
Somente os ramais que estiverem habilitados como ramal programa grupo é que poderão ligar
para o grupo tipo Busca-Pessoa.

Neste vídeo mostramos como funciona cada grupo: https://youtu.be/umG4VSYNr1g

Grupo de ramais.
Grupo: Indica o número do grupo em edição.
Nome Grupo: Informa o nome de identificação do grupo.
Tipo: Seleciona o tipo de grupo.
Número de posições na fila: número de posições na fila do grupo, ou seja, quantas chamadas
poderão ficar esperando na fila do grupo até que algum ramal membro do grupo fique
disponível para atendê-la, numa situação em que o grupo esteja totalmente ocupado.
Ramal que paga desvio externo: Ramal que arcará com a tarifação das chamadas desviadas
pelo grupo.

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Sinalização da chamada: permite escolher a sinalização que será reproduzida ao chegar uma
ligação no grupo de ramais, pode ser: tom de chamada, música interna ou música externa,
Qualquer ramal captura: Permite que qualquer ramal externo ao grupo possa capturar
chamadas destinadas ao grupo.
Não verifica filtro ANI: se marcado esta opção, a chamada entrante no grupo, não irá cair no
filtro ANI (configurado em Sistema > Filtro ANI). Lembrando que o filtro ANI funciona apenas
na linha digital.
Primeiro atendimento (entrante não atendida): uma ligação que não teve nenhum
atendimento anterior, seja da DISA ou FAX por exemplo, pode selecionar se a chamada irá
entrar direto no grupo, ou terá um pré-atendimento, como mensagem ou DISA.
Acesso: Número a ser teclado para acessar esse grupo.
Tempo de trabalho após desligamento (segundos): Essa opção é habilitada somente quando o
tipo do grupo for o Call Center. Esse tempo é o período que o agente terá até cair a próxima
ligação para ele. Esse tempo pode ser usado para registro de uma ocorrência, por exemplo.
Tempo de atendimento Call Center (segundos): Essa opção é habilitada somente quando o tipo
do grupo for o Call Center. Aqui é configurado o tempo em que a chamada irá ficar tocando
para o agente. Após o tempo aqui configurador o agente não atender a chamada, ela é
encaminhada para o próximo da fila.

Participantes do grupo.
Participante: Os grupos podem ter como membros apenas ramais. Um grupo não pode fazer
parte de outro grupo. Atendedores externos do grupo são programados através dos desvios do
grupo e não aqui.
Tempo de atendimento: Tempo que a chamada fica chamando em um ramal membro do
grupo antes de desviar para o próximo membro do grupo.
Obs.: Não válido para grupos tipo Toque Múltiplo ou Ring Único.
Ramal programa grupo: Aqui você permite a programação de desvios do grupo via teclado do
aparelho telefônico deste ramal e, no caso do grupo tipo Busca-Pessoa, é o ramal que emitirá a
voz nos outros Tis do grupo.

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Siga-me.
Siga-me: Programa o desvio sempre do grupo em edição (aqui você programa o siga-me do
grupo). O desvio poderá ser feito para um número externo, interno ou outro grupo. Nesta
programação, todas as chamadas destinadas a este grupo serão desviadas, não chegando a
chamar no grupo.
Rota / filial: Define a Rota / filial por onde um desvio externo deve acontecer.
Número externo: É o número externo para onde a chamada do grupo será desviada.

Se não atende.
Se não atende: Programa o desvio do grupo em edição quando os ramais deste grupo não
atendam, por algum motivo, uma chamada destinada a este grupo. O desvio poderá ser feito
para um número externo, interno ou outro grupo.
Rota / filial: Define a Rota / filial por onde um desvio externo deve acontecer.
Número externo: É o número externo para onde a chamada do grupo será desviada.
Tempo de desvio se não atende (seg): Tempo que o PABX aguarda antes que o desvio se não
atende seja executado.

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Se ocupado: Programa o desvio do grupo em edição quando os ramais deste grupo estejam
ocupados. O desvio poderá ser feito para um número externo, interno ou outro grupo.
Rota / filial: Define a Rota / filial por onde o desvio externo deve acontecer.
Número externo: É o número externo para onde a chamada do grupo será desviada.

Características Grupo DAC - Call Center.


Só é possível configurar este campo, se o Tipo do grupo for DAC ou Call Center.
Período para zerar estatísticas (horas): O grupo DAC e Call Center distribui as chamadas por
tempo ou quantidade. Aqui pode se definir em quantas horas essas estatísticas de conta é
zerada.
Permitir Captura: Esta programação só vale para a captura de grupo específico 56 + número do
grupo. Não se aplica a captura geral.
Distribuir chamadas:
Por Tempo: Se selecionado esta opção, a chamada entrante no grupo sempre será
encaminhada para o ramal/agente que tiver o menor tempo de ligação.
Por Quantidade: Se selecionado esta opção, a chamada entrante no grupo sempre será
encaminhada para o ramal/agente que tiver a menor quantidade de ligação atendida.

4.2 Juntores
Programação das características do juntores, sejam estas linhas analógicas, linhas VoIP (via IP)
ou linhas Digitais.

Juntor.
Nome do juntor: Você pode nomear este juntor conforme seu desejo.
Exemplo: Linha Analógica 1, Canal 01 do E1, etc.
Slot: Define o número do slot da central no qual este juntor está instalado.
Posição: Define a posição deste juntor na placa de juntores.
Tipo de juntor: Define o tipo de juntor, se analógico, VoIP (via IP) ou juntor digital.
Bloquear DDC: Ativa ou desativa o serviço de bloqueio de chamadas a cobrar neste juntor.
Veja os tipos de bloqueio que existe no item Tipo DDC neste help.
Tipo DDC: Define o tipo de bloqueio de chamadas a cobrar que será executado neste juntor.
Nos juntores analógicos haverá o bloqueio do tipo sempre, quer dizer, sempre que a chamada
for recebida neste juntor o PABX, após o atendimento dessa chamada, irá abrir a linha

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momentaneamente (1 seg) e depois irá reconectá-la. Assim, quando o bloqueio DDC está ativo
num juntor analógico, toda a chamada recebida terá uma interrupção de um segundo logo
após o atendimento. Se a chamada recebida for a cobrar, esse procedimento do PABX,
conforme normas da ANATEL, fará com que essa chamada seja derrubada. Caso a chamada
não seja a cobrar, ela permanecerá e a conversação se dará normalmente.
Nos juntores do tipo Digital existem duas opções de bloqueio DDC. O primeiro é idêntico ao
bloqueio sempre dos juntores analógico, onde o PABX "abre" a linha após o atendimento
(como se trata da sinalização R2, via canal 16, o que acontece é que o PABX envia desligar e
depois envia atender). Esse tipo de bloqueio foi criado para suprir a falta de envio da
sinalização II8 que as companhias telefônicas deveriam mandar quando se trata de uma
chamada a cobrar, coisa que a maioria delas não o faz.
O segundo tipo é o bloqueio só com II8. O II8 é a informação que as companhias telefônicas
devem mandar quando se trata de uma chamada DDC. Uma vez enviada a sinalização II8 pelo
canal 16 do E1, e o bloqueio DDC estando ativo no juntor, o PABX derruba a chamada antes
mesmo dessa chamada tocar em algum ramal.
Obs.: O bloqueio do tipo sempre, também derruba chamadas que enviem II8. Já a recíproca
não é verdadeira, o bloqueio do tipo II8 só derruba chamadas que enviem II8.
O bloqueio DDC não é válido para juntores VoIP (IP).

Atendedor.
Usar conversão numérica de entrada: Ativa nesse juntor o serviço a conversão numérica de
entrada. O serviço de conversão automática de entrada pode ser utilizado em situações nas
quais o usuário pode desejar que um determinado número VoIP possa ser convertido numa
chamada entrante para outro número.
Atendedor diurno: Seleciona o ramal, grupo ou dispositivo do PABX (por exemplo o Correio)
que será o atendedor deste juntor no turno diurno.
Atendedor noturno: Seleciona o ramal, grupo ou dispositivo do PABX (por exemplo o Correio)
que será o atendedor deste juntor no turno noturno.

Atendedor de fax: Ativa o serviço de detecção de sinal de fax (1100 Hz) nesse juntor e
encaminha a chamada que tenha esse sinal de fax para um determinado ramal ou grupo.
Transferência: Indicar se é para desviar para o FAX todas as chamadas com sinal de fax (1100
Hz) ou somente as chamadas não atendidas.

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Atendimento pelo chamador: Ativa o serviço de atendimento pelo número chamador neste
juntor. O PABX deverá consultar a tabela que define qual ramal atende determinado número
que está ligando em Atendimento por Número Chamador.
Clique aqui para configurar o atendedor: Se habilitado a opção acima de atendimento pelo
chamador, deve ser configurado o número entrante da central. Ao clicar nessa opção, é
encaminhado automaticamente para a opção Roteamento > Atende pelo número / Black list.

Mensagem do Atendedor: Seleciona se o juntor será atendido pela DISA. Pode ser configurado
o atendimento para o turno Diurno e/ou Noturno.

Direção: Define o sentido das chamadas do juntor.


Saída => juntor para ligações de saída.
Entrada => juntor para ligações de entrada.
Bidirecional => juntor para ligações de entrada e saída.

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Bloqueio de chamada sainte: Define que o PABX deverá bloquear as chamadas de saída por
este juntor. Porém, não permite ao PABX derrubar qualquer chamada sainte que já esteja
estabelecida, ou seja, em andamento.
Bloqueio urgente para sainte: Define que o PABX deverá bloquear as chamadas de saída
imediatamente, derrubando, inclusive, as chamadas em curso.
Bloqueio de chamada entrante: Define que o PABX deverá bloquear as chamadas de entrada,
porém, não derrubar as chamadas já estabelecidas, ou seja, em andamento.
Bloqueio urgente para entrante: Indica que o PABX deverá bloquear as chamadas de entrada
imediatamente, derrubando, inclusive, as chamadas em curso.
Sinalização de progresso da chamada: Seleciona o tipo de sinalização de progresso da
chamada: Time Out, 425 Hz (Anatel, ITU-T), Dual Tone (USA) ou Híbrido (funciona
simultaneamente com "425 Hz" e "Dual Tone"). Na ausência de sinalização
adequada/compatível com um dos tipos indicados usa-se "Timeout" (a sinalização com tom de
425 Hz é definida pelas normas técnicas do Brasil como padrão).
Detectar tom de chamada: Define que o PABX deverá esperar condição de B, tom de chamada
ou de ocupado, para dar, respectivamente, prosseguimento a chamada ou não.
Discar mesmo sem detectar tom de linha (após flash na linha): Define que o PABX deverá
discar mesmo sem detectar o tom de linha durante uma operação com a detecção de tom
após o flash (pode ser uma "transferência" ou qualquer outra função no outro sistema que
precise verificar o tom de discar).
Discar mesmo sem detectar tom de linha: Ao ocupar um juntor e não for detectado tom de
linha, mesmo assim prosseguir com a discagem.
Monitoração de linha conectada: Monitoração de linha ativada faz com que o PABX fique
sempre verificando se há tom de linha presente nesta linha. Caso verifique que não haja tom, o
PABX bloqueia este juntor para o usuário e fica monitorando até que o sinal de linha se
restabeleça, e, desse modo, volta a disponibilizá-lo para o usuário.
Tipo de atendimento: Define como o PABX deverá considerar a chamada atendida.
Sem sinalização => considera a chamada atendida por tempo (sete segundos após o
envio do último dígito) ou por análise do sinal de 425 Hz.
Inverte polaridade => considera a chamada atendida pela inversão da polaridade da
linha.
Detecção de voz => considera o atendimento da ligação quando o destino atende e há
fala.
Atender durante ring ativo: Define que o PABX deverá atender as chamadas enquanto o ringue
estiver ativo, ou seja, atender a chamada mesmo que o juntor esteja no meio do ring (toque).
Tipo de discagem: Seleciona o tipo de discagem na linha. Atualmente está disponível o envio
de DTMF (tom) e o envio de Pulsos (decádico).
Tipo de identificação: Seleciona o tipo de sinalização para identificação de assinante que é
recebida pelo juntor.
Sem identificação => Juntor não ignora a identificação do chamador
FSK =>Juntor aceita somente sinalização do tipo FSK
Padrão DTMF =>Juntor aceita somente sinalização padrão DTMF (cabeçalho,
identidade, número e rodapé)
DTMF A =>Juntor aceita somente sinalização DTMF tipo A (identidade e número)
DTMF B =>Juntor aceita somente sinalização DTMF tipo B (número)
DTMF C =>Juntor aceita somente sinalização DTMF tipo C (cabeçalho, número e
rodapé).
Ignora primeiro toque do ring ao identifica chamada: No modo de operação DTMF, a
identificação deve vir antes do ring, nos casos em que a operadora DTMF manda o ring antes
da identificação, deve-se habilitar essa opção.
Calibração automática da hibrida: Deixa ativo o serviço de calibração automática da híbrida, o
que faz com que o PABX ajuste o nível do áudio desse juntor automaticamente, de forma que

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o próprio PABX venha a prover compensações sobre possíveis problemas que possam haver
em relação ao nível do áudio, isto dentro dos limites do PABX.
Recalibrar diariamente a híbrida: Quando essa opção está habilitada a central por si só fará a
calibração da híbrida uma vez ao dia.
Impedância: o valor da impedância está relacionado a distância da fonte geradora de sinal da
operadora até a central. A central e a Operadora devem trabalhar com a mesma impedância,
caso contrário terá reflexão no sinal, e vai ter problemas no sinal, como retorno, áudio baixo
ou distorcido por exemplo. Ao ligar a central, na primeira calibração, a central irá verificar a
impedância da operadora, e irá usar este valor como padrão.

Ganhos: Aqui você altera os ganhos de áudio do juntor aumentando e/ou diminuindo a
transmissão e/ou a recepção de áudio deste juntor. Todos os valores vão de -30 (mais baixo)
até 19.9 (mais alto).

Tx offset: Ajuste do nível de transmissão da interface de juntor (nível do sinal transmitido do


juntor para a linha em conversação).
Rx offset: Ajuste do nível de recepção da interface de juntor (nível do sinal recebido da linha
para o juntor em conversação).
Tx caller id DTMF: Regula o TX ID da linha, ou seja, ajuste do nível de recepção da identificação
de chamadas (nível do sinal recebido da linha) com sinalização DTMF.
Tx caller id FSK: Regula o TX ID da linha, ou seja, ajuste do nível de recepção da identificação de
chamadas (nível do sinal recebido da linha) com sinalização FSK.
Rx offset - discagem: Ajuste do nível de recepção da linha para envio discagem DTMF (nível
transmitido à linha pelo PABX).

22
4.3 Ramais

Agenda: Nas centrais Impacta, alguns ramais podem ser programados com agendas
particulares com 10 posições de memória.
Segue limite de ramais que podem usar a agenda particular.
Central Quantidade de ramais
Impacta 16 Até 4 ramais
Impacta 40/68/68i Até 12 ramais
Impacta 94/140/220/300 Até 20 ramais

Ao marcar a opção Habilitar, no qual habilita a opção de agenda particular para o ramal, deve
ser selecionado uma das seguintes opções.
Programada via terminal: se selecionar esta opção, o cadastro dos números da agenda deverá
ser realizado somente via telefone.
O comando é: * + 71 + [senha*] + número da agenda (1 a 10) + # + rota (0 ou 81 a 88) +
número externo + *.
Para realizar ligações via agenda, o comando é: # + 71 + número da agenda (1 a 10) + *.
Programada via programador: se selecionar esta opção, o cadastro dos números da agenda
ocorrerá apenas através do Programador Web.
Se habilitado esta opção, vai ser habilitado a edição da agenda pelo Programador Web.

Rota / filial: selecione a rota que será utilizada para realizar a chamada.
Número externo: coloque o número externo para salvar na agenda.
Número privilegiado: define se o PABX testará ou não a categoria do ramal quando o ramal
utilizar esta agenda. O teste da categoria definirá que, se testada, o ramal só possa fazer
chamadas que sejam permitidas em sua categoria (DDD, DDI, Local, etc.). Caso esta posição da

23
agenda seja definida como privilegiada, o PABX fará a chamada independente da categoria
deste ramal. Essa chamada sairá pelos feixes do sistema, configurado em Sistema > Feixes de
Saída do Sistema. O ramal deve ter categoria para discar para o número privilegiado, em
Portas > Ramais > Categoria > Diversos > Acesso agenda privilegiada (por padrão os ramais não
têm aceso a agenda privilegiada).

Atendedores.
Atendedor automático de ramal.
Atendedor: define um novo atendedor para este número. Tem a mesma característica do siga-
me. Utilizado para ser o pré-atendimento de um setor da empresa.
Transferência: Informa se a chamada será sempre transferida, ou será transferida apenas a
chamada não atendida.

Transferência automática do FAX.


Atendedor de FAX: Seleciona o ramal atendedor de fax, para o qual deve desviar a chamada
caso haja sinal de fax presente (1100 Hz).
Transferência: Define se deverá ser colocado o detector de FAX apenas nas chamadas não
atendidas ou todas as chamadas para este ramal.

Categoria.
Categoria para chamada interna: Definição das categorias do ramal para uso de recursos da
central.

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Realiza e recebe chamada interna: Define se o ramal poderá realizar chamadas para qualquer
ramal independentemente de qualquer condição.
Realiza chamada interna condicionada: Define se o ramal poderá realizar chamadas internas,
mas respeitará a condição do ramal que irá receber a chamada, ou seja, somente poderá
realizar chamadas para ramais que aceitam recebê-las.
Recebe chamada interna condicionada: Define se o ramal aceita receber chamadas de ramais
que fazem chamadas internas condicionais.
Realiza e recebe chamada de grupo: Define se o ramal poderá realizar e receber chamadas de
grupo.
Bloqueia acesso VoIP a ramal externo (ramal de filial): bloqueia o acesso a um ramal externo
configurado na filial, ou seja, não realiza e não recebe chamadas dos ramais do ponto-a-ponto.

Intercalação.
Pode realizar intercalação: Permite que o ramal possa realizar a intercalação de uma chamada
em andamento em outro ramal.
Não pode ser intercalado: Define que o ramal não poderá sofrer intercalação.

Monitoração de ambiente.
Monitora: Permite ao ramal fazer monitoração de ambiente.
É monitorado: Permite que o ramal seja monitorado.
Monitoração de ambiente ativa: Ativa o serviço Monitoração de ambiente.

Conferência.
Habilita conferência: Permite que o ramal crie conferências simples.
Habilita conferência agendada: Permite que o ramal crie salas de bate-papo com horário para
iniciar a conferência.

