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Manual de Montagem

Comandos G16
VF

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Índice

1. Manual de montagem ........................................................................................................... 5


1.1. Requisitos da Casa das Máquinas ................................................................................... 5
1.2. Montagem do armário do Quadro de Comando ............................................................ 5
1.3. Ligação do Quadro de Entrada ao Quadro de Comando ................................................ 5
1.4. Cabos e secções .............................................................................................................. 5
2. Placa de Comando – G16 ...................................................................................................... 6
2.1. Layout da Placa de Comando.......................................................................................... 6
2.2. Leds de Sinalização da Placa de Comando...................................................................... 7
3. Ligações ao Quadro de comando .......................................................................................... 9
3.1. Alimentação para o Quadro de Comando e Luz de Cabina ............................................ 9
3.2. Ligações na Casa Das Máquinas ..................................................................................... 9
4. Colocar o elevador em modo de Inspeção (durante a instalação) ..................................... 11
5. Ligações de Cabina .............................................................................................................. 13
5.1. Ligação Sem Unidade de Cabina ................................................................................... 13
5.2. Ligações para colocar em modo de inspeção pela Botoneira de Cabina ..................... 13
5.3. Restantes ligações de Cabina........................................................................................ 15
5.4. Com Unidade de Cabina ............................................................................................... 17
5.5. Fixação da unidade de cabine....................................................................................... 17
5.6. Ligação do cabo de manobra entre a Unidade de Cabina e o Quadro de Comando ... 18
5.7. Derivadas de cabine...................................................................................................... 19
6. Colocação dos sensores de impulsos e sensores biestáveis ............................................... 20
6.1. Colocação dos ímanes nas guias ................................................................................... 20
6.2. Ajuste dos limites nos extremos ................................................................................... 23
7. Ligações de poço e casa de máquinas ................................................................................. 24
8. Ligação das botoneiras de patamar por Comunicações ..................................................... 25
9. Ligação das botoneiras de patamar linha a linha ................................................................ 26
10. Série de seguranças de Poço – Portas Automáticas ........................................................... 27
11. Série de seguranças de Poço –Portas Semi-Automáticas ................................................... 28
12. Configuração das Portas de Batente ................................................................................... 29
13. Controlador EFA G16 ........................................................................................................... 29

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13.1. Teclado multifunção integrado ................................................................................. 29
13.2. Botão DATA ............................................................................................................... 30
13.3. Botão SPEEDY ............................................................................................................ 30
13.4. Botão UP ................................................................................................................... 30
13.5. Botão DOWN ............................................................................................................. 30
13.6. Botão RESET (placa) .................................................................................................. 30
13.7. Programação da placa de comando .......................................................................... 31
13.8. Parâmetros ................................................................................................................ 32
13.9. Colocação em funcionamento normal e informações de monitorização do estado do
elevador................................................................................................................................... 39
13.10. Mensagens de falhas................................................................................................. 41
13.10.1. Descrição ............................................................................................................ 41
13.10.2. Classificação das falhas ...................................................................................... 41
13.10.3. Apagar histórico de falhas ................................................................................. 42
13.10.4. Lista de falhas e resolução ................................................................................. 42
13.11. Opções de comunicação ........................................................................................... 52
13.11.1. Comunicação com a cabina ............................................................................... 52
13.11.2. Comunicação com os patamares ....................................................................... 53
13.12. Modos de operação .................................................................................................. 54
13.12.1. Modo Duplo ....................................................................................................... 54
13.12.1.1. Funcionamento do duplo ............................................................................... 55
13.12.1.2. Ligação do paralelo das chamadas de patamar ............................................. 56
13.12.1.1. Ligação do paralelo das chamadas de patamar (piso manco) ....................... 57
13.12.2. Modo Multiplex ................................................................................................. 58
13.12.3. Renivelação Automática .................................................................................... 58
13.12.4. Modo de resgate ................................................................................................ 59
13.12.4.1. Modo de resgate (elevador hidráulico).......................................................... 59
13.12.4.2. Modo de resgate (elevador elétrico) ............................................................. 59
13.12.5. Modo de chamada prioritária ............................................................................ 60
13.12.6. Modo Interno ..................................................................................................... 60
13.12.7. Modo de inspeção ............................................................................................. 60
13.12.8. Serviço de Incendio ............................................................................................ 61
13.12.9. Serviço de Bombeiros ........................................................................................ 61

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13.12.10. Emenda A3 ..................................................................................................... 62
13.12.10.1. Elevador Elétrico ........................................................................................... 62
13.12.10.1.1. Procedimento de teste semestral .............................................................. 63
13.12.10.2. Elevador Hidráulico ....................................................................................... 64
13.12.10.2.1. Procedimento de teste semestral .............................................................. 65
13.13. Lista de Abreviaturas................................................................................................. 65
14. Esquemas Elétricos .............................................................................................................. 69
15. Manual do Variador ............................................................................................................ 71

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1. Manual de montagem
1.1. Requisitos da Casa das Máquinas
A casa das máquinas deve obedecer aos requisitos da norma EN81.

1.2. Montagem do armário do Quadro de Comando


Proceda a fixação do armário na parede, em local de fácil acesso e sem obstruções, o mais
próximo possível do alinhamento da máquina respetiva, verificando a sua estabilidade e boa
fixação.

1.3. Ligação do Quadro de Entrada ao Quadro de Comando

1. Evitar trajetos paralelos longos dos cabos de potência com outros cabos.
2. Caso existam percursos paralelos com os cabos de alimentação do motor, as distâncias
devem ser as mais curtas possíveis.
3. Os cabos de potência devem cruzar outros cabos com um ângulo de 90º.
4. Garantir que o cabo de Terra está devidamente ligado ao Quadro e ao Motor.

Nota: Qualquer referência ao disjuntor diferencial do Quadro de Comando refere-se ao


Quadro de Entrada e não aos disjuntores internos do Quadro de Comando.

1.4. Cabos e secções


As secções dos cabos devem ser dimensionadas de acordo com a corrente nominal do
equipamento.

ELÉTRICO
Potência do Secção dos cabos
2
motor (kW) (mm )
Até 5,5 2,5
7,5 4
11 6
15 10
18,5 10
22 16

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2. Placa de Comando – G16

2.1. Layout da Placa de Comando

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2.2. Leds de Sinalização da Placa de Comando

Leds da Série de Seguranças

LED Descrição

Primeiro Led da Série de Seguranças. Quando este Led está aceso significa que
nenhuma das seguranças que o antecedem foi interrompida. No caso de alguma das
EXC
seguranças representadas na figura abaixo ser interrompida o Led EXC apaga,
apagando também os Leds ALT e CS.

LED Descrição

Segundo Led da Série de Seguranças. O Led ALT monitoriza as seguranças que estão
ligadas entre o Led EXC e o LED ALT. Quando o Led ALT está aceso significa que
ALT nenhuma das seguranças entre o Led EXC e o Led ALT foi interrompida. No caso de
alguma das seguranças representadas na figura abaixo ser interrompida o Led ALT
apaga, apagando também o Led CS.

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LED Descrição

Terceiro Led da Série de Seguranças. O Led CS monitoriza os fechos das portas.


Quando o Led CS está aceso significa que todas as portas estão corretamente
CS
fechadas. No caso de alguma das seguranças representadas na figura abaixo ser
interrompida o Led CS apaga, continuando acesos os Leds EXC e ALT .

Nota: As seguranças representadas anteriormente fazem as ligações entre elas com recurso
a bornes que não foram apresentados nas imagens. Para uma informação mais detalhada
consulte o Esquema Elétrico do Quadro de Comando.

Leds de Monitorização

LED Descrição

Monitoriza o relé da grande velocidade.


APG Quando o elevador se encontra em movimento e em grande velocidade, o Led APG
apaga. Quando o RV2 deixa de estar atuado o Led APG acende.
Monitoriza o contactor KM.
CPP Sempre que o elevador se encontra em movimento, o Led CPP apaga. Quando o
elevador chega ao piso e o contactor KM deixa de estar atuado o Led CPP acende.
Monitoriza o contactor KM1.
TSD Sempre que o elevador se encontra em movimento, o Led TSD apaga. Quando o
elevador chega ao piso e o contactor KM1 deixa de estar atuado o Led TSD acende.
AL+ Monitoriza a entrada de alarme, que é atuada quando é acionando o botão de alarme
na cabina.
FS3 Monitoriza o sinal da Chave de Bombeiros de Patamar. Quando é acionada a Chave de
Bombeiros no Piso de Bombeiros, o Led FS3 acende.
INT Monitoriza o sinal da Chave de Bombeiros de Cabina. Quando é acionada a Chave de
Bombeiros na Cabina, o Led INT acende.

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3. Ligações ao Quadro de comando

3.1. Alimentação para o Quadro de Comando e Luz de Cabina

Efetuar as ligações do Quadro de Entrada ao Quadro de Comando conforme as figuras abaixo


tendo em atenção a secção dos condutores (PE,N,R,S,T) conforme tabela indicada em 1.4.

3.2. Ligações na Casa Das Máquinas

Na régua de bornes do Quadro de Comando, todos os bornes entre 300 e 399 dizem respeito a
ligações da Casa de Máquinas.

Faça as ligações de acordo com a figura seguinte abaixo.

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Nota: Para alterar a tensão da bobina do travão e a tensão do calço retráctil (quando existir),
deve identificar as linhas TR (Travão) e CR (Calço Retráctil) ligadas no transformador e ligar
na tensão pretendida, como mostra a figura seguinte:

Ligue o motor de acordo com a figura seguinte.

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4. Colocar o elevador em modo de Inspeção (durante a
instalação)

Com o disjuntor diferencial do quadro de comando desligado, siga as seguintes instruções para
colocar o elevador em modo de inspeção:

1) Quando se efetuarem as ligações anteriores devem fazer-se os seguintes shunts.

2) Mover o comutador da placa de controlo para “MAN”

3) LIGAR O DISJUNTOR DIFERENCIAL DO QUADRO DE ENTRADA

ATENÇÃO: VERIFICAR PRÉVIAMENTE AS LIGAÇÕES EFETUADAS


ANTERIORMENTE E CUIDADO COM OS PONTOS DE CONTACTO
EM TENSÃO.

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4) Ligar Q1, e Q2 e verificar se o detetor de falta e inversão de fases (DF) ativa.
No caso de não ativar, verificar as fases de alimentação do quadro de comando.

5) Ligar ISEG e verificar que os LED’s EXC, ALT e CS estão acesos.

NESTE MOMENTO PODE-SE MOVIMENTAR O ELEVADOR EM INSPEÇÃO

ATENÇÃO: EXISTE MOVIMENTO DO ELEVADOR NA CAIXA MESMO


QUE AS PORTAS DE PATAMAR SEJAM ABERTAS OU DESENCRAVADAS!

6) Seguir o seguinte diagrama para movimentar a cabina:

ATENÇÃO: TODAS AS LIGAÇÕES A EFETUAR, SEJA NA CABINA, POÇO


OU PATAMARES, DEVE-SE SEMPRE DESLIGAR O QUADRO DE
COMANDO, INCLUIDO A ALIMENTAÇÃO DA BATERIA, DESLIGANDO O
FUSÍVEL FBAT.

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5. Ligações de Cabina

Na régua de bornes do Quadro de Comando, todos os bornes entre 200 e 299 dizem respeito a
ligações de Cabina.

5.1. Ligação Sem Unidade de Cabina

5.2. Ligações para colocar em modo de inspeção pela Botoneira de


Cabina

Nesta configuração, terá que se fazer as ligações da fita de manobra e respetivas derivadas de
cabina, de acordo com os esquemas abaixo.

1) Retirar os shunts correspondentes à cabina:

2) Efetuar as seguintes ligações:

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3) Ligar os sinais da botoneira de conservação na cabina ao quadro de comando,
conforme a figura seguinte:

4) Mover o comutador da placa de controlo para “NORM”

Neste momento pode-se movimentar o elevador em modo de inspeção pela botoneira de


cabina.

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5.3. Restantes ligações de Cabina

Realizar as ligações das figuras seguintes:

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5.4. Com Unidade de Cabina

Desenrolar as fitas de manobra e colocar nos suportes conforme a seguinte figura.

5.5. Fixação da unidade de cabine

Efetuar a fixação do kit de cabina garantindo:

- Que a sua colocação se faça num local de fácil acesso.

- Que o botão de STOP da unidade de cabina dista menos de 1 metro da porta.

- Que o comprimento das derivadas seja suficiente para proceder posteriormente á ligação
delas aos pontos a que se destinam na instalação.

- Boa fixação e estabilidade da mesma.

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5.6. Ligação do cabo de manobra entre a Unidade de Cabina e o Quadro
de Comando

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5.7. Derivadas de cabine

Todos os cabos ligados à unidade de cabine têm uma etiqueta que identifica onde se deve ligar
o mesmo. Devem ser feitas as ligações apresentadas na figura seguinte.

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6. Colocação dos sensores de impulsos e sensores biestáveis

A colocação dos sensores de impulsos e dos sensores biestáveis devem ser feitas de acordo
com a figura em baixo, em que cada um corresponde a:

IRVS – Biestável ou gerval de redução de velocidade à subida (IRVS)

IRVD – Biestável ou gerval de redução de velocidade à subida (IRVD)

CIMP1 – Célula de impulsos CIMP1

CIMP2 – Célula de impulsos CIMP2

6.1. Colocação dos ímanes nas guias

Distância dos ímanes de redução para a zona de portas

Velocidade do elevador Distância do íman de redução antes da zona de portas (CIMP1 a


descer e CIMP2 a subir)
Elétrico
0,3 m/s
0,6 m/s 0,6 m
0,8 m/s 0,9 m
1,0 m/s 1,25 m
1,2 m/s 1,68 m
1,5 m/s 2,41 m
Valores standard.

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GUIA 1 GUIA 2

IRVS IRVD CIMP1 CIMP2

*
>100mm

*
d
**
0

d- Distância de aproximação
Íman
**
RS
Amarelo
Preto
Preto
RS Amarelo

RD RD Preto

* Íman de aproximação opcional Amarelo


COM BIESTAVEIS
RETANGULARES
COM BIESTAVEIS
TIPO “CHARUTO”

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IRVS IRVD CIMP1 CIMP2
CIMP1 CIMP2

100

15 a 20
30 a 40 * OPCIONAL

120 a 140

VER TABELA

NOTA: Dimensões em mm 2

VER TABELA
TER EM ATENÇÃO QUE A MUDANÇA DE
VELOCIDADE NOS PISOS EXTREMOS DEVE
ACONTECER ANTES DA AÇÃO DOS SENSORES
IRVS OU IRVD.
________________________________________

OS IMANES DE APROXIMAÇÃO NOS PISOS


EXTREMOS SÃO OPCIONAIS SENDO A REDUÇÃO
EFETUADA COM A ATUAÇÃO DOS IRVS OU IRVD,
NESTE CASO DEVEMOS TER EM ATENÇÃO A
DISTÂNCIA ENTRE OS IRVD E IRVS E OS PISOS
EXTREMOS.

VER TABELA
SENSORES MAGNÉTICOS:

IRVS/IRVD – SENSORES BIESTÁVEIS 1


CIMP1/CIMP2 – SENSORES MONOESTÁVEIS
CONTACTO DO SENSOR MAGNÉTICO FECHADO
VER TABELA

CONTACTO DO SENSOR MAGNÉTICO ABERTO

* OPCIONAL

0
DESENHO COM A
CABINA NO PISO 0

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6.2. Ajuste dos limites nos extremos

Após realizadas todas as ligações anteriores, deve-se retirar os shunts feitos anteriormente na
placa G16:

Ajustar os sensores/gervais nos extremos da instalação, através da informação da placa de


comando:

Elevador no extremo superior:

Elevador a meio da caixa:

Elevador no extremo inferior:

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7. Ligações de poço e casa de máquinas

Para efetuar as ligações das seguranças do poço deve proceder da seguinte forma:

1) Retirar os shunts feitos anteriormente:

2) Fazer as seguintes ligações:

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8. Ligação das botoneiras de patamar por Comunicações

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9. Ligação das botoneiras de patamar linha a linha

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10. Série de seguranças de Poço – Portas Automáticas

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11. Série de seguranças de Poço –Portas Semi-Automáticas

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12. Configuração das Portas de Batente

No quadro de comando existe dois bornes denominados PA e PB que deverão estar


“shuntados” quando o elevador tem portas de batente. Caso não esteja presente este shunt o
elevador pode tentar encravar a porta quando a mesma estiver aberta.

13. Controlador EFA G16

13.1. Teclado multifunção integrado

A partir do display e do teclado integrado, pode-se visualizar o estado actual do elevador,


falhas activas e proceder a actualizações.

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13.2. Botão DATA
Este botão tem as seguintes funções:

 Ao pressionar quando o sistema estiver em falha, pode-se ver a informação da razão


da falha, ao mostrar os focos de alguns sinais.
 Se pressionar, juntamente com o botão SPEEDY, pode-se visualizar as ultimas falhas.
 No modo PROG, durante a programação, mostra o valor armazenado em cada
endereço

13.3. Botão SPEEDY


Este botão tem as seguintes funções:

 Se o sistema estiver com uma falha de não ativa, este botão permite fazer o reset da
falha.
 Se pressionar, juntamente com o botão DATA, pode-se visualizar os dez últimos erros
(no modo Falhas).
 Pode-se aumentar a velocidade de navegação no modo PROG, premindo este botão
mais “UP” ou “DOWN”, até encontrar o endereço desejado.

13.4. Botão UP
 No modo PROG, pode-se aumentar o valor que está no display.
 No modo NORM, este botão faz uma chamada para o piso extremo superior.

13.5. Botão DOWN


 No modo PROG, pode-se diminuir o valor que está no display.
 No modo NORM, este botão faz uma chamada para o piso extremo inferior.

13.6. Botão RESET (placa)


 Faz o reset a uma falha bloqueante, caso a mesma já não esteja ativa.

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13.7. Programação da placa de comando

1) Mover o comutador do display alfanumérico para PROG.

2) Seguir os passos descritos no diagrama representado a seguir:

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13.8. Parâmetros

A seguinte tabela mostra os parâmetros básicos da placa de controlo para a colocação do


elevador em funcionamento. Os que estão assinalados a negrito são os essenciais. Os
restantes são opcionais, dependendo o que o utilizador pretende.

Características básicas do elevador


Parâmetro Dados Descrição
Sem sinal sonoro quando se pressiona o botão de chamada
0
de cabina. Elevador com 2 acessos.
Sem sinal sonoro quando se pressiona o botão de chamada
1
de cabina
0
Com sinal sonoro quando se pressiona o botão de chamada
2
de cabina. Elevador com 2 acessos.
Com sinal sonoro quando se pressiona o botão de chamada
3
de cabina
Colocar este valor no caso de:
4 - Portas automáticas de cabina e batente no
patamar
Colocar este valor no caso de: Elevador 1
- Sem porta de cabina e batente no patamar velocidade
12 - Porta manual de cabina e batente no
patamar
- Portas automáticas de cabina + patamar
1
Colocar este valor no caso de:
0 - Portas automáticas de cabina e batente no
patamar
Colocar este valor no caso de:
Elevador 2
- Sem porta de cabina e batente no patamar
velocidades
8 - Porta manual de cabina e batente no
patamar
- Portas automáticas de cabina + patamar
Portas de batente nos patamares + calço retrátil
0 (CP = Ativação do calço retráctil)
(AP = Ativação de GONG)
2
Portas automáticas na cabina
16 (CP = Ordem fecho portas)
(AP = Ordem abertura portas)
Funcionamento sem 3ª porta.
0
3
Colocar este valor se existirem 3 portas, ligar na entrada INT
64
o sinal da fotocélula da 3ª porta.

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Paragem em inspeção nos sensores extremos – Inspeção em
0 grande velocidade (USAR ESTE VALOR EM SÓ CASOS
PARTICULARES)
Paragem em inspeção nos sensores extremos Rs Rd -
1
Inspeção em pequena velocidade
4 Paragem em inspeção nos pisos extremos – Inspeção em
grande velocidade até sensores RD e RS reduzindo a
2
velocidade até piso extremo (USAR ESTE VALOR EM SÓ
CASOS PARTICULARES)
Paragem em inspeção nos pisos extremos – Inspeção em
3
pequena velocidade
0 Aproximação ao piso com luz de botão fixa
Luz de cabina sempre acesa, com porta aberta (porta
automática de cabina + batente), aproximação ao piso com
4 luz de botão fixa, elevador bloqueia permanentemente após
atingir fim de curso, ativa a deteção de sentido de
movimento (erro 84).
5
8 Aproximação ao piso com luz de botão intermitente
Luz de cabina sempre acesa, com porta aberta (porta
automática de cabina + batente), aproximação ao piso com
12 luz de botão intermitente, elevador bloqueia
permanentemente após atingir fim de curso, ativa a deteção
de sentido de movimento (erro 84).
0 Elevador Elétrico sem limite de carga
16 Elevador Hidráulico sem limite de carga
6
32 Elevador Elétrico com limite de carga
48 Elevador Hidráulico com limite de carga
0 Impulsos do tipo standard
7 Impulsos do tipo invertido (USAR ESTE VALOR EM SÓ CASOS
64
PARTICULARES)
0 1 GONG a subir e 1 GONG a descer
8
2 1 GONG a subir e 2 GONG a descer
8 Sentido de reciclagem à descida
9
12 Sentido de reciclagem à subida
Monotorização de abertura e fecho de portas. (USAR ESTE
16
10 VALOR EM SÓ CASOS PARTICULARES)
32 Sem monotorização de abertura e fecho de portas.
0 Ligação série placas expansões desativada
11
64 Ligação série placas expansões ativada
Ativação do retorno automático obrigatório (Ele. Hidráulicos),
0
12 ordem de fecho de porta inativa durante a viagem.
1 Inativação do retorno automático obrigatório (Ele.