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Rechamada.
Permite rechamada externa: Define que o ramal faça rechamadas para um número externo.
Permite rechamada normal: Permite que o ramal faça rechamada para um número interno.

Correio.
Desvio para Correio: Só o ramal que tiver essa categoria habilitada poderá programar desvio
para o correio (Sempre, Se não atende, Se ocupado).

Atuação externa: Permite ao ramal acessar a atuação externa 1.

Diversos.
Permite ramal ser capturado: Permite ao ramal a captura de ligações.
Acesso a busca pessoa: Permite ao ramal acesso ao serviço de busca pessoa.
Acesso agenda privilegiada: Permite ao ramal acesso à agenda geral privilegiada.
Acesso direto a juntor: Permite ao ramal acesso diretamente a um juntor específico, para
testes técnicos de presença de linha nesse juntor. Através do código 89xx (xx é o número do
juntor) é permitido que o técnico de manutenção da central acesse um juntor analógico
específico e verifique se o mesmo está funcionando. Pode-se fazer uma chamada que durará
até 30 segundos e não será possível transferi-la.
Este serviço não é válido para juntores VoIP (IP) e juntores digitais (E1).
Permite estacionar chamada: Permite ao ramal estacionar uma chamada.
Ramal com fidelidade: Define que o ramal tem fidelidade e respeita as definições impostas na
rota de menor custo ou não. No caso de não respeitar, se na conversão de saída a rota
escolhida esteja ocupada, o ramal buscará outra rota. Se respeitar a fidelidade, nessa mesma
situação, o ramal não buscará outra rota.
Não recebe transferência de chamadas de saída: Não recebe transferência de chamadas de
originadas pela central.

26
Permite envio de SMS via Juntor GSM: O ramal que tiver essa categoria habilitada poderá
enviar SMS via placa GSM, Mesa Virtual, VF40 e alguns terminais IP.

Acesso externo.
Internacional: Define que o ramal poderá realizar chamadas para números programados como
internacional.
Nacional: Define que o ramal poderá realizar chamadas para números programados como
nacional.
Regional: Define que o ramal poderá realizar chamadas para números programados como
regional.
Local: Define que o ramal poderá realizar chamadas para números programados como local.
Celular internacional: Define que o ramal poderá realizar chamadas para números
programados como celular internacional,
Celular nacional: Define que o ramal poderá realizar chamadas para números programados
como celular nacional.
Celular regional: Define que o ramal poderá realizar chamadas para números programados
como celular regional.
Celular local: Define que o ramal poderá realizar chamadas para números programados como
celular local.
Auxiliar 1: Define que o ramal poderá realizar chamadas para números programados como
auxiliar 1.
Auxiliar 2: Define que o ramal poderá realizar chamadas para números programados como
auxiliar 2.
Auxiliar 3: Define que o ramal poderá realizar chamadas para números programados como
auxiliar 3.
Auxiliar 4: Define que o ramal poderá realizar chamadas para números programados como
auxiliar 4.

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Auxiliar 5: Define que o ramal poderá realizar chamadas para números programados como
auxiliar 5.
Auxiliar 6: Define que o ramal poderá realizar chamadas para números programados como
auxiliar 6.
Auxiliar 7: Define que o ramal poderá realizar chamadas para números programados como
auxiliar 7.
Auxiliar 8: Define que o ramal poderá realizar chamadas para números programados como
auxiliar 8.

Porteiros: Permite o acesso aos porteiros, permitindo a abertura de suas respectivas


fechaduras.

Chamada múltipla: Um ramal pode ser programado para que, ao receber uma chamada
interna ou externa, outros dois números externos e um número interno possam ser chamados
simultaneamente. Ao atender a chamada em um dos destinos configurados, a chamada para
os demais destinos será cancelada.
Habilita Chamadas Múltiplas: para utilizar a opção de chamada múltipla, deve habilitar esta
opção. Só é possível habilitar esta opção, se em Desvios > Permite desvio externo estiver
marcada.
Chama todos simultaneamente: a central vai chamar todos os números configurados na
chamada múltipla ao mesmo tempo.

Chamada externa 1: Aqui deve ser configurado a rota utilizada e o número externo em que a
chamada será encaminha.

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Chamada externa 2: Aqui deve ser configurado a rota utilizada e o número externo em que a
chamada será encaminha.
Chamada interna: Aqui deve ser selecionado o ramal interno que receberá a chamada junto
com o ramal configurado.

Desvios.
Permite desvios externos.
Permite programar desvio externo de chamadas internas: Se selecionado este campo, é
possível configurar um desvio para um número externo, quando o chamador é um ramal.
Permite programar desvio externo de chamadas externas: Se selecionado este campo, é
possível configurar um desvio para um número externo, quando o chamador é um número
externo.

Se marcado uma das duas opções, irá aparecer a opção de Número externo na configuração
do Siga-me, Se não atende e Se ocupado.

Correio.
Chamada sempre vai para correio: se marcado essa opção, toda chamada que direcionada
para o ramal, será desviada diretamente para o Correio de Voz.
Chamada vai para correio se ocupado: se marcado essa opção, as chamadas serão encaminhas
para o Correio de Voz quando o ramal estiver ocupado em conversação.
Chamada vai para correio se não atende: se marcado essa opção, as chamadas serão
encaminhas para o Correio de Voz quando tocar o ramal e o mesmo não atender.
Para poder marcar algumas das opções de correio, a central tem que ter a placa acessório de
Correio de Voz instalada.

Siga-me.
Siga-me: Define o destino das chamadas desviadas deste ramal, no caso do desvio sempre.
Rota / filial: Define a rota por onde o desvio externo deste ramal será executado.

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Número externo: Define o número externo de destino do desvio das chamadas deste ramal.

Se não atende.
Se não atende: Define o destino do desvio das chamadas que este ramal não atender.
Rota / filial: Define a rota por onde o desvio externo deste ramal será executado.
Número externo: Define o número externo de destino das chamadas que o ramal não atender.
Tempo de desvio se não atende (seg): Tempo de desvio se não atende. O tempo varia de 1 a
80 segundos.

Desvio entrante direta.


Desvio entrante direta: Chamadas entrantes externas podem ser desviadas para outros ramais
ou grupos.

Se ocupado.
Se ocupado: Define o destino das chamadas para o ramal se este estiver ocupado.
Rota / filial: Define a rota por onde o desvio externo deste ramal será executado.
Número externo: Define o número externo de destino das chamadas se este ramal estiver
ocupado.

Fuga ligação não atendida.


Fuga ligação externa não atendida: Fuga da chamada externa não atendida (ramal de
transbordo).

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Se este ramal não atender a uma chamada externa, esta poderá sofrer um desvio se não
atende para um ramal ou grupo ou ainda um dispositivo da central, como o Correio ou a Disa,
por exemplo.
Tempo de fuga: Define o tempo para a realização da fuga. Varia entre 1 e 80 segundos.

Fuga ligação interna não atendida.


Fuga ligação interna não atendida: Fuga chamada interna não atendida (ramal de transbordo).
Se este ramal não atender a uma chamada externa, esta poderá sofrer um desvio se não
atende para um ramal ou grupo ou ainda um dispositivo da central, como o Correio ou a Disa,
por exemplo.
Tempo de fuga: Define o tempo para a realização da fuga. Varia entre 1 e 80 segundos.

De usuário.
Diversas.
Ramal não recebe e não captura chamadas externas: Define que o ramal não receba e não
capture chamadas externas.
Ramal ringa em toque geral: Define se o ramal, momentaneamente, participe ou não do grupo
do tipo toque geral (grupos Toque Múltiplo e Ring Único).

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Intercalação sem bip: Ativa o serviço de Telemarketing do ramal, o que retira os bips de
advertência de chamada sendo intercalada.
Atendimento por comando: Define que as chamadas direcionadas a este ramal só possam ser
atendidas se, após o usuário retirar o fone do gancho, teclar #76.
Não perturbe: Ativa e desativa o serviço de não perturbe no ramal.
Ramal faz chamadas mesmo com bloqueio de bilhetagem: Define se ramal faz ou não
chamadas com bloqueio de bilhetagem ativo em Sistema > Bilhetagem. Nessa situação,
quando o limite de armazenamentos de bilhetes na memória da central (buffer) estiver cheio,
por default os ramais ficam impedidos de realizarem chamadas externas. Somente os ramais
que estiverem liberados nesta programação é que poderão fazê-lo.
O limite do buffer da central é de 905. Com uma placa Modem esse limite sobe para 12.905
bilhetes.
O PABX só armazena bilhetes no buffer caso a comunicação com o bilhetador ou com a
impressora (conforme definição do usuário) tenha sido interrompida. Caso contrário, se não
houver interrupção na comunicação com o bilhetador ou impressora, não haverá
armazenamento de bilhetes no buffer e, consequentemente, não haverá bloqueio dos ramais.
Bloquear DDC: Ativa e desativa o bloqueio de chamadas a cobrar no próprio ramal. As centrais
Impacta permitem que haja bloqueio de chamadas a cobrar (DDC) no próprio ramal.
Normalmente, o bloqueio DDC é feito nos juntores, no entanto é possível ao usuário definir
que o bloqueio também ocorra ou só ocorra no ramal do usuário.
Neste caso, o tipo de bloqueio DDC será "sempre", ou seja, todas as chamadas externas não
atendidas serão após atendidas no ramal, desligadas por um segundo e reconectadas logo em
seguida, independente de qual tipo de juntor pertença essa chamada.
O bloqueio DDC não é válido para juntores VoIP (IP).
Recebe tom de discar: você pode definir se este ramal receberá ou não o tom de discar ao tirar
o fone do gancho.
Indica retorno de chamada: permite que uma chamada transferida possa retornar ao ramal.
Faz transferência juntor juntor: Libera ou não este ramal para fazer uma transferência entre
juntores, ou seja, transferir chamadas externas para outras chamadas externas.
Ramal com proteção de dados: Ativa e desativa a proteção de dados para este ramal. Desta
forma o ramal não recebe bips de advertência, o tom de ramal passa a ser similar ao tom de
linha e o ring do ramal torna-se similar ao ring de chamadas externas entrantes.
Ramal não recebe chamada direta do DISA: ao discar o ramal na DISA, o ramal não deve
atender a chamada. A chamada vai ser encaminhada para o atendedor do juntor.
Não verifica Filtros ANI: se marcado esta opção, a chamada entrante no grupo, não irá verificar
o filtro ANI (configurado em Sistema > Filtro ANI). Lembrando que o filtro ANI funciona apenas
na linha digital.
Não obedece siga-me do destino: funcionalidade utilizada quando se deseja que o ramal de
destino toque mesmo que este tenha um “Siga-me” configurado. Ex: se o ramal 22 tem siga-
me para o ramal 23, quem ligar para o 22 e estiver com a opção de não obedece siga-me do
destino, não irá tocar no 23, e sim no próprio ramal 22.

Senha.
Senha: Neste campo é cadastrado uma senha para o ramal, de 1 até 8 dígitos numéricos.
Necessita senha para programar: Ativa e desativa a facilidade de requer senha para este ramal.
Isso implica, quando este serviço está ativo, que algumas das facilidades como cadeado, não

32
perturbe, desvio sempre, etc, passam a exigir a senha do ramal para poderem ser devidamente
ativadas ou canceladas.

Identificação de chamada.
Envia identidade de A em chamadas saintes E1: Ativa ou desativa o envio número DDR deste
ramal para as chamadas saintes. Quando desativado será enviado o DDR piloto na
identificação.
Mostra identidade em chamadas internas: Identifica chamada interna transferida.
Mostra identidade em chamadas externas: Identifica chamada externa transferida.

Hot line.
Hot line para: Indica que o serviço de hot line está ativo ou desativado nesse ramal.
Rota: Indica qual a rota será utilizada no hot line quando o hot line externo for selecionado.
Número externo: Programa o número externo do hot line.
Ramal de emergência: Indica que está chamada de hot line é uma chamada de emergência o
que envia uma mensagem de emergência à pessoa que atender esta chamada. Quando ativo,
este serviço não poderá ser cancelado via teclado do aparelho, cabendo só a este programador
o cancelamento.
Tempo para hotline: Tempo para a realização do hot line. Varia de zero a sete segundos.

Temporizações.
Tempo de desvio se não atende (seg): Programa o tempo máximo para a execução do desvio
se não atende.
Tempo de chamada retida (seg): Programa o tempo máximo para o retorno de uma chamada
retida.

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Duração máxima de chamada recebida (min): Programa o tempo máximo para a duração de
uma chamada recebida externa. É o chamado ramal econômico.
Duração máxima de chamada originada (min): Programa o tempo máximo para a duração de
uma chamada originada externa. É o chamado ramal econômico.

Chefe / Secretária.
Tipo: Indica se este ramal é chefe ou secretária.
Chefe intercala secretária diretamente: Permite que, se no caso este for um ramal chefe, este
possa intercalar o ramal secretária diretamente quando executar uma chamada ao ramal
secretária e este estiver ocupado.
Chefe 1: Ramal do chefe 1 ou secretária 1.
Chefe 2: Ramal do chefe 2 ou secretária 2.

Despertador.
Tipo de despertador: Define o tipo de despertador, se ele vai tocar uma vez ou todos os dias,
por exemplo.
Horário (hh:mm): Programa o horário em que este ramal irá despertar.
Intervalo para despertar: Programa o intervalo para despertar quando o tipo de despertador
for o periódico.

Ring personalizado.
Ring para avisos: Selecionar o tipo de toque para avisos recebidos pelo ramal.
Ring para chamadas recebidas: Selecionar o tipo de toque para as chamadas externas
recebidas pelo ramal.
Ring para chamadas internas: Selecionar o tipo de toque para as chamadas internas recebidas
pelo ramal.

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Ring para chamadas transferidas: Selecionar o tipo de toque para as chamadas transferidas
para este ramal.
Ring para rechamadas: Selecionar o tipo de toque para as rechamadas recebidas pelo ramal.
A cadencia do ring voi ser configurada em Sistema > Cadência de ring.

Cadeado do ramal.
Celular internacional: Indica que o ramal não gera ligações para números programados como
celular internacional.
Celular nacional: Indica que o ramal não gera ligações para números programados como
celular nacional.
Celular regional: Indica que o ramal não gera ligações para números programados como celular
regional.
Celular local: Indica que o ramal não gera ligações para números programados como celular
local.
Internacional: Indica que o ramal não gera ligações para números programados como
internacional.
Interurbano: Indica que o ramal não gera ligações para números programados como nacional.
Regional: Indica que o ramal não gera ligações para números programados como regional.
Local: Indica que o ramal não gera ligações para números programados como local.
Bloqueio deslocamento free seat: será utilizado em uma aplicação futura.

Linha Executiva.
Indicação de linha executiva: Ativa e desativa o serviço de linha executiva neste ramal. Esse
serviço permite ao usuário deste ramal acessar todas as facilidades que o ramal possui (acesso
externo, acesso a porteiro, acesso à atuação externa, etc.) de fora da central.
Ao acessar o ramal com linha executiva, será solicitado a senha (cadastrado em De usuário >
Senha), assim o usuário irá ouvir o tom de ramal da central e, com isto, poderá acessar o
serviço que desejar, inclusive originar uma chamada externa se este ramal o permitir
(categoria de ramal).

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Outra forma de se usar o serviço de indicação de linha executiva é através da Disa para
chamadas via juntor analógico, bastando durante a mensagem da Disa o usuário teclar o
número de seu ramal e seguir o procedimento supra descrito.
Indicação de linha executiva direta (sem senha): é a mesma situação descrita acima, porém
não será solicitado senha. Ao acessar o ramal com linha executiva, terá acesso as facilidades do
ramal sem senha.

Sequência de caracteres para Flash.


Sequência de caracteres para Flash: usado apenas em ramais IPs, serve para substituir o
comando de flash por algum outro caractere (** por exemplo).

Geral.
Geral.
Nome do ramal: Define como este ramal é chamado, ou seja, o número do ramal.
Tipo de ramal: Define se este ramal vai ser do tipo analógico ou digital.
Obs.: é valido somente para as centrais Impacta 16 e 68. Nas centrais Impacta 94, 140 e 220
essa opção fica desabilitada visto que há a opção em Sistema - Disposição das Placas, onde é
feito a definição do tipo de placa de ramal no slot.
Segundo nome: Define um segundo nome que este ramal poderá ter, ou seja, outro número.
Por exemplo, o ramal 20 (Impacta 16 e 68) e o ramal 200 (Impacta 94, 140 e 220) vêm default
com o segundo nome programado como 9, que é o padrão para a telefonista no Brasil.
Nome do usuário: Define o nome do usuário do ramal. É útil quando da utilização da agenda
interna dos ramais digitais pois este nome aparece no display das Tis (Terminais Inteligentes
Intelbras).
Slot: Define o número do slot da placa de ramal deste ramal em edição.
Posição: Define a posição do ramal nesta placa.
Ramal ativo: Mostra se este é o ramal ativo. Usado quando há mais de um ramal no mesmo
Slot\Posição (ramal virtual): Pode-se, ao criar um novo ramal da central, usar o mesmo slot e

36
posição de um ramal que já existe, bastando para isso ir em Portas-Ramais e clicar no botão
Novo.
Esta opção só aparece na configuração do próprio ramal virtual.
Desta forma teremos dois ramais na mesma posição física dentro da central.
O que definiria qual ramal está ativo no momento em que esta programação foi recebida da
central é um comando que é feito no teclado deste ramal, chamado "Ativa Nome de Saída".
Basicamente, após se criar o novo ramal, chamado de ramal virtual, basta ir no ramal original,
chamado de ramal físico, e teclar * + 55 + o número do novo ramal. Para desfazer basta repetir
a operação e teclar o número do ramal físico (o original).
Ramal operadora: Define se este ramal é um ramal tipo operadora. Um ramal operadora pode
fazer algumas programações do sistema e tem a fila de atendimento maior que um ramal
comum, com até 20 posições.
Sinalização para chamadas em espera: A sinalização para chamadas em espera se refere ao
que a chamada em espera na fila do ramal irá ouvir durante sua permanência nessa fila, se
música interna ou externa, tom de chamada retida ou até mesmo não ouvir sinal algum.