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Hidráulicos), ordem de fecho de porta inativa durante a
viagem.
Ativação do retorno automático obrigatório (Ele. Hidráulicos),
2
ordem de fecho de porta ativa durante a viagem.
Inativação do retorno automático obrigatório (Ele.
3 Hidráulicos), ordem de fecho de porta ativa durante a
viagem.
4 Reciclagem automática em elevadores coletivos
13
12 Reciclagem após uma chamada em elevadores coletivos
0 Elevador coletivo com gestão standard
14 Elevador coletivo com gestão simples (USAR ESTE VALOR EM
16
SÓ CASOS PARTICULARES)
Impulsos não presentes na zona de portas. (USAR ESTE
0
15 VALOR EM SÓ CASOS PARTICULARES)
64 Impulsos presentes na zona de portas.
Temporizações
Parâmetro Dados Descrição
Tempo de espera com porta aberta (portas automáticas),
16 2 – 45 seg.
tempo de espera para início de viagem (portas manuais)
Duração da ordem de aberturas de portas (portas
17 2 – 45 seg.
automáticas)
18 2 – 45 seg. Duração da ordem de fecho de portas (portas automáticas)
Atraso na abertura de portas após zona de desencravamento
2 – 99
(se menor que 70) ou atraso na abertura antecipada de
19 décimas
portas a partir do sinal APA (se maior ou igual a 70; atraso =
de seg.
valor – 70 décimas de segundo)
0,2 – 9,9 Duração do GONG (1 – desativado). Nos elevadores com
20
seg. porta de batente desativar o gong no próprio display.
Tempo máximo entre o fecho de portas e a falha no arranque
10 – 99
21 do elevador (falha 0-31). Em modo duplo ou multiplex,
seg.
funciona como tempo de colocação em fora de serviço.
- Tempo máximo de viagem.
10 – 99 - Tempo máximo atingido sem deteção de impulsos. (este
22
seg. tempo é reiniciado sempre que se deteta um impulso.
Implementa o Artigo 75)
1 – 99
Atraso no início da redução após passagem pelo íman de
23 décimas
aproximação ao piso.
de seg.
Tempo durante o qual a luz de cabina está ligada depois da
0 – 99
ordem de fechar as portas
24 décimas
de seg.

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(Quando o parâmetro 6= 16 ou 48) Elevador hidráulico
1 - 69
estrela-triângulo
(Quando o parâmetro 6= 16 ou 48) Elevador hidráulico de
70 - 99 arranque direto. Usar valor ímpar para usar a entrada CPP
25 como monotorização do sinal da saída TS.
(Quando o parâmetro 6= 0 ou 32) Elevador de uma ou duas
1 - 69
velocidades sem variação de frequência.
(Quando o parâmetro 6= 0 ou 32) Elevador com variação de
70 - 99
frequência.
Atraso na paragem após a deteção da zona de portas. Caso se
0 – 99
utilize pantalhas pode ser necessário aumentar este
26 décimas
parâmetro para permitir uma maior sobreposição das
de seg.
pantalhas.
Tempo de retorno para o piso de parqueamento.
(Temporização para retorno começa a contar a partir do
momento em que a luz de cabina se desliga). Quando o valor
1 – 99 x 10
27 é par o tempo de luz de cabina é aumentado em 10 vezes o
seg.
valor deste parâmetro, por exemplo:
Parâmetro 24 = 3 e Parâmetro 27=2 o tempo da luz de cabina
será igual a 3+2x10= 23 segundos.
Duração em minutos da alimentação da placa de comando
28 1 – 99 min pela bateria interna do quadro de comando após falha de
energia. Com valor a 99 a placa de comando nunca se desliga.
A saída CPF funciona como saída temporizada ao repouso, a
0 - 94 ativação desta temporização faz-se com a atuação da entrada
FS3. (a duração do atraso é em décimas de segundo)
A saída RU funciona como saída temporizada ao trabalho, a
ativação desta temporização faz-se com a atuação da entrada
0-96
29 CS1. (a duração do atraso será igual ao valor do parâmetro 31
em décimas de segundo)
95 A saída CPF funciona como sinal de fora de serviço.
Ativação do serviço bombeiros (definir piso de bombeiros no
96
parâmetro 39)
97-98 Ativação do serviço de incêndio
0 – 99
Tempo máximo de renivelação.
30 décimas
(Valor 0 desativa este parâmetro)
de seg.
A saída RU funciona como saída temporizada ao trabalho, a
0 – 95
ativação desta temporização faz-se com a atuação da entrada
décimas
31 CS1. (ver parâmetro 29).
de seg.

96 Ativa a renivelação.

EL.M040.05 35 / 71
Características básicas da instalação
32 2 – 32 Numero total de pisos
Valor Piso mais
programado baixo
0 GN
1 -9
2 -8
Definir o piso mais
3 -7
baixo da instalação,
33 0 – 78 4 -6
pela tabela ao lado.
5 -5
6 -4
7 -3
8 -2
9 -1
10 0
Piso de parqueamento (Retorna após o tempo programado
34 0 – 32
no endereço 27)
Primeiro piso cuja a distância para o piso seguinte é
35 0 – 99
demasiado comprido ou demasiado curto.
Primeiro piso no qual o elevador para com a porta num
36 0 – 32
estado diferente dos pisos.
Primeiro piso no qual o elevador para com a porta num
37 0 – 32
estado diferente dos pisos.
Sinais RS, RD, CIMP1, CIMP2 e CCC (limite de carga) ligados
0
por comunicação.
1 Sinal RS ligado linha-a-linha.
2 Sinal RD ligado linha-a-linha.
4 Sinal CIMP1 ligado linha-a-linha.
8 Sinal CIMP2 ligado linha-a-linha.
38
Sinal CCC (limite de carga) ligado linha-a-linha.
16 Para elevadores de 13 pisos com placa ITF400 (ligar sinal de
limite da carga à placa G16 por cabo de manobra).
Quando se pretende ligar mais que um sinal por linha-a-linha,
NOTA parametrizar com o valor correspondente a soma dos valores
de cada sinal. Ex.: RS e CIMP2 linha-a-linha –> 1+8=9
Piso de retorno no serviço de bombeiros e serviço de
39 0 – 32
incêndio.
Segundo piso cuja a distância para o piso seguinte é
40 0 – 99
demasiado comprido ou demasiado curto.
41 0 Ativação da comunicação com o software Supervisão
Terceiro piso cuja a distância para o piso seguinte é
42 0 – 99
demasiado comprido ou demasiado curto.

EL.M040.05 36 / 71
Piso de retorno em modo de emergência (só no elevadores
43 0 – 32
elétricos)
Contagens / Temporização de arranque
Tempo de atraso na atuação das saídas TS, TD, TP, TG, RCP,
44 0 – 99
RAP.
45 0 – 99 Tempo de atraso do arranque após fecho de portas
Tempo de filtragem das chamadas, tempo durante o qual o
46 0 – 99 botão de registo tem que estar premido para aceitar o
registo.
Décadas/unidades do número máximo de horas de viagens
47 0 – 99
desde que o sistema é ligado.
Milhares/centenas do número máximo de viagens desde que
48 0 – 99
o sistema é ligado.
90 Ativa contador da verificação semestral
Ativa contador da verificação semestral, ao fim dos seis
49
91 - 99 meses mostra mensagem SAR no display de comunicações da
cabina)
Controlo das portas
Número da porta ou portas que abrem no piso 0:
1 – Só abre a porta 1;
2 – Só abre a porta 2;
50 1–7 4 – Só abre a porta 3;
Para abertura simultânea somar os valores anteriores,
exemplo:
Porta 1 e 3 -> 1+4=5
Número da porta ou portas que abrem no piso 1 (ver
51 1–7
descrição no parâmetro 50)
Número da porta ou portas que abrem no piso 2 (ver
52 1–7
descrição no parâmetro 50)
Número da porta ou portas que abrem no piso 3 (ver
53 1–7
descrição no parâmetro 50)
Número da porta ou portas que abrem no piso 4 (ver
54 1–7
descrição no parâmetro 50)
Número da porta ou portas que abrem no piso 5 (ver
55 1–7
descrição no parâmetro 50)
Número da porta ou portas que abrem no piso 6 (ver
56 1–7
descrição no parâmetro 50)
Número da porta ou portas que abrem no piso 7 (ver
57 1–7
descrição no parâmetro 50)
Número da porta ou portas que abrem no piso 8 (ver
58 1–7 descrição no parâmetro 50)

EL.M040.05 37 / 71
Número da porta ou partas que abrem no piso 9 (ver
59 1–7
descrição no parâmetro 50)
Processamento das chamadas
Mapeamento das entradas e saídas para linha-a-linha e
4
comunicações com duas ITF400
Mapeamento das entradas e saídas para linha-a-linha e
60 20
comunicações só com uma placa ITF400
Mapeamento das entradas e saídas para comunicação com
33
placa ITF400 + Display LCD505.
1 Uso exclusivo da comunicação série pela placa ITF400.
Uso exclusivo da comunicação série pelas placas série de
2
patamar.
4 Chamadas linha-a-linha.
8 Coletivo à subida e descida.
61
16 Indicação decimal do piso (0-23). (1 polo por piso)
32 Indicação do piso em binário (0V.)
Quando se pretende escolher mais do que uma opção,
NOTA parametrizar com o valor correspondente a soma dos valores
de cada opção.
1 Contacto de inspeção normalmente fechado.
8 Ativação da entrada APA para ligação do CIMP3.
16 Renivelação com porta fechada.
62 32 Contacto do excesso de carga normalmente fechado.
Quando se pretende escolher mais do que uma opção,
NOTA parametrizar com o valor correspondente a soma dos valores
de cada opção.
Modo duplex
1 Sem modo duplex
2 Modo homem presente
5 Modo duplo, elevador 2
Viagem em velocidade reduzida entre pisos com distância
8
irregulares.
Modo duplex, elevador 1
63
Nota: no caso de pisos mancos, programar este valor no
21
elevador com mais acessos.
64 Ativação do controlo da emenda A3
Quando se pretende escolher mais do que uma opção,
NOTA parametrizar com o valor correspondente a soma dos valores
de cada opção.

EL.M040.05 38 / 71
64 – 89 - Parâmetros de reserva

Endereço do quadro de comando no modo Multiplex (com


90 0-3
placa MCU)
Pisos mancos: neste caso, programar este parâmetro no
elevador com mais acessos, o piso principal segundo o
seguinte exemplo:
91 0–3
Elevador 1 – 10 pisos
Elevador 2 – 8 pisos
Programar o valor 2 neste parâmetro no elevador 1
92 – 97 - Parâmetros de reserva
0 a 2 = Texto do display da placa de comando em inglês
3 = Texto do display da placa de comando em português
98 0-3/16
Nota: se aos valores de cima for somado 16, o elevador faz
viagens piso a piso nos dois sentidos em modo de teste.
99 - Parâmetro de reserva

13.9. Colocação em funcionamento normal e informações de


monitorização do estado do elevador

Depois de parametrizar o comando segundo os parâmetros acima indicados, pode-se colocar o


elevador em funcionamento normal, mudando o comutador para a posição NORM.

Para além das informações fornecidas pelos LEDs da placa de comando, o display também
fornece informações de entradas e estado do elevador:

EL.M040.05 39 / 71
A tabela abaixo indica os vários códigos do estado do elevador visualizado no display:

Código Descrição
ALT Entrada ALT da placa de comando desativada. Falha na série de seguranças na
cabina ou poço
FCM Entrada CM desativada. Célula reabertura de portas/barreira de portas obstruída.
PAP - Botão de abrir porta pressionado (PAP)
- Porta de patamar aberta no caso de portas de batente (PAP)
PCP Botão de fechar portas pressionado (PCP)
CCS Excesso de carga (CCS)
CCC Limite de carga (CCC)
CCO Cabina ocupada (CCO)
SOS Botão de alarme (AA)
EMP Emergência (EM)
PSM Botão de subida em inspeção (PSM)
PDM Botão de descida em inspeção (PDM)
MAN Inspeção (MAN)
CEP Serviço de incêndio
INT Serviço de bombeiros
DUP Sistema duplex ativado
BVS Velocidade de aproximação ao piso na subida
AVS Velocidade grande na subida
BVD Velocidade de aproximação ao piso na descida
AVD Velocidade grande na descida
COL Sistema coletivo de chamadas
UNI Sistema de chamadas automáticas simples
UOM Operação de “Homem-presente”

EL.M040.05 40 / 71
13.10. Mensagens de falhas

13.10.1. Descrição
As falhas do sistema são apresentadas de modo intermitente com o próprio código. Se
persistir por mais que dois segundos, esta será guardada na memória. A placa de comando
pode memorizar até 10 falhas que no entanto, vai substituindo as mais antigas. Ao haver
falhas guardadas em memória o LED amarelo ERR fica intermitente.

Em caso de inserção errada de micro controlador, o display da placa fica desligado e os seus
LED’s ficam ligados. Em caso de curto-circuito nas saídas a transístor, os LEDs vão piscar.

O seguinte diagrama representa como se pode monitorizar as falhas:

Para monitorizar as falhas que estão no histórico ao pressiona-se simultaneamente SPEEDY e


DATA. Ao libertar estes dois botões, volta-se ao estado do elevador e essa falha foi eliminada.
Se pressionar novamente SPEEDY + DATA visualiza-se a falha seguinte memorizada.

13.10.2. Classificação das falhas


As falhas são agrupadas em 3 categorias (A, B, C), com base no efeito destes no sistema.

Na tabela seguinte apresentam-se a descrição de cada categoria:

Categoria
Descrição
da falha
- Bloqueio permanente do sistema, com o respetivo código de falha.
- Com a falha ativa, nenhuma chamada é aceite.
- Se o sistema for hidráulico, a cabina retorna ao piso 0 (se assim for programado)

EL.M040.05 41 / 71
A - A falha mantém-se ativa, mesmo que se desligue a alimentação
- Manter o botão SPEEDY carregado durante 2 segundos para rearmar o sistema,
ativar o modo de programação (PRESET) e colocar o valor 0 no endereço 41, ou
colocar o sistema em modo de manutenção
- Bloqueio do sistema até que a falha esteja presente.
B - As chamadas são aceites mesmo com o código do erro.
- Código da falha continua ativo até que a próxima chamada seja feita, seja
desligada a alimentação, ou carregando no botão SPEEDY durante 2 segundos
- Erros de programação.
- Não são guardados no histórico de falhas.
C - Valores errados durante a programação.
- Paragem no modo de programação por 2 segundos, indicando o código do erro
- Valor anterior for mantido, valor inválido não foi guardado

As falhas do tipo A e B bloqueiam o elevador durante serviço normal, e a cabina não se mexe
enquanto o erro persistir.

13.10.3. Apagar histórico de falhas


Para apagar todas as falhas da lista com apenas uma operação, e manter o botão SPEEDY
carregado e pressionar o botão DATA 3 vezes (tem que haver um intervalo de meio segundo
cada vez que se pressiona). À terceira vez que se prima em DATA, deverá manter este e
SPEEDY pressionados até aparecer o número 99.

13.10.4. Lista de falhas e resolução

Código
Categoria
da Descrição Sugestão de resolução
da falha
falha
0 - 31 B Falhou arranque O número da falha representa o piso onde o
devido ao mau elevador se encontra no momento da falha. As
funcionamento do causas prováveis podem estar relacionadas com
encravamento de uma falha na série de seguranças a seguir ao
portas, ou falha da ponto de monotorização CS, normalmente
serie de encravamentos. Caso a placa de comando dê
monotorização dos ordem para o elevador se movimentar e as
contactores. entradas de monotorização CPP e TSD se
mantiverem ativas ocorre este erro (ver serie de
monotorização). Nos elevadores com variação
de velocidade verificar se o variador se encontra
em erro ou se o mesmo não dá a ordem de
atuação dos contactores KM e KM1.

EL.M040.05 42 / 71
37 B Os sensores CIMP1, Confirmar o correto posicionamento dos
CIMP2 não impulsos CIMP1, CIMP2 e CIMP3. Caso o
correspondem com elevador não tenha o CIMP3 (zona de segurança
o sensor de zona de para renivelação) subtrair 8 ao valor existente
segurança (CIMP3). no parâmetro 62.
Falha em CIMP1
e/ou CIMP2.
38 B Falhou contagem Falhou contagem de pisos no sentido
pisos ascendente. ascendente. Verificar a ordem de atuação dos
Os sensores CIMP1, CIMP1 e CIMP2. Confirmar o número de pisos
CIMP2 não nos parâmetros 32. Em caso de sinais vindos por
comutam comunicações confirmar que o parâmetro 38
corretamente ou não tem o bit 4 e bit 8 ativos. (ver tabela de
numero errado de parâmetros)
pisos.
39 B Falhou contagem Falhou contagem de pisos no sentido
pisos descendente. descendente. Verificar a ordem de atuação dos
Os sensores CIMP1 CIMP1 e CIMP2. Confirmar o número de pisos
ou CIMP2 não nos parâmetros 32. Em caso de sinais vindos por
comutam comunicações confirmar que o parâmetro 38
corretamente ou não tem o bit 4 e bit 8 ativos. (ver tabela de
numero errado de parâmetros)
pisos.
40 B Zona de portas não Zona de portas não encontrada, verificar a
encontrada: correta colocação dos CIMP1 e CIMP2 nas zonas
posicionamento de portas.
errado dos sensores
ou falha em
CIMP1/CIMP2.
41 B Sensores IRVS e Sensores IRVS e IRVD sempre abertos ou erro
IRVD sempre nas ligações. Atuar manualmente os IRVS e
abertos ou erro nas IRVD, caso não surta efeito verificar as ligações
ligações. do mesmo à placa de comando. No caso de
elevadores com comunicações, confirmar o
estado das comunicações.
42 B Zona de paragem Zona de paragem muito curta ou atraso na
muito curta ou paragem muito longo. Verificar se a distância
atraso na paragem entre o íman de aproximação ao piso e a zona
muito longo de portas é a adequada. Confirmar que, na zona
(endereço 26). de portas, os imanes CIMP1 e CIMP2 têm uma
sobreposição mínima de 4cm, caso não tenho
aumentar gradualmente o parâmetro 26 até

EL.M040.05 43 / 71
atingir a sobreposição desejada, confirmar que o
parâmetro 23 está com o valor 0. Em elevadores
com variação de velocidade ajustar o jerk de
paragem para melhor controlo da paragem. Em
elevadores de uma ou duas velocidades
aumentar o tamanho da zona de portas.

43 B Falha no sensor de Falha no sensor de aproximação CIMP2.


aproximação Paragem no sensor CIMP1. Confirmar se os
CIMP2. Paragem no ímanes de aproximação entre pisos não estão
sensor CIMP1. trocados.
44 B Bobine presa do Quando o elevador se movimenta em grande
RV2, relés de velocidade, confirmar que a entrada de
abertura de portas monotorização APG se encontra inativa, caso
presos, ou falha de esteja ativa confirmar se no display da placa de
encravamento de comando aparece a sigla AVD ou AVS (caso o
portas. elevador não seja de uma velocidade), caso
apareça algumas destas siglas confirmar a serie
de monotorização da entrada APG, verificar a
correta atuação do relé RGV ou RV2 ou KGV (o
aplicavel). Caso não apareça a sigla AVD ou AVS
e o elevador não seja de 1 velocidade confirmar
se o parâmetro 1 está com o valor 0 ou 8.
45 B Falha de arranque Falha de arranque durante o processo de
durante o processo reciclagem. Confirmar que a entrada CS quando
de reciclagem, falha as portas estão fechadas está ativa, a
na atuação do calço inexistência de tensão na entrada CS despoleta
retrátil. este erro aquando do início da viagem de
reciclagem.
46 B Bobine presa do Verificar a serie de monotorização da entrada
contactor KM, ou CPP. Quando o elevador se encontra parado a
relés de fecho de entrada CPP deve estar ativa, quando se
portas presos. encontra em movimento deve estar inativa.
47 B Contactor KM1 Verificar a serie de monotorização da entrada
preso. TSD. Quando o elevador se encontra parado a
entrada TSD deve estar ativa, quando se
encontra em movimento deve estar inativa.
48 B Falha no operador Falha no operador de portas durante a abertura,
de portas durante a a entrada CS continua ativa mesmo depois da
abertura. Portas ordem de abertura da porta, confirmar se a
parcialmente porta está de facto aberta, caso esteja aberta e
abertas ou a entrada CS continuar ativa confirmar a ligação

EL.M040.05 44 / 71
fechadas. dos contactos das portas.
49 B Contactor\relé de Falha no operador de portas durante a abertura,
abertura de portas a entrada CS continua ativa mesmo depois da
avariado ou ordem de abertura da porta, confirmar se a
ligações erradas. porta está de facto aberta, caso esteja aberta e
Portas ainda a entrada CS continuar ativa confirmar a ligação
fechadas ou falha dos contactos das portas.
no contacto de
encosto de portas
com portas
fechadas
50 B Contactor\relé de Falha no operador de portas durante o fecho, a
fecho de portas entrada CS continua inativa mesmo depois da
avariado ou ordem de fecho da porta, confirmar se a porta
ligações erradas. está de facto fechada, caso esteja fechada e a
Portas ainda entrada CS continuar inativa confirmar a ligação
abertas ou falha no dos contactos das portas.
contacto
encravamento de
portas com portas
fechadas.
51 B Bobine do Verificar a serie de monotorização da entrada
contactor KM1 TSD. Quando o elevador se encontra parado a
avariada ou ligações entrada TSD deve estar ativa, quando se
erradas. encontra em movimento deve estar inativa.
52 B Bobine do Verificar a serie de monotorização da entrada
contactor KM1 TSD. Quando o elevador se encontra parado a
avariada ou ligações entrada TSD deve estar ativa, quando se
erradas. encontra em movimento deve estar inativa.
53 B Bobine do Verificar a serie de monotorização da entrada
contactor KM, CPP. Quando o elevador se encontra parado a
ligações erradas, ou entrada CPP deve estar ativa, quando se
falha de encontra em movimento deve estar inativa.
encravamento de
portas
54 B/A - Sensor IRVS Este erro ocorre em duas situações, quando o
sempre fechado. elevador chega ao extremo superior e o IRVS
- Entrada RS sempre mantem-se ativo, devemos neste caso analisar o
ligada a 0V. IRVS; ou quando o parâmetro 32 (numero de
- Numero errado de pisos) é inferior ao valor real, devemos corrigir o
pisos. (end. 32 é valor do parâmetro 32;
menor que o

EL.M040.05 45 / 71
número de pisos )
(à segunda falha o
sistema bloqueia
permanentemente).
55 B/A - Sensor IRVD Este erro ocorre em duas situações, quando o
sempre fechado. elevador chega ao extremo inferior e o IRVD
- Entrada RD mantem-se ativo, devemos neste caso analisar o
sempre ligada a 0V. IRVD; ou quando o parâmetro 32 (numero de
- Numero errado de pisos) é superior ao valor real, devemos corrigir
pisos. (end. 32 é o valor do parâmetro 32;
maior que o
número de pisos )
(à segunda falha o
sistema bloqueia
permanentemente).
56 B/A Proteção térmica Proteção térmica do motor (entrada TM).
do motor (entrada Analisar o circuito da monotorização da entrada
TM).O elevador fica TM.
bloqueado quando
esta falha ocorrer.
57 A Entrada FS3 não Entrada FS3 não comuta quando se passa do
comuta quando se piso mais baixo (RD) para o piso mais alto (RS).
passa do piso mais Este erro só ocorre quando a entrada FS3 esta
baixo (RD) para o parametrizada para monitorizar o IRVS e o IRVD,
piso mais alto (RS). caso surja este erro alterar o parâmetro 29 para
0.
58 C Valor programado Erro no valor inserido no parâmetro quando em
não é valido. Valor modo de parametrização.
antigo foi mantido.
59 C Número de pisos Valor do parâmetro 32 superior a 31, corrigir o
errado. Valor antigo valor colocando o número total de pisos da
foi mantido. instalação.
61 B - Falha no operador Falha no operador de portas durante o fecho, a
de portas ao fechar. entrada CS continua inativa mesmo depois da
- Portas ordem de fecho da porta, confirmar se a porta
parcialmente está de facto fechada, caso esteja fechada e a
abertas ou entrada CS continuar inativa confirmar a ligação
totalmente abertas. dos contactos das portas.
- Contacto de fecho
de portas avariado.
62 B Falha de Falha de comunicações com a cabina. Verificar
comunicações com se a placa de comunicação da cabina está

EL.M040.05 46 / 71
a cabina (caso alimentada, caso esteja, confirmar se as linhas KI
ligação por e DIN estão trocadas, se o erro persistir
comunicação). confirmar o estado das mesmas. Se a instalação
for linha-a-linha com a cabina colocar o valor 0
no parâmetro 11.
63 B Falha de Falha de comunicações com os patamares.
comunicações com Verificar se as placas de comunicação dos
os patamares (caso patamares estão alimentadas, caso estejam,
ligação por confirmar se as linhas KE e DEX estão trocadas,
comunicação). se o erro persistir confirmar o estado das
mesmas.
64 B Mudança de A entrada APG não voltou a ficar ativa quando o
velocidade não elevador reduziu para a pequena velocidade,
realizada. Relé RV2 confirmar circuito de monotorização da entrada
preso. APG.
65 B Bobine do Verificar a serie de monotorização da entrada
contactor KM1 CPP e APG. Quando o elevador se encontra
preso ou ligações parado as entradas CPP e APG devem estar
erradas. ativas, quando se encontra em movimento
devem estar inativas, ativando a APG quando se
movimenta em velocidade de aproximação.
67 B Caso portas Caso portas automáticas: Se as portas se
automáticas: mantiverem abertas durante a um período de
Dispositivos de tempo parametrizado no parâmetro 21
reabertura de despoleta este erro, confirmar a ligação da
portas (entrada CM fotocélula, botão de abertura de portas e o
ou PAP) ativas mais braço elástico;
que o tempo Caso portas de batente:
máximo - Confirmar o estado do botão de STOP e patim
(parâmetro 21) móvel. Se o elevador parar fora do piso, só
Caso portas de aceitar registos de cabina e a versão de software
batente: for anterior a 111P devemos confirmar o estado
- Botão de STOP da das comunicações, se aparentemente estiverem
botoneira de cabina OK aconselhamos ligar o STOP diretamente à
premido. placa de comando na entrada CM1 ou atualizar
- Tempo de porta a versão de software para a versão mais
de patamar aberta recente.
excedido - Confirmar também o estado dos contactos das
(parâmetro 21) portas e o estado do relé RBP, que deve estar
ativo quando as portas estão fechadas.

EL.M040.05 47 / 71
68 B Curto-circuito nas Curto-circuito nas saídas, verificar botões de
saídas ou bateria do registo linhas de registos e display. Desligar a
interna do quadro bateria do quadro e confirmar se o erro se
de comando mantem (este erro pode ocorrer se a bateria
danificada estiver danificada).

70 B Proteção térmica Proteção térmica do motor (entrada TO).


do motor (entrada Analisar o circuito da monotorização da entrada
TO). O elevador TO.
primeiro vai ao piso
de destino e só
após paragem é
que é ativa a falha
bloqueando o
elevador. Verificar
térmico da casa das
máquinas e PTC do
motor.
76 B - Tempo máximo de Tempo máximo de viagem excedido na
viagem excedido na aproximação ao piso à subida. Confirmar se o
aproximação ao elevador se movimenta, caso se movimente
piso à subida. confirmar se a placa recebe os impulsos CIMP1 e
- Ocorre quando o CIMP2.
tempo máximo de
viagem (TMC)
ocorre pela
primeira vez.
- O elevador não
fica bloqueado no
primeiro erro e
pode-se tentar
novamente.
77 B - Tempo máximo de Tempo máximo de viagem excedido na
viagem excedido na aproximação ao piso à descida. Confirmar se o
aproximação ao elevador se movimenta, caso se movimente
piso à descida. confirmar se a placa recebe os impulsos CIMP1 e
- Ocorre quando o CIMP2.
tempo máximo de
viagem (TMC)
ocorre pela
primeira vez.
- O elevador não

EL.M040.05 48 / 71
fica bloqueado no
primeiro erro e
pode-se tentar
novamente.
78 B - Tempo máximo de Tempo máximo de viagem excedido na
viagem excedido na velocidade grande à subida. Confirmar se o
velocidade grande à elevador se movimenta, caso se movimente
subida. confirmar se a placa recebe os impulsos CIMP1 e
- Ocorre quando o CIMP2.
tempo máximo de
viagem (TMC)
ocorre pela
primeira vez.
- O elevador não
fica bloqueado no
primeiro erro e
pode-se tentar
novamente.
79 B - Tempo máximo de - Tempo máximo de viagem excedido na
viagem excedido na velocidade grande à descida. Confirmar se o
velocidade grande à elevador se movimenta, caso se movimente
descida. confirmar se a placa recebe os impulsos CIMP1 e
- Ocorre quando o CIMP2.
tempo máximo de
viagem (TMC)
ocorre pela
primeira vez.
- O elevador não
fica bloqueado no
primeiro erro e
pode-se tentar
novamente.
80 A - Tempo máximo de - Tempo máximo de viagem excedido. (Artigo
viagem excedido. 75) Confirmar se o elevador se movimenta, caso
(Artigo 75) se movimente confirmar se a placa recebe os
impulsos CIMP1 e CIMP2.
81 A - Falha de série de Falha da série de seguranças (no ponto EXC),
seguranças (no analisar os contactos da série de seguranças
ponto EXC) antes do ponto de monotorização EXC incluindo
o interruptor ISEG.

EL.M040.05 49 / 71
82 A - Falha de Falha de renivelação (tempo de renivelação
renivelação (tempo ultrapassado), confirmar se o elevador efetua a
de renivelação renivelação ou se demora mais tempo do que o
ultrapassado) seu tempo máximo definido no parâmetro 30,
neste caso podemos aumentar o tempo
máximo.

83 A - Falha na serie de Falha na serie de seguranças (controlo na


seguranças entrada CS1). Esta falha ocorre se a entrada CS1
(controlo na for definida para o efeito, caso ocorra este erro
entrada CS1) devemos subtrair 4 ao valor parametrizado no
parâmetro 62.
84 A - O elevador move- O elevador move-se na direção oposta aquela
se na direção que foi comandado. Esta falha pode ocorrer se
C oposta aquela que os imanes da zona de portas estiverem
foi comandado. praticamente paralelos um ao outro, deve-se
- Falha na memória tentar diminuir a sobreposição dos mesmos;
(apenas durante a outra causa pode ser uma falha num dos sinais
programação). Não do IRVS ou IRVD quando o elevador se desloca
pode guardar novos na direção oposta; para inibir a deteção do
valores. movimento altere o parâmetro 5 de 12 para 8
ou de 4 para 0 se o elevador for elétrico com
portas automáticas ou só com portas de batente
sem porta de cabina (caso versão de software
seja anterior à V.4.3.111T), desde a versão
V4.3.111T este erro não é bloqueante.
85 (*) A - Falha durante a - Falha durante a leitura de funções
leitura de funções programáveis.
programáveis. - Valores fora dos limites.
- Valores fora dos - Falha na memória.
limites. - Colocar a placa de comando em modo PRESET,
- Falha na memória. e programar as funções novamente.
- Colocar a placa de
comando em modo
PRESET, e
programar as
funções
novamente.
86 (*) A Monotorização A3: Analisar o funcionamento do travão/válvula.
- Nos elevadores
eléctricos falha do

EL.M040.05 50 / 71
contacto do
travão1;
-Nos elevadores
hidráulicos falha da
válvula VDA3.
87 (*) A Monotorização A3: Analisar o funcionamento do travão/válvula.
- Nos elevadores
eléctricos falha do
contacto do
travão2;
-Nos elevadores
hidráulicos falha da
válvula VD.
88 A Tentativa de acesso Tentativa de acesso ao poço. Pressionar o botão
ao poço. de reset durante 3 segundos
90 (*) B Reset do sistema Reset do sistema; contactar a Efalift.
91 (*) B Reset do sistema Reset do sistema; Caso o elevador tiver portas
trifásicas, colocar filtros entre cada uma das
fases de alimentação das portas e a terra, caso o
erro persista contactar a Efalift.
92 (*) B Reset do sistema Reset do sistema; contactar a Efalift.
93 (*) B Reset do sistema Reset do sistema; contactar a Efalift.
94 (*) B Reset do sistema Reset do sistema; contactar a Efalift.
95 (*) B Reset do sistema Reset do sistema; contactar a Efalift.
96 (*) B Reset do sistema Reset do sistema; contactar a Efalift.
97 (*) B Reset do sistema Reset do sistema; contactar a Efalift.
98 (*) B Reset do sistema Reset do sistema; contactar a Efalift.

EL.M040.05 51 / 71
13.11. Opções de comunicação

13.11.1. Comunicação com a cabina

Para a comunicação com a cabina existem duas opções:

 ITF400:
Nesta opção os sinais da cabina e chamadas de cabina ligam a esta placa;
Nas instalações até 13 pisos podemos usar esta opção só com uma placa ITF400, tendo
a mesma o endereço 0, o quadro de comando deverá ter o valor 64 no parâmetro 11 e
o valor 20 no parâmetro 60;
Nas instalações até 32 pisos, podemos optar por esta opção usando duas placas
ITF400, tendo uma o endereço 0 com a função de recolher as primeiras 24 chamadas e
a segunda placa que tendo o endereço 1 recolhe as últimas 8 chamadas e os sinais da
cabina, o quadro de comando deverá ter o valor 64 no parâmetro 11 e o valor 04 no
parâmetro 60;

LED’S de diagnóstico
Conector de comunicações +12V:=ON, Alimentação ON;
(alimentação + clock e dados) +Vi:ON=5V internos;
+Vi=Alimentação 12/24Vdc (+) KO: ON, Curto-circuito nas saídas (Saída ao “+Vi”);
GND=Alimentação 12/24Vdc (-) MCU:Piscar lento (1 seg.) Comunicações= OK
CK=Serial clock (interno ou externo) Piscar rápido, más ligações nas comunicações.
DA=Serial data (interno ou externo)
GND
+Vi

CK

DA

MCU
+12V

KO
+Vi

O0 I0
O1 I1
O2 I2
O3 I3
O4 I4
O5 I5
O6 I6
O7 I7

O8 I8
O9 I9
O10 I10
SAÍDAS O11 I11 ENTRADAS
O12 I12
O13 I13
O14 I14
O15 I15

O16 I16
O17 I17
O18 I18
O19 I19
O20 I20
ENT

I21
SEL

O21
O22 I22
O23 I23

Display + Botões para


programação

EL.M040.05 52 / 71
Programação do Endereço:

ENDEREÇO:

SEL
0 SEL
ENT
MENU
1 1 SEL
ENT

2 SEL
3

 ITF400 + LCD505:
Esta opção de comunicações com a cabina só pode ser usada em instalações até 18
pisos.
Nesta opção é utilizado um display de comunicação LCD505 e uma placa ITF400, é o
display que recolhe as chamadas e ordens de abertura e fecho de portas, o display tem
que ser programado com o endereço 0 o menu 1 e no menu 6 tem que ter o valor 2,
enquanto a ITF400 que recolhe os sinais de cabina terá que ser programada com o
endereço 1. A placa de comando tem que ter o valor 64 no parâmetro 11 e o valor 33
no parâmetro 60.

Nota: Para mais informações sobre o display LCD505, por favor, consulte o manual
anexo.

13.11.2. Comunicação com os patamares

A comunicação com os patamares é efetuada através do barramento de comunicações externo


(DEX e KE), nos patamares podemos ter placas de comunicação ITF850 e Display Icaro de
comunicações, a cada placa\display podemos ter até dois botões de patamar, um para
chamadas de subida e outro para chamadas de descida.

A cada placa\display tem que ser atribuído um endereço que corresponde ao piso onde a
placa\display se encontra.

No caso dos display’s temos que colocar o endereço corresponde no menu 1, sendo o
endereço 0 o do piso mais baixo da instalação, o endereço 1 o do segundo piso mais baixo da
instalação, etc; o valor 32 corresponde ao modo de funcionamento onde o display trabalha só
com a função de visualizador de dados. Para informação mais detalhada, por favor ver o
manual do display Icaro de comunicações.

EL.M040.05 53 / 71
Para programar a placa de comunicações ITF850, devemos inserir o jumper conforme figura
em baixo:

PROGRAMAÇÃO NORMAL
Buzzer Jumper Buzzer
Jumper inserido NÃO INSERIDO

Com o jumper inserido, devemos pressionar o botão de chamada o número de vezes


corresponde ao piso que diz respeito a placa, por exemplo, no piso mais baixo devemos
pressionar 1 vez (ouve-se um beep), no segundo piso a contar de baixo devemos pressionar 2
vezes (ouve-se um beep cada vez que se pressiona o buzzer e assim sucessivamente para os
restantes pisos. O LED ADD piscara o número de vez correspondente ao endereço
programado. No fim da programação devemos retirar o jumper. Se duas placas ITF850 tiverem
o mesmo endereço, a placa de comando ignorará as mesmas.

Descrição da placa:

ADD: Endereço da placa


1 Piscar = piso mais baixo

GD DT
Entrada 0 +V
PRG
GD
ADD
Botão para chamada de L1 CK
ITF850_V3.2 +V SER:Serial
descida pressionado J2 D1 J3
OK: Piscar lento (1 Seg. on /1 off)
SER

J1
Entrada 1 D0 DT
J4 KO: Picar rápido
GD
GD
Botão para chamada de +V
47H
CD

K1
16S
100
3J

L0 78M25 CK
subida pressionado 0 +V

13.12. Modos de operação

13.12.1. Modo Duplo

O comando G16 pode funcionar em instalações com 2 elevadores em modo de duplo, para tal
basta:

 Fazer o paralelo das chamadas de patamar entre os dois comandos;


 Interligar as placas de comando usando o cabo de série para duplos;
 Ligar uma linha entre o borne 103 (24V com díodo) do comando 1 ao borne 103 do
comando 2, os 24V dos LEDS dos registos de patamar terão que ligar a este borne;
 Ligar uma linha entre o borne 100 (0V) do comando 1 a borne 100 do comando 2;

EL.M040.05 54 / 71
 Parametrizar no comando 1 o parâmetro 63 com o valor 21, e no comando 2 o
parâmetro 63 com o valor 5.

13.12.1.1. Funcionamento do duplo

O funcionamento do duplo possui as seguintes particularidades:

 Privilegia o atendimento mais rápido em detrimento do atendimento mais económico,


isto é, caso um elevador esteja parado com a luz de cabina desligada é este que
atende o registo de patamar mesmo que o elevador em movimento esteja mais perto.
 Caso um elevador esteja parado num determinado piso com um erro não bloqueante,
automaticamente os dois elevadores ficam a funcionar no modo simples, quando
existir um registo de patamar os dois elevadores atendem a mesma chamada. Este
comportamento é mais típico quando o ocorre o erro 42 (elevador parado fora de um
dos imanes da zona de portas), devemos corrigir a causa do erro. Má ligação da
alimentação entre os dois comandos também pode provocar atendimentos
simultâneos. Se após o atendimento simultâneo os 2 elevadores pararem sem erro
algum ativo, após o desligar das luzes de cabina eles assumem novamente o modo
duplo;
 Se os dois elevadores estiverem parados com a luz de cabina desligada atenderá a
chamada de patamar aquele que se encontrar mais próximo do piso onde foi efetuada
a chamada de patamar;
 Nas instalações com porta de batente se for atribuída uma chamada de patamar ao
elevador que se encontra de porta aberta, a chamada de patamar apaga assim que o
elevador fique fora de serviço (parâmetro 21), quando se efetuar uma nova chamada
de patamar virá o elevador que esta em serviço;
 Ter em atenção que se a instalação tiver pisos abaixo do piso principal devemos
programar o parâmetro 33 com o respetivo valor, caso contrário o atendimento do
duplo não se efetua da forma correta;

EL.M040.05 55 / 71
13.12.1.2. Ligação do paralelo das chamadas de patamar

EL.M040.05 56 / 71
13.12.1.1. Ligação do paralelo das chamadas de patamar (piso manco)

Exemplo para edifício com um elevador de 5 pisos (-1 a 3) e outro de 4 pisos (0 a 3):

Neste caso as placas de comando devem ser parametrizadas da seguinte forma:

PARAMETRO ELEVADOR 1 ELEVADOR 2

32 5 4

33 9 10

63 21 5

91 1 0

EL.M040.05 57 / 71
13.12.2. Modo Multiplex

Neste modo de funcionamento é possível usar o comando G16 em instalações até quatro
elevadores, para tal é necessário usar a placa de controlo de multiplex (MCU). A placa MCU
tem como função recolher todos os registos de patamar e atribuir ao elevador que possa
atender o registo da forma mais eficiente. Neste modo, ao invés do modo de duplo, é possível
atribuir chamadas ao elevador mais próximo do piso no qual é efetuado o registo de patamar
mesmo que o elevador esteja ocupado, através da parametrização da placa MCU é possível
definir um número máximo de pisos de distância a que o elevador se encontra do piso do
registo de patamar para que o mesmo possa atender o registo, ou definir também o número
máximo de pisos de distância para que seja atribuído o registo a um elevador em repouso
mesmo que exista outro mais próximo do piso do registo de patamar mas que esteja ocupado.
Este modo é mais indicado para instalações com um número de pisos superior a 6, por permitir
uma maior flexibilidade do controlo dos elevadores.

A placa MCU esta ligada às placas de comando de todos os elevadores da instalação por
comunicações usando uma placa auxiliar que tem como função servir de concentrador das
comunicações. As placas de comando de cada elevador são configuradas para trabalhar como
elevadores simples e é programado um endereço de modo à placa MCU poder distinguir cada
uma delas.