Programações de fila.
Número de posições na fila: Define o número de posições na fila de atendimento deste ramal.
Para ramais comuns a quantidade de fila pode ser de até 4 posições e para ramal tipo
Operadora esse número vai até 20 posições.
Música para chamada externa na fila: Programa música para chamada em espera na fila do
ramal. Essa música só é válida para chamadas já atendidas pelo ramal e não para as
transferidas pela Disa ou outros ramais ou ainda as não atendidas.
Prioriza chamadas não atendidas: Quando habilitada essa opção, uma fila com chamadas já
atendidas e não atendidas, terá prioridade de atendimento sempre as chamadas que ainda
não foram atendidas.
Permite chamada externa na fila: Permite que chamadas externas possam ficar aguardando
serem atendidas na fila do ramal. Se essa opção estiver desabilitada e o ramal estiver em uso,
uma ligação externa que chegar no ramal receberá tom de ocupado.
Permite chamada interna na fila: Permite que chamadas internas possam ficar aguardando
serem atendidas na fila do ramal. Se essa opção estiver desabilitada e o ramal estiver em uso,
uma ligação interna que chegar no ramal receberá tom de ocupado.
Tipo de aviso para chamadas na fila: Define o tipo de bip de aviso para chamadas na fila que
será ouvido nesse ramal.

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Feixes de saída
Rotas: O roteamento da chamada é independente para cada ramal. Isso significa que deve ser
configurar ao menos uma rota para que se possa ter acesso de saída por este ramal.
Para cada rota é cadastrado um conjunto de feixes que terão uma ordem preferencial de
seleção. Dentro do feixe estão os juntores que serão selecionados somente se estiverem livres.
Exemplo: o ramal 200 pode ter acesso ao feixe A na rota automática, já o ramal 201, pode ter
os feixes A, B e C configurados para a mesma rota, ou seja, para a mesma forma de acesso,
esses ramais poderão acessar juntores diferentes de saída.
Há uma programação de roteamento do sistema, na qual sempre que o próprio PABX realizar
uma chamada externa, o roteamento dessa chamada seguirá a configuração do sistema.
Na programação padrão, todos os ramais têm acesso à rota automática com o FEIXE_ANA
configurado.
Principal: É o primeiro feixe que será destinado à essa rota, ou seja, será o primeiro conjunto
de linhas que o esse ramal terá acesso ao discar o número dessa rota, que, por exemplo, é zero
numa programação default.
Alternativo 1: Será o segundo grupo de linhas que o ramal vai acessar se, por ventura, o grupo
principal de linhas (feixe principal) estiver ocupado.
Alternativo 2: Será utilizado se o feixe principal e o feixe alternativo 1 estiverem ocupados e
assim sucessivamente em relação aos outros feixes alternativos.
Alternativo 3: Será o próximo feixe a ser utilizado se os demais acima estiverem ocupados.
Alternativo 4: Será o próximo feixe a ser utilizado se os demais acima estiverem ocupados.
Alternativo 5: Será o próximo feixe a ser utilizado se os demais acima estiverem ocupados.
Alternativo 6: Será o próximo feixe a ser utilizado se os demais acima estiverem ocupados.
Alternativo 7: Será o próximo feixe a ser utilizado se os demais acima estiverem ocupados.
Alternativo 8: Será o próximo feixe a ser utilizado se os demais acima estiverem ocupados.

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Identifica chamadas internas: Define que será enviado identificação das chamadas internas
para o ramal.
Identifica chamadas externas: Define que será enviada a identificação das chamadas externas
para o ramal.
Modo de gerar identificação de chamada: É o modo como é gerada a identificação de
chamadas (sem identificação, DTMF ou FSK) neste ramal. Se neste ramal você tem um
aparelho que permite a identificação de chamadas basta definir se essa identificação será em
DTMF ou FSK. Caso não haja um aparelho que possua a facilidade de identificação de
chamadas o melhor é deixar este campo definido como sem identificação.
Início da identificação DTMF: Seleciona o tipo de sinalização que o identificador de assinante
recebe como cabeçalho.
Fim da identificação DTMF: Seleciona o tipo de sinalização que o identificador de assinante
recebe como rodapé.
Identificador DTMF requer categoria: Define que o identificador DTMF de ramal requer a
categoria do chamador.
Duração do dígito DTMF caller id: Duração do dígito DTMF para identificador de chamada
Pausa interdigital para caller id: Duração da pausa entre dígitos para identificador de chamada.
Pausa antes do ring caller id: Duração da pausa antes de enviar o ringue para identificador de
chamada.
Sinalização de mensagem no correio: usado pelos terminais executivos analógico ou terminal
de hotelaria (modelo TH10). Via ring vai ser utilizado no ramal de hotelaria, e o via DTMF para
o TE220.
Correio com mensagem: é a codificação que a central irá enviar para o terminal, para informar
que tem mensagem.

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Correio vazio: é a codificação que a central irá enviar para o terminal, para informar que o
correio está vazio.
Tempo de flash: Mostra o tempo de flash do ramal. A programação deste item é feita no
próprio ramal através da operação com o código *65 + pressionar tecla flash do ramal.
Duração do dígito DTMF: Duração do dígito DTMF para o ramal.
Pausa interdigital: Duração da pausa entre dígitos padrão ramal.
Impedância: o valor da impedância está relacionado a distância da fonte geradora de sinal,
caso a central, até o ramal. A impedância interfere caso em que há reflexão no sinal, e com
isso vai ter problemas no sinal, como retorno, áudio baixo ou distorcido por exemplo.

Configurações VoIP.
Enviar eventos DTMF: define com qual método os dígitos DTMF serão enviados na rede após a
chamada ter sido completada. Pode escolher o método SIP Info, que envia os eventos DTMF
como sinalização SIP, o RFC2833, que envia os eventos DTMF como uma sinalização de carga
RTP, usando o RFC2833, ou In-band, que envia os eventos DTMF no pacote de voz.
Valor do payload se RFC2833: configure o tipo de carga (payload) do DTMF quando
selecionado o evento DTMF Out-of-band RFC2833. O valor varia de 96 até 127, sendo o padrão
101.
Cancelamento de eco: quando habilitado, o sistema evita que o eco na híbrida (quando se
passa de 4 para 2 fios) retorne para a rede IP. Ou seja, o cancelador de eco de rede atua em

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ligações provenientes da rede IP, com destino a algum dispositivo TDM, eliminando o sinal
refletido na híbrida, garantido qualidade de áudio e conforto ao originador da chamada.
FEC – (Apenas para Placa Codec ICIP 30 – B): habilita o uso do FEC (forward error correction),
algoritmo para correção adiantado de erros. Envia pacotes adicionais que permitem
reconstruir, no receptor, pacotes de áudio perdidos na transmissão. Em redes com perda de
pacotes, mantém a qualidade de áudio.
ANS – (Apenas para Placa Codec ICIP 30 – B): habilita o uso do ANS (adaptive noise supressor),
algoritmo de redução de ruído. Redus ruídos nos sinais de voz provenientes da rede TDM,
proporcionando uma melhora no conforto e inteligibilidade da comunicação.
VAD/CNG: habilita o uso do VAD e CNG (voice activity detection / confort noise generation). Os
algoritmos formam um esquema para identificar segmentos de voz ou ruído em uma
conversação e codificar os segmentos de ruído. Este esquema é utilizado para reduzir o uso de
banda em uma ligação telefônica quando o sinal transmitido contém somente silêncio e/ou
ruído.

Codecs: Selecione, por prioridade, os CODECs que serão utilizados pelo ramal IP.

Lista IP.
Habilitar lista IP: Habilita a configuração de lista IP.
Endereço IP: coloque o endereço IP que poderá usar/registrar no ramal IP. Caso tente registrar
no ramal, e o endereço IP não esteja cadastrado, irá ser negado o registro.

Ganhos: Os ganhos são ajustados em relação aos valores programados na fábrica através de
um offset positivo ou negativo, definido em dB.
A um offset de valor 0 (zero) corresponde o valor programado original.
Os ganhos e os offsets são referidos para a interface ramal em relação ao PABX, consideradas
entidades distintas.
Assim, "Rx Offset" é o ajuste no ganho de recepção da interface de ramal (que afeta o nível do
sinal transmitido do PABX para o telefone). "Tx Offset" é o ajuste no ganho de transmissão da
interface de ramal (que afeta o nível do sinal recebido do telefone e transmitido para o PABX).
Tx offset: Trata-se do ajuste no ganho de transmissão do ramal, ou seja, ajusta o sinal de áudio
enviado do telefone ao PABX
Rx offset: Trata-se do ajuste no ganho de recepção do ramal, ou seja, ajusta o sinal de áudio
enviado do PABX ao ramal.
Rx offset caller id DTMF: Caller Id: Ajuste do nível de recepção da identificação de chamadas
vindas do PABX (nível da identificação de chamadas transmitida para o telefone).
Rx offset caller id FSK: Caller Id: Ajuste do nível de recepção da identificação de chamadas
vindas do PABX (nível da identificação de chamadas transmitida para o telefone).
Rx offset - dados: Ajuste do nível de recepção do PABX para enviar sinalização de dados, por
exemplo, com tons DTMF (nível transmitido ao telefone ou outro dispositivo).

41
4.4 Tronco E1
Essa tabela associa o índice DNS (plano de numeração físico/lógico da central) ao DDR.
Quando a um determinado DDR estiver associado a "número inexistente" a chamada de
entrada não terá prosseguimento.
Quando a um determinado DDR não estiver associado nenhum número (campo deixado em
branco) a chamada de entrada terá prosseguimento, sendo encaminhada para o atendedor do
juntor no qual entrou a chamada.
Se o DDR possuir um ramal, grupo ou dispositivo relacionado esta chamada vai para esse
ramal, grupo ou dispositivo da central.

Programações.
Tipo de placa: Define o modelo da placa Interface E1.
Pode ser E1-R2 ou E1-R2/RDS
Tipo de sinalização: Define o tipo de sinalização de linha adotada entre a central pública e o
PABX.
Estes podem ser R2 digital ou RDSI.
Cifras de saída: É o número de dígitos que a Interface E1passa para a CPU identificando o
ramal destino em uma chamada de entrada (no máximo 4 dígitos).
Cifras de entrada: É o número de dígitos que a placa de Interface E1 Digital pede para a Central
Pública em uma chamada de entrada (até no máximo 11 dígitos).
Quando a quantidade de dígitos pedida atinge o valor programado, a interface simplesmente
para de pedir o próximo dígito.
Este número programador deve estar em conformidade com o número de dígitos que a
Central Pública envia.
Normalmente, a Central Pública envia apenas os dígitos que definem o ramal.

42
Identificação do assinante chamador: Define o momento em que o PABX irá pedir a identidade
do assinante chamador. Pode ser: 00 - não pede identidade do chamador;01 - pede identidade
após a recepção do primeiro dígito do destino;02 - pede identidade após a recepção do
segundo dígito do destino;03 - pede identidade após a recepção do terceiro dígito do destino.
Categoria do assinante do ‘A’ dispositivo (comum a todos os links E1): essa opção só pode ser
configurada quando a placa for R2/RDSI. Quando o B (destino) perguntar quem a central é, na
troca de sinalização, a central informa por padrão que é um assinante comum (1). Caso seja
necessário, pode ser alterado para outra categoria, como a cobrar por exemplo (8).
Finalizar chamada se "B" desligar: Define que o PABX irá desfazer a chamada de saída caso o
assinante chamado desligue primeiro, não temporizando os 90 segundos. O padrão adotado
internacionalmente é que se espere os 90 segundos.
Sincronismo com a operadora: Indica o modo que o PABX irá operar, se este será escravo ou
mestre da central da Tele.
Início canal: Define o canal inicial do link.
Fim canal: Define o canal final do link.
Tipo de ocupação: Define o tipo de ocupação das chamadas de saída. Se a ocupação dos canais
do E1 será crescente ou será decrescente. O ideal é que seja o inverso da ocupação, para se
evitar colisão, ou seja, o PABX tenta alocar um canal e a Tele faz o mesmo em relação a esse
canal ao mesmo tempo.
Consulte como está a configuração da Tele, se crescente ou decrescente, e faça o inverso.
Enviar em caso de número inexistente: Enviar em caso de número inexistente B7 (inexistente)
ou B2 (ocupado). Essa programação é requisitada por algumas Teles para fins de estatísticas
junto a ANATEL.
Enviar em caso de congestionamento: Enviar em caso de congestionamento B2 (ocupado) ou
B4 (congestionamento). Essa programação é requisitada por algumas Teles para fins de
estatísticas junto a ANATEL.
Enviar em caso de bloqueio de a cobrar: Enviar em caso de bloqueio de a cobrar B7
(inexistente) ou B2 (ocupado). Essa programação é requisitada por algumas Teles para fins de
estatísticas junto a ANATEL.
Tipo de sincronismo: Essa configuração é utilizada para indicar o estado do CRC4 na linha.
Plano de numeração padrão: Restaura o plano de numeração padrão (desabilitado).
Tipo de numeração padrão: Tipo de numeração padrão (desabilitado).
Discagem com superposição: Discagem com superposição (desabilitado).
Gera o tom de ring back falso caso a pública mande I1: essa opção só pode ser configurada
quando a placa for R2/RDSI. Quando a interface de E1 recebe da operadora o I1, a central gera
um ring falso para o usuário, para que ele não finalize a chamada, achanado que a ligação não
foi completada.

43
Configuração DDR.
Prefixo dispositivo: Define o número do prefixo central. Esse número é fornecido pela
Operadora ao usuário.
Ramal piloto: Define o ramal DDR piloto que, juntamente com o prefixo da central pública,
forma o número principal de acesso ao PABX.
O número DDR piloto é fornecido pela Operadora ao usuário e neste campo você associa um
ramal ao DDR piloto.
Ramal DDR: Define ramal DDR que corresponde ao ramal da central.
Atendedor: Define o ramal, grupo ou dispositivo atendedor deste DDR.
Utiliza o mesmo atendedor para toda a faixa: Se marcado, toda a faixa configurada no Ramal
DDR vai ter o mesmo atendedor selecionado no campo Atendedor.

44
Temporizações R2.
Partida: Tempo de partida.
Liberar: Tempo liberar.
Alarmar: Tempo alarmar.
Validação de variação na sinalização de linha (ms): Ocorrida uma transição no sinal, este é o
tempo mínimo que ele deve permanecer estável para que possa ser considerado válido.
Para sinalização R2 digital: [10 a 30 ms].
Programação de fábrica: 20 ms.
Para sinalização E+M Contínua: [30 a 50 ms].
Programação de fábrica: 40 ms. Para sinalização E+M Pulsada: [60 a 100 ms].
Programação de fábrica: 80 ms.
Duração do pulso que juntor de entrada manda para trás quando aguarda sinal para frente e
não recebe [ms]: Durante a troca de sinalização MFC, se um tronco de entrada aguarda um
sinal para frente e não recebe, deve mandar um pulso para trás com esta duração [120 a 180
ms].
Programação de fábrica: 150 ms.
Máximo de espera de sinal MFC para frente num juntor de entrada [s]: É o tempo máximo de
espera de um sinal MFC para frente num tronco de entrada [5 a 10 s].
Programação de fábrica: 7 s.
Máximo que um sinal MFC para frente fica aguardando sinal para trás [s]: É o tempo máximo
que um sinal MFC para frente fica presente, aguardando colocação do sinal para trás [10 a
20s].
Programação de fábrica: 15 s.

45
Máximo de ausência de sinal MFC para frente (Tempo de discar) [s]: É o tempo máximo de
ausência de sinal MFC para frente e que resulta no tempo de discar. Uma observação é que
este tempo deve também obedecer a temporização do tronco de entrada da pública [15 a
30s].
Programação de fábrica: 20 s.
Duração mínima de um sinal R2 digital [ms]: Duração mínima de um sinal R2 Digital [100 a
2550 ms].
Programação de fábrica: 100 ms.
Um sinal inferior a este valor indicará tarifação e se igual ou superior desligar para trás. Para
R2 digital. [ms]: Na sinalização R2 Digital, a diferença entre o sinal de desligar para trás e o
sinal de tarifação está na sua duração. Um sinal inferior a este valor indicará tarifação e se
igual ou superior, desligar para trás. [180 a 2550 ms].
Programação de fábrica: 200 ms.
Para juntor de saída receber confirmação de ocupação [s]: Para juntor de saída receber
confirmação de ocupação [s]
Para juntor de saída alocar trocador MFC [s]: Para juntor de saída alocar trocador MFC [s]
Para juntor de saída receber atendimento [s]: Para juntor de saída receber atendimento [s]
Para juntor de saída receber desligamento local [s]: Para juntor de saída receber desligamento
local [s]
Com silêncio no tom de chamada [s]: Com silêncio no tom de chamada [s]
Com 425 Hz no tom de chamada [s]: Com 425 Hz no tom de chamada [s]

Temporizações RDSI.
Número máximo de I frames que podem não receber uma resposta: Número máximo de I
frames que podem não receber uma resposta.
Número máximo de retransmissões de um frame: Número máximo de retransmissões de um
frame.
Tempo máximo de espera de uma resposta da publica (s): Tempo máximo de espera de uma
resposta da publica (s).
Tempo máximo sem troca de mansaens de sinalização (s): Tempo máximo sem troca de
mansaens de sinalização (s).
Tempo entre os dígitos da central publica (s): Tempo entre os dígitos da central publica (s).
Tempo máximo de espera por uma mensagem de release (s): Tempo máximo de espera por
uma mensagem de release (s).
Tempo máximo de espera por uma liberação (s): Tempo máximo de espera por uma liberação
(s).

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Tempo máximo de espera por um evento de atendimento (s): Tempo máximo de espera por
um evento de atendimento (s).
Tempo máximo de espera por uma confirmação de atendimento (s): Tempo máximo de espera
por uma confirmação de atendimento (s).

Sinalização R2 (comum a todos os links E1).


Aqui está configurado o padrão de sinalização do link E1. Esse campo será alterado somente
quando a Operadora, porventura, estiver trabalhando fora do padrão.
Muito importante verificar no Monitor E1 como ocorre a troca de sinalização da central com a
Operadora.

Sinalização MFC (comum a todos os links E1)


MFC (MultiFreqüencial Compelida), é a sinalização de áudio utilizada pelas centrais telefônicas
para troca das informações necessárias ao encaminhamento e estabelecimento de uma
chamada. O assinante ou usuário do sistema telefônico normalmente não escuta esta
sinalização, pois esta ocorre apenas entre as centrais.

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É a sinalização trocada entre os registradores das centrais telefônicas confronte sinalização de
linha. A sinalização MFC é utilizada para o envio de informações entre duas centrais tais como
a identidade do assinante A, que é o número daquele que origina a chamada, identidade do
assinante B, quem recebe, categoria do telefone originador, etc. Caracteriza-se por enviar
sinais - as cifras - compostos por frequências combinadas duas a duas (multifreqüencial). Cada
sinal é enviado de modo contínuo até que se receba outro em resposta (sinalização
compelida). Os sinais são retirados deixando o canal de comunicação em silêncio e então o
ciclo se repete com o envio do próximo sinal ou cifra.
Esta sinalização possui quatro grupos de sinais (2 para a frente e 2 para trás, considerando o
sentido da chamada), cada grupo possuindo 15 cifras diferentes. Estas podem representar os
números telefônicos, solicitações de envio dos mesmos e também, ao final, a condição do
número discado também conhecida como fim de seleção.