O uso do modo multiplex tem como vantagens em relação ao modo Duplo, o facto do mesmo
possibilitar a transferência da chamada atribuída de um elevador para outro caso o elevador
fique fora de serviço por alguma razão, o facto do modo multiplex ter um funcionamento
flexível torna o mesmo mais indicado para elevadores com um número de pisos elevado pois,
ao contrário do modo duplo, não é privilegiado a atribuição de chamadas a elevadores
parados, mesmo que estejam mais longe.

13.12.3. Renivelação Automática

A renivelação efetua-se mediante as seguintes condições:


- O bit 8 somado ao valor do parâmetro 62;
- CIMP1 e CIMP3 ativos e CIMP2 inativo;
- CIMP2 e CIMP3 ativos e CIMP1 inativo.

Nota: para ativar a renivelação com portas fechadas somar o valor 16 ao parâmetro 62.

A renivelação não se efetua nas seguintes condições:


- Elevador com o erro 82 (falha na renivelação);
- Elevador em modo de inspeção;
- Série de seguranças aberta antes do ponto de monotorização ALT;
- Se o CIMP3 não estiver ativo;
- Elevador em modo de programação.

EL.M040.05 58 / 71
13.12.4. Modo de resgate

Quando ocorre uma falha de energia e a entrada EM da placa fica ativa, o elevador entra em
modo de resgate, mediante as seguintes condições:

- Modo de inspeção e programação inativos;


- A série de seguranças estar completa;
- A placa de comando tem que estar eletricamente alimentada.

Neste modo as seguintes funções ficam desabilitadas:

- Excesso de carga;
- Limite de carga;
- Alarmes de falhas de comunicação;
- Deteção dos sinais IRVS e IRVD;
- Deteção do sentido de movimento;
- Manobra de renivelação.

13.12.4.1. Modo de resgate (elevador hidráulico)

Nos elevadores hidráulicos o parâmetro 43 deve ter o valor 32 para que o elevador se possa
movimentar até ao piso mais baixo, ficando lá estacionado de porta aberta.

13.12.4.2. Modo de resgate (elevador elétrico)

- Se parâmetro 43=32, o elevador desce até ao piso mais próximo, ficando parado de porta
aberta;

- Se parâmetro 43 < 31 < nº de pisos da instalação:

- Se o elevador estiver numa zona de portas, abre a porta;


- Se o elevador se encontrar num piso superior ao piso definido no parâmetro 43, ele
viaja até esse piso definido parando de porta aberta;
- Se o elevador se encontrar num piso inferior ao piso definido no parâmetro 43, ele
viaja até ao piso imediatamente abaixo, parando de porta aberta;

- Se parâmetro 43 < 31 > nº de pisos da instalação, o elevador desce até ao piso mais próximo,
ficando parado de porta aberta.

EL.M040.05 59 / 71
13.12.5. Modo de chamada prioritária

É possível efetuar chamadas prioritárias num determinado piso usando uma chave para
efetuar um registo, ligando essa mesma chave na entrada INT da placa de comando através de
um contacto normalmente aberto, enquanto o contacto normalmente fechado serve para
cortar o comum de todos os botões de registo de patamar, desabilitando os mesmos quando a
chamada prioritária é acionada.

13.12.6. Modo Interno

Este modo de operação fica ativa quando se atua a entrada INT, para tal tem que se
parametrizar previamente o endereço 3 com valor 0 e o parâmetro 63 não pode ter o bit +2
ativo.

Neste modo de operação funciona da seguinte forma:


- Cancela todos os registos (de cabina e patamar);
- O elevador mantem-se de porta aberta;
- O elevador só aceita um registo de cada vez.

13.12.7. Modo de inspeção

Existem dois modos de inspeção, um onde se controla o elevador a partir da cabina e outro a
partir da própria placa de comando, no caso do controlo através da placa de comando o
elevador terá de ter a botoneira de inspeção da cabina e a botoneira de emergência (caso
exista) no modo normal. Caso a botoneira de inspeção da cabina esteja no modo de inspeção
não se consegue movimentar o elevador a partir da placa de comando, as ordens vindas da
botoneira de inspeção na cabina têm prioridade sobre as ordens dadas na placa de comando.

O contacto do sinal de inspeção por defeito é um contacto normalmente aberto, mas existe a
possibilidade de usar um contacto normalmente fechado, para tal temos que programar o bit
+1 no parâmetro 62.

Particularidades do modo de inspeção:

- Todos os registos são cancelados, não aceita novos registos;


- O elevador só se movimenta quando um dos botões de sentido é pressionado, quando se
pretende alterar o sentido de movimento deve-se esperar um tempo superior ao valor
colocado no parâmetro 45 para dar nova ordem de sentido;
- As portas fecham-se sempre que um dos botões de sentido é pressionado, quando se coloca
o elevador em modo normal e este se encontra numa zona de portas o mesmo abre a porta;
- A velocidade em modo de inspeção e o limite da paragem nos extremos são definidos no
parâmetro 4;

EL.M040.05 60 / 71
- Durante o modo de inspeção, estão inibidos;
 Os alarmes de falhas de comunicação;
 Falha 80 (artigo 75);
 Renivelação;
 Modo de resgate;
 Pré-abertura de portas.

13.12.8. Serviço de Incendio

Este modo fica ativo quando o parâmetro 39 tem um valor inferior a 32. Se o parâmetro 39
tiver um valor igual a 32 o serviço de incendio ficara inativo. Para ativar o serviço é possível
usar um das duas entradas seguintes:

- FS3 OU PCP, programando ‘96’, ‘97’ ou ‘98’ no parâmetro 29;

Quando se ativa FS3 ou PCP:


- Todas as chamadas são canceladas;
- PAP (botão de abertura de portas) mantêm-se ativo;
- Se atuarmos a entrada FS3, é efetuada uma chamada automática para o piso definido no
parâmetro 39, depois de atingir o piso mais próximo invertendo o sentido de marcha sem abrir
a portas;
- Se atuarmos a entrada PCP, o elevador continua a viagem até ao piso de destino abre a porta
e regressa ao piso definido no parâmetro 39 após o fecho da porta;
- Se o elevador tiver portas manuais:
 Abertas, mantem-se parado ao piso;
 Fechadas, viaja até ao piso definido no parâmetro 39;
- Se algum dispositivo de segurança for atuado o elevador permanece bloqueado;
- Quando o elevador chega ao piso definido no parâmetro 39 permanece parado com a porta
aberta, no caso de porta manual a mesma fica desencravada.

13.12.9. Serviço de Bombeiros

Para ativarmos este serviço temos que programar o parâmetro 29 com o valor 96 e definir no
parâmetro 39 o piso de bombeiros. Se o parâmetro 39=32 ou o parâmetro 29 for diferente de
96 o serviço de bombeiros fica inativo.

Quando atuamos a entrada FS3:

- Iniciamos a fase 1, o elevador viaja até ao piso definido no parâmetro 39;


- A saída CPF fica ativa para poder atuar uma sirene;
- Deixa de aceitar chamadas de patamar;
- Fica parado de porta aberta.

EL.M040.05 61 / 71
Quando atuamos a entrada INT:

- Iniciamos a fase 2, o elevador só aceita chamadas de cabina;


- A porta só abre quando é dado um comando para a abertura de portas, fechando as mesmas
caso a porta não abra totalmente ou é efetuada outra chamada de cabina;
- A fotocélula fica inativa.

13.12.10. Emenda A3

Em cumprimento com a EN81-1/2:1998 + A3:2009, todos os novos elevadores devem estar


equipados com dispositivos de segurança que parem a cabina do elevador em caso de
movimentos involuntários da mesma quando a porta se encontra desencravada. Para ativar
esta função temos que ativo o bit 64 no parâmetro 63.

13.12.10.1. Elevador Elétrico

Esquema de ligação
AUX1

Contacto travão 1

Contacto travão 2 Placa de comando


AUX2
GND

 O controlo correto dos travões de feito ligando o contacto normalmente fechado dos
travões nas entradas AUX1 e AUX2;
 Ambas entradas devem estar fechadas quando o elevador esta parado e abertos
quando o mesmo se move;
 O controlo dos travões e das entradas AUX podem ser feitos com os atrasos definidos
no endereço 45 (nas entradas AUX1 e AUX2) e no endereço 44 (atraso no controlo dos
travões após o arranque e a paragem);
 Se os contactos não abrirem durante a viagem, é gerada uma falha quando o elevador
parar;
 Se, após a paragem, os dois travões não fecharem, não é dada a ordem de abertura de
portas;
 A falha é diferente em função do travão: “falha 86 quando ocorre no travão conectado
na entrada AUX1 e falha 87 quando ocorre no travão ligado a entrada AUX2”;
 Para desbloquear o elevador após uma falha 86 ou 87, mantenha o botão SPEEDY ou o
botão RESET pressionado durante alguns segundos.

EL.M040.05 62 / 71
13.12.10.1.1. Procedimento de teste semestral

 Com o elevador parado:

x
AUX1

Contacto travão 1

AUX1
Contacto travão 1

“FALHA 86"
x
Contacto travão 2
PLACA DE
“FALHA 87"
AUX2

Contacto travão 2 PLACA DE

AUX2
COMANDO
COMANDO
GND

GND
1A 1B
1A - Desconectar da placa de comando a linha ligada à entrada AUX1 e verificar que após a
paragem do elevador é gerado o erro 86;
1B - Desconectar da placa de comando a linha ligada à entrada AUX2 e verificar que após a
paragem do elevador é gerado o erro 87;

 Com o elevador em movimento:


AUX1

Contacto travão 1
AUX1

“FALHA 86"
Contacto travão 2
PLACA DE
“FALHA 87"
AUX2

COMANDO PLACA DE
AUX2

COMANDO
GND

GND

2A 2B
2A – Atuar com 0 Volt a entrada AUX1 colocar o elevador em movimento e verificar que é
gerado o erro 86;

2A – Atuar com 0 Volt a entrada AUX2 colocar o elevador em movimento e verificar que é
gerado o erro 87;

EL.M040.05 63 / 71
13.12.10.2. Elevador Hidráulico

A saída D é utilizada para fazer o controlo da válvula de segurança A3, o sinal da sua
monotorização terá que ficar na série dos contactos que ligam à entrada TSD da placa de
comando.

A válvula A3:

 Está inativa quando o elevador está parado ou a mover-se no sentido de subida;


 É ativada juntamente com a válvula de descida no início e durante os movimentos de
descida do elevador ou durante a renivelação à descida.

Após a alimentação da placa de comando, o elevador efetua a viagem de reciclagem (até ao


piso mais baixo), 5 segundos após a luz de cabina se desligar a placa de comando executa
automaticamente o teste das válvulas. O teste é efetuado sempre no piso mais baixo.

Antes do início do teste a placa de comando verifica se o elevador se encontra parado na zona
de portas do piso mais baixo e se as entradas APG, CPP e TSD estão todas ativas.

Durante o teste a placa de comando atua primeiro a válvula de descida e depois a válvula de
segurança A3.

O teste termina:

 Após 10 segundo (se teste OK);


 Se sair da zona de portas (teste KO);
 Se a placa de comando entrar em modo de programação ou inspeção, ou se pelo
menos uma das seguintes entradas ficar ativa: EM, EXC, PAP; ou se entrada ALT ficar
inativa;

Se o teste falhar por saída da cabina da zona de portas, o elevador fara a renivelação e tentara
uma segunda vez o teste à mesma válvula, se voltar a sair da zona de portas ocorrerá uma
falha, 86 caso seja o teste à válvula de descida, ou 87 se for a válvula de segurança A3. O
elevador permanecerá bloqueado até que o erro seja reconhecido premindo durante alguns
segundos o botão RESET ou o botão SPEEDY.

Após a realização de um teste com resultado OK, passadas 16 horas o elevador fará um novo
teste quando o mesmo se encontrar no piso mais baixo, se ao fim de 24 horas o elevador não
tiver descido ao piso mais baixo a placa de comando força o elevador descer ao piso mais
baixo para executar o teste.

EL.M040.05 64 / 71
13.12.10.2.1. Procedimento de teste semestral

1. Desligar a placa de comando e voltar a ligar para iniciar o teste automático;


2. O elevador viajará até ao piso mais baixo (reciclagem);
3. Verificar se a válvula de descida é atuada durante 10 segundos e a seguir a válvula de
segurança A3 durante 10 segundos. Teste deve finalizar sem que ocorra qualquer erro;
4. Repetir o passo 1:
a. Durante o teste à válvula de descida, force o erro da válvula de segurança
atuando manualmente a válvula de segurança (obrigando o elevador a sair da
zona de portas);
b. O elevador executará automaticamente a renivelação;
c. Durante o segundo teste à válvula de descida, force o erro da válvula de
segurança atuando manualmente a válvula de segurança (obrigando o
elevador a sair da zona de portas);
d. Confirmar se a placa de comando bloqueia o elevador mostrando a falha 86;
e. Após o bloqueio da placa de comando faça o reset do erro pressionando
durante alguns segundo o botão RESET ou o botão SPEEDY.
5. Repetir o passo 1:
a. Durante o teste à válvula de segurança A3, force o erro da válvula de descida
atuando manualmente a válvula de descida (obrigando o elevador a sair da
zona de portas);
b. O elevador executará automaticamente a renivelação;
c. Durante o segundo teste à válvula de segurança A3, force o erro da válvula de
descida atuando manualmente a válvula de descida (obrigando o elevador a
sair da zona de portas);
d. Confirmar se a placa de comando bloqueia o elevador mostrando a falha 87;
e. Após o bloqueio da placa de comando faça o reset do erro pressionando
durante alguns segundo o botão RESET ou o botão SPEEDY.

Se no teste semestral não ocorrer o erro 86 ou 87 deverá reportar o sucedido à Efalift.

13.13. Lista de Abreviaturas

A-B-C-D SAÍDAS PARA SINAIS DE BINÁRIO


AP SINAL DE ABERTURA DE PORTAS
AP2 SAÍDA PARA SINAL DE ABERTURA DE PORTA 2
APA ENTRADA DO SINAL DO IMPULSO 3
APG ENTRADA DE MONITORIZAÇÃO DA GRANDE VELOCIDADE
BAT SAÍDA PARA CARREGAMENTO DA BATERIA
CCC ENTRADA DO SINAL DE LIMITE DE CARGA
CCS ENTRADA DO SINAL DE EXCESSO DE CARGA

EL.M040.05 65 / 71
CIMP1 CÉLULAS DE IMPULSOS 1
CIMP2 CÉLULAS DE IMPULSOS 2
CM1 ENTRADA DO SINAL DE STOP OU BARREIRA DE PORTAS (PORTA1)
CM2 ENTRADA DO SINAL DA BARREIRA DE PORTAS (PORTA2)
CP SINAL DE FECHO DE PORTAS
CPF SAÍDA PARA SINAL DE FORA DE SERVIÇO
CPP ENTRADA DE MONITORIZAÇÃO DO CONTACTOR KM
CRP COMUM DOS RELÉS DE PORTAS
DEX SAÍDA PARA DADOS DA COMUNICAÇÃO COM PATAMARES
DF DETECTOR DE FASES
DIN SAÍDA PARA DADOS DA COMUNICAÇÃO COM CABINA
FCAP FIM DE CURSO DE ABERTURA DE PORTAS
FCFP FIM DE CURSO DE FECHO DE PORTAS
FD SAÍDA PARA SINAL DA SETA DE DESCIDA
FS SAÍDA PARA SINAL DA SETA DE SUBIDA
GN SAÍDA PARA SINAL DE GONG
ICV ENTRADA DO SINAL DO IMPULSO 2
IEP INTERRUPTOR DE ENCRAVAMENTO DE PORTAS
IF ENTRADA DO SINAL DO IMPULSO 1
IFP INTERRUPTOR DE FECHO DE PORTAS
ENTRADA DO SINAL DA BARREIRA DE PORTAS (PORTA3) OU CHAVE
INT
BOMBEIROS DE CABINA
IRVD INTERRUPTOR DE REDUÇÃO DE VELOCIDADE À DESCIDA
IRVS INTERRUPTOR DE REDUÇÃO DE VELOCIDADE À SUBIDA
ISEG INTERRUPTOR DAS SEGURANÇAS
KE SAÍDA PARA CLOCK DA COMUNICAÇÃO COM PATAMARES
KI SAÍDA PARA CLOCK DA COMUNICAÇÃO COM CABINA
KM CONTACTOR DE MOVIMENTO
KM1 CONTACTOR DE MOVIMENTO 1
KTR CONTACTOR DE TRAVÃO
MAN ENTRADA DO SINAL DE INSPEÇÃO
OCC SAÍDA PARA SINAL DE OCUPADO (LUZ DE CABINA)
PAP ENTRADA DO SINAL DO BOTÃO DE ABERTURA DE PORTAS
PCP ENTRADA DO SINAL DO BOTÃO DE FECHO DE PORTAS
PDM ENTRADA DO SINAL DE DESCIDA EM INSPEÇÃO
PSM ENTRADA DO SINAL DE SUBIDA EM INSPEÇÃO
RAP RELÉ DE ABERTURA DE PORTAS
RBP RELÉ DE BLOQUEIO DE PORTAS
RD ENTRADA DO SINAL DE REDUÇÃO À DESCIDA
RFP RELÉ DE FECHO DE PORTAS
RLC RELÉ DE LUZ DA CABINA
RPLC RELÉ DE PRESENÇA DE LUZ DA CABINA
RPR RELÉ DE PRESENÇA DE REDE
RS ENTRADA DO SINAL DE REDUÇÃO À SUBIDA
RU SAÍDA PARA SINAL DE RENIVELAÇÃO
RV2 RELÉ DA VELOCIDADE GRANDE
SA SAÍDA PARA SINAL DE ALARME

EL.M040.05 66 / 71
SCP SAÍDA PARA SINAL DE “ELEVADOR AO PISO”
TCM TÉRMICO DAS CASAS DAS MÁQUINAS
TR TRANSFORMADOR
TSD ENTRADA DE MONITORIZAÇÃO DO CONTACTOR KM1
VIM SAÍDA PARA ALIMENTAÇÃO DAS COMUNICAÇÕES

EL.M040.05 67 / 71
EL.M040.05 68 / 71
14. Esquemas Elétricos

EL.M040.05 69 / 71
EL.M040.05 70 / 71
15. Manual do Variador

EL.M040.05 71 / 71
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
A

A
B

B
QUADRO DE COMANDO G16 - Variação de frequência KEB
G16 LIFT CONTROLLER - Frequency inverter KEB
C

C
D

D
E

E
F

F
G

G
H

H
I

I
Elaborado por: D.Ribeiro Pag.: 1
J

J
Plano: G16-VF
Verificado por: M. Tato De: 9
CAPA DO DOSSIER
Plano: Plano EL.P070.05 Rev.: 05
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
A

A
B

B
C

C
Quadro de entrada
OPÇÃO LINHA A LINHA PARA Mains
ELETRIFICAÇÃO DA LUZ DE CABINA
D

D
Alimentação do comando e de luz de cabina

Mains of the controller and car light


E

E
F

F
G

G
H

H
RPR -

RPLC -
LUZ DE CABINA
CAR LIGHT
RLC -
I

I
LUZ DE CABINA
CAR LIGHT

Elaborado por: D.Ribeiro Pag.: 2


J

J
Plano: G16-VF
Verificado por: M. Tato De: 9
LIGAÇÕES AO QUADRO DE ENTRADA Plano: Plano EL.P070.05 Rev.: 05
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
A

A
B

B
C

C
D

D
E

E
F

F
G

G
H

H
I

I
Elaborado por: D.Ribeiro Pag.: 3
J

J
Plano: G16-VF
Verificado por: M. Tato De: 9
LIGAÇÕES DE POTÊNCIA E CONFIGURAÇÃO DE PORTAS Plano: Plano EL.P070.05 Rev.: 05
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
A

A
B

B
C

C
OPÇÃO PARA A3
COM UCM100
D

D
E

E
F

F
G

G
H

H
I

I
Elaborado por: D.Ribeiro Pag.: 4
J

J
Plano: G16-VF
Verificado por: M. Tato De: 9
CIRCUITO DE COMANDO
Plano: Plano EL.P070.05 Rev.: 05
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
A

A
B

B
BOTONEIRA DE INSPEÇÃO
OPÇÃO LINHA A LINHA
C

C
D

D
E

E
F

F
G

G
H

H
I

I
OPÇÃO LINHA A LINHA

Elaborado por: D.Ribeiro Pag.: 5


J

J
Plano: G16-VF
Verificado por: M. Tato De: 9
CIRCUITO DE MONITORIZAÇÃO E COMUNICAÇÕES Plano: Plano EL.P070.05 Rev.: 05
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
A

A
B

B
C

C
ACRESCENTAR ESTA ELETRIFICAÇÃO PARA
COMANDOS LINHA A LINHA
D

D
E

E
F

F
G

G
H

H
I

I
RPLC -

Elaborado por: D.Ribeiro Pag.: 6


J

J
Plano: G16-VF
Verificado por: M. Tato De: 9
EMERGÊNCIA Plano: Plano EL.P070.05 Rev.: 05
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
A

A
B

B
C

C
D

D
E

E
F

F
G

G
H

H
I

I
POWER TO CONTACTORS
AND RELAYS

Elaborado por: D.Ribeiro Pag.: 7


J

J
Plano: G16-VF
Verificado por: M. Tato De: 9
CIRCUITO DE SEGURANÇAS COMPLETO
Plano: Plano EL.P070.05 Rev.: 05
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
A

A
B

B
C

C
D

D
E

E
F

F
G

G
H

H
IE - INTERRUPTOR DE EMERGÊNCIA
BDE - BOTÃO DE DESCIDA EM EMERGÊNCIA
BSE - BOTÃO DE SUBIDA EM EMERGÊNCIA
I

I
Elaborado por: D.Ribeiro Pag.: 8
J

J
Plano: G16-VF
Verificado por: M. Tato De: 9
LIGAÇÕES DA BOTONEIRA DE EMERGÊNCIA Plano: Plano EL.P070.05 Rev.: 05
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
A

A
VER PAG. 4

REALIZAR AS SEGUINTES ALTERAÇÕES:


1 - SE PRETENDER BOTONEIRA DE RESGATE MANUAL, DEVE INTERROMPER
B

B
A LIGAÇÃO ENTRE O ISEG E O BORNE 330 E LIGAR O CONTACTO NF DO SELECTOR
BOTONEIRA DE
RESGATE MANUAL DE RESGATE (SRES), CASO CONTRÁRIO IGNORE ESTE PASSO.