Conversão da condição de B para A do dispositivo (comum a todos os links E1)


Aqui está configurado o padrão de sinalização do link E1. Esse campo será alterado somente
quando a Operadora, porventura, estiver trabalhando fora do padrão.
Muito importante verificar no Monitor E1 como ocorre a troca de sinalização da central com a
Operadora.

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5. Roteamento
5.1 Acesso a Prefixos

No acesso a prefixos você monta uma tabela de prefixos.


Esta tabela é responsável por indicar o tipo de chamada (se DDD, Local, DDI, etc.) a que esse
prefixo está vinculado.
Antes de uma chamada sainte externa ser originada esta tabela é consultada pelo PABX.
Conforme a categoria que o ramal tem e a categoria que o prefixo recebeu, o PABX permite ou
não a execução dessa chamada.
O termo prefixo deve-se ao fato de que é necessário apenas a parte inicial do número para
identificar o tipo de chamada. No entanto, nada impede que números completos do
destinatário sejam cadastrados, conforme a necessidade.
Resumindo: aqui você cria ou altera prefixos e define se estes prefixos são destinados a ramais
com categoria DDD, DDI, Local, etc.
Prefixo: Define o prefixo a ser cadastrado.
Internacional: Define que para este prefixo o ramal necessita de categoria internacional.
Interurbano: Define que para este prefixo o ramal necessita de categoria interurbano
Regional: Define que para este prefixo o ramal necessita de categoria regional.
Local: Define que para este prefixo o ramal necessita de categoria local.
Celular internacional: Define que para este prefixo o ramal necessita de categoria celular
internacional.
Celular interurbano: Define que para este prefixo o ramal necessita de categoria celular
interurbano.
Celular regional: Define que para este prefixo o ramal necessita de categoria celular regional.
Celular local: Define que para este prefixo o ramal necessita de categoria celular local.
Auxiliar 1: Define que para este prefixo o ramal necessita de categoria auxiliar 1.
Auxiliar 2: Define que para este prefixo o ramal necessita de categoria auxiliar 2.
Auxiliar 3: Define que para este prefixo o ramal necessita de categoria auxiliar 3.
Auxiliar 4: Define que para este prefixo o ramal necessita de categoria auxiliar 4.
Auxiliar 5: Define que para este prefixo o ramal necessita de categoria auxiliar 5.
Auxiliar 6: Define que para este prefixo o ramal necessita de categoria auxiliar 6.
Auxiliar 7: Define que para este prefixo o ramal necessita de categoria auxiliar 7.
Auxiliar 8: Define que para este prefixo o ramal necessita de categoria auxiliar 8.
Bloqueio total: Define que este prefixo está bloqueado a todas as categorias de ramal.

49
5.2 Atende pelo número / Black list

O PABX permite a programação de números que possam ser atendidos sempre por um mesmo
atendedor. Requer identificação de assinante chamador, ou seja, é preciso que a chamada
entrante tenha identificação.
Número chamador: Define o número a ser atendido diretamente.
Tipo de ring: Define o tipo de toque desta chamada. É uma forma de diferenciá-la em relação
às demais chamadas.
Atendedor: Define o ramal, grupo ou dispositivo da central (Disa, Correio, Modem, etc.) que
atenderá este número.
Habilite o Atendimento pelo número do chamador ou prefixo: é um link, que ao clicar é
direcionado para Portas > Juntores > Atendimento pelo número chamador ou prefixo.

5.3 Código de área

Código de área: Define o código de área de sua região.


Algumas Operadoras costumam enviar o prefixo da central em chamadas locais. Quando
programado o código de área, no display do Ti não aparecerá o código dessa área, aparecendo
somente o número externo.
É obrigado a configurar o código de área se tiver uma operadora de portabilidade.

5.4 Configuração de feixes

Todo juntor, para realizar uma chamada, deve estar associado a um único feixe.
Os feixes serão classificados de acordo com o tipo de juntor associado (juntores analógicos,
VoIP (IP) ou digitais (E1)), pois não é permitido associar juntores de diferentes tipos no mesmo
feixe.
No entanto, é possível separar os juntores analógicos em vários feixes, por exemplo.
Já os juntores IP (Protocolo de Internet) pertencerão necessariamente a um mesmo feixe.

50
No caso dos juntores digitais, não poderá ser programado juntores de links diferentes no
mesmo feixe, devido a ordem de seleção dos juntores ser definida por link, crescente,
decrescente ou rotativa.
Os juntores digitais que forem separados em vários feixes, seguirão a ordem do seu respectivo
link, pois a ordem de seleção ocorre dentro do feixe e não no link.

Feixe.
Nome feixe: Nome de identificação que você pode dar ao feixe. Por exemplo, "Link 1", "Feixe
VoIP", etc.
Tipo de juntor: Mostra o tipo de juntor: digital, VoIP ou analógico.

Juntores do Feixe.
Juntores do feixe: Define a escolha dos juntores que farão parte do feixe.

5.5 Configuração de rota

A rota é um meio do usuário selecionar um juntor para realizar a chamada externa, por meio
de um feixe.
A forma de seleção do juntor para realizar a chamada é independente por ramal, que deve
possuir uma configuração de feixes para cada rota.

Configuração de rota – Rota automática.


Rota: Define o nome da rota que está sendo programada.
Tipo: Seleção do tipo de rota.
As centrais Impacta possuem três tipos de rotas:
Automática: tipo de rota especial, diferencia-se por ser uma rota padrão da central e não pode
ser excluída.
Especial: utilizada para realizar uma chamada externa seguindo todas as programações e
categorias realizadas.
Dedicada (s/ categoria): utilizada normalmente para interligar centrais telefônicas. Esta rota
não consulta a tabela de prefixos para analisar o tipo de chamada que está sendo realizada.
Acesso: Comando de acesso a esta rota, ou seja, o número que você vai ter que teclar para
acessar esta rota. Por exemplo, na programação default ao se teclar zero em um ramal acessa-
se a rota automática.
SubSistema: Define que esta rota é um subsistema e que, para questões de tarifação, o
primeiro zero teclado após o acesso à rota será descartado da tarifação.

51
5.6 Conversão de entrada

Conversão de número das chamadas entrantes. Utilizado em algumas situações muito


específicas envolvendo VoIP.

Conversão de entrada (chamador).


Número a ser convertido: informa o número a ser convertido. Para ter a conversão, a
identificação e o número aqui colocado devem ser iguais.
Número convertido: informa para qual número será convertido.

Feixes: Selecione o feixe em que a conversão será respeitada.

5.7 Conversão de saída

A conversão numérica de saída faz a conversão do número que está sendo discado pelo
usuário em outro número configurado na tabela, sendo que todo número a ser convertido
deve ter três parâmetros configurados nesta tabela:
- O número discado pelo usuário;
- A rota selecionada;
- O horário selecionado.

52
A programação da conversão numérica de saída será realizada caso os parâmetros acima não
coincidam com outra programação.
Note que, como podem ser selecionados vários horários e rotas, a coincidência da
programação será verificada para cada rota e horário, caso o número a ser convertido venha a
ser o mesmo.
A configuração desta tabela no Programador Web para a conversão do número discado, de
acordo com a rota e com o horário, permite o usuário programar as seguintes facilidades:
- A rota de Menor Custo: esse recurso permite a inclusão ou troca automática do código da
Operadora de telefonia. Você pode definir uma Operadora preferencial para todas as ligações
ou, em função de horários e rotas, o sistema irá incluir automaticamente o prefixo da
Operadora escolhida, ou ainda, substituí-la quando o usuário optar por outra Operadora.
- A seleção Automática de Linha (SAL): trata-se de um recurso das Centrais Impacta,
desenvolvido para selecionar automaticamente uma linha que esteja disponível no momento
da chamada, otimizando a relação custo-benefício. No entanto, é preciso que a configuração
da rota e do horário desejados já estejam programadas na tabela. Para configurar uma SAL,
pode-se programar os juntores reservados para as chamadas que atendem essa conversão em
um feixe. Este feixe será indicado na tabela de conversão numérica de saída, como o feixe
preferencial de saída. Assim, você pode determinar que um número seja chamado utilizando-
se uma rota específica, economizando recursos financeiros.
Um exemplo é na utilização de interfaces de celular. Com o uso do SAL você determina que
todas as chamadas saintes para celular devam utilizar a interface celular.

Conversão de saída.
Número a ser convertido: Define o número a ser convertido
Número convertido: Define como ficará o número após convertido se for necessário que se
altere o número a ser convertido.

Seleção automática de linha (SAL).


Número convertido: Define como ficará o número após convertido se for necessário que se
altere o número a ser convertido.
Feixe: Define o feixe que será utilizado para esse número.
Com fidelidade: Define que não permitirá que os ramais que não tenham categoria específica
de quebra de fidelidade consigam burlar o feixe escolhido. Desta forma, se o feixe escolhido
estiver ocupado a chamada não será realizada quando o ramal não possuir categoria para
quebra de fidelidade.
Quebra fidelidade: Permite que, se o feixe escolhido estiver ocupado, haja a utilização de
outro feixe para realizar esta chamada independente de o ramal ter ou não categoria para
quebra de fidelidade.

Rotas: Aqui você define para quais rotas vale a conversão acima. Isso significa que se você
definir como todas as rotas, o número sofrerá a conversão independente de qual rota foi
utilizada para originar a chamada. Se optar por uma rota específica, a conversão só vale para
aquela rota e não para as demais.

53
5.8 Feixes de saída do sistema

A configuração do feixe de saída do sistema, é utilizado para as chamadas externas que a


própria central irá realizar, ou seja, para as chamadas que o usuário não disca rota.
Exemplo: Agenda geral (número privilegiado também) e Código de Conta.

Principal: Seleciona o feixe que a rota irá utilizar.


Alternativo: Seleciona o feixe que a rota irá utilizar, caso o feixe selecionado no principal esteja
ocupado.

5.9 Operadoras

O Programador Web permite que o usuário cadastre as operadoras de telecomunicações que


poderão ser utilizadas no sistema.
O cadastro de operadoras será utilizado nas tabelas de prefixos, conversão numérica de saída
e conversão numérica de entrada.
O uso de operadoras é padrão no Brasil.

Operadora.
Descrição da operadora: Descrição da operadora.
Código de seleção: Código de seleção.

5.10 Portabilidade

54
Configurações necessárias.
VoIP - Placa ICIP / Portabilidade: Ao clicar na opção, será aberto a configuração de VoIP - Placa
ICIP 30 Canais > Proxy, para configurar a Operadora de portabilidade.

Configurações.
Descrição da operadora: Informa o nome da Operadora, para identificação.
Código RN1: Seleciona o código RN1 que será encaminhado pela Operadora de portabilidade.
Código da Operadora: Selecione o código da Operadora, que será utilizado para chamadas
DDD.
Utilizar feixe: Selecione o feixe de saída para a chamada para celular.

Vídeo tutorial de configuração: https://youtu.be/BfzqXt7xZ_U

6 Usuários
6.1 Acesso de usuário

Aqui você pode alterar a senha de admin do Programador Web, e adicionar novos usuários de
acesso ao Programador Web.
Usuário.
Usuário: Crie um nome de usuário para acessar a central. O nome do usuário admin não pode
ser alterado.
Senha: Neste campo crie uma senha para o usuário que está criando/editando.
Idioma: Selecione o idioma da interface do usuário que está criando/editando.
Somente serviços de SMS: Permite ao usuário apenas acessar o envio de SMS via programador.

55
Programação: Permite ao usuário enviar e receber as programações da central.
Arquivo: Permite ao usuário criar, ler e salvar o banco de dados da central.
Calendário: Permite ao usuário configurar a Atuação Automática, Calendário do dispositivo,
Definição de dia útil, Feriado, Tabela de Horários e Turno automático.
Portas: Permite ao usuário configurar o Grupo de Ramais, os Juntores, os Ramais e o Tronco
E1.
Ramais e Grupos: Se habilitado essa opção o usuário terá acesso as abas Ramais e Grupo de
Ramais.
Roteamento: Permite ao usuário configurar o Acesso a Prefixos, Atende pelo número / Black
list, Código de área, Configuração de feixes, Configuração de rota, Conversão de entrada,
Conversão de saída, Feixes de saída do sistema, Operadoras e Portabilidade.
Usuário: Permite ao usuário criar ou configurar novos usuários.
Sistema: Permite ao usuário configurar o Agente Call Center, Agenda Geral, Bilhetagem,
CSTA/Mesa Virtual, Cadência de ring, Cadência de tom, Código de conta, Disa, Desvio Correrio,
Emergência, Facilidades, Filtros ANI, Informações da empresa, Licenças, Senha geral,
Temporizações e Turnos.
Interfaces: Permite ao usuário configurar a Atuação Externa, Botões de emergência, Det.
Progresso de Chamadas, Discagem Tom/Pulso, Disposição placas, Ganhos, Modem, Placa
Ethernet, Porteiros e Protocolo BINA Juntor An.
Rede: Permite ao usuário configurar a rede Geral, WAN, LAN, VLAN, 3G, DDNS, Servidor DHCP,
NTP, SNMP, Envio de E-mail (SMTP), Segurança, Autenticação LDAP, Interface FTP / Gravações
e Estado Interfaces.
VoIP: Permite ao usuário configurar a Configuração VoIP, Ponto a ponto, Proxy, Ramais IP –
Global e Autoconfiguração Ramais IP.
Manutenção: Permite ao usuário configurar/visualizar o Alarmes por E-mail, Atualiza versão TI,
Estado da Calibração, Estado das portas, Gravação – Enviar, Gravação – Receber, Verificar
calibração, Versão e Syslog.
Visualizar senhas: Se habilitada essa opção, o usuário poderá visualizar as senhas do
Programador Web.

Recuperação de senha.
E-mail para recuperar senha: neste campo coloque um e-mail válido, para caso esqueça a
senha do usuário, receba um e-mail para recuperar a senha.
Número para recuperar senha: neste campo coloque um número de telefone válido, para caso
esqueça a senha, recebe uma SMS para recuperar a senha.

7 Sistema
7.1 Agente Call Center

Neste campo é configurado os Agentes que podem logar no grupo do tipo Call Center.

56
Agente.
Nome: Coloque um nome de identificação do agente.
Código do Agente: crie um código para o agente de até 4 dígitos.
Senha: Crie uma senha para o agente de até 7 dígitos.

Grupos para atendimento do agente: aqui ira aparecer todos os grupos do tipo Call Center
criado na central. Selecione os grupos que o agente que esteja configuração possa participar.

7.2 Agenda Geral

Permite a criação de uma agenda coletiva contendo números de uso geral e de uso restrito
para serem usada pelos ramais.
Nesta agenda poderão ser memorizados até 100 números telefônicos com no máximo 20
dígitos.

Contato da agenda.
Índice agenda: Define o número da posição na agenda (de 1 a 100).
Nome agendado: Preencha aqui um nome para esse número telefônico (exemplo: Minha
Casa).
Rota / filial: Defina a rota de saída que será utilizada para chamar este número.
Número externo: define o número do telefone que será agendado.
Número privilegiado: Aqui é definido se este número deverá permitir que ramais que tenham
categoria de acesso à agenda privilegiada possam usá-lo ou não.
Se for programado com Número Privilegiado, ramais com acesso à agenda privilegiada
poderão usá-lo, caso contrário não.
O fato de ser um número privilegiado não impede que ramais que não tenham a categoria de
acesso à agenda privilegiada possam usá-lo.
Basta que estes ramais tenham categoria que permita o uso deste número.
Normalmente, o acesso à agenda privilegiada é dado a ramais que não possuam acesso à
determinados números ou prefixos, ou seja, ramais sem categoria para tal.

57
7.3 Bilhetagem

A bilhetagem serve para que, a cada operação realizada pelo PABX, este emita bilhetes
utilizados mais comumente em softwares de tarifação.

Chamadas originadas.
Atendidas: Define para bilhetar as chamadas que foram atendidas.
Não atendida: Define para bilhetar as chamadas que não foram atendidas.
Ocupada: Define para bilhetar as chamadas que estavam ocupadas.
Não completada: Define para bilhetar as chamadas que não foram completadas.
Em espera: Define para bilhetar as chamadas que estão em espera.
Chamando: Define para bilhetar as chamadas que estão chamando.

Chamadas recebidas.
Atendidas: Define para bilhetar as chamadas que foram atendidas.
Não atendida: Define para bilhetar as chamadas que não foram atendidas.
Identificada: Define que serão bilhetadas as chamadas que possuem identificação.
Ocupada: Define para bilhetar as chamadas que estavam ocupadas.

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Chamadas internas.
Atendidas: Define para bilhetar as chamadas que foram atendidas.
Não atendida: Define para bilhetar as chamadas que não foram atendidas.

Saída dos bilhetes.


FTP/FTPS: Os bilhetes serão enviados para o FTP da placa ICIP.
Tarifador: Os bilhetes serão enviados a um Tarifador em PC.
Modem: Os bilhetes serão enviados para a um modem.
Ethernet: Os bilhetes serão enviados via placa Ethernet como texto, igual a serial.
Serial: Os bilhetes serão enviados à saída serial do PABX.

Outros.
Bloqueia dispositivo se buffer estiver cheio: se marcado esta opção, se o buffer de bilhetes da
central estiver cheio, não será possível realizar nenhuma chamada externa. Será possível fazer
chamada externa apenas quando limpar o buffer de bilhetes (para apagar os bilhetes, o
comando é * + 13 + senha geral + * + 99 + *), ou os ramais que tem a opção Ramal faz
chamadas mesmo com bloqueio de bilhetagem, configurado em Portas > Ramais > De usuário
> Diversas.
Programações do dispositivo: se habilitado, a central gera bilhetes das programações. Pode ser
habiltado pelo Controller também. A visualização ocorre no Bilhetador.
Alarmes: se habilitado, a central gera bilhetes dos alarmes. Pode ser habilitado pelo Controller
também. A visualização ocorre no Bilhetador.

7.4 CSTA/Mesa Virtual

Para que os programas como Mesa Virtual e VF 10 funcionem, deve ser habilitado a opção
CSTA/Mesa Virtual, para que ocorra comunicação da central com o programa.

7.5 Cadência de ring

59
Programação dos tipos de ring do sistema. Aqui você consegue alterar os tipos de rings
existentes na central. Também é possível se criar um tipo novo de ring mais adequado a
alguma situação a qual não seja atendida pelos rings default.

Ring.
Nome: Aqui se define o nome do ring.
Execução: Tipo da execução permite que se escolha entre a repetição da cadência ou a
execução apenas uma vez.
Estado inicial: Indica se o estado inicial é ligado ou desligado, ou seja, se o ring em questão já
inicia ativo ou desligado.

Cadência.
Ligado: Defini o tempo que o ring fica ligado.
Desligado: Defini o tempo que o ring fica desligado.

7.6 Cadência de tom

Definição da programação dos tons executados no PABX. Aqui é possível alterar algum tipo de
tom que já existe no PABX.

Tom.
Nome: Definição do nome do tom.
Execução: Indica se o tom será repetido ou executado apenas uma vez.
Estado inicial: Indica se o estado inicial é ligado ou desligado.
Tipo sinalização: O Tipo sinalização informa se é um bip, um tom, etc.

60
Frequência (Baixa): aqui informa a frequência do tom de discagem. No Brasil usamos apenas o
425Hz, por isso deixamos 425Hz nos campos de frequência baixa e frequência alta. Nos países
norte-americanos por exemplo, se usam a combinação de duas frequências, a 350Hz e 440Hz,
e neste caso, se usaria 350Hz na frequência baixa, e 440Hz na frequência alta.
Frequência (Alta): aqui informa a frequência do tom de discagem. No Brasil usamos apenas o
425Hz, por isso deixamos 425Hz nos campos de frequência baixa e frequência alta. Nos países
norte-americanos por exemplo, se usam a combinação de duas frequências, a 350Hz e 440Hz,
e neste caso, se usaria 350Hz na frequência baixa, e 440Hz na frequência alta.

Cadências.
Ligado: Defini o tempo que o tom fica ligado.
Desligado: Defini o tempo que o tom fica desligado.

7.7 Código de conta

O código de conta é uma forma de concentrar as chamadas telefônicas em um determinado


número de conta a fim de tornar mais fácil a contabilização de gastos. Um exemplo de
aplicação seria a associação do código a uma conta de projeto, para que ao final desse possa
ser apurado o custo relativo a chamadas telefônicas. Todo código de conta possui senha para
sua utilização.
Outra função, é a conta, se utilizado com a opção de Testa categoria, é da configuração de
categoria da conta ser superior à do ramal. Um exemplo, o ramal 200 não tem categoria
nenhuma para fazer ligação externa, mas se utilizar a conta no ramal 200, é possível fazer
ligação externa.
Quantidade de contas das centrais Impacta: 1000 contas.

Código de conta.
Conta: O número do código de conta deve ser um número entre 1 e 59.999.
Senha: A senha deste código deve ser de no máximo 4 dígitos.
Rota: Aqui se define por qual rota a chamada será executada.
Acesso Rápido: pode ser preenchido com um valor de 7 dígitos. Com isso, pode-se utilizá-lo
como uma alternativa mais ágil em relação ao comando de discagem do código de conta
inteiro.
Permite transferência de chamada: Ativa ou cancela a transferência da chamada via código de
conta. Default a transferência vem desabilitada. Com isso, chamadas feitas através de código
de conta não podem ser transferidas, porém, a consulta está liberada.

61
Testa categoria: Indica se a chamada com este código deve testar a categoria do ramal, ou
seja, a chamada será feita obedecendo-se uma categoria que será defina logo a seguir quando
este campo estiver marcado ou, quando não marcado, fára chamada obedecendo-se a
categoria do ramal que utilizar o código.
Isso quer dizer que, se este campo não for marcado, a chamada via código de conta ficará
limitada à categoria do ramal que estiver usando o código. Caso seja marcado, obedecerá a
categoria que for dada ao código, independente da categoria do ramal em que ele seja
utilizado.
Configure os Feixes de saída do sistema: é um link para Roteamento > Feixes de saída do
sistema.

7.8 DISA

As centrais da plataforma IMPACTA dispõe de um sistema de mensagens e atendimento


automático de chamadas denominadas DISA.
No caso de uma chamada entrante passar por este atendimento, o procedimento será o
seguinte:
1) O PABX detecta o recebimento da ligação;
2) Atende a chamada e libera a mensagem;
3) Aguarda a discagem do usuário;
4) Transfere para o ramal desejado.
O sistema de atendimento automático não realizará a transferência, sendo a chamada
encaminhada para o ramal atendedor da linha, nos seguintes casos:
1) o usuário chamador da linha não teclar nada;
2) o usuário chamador da linha teclar um número de ramal inexistente, incorreto ou
incompleto;

62
3) o telefone do usuário chamador utiliza o sistema de discagem por pulsos, o qual é
incompatível com o sistema de atendimento automático.
Observações:
- Uma programação de sistema das centrais pode definir que a chamada seja derrubada caso
não possa ser devidamente transferida pela função DISA, ou seja, quando não o PABX não
consegue detectar corretamente o DTMF teclado ou não o reconhece como válido para este
PABX.
- Outra programação define que a função DISA somente reproduz a mensagem e encaminha a
ligação para o ramal atendedor, ignorando o DTMF teclado pelo usuário.

DISA
Opção 0: Aqui selecione para onde a chamada será encaminha, caso o cliente pressione 0 no
seu telefone.
Opção 1: Aqui selecione para onde a chamada será encaminha, caso o cliente pressione 1 no
seu telefone.
Opção 2: Aqui selecione para onde a chamada será encaminha, caso o cliente pressione 2 no
seu telefone.
Opção 3: Aqui selecione para onde a chamada será encaminha, caso o cliente pressione 3 no
seu telefone.
Opção 4: Aqui selecione para onde a chamada será encaminha, caso o cliente pressione 4 no
seu telefone.
Opção 5: Aqui selecione para onde a chamada será encaminha, caso o cliente pressione 5 no
seu telefone.
Opção 6: Aqui selecione para onde a chamada será encaminha, caso o cliente pressione 6 no
seu telefone.
Opção 7: Aqui selecione para onde a chamada será encaminha, caso o cliente pressione 7 no
seu telefone.
Opção 8: Aqui selecione para onde a chamada será encaminha, caso o cliente pressione 8 no
seu telefone.
Opção 9: Aqui selecione para onde a chamada será encaminha, caso o cliente pressione 9 no
seu telefone.
Não faz leitura MF: Indica que o DISA não fará a leitura de DTMF, ou seja, irá ignorar qualquer
digito que o cliente discar.
Derruba chamada após mensagem: Indica que o DISA derrubará a chamada após a mensagem.
Repete mensagem 1 vez: se selecionado essa opção, a DISA irá reproduzir a mensagem mais
uma vez, ou seja, irá reproduzir a mensagem duas vezes, a mensagem da DISA + a repetição.
Repete mensagem 2 vezes: se selecionado essa opção, a DISA irá reproduzir a mensagem mais
duas vezes, ou seja, irá reproduzir a mensagem três vezes, a mensagem da DISA + duas
repetições.

7.9 Desvio Correio

Desvio de correio é utilizado para a situação em que todos os canais do Correio estejam
ocupados. Numa situação assim, se alguém tentasse acessar o Correio poderia receber o tom
de ocupado. Para evitar essa possível situação, pode-se programar um ramal que receba as
chamadas destinadas ao Correio quando este, eventualmente, esteja ocupado.

63
Desvio correio.
Ramal de desvio do correio: Aqui você determina qual ramal receberá chamadas destinadas ao
Correio quando este esteja com seus canais ocupados.

7.10 Emergência

O serviço de emergência das centrais Impacta tem por objetivo, ao se teclar de um ramal um
determinado número (default 190, por ser igual ao número público de acesso à polícia em
todo o território brasileiro), aciona um ramal, grupo ou um número externo, enviando a esse
número recebedor uma mensagem de emergência e, depois, libera a conversa com esse
número.

Emergência.
Emergência: Seleciona a posição da emergência. Cada central tem um limite para números de
emergência.
Atendedor: Seleciona o atendedor da emergência, que pode ser ramal, grupo ou número
externo.
Rota / filial: Se selecionado o número externo no campo Atendedor, selecione a rota para a
chamada ser completada.
Número externo: Se selecionado o número externo no campo Atendedor, coloco o número
externo para a chamada ser completada.

7.11 Facilidades

Define os códigos de operação do PABX. Aqui você pode verificar o código discado que cada
facilidade da central possui. Permite que cada código seja alterado para que as facilidades
fiquem de acordo com o desejo do proprietário da central.
Um exemplo: Ligação para grupo vem default com o código de acesso discado 6 + o número do
grupo. Você pode alterá-lo para 3. Dessa forma, para se chamar o grupo 1 não será mais
possível através do número 61, passando a sê-lo através do número 31.

Acesso a facilidades.
Descrição do comando: Nome do comando.

64
Comando: Define o código do comando.

7.12 Filtros ANI

A facilidade ANI (identificação automática do número), permite restringir o recebimento de


ligações, via juntores digitais E1, à uma lista de números específicos. Somente as ligações
recebidas de números pertencentes a lista será direcionada para o DDR chamado ou para o
atendedor do juntor. Qualquer chamada recebida de número identificado que não pertença a
esta lista será redirecionada para um atendedor específico, que poderá ser um ramal virtual,
caso não queria atender a chamada.

Filtros ANI.
Habilitar: Se marcar esta opção, é habilitado o Filtro ANI.
Atendedor dos números bloqueados: Selecione o ramal, DISA ou grupo como atendedor dos
números bloqueados. Caso não queria o atendimento, pode colocar um ramal não utilizado ou
um ramal virtual.

Números liberados.
Número liberado: quando a opção de filtro ANI estiver habilitada (Permite restringir o
recebimento de ligação, via Link E1, à uma lista de números específicos) somente as ligações
recebidas e números pertencentes a lista de números liberados, serão direcionadas para o
DDR chamado ou para o atendedor do juntor. Qualquer chamada recebida de números
identificado que não pertença a esta lista, será redirecionado para o atendedor de números
bloqueados.
Tipo de ring: seleciona o ring personalizado para este tipo de ligação entrante.

65
7.13 Informações da empresa

Nesta configuração é possível colocar informações da empresa em que se encontra o PABX.

Informações da empresa.
Nome: coloque o nome da empresa.
CNPJ: coloque o CNPJ da empresa.
Consultar CNPJ: Ao clicar neste botão, será aberto uma nova guia para o site
receita.fazenda.gov.br para ser consultado o CNPJ.
Telefone: coloque o número de telefone da empresa.
E-mail: coloque o e-mail da empresa.
CEP: coloque o CEP da empresa.
Endereço: coloque o endereço da empresa.
Cidade: coloque a cidade da empresa.
Estado: selecione o estado da empresa.

7.14 Licenças

66
Nesta opção é possível verificar as licenças da central.

Todas as licenças: aqui é informado um resumo das licenças da central.

Licenças por SD Card: Aqui pode ser inserido ou atualizado a licença atual da central.

Licenças por Chave de Software: informa as licenças de software utilizadas pela central.

Licenças por Chave de Hardware: A chave de hardware ICIP é um dispositivo do tipo USB,
inserida no painel da placa ICIP liberando as licenças de ramais e troncos SIP adquiridos.
Obs.: ao retirar a chave de hardware da central telefônica Impacta em funcionamento, as
ligações VoIP (ramais e troncos IP) deixarão de funcionar após alguns segundos.

7.15 Senha geral

A senha geral é de no máximo quatro dígitos e vem programada de fábrica como 1234.

Senha do sistema.
Senha: digite a senha geral da central.
Confirmação de senha: digite novamente a senha geral da central para confirmar.

7.16 Temporizações

Em Temporizações é feito possíveis ajustes para alguns tempos relacionados à algumas


operações do PABX.

Temporizações.

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Aguarda discagem (em minutos): Aguarda discagem (em minutos) permite que se altere no
PABX o tempo de espera de início de discagem.
Envio de tom de ocupado (em segundos): Define o tempo de envio de tom de ocupado (em
segundos) aos ramais.
Chamada estacionada (em minutos): Define o tempo em que chamada fica estacionada.
Tempo entre tentativas de rediscagem (em minutos): É o tempo entre tentativas de
rediscagem.
Espera na fila (em minutos): É o tempo que uma chamada fica em espera na fila do ramal.
Tempo máximo chamada juntor/juntor (analógico) (em minutos): Tempo máximo de duração
de uma chamada juntor/juntor (analógico).
Aguarda Bloqueio DDC (em segundos): É o tempo que o PABX aguarda o envio de bloqueio
DDC nos canais E1.
Espera condição de B: É o tempo de aguardo da condição de B nos canais E1.
Tempo espera discagem DISA (segundos): É o tempo de aguardo para o cliente discar o ramal
ou alguma opção na DISA.

7.17 Turnos

Poderão ser programados turnos para o funcionamento do PABX. São utilizados para mudança
de categorias.

Turnos.
Nome do turno: Define o nome dos turnos que será utilizado no PABX.

8 Mensagens SMS
8.1 Contato SMS

Contato da agenda.
Nome: Preencha o campo Nome com o nome do destinatário, para simples identificação.
Número: informe o número do telefone do destinatário da mensagem.

68
8.2 Envio SMS

Envio de SMS.
Mensagem SMS: escrava a mensagem SMS, com até 160 caracteres.
Número: informe o número de contato que receberá a SMS.
Contatos: ao clicar no botão Contatos, abre a agenda de contatos salvos, configurado em
Mensagem SMS > Contato SMS.

9 Interfaces
9.1 Atuação Externa

Atuação externa é o nome dado no programador a interface ITA 700 fabricada pela Intelbras.
Trata-se de um relé que é acionado via central telefônica. Pode ser utilizada para comandar
dispositivos externos à central, como uma sirene por exemplo.
Nas centrais Impacta 16 e 68 ela oferece também a facilidade de botão de emergência. Nas
centrais Impacta 94,140 e 220 o botão de emergência fica fora da atuação externa.

Atuação externa.
Atuação externa: Define se é a atuação 1 ou 2.
Slot: Mostra o slot onde está conectada a atuação.
Posição: Mostra em qual posição do slot a atuação está conectada.
Tempo comando atuação: É o tempo em que a atuação ficará ativa durante sua operação. Esse
tempo varia de 1 a 30 segundos.

69
9.2 Botões emergência

É um dispositivo eletromecânico (contatos) que quando acionado faz com que o PABX execute
uma chamada pré-programada na qual, depois de atendida, se ouve uma mensagem dizendo
que há uma emergência e qual dispositivo foi acionado.
Uma utilização seria, por exemplo, um botão na mesa de um chefe, que, quando acionado,
chame o ramal da segurança da empresa. Ao atender a chamada, um dos seguranças ouviria a
mensagem de emergência e, sabendo onde está o dispositivo, enviaria imediatamente os
seguranças à sala do chefe.

Botões de emergência.
Botão de emergência: Aqui se define qual a Botão de emergência se refere essa programação.
Slot: Aqui é informado em qual Slot está esta Atuação Externa.
Posição: Aqui é mostrado em qual posição do slot está a Atuação Externa.
Atendedor diurno: Aqui se define quem será o Atendedor diurno dessa Atuação de
Emergência.
Rota / filial: Aqui se define qual Rota / filial será utilizada quando o atendedor diurno da
atuação for externo.
Número externo: Aqui se define qual será o número externo que será o atendedor externo no
período diurno.
Atendedor noturno: Aqui se define quem será o Atendedor noturno dessa Atuação de
Emergência.
Rota / filial: Aqui se define qual Rota / filial será utilizada quando o atendedor noturno da
atuação for externo.
Número externo: Aqui se define qual será o número externo que será o atendedor externo no
período noturno.

70
9.3 Det. Progresso de Chamadas

Aqui nesta configuração é alterado a cadência e frequência de sinalização das linhas analógicas
conectado na central.
Essa opção já vem habilitado na ICIP e nos Programadores a partir da versão 2.0.28.
Para habilitar nas versões anteriores, siga este tutorial: https://youtu.be/R2y4lYu-p-I
Aconselhável alterar os dados somente da aba Usuário.

Tom.
Nome: escolha o nome de identificação do tom que está configurando.
Execução: informa se a execução será repetida ou não.
Tolerância genérica: se selecionado essa opção, a tolerância será analisada somente por
tempo, e não mais por estado de ligado ou desligado.
Tolerância (ms): essa opção somente pode ser editada se selecionado a opção Tolerância
genérica. Aqui deve ser configurado o tempo de analise para a tolerância do tom.
Estados para validar: selecione quantos estados deve ser analisado para identificar o tipo de
tom.
Progresso de chamada: informa se a cadencia de tom que está configurado é para Discagem
aceita, Ocupado, Chamando ou Erro.
Tons da sinalização: selecione e frequência do tom que está configurando.

Tolerância por estado (ms).


Ligado – Decremento: informa a tolerância em milissegundos para quando à tom mais curto.
Ligado – Incremento: informa a tolerância em milissegundos para quando à tom mais longo.
Desligado – Decremento: informa a tolerância em milissegundos para quando a ausência de
tom mais curto.

71
Desligado – Incremento: informa a tolerância em milissegundos para quando a ausência de
tom mais longo.
Período da cadência: -----------------

Cadências.
Liga: informa o tempo onde à presença de tom.
Desliga: informa o tempo onde à ausência de tom.

9.4 Discagem Tom/Pulso

Discagem DTMF (tempo em ms).


Duração dígito DTMF: é o tempo que o sinal DTMF fica presente.
Pausa interdigital: é a pausa entre os dígitos DTMF discados.
Ganhos dos geradores DTMF (dB): ajuste do ganho que a central irá aplicar na linha. Um
exemplo, é utilizado para os ganhos do TI, quando este está numa URA.

Discagem por pulsos (tempo em ms).


Pulso de flash (nominal): aqui informa o tempo de flash quando a central utiliza um telefone
por pulso.
Margem do flash para gerar (-) ou ler (+): informa uma margem para a central considerar o
flash no telefone por pulso.
Pausa interdigital: é a pausa entre os dígitos por pulso.
Pulso com loop aberto: este é o tempo onde o loop está aberto na chamada por pulso.
Pulso com loop fechado: este é o tempo onde o loop está fechado na chamada por pulso.

72
Leitura da discagem por pulsos (tempo em ms).
Mínimo pulso com loop aberto: aqui é o tempo mínimo em que a central considera o loop
aberto numa chamada por pulso.
Máximo pulso com loop aberto: aqui é o tempo máximo em que a central considera o loop
aberto numa chamada por pulso.
Mínimo pulso com loop fechado: aqui é o tempo mínimo em que a central considera o loop
fechado numa chamada por pulso.
Máximo pulso com loop fechado: aqui é o tempo máximo em que a central considera o loop
fechado numa chamada por pulso.

Calibração da híbrida.
Discagem para retirar o tom de discar: é o número que a central irá discar no teste para
realizar a calibração.