2 - RETIRAR A LINHA DE TENSÃO DOS CONTACTORES (FINAL DA SÉRIE DE


SEGURANÇA) DO BORNE 137 E LIGAR AO UCM.41
C

C
- 3 - LIGAR O UCM.24 AO BORNE 137
BAT
24V/1Ah
+
4 - EFECTUAR AS RESTANTES LIGAÇÕES DO ESQUEMA AO LADO
D

D
OPÇÃO SENSOR INDUTIVO NO LIMITADOR
E

E
F

F
CASTANHO

PRETO
AZUL
NOTA:
+
G

G
---

-
- CASO O SINAL DO SENSOR FOR
DE 0V. DESLIGAR A LINHA LIGADA
- ENTRE O A2 DO RSEN E BORNE 51
DO UCM100 E LIGAR ENTRE O A2
DO RSEN E BORNE 52 (INVERTER A
POSIÇÃO DO DÍODO)
H

H
LIMITADOR COM CONTACTO SECO

- CONFIRMAR SEMPRE AS CORES


DAS LINHAS DO SENSOR
24 VDC

Final da Série de Seguranças NOTA: A BOTONEIRA DE RESGATE MANUAL SÓ SE


I

I
(Tensão dos contactores)
End of Safty Chain APLICA EM ELEVADORES COM CASA DE MÁQUINAS, POIS
LIMITADOR O OBJECTIVO DESTA É PERMITIR UM RESGATE MANUAL.

Elaborado por: D.Ribeiro Pag.: 9


J

J
Plano: G16-VF
Verificado por: M. Tato De: 9
OPÇÃO A3 COM UCM100 Plano: Plano EL.P070.05 Rev.: 05
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
A

A
OPÇÕES PARA AS LINHAS DE RESERVA
B

B
ELETRIFICAÇÃO DO CABO DE MANOBRA
CHAVE DE BOMBEIROS CIMP3 PARA OS
SINAL DE INSPEÇÃO
DA CABINA HIDRÁULICOS
C

C
BORNES DO QUADRO DE COMANDO

CIMP3
INT

MAN
D

D
TELEFONE

TELEFONE
AL ARME

CALÇO
SEG1

SEG2

SEG3

SEG4

SEG5
NLC

LCP
FLC
24V

12V

230V
VIM

DIN

PE
0V

N
KI
E

E
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 PE 12 13 14 15 16 17 18 19 20

ALI MENTAÇÃO PARA ALI MENTAÇÃO PARA PORTAS


F

F
OPERADORES DC TRIFÁSICAS

BORNES DA UNIDADE DE CABINA

TENSAO DO MOTOR
G

G
0V

T
H

H
PARAMETROS PARA: UNIDADE CABINA ITF400+LCD505

PLACA DE COMANDO G16 ITF400 LCD505


I

I
MENU 1 = 0
PARAMETRO 60 = 33 ENDEREÇO = 1
MENU 6 = 2

Elaborado por: E.Alves Pag.: 1


J

J
Plano: G16 - UNIDADE DE CABINA ITF400+LCD505
Verificado por: - De: 7
ELETRIFICAÇÃO DO CABO DE MANOBRA
Plano: Plano EL.P072.08 Rev.: 08
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
A

A
B

B
C

C
D

D
E

E
F

F
ITF400
G

G
+

BOTONEIRA DE INSPECÇÃO
H

H
I

I
Elaborado por: E.Alves Pag.: 2
J

J
Plano: G16 - UNIDADE DE CABINA ITF400+LCD505
Verificado por: - De: 7
ELETRIFICAÇÃO DA UNIDADE DE CABINA
Plano: Plano EL.P072.08 Rev.: 08
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
J I H G F E D C B A

1 1

2 2

3 3

4 4

5 5

6 6

7 7

8 8

9 9

1 1
0 0
GND

PCP

LIGAÇÕES CABINA - BOTONEIRA DE CABINA


GND

PAP
GND
AR-
12V
1 1
Ln AR+
1 1
In
GND
AA-
12V
Ln AA+
In
Plano: G16 - UNIDADE DE CABINA ITF400+LCD505

GND In
12V Ln
Ln 12V
In GND
GND In
1 1
12V Ln
Ln
2 2
12V
In GND
GND In
12V Ln
Ln 12V
In GND
GND In
12V Ln
Ln 12V
In GND
505

GND In
1 1
Verificado por: -

12V Ln
3 3
Ln 12V
In GND
GND In
12V Ln
Ln 12V
Elaborado por: E.Alves

In GND
Plano: Plano EL.P072.08

GND In
LCD DISPLAY

12V Ln
Ln 12V
In GND
GND In
1 1
12V Ln
4 4
Ln 12V
In GND

1 1
5 5
De: 7
Pag.: 3

1 1
Rev.: 08

6 6

J I H G F E D C B A
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
A

A
OPCAO: OPERADOR DE PORTAS OPCAO: PORTA MONOFÁSICA
B

B
C

C
D

D
E

E
F

F
OPÇÃO: CALÇO RETRÁTIL
C
G

G
H

H
I

I
Elaborado por: E.Alves Pag.: 4
J

J
Plano: G16 - UNIDADE DE CABINA ITF400+LCD505
Verificado por: - De: 7
OPÇÃO: PORTAS AUTOMÁTICAS Plano: Plano EL.P072.08 Rev.: 08
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
A

A
B

B
C

C
D

D
E

E
F

F
C
G

G
H

H
OPÇÃO DUAS PORTAS AUTOMÁTICAS:
Os parametros 50 a 59 indicam qual das portas abre em casa piso, correspondendo o parametro 50 ao piso mais baixo, o 51 ao segundo piso da instalação e assim sucessivamente.
I

I
Valor nos parametros:
1 - abre a porta nº 1
2 - abre a porta nº 2
3 - abrem as duas portas

Elaborado por: E.Alves Pag.: 5


J

J
Plano: G16 - UNIDADE DE CABINA ITF400+LCD505
Verificado por: - De: 7
OPÇÃO: DUAS PORTAS AUTOMÁTICAS Plano: Plano EL.P072.08 Rev.: 08
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
A

A
B

B
C

C
ITF400
D

D
E

E
F

F
G

G
H

H
I

I
Elaborado por: E.Alves Pag.: 6
J

J
Plano: G16 - UNIDADE DE CABINA ITF400+LCD505
Verificado por: - De: 7
OPÇÃO: PORTA TRIFÁSICA Plano: Plano EL.P072.08 Rev.: 08
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
A

A
OPÇÃO DE OPERA DOR DE PORTAS DC - SEM PL ACA ELETRÓNICA OPERADOR DE PORTAS VICTORY
B

B
OPERADOR COM MOTOR DC QUA DRO DE COMANDO
C

C
EFA400
O9 O10
D

D
PRETO
AZUL
EFA400
E

E
O9 O10
F

F
CASTANHO
G

G
CINZA
AMARELO
UNIDADE CABINA VERMELHO

NOTA
H

H
QUANDO SE U SA ESTA C ONFIGURAÇÃO, É NECESSÁRIO TER ATEN ÇÃO À
ELETRIFICAÇÃO DOS BORNES 271 E 272 DO QUADRO DE COMANDO, POIS
SÃO ESTES QUE VÃO FORNECER A ALIMENTAÇÃO PARA O MOTOR DO NOTA
OPERADOR. QUANDO SE U SA ESTA C ONFIGURAÇÃO, É NECESSÁRIO TER ATEN ÇÃO À
ELETRIFICAÇÃO DOS BORNES 271 E 272 DO QUADRO DE COMANDO, POIS
DEVE- SE GARANTIR QU E SE APLI CA AO MOTOR A TENSÃO CORR EC TA SÃO ESTES QUE VÃO FORNECER A ALIMENTAÇÃO PARA O OPERADOR.
I

I
PARA ALIMENTAÇÃO DO MESMO.

Elaborado por: E.Alves Pag.: 7


J

J
Plano: G16 - UNIDADE DE CABINA ITF400+LCD505
Verificado por: - De: 7
OPÇÃ O: OPERA DOR COM MOTOR DC Plano: Plano EL.P072.08 Rev.: 08
1

1
0

1
1

1
2

1
3

1
4

1
5

1
6
Variador de Frequência KEB F5

Manual do utilizador

EL.M028.03 1 / 45
Índice

1. Instruções de segurança ................................................................................................. 3


2. Normas............................................................................................................................ 4
3. Ligações........................................................................................................................... 4
4. Programação do variador KEB ........................................................................................ 5
5. Lista de parâmetros EFKF5C_V2 e GSKF5C_V2 – Motor assíncrono de malha aberta ... 6
5.1. Descrição dos parâmetros .......................................................................................... 7
5.2. Descrição das variáveis de monitorização ................................................................ 10
6. Lista de parâmetros do EFKF5A_V2 e GSKF5A_V2– Motor assíncrono em Malha Fechada
12
6.1. Descrição dos parâmetros ........................................................................................ 13
6.2. Descrição das variáveis de monitorização ................................................................ 16
7. Lista de parâmetros do variador EFKF5S_V2 e GSKF5S_V2– Motor síncrono de ímanes
permanentes ........................................................................................................................... 18
7.1. Descrição dos parâmetros ........................................................................................ 19
8. Lista de parâmetros do EFKF5P_V2 – Comandos com posicionamento por encoder.. 27
8.1. Descrição dos parâmetros ........................................................................................ 28
8.2. Descrição das variáveis de monitorização ................................................................ 31
9. Lista de parâmetros do variador GBINF5Ams – Motor síncrono de ímanes permanentes
32
9.1. Descrição dos parâmetros ........................................................................................ 33
10. Tabelas .......................................................................................................................... 41
11. Estados do variador KEB ............................................................................................... 43

EL.M028.03 2 / 45
1. Instruções de segurança

ATENÇÃO: APENAS TÉCNICOS QUALIFICADOS DEVEM EFECTUAR OU ALTERAR A


ELECTRIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO

Perigos

1 Alguns componentes e algumas cartas (carta de controlo do


conversor de frequência) estão ligados à tensão de
alimentação do quadro. Estas tensões são extremamente
perigosas.

2 Com o quadro alimentado os bornes de entrada, os bornes


de alimentação do motor e os bornes de ligação da
resistência de frenagem (+, -) , estão sob tensão mesmo
com o motor parado.

3 Apenas peças de reserva fornecidas pela EFALIFT –


Sistemas e Tecnologias para elevadores, Lda podem ser
utilizadas.

Cuidados

1 Não se devem fazer ligações com o quadro de comando


alimentado.

2 Não mexer nas ligações das cartas com a alimentação


presente.

3 Após desligar a tensão de alimentação do quadro e antes


de mexer em qualquer circuito, espere até que os
ventiladores parem e os indicadores no painel apaguem.

4 Nunca proceda a qualquer curto-circuito na série de


segurança.

5 Não toque nos IC's das cartas de circuito impresso. Podem


avariar por descarga de energia electrostática.

Terra de proteção

O quadro de comando deve estar sempre ligado à terra de proteção da instalação, a ligação
deve ser feita no borne assinalado .

A ligação á terra de proteção destina-se não só a proteger o pessoal em si mas também


detetar atempadamente problemas no quadro, no motor e nos cabos de ligação.

EL.M028.03 3 / 45
Símbolos utilizados

Para segurança do operador, por favor tenha especial atenção a todas as instruções
assinaladas da seguinte forma:

= Perigo = Aviso

2. Normas

A colocação da marcação nos equipamentos, garante que estes são produzidos de


acordo com as diretivas aplicáveis na Comunidade Europeia.

A diretiva 95/16/CE estabelece requisitos obrigatórios em termos de segurança em


elevadores.

Para efeitos de compatibilidade eletromagnética – âmbito da diretiva 89/336/CE – foram


aplicadas as normas de produto EN12015 (emissão) e EN12016 (imunidade).

3. Ligações

Bornes X1A
Nº FUNÇÃO Nº FUNÇÃO
L1 Tensão de alimentação trifásica - R U Alimentação do motor - R
L2 Tensão de alimentação trifásica - S V Alimentação do motor - R
L3 Tensão de alimentação trifásica - T W Alimentação do motor - R
++ Resistência de frenagem T1 Sensor de Temperatura
-- Resistência de frenagem T2 Sensor de Temperatura
PB Resistência de frenagem PE Ligação á terra

EL.M028.03 4 / 45
BORNES X2A
Nº FUNÇÃO Nº FUNÇÃO
1 Entrada de referência analógica 1 (+) 16 Monotorização
movimento do motor
2 Entrada de referência analógica 1 (-) 17 Reset
3 Entrada analógica 2 (+) 18 Transístor de saída 1
4 Entrada analógica 2 (-) 19 Transístor de saída 2
5 Saída analógica 1 20 Saída 24V
6 Saída analógica 2 21 Entrada (20…30V)
7 Saída para potenciómetro de ref. ana. (+10vdc) 22 Massa
8 Comum 23 Massa
9 Comum 24 Relé 1 (contacto NA)
10 Frequência fixa 1 25 Relé 1 (contacto NF)
11 Frequência fixa 2 26 Relé 1 (comum)
12 Frequência fixa 3 27 Relé 2 (contacto
NA)2
13 Ativação de frenagem DC 28 Relé 2 (contacto NF)
14 Movimento sentido de avanço 29 Relé 2 (comum)
15 Movimento sentido de recuo

4. Programação do variador KEB

A Consola KEB permite visualizar diversas variáveis de monitorização (corrente no motor, frequência,
etc.) e programar o variador KEB.
Esta tem apenas uma linha de 5 carateres (onde é mostrado o número e o valor do parâmetro) e
quatro teclas.
Com as teclas ‘cima’ e ‘baixo’ é possível navegar pelos diversos parâmetros disponíveis ( se estiver
visível o número do parâmetro) e alterar o valor dos mesmos (se mudar para a visualização do valor
do parâmetro).
A tecla ‘FUNC’ altera a informação visível entre o número do parâmetro e o seu valor e a tecla
‘ENTER’ serve para confirmar a alteração no valor de um parâmetro.

EL.M028.03 5 / 45
5. Lista de parâmetros EFKF5C_V2 e GSKF5C_V2 – Motor assíncrono de malha
aberta
Nº Valor por
Parâmetro Descrição defeito Mínimo Máximo Unidade
CP.0 Password CP Active - - -
Dados do Motor
CP.1 Corrente nominal (Dados de chapa do motor) 5,6 1 500 A
CP.2 Velocidade nominal (Dados de chapa do motor) 1420 100 65535 rpm
CP.3 Tensão nominal (Dados de chapa do motor) 400 120 500 V
CP.4 Cos phi (Dados de chapa do motor) 0,90 0,50 1 -
CP.5 Frequência nominal (Dados de chapa do motor) 50 0 1600 Hz
CP.6 Resistência (Medir entre 2 fases) 1,80 0 49,99 Ohm
CP.7 Potência do motor (Dados de chapa do motor) 5 0 50 kW
Parâmetros
CP.9 V1 (Velocidade Intermédia) 25 0 50 Hz
CP.10 V2 (Velocidade Nominal) 25 0 50 Hz
CP.11 V3 (Velocidade Revisão) 15 0 50 Hz
CP.12 V4 (Velocidade Aproximação) 5 0 50 Hz
CP.13 Tempo curva S aceleração (Jerk 1) 1 0 5 s
CP.14 Aceleração 2 0 300 s
CP.15 Tempo curva S desaceleração (Jerk 2) 1 0 5 s
CP.16 Desaceleração 2 0 300 s
CP.17 Carregar parâmetros do motor 0 0 1 -
CP.18 Tempo abertura travão 0,30 0 100 s
CP.19 Tempo fecho travão 0,30 0 100 s
CP.20 Freq. de fecho do travão 4 0 4 Hz
CP.21 Boost (Aumentar em caso de falta de força. Max: 10%) 7,5 1 10 -
CP.22 Curva de frequência 0 0 1 -
CP.23 Estabilizador de voltagem 400 120 649 V
CP.24 Frequência de comutação 16 0 16 -
CP.25 Tempo atraso do travão 0,30 0 100 s
CP.26 Verificação de fases no arranque 3 0 4 -
CP.27 Reset de falhas 0 0 2 -
Monitorização
CP.28 Velocidade do motor - -50 50 Hz
CP.29 Referência de velocidade - -50 50 Hz
CP.30 Corrente no motor - 0 500 A
CP.31 Tensão no barramento DC - 0 500 V
CP.32 Set de parâmetros - 0 7 -
CP.33 Entradas - 0 4095 -
CP.34 Saídas - 0 4095 -
CP.35 Último erro - - - -
CP.36 Estado do Variador - - - -

EL.M028.03 6 / 45
5.1. Descrição dos parâmetros

CP.0 – Password

Este parâmetro controla o nível de acesso aos parâmetros internos do variador. Não deverá ser
alterado pelo utilizador. A alteração deste parâmetro pode fazer com que os parâmetros visíveis a
partir da consola passem a ser outros completamente diferentes. Caso este parâmetro seja alterado
inadvertidamente o seu valor (ud.00) deverá ser reposto a 200 para que voltem a estar disponíveis os
parâmetros normais.

CP.1 – Corrente nominal

A corrente nominal do motor. Ver chapa de características do motor.

CP.2 – Velocidade nominal

As rpms do motor. Ver chapa de características do motor.

CP3 – Tensão nominal

A tensão nominal do motor. Ver chapa de características do motor.

CP.4 – cosφ

O cosseno de phi do motor. Ver chapa de características do motor.

CP.5 – Frequência nominal

A frequência nominal do motor. Ver chapa de características do motor.

CP.6 – Resistência do estator

Se quiser introduzir o valor correto esta pode ser medida com um multímetro. Meça a resistência
entre U e V, V e W e U e W e introduza a média dos valores medidos.

CP.7 – Potência do motor

A potência do motor. Ver chapa de características do motor, caso o valor esteja em Cavalos (CV)
multiplicar o valor por 0,7457.

CP.9 – Frequência V1 (Velocidade Intermédia)

O valor, em Hz, da velocidade intermédia para um VF de 2 velocidades. Esta é a velocidade


utilizada em viagens de apenas 1 piso para um elevador de velocidade superior a 1.5m/s.

CP.10 – Frequência V2 (Velocidade Nominal)

O valor, em Hz, da velocidade a que o elevador deve andar numa viagem normal.

A ‘Tabela 1’ contém valores em Hz para as velocidades tipicamente mais utilizadas.

EL.M028.03 7 / 45
CP.11 – Frequência V3 (Velocidade Revisão)

O valor, em Hz, da velocidade a que o elevador deve andar quando em revisão.

CP.12 – Frequência V4 (Velocidade Aproximação)

O valor, em Hz, da velocidade de aproximação ao piso.

CP.13 – Tempo curva S aceleração (Jerk 1)

O jerk, em segundos, para a curva de aceleração.

A ‘Tabela 3’ tem valores em segundos para os jerks


tipicamente mais utilizados.

CP.14 – Aceleração

A aceleração do elevador, em segundos.

A ‘Tabela 2’ tem valores em segundos para as acelerações mais comuns.

CP.15 – Tempo curva S desaceleração e paragem (Jerk 2 e 3)

O jerk, em segundos, para a desaceleração e paragem.

CP.16 – Desaceleração

A desaceleração do elevador, em segundos.

CP.17 – Carregar parâmetros do motor

Sempre depois de ser alterado um ou mais parâmetros do motor é necessário alterar este
parâmetro para 1 para que o variador faça alguns cálculos de variáveis internas necessárias para o
bom funcionamento do motor. NOTA: Os valores dos CP21 e CP22 alteram-se sempre que os
parâmetros do motor são carregados é aconselhável colocar no CP22 o valor 0 e aumentar o CP21 se
necessário.

CP.18 – Tempo de abertura de travão

O tempo que o travão demora a abrir, em segundos. O valor por defeito adequa-se à maior parte
dos travões. Na prática este parâmetro é o tempo que o variador espera entre dar a ordem de abrir o
travão e pôr o motor a rodar. Se, no arranque, o elevador descai para o lado que tem mais peso
deverá diminuir este valor e/ou aumentar o valor do ‘CP.21 – Boost’ para que o elevador deixe de
descair.