9.5 Disposição placas

Nas centrais Impacta 94,140, 220 e 300 é possível que o programador mostre a disposição das
placas na central, bastando para isso receber a programação que está nessas centrais.
Outra possiblidade é que se configure a disposição das placas de uma central para uma nova
instalação.
No caso de uma nova programação a disposição das placas da central vem com uma
configuração default.
Para que seja, no caso a partir da programação default, mudada uma placa em um slot que
está definida por uma outra placa, é preciso primeiro deixar a posição como "Vazio", salvar
essa configuração, para depois selecionar outro tipo de placa naquele slot.
Um exemplo:
Na programação default da central 220 o slot 11 está programado como uma placa de 8
juntores analógicos. Se você desejar colocar uma placa E1 nesse slot, você deverá

73
primeiramente deixar o slot como vazio, salvar esta configuração e depois alterar para placa
E1.

Slot1: selecione a placa que está no slot 1 da central.


Slot2: selecione a placa que está no slot 2 da central.
Slot3: selecione a placa que está no slot 3 da central.
Slot4: selecione a placa que está no slot 4 da central.
Slot5: selecione a placa que está no slot 5 da central.
Slot6: selecione a placa que está no slot 6 da central.
Slot7: selecione a placa que está no slot 7 da central (para Impacta 220 e Impacta 300).
Slot8: selecione a placa que está no slot 8 da central (para Impacta 220 e Impacta 300).
Slot9: selecione a placa que está no slot 9 da central (para Impacta 220 e Impacta 300).
Slot10: selecione a placa que está no slot 10 da central (para Impacta 220 e Impacta 300).
Slot11: selecione a placa que está no slot 11 da central (para Impacta 220 e Impacta 300).

9.6 Ganhos

Aqui você define ganhos (aumento ou redução do áudio) para determinados dispositivos da
central que têm áudio e não são ramais.

Ganho Busca Pessoa.


Ganho Busca Pessoa: aqui é ajustado o áudio do serviço de Busca-Pessoa. Nesse caso só há
ajuste de transmissão (TX) visto que este serviço só permite o envio de voz. O ganho varia
entre 19.9 (mais alto) e -30 (mais baixo).

Ganhos Música.
Tx offset musica 1: Aqui se regula a transmissão da música 1, que varia entre 12 (mais alto) e -
30 (mais baixo). Como se trata apenas de envio de áudio (TX) só é possível regular o ganho de
transmissão.
Tx offset musica 2: Aqui se regula a transmissão da música 2, que varia entre 12 (mais alto) e -
30 (mais baixo). Como se trata apenas de envio de áudio (TX) só é possível regular o ganho de
transmissão.

74
9.7 Modem

A placa Modem das centrais Impactas têm por finalidade permitir o acesso aos bilhetes e
programações da central remotamente via uma linha telefônica utilizando-se modems para
isso.

Modem.
Identidade da central: Identidade da central é um número de até seis dígitos que servirá como
identificação quando na comunicação via modem para garantir que se está comunicando com
a central certa.Deve ser diferente de zero.
Não apagar bilhetes nem alterar a configuração do modem: Não apagar bilhetes nem alterar
programação garante que estes não serão alterados durante a comunicação via modem.
Não apagar bilhetes e alterar a configuração do modem: Não apagar bilhetes e alterar
programação garante que os bilhetes não serão alterados durante a comunicação via modem.
Apagar bilhetes e alterar a configuração do modem: Apagar bilhetes e alterar programação
que ambos possam ser alterados durante a comunicação via modem.
Tentativas de discagem para memória crítica de bilhetes: Número de tentativas define quantas
vezes será tentada a comunicação entre os modems do PABX e do PC.
Intervalo entre tentativas para memória crítica ou cheia: Intervalo entre tentativas de
discagem designa o tempo entre cada tentativa de comunicação entre o modem da central e o
modem do PC.
Rota / filial: Rota / filial é por onde que essa chamada irá sair, por qual rota/filial.
Número externo: Número externo é o número que o PABX irá chamar.

75
Ganhos Modem.
Tx offset: Tx offset regula o ganho TX do modem do PABX. O valor é entre 12 e -30.
Rx offset: Rx offset regula o ganho RX do modem do PABX. O valor é entre 19,9 e -30.

Tipo de modulação.
Tipo de modulação: Tipo de modulação define a modulação utilizada entre os modems. A mais
comum é V34.

Discagem.
Horário: Horário define quando serão iniciadas as comunicações entre os modems.

9.8 Placa Ethernet

Placa de Comunicação Ethernet Básica visa estabelecer uma forma de conectar-se o ICTI via IP
numa rede ETHERNET. Assim, não seria necessário que houvesse um PC conectado via serial
ou USB ao PABX, bastaria um ponto de rede e o ICTI poderia estar em um PC remoto.

Placa de Comunicação Ethernet Básica.


Endereço IP: coloque um IP válido da sua rede para a placa ethernet da central.
Máscara de rede: coloque a máscara de sub-rede da rede que está conectando a placa
ethernet.
Default gateway: coloque o gateway da rede que está conectando a placa ethernet.
Porta: coloque a porta para comunicação com o ICTI. Padrão é 61000.

76
9.9 Porteiros

Porteiros são o acesso dos ramais do PABX com os dispositivos utilizados para comunicação
externos de portaria.

Porteiro.
Porteiro: Indica o número do porteiro que está sendo criado.
Nome: Coloque um nome de identificação do porteiro. No TI aparece o nome do porteiro.
Tipo: Indica o tipo de porteiro, que pode ser PI100/XPE1001T ou IP700.
Slot: Indica em qual Slot esse porteiro ficará.
Posição: Indica em qual posição do Slot o porteiro ficará o porteiro.
Tempo de comando (segundos): Tempo de comando de abertura do portão (segundos), ou
seja, por quanto tempo a fechadura será acionada.
Duração da ligação (minutos): Tempo que o porteiro permanecerá conectado quando em uma
chamada externa.
Espera atendimento (segundos): Quanto tempo o porteiro aguardará para ser atendido uma
vez acionado o botão do porteiro.
Atendedor - Diurno: Define que ramal, grupo ou número externo atenderá a ligação do
porteiro, no período diurno.
Rota / filial: Se o atendedor for um número externo aqui se define por qual rota/filial essa
chamada externa sairá.
Número externo: Define número externo que deverá ser chamado quando o porteiro for
acionado.

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Atendedor - Noturno: Define que ramal, grupo ou número externo atenderá a ligação do
porteiro, no período noturno.
Rota / filial: Se o atendedor for um número externo aqui se define por qual rota/filial essa
chamada externa sairá.
Número externo: Define número externo que deverá ser chamado quando o porteiro for
acionado.

Ganhos.
Tx offset: Regula o ganho Tx offset do porteiro.
Rx offset: Regula o ganho Rx offset do porteiro.

9.10 Protocolo BINA Juntor An.

Os protocolos A B e C permitem configurar o PABX para operar em sistemas que gerem


identificação de chamada diferente do padrão Anatel DTMF. Nos juntores é possível escolher
qualquer destes protocolos ou o próprio padrão Anatel. Aqui você pode alterar partes desses
protocolos para ajuste com a central.

Protocolo BINA
Identificação com categoria de A: Indica se a categoria de A está presente ou ausente.
Header da identificação: Dígito DTMF (A..D, * e #) usado para sinalizar ao PABX o início de uma
identificação (não faz parte do número). Nenhum dígito selecionado indica que a identificação
inicia com o primeiro dígito DTMF recebido (faz parte do número).
Trailer da identificação: Dígito DTMF (A..D, * e #) usado para sinalizar ao PABX o fim de uma
identificação (não faz parte do número). Nenhum dígito selecionado indica que a identificação
finaliza com o recebimento do próximo toque de ringue (desde que dentro do tempo máximo
para reiniciar a identificação).
Tamanho mínimo se trailer não programado: Usado para eliminar identificações falsas (Ex:
geradas pela voz, ruído, etc.) pela garantia de um número mínimo de dígitos recebido.
Tempo(ms) mínimo de sinal "on": Tempo mínimo de sinal DTMF presente. Tempos maiores
podem ser usados em linhas ruidosas com dificuldade de identificação.
Tempo(ms) mínimo de sinal "off" (pausa): Tempo mínimo de sinal DTMF ausente. Tempos
menores podem ser usados em linhas ruidosas com dificuldade de identificação.
Time out para reiniciar identificação (ms): Tempo máximo entre dígitos recebidos sem que a
identificação corrente seja descartada e reiniciada. Se não foi programado o trailer este tempo
também define o tempo máximo de espera para receber o próximo toque de ringue,
concluindo a identificação.

78
Time out para descartar identificação (s): Tempo máximo de espera para receber o próximo
toque de ringue de uma identificação recebida com trailer.

10 Rede
10.1 Geral

Apresenta as informações físicas da placa para o administrador.

Geral.
Tipo de placa: informa qual o tipo de placa que está instalada no sistema.
Slot: informa em qual slot do backplane a placa se localiza.

VLAN.
Habilitar: habilita o item VLAN para configuração do serviço e permite selecionar quantas
VLANs estarão disponíveis na rede da ICIP.
Número de VLANs: define o número de VLANs que estará disponível para a rede do sistema.
São possíveis até 5 VLANs.

Interface de saída para os tráfegos.


Interface de saída para os tráfegos: Define-se qual interface de rede (LAN, WAN ou VLAN) será
usada para tráfego de saída do sistema como rota default.

Servidor externo de resolução NAT.


Servidor STUN: habilita o uso desta facilidade.
IP ou FQDN do servidor (STUN, TURN, ICE): define o endereço IP de servidores que auxiliam a
central a manter a comunicação com dispositivos que estejam fora da rede local.
Porta do servidor: define a porta do servidor STUN.

Configuração de NAT por gateway.


Sem: não faz o tratamento do NAT.

79
STUN/TURN/ICE: utiliza o servidor externo de STUN/TURN/ICE, caso esteja configurado.
NAT: habilita a configuração do campo IP Público do NAT.
IP Público do NAT: define o endereço, de IP ou FQDN, que o roteador está utilizando na
Internet.

10.2 WAN

Permite a configuração dos parâmetros de conexão física e endereçamento, referentes à


interface WAN, portanto é importante consultar o administrador de rede e o provedor de
internet para obter os dados necessários.

WAN.
Velocidade de acesso meio físico: define a velocidade do modo de transmissão (Auto, Full
Duplex ou Half Duplex) dos pacotes de dados na rede, possuindo uma relação direta com os
dispositivos existentes na rede (cabos, hubs etc). Assim recomenda-se a opção de auto
negociação, caso não exista nenhuma indicação do administrador de rede.
Obter endereço IP automaticamente (DHCP): se selecionado esta opção, a placa ICIP irá
receber o IP automaticamente do servidor DHCP, e com isso desabilita as opções de
configuração manual. Se desmarcado, deve preencher manualmente as opções de endereço
IP, máscara de sub-rede, gateway padrão, servidor DNS preferencial e alternativo.
Largura de banda para internet (link provedor): são definidas as taxas máximas para a conexão
com o provedor em função do link contratado. É importante saber as taxas de upload e
download com a interface WAN disponível, para poder manter o equilíbrio na conexão do link
e evitar qualquer saturação e consequente perda de qualidade.

80
QoS.
Habilitar QoS de camada 3: se habilitado este campo, será possível configurar o QoS do SIP,
RTP e Administração.

Rotas: Esta configuração permite definir rotas específicas para sub-redes na rede WAN,
criando caminhos pré-determinados, onde as informações podem ser direcionadas até um
host ou uma outra rede específica.

WAN – IP Secundário: A configuração de IP Secundário permite configurar uma rede diferente


da principal, tanto para a interface LAN quanto para a WAN. Com isso é possível alternar entre
redes diferentes apenas mudando a porta em que está conectado o cabo da ICIP no switch.
As redes não funcionam simultaneamente. Por exemplo: a interface LAN principal está
configurada com uma rede A e a interface LAN secundária está configurada com uma rede B.
Se o cabo de rede estiver conectado à rede A, valem as configurações da interface LAN
principal. Se o cabo de rede estiver conectado à rede B, valem as configurações da interface
LAN secundária.

Habilitar Tráfego: Aqui são habilitados os tráfegos de administração e o de pacotes de


sinalização SIP e RTP (relativos ao tráfego de voz) na interface WAN.

10.3 LAN

LAN.
Velocidade de acesso meio físico: define a velocidade do modo de transmissão (Auto, Full
Duplex ou Half Duplex) dos pacotes de dados na rede, possuindo uma relação direta com os

81
dispositivos existentes na rede (cabos, hubs etc). Assim recomenda-se a opção de auto
negociação, caso não exista nenhuma indicação do administrador de rede.
Obter endereço IP automaticamente (DHCP): se selecionado esta opção, a placa ICIP irá
receber o IP automaticamente do servidor DHCP, e com isso desabilita as opções de
configuração manual. Se desmarcado, deve preencher manualmente as opções de endereço
IP, máscara de sub-rede, gateway padrão, servidor DNS preferencial e alternativo.
Largura de banda para internet (link provedor): são definidas as taxas máximas para a conexão
com o provedor em função do link contratado. É importante saber as taxas de upload e
download com a interface LAN disponível, para poder manter o equilíbrio na conexão do link e
evitar qualquer saturação e consequente perda de qualidade.

QoS.
Habilitar QoS de camada 3: se habilitado este campo, será possível configurar o QoS do SIP,
RTP e Administração.

Rotas: Esta configuração permite definir rotas específicas para sub-redes na rede LAN, criando
caminhos pré-determinados, onde as informações podem ser direcionadas até um host ou
uma outra rede específica.

WAN – IP Secundário: A configuração de IP Secundário permite configurar uma rede diferente


da principal, tanto para a interface LAN quanto para a WAN. Com isso é possível alternar entre
redes diferentes apenas mudando a porta em que está conectado o cabo da ICIP no switch.
As redes não funcionam simultaneamente. Por exemplo: a interface LAN principal está
configurada com uma rede A e a interface LAN secundária está configurada com uma rede B.
Se o cabo de rede estiver conectado à rede A, valem as configurações da interface LAN
principal. Se o cabo de rede estiver conectado à rede B, valem as configurações da interface
LAN secundária.

Habilitar Tráfego: Aqui são habilitados os tráfegos de administração e o de pacotes de


sinalização SIP e RTP (relativos ao tráfego de voz) na interface LAN.

82
10.4 VLAN

VLAN Configurações.
VLAN_NUMBER: apresenta o número da VLAN na rede.
VLAN ID: permite a inclusão de um identificador para a VLAN. Os valores válidos são de 1 a
4096.
Prioridade IEEE 802.1q: dispõe de 8 níveis de prioridade ordenados da menor prioridade
(Background) para a maior prioridade (Gerenciamento de rede). Estes níveis são utilizados
para definir a prioridade do tráfego de acordo com as tags (rótulos) de prioridade adicionadas
aos quadros (frames) das VLANs durante seu encaminhamento em um segmento de rede (sub-
rede). Quando a taxa de tráfego entrante em um equipamento de rede é superior à taxa de
tráfego sainte do mesmo (largura de banda), ocorre um congestionamento na rede. Durante
estas condições, os quadros marcados com maior prioridade recebem tratamento preferencial
e são entregues antes dos quadros com menor prioridade. Atenção: para que este serviço seja
implementado, os dispositivos conectados a ICIP devem possuir suporte à marcação (tag) de
prioridade no rótulo de VLAN 802.1q do quadro Ethernet, para que sejam analisados,
classificados, priorizados e enfileirados de acordo com sua marcação de prioridade.
Obter endereço IP automaticamente (DHCP): se selecionado esta opção, a VLAN irá receber o
IP automaticamente do servidor DHCP, e com isso desabilita as opções de configuração

83
manual. Se desmarcado, deve preencher manualmente as opções de endereço IP, máscara de
sub-rede e gateway padrão.

Habilitar tráfego: Aqui são habilitados os tráfegos de administração e o de pacotes de


sinalização SIP e RTP (relativos ao tráfego de voz) na interface VLAN.

Largura de banda para internet (link provedor): são definidas as taxas máximas para a conexão
com o provedor em função do link contratado. É importante saber as taxas de upload e
download com a interface VLAN disponível, para poder manter o equilíbrio na conexão do link
e evitar qualquer saturação e consequente perda de qualidade.

QoS.
Habilitar QoS de camada 3: se habilitado este campo, será possível configurar o QoS do SIP,
RTP e Administração.

Rotas: Esta configuração permite definir rotas específicas para sub-redes na rede LAN, criando
caminhos pré-determinados, onde as informações podem ser direcionadas até um host ou
uma outra rede específica.

10.5 3G

84
Este sub-menu apresenta as informações necessárias para instalar um modem 3G na ICIP,
disponibilizando para o sistema a tecnologia 3G para acesso à internet.

3G.
Habilitar 3G: habilita a interface de acesso 3G no sistema.
Número de acesso: insira o número de acesso fornecido pela operadora 3G.
Usuário: digite o usuário de autenticação de acordo com a operadora 3G.
Senha: digite a senha de autenticação de acordo com a operadora 3G.

Configurações avançadas.
APN: informe o endereço APN da operadora 3G, isto é, o endereço do ponto de acesso à
internet (por exemplo, bandalarga.claro.com.br).
Código PIN: insira o código PIN de acordo com a operadora 3G (normalmente não é necessário
informar).
Automática, PAP e CHAP: disponibilizam o método de autenticação do usuário e senha de
acordo com a operadora 3G. Automática, o sistema seleciona a autenticação. O PAP é um
protocolo utilizado para autenticar usuários de uma forma simples. O envio da senha é feito
em ASCII de forma não encriptada. Já o CHAP tem a mesma função do PAP, porém envia a
senha de forma encriptada.

Largura de banda para internet (link provedor): são definidas as taxas máximas para a conexão
com o provedor em função do link contratado. É importante saber as taxas de upload e
download com a interface VLAN disponível, para poder manter o equilíbrio na conexão do link
e evitar qualquer saturação e consequente perda de qualidade.

Habilitar tráfego: Aqui são habilitados os tráfegos de administração e o de pacotes de


sinalização SIP e RTP (relativos ao tráfego de voz) na interface 3G.

Rotas Estáticas / Rede Destino: Esta configuração permite definir rotas específicas para sub-
redes de destino do lado da interface 3G, criando caminhos pré-determinados, onde as
informações podem ser direcionadas até um host ou uma outra rede específica.

85
10.6 DDNS

Com o DDNS é possível vincular a central a um nome de domínio na Internet (endereço DNS).
Esse recurso é útil, por exemplo, quando a central não possui um endereço fixo na internet.
Antes de configurar este serviço, crie uma conta de serviço DDNS em um provedor de DDNS
como o www.no-ip.com. O provedor de serviço DDNS fornecerá um login e senha após o
cadastro

DDNS.
Habilitar: Se selecionado, habilita a função de DDNS.

DDNS - Rota Padrão.


Habilitar DDNS para a rota padrão: se selecionado, habilita o DDNS para a rota padrão, que é
selecionado em Rede > Geral.
Endereço: informe o endereço IP ou nome cadastrado nos servidores DDNS, ex:
icip.dyndns.org.
Servidor: define o servidor que será utilizado (No-IP, DynDNS ou Intelbras).
Login: digite o login de usuário no servidor DDNS.
Senha: digite a senha de usuário no servidor DDNS.

DDNS - 3G.
Habilitar DDNS para a rota padrão: se selecionado, habilita o DDNS para interface 3G.
Endereço: informe o endereço IP ou nome cadastrado nos servidores DDNS, ex:
icip.dyndns.org.
Servidor: define o servidor que será utilizado (No-IP, DynDNS ou Intelbras).
Login: digite o login de usuário no servidor DDNS.
Senha: digite a senha de usuário no servidor DDNS.

DDNS - Configurações Gerais.

86
Tempo de atualização no servidor (seg): define o tempo de atualização das informações no
servidor DDNS.

10.7 DHCP

O DHCP é um protocolo de serviço TCP/IP que oferece configuração dinâmica de terminais,


com concessão de endereços IP de host, Máscara de sub-rede, Default Gateway (Gateway
Padrão), entre outros. A placa ICIP possui um servidor DHCP embarcado. O principal motivo é
ser possível fazer o auto provisionamento do endereço do servidor SIP para os telefones IP.
Esta funcionalidade não sai habilitada de fábrica. Para configurar, alguma interface de rede
(LAN ou WAN) deve estar configurada.

DHCP.
Habilitar: selecione para ativar a opção de DHCP da placa ICIP.

Configurações Gerais.
DNS Primário: define o endereço IP do servidor DNS primário.
DNS Secundário: define o endereço IP do servidor DNS secundário.
Servidor NTP 1: define o endereço IP do servidor NTP 1.
Servidor NTP 2: define o endereço IP do servidor NTP 2.
Servidor NTP 3: define o endereço IP do servidor NTP 3.
Tempo concessão (em segundos): define o tempo em segundos da concessão dos endereços
IP.
Autoritativo: define se o servidor é autoritativo (que tem autoridade ou estabelece uma
relação de subordinação com outro servidor).
Habilitar DHCP para interface LAN: habilita o servidor DHCP para a interface LAN.

Interface.
Máscara de subrede: define a máscara da sub-rede.
Gateway: define o endereço IP do Gateway.

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Range de IP dinâmico: define qual a faixa de endereços IP o servidor irá conceder aos
dispositivos da rede.

SIP Server
Usar endereço da interface: com esta opção marcada, utiliza o mesmo endereço da interface
para o servidor SIP.
Endereço do servidor SIP: se a opção anterior não estiver marcada, o endereço IP do servidor
SIP deverá ser informado neste campo.

Vincular endereço de IP a MAC.


Hostname: nome do dispositivo na rede.
Endereço IP: endereço IP que será concedido ao dispositivo.
MAC: endereço MAC do dispositivo para o qual será concedido o endereço IP.
Inserir e Remover: utilize estes botões para inserir os registros na tabela.

10.8 NTP

O NTP (Network Time Protocol) é um protocolo de sincronização de relógios na internet, com


isto é possível manter a hora da central correta e sincronizada com os principais sistemas da
internet.
Atenção: a configuração do serviço de NTP só será possível após a habilitar este submenu no
item Habilitar serviços.

Habilitar: habilita ou desabilita o servidor NTP.


Servidor NTP Primário: informe o endereço IP ou o nome do servidor NTP primário.
Servidor NTP Secundário: informe o endereço IP ou o nome do servidor NTP secundário.
Servidor NTP Terciário: informe o endereço IP ou o nome do servidor NTP terciário.
Fuso Horário: define o fuso horário.
Horário de verão: define se utiliza ou não horário de verão.

88
10.9 SNMP

O SNMP (Simple Network Management Protocol) é um protocolo de gerência de redes TCP/IP,


da camada de aplicação, que facilita o intercâmbio de informações entre os dispositivos de
rede. A utilização deste protocolo na ICIP possibilita aos administradores monitorar e gerenciar
seu desempenho na rede, assim como, localizar e solucionar eventuais problemas, através de
softwares dedicados a este fim. Este submenu permite configurar os parâmetros necessários
para o gerenciamento da ICIP através deste protocolo.
Atenção: a configuração do serviço SNMP para o sistema só será possível após a habilitar este
submenu no item Habilitar serviços.

SNMP.
Habilitar: se selecionado, habilita o serviço SNMP.

Engine ID.
Utilizar padrão: selecionado, o Engine ID utilizado será o padrão do sistema.
Ajustado pelo Administrador [80661A04]: estará acessível caso a opção de Engine ID padrão
não esteja. O administrador deve informar o Engine ID personalizado (apenas caracteres
hexadecimais).

SNMP v1 e v2.
Habilitar SNMP V1 e V2: habilita a criação de comunidades e a configuração dos privilégios.
Nome da comunidade: é definido o nome da comunidade para acesso do gerenciador SNMP.
Tipo de acesso: são definidos os privilégios relativos a leitura e escrita da comunidade pelo
gerenciador SNMP.

TRAP.
Habilitar o envio de TRAP: habilita o envio de traps do sistema para o gerenciador SNMP.
Versão: é definida a versão de SNMP que os traps utilizarão: V1 ou V2c.
Tipo de notificação: apresenta as opções de notificação para a versão de SNMP selecionada.
Comunidade: entre com o nome da comunidade para acesso do gerenciador SNMP ao evento
ocorrido.
Destino: é definido o responsável por receber as notificações dos traps do sistema.

SNMP V3.
Habilitar SNMP v3: habilita os serviços de autenticação e privacidade por usuário.

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Usuário: é definido um usuário como identificador para o controle de acesso ao
gerenciamento da base de dados MIB (Management Information Base).
Tipo de acesso: são definidos os privilégios relativos a leitura e escrita do usuário pelo
gerenciador SNMP.
Modo: selecione o nível de segurança de autenticação e encriptação. O noAuthNoPriv é sem
autenticação e sem privacidade. O authNoPriv é autenticado e sem privacidade. Já o authPriv é
autenticado e com privacidade.
Tipo Senha: selecione o algorítmo de criptografia MD5 (128 bits) ou o SHA (160 bits) para
autenticar os usuários.
Senha: é definida a senha de acesso do usuário.

Criptografia SNMP V3.


Tipo de criptografia: selecione o algoritmo de privacidade com o qual deseja encriptar as
mensagens SNMP. O AES é o algoritmo mais recente, e o DES é o algoritmo antigo.
Senha de criptografia: é definida a senha chave para a criptografia.

10.10 Envio de E-mail (SMTP)

Esta tela apresenta as configurações para que a central possa enviar e-mails.
Uma aplicação para este serviço de envio de e-mail é a notificação de alguns alarmes ocorridos
na central. Sua configuração pode ser realizada em Manutenção>Alarmes por e-mail.

Habilitar: habilita ou desabilita envio de e-mail.


E-mail: define o endereço de e-mail que será usado para enviar e-mails.
Usuário: define o nome do usuário da conta de e-mail.
Senha: define a senha da conta de e-mail.
Autenticação: define o tipo da autenticação no servidor de e-mail, que pode ser Nenhuma,
Automática ou Senha normal.
Servidor: endereço do servidor de e-mail.
Porta: porta do servidor de e-mail.
Habilitar TLS: habilita ou desabilita a criptografia TLS.

90
10.11 Segurança

Neste menu podem ser encontradas as configurações de segurança da placa ICIP.

Firewall.
Habilitar: habilita ou desabilita o Firewall.
Permitir acesso as interfaces de administração (Web, ICTI, SNMP): permite a configuração de
acesso às funções de administração por determinados IPs.
Endereço: define quais endereços IPs podem acessar os serviços de administração do PABX.
Ativar anti-DoS: habilita alguns filtros com os quais é possível prevenir alguns tipos comuns de
ataque de negação de serviço, em que pessoas mal-intencionadas podem tentar negar o
serviço da ICIP, por exaurirem os recursos, como quantidade de conexões simultâneas ou
ataques em massa (flood). Além disso é possível configurar o bloqueio de tentativas de
portscan.
Limite de Flood (pac/s): Estes campos dos filtros, podem ser selecionados e configurados para
limitar o número máximo de pacotes de cada tipo que a ICIP irá aceitar por segundo, sendo
estes pacotes de qualquer origem. Quando a quantidade instantânea de pacotes estiver além
do valor definido, a ICIP iniciará a função de bloqueio imediatamente. O valor padrão é 100.
Limites de Flood por origem (pac/s): Estes campos dos filtros podem ser selecionados e
configurados para limitar o número máximo de conexões de cada tipo que a ICIP irá aceitar por
segundo de um determinado IP. Quando a quantidade instantânea de conexões estiver além
do valor definido, a ICIP iniciará a função de bloqueio imediatamente. O valor padrão é 100.
Port Scan TCP/UDP: ativa a detecção de tentativas de portscan na ICIP. Portscan é o nome
dado a técnica de escanear as portas abertas em um dispositivo de rede para determinar quais
serviços este dispositivo disponibiliza. Com esta opção é possível detectar um dispositivo
fazendo portscan na ICIP. A sensibilidade diz respeito a quão rápido o firewall irá identificar um
possível portscan. Com a sensibilidade Alta o firewall irá considerar um portscan ao menor
sinal de uma tentativa, já a sensibilidade Baixa fará o firewall ser mais conservador ao
determinar um portscan. Caso um endereço seja identificado por fazer um portscan, a ICIP irá
bloquear as tentativas de conexão deste endereço. Caso a opção “Ativar bloqueio da origem”
esteja selecionada o endereço identificado será bloqueado pelo tempo determinado em
“Tempo de bloqueio”.
Ativar bloqueio da origem: selecionado, os endereços IP que caírem na regra de limite de
pacotes por origem, terão todas as tentativas de conexão bloqueadas durante o tempo
especificado em Tempo de bloqueio.
Tempo de bloqueio: seleciona o tempo do bloqueio.

91
Interface CLI.
Habilitar: habilita ou desabilta a interface CLI.
Usuário: define o nome do usuário.
Senha: define a senha do usuário.

Bloqueio tentativas de login SIP falho.


Esta é uma ferramenta de segurança dos dados para acessos não autorizados, implantada no
sistema para garantir sua confiabilidade. Se durante a autenticação do login este não for
reconhecido pelo sistema, o usuário poderá ter mais algumas tentativas antes de receber uma
mensagem de bloqueio ou ainda, pode ser configurada uma lista de IPs que não serão
analizados por esta regra, ficando livres de bloqueio.

Habilita bloqueio de tentativas de login SIP falho: habilita o serviço de verificação da


autenticação dos logins dos usuários no sistema.
Número de tentativas de login SIP falho: define o número máximo de tentativas com login
incorreto.
Período de verificação (segundos): define um período de tempo dentro do qual será analisado
o número de tentativas de login. Caso o número exceda o valor configurado no campo Número
de tentativas de login falho, o endereço IP que está tentando login será bloqueado.
Tempo de bloqueio (segundos): define o período pelo qual será mantido o bloqueio do IP
origem dos logins incorretos.
End. IP (Exceção): permite definir um endereço IP que não será analisado pelas regras, ficando
livre do bloqueio. Informe os endereços IPs desejados e utilize os botões Adicionar e Remover
para administrá-los.
Whitelist: apresenta a lista dos endereços IP, configurada por meio do campo End. IP Exceção),
que não será analisado pelas regras de bloqueio.
Blacklist: apresenta a lista dos endereços IP bloqueados.

10.12 Interface FTP / Gravações

Permite que o aplicativo Gravador de chamadas se conecte ao PABX.

Interface FTP (Acesso Gravações).


Habilitar: habilita ou desabilita o acesso FTP para o aplicativo de gravação.
Usuário: define o nome do usuário.
Senha: define a senha do usuário.

92
11 VoIP - Placa 2 e 4 canais
11.1 Configurações

Configuração da placa VoIP do PABX.

IP da porta WAN: Endereço IP da rede Local ou Privada onde será conectada a placa Voip.
Solicite essa informação ao administrador de sua rede.
Máscara de rede WAN: Conhecida também como subnet mask ou netmask sendo necessário
no processo de roteamento dos pacotes. Solicite essa informação ao administrador de sua
rede.
Default gateway: Endereço IP do seu roteador de saída.
DNS VOIP primário: Endereço IP do seu roteador de saída.
DNS VOIP secundário: Endereço IP do seu roteador de saída.
IP NAT: aqui informe o IP de NAT da rede, caso tenha. Se não tiver, deixe o campo em branco.
Deve preencher quando configurar ponto-a-ponto com filiais externas e/ou quando tem
servidor proxy externo. Não deve preencher este campo quando realizar ponto-a-ponto com
filiais internas e/ou quando tem servidor proxy interno.
Faixa RTP mínimo: limite inferior da faixa de portas do protocolo RTP.
Faixa RTP máximo: limite superior da faixa de portas do protocolo RTP.
Número de canais VOIP: informar o número de canais VoIP utilizados.
Slot VOIP: úmero do slot onde a placa VoIP está conectada.
Porta de sinalização SIP: informa a porta de sinalização SIP. Padrão 5060.
DTMF: selecione o método DTMF, que poderá ser escolhido: In-band, Out-of-band (RFC2833) e
SIPINFO.

93
11.2 Ponto a ponto

Numeração.
Número interno: Aqui é associado um número de ramal interno da central que está
configurando para atender o ponto-a-ponto.
Número externo: Aqui é programado o prefixo VoIP que virá como identificação da outra
central do ponto-a-ponto.

VOIP Ponto a ponto filial.


Localidade: É o nome de identificação da central ou dispositivo VoIP da filial.
IP: É o IP do dispositivo da filial com que está configurando o ponto-a-ponto.
Rota: É a seleção da rota por onde devem sair as chamadas VoIP. Para o ponto-a-ponto
funcionar, a rota deve ser do tipo Dedicada s/ Categoria.

Numeração.
Número interno: Aqui é associado um número de ramal interno da outra central ou dispositivo
VoIP ao seu respectivo prefixo, ou seja, é o número que o ramal irá discar para falar com a
filial.
Número externo: Aqui é programado o prefixo VoIP dos ramais internos da central, ou seja, é a
identificação que será enviado para a filial.

94
11.3 Proxy

Comunicação.
Endereço ICTI: Aqui deve ser informando o endereço IP onde está rodando o ICTI para
comunicação com o programador Web. Local informa que é a máquina local.

VoIP Proxy.
Operadora: nome de identificação da operadora.
Localidade: nome de identificação da localidade da operadora.
Piloto na rede: informe o número piloto do proxy VoIP.
Tempo entre registros: período de atualização entre registros.
Servidor de registro: endereço IP do servidor VoIP.

Numeração.
Número interno: informe o ramal ou grupo atendedor da conta.
Nome externo: login de autenticação no servidor SIP.
Senha: senha para autenticação no servidor SIP. A senha deve ser de até 12 dígitos.

95
12 VoIP – Placa ICIP 30 canais
12.1 Geral

VOIP Geral.
Jitter buffer adaptável: quando habilitado, é possível especificar uma faixa de tempo de atraso
para acomodar os pacotes que chegam da rede, permitindo que o sistema adapte o buffer,
tendendo ao seu valor mínimo quando a rede está boa e ao máximo quando ruím. Dessa
forma o sistema evita perdas e provê uma melhora na qualidade de áudio, o que torna esta
opção a mais utilizada. A faixa padrão é entre 40ms e 100 ms.
Jitter buffer fixo: quando habilitado, é possível especificar um tempo fixo de atraso para os
pacotes. Nessa opção o tempo de “represamento” dos pacotes que chegam da rede, antes de
“tocá-los”, é sempre o mesmo. Tecnicamente é mais simples, porém, apresenta desempenho
inferior pois não consegue acompanhar o comportamento da rede. O padrão é 40 ms.
SIP keep alive: quando habilitado, o sistema envia periodicamente uma mensagem SIP ao
destino da ligação, com o intuito de manter a sessão da NAT disponível. Padrão 60s.

Reservar canais VoIP.


Reservar canais VoIP: se habilitado, o administrador do sistema pode fazer a reserva de um
número específico de canais VoIP para Juntores e/ou Ramais IP e disponibilizar os canais
restantes para serem utilizados conforme demanda da central. Se não estiver habilitado os
canais são alocados livremente, por demanda.
Canais para Juntores IP: define o número de canais VoIP que ficarão reservados para Juntores
IP.
Canais para Ramais IP: define o número de canais VoIP que ficarão reservados para Ramais IP.
Canais sem reserva: define o número de canais VoIP a serem usados livremente por troncos ou
ramais IP, conforme demanda.
Habilitar economia de canal VoIP: selecionado, o sistema economiza canais quando os dois
dispositivos IP envolvidos na ligação forem ramais IP. Uma observação é que em algumas
situações fogem a essa regra, ou seja, a economia não será possível se pelo menos um dos
ramais IP estiver atrás de NAT, quando houver conferência envolvendo os ramais IP e quando
o telefone, logado no ramal IP, não estiver preparado para funcionar com a ICIP de forma
plena.

96
12.2 Ponto a ponto

Numeração.
Piloto na rede: define o número externo que será usado como assinante chamador caso o
ramal originador da ligação não esteja cadastrado na tabela.
Número interno: selecione o ramal que poderá encaminhar e receber ligação VoIP envolvendo
as filiais.
Número externo: informe o número VoIP pelo qual o ramal interno é conhecido na rede.

VOIP Ponto a ponto filial.


Localidade: entre com um nome que seja significativo para identificar a Filial (ex.: nome da
cidade, etc).
Endereço (IP ou FQDN): informe o endereço IP ou FQDN da central ou dispositivo VoIP da Filial.

Numeração.
Número interno: informe o ramal da filial para o qual será encaminhada a ligação VoIP. Esse
número é aquilo que se disca, portanto não deve haver duplicidade com outro ramal ou
facilidade.
Número externo: informe o número VoIP pelo qual o ramal interno da filial é conhecido na
rede.

97
A função dos codecs é reduzir a largura de banda necessária para transmissão dos sinais de voz
sobre a rede de pacotes. Isso é alcançado utilizando-se técnicas de compressão de voz, que,
em maior ou menor grau, atuam no sentido de reduzir a redundância característica presente
nos sinais de fala.