CP.19 – Tempo de fecho do travão

O tempo que o travão demora a fechar, em segundos. Tal como o anterior o valor por defeito é
aquele que deverá ser utilizado.

EL.M028.03 8 / 45
CP.20 – Frequência de fecho do travão

A frequência à qual o variador irá fechar o travão. Para que a paragem seja suave este parâmetro
deverá ser o mais baixo possível.

Se ao parar o elevador descai para o lado em que tem mais peso então deverá aumentar
progressivamente o valor deste parâmetro. Sabendo que quanto maior for este valor mais brusca
será a paragem mas menos descairá o elevador. É por vezes necessário encontrar uma solução de
compromisso entre estas para que o elevador fique o mais confortável possível.

Quando o motor do elevador tem volante de inércia pode dar-se o caso de, mesmo com o valor
zero neste parâmetro, a paragem ser demasiado brusca e se sentir o travão a cair. Deverá então
colocar aqui um valor negativo e utilizar o parâmetro ‘CP.25 – Tempo de atraso do travão’ para
suavizar a paragem.

CP.21 – Boost

Este parâmetro serve para dar maior binário ao motor durante o arranque. Se o seu elevador tem
dificuldades em arrancar aumente este valor. Valores elevados neste parâmetro podem provocar
perda da precisão no controlo do motor durante a desaceleração.

É desaconselhado subir este parâmetro além dos 10%.

CP.22 – Curva de frequência

É o tipo de curva de frequência utilizada para fazer a aceleração por norma usa-se o valor 0 (linear),
só em casos por muito particulares é que é aconselhável utilizar a curva parabólica de frequência.
NOTA: O valor deste parâmetro é alterado sempre que se carregam os parâmetros do variador
(CP.17).

CP.23 – Estabilizador de voltagem

É responsável por manter a tensão de saída para o motor constante, útil para instalações com
flutuação da tensão na entrada ou de carga. Este parâmetro deverá ter o mesmo valor do que o
parâmetro CP.3.

CP.24 – Frequência de comutação

A frequência de comutação influencia consideravelmente o controlo do motor principalmente em


baixas frequências. Dependendo da potência do variador podemos utilizar as seguintes frequência: 2
kHz, 4 kHz, 8 kHz, 12 kHz ou 16 kHz.

NOTAS:

Frequências de comutação baixas Frequências de comutação elevadas


- Menor aquecimento do variador - Menor ruído no motor
- Menor corrente de descarga - Melhoria na simulação de ondas sinusoidais
- Menos falhas de comutação de frequência - Menos perdas de corrente no motor
- Menor interferência eletromagnética
- Melhor controlo do motor em baixas
frequências

EL.M028.03 9 / 45
CP.25 – Tempo de atraso do travão

Atraso dado à ordem de fecho do travão. Se o seu elevador fecha o tavão com o motor ainda em
movimento deve alterar o valor do ‘CP.20 – Freq. de fecho do travão’ para um valor negativo e
aumentar o valor deste parâmetro. Sempre que utilizar o tempo de atraso tem que colocar um valor
negativo no ‘CP.20 – Freq. de fecho do travão’.

CP.26 – Verificação de fases no arranque

Com o valor 3 neste parâmetro o variador irá verificar as 3 fases que vão para o motor sempre que
arranca. Caso uma delas falhe aparecerá no display E.br (erro de travão) dado que o variador não
pode abrir o travão. Para desligar esta funcionalidade o valor deverá ser alterado para 1.

CP.27 – Reset de falhas

Para proceder ao reset de uma falha do variador basta alterar o valor deste parâmetro para 2
confirmando com tecla ENTER e colocar o novamente o valor 0 confirmando também com a tecla
ENTER. Se o LED do variador ficar permanentemente ligado significa que o reset foi bem executado.

5.2. Descrição das variáveis de monitorização

CP.28 – Velocidade do motor

Aqui pode ver qual a velocidade a que o motor está a rodar em Hz.

CP.29 – Referência de frequência

A referência de velocidade do motor.

CP.30 – Corrente no motor

A corrente que o variador está a dar ao motor.

CP.31 – Tensão no barramento DC

Aqui pode ver qual a tensão do barramento DC do variador.

CP.32 – Set de parâmetros

Um 0 indica que o elevador estará parado ou na velocidade de aproximação.

Um 1 que o elevador deverá estar a andar na velocidade nominal.

Um 2 que deverá andar na velocidade intermédia.

Um 3 que deverá andar na velocidade de revisão.

Valores entre 4 e 7 indicam um erro.

EL.M028.03 10 / 45
CP.33 – Entradas

A seguinte tabela indica o estado das entradas:

ESTADO VALOR
Parado sem erro 512
Parado com erro 768
Subida em velocidade de aproximação 521
Subida em velocidade de revisão 585
Subida em velocidade de intermédia 553
Subida em velocidade de nominal 537
Descida em velocidade de aproximação 517
Descida em velocidade de revisão 581
Descida em velocidade de intermédia 549
Descida em velocidade de nominal 533

NOTA: Qualquer outro valor pode significar algum tipo de avaria.

CP.34 – Saídas

A seguinte tabela indica o estado das saídas:

ESTADO VALOR
Parado sem erro 32/33
Parado com erro 48
Contactores de movimento e de travão 45
Contactores de movimento 37

NOTA: Qualquer outro valor pode significar algum tipo de avaria.

CP.35 – Último erro

Aqui podemos ver uma breve mensagem que indica qual o último erro do variador. Se quiser saber
o significado de alguma das mensagens que aqui aparecem pode ver a sua descrição e possíveis
causas na lista de estados do variador KEB.

CP.36 – Estado do variador

O estado do variador. Veja por favor a lista de estados do variador KEB e o seu significado se
pretender saber mais.

EL.M028.03 11 / 45
6. Lista de parâmetros do EFKF5A_V2 e GSKF5A_V2– Motor assíncrono em
Malha Fechada
Nº Valor por
Parâmetro Descrição defeito Mínimo Máximo Unidade
CP.0 Password CP Active - - -
Dados do Motor
CP.1 Corrente nominal (Dados de chapa do motor) 12,5 1 500 A
CP.2 Velocidade nominal (Dados de chapa do motor) 1450 100 65535 rpm
CP.3 Tensão nominal (Dados de chapa do motor) 400 120 500 V
CP.4 Cos phi (Dados de chapa do motor) 0,88 0,50 1 -
CP.5 Frequência nominal (Dados de chapa do motor) 50 0 1600 Hz
CP.6 Resistência (Medir entre 2 fases) 1,80 0 49,99 Ohm
CP.7 Potência do motor (Dados da chapa do motor) 7.50 0.1 1000 kW
Parâmetros
CP.8 Frequência de comutação 16 0 16 -
CP.9 V1 (Velocidade Intermédia) 1400 0 4000 rpm
CP.10 V2 (Velocidade Nominal) 1400 0 4000 rpm
CP.11 V3 (Velocidade Revisão) 450 0 4000 rpm
CP.12 V4 (Velocidade Aproximação) 150 0 4000 rpm
CP.13 Tempo curva S aceleração (Jerk 1) 1 0 5 s
CP.14 Aceleração 2 0 300 s
CP.15 Tempo curva S desaceleração (Jerk 2) 1 0 5 s
CP.16 Desaceleração 2 0 300 s
CP.21 Boost (Aumentar em caso de falta de força. Max: 10%) 7,5 1 10 -
CP.18 Tempo abertura travão 0,30 0 100 s
CP.19 Tempo fecho travão 0,30 0 100 s
CP.20 Malha Fechada 4 0 4 -
CP.21 Encoder – impulsos/rot. 4096 1 65535 inc.
CP.22 Inverter encoder 0 0 1 -
CP.23 Carregar parâmetros do motor 0 0 1 -
CP.24 Curva de frequência 0 0 1 -
CP.25 Tempo atraso do travão 0,00 0 100 s
CP.26 Verificação de fases no arranque 3 0 4 -
CP.27 Reset de falhas 0 0 2 -
Monitorização
CP.28 Velocidade do motor lida pelo encoder - -4000 4000 rpm
CP.29 Referência de velocidade - -4000 4000 rpm
CP.30 Corrente no motor - 0 500 A
CP.31 Tensão no barramento DC - 0 500 V
CP.32 Set de parâmetros - 0 7 -
CP.33 Entradas - 0 4095 -
CP.34 Saídas - 0 4095 -
CP.35 Último erro - - - -
CP.36 Estado do Variador - - - -

EL.M028.03 12 / 45
6.1. Descrição dos parâmetros

CP.0 – password

Este parâmetro controla o nível de acesso aos parâmetros internos do variador. Não deverá ser
alterado pelo utilizador. A alteração deste parâmetro pode fazer com que os parâmetros visíveis a
partir da consola passem a ser outros completamente diferentes. Caso este parâmetro seja alterado
inadvertidamente o seu valor (ud.00) deverá ser reposto a 200 para que voltem a estar disponíveis os
parâmetros normais.

CP.1 – Corrente nominal

A corrente nominal do motor. Ver na chapa de características do motor.

CP.2 – Velocidade nominal

As rpms do motor. Ver chapa de características do motor.

CP.3 – Tensão nominal

A tensão nominal do motor. Ver chapa de características do motor.

CP.4 – cosφ

O cosseno de phi do motor. Ver chapa de características do motor.

CP.5 – Frequência nominal

A frequência nominal do motor. Ver chapa de características do motor.

CP.6 – Resistência do estator

Se quiser introduzir o valor correto esta pode ser medida com um multímetro. Meça a resistência
entre U e V, V e W e U e W e introduza a média dos valores medidos.

CP.7 – Potência do motor

A potência do motor. Ver chapa de características do motor, caso o valor esteja em Cavalos (CV)
multiplicar o valor por 0,7457.

CP.8 – Frequência de comutação

A frequência de comutação influencia consideravelmente o controlo do motor principalmente em


baixas frequências. Dependendo da potência do variador podemos utilizar as seguintes frequência: 2
kHz, 4 kHz, 8 kHz, 12 kHz ou 16 kHz.

NOTAS:

Frequências de comutação baixas Frequências de comutação elevadas


- Menor aquecimento do variador - Menor ruído no motor
- Menor corrente de descarga - Melhoria na simulação de ondas sinusoidais

EL.M028.03 13 / 45
- Menos falhas de comutação de frequência - Menos perdas de corrente no motor
- Menor interferência eletromagnética
- Melhor controlo do motor em baixas
frequências

CP.9 – V1 (Velocidade Intermédia)

O valor, em rpm, da velocidade intermédia para um VF de 2 velocidades. Esta é a velocidade


utilizada em viagens de apenas 1 piso para um elevador de velocidade superior a 1.5m/s.

CP.10 – V2 (Velocidade Nominal)

O valor, em rpm, da velocidade a que o elevador deve andar numa viagem normal.

A ‘Tabela 1’ contém valores em rpm para as velocidades tipicamente mais utilizadas.

CP.11 – V3 (Velocidade Revisão)

O valor, em rpm, da velocidade a que o elevador deve andar quando em revisão.

CP.12 – V4 (Velocidade Aproximação)

O valor, em rpm, da velocidade de aproximação ao piso.

CP.13 – Tempo curva S aceleração (Jerk 1)

O jerk, em segundos, para a curva de aceleração.

A ‘Tabela 3’ tem valores em segundos para os jerks


tipicamente mais utilizados.

CP.14 – Aceleração

A aceleração do elevador, em segundos.

A ‘Tabela 2’ tem valores em segundos para as


acelerações mais comuns.

CP.15 – Tempo curva S desaceleração e paragem (Jerk 2 e 3)

O jerk, em segundos, para a desaceleração e paragem.

CP.16 – Desaceleração

A desaceleração do elevador, em segundos.

CP.17 – Boost

Este parâmetro serve para dar maior binário ao motor durante o arranque. Se o seu elevador tem
dificuldades em arrancar aumente este valor. Valores elevados neste parâmetro podem provocar
perda da precisão no controlo do motor durante a desaceleração. É desaconselhado subir este
parâmetro além dos 10%.

EL.M028.03 14 / 45
CP.18 – Tempo de abertura de travão

O tempo que o travão demora a abrir, em segundos. O valor por defeito adequa-se à maior parte
dos travões. Na prática este parâmetro é o tempo que o variador espera entre dar a ordem de abrir o
travão e pôr o motor a rodar. Se, no arranque, o elevador descai para o lado que tem mais peso
deverá diminuir este valor e/ou aumentar o valor do ‘CP.17 – Boost’ para que o elevador deixe de
descair.

CP.19 – Tempo de fecho do travão

O tempo que o travão demora a fechar, em segundos. Tal como o anterior o valor por defeito é
aquele que deverá ser utilizado.

CP.20 – Malha Fechada

Este parâmetro serve para colocar o variador a trabalhar em malha fechada (valor 4) ou malha
aberta (valor 0). Este tipo de variador deve ser colocado em malha aberta apenas durante a
montagem ou para efeitos de teste/diagnóstico de problemas. Desaconselha-se deixar um elevador
em funcionamento com o variador programado para malha aberta.

CP.21 – Encoder – impulsos/rot.

Neste parâmetro é necessário colocar o número exato de impulsos por rotação do encoder que
está a ser utilizado.

CP.22 – Inverter encoder

No caso de, após ligação do encoder e colocação em malha fechada, o motor rodar ao contrário do
pretendido é necessário alterar o valor deste parâmetro para 1.

CP.23 – Carregar parâmetros do motor

Sempre depois de ser alterado um ou mais parâmetros do motor é necessário alterar este
parâmetro para 1 para que o variador faça alguns cálculos de variáveis internas necessárias para o
bom funcionamento do motor. NOTA: Os valores dos CP08 e CP17 alteram-se sempre que os
parâmetros do motor são carregados é aconselhável colocar no CP08 o valor 0 e aumentar o CP17 se
necessário.

CP.24 – Curva de frequência

É o tipo de curva de frequência utilizada para fazer a aceleração por norma usa-se o valor 0 (linear),
só em casos por muito particulares é que é aconselhável utilizar a curva parabólica de frequência.
NOTA: O valor deste parâmetro é alterado sempre que se carregam os parâmetros do variador
(CP.23).

CP.25 – Tempo de atraso do travão

Atraso dado à ordem de fecho do travão. Se o travão cai muito cedo aumente um pouco este
tempo.

EL.M028.03 15 / 45
CP.26 – Verificação de fases no arranque

Com o valor 3 neste parâmetro o variador irá verificar as 3 fases que vão para o motor sempre que
arranca. Caso uma delas falhe aparecerá no display E.br (erro de travão) dado que o variador não
pode abrir o travão. Para desligar esta funcionalidade o valor deverá ser alterado para 1.

CP.27 – Reset de falhas

Para proceder ao reset de uma falha do variador basta alterar o valor deste parâmetro para 2
confirmando com tecla ENTER e colocar o novamente o valor 0 confirmando também com a tecla
ENTER. Se o LED do variador ficar permanentemente ligado significa que o reset foi bem executado.

6.2. Descrição das variáveis de monitorização

CP.28 – Velocidade do motor lida pelo encoder

Aqui pode ver qual a velocidade lida pelo encoder a que o motor está a rodar em rpm.

CP.29 – Referência de frequência

A referência de velocidade do motor.

CP.30 – Corrente no motor

A corrente que o variador está a dar ao motor.

CP.31 – Tensão no barramento DC

Aqui pode ver qual a tensão do barramento DC do variador.

CP.32 – Set de parâmetros

Um 0 indica que o elevador estará parado ou na velocidade de aproximação.

Um 1 que o elevador deverá estar a andar na velocidade intermédia.

Um 2 que deverá andar na velocidade nominal.

Um 3 que deverá andar na velocidade de revisão.

Valores entre 4 e 7 indicam um erro.

EL.M028.03 16 / 45
CP.33 – Entradas

A seguinte tabela indica o estado das entradas:

ESTADO VALOR
Parado sem erro 512
Parado com erro 768
Subida em velocidade de aproximação 521
Subida em velocidade de revisão 585
Subida em velocidade de intermédia 553
Subida em velocidade de nominal 537
Descida em velocidade de aproximação 517
Descida em velocidade de revisão 581
Descida em velocidade de intermédia 549
Descida em velocidade de nominal 533

NOTA: Qualquer outro valor pode significar algum tipo de avaria.

CP.34 – Saídas

A seguinte tabela indica o estado das saídas:

ESTADO VALOR
Parado sem erro 32/33
Parado com erro 48
Contactores de movimento e de travão 45
Contactores de movimento 37

NOTA: Qualquer outro valor pode significar algum tipo de avaria.

CP.35 – Último erro

Aqui podemos ver uma breve mensagem que indica qual o último erro do variador. Se quiser saber
o significado de alguma das mensagens que aqui aparecem pode ver a sua descrição e possíveis
causas na lista de estados do variador KEB.

CP.36 – Estado do variador

O estado do variador. Veja por favor a lista de estados do variador KEB e o seu significado se
pretender saber mais.

EL.M028.03 17 / 45
7. Lista de parâmetros do variador EFKF5S_V2 e GSKF5S_V2– Motor síncrono
de ímanes permanentes
Nº Valor por
Parâmetro Descrição defeito Mínimo Máximo Unidade
CP.0 Password CP Active - - -
Parâmetros dos dados do motor
CP.1 Corrente nominal (Dados de chapa do motor) 10 1 500 A
CP.2 Velocidade nominal (Dados de chapa do motor) 159 1 65535 rpm
CP.3 Binário nominal (Dados de chapa do motor) 300 1 65535 N.m
CP.4 Corrente velocidade zero (Dados de chapa do motor) 36,6 0 1099 A
CP.5 Frequência nominal (Dados de chapa do motor) 15,9 0 1600 Hz
CP.6 Resistência (Medir entre 2 fases) 8,59 0 49,99 Ohm
CP.7 Força eletromotriz (Calculado) 2565 0 1000 V
Parâmetros de identificação do motor
CP.8 Identificação do motor 0 0 7 -
CP.9 Carregar parâmetros de identificação do motor 0 0 1 -
Parâmetros do Encoder
CP.10 Encoder – impulsos/rot. 2048 1 65535 Inc.
CP.11 Inverter sentido de encoder e do motor 0 0 17 -
CP.12 Posição absoluta encoder 19955 0 65535 -
CP.13 Deteção da posição do rotor 0 0 1 -
CP.14 Interface Encoder 1 26 0 30 -
Parâmetros de velocidades, acelerações, desacelerações e Jerk’s
CP.15 V4 (Velocidade Aproximação) 15 0 4000 rpm
CP.16 V1 (Velocidade Intermédia) 158 0 4000 rpm
CP.17 V2 (Velocidade Nominal) 158 0 4000 rpm
CP.18 V3 (Velocidade Revisão) 60 0 4000 rpm
CP.19 Tempo curva S aceleração (Jerk 1) 2 0 5 s
CP.20 Aceleração 2 0 300 s
CP.21 Tempo curva S desaceleração (Jerk 2) 0,90 0 5 s
CP.22 Desaceleração 1,20 0 300 s
Parâmetros do travão
CP.23 Tempo abertura travão 0,25 0 100 s
CP.24 Tempo fecho travão 0,50 0 100 s
CP.25 Tempo atraso do travão 0,50 0 100 s
Parâmetros de ganhos de controlo e reset
CP.26 Ganho velocidade Kp 300 0 32767 -
CP.27 Ganho velocidade Ki 150 0 32767 -
CP.28 Ganho Ki offset 2000 0 32767 -
CP.29 Reset de falhas 0 0 2 -
Parâmetros de monitorização
CP.30 Velocidade do motor lida pelo encoder - -4000 4000 rpm
CP.31 Referência de velocidade - -4000 4000 rpm
CP.32 Corrente no motor - 0 500 A
CP.33 Tensão no barramento DC - 0 500 V
CP.34 Estado do encoder 1 - 0 255 -
CP.35 Último erro - - - -
CP.36 Estado do Variador - - - -

EL.M028.03 18 / 45
7.1. Descrição dos parâmetros

CP.0 – Password

Este parâmetro controla o nível de acesso aos parâmetros internos do variador. Não deverá ser
alterado pelo utilizador. A alteração deste parâmetro pode fazer com que os parâmetros visíveis a
partir da consola passem a ser outros completamente diferentes. Caso este parâmetro seja alterado
inadvertidamente o seu valor (ud.00) deverá ser reposto a 200 para que voltem a estar disponíveis os
parâmetros normais.

1. Parâmetros dos dados do motor


CP.1 – Corrente nominal

A corrente nominal do motor. Ver na chapa de características do motor.

CP.2 – Velocidade nominal

As rpms do motor. Ver chapa de características do motor.

CP.3 – Binário nominal

O binário nominal do motor. Ver chapa de características do motor.

CP.4 – Corrente velocidade zero

É a corrente que o motor vai consumir à velocidade zero. Ver chapa de características do motor. Se
este valor não existir, colocar este valor a 1,5 * In (Corrente nominal)

CP.5 – Frequência nominal

A frequência nominal do motor. Ver chapa de características do motor.

CP.6 – Resistência do estator

Se quiser introduzir o valor correto esta pode ser medida com um multímetro. Meça a resistência
entre U e V, V e W e U e W e introduza a média dos valores medidos.

CP.7 – Força eletromotriz

É o valor calculado da força eletromotriz induzida correspondente a 1000rpm.

𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑑𝑜 𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 (𝑉) ×1000


Calcula-se com a seguinte formula:
𝑅𝑜𝑡𝑎çõ𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 (𝑅𝑃𝑀)

EL.M028.03 19 / 45
2. Parâmetros de identificação do motor
CP.8 – Identificação do motor

Colocar o valor 7 para efetuar a identificação do motor. Após isto, deverá colocar no CP.36 e dar
ordem de movimento ao motor em conservação. No CP.36 aparecerá “Cdd”, que significa que os
dados do motor estão a ser calculados. Passados entre 3 a 4 minutos, irá aparecer “Cddr”, que
significa que a operação de identificação foi concluída.

CP.9 – Carregar parâmetros de identificação motor

Colocar o valor 1 para carregar os parâmetros de identificação do motor no variador.

3. Parâmetros do encoder
CP.10 – Encoder – impulsos/rot.

Neste parâmetro é necessário colocar o número exato de impulsos por rotação do encoder que
está a ser utilizado.

CP.11 – Inverter sentido rotação encoder e do motor

- No caso de, após ligação do encoder e identificação, o motor rodar ao contrário do pretendido é
necessário alterar o valor deste parâmetro para 16.

-Se o conversor der erro ao tentar efetuar a manobra colocar o valor 1.

-Se no passo anterior o motor rodar no sentido contrário ao pretendido, colocar o valor 17.

CP.12 – Posição absoluta do encoder

Valor da posição (ângulo) do encoder calculada pelo variador.

CP.13 – Deteção da posição do rotor em relação ao encoder

Colocar o valor 1 para fazer a deteção da posição do rotor em relação ao encoder. Ao fazer este
teste, o valor absoluto do encoder não deverá variar entre as 2000 unidades.

CP.14 – Interface Encoder 1

Indica o tipo de interface utilizada na porta X3A da placa de encoder do variador. É nesta porta que
liga o cabo do encoder.

4. Parâmetros de velocidades, acelerações, desacelerações e Jerk’s


CP.18 – V3 (Velocidade Revisão)

O valor, em rpm, da velocidade a que o elevador deve andar quando em revisão.

EL.M028.03 20 / 45
CP.15 – V4 (Velocidade Aproximação)

O valor, em rpm, da velocidade de aproximação.

CP.16 – V1 (Velocidade Reciclagem)

O valor, em rpm, da velocidade de reciclagem.

CP.17 – V2 (Velocidade Nominal)

O valor, em rpm, da velocidade a que o elevador deve andar numa viagem normal.

CP.19 – Tempo curva S aceleração (Jerk 1)

O jerk, em segundos, para a curva de aceleração.

A ‘Tabela 3’ tem valores em segundos para os jerks tipicamente mais utilizados.

CP.20 – Aceleração

A aceleração do elevador, em segundos.

A ‘Tabela 2’ tem valores em segundos para as


acelerações mais comuns.

CP.21 – Tempo curva S desaceleração (Jerk 2 e 3)

O jerk, em segundos, para a desaceleração.

CP.22 – Desaceleração

A desaceleração do elevador, em segundos.

5. Parâmetros do travão
CP.23 – Tempo de abertura de travão

O tempo que o travão demora a abrir, em segundos. O valor por defeito adequa-se à maior parte
dos travões. Na prática este parâmetro é o tempo que o variador espera entre dar a ordem de abrir o
travão e pôr o motor a rodar. Se, no arranque, o elevador descai para o lado que tem mais peso
deverá diminuir este valor e/ou aumentar o valor do ‘CP.28 – Ki Offset’ para que o elevador deixe de
descair.

CP.24 – Tempo de fecho do travão

O tempo que o travão demora a fechar, em segundos. Tal como o valor anterior, por defeito é
aquele que deverá ser neste utilizado.

EL.M028.03 21 / 45
CP.25 – Tempo de atraso do travão

Atraso dado à ordem de fecho do travão. Se o travão cai muito cedo aumente um pouco este
tempo.

6. Parâmetros de ganhos de controlo


CP.26 – Ganho de velocidade Kp

Ganho proporcional de controlo de velocidade. Parâmetro de ajuste caso o motor fique em esforço
durante a manobra, resultando em trepidação na cabine.

CP.27 – Ganho de velocidade Ki

Ganho integral de controlo de velocidade. Parâmetro de ajuste para melhorar a estabilidade do


motor, caso o parâmetro anterior tenha sido aumentado/diminuído.

CP.28 – Ganho Ki offset

Ganho integral de deslizamento. Aumentar gradualmente este parâmetro de modo a compensar o


deslizamento do motor.

CP.29 – Reset de falhas

Para proceder ao reset de uma falha do variador basta alterar o valor deste parâmetro para 2
confirmando com tecla ENTER e colocar o novamente o valor 0 confirmando também com a tecla
ENTER. Se o LED do variador ficar permanentemente ligado significa que o reset foi bem executado.

7. Parâmetros de monitorização
CP.30 – Velocidade do motor lida pelo encoder

Aqui pode ver qual a velocidade lida pelo encoder a que o motor está a rodar em rpm.

CP.31 – Referência de frequência

A referência de velocidade do motor.

CP.32 – Corrente no motor

A corrente que o variador está a dar ao motor.

CP.33 – Tensão no barramento DC

Aqui pode ver qual a tensão do barramento DC do variador.

CP.34 – Último erro

Aqui podemos ver uma breve mensagem que indica qual o último erro do variador. Se quiser saber
o significado de alguma das mensagens que aqui aparecem pode ver a sua descrição e possíveis
causas na lista de estados do variador KEB.

EL.M028.03 22 / 45
CP.35 – Estado do Encoder 1

Indica o estado das comunicações da interface do variador com o encoder. A tabela 4 indica os
estados possíveis indicados por este parâmetro.

Nota: Se neste parâmetro aparecer algum valor que não consta nesta tabela, verificar o cabo do
encoder e respetivas ligações da interface e terras.

CP.36 – Estado do variador

O estado do variador. Veja por favor a lista de estados do variador KEB e o seu significado se
pretender saber mais.

Colocação em serviço em máquinas síncronas de ímanes permanentes


Ter em atenção que em alguns parâmetros, quando se coloca um valor e confirma-se na tecla ENTER,
poderá aparecer as letras “PASS”. Significa que o variador processou a informação com sucesso. Terá
que se carregar novamente na tecla ENTER para confirmar esta informação.

Procedimento para a colocação em serviço, se o motor estiver com carga:


1 – Colocar o elevador em conservação.

2 – Colocar os dados do motor (CP.1, CP.2, CP.3, CP.4, CP.5, CP.6) e calcular valor do CP.7.

3 – Colocar em CP.10 o número de impulsos por rotação do encoder (ver características do encoder)

4 – Ajustar os valores das velocidades de acordo com as rotações do motor em CP.15, CP.16, CP.17,
CP.18.

Se efetuou os passos 1, 2, 3 e 4 com sucesso, fazer os passos seguintes, que correspondem às


comunicações do variador com o encoder do motor:

5 – Verificar o parâmetro CP.34. Se este estiver com o valor 96 ou 97, ir aos parâmetros CP.13, CP.14
e CP.11, carregar na tecla FUNC e confirmar com a tecla ENTER o valor lá apresentado.

6 – Ir novamente ao parâmetro CP.34. Se estiver com o valor 16, siga os passos seguintes. Se
aparecer outro valor, consulte a tabela 4 acima descrita.

Se os passos 5 e 6 não foram bem-sucedidos, a primeira coisa a fazer é verificar as ligações do


encoder e o respetivo cabo. Ter em atenção que o cabo não pode estar junto a equipamentos que
emitam ruído (filtros, cabo do motor, etc.). Se os passos foram bem-sucedidos, continuar com o
procedimento. Agora, vai-se fazer a identificação do motor:

7 – Colocar o parâmetro CP.8 = 7 para fazer a identificação do motor

8 – Colocar no parâmetro CP.36

EL.M028.03 23 / 45
9 – Dar ordem de movimento em conservação (para cima ou para baixo) e visualizar na consola
“Cdd”. Se assim estiver, significa que se está a fazer a identificação do motor. Quando na consola se
visualizar “Cddr” significa que a identificação foi feita com sucesso. Esta operação dura entre 3 a 4
minutos.

10 – Colocar novamente CP.8 = 0.

11 – Colocar o CP.9 = 1 e confirmar. Os dados calculados foram inseridos no variador.

Ao efetuar os passos 7, 8, 9, 10 e 11 com sucesso, a identificação do motor foi feita, e o variador já


guardou os dados calculados. Agora vai-se calcular o ângulo do encoder:

12 – Colocar o parâmetro CP.13 = 1

13 – Colocar no parâmetro CP.12

14 – Efetuar a manobra em conservação até os contactores do motor acionarem e retirar


imediatamente a manobra. Carregar na tecla FUNC para visualizar o ângulo calculado.

15 – Fazer o passo 14 cerca de 6 vezes. Se o valor lido em CP.12 não variar as 2000 unidades, o
cálculo do ângulo do encoder está correto. Se variar mais que 2000 unidades, der erro E.Enc1, E.EncC
ou E.EF, colocar CP.11 = 1 para inverter o sentido do encoder, e tentar novamente o passo 14 e 15.
(Sempre que efetuar uma manobra e retirar, carregar na tecla FUNC para voltar ao parâmetro CP.12
e carregar novamente em FUNC para visualizar o novo ângulo calculado).

Se os passos 12, 13, 14 e 15 foram feitos com sucesso, o ângulo do encoder foi calculado. Agora
vai-se verificar se o motor está a rodar no sentido correto.

16 – Colocar CP. 13= 0

17 – Se o elevador se movimentar no sentido oposto, com CP.11 = 0, colocar CP.11=16.

18 – Se o elevador se movimentar no sentido oposto, com CP.11 = 1, colocar CP.11=17.

Ao efetuar os passos anteriores, já se consegue manobrar o elevador em conservação. Por razões


de salvaguarda, recomendamos que se tome nota do ângulo do encoder (valor em CP.12), o
sentido do encoder e rotação do motor (CP.11) nos campos em baixo.

CP.11 = __________

CP.12 = __________

A seguir, vai-se melhorar o desempenho do elevador no arranque, durante a manobra:

19 – Ajustar gradualmente o CP.28 de modo a compensar o deslizamento do motor. Para começar o


ajuste, colocar este parâmetro no valor 1000. Se ainda houver deslizamento, aumentar mais um
pouco. Se o motor fizer ruído, diminuir este valor.

20 – Ajustar a relação Kp/Ki (CP.26/CP.27), para melhorar a manobra do elevador, caso este esteja
em esforço (aumentar Kp/Ki), ou diminuir o ruído que a máquina possa fazer (diminuir Kp/Ki).

EL.M028.03 24 / 45
Recomenda-se fazer a relação de Kp = Ki × 2. Para começar recomenda-se colocar Kp = 800 e Ki =
400. Ajustar estes valores de acordo com o comportamento do motor, acima referido.

21 – Se o elevador manobrar sem dificuldade em conservação, colocar em normal.

Para o ajuste de conforto do elevador, na aceleração, desaceleração e paragem, terá que se ter em
atenção os parâmetros CP.19, CP.20, CP.21, CP.22, em que se ajusta os “jerks”, acelerações e
desacelerações, e os parâmetros CP.23, CP.24, e CP.25, para controlar o tempo de abertura e fecho
do travão.

Procedimento para a colocação em serviço, se o motor estiver sem carga


1 – Colocar o elevador em conservação.

2 – Colocar os dados do motor (CP.1, CP.2, CP.3, CP.4, CP.5, CP.6) e calcular valor do CP.7.

3 – Colocar em CP.10 o número de impulsos por rotação do encoder (ver características do encoder)

4 – Ajustar os valores das velocidades de acordo com as rotações do motor em CP.15, CP.16, CP.17,
CP.18.

Se efetuou os passos 1, 2, 3 e 4 com sucesso, fazer os passos seguintes, que correspondem às


comunicações do variador com o encoder do motor:

5 – Verificar o parâmetro CP.34. Se este estiver com o valor 96 ou 97, ir aos parâmetros CP.13, CP.14
e CP.11, carregar na tecla FUNC e confirmar com a tecla ENTER o valor lá apresentado.

6 – Ir novamente ao parâmetro CP.34. Se estiver com o valor 16, siga os passos seguintes. Se
aparecer outro valor, consulte a tabela 4 acima descrita.

Se os passos 5 e 6 não foram bem-sucedidos, a primeira coisa a fazer é verificar as ligações do


encoder e o respetivo cabo. Ter em atenção que o cabo não pode estar junto a equipamentos que
emitam ruído (filtros, cabo do motor, etc.). Se os passos foram bem-sucedidos, continuar com o
procedimento. Agora, vai-se fazer a identificação do motor:

7 – Colocar o parâmetro CP.8 = 7 para fazer a identificação do motor

8 – Colocar no parâmetro CP.36

9 – Dar ordem de movimento em conservação (para cima ou para baixo) e visualizar na consola
“Cdd”. Se assim estiver, significa que se está a fazer a identificação do motor. Quando na consola se
visualizar “Cddr” significa que a identificação foi feita com sucesso. Esta operação dura entre 3 a 4
minutos.

10 – Colocar novamente CP.8 = 0.

11 – Colocar o CP.9 = 1 e confirmar. Os dados calculados foram inseridos no variador.

Ao efetuar os passos 7, 8, 9, 10 e 11 com sucesso, a identificação do motor foi feita, e o variador já


guardou os dados calculados. Agora vai-se calcular o ângulo do encoder:

EL.M028.03 25 / 45
12 – Colocar no parâmetro CP.12 o valor 2206.

13 – Colocar no parâmetro CP.36.

14 – Dar ordem de movimento em conservação (para cima ou para baixo) e visualizar na consola
“Cdd”. Se assim estiver, significa que se está a fazer a identificação do motor. Quando na consola se
visualizar “Cddr” significa que a identificação foi feita com sucesso. Esta operação dura cerca de 1
minuto. Se o variador der o erro E.Enc1, E.EnCC, ou E.EF, colocar CP.11 = 1, e repetir este passo.

Se os passos 12, 13, e 14 foram feitos com sucesso, o ângulo do encoder foi calculado. Agora vai-se
verificar se o motor está a rodar no sentido correto.

15 – Se o motor rodar no sentido contrário ao desejado, com CP.11 = 0, mudar CP.11 = 16.

16 – Se efetuou o passo 16, e o elevador se movimentar no sentido oposto, com CP.11 = 1 mudar
CP.11 = 17.

Ao efetuar os passos anteriores, já se consegue manobrar o elevador em conservação. Por razões


de salvaguarda, recomendamos que se tome nota do ângulo do encoder (valor em CP.12), o
sentido do encoder e rotação do motor (CP.11) nos campos em baixo.

CP.11 = __________

CP.12 = __________

A seguir, vai-se melhorar o desempenho do elevador no arranque, durante a manobra:

17 – Ajustar gradualmente o CP.28 de modo a compensar o deslizamento do motor. Para começar o


ajuste, colocar este parâmetro no valor 1000. Se ainda houver deslizamento, aumentar mais um
pouco. Se o motor fizer ruído, diminuir este valor.

18 – Ajustar a relação Kp/Ki (CP.26/CP.27), para melhorar a manobra do elevador, caso este esteja
em esforço (aumentar Kp/Ki), ou diminuir o ruído que a máquina possa fazer (diminuir Kp/Ki).
Recomenda-se fazer a relação de Kp = Ki × 2. Para começar recomenda-se colocar Kp = 800 e Ki =
400. Ajustar estes valores de acordo com o comportamento do motor, acima referido.

19 – Se o elevador manobrar sem dificuldade em conservação, colocar em normal.

Para o ajuste de conforto do elevador, na aceleração, desaceleração e paragem, terá que se ter em
atenção os parâmetros CP.19, CP.20, CP.21, CP.22, em que se ajusta os “jerks”, acelerações e
desacelerações, e os parâmetros CP.23, CP.24, e CP.25, para controlar o tempo de abertura e fecho
do travão.

EL.M028.03 26 / 45
8. Lista de parâmetros do EFKF5P_V2 – Comandos com posicionamento por
encoder
Nº Valor por
Parâmetro Descrição defeito Mínimo Máximo Unidade
CP.0 Password CP Active - - -
Dados do Motor
CP.1 Corrente nominal (Dados de chapa do motor) 14,5 1 500 A
CP.2 Velocidade nominal (Dados de chapa do motor) 1385 100 65535 rpm
CP.3 Tensão nominal (Dados de chapa do motor) 380 120 500 V
CP.4 Cos phi (Dados de chapa do motor) 0,91 0,50 1 -
CP.5 Frequência nominal (Dados de chapa do motor) 50 0 1600 Hz
CP.6 Resistência (Medir entre 2 fases) 1,30 0 49,99 Ohm
CP.7 Potência do motor (Dados da chapa do motor) 6,6 0.1 1000 kW
Parâmetros
CP.8 Curva de frequência 0 0 1 -
CP.9 V1 (Velocidade Aproximação) 170 0 4000 rpm
CP.10 V2 (Velocidade Revisão e Reciclagem) 830 0 4000 rpm
CP.11 V3 (Velocidade Intermédia 1) 0 0 4000 rpm
CP.12 V4 (Velocidade Intermédia 2) 0 0 4000 rpm
CP.13 V5 (Velocidade Intermédia 3) 0 0 4000 rpm
CP.14 V6 (Velocidade Nominal) 1385 0 4000 rpm
CP.15 Tempo curva S aceleração (Jerk 1) 1,25 0 5 s
CP.16 Aceleração 1,75 0 300 s
CP.17 Tempo curva S desaceleração (Jerk 2) 1,25 0 5 s
CP.18 Desaceleração 1,75 0 300 s
CP.19 Boost (Aumentar em caso de falta de força. Max: 10%) 1,9 1 10 -
CP.20 Tempo abertura travão 0,80 0 100 s
CP.21 Tempo fecho travão 0,15 0 100 s
CP.22 Malha Fechada 4 0 4 -
CP.23 Encoder – impulsos/rot. 1024 1 65535 inc.
CP.24 Inverter encoder 1 0 17 -
CP.25 Tempo atraso do travão 0,15 0 100 s
CP.26 Reset de falhas 0 0 2 -
CP.27 Ganho velocidade Kp 800 0 32767 -
CP.28 Ganho velocidade Ki 400 0 32767 -
CP.29 Ganho Ki offset 1000 0 32767 -
CP.30 Carregar parâmetros do motor 0 0 1 -
Monitorização
CP.31 Velocidade do motor lida pelo encoder - -4000 4000 rpm
CP.32 Referência de velocidade - -4000 4000 rpm
CP.33 Corrente no motor - 0 500 A
CP.34 Set de parâmetros - 0 7 -
CP.35 Último erro - - - -
CP.36 Estado do Variador - - - -

EL.M028.03 27 / 45
8.1. Descrição dos parâmetros

CP.0 – password

Este parâmetro controla o nível de acesso aos parâmetros internos do variador. Não deverá ser
alterado pelo utilizador. A alteração deste parâmetro pode fazer com que os parâmetros visíveis a
partir da consola passem a ser outros completamente diferentes. Caso este parâmetro seja alterado
inadvertidamente o seu valor (ud.00) deverá ser reposto a 200 para que voltem a estar disponíveis os
parâmetros normais.

CP.1 – Corrente nominal

A corrente nominal do motor. Ver na chapa de características do motor.

CP.2 – Velocidade nominal

As rpms do motor. Ver chapa de características do motor.

CP.3 – Tensão nominal

A tensão nominal do motor. Ver chapa de características do motor.

CP.4 – cosφ

O cosseno de phi do motor. Ver chapa de características do motor.

CP.5 – Frequência nominal

A frequência nominal do motor. Ver chapa de características do motor.

CP.6 – Resistência do estator

Se quiser introduzir o valor correto esta pode ser medida com um multímetro. Meça a resistência
entre U e V, V e W e U e W e introduza a média dos valores medidos.

CP.7 – Potência do motor

A potência do motor. Ver chapa de características do motor, caso o valor esteja em Cavalos (CV)
multiplicar o valor por 0,7457.

CP.8 – Curva de frequência

É o tipo de curva de frequência utilizada para fazer a aceleração por norma usa-se o valor 0 (linear),
só em casos por muito particulares é que é aconselhável utilizar a curva parabólica de frequência.
NOTA: O valor deste parâmetro é alterado sempre que se carregam os parâmetros do variador
(CP.30).

CP.9 – V1 (Velocidade Aproximação)

O valor, em rpm, da velocidade de aproximação ao piso.

EL.M028.03 28 / 45
CP.10– V2 (Velocidade Revisão)

O valor, em rpm, da velocidade a que o elevador deve andar quando em revisão e da viagem de
reciclagem.

CP.11 – V3 (Velocidade Intermédia 1)

O valor, em rpm, da velocidade a que o elevador andar numa velocidade intermédia. Sendo esta a
mais lenta das três velocidades intermédias. A seleção desta velocidade depende da distância a
percorrer, da distância entre pisos e da velocidade nominal do elevador.

CP.12– V4 (Velocidade Intermédia 2)

O valor, em rpm, da velocidade a que o elevador andar numa velocidade intermédia. Sendo esta a
segunda mais lenta das três velocidades intermédias. A seleção desta velocidade depende da
distância a percorrer, da distância entre pisos e da velocidade nominal do elevador.