Opção de 1 a 5: definem a ordem de preferência dos codecs e o período do pacote RTP,


quando se realiza ou se recebe uma ligação.
Codecs: possuem diferentes relações de compressão, qualidade de aúdio e ocupação de
largura de banda. A ICIP suporta os codecs: G.729AB, GSM FR 6.10, G.723, G.726-16, G.726-24,
G.726-32, G.726-40 e G.711 PCMA e PCMU.
Tempo empacotamento (ms): em ligações VoIP, o áudio é transformado em pacotes de dados
e este campo apresenta o tempo que a ICIP aguardará para envio dos pacotes RTP para a rede.
Obs.: pelo menos uma das opções deve estar configurada como PCMA.

VoIP Ponto a ponto - Avançado


Porta de escuta SIP: define a porta de escuta do protocolo SIP.
Porta do servidor: define a porta usada no servidor.
Porta RTP Mín: define a faixa de porta mínima que poderão ser utilizadas na transmissão e
recepção de áudio A faixa de portas RTP do provedor VoIP deve estar contida nesta faixa.
Porta RTP Máx: define a faixa de porta máxima que poderão ser utilizadas na transmissão e
recepção do áudio. A faixa de portas RTP do provedor VoIP deve estar contida nesta faixa.
Caso exista um Firewall, verificar se estas portas estão liberadas.

98
Enviar eventos DTMF: define com qual método os dígitos DTMF serão enviados na rede após a
chamada ter sido completada. Pode ser selecionado três tipos, que são o SIP INFO, que envia
os eventos DTMF como sinalização SIP, o Out-of-band (RFC2833), que envia os eventos DTMF
como uma sinalização de carga RTP usando RFC 2833, ou o In-Band, que envia os eventos
DTMF no pacote de voz.
Formatação para envio de eventos SIP Info: caso o método de DTMF escolhido seja SIP Info,
estarão disponíveis as opções DTMF-Relay, DTMF e Telephone Event.
Valor do payload se RFC2833: configure o tipo de carga (payload) do DTMF quando
selecionado o evento DTMF Out-of-band (RFC2833). O valor varia de 96 até 127, sendo o
padrão 101.
Interface: seleciona a interface que será usada pelo ponto-a-ponto.
Tempo de pausa entre dígitos (ms): define o tempo da pausa inserido entre os dígitos
discados.
Cancelamento de eco: quando habilitado, o sistema evita que o eco na híbrida (quando se
passa de 4 para 2 fios) retorne para a rede IP. Ou seja, o cancelador de eco de rede atua em
ligações provenientes da rede IP, com destino a algum dispositivo TDM, eliminando o sinal
refletido na híbrida, garantindo qualidade de aúdio e conforto ao originador da chamada.
FEC: habilita o uso do FEC (Forward Error Correction), algoritmo para correção adiantado de
erros. Envia pacotes adicionais que permitem reconstruir, no receptor, pacotes de áudio
perdidos na transmissão. Em redes com perda de pacotes, mantém a qualidade do áudio.
ANS: habilita o uso do ANS (Adaptive Noise Suppressor), algoritmo de redução de ruído. Reduz
ruídos nos sinais de voz provenientes da rede TDM, proporcionando uma melhora no conforto
e inteligibilidade da comunicação.
VAD/CNG: habilita o uso do VAD (Voice Activity Detection/ (Confort Noise Generation): os
algoritmos VAD e CNG formam um esquema de para identificar segmentos de voz ou ruído
(VAD) em uma conversação e codificar os segmentos de ruído (CNG). Este esquema é utilizado
para reduzir o uso de banda em uma ligação telefônica quando o sinal transmitido contém
somente silêncio/ruído.

99
12.3 Proxy

Comunicação.
Endereço ICTI: Aqui deve ser informando o endereço IP onde está rodando o ICTI para
comunicação com o programador Web. Local informa que é a máquina local, e ICIP informa
que está utilizando a placa ICIP.

VOIP Proxy.
Estado da Operadora: podemos visualizar se a operadora está operacional perante o sistema
(Operadora contatável). O Verde informa que o registro está ok, o Vermelho informa pedido
de registro negado, o Cinza informa pedido de registro sem resposta, e o Azul informa que é
sem pedido de registro.
Operadora: entre com o nome da Operadora VoIP.
Localidade: informe um nome que faça referência a localidade onde a central está instalada.
Endereço do servidor (IP ou FQDN): informe o endereço IP ou nome de domínio da operadora
VoIP, de acordo com as informações repassadas pela Operadora VoIP (ex.: operadora.net.br).
Porta do servidor: defina a porta por onde o servidor VoIP irá transmitir e receber as
mensagens SIP. O valor padrão de fábrica é 5060.
Bloquear DDC: quando selecionado, as chamadas identificadas como “a cobrar” serão
bloqueadas.
Considerar DDC se assinante origem iniciar com: define os caracteres alfanuméricos que, se
estiverem presentes no início do assinante chamador, classificarão a chamada como a cobrar.
Interface: seleciona a interface que será usada pelo Proxy.

100
Numeração.
Piloto principal: define o número que será usado como assinante chamador caso o ramal
originador da ligação não esteja cadastrado na tabela.
Número interno: selecione o ramal interno que poderá encaminhar/receber ligação VoIP via
operadora.
Nome externo (registro na operadora): informe o número externo equivalente, que será
registrado na operadora (conta).
Identificador de chamada: define o nome do assinante no serviço VoIP. O valor deste campo
será exibido no visor do identificador de chamadas do usuário que estiver recebendo uma
chamada. Em alguns casos, o provedor VoIP pode sugerir a identidade real do chamador.
Senha: informe a senha de registro do número externo, para autenticação junto à operadora
VoIP. A senha deve ser de até 24 dígitos.
Enviar número do assinante chamador (A): se essa opção estiver marcada o que será enviado
como identificação para o destinatário será o valor preenchido no campo Identificador de
chamada. Se estiver desmarcada será enviado o valor Anônimo.
Enviar pedido de registro: define se a conta enviará pedidos de registro.
Conta piloto: define se a conta é piloto.
Número de ligações simultâneas (entrada/saída): define quantas ligações simultâneas poderão
ser feitas por esta conta piloto.

Nesta guia são configurados os parâmetros para integração com servidores de portabilidade.

Portabilidade.
Habilita portabilidade: define se a portabilidade será habilitada ou desabilitada.
Tempo para aguardar servidor responder (ms): define o tempo que será aguardado pela
resposta do servidor em ms.
Em caso de falha na consulta: define a ação a ser tomada caso a consulta ao servidor não
consiga ser realizada. A chamada pode ser derrubada ou não.
Enviar aviso de falha: define se enviará aviso em caso de falha.
Por SMS: envia o aviso por mensagem de texto SMS.
Por e-mail: envia o aviso para o e-mail informado.
Período para envio (em minutos): define o período em minutos para que seja enviado o aviso.

101
Codecs.
Opção de 1 a 5: definem a ordem de preferência dos codecs e o período do pacote RTP,
quando se realiza ou se recebe uma ligação.
Codecs: possuem diferentes relações de compressão, qualidade de aúdio e ocupação de
largura de banda. A ICIP suporta os codecs: G.729AB, GSM FR 6.10, G.723, G.726-16, G.726-24,
G.726-32, G.726-40 e G.711 PCMA e PCMU.
Tempo empacotamento (ms): em ligações VoIP, o áudio é transformado em pacotes de dados
e este campo apresenta o tempo que a ICIP aguardará para envio dos pacotes RTP para a rede.
Obs.: pelo menos uma das opções deve estar configurada como PCMA.

VOIP proxy - Avançado.


Nesta guia é possível configurar os dados VoIP proxy mais específicos.

102
Domínio.
Domínio: informa o nome do domínio, caso tenha.

Portas.
Porta RTP Mín: define a faixa de porta mínima que poderão ser utilizadas na transmissão e
recepção de áudio A faixa de portas RTP do provedor VoIP deve estar contida nesta faixa.
Porta RTP Máx: define a faixa de porta máxima que poderão ser utilizadas na transmissão e
recepção do áudio. A faixa de portas RTP do provedor VoIP deve estar contida nesta faixa.
Caso exista um Firewall, verificar se estas portas estão liberadas.
Porta de escuta SIP: define a porta de escuta do protocolo SIP.

Registro.
Tempo entre registro (s): informa o tempo entre as tentativas de registro.

DTMF.
Enviar eventos DTMF: escolha o evento utilizado pelo proxy, que pode ser o SIP Info, o RFC
2833 ou In Band.
Formatação para envio de eventos SIP Info: caso o método de DTMF escolhido seja SIP Info,
estarão disponíveis as opções DTMF-Relay, DTMF e Telephone Event.
Tempo de pausa entre dígitos (ms): define o tempo da pausa inserido entre os dígitos
discados.
Valor do payload se RFC2833: configure o tipo de carga (payload) do DTMF quando
selecionado o evento DTMF Out-of-band (RFC2833). O valor varia de 96 até 127, sendo o
padrão 101.

Áudio.
Cancelamento de eco: quando habilitado, o sistema evita que o eco na híbrida (quando se
passa de 4 para 2 fios) retorne para a rede IP. Ou seja, o cancelador de eco de rede atua em
ligações provenientes da rede IP, com destino a algum dispositivo TDM, eliminando o sinal
refletido na híbrida, garantindo qualidade de aúdio e conforto ao originador da chamada.
FEC: habilita o uso do FEC (Forward Error Correction), algoritmo para correção adiantado de
erros. Envia pacotes adicionais que permitem reconstruir, no receptor, pacotes de áudio
perdidos na transmissão. Em redes com perda de pacotes, mantém a qualidade do áudio.
ANS: habilita o uso do ANS (Adaptive Noise Suppressor), algoritmo de redução de ruído. Reduz
ruídos nos sinais de voz provenientes da rede TDM, proporcionando uma melhora no conforto
e inteligibilidade da comunicação.
VAD/CNG: habilita o uso do VAD (Voice Activity Detection/ (Confort Noise Generation): os
algoritmos VAD e CNG formam um esquema de para identificar segmentos de voz ou ruído
(VAD) em uma conversação e codificar os segmentos de ruído (CNG). Este esquema é utilizado
para reduzir o uso de banda em uma ligação telefônica quando o sinal transmitido contém
somente silêncio/ruído.

Contas.
Habilitar múltiplas contas piloto: habilita a configuração de contas piloto.
Subsistema (conta no destino é ramal IP): habilita o modo Subsistema caso a conta no servidor
destino seja um ramal IP.
Originar ligação sempre usando o piloto: as ligações serão originadas sempre usando o piloto.

Identificação.
Enviar como Identificação do chamador: pode ser selecionado três opções, Conteúdo do
campo “Identificação do Chamador”, Núm. do ramal originador (interno), ou Núm. do
chamador externo se a ligação vem de juntor.

103
Usuário (conta registro): pode ser selecionado três opções, Conteúdo do campo “Nome
externo”, Núm. do ramal originador (interno), ou Núm. do chamador externo (bina) se ligação
vem de juntor.

FAX.
FAX: Pode ser selecionado quatro opções, que é Desabilitado, Bypass, Data Bypass, ou T.38.

OutBound.
Endereço do OutBound Proxy: pode ser endereço IP ou FQDN.
Porta do OutBound Proxy: porta do servidor.
Suporte a número global (E.164): E.164 é uma recomendação da ITU-T, que define,
internacionalmente, a utilização da numeração na rede de telecomunicações pública (PSTN) e
em algumas outras redes de dados. Também define o formato de números de telefone. Os
números E.164 podem ter um máximo de quinze dígitos e são geralmente escritos com um
prefixo +. Para discar os números corretamente a partir de uma linha de telefone fixa normal
deve-se utilizar o prefixo internacional adequado.

12.4 Ramais IP - Global

Nesta guia são configurados os parâmetros gerais dos ramais VoIP.

Porta de escuta SIP: define a porta de escuta do protocolo SIP.


Porta RTP Mín: define a porta mínima do protocolo RTP.
Porta RTP Máx: define a porta máxima do protocolo RTP.

12.5 Autoconfiguração Ramais IP

Autoconfiguração Ramais IP: Esse submenu é extremamente útil quando se está instalando os
ramais IP pela primeira vez. É possível inserir uma faixa de ramais IP na lista de disponíveis
para obter login/senha. Dessa forma, ao plugar o telefone IP ele busca seu endereço IP
automaticamente (se configurado para obter via DHCP). Na resposta o servidor informa
também o endereço IP da central. De posse do endereço IP o telefone requisita seu
login/senha. O serviço envia o primeiro disponível na lista e marca como atribuído. Na
sequência o administrador pluga o próximo ramal.

104
Lista de ramais pertencentes a autoconfiguração de terminais IP.
Número - ramal IP: informe o ramal IP que irá pertencer a autoconfiguração.
Estado: define se o ramal está disponível ou utilizado para o sistema. Utilize os botões Inserir e
Remover para administrar os ramais IP desejados.

13 Manutenção
13.1 Alarmes por E-mail

Configurações necessárias.
Sistema / Infor Empresa: é um link, ao clicar vai para Sistema > Informações da empresa
(página xx).
Rede / Envio de E-mail (SMTP): é um link, ao clicar vai para Rede > Envio de E-mail (SMTP).

105
13.2 Atualização versão TI

Comunicação.
Endereço ICTI: Aqui deve ser informando o endereço IP onde está rodando o ICTI para
comunicação com o programador Web. Local informa que é a máquina local, e ICIP informa
que está utilizando a placa ICIP.

Arquivo.
Arquivo: aqui é selecionado a firmware do TI para atualização.

Status do Envio.
Ramal: informa o número do ramal que está o TI.
Etapa: informa em que etapa da atualização se encontra o TI.
Progresso: informa o progresso de atualização do TI.

Terminais Digitais: na lista informa todos os ramais digitais conectado na central. Aqui pode ser
selecionado os ramais que irá sofrer a atualizar.

13.3 Estado da calibração

Aqui é mostrado o estado da calibração dos juntores analógicos.

Comunicação.
Endereço ICTI: Aqui deve ser informando o endereço IP onde está rodando o ICTI para
comunicação com o programador Web. Local informa que é a máquina local, e ICIP informa
que está utilizando a placa ICIP.

Estado da calibração.
Juntor: Número do juntor calibrado.

106
Cancelador: Cancelador de eco.
Estado cancelador: Estado cancelador.
Retorno (dB): informa o retorno em dB.
Última: informa o horário da última calibração.
Próxima: informa o horário da próxima calibração.
Estado da calibração: informa o estado atual da calibração.

13.4 Estado das portas

Na tela Estado das portas é possível selecionar qualquer um dos ramais e consultar
informações como, por exemplo, se a porta está em uma chamada, com qual ramal e a
duração desta chamada. Para os ramais IP, algumas informações adicionais sobre o aparelho
telefônico podem ser visualizadas: nome, versão, endereço IP, se está em um cenário NAT e se
o aparelho é personalizado para funcionar com a placa ICIP de forma plena.

13.5 Estado GSM / 3G

Na tela Estado GSM / 3G é possível selecionar qualquer chip e consultar informações como,
por exemplo, se o chip está em chamada, com qual número e a duração desta chamada, se
está registrado em 2G ou 3G, número do IMEI, entre outros.

107
13.6 Gravação - Enviar

Comunicação.
Endereço ICTI: Aqui deve ser informando o endereço IP onde está rodando o ICTI para
comunicação com o programador Web. Local informa que é a máquina local, e ICIP informa
que está utilizando a placa ICIP.

Gravação – Enviar
Enviar: aqui deve ser selecionado o que quer enviar para a central, que pode ser a Firmware
CPU, Firmware ICIP, Firmware Boot E1, Firmware Boot E1-R2/RDSI, Firmware TIP 100,
Firmware TIP 100 Lite, Firmware ATA 2210, Ativar Firmware da CPU, Ativar Firmware do E1-
R2/RDSI, Mensagens, Mensagens Disa, Código de Conta, Operadoras e Prestadoras.

13.7 Gravação - Receber

Neste item, você pode baixar informações da central. As informações possíveis para download
são as Operadoras, Mensagem Disa, Código de Contas, Syslog ICIP, Erros do sistema e MIB
SNMP.

108
13.8 Verificar calibração

Aqui você calibra os juntores analógico da central.

Verifica calibração.
Juntor: informa qual juntor analógico que está mostrando a informação.
Retorno (dB): Aqui é apresentado o resultado, ou seja, o Retorno em dB. Quanto menor o
valor, melhor. Considera-se razoável o valor próximo de -10dB e bom cerca de -15dB.
Estado: aqui é mostrado o Estado da calibração.

13.9 Versão

Aqui aparecem informações referentes à versão da central, das placas E1, VoIP, Ethernet,
Correio, Modem, etc.

PABX.
Versão do firmware: informa a versão da central.
Nome do sistema: informa o modelo da central.

Placa ICIP.

109
Versão do firmware: informa a versão da placa ICIP.

País.
País: informa o país, que interfere no idioma.

Versão do Software: informa a versão do FPGA, Programador Web e VoIP.

Versão dos Acessórios: informa a versão do E1, Hardware Placa GSM/3G e Codec Audiocodes.

13.10 Syslog

O Syslog é o protocolo de envio de mensagens de logs. Os logs registram as informações do


funcionamento do sistema, como eventos e erros ocorridos, para uso posterior. Estes registros
possuem formato de mensagem e, através do Syslog, podem ser armazenados internamente
na ICIP ou enviados a um servidor de Syslog externo, tanto na rede local como na internet,
seguindo o padrão do IETF para a RFC 5424.

Syslog.
Habilitar: habilita ou desabilita o syslog.
Tamanho máximo do arquivo de log: define o tamanho do log armazenado na ICIP, em KB.
Habilitar servidor syslog remoto: habilita o envio de log, via rede, para um servidor Syslog.
Endereço do servidor syslog: informe o endereço IP ou o nome do servidor Syslog que
receberá as mensagens de log do sistema.
Nível do log: define níveis de informações nos logs. Quanto mais para baixo na lista, mais
informações serão exibidas. Você pode selecionar o nível de log de Emergency, Alert, Critical,
Error, Warning, Notice, Info e Debug.

14 Ajuda

Manual On-Line Impacta: é um link, que ao clicar, abre o manual da Impacta no site da
Intelbras.
Manual On-Line ICIP: é um link, que ao clicar, abre o manual da Impacta no site da Intelbras.
Sobre: mostra informações sobre o Programador Web, como versão e navegador
recomendado.

110
15 Encerrar

Sair: encerra a sessão no Programador Web.

111
Contato: renan.fagundes@intelbras.com.br
Produzido por: Intelbras S/A – Industria de Telecomunicação Eletrônica Brasileira
Rodovia BR 101, km 210 – Área Industrial – São José/SC – 88104-800
CNPJ 82.901.000/0001-27 – www.intelbras.com

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