CP.13– V5 (Velocidade Intermédia 3)

O valor, em rpm, da velocidade a que o elevador andar numa velocidade intermédia. Sendo esta a
mais rápida três velocidades intermédias. A seleção desta velocidade depende da distância a
percorrer, da distância entre pisos e da velocidade nominal do elevador.

CP.14– V6 (Velocidade Nominal)

O valor, em rpm, da velocidade nominal. A seleção desta velocidade depende da distância a


percorrer, da distância entre pisos e da velocidade nominal do elevador.

CP.15 – Tempo curva S aceleração (Jerk 1)

O jerk, em segundos, para a curva de aceleração.

A ‘Tabela 3’ tem valores em segundos para os jerks tipicamente mais utilizados.

CP.16 – Aceleração

A aceleração do elevador, em segundos.

A ‘Tabela 2’ tem valores em segundos para as acelerações mais comuns.

CP.17 – Tempo curva S desaceleração (Jerk 2 e 3)

O jerk, em segundos, para a desaceleração e


para a paragem.

CP.18 – Desaceleração

A desaceleração do elevador, em segundos.

EL.M028.03 29 / 45
CP.19 – Boost

Este parâmetro serve para dar maior binário ao motor durante o arranque. Se o seu elevador tem
dificuldades em arrancar aumente este valor. Valores elevados neste parâmetro podem provocar
perda da precisão no controlo do motor durante a desaceleração.

É desaconselhado subir este parâmetro além dos 10%.

CP.20 – Tempo de abertura de travão

O tempo que o travão demora a abrir, em segundos. O valor por defeito adequa-se à maior parte
dos travões. Na prática este parâmetro é o tempo que o variador espera entre dar a ordem de abrir o
travão e pôr o motor a rodar. Se, no arranque, o elevador descai para o lado que tem mais peso
deverá diminuir este valor e/ou aumentar o valor do ‘CP.19 – Boost’ para que o elevador deixe de
descair.

CP.21 – Tempo de fecho do travão

O tempo que o travão demora a fechar, em segundos. Tal como o anterior o valor por defeito é
aquele que deverá ser utilizado.

CP.22 – Malha Fechada

Este parâmetro serve para colocar o variador a trabalhar em malha fechada (valor 4) ou malha
aberta (valor 0). Este tipo de variador deve ser colocado em malha aberta apenas durante a
montagem ou para efeitos de teste/diagnóstico de problemas. Desaconselha-se deixar um elevador
em funcionamento com o variador programado para malha aberta.

CP.23 – Encoder – impulsos/rot.

Neste parâmetro é necessário colocar o número exato de impulsos por rotação do encoder que
está a ser utilizado.

CP.24 – Inverter encoder

No caso de, após ligação do encoder e colocação em malha fechada, o motor rodar ao contrário do
pretendido é necessário alterar o valor deste parâmetro para 1.

CP.25 – Tempo de atraso do travão

Atraso dado à ordem de fecho do travão. Se o travão cai muito cedo aumente um pouco este
tempo.

CP.26 – Reset de falhas

Para proceder ao reset de uma falha do variador basta alterar o valor deste parâmetro para 2
confirmando com tecla ENTER e colocar o novamente o valor 0 confirmando também com a tecla
ENTER. Se o LED do variador ficar permanentemente ligado significa que o reset foi bem executado.

EL.M028.03 30 / 45
CP.27 – Ganho de velocidade Kp

Ganho proporcional de controlo de velocidade. Parâmetro de ajuste caso o motor fique em esforço
durante a manobra, resultando em trepidação na cabine.

CP.28 – Ganho de velocidade Ki

Ganho integral de controlo de velocidade. Parâmetro de ajuste para melhorar a estabilidade do


motor, caso o parâmetro anterior tenha sido aumentado/diminuído.

CP.29 – Ganho Ki offset

Ganho integral de deslizamento. Aumentar gradualmente este parâmetro de modo a compensar o


deslizamento do motor.

CP.30 – Carregar parâmetros do motor

Sempre depois de ser alterado um ou mais parâmetros do motor é necessário alterar este
parâmetro para 1 para que o variador faça alguns cálculos de variáveis internas necessárias para o
bom funcionamento do motor. NOTA: Os valores dos CP08 e CP19 alteram-se sempre que os
parâmetros do motor são carregados é aconselhável colocar no CP08 o valor 0 e aumentar o CP19 se
necessário.

8.2. Descrição das variáveis de monitorização

CP.31 – Velocidade do motor lida pelo encoder

Aqui pode ver qual a velocidade lida pelo encoder a que o motor está a rodar em rpm.

CP.32 – Referência de frequência

A referência de velocidade do motor.

CP.33 – Corrente no motor

A corrente que o variador está a dar ao motor.

CP.34 – Set de parâmetros

Um 0 indica que o elevador estará parado ou na velocidade de aproximação.

Um 1 indica que o elevador está a viajar a uma velocidade de emergência.

Um 2 indica que o elevador está a viajar a uma velocidade de aproximação.

Um 3 indica que o elevador está a viajar a uma velocidade de revisão ou em reciclagem.

Um 4 indica que o elevador está a viajar a uma velocidade intermédia 1.

Um 5 indica que o elevador está a viajar a uma velocidade intermédia 2.

Um 6 indica que o elevador está a viajar a uma velocidade intermédia 3.

EL.M028.03 31 / 45
Um 7 indica que o elevador está a viajar a uma velocidade Nominal.

CP.35 – Último erro

Aqui podemos ver uma breve mensagem que indica qual o último erro do variador. Se quiser saber
o significado de alguma das mensagens que aqui aparecem pode ver a sua descrição e possíveis
causas na lista de estados do variador KEB.

CP.36 – Estado do variador

O estado do variador. Veja por favor a lista de estados do variador KEB e o seu significado se
pretender saber mais.

9. Lista de parâmetros do variador GBINF5Ams – Motor síncrono de ímanes


permanentes

Nº Valor por
Parâmetro Descrição defeito Mínimo Máximo Unidade
CP.0 Password CP Active - - -
Parâmetros dos dados do motor
CP.1 Corrente nominal (Dados de chapa do motor) 10 1 500 A
CP.2 Velocidade nominal (Dados de chapa do motor) 159 1 65535 rpm
CP.3 Binário nominal (Dados de chapa do motor) 306 1 65535 N.m
CP.4 Corrente velocidade zero (Dados de chapa do motor) 20 0 1099 A
CP.5 Frequência nominal (Dados de chapa do motor) 15,9 0 1600 Hz
CP.6 Resistência (Medir entre 2 fases) 8,864 0 49,99 Ohm
CP.7 Força eletromotriz (Calculado) 2327 0 1000 V
Parâmetros de identificação do motor
CP.8 Identificação do motor 0 0 7 -
CP.9 Carregar parâmetros de identificação do motor 0 0 1 -
Parâmetros do Encoder
CP.10 Encoder – impulsos/rot. 2048 1 65535 Inc.
CP.11 Inverter sentido de encoder e do motor 17 0 17 -
CP.12 Posição absoluta encoder 59982 0 65535 -
CP.13 Deteção da posição do rotor 0 0 1 -
CP.14 Interface Encoder 1 26 0 30 -
Parâmetros de velocidades, acelerações, desacelerações e Jerk’s
CP.15 V4 (Velocidade Revisão) 50 0 4000 rpm
CP.16 V1 (Velocidade Aproximação) 30 0 4000 rpm
CP.17 V2 (Velocidade Reciclagem) 75 0 4000 rpm
CP.18 V3 (Velocidade Nominal) 155 0 4000 rpm
CP.19 Tempo curva S aceleração (Jerk 1) 1 0 5 s
CP.20 Aceleração 1,75 0 300 s
CP.21 Tempo curva S desaceleração (Jerk 2) 0,75 0 5 s
CP.22 Desaceleração 1 0 300 s
Parâmetros do travão
CP.23 Tempo abertura travão 0,50 0 100 s
CP.24 Tempo fecho travão 0,75 0 100 s

EL.M028.03 32 / 45
CP.25 Tempo atraso do travão 0,10 0 100 s
Parâmetros de ganhos de controlo e reset
CP.26 Ganho velocidade Kp 800 0 32767 -
CP.27 Ganho velocidade Ki 400 0 32767 -
CP.28 Ganho Ki offset 1000 0 32767 -
CP.29 Reset de falhas 0 0 2 -
Parâmetros de monitorização
CP.29 Velocidade do motor lida pelo encoder - -4000 4000 rpm
CP.30 Referência de velocidade - -4000 4000 rpm
CP.31 Corrente no motor - 0 500 A
CP.33 Tensão no barramento DC - 0 500 V
CP.34 Estado do encoder 1 - 0 255 -
CP.35 Último erro - - - -
CP.36 Estado do Variador - - - -

9.1. Descrição dos parâmetros

CP.0 – Password

Este parâmetro controla o nível de acesso aos parâmetros internos do variador. Não deverá ser
alterado pelo utilizador. A alteração deste parâmetro pode fazer com que os parâmetros visíveis a
partir da consola passem a ser outros completamente diferentes. Caso este parâmetro seja alterado
inadvertidamente o seu valor (ud.00) deverá ser reposto a 200 para que voltem a estar disponíveis os
parâmetros normais.

8. Parâmetros dos dados do motor


CP.1 – Corrente nominal

A corrente nominal do motor. Ver na chapa de características do motor.

CP.2 – Velocidade nominal

As rpms do motor. Ver chapa de características do motor.

CP.3 – Binário nominal

O binário nominal do motor. Ver chapa de características do motor.

CP.4 – Corrente velocidade zero

É a corrente que o motor vai consumir à velocidade zero. Ver chapa de características do motor. Se
este valor não existir, colocar este valor a 1,5 * In (Corrente nominal)

CP.5 – Frequência nominal

A frequência nominal do motor. Ver chapa de características do motor.

EL.M028.03 33 / 45
CP.6 – Resistência do estator

Se quiser introduzir o valor correto esta pode ser medida com um multímetro. Meça a resistência
entre U e V, V e W e U e W e introduza a média dos valores medidos.

CP.7 – Força eletromotriz

É o valor calculado da força eletromotriz induzida correspondente a 1000rpm.

𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑑𝑜 𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 (𝑉) ×1000


Calcula-se com a seguinte formula: 𝑅𝑜𝑡𝑎çõ𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 (𝑅𝑃𝑀)

9. Parâmetros de identificação do motor


CP.8 – Identificação do motor

Colocar o valor 7 para efetuar a identificação do motor. Após isto, deverá colocar no CP.36 e dar
ordem de movimento ao motor em conservação. No CP.36 aparecerá “Cdd”, que significa que os
dados do motor estão a ser calculados. Passados entre 3 a 4 minutos, irá aparecer “Cddr”, que
significa que a operação de identificação foi concluída.

CP.9 – Carregar parâmetros de identificação motor

Colocar o valor 1 para carregar os parâmetros de identificação do motor no variador.

10.Parâmetros do encoder
CP.10 – Encoder – impulsos/rot.

Neste parâmetro é necessário colocar o número exato de impulsos por rotação do encoder que
está a ser utilizado.

CP.11 – Inverter sentido rotação encoder e do motor

- No caso de, após ligação do encoder e identificação, o motor rodar ao contrário do pretendido é
necessário alterar o valor deste parâmetro para 16.

-Se o conversor der erro ao tentar efetuar a manobra colocar o valor 1.

-Se no passo anterior o motor rodar no sentido contrário ao pretendido, colocar o valor 17.

CP.12 – Posição absoluta do encoder

Valor da posição (ângulo) do encoder calculada pelo variador.

CP.13 – Deteção da posição do rotor em relação ao encoder

Colocar o valor 1 para fazer a deteção da posição do rotor em relação ao encoder. Ao fazer este
teste, o valor absoluto do encoder não deverá variar entre as 2000 unidades.

EL.M028.03 34 / 45
CP.14 – Interface Encoder 1

Indica o tipo de interface utilizada na porta X3A da placa de encoder do variador. É nesta porta que
liga o cabo do encoder.

11.Parâmetros de velocidades, acelerações, desacelerações e Jerk’s


CP.15 – V4 (Velocidade Aproximação)

O valor, em rpm, da velocidade de aproximação.

CP.16 – V1 (Velocidade Intermédia)

O valor, em rpm, da velocidade intermédia para um VF de 2 velocidades. Esta é a velocidade


utilizada em viagens de apenas 1 piso para um elevador de velocidade superior a 1.5m/s.

CP.17 – V2 (Velocidade Nominal)

O valor, em rpm, da velocidade a que o elevador deve andar numa viagem normal.

A ‘Tabela 1’ contém valores em rpm para as velocidades tipicamente mais utilizadas.

CP.18 – V3 (Velocidade Revisão)

O valor, em rpm, da velocidade a que o elevador deve andar quando em revisão.

CP.19 – Tempo curva S aceleração (Jerk 1)

O jerk, em segundos, para a curva de aceleração.

A ‘Tabela 3’ tem valores em segundos para os jerks tipicamente mais utilizados.

CP.20 – Aceleração

A aceleração do elevador, em segundos.

A ‘Tabela 2’ tem valores em segundos para as


acelerações mais comuns.

CP.21 – Tempo curva S desaceleração (Jerk 2)

O jerk, em segundos, para a desaceleração.

CP.22 – Desaceleração

A desaceleração do elevador, em segundos.

EL.M028.03 35 / 45
12.Parâmetros do travão
CP.23 – Tempo de abertura de travão

O tempo que o travão demora a abrir, em segundos. O valor por defeito adequa-se à maior parte
dos travões. Na prática este parâmetro é o tempo que o variador espera entre dar a ordem de abrir o
travão e pôr o motor a rodar. Se, no arranque, o elevador descai para o lado que tem mais peso
deverá diminuir este valor e/ou aumentar o valor do ‘CP.28 – Ki Offset’ para que o elevador deixe de
descair.

CP.24 – Tempo de fecho do travão

O tempo que o travão demora a fechar, em segundos. Tal como o valor anterior, por defeito é
aquele que deverá ser neste utilizado.

CP.25 – – Tempo de atraso do travão

Atraso dado à ordem de fecho do travão. Se o travão cai muito cedo aumente um pouco este
tempo.

13.Parâmetros de ganhos de controlo


CP.26 – Ganho de velocidade Kp

Ganho proporcional de controlo de velocidade. Parâmetro de ajuste caso o motor fique em esforço
durante a manobra, resultando em trepidação na cabine.

CP.27 – Ganho de velocidade Ki

Ganho integral de controlo de velocidade. Parâmetro de ajuste para melhorar a estabilidade do


motor, caso o parâmetro anterior tenha sido aumentado/diminuído.

CP.28 – Ganho Ki offset

Ganho integral de deslizamento. Aumentar gradualmente este parâmetro de modo a compensar o


deslizamento do motor.

CP.29 – Reset de falhas

Para proceder ao reset de uma falha do variador basta alterar o valor deste parâmetro para 2
confirmando com tecla ENTER e colocar o novamente o valor 0 confirmando também com a tecla
ENTER. Se o LED do variador ficar permanentemente ligado significa que o reset foi bem executado.

14.Parâmetros de monitorização
CP.30 – Velocidade do motor lida pelo encoder

Aqui pode ver qual a velocidade lida pelo encoder a que o motor está a rodar em rpm.

EL.M028.03 36 / 45
CP.31 – Referência de frequência

A referência de velocidade do motor.

CP.32 – Corrente no motor

A corrente que o variador está a dar ao motor.

CP.33 – Tensão no barramento DC

Aqui pode ver qual a tensão do barramento DC do variador.

CP.34 – Último erro

Aqui podemos ver uma breve mensagem que indica qual o último erro do variador. Se quiser saber
o significado de alguma das mensagens que aqui aparecem pode ver a sua descrição e possíveis
causas na lista de estados do variador KEB.

CP.35 – Estado do Encoder 1

Indica o estado das comunicações da interface do variador com o encoder. A tabela 4 indica os
estados possíveis indicados por este parâmetro.

CP.36 – Estado do variador

O estado do variador. Veja por favor a lista de estados do variador KEB e o seu significado se
pretender saber mais.

Colocação em serviço em máquinas síncronas de ímanes permanentes


Ter em atenção que em alguns parâmetros, quando se coloca um valor e confirma-se na tecla ENTER,
poderá aparecer as letras “PASS”. Significa que o variador processou a informação com sucesso. Terá
que se carregar novamente na tecla ENTER para confirmar esta informação.

Procedimento para a colocação em serviço, se o motor estiver com carga:


1 – Colocar o elevador em conservação.

2 – Colocar os dados do motor (CP.1, CP.2, CP.3, CP.4, CP.5, CP.6) e calcular valor do CP.7.

3 – Colocar em CP.10 o número de impulsos por rotação do encoder (ver características do encoder)

4 – Ajustar os valores das velocidades de acordo com as rotações do motor em CP.15, CP.16, CP.17,
CP.18.

Se efetuou os passos 1, 2, 3 e 4 com sucesso, fazer os passos seguintes, que correspondem às


comunicações do variador com o encoder do motor:

EL.M028.03 37 / 45
5 – Verificar o parâmetro CP.34. Se este estiver com o valor 96 ou 97, ir aos parâmetros CP.13, CP.14
e CP.11, carregar na tecla FUNC e confirmar com a tecla ENTER o valor lá apresentado.

6 – Ir novamente ao parâmetro CP.34. Se estiver com o valor 16, siga os passos seguintes. Se
aparecer outro valor, consulte a tabela 4 acima descrita.

Se os passos 5 e 6 não foram bem-sucedidos, a primeira coisa a fazer é verificar as ligações do


encoder e o respetivo cabo. Ter em atenção que o cabo não pode estar junto a equipamentos que
emitam ruído (filtros, cabo do motor, etc.). Se os passos foram bem-sucedidos, continuar com o
procedimento. Agora, vai-se fazer a identificação do motor:

7 – Colocar o parâmetro CP.8 = 7 para fazer a identificação do motor

8 – Colocar no parâmetro CP.36

9 – Dar ordem de movimento em conservação (para cima ou para baixo) e visualizar na consola
“Cdd”. Se assim estiver, significa que se está a fazer a identificação do motor. Quando na consola se
visualizar “Cddr” significa que a identificação foi feita com sucesso. Esta operação dura entre 3 a 4
minutos.

10 – Colocar novamente CP.8 = 0.

11 – Colocar o CP.9 = 1 e confirmar. Os dados calculados foram inseridos no variador.

Ao efetuar os passos 7, 8, 9, 10 e 11 com sucesso, a identificação do motor foi feita, e o variador já


guardou os dados calculados. Agora vai-se calcular o ângulo do encoder:

12 – Colocar o parâmetro CP.13 = 1

13 – Colocar no parâmetro CP.12

14 – Efetuar a manobra em conservação até os contactores do motor acionarem e retirar


imediatamente a manobra. Carregar na tecla FUNC para visualizar o ângulo calculado.

15 – Fazer o passo 14 cerca de 6 vezes. Se o valor lido em CP.12 não variar as 2000 unidades, o
cálculo do ângulo do encoder está correto. Se variar mais que 2000 unidades, der erro E.Enc1, E.EncC
ou E.EF, colocar CP.11 = 1 para inverter o sentido do encoder, e tentar novamente o passo 14 e 15.
(Sempre que efetuar uma manobra e retirar, carregar na tecla FUNC para voltar ao parâmetro CP.12
e carregar novamente em FUNC para visualizar o novo ângulo calculado).

Se os passos 12, 13, 14 e 15 foram feitos com sucesso, o ângulo do encoder foi calculado. Agora
vai-se verificar se o motor está a rodar no sentido correto.

16 – Colocar CP. 13= 0

17 – Se o elevador se movimentar no sentido oposto, com CP.11 = 0, colocar CP.11=16.

18 – Se o elevador se movimentar no sentido oposto, com CP.11 = 1, colocar CP.11=17.

EL.M028.03 38 / 45
Ao efetuar os passos anteriores, já se consegue manobrar o elevador em conservação. Por razões
de salvaguarda, recomendamos que se tome nota do ângulo do encoder (valor em CP.12), o
sentido do encoder e rotação do motor (CP.11) nos campos em baixo.

CP.11 = __________

CP.12 = __________

A seguir, vai-se melhorar o desempenho do elevador no arranque, durante a manobra:

19 – Ajustar gradualmente o CP.28 de modo a compensar o deslizamento do motor. Para começar o


ajuste, colocar este parâmetro no valor 1000. Se ainda houver deslizamento, aumentar mais um
pouco. Se o motor fizer ruído, diminuir este valor.

20 – Ajustar a relação Kp/Ki (CP.26/CP.27), para melhorar a manobra do elevador, caso este esteja
em esforço (aumentar Kp/Ki), ou diminuir o ruído que a máquina possa fazer (diminuir Kp/Ki).
Recomenda-se fazer a relação de Kp = Ki × 2. Para começar recomenda-se colocar Kp = 800 e Ki =
400. Ajustar estes valores de acordo com o comportamento do motor, acima referido.

21 – Se o elevador manobrar sem dificuldade em conservação, colocar em normal.

Para o ajuste de conforto do elevador, na aceleração, desaceleração e paragem, terá que se ter em
atenção os parâmetros CP.19, CP.20, CP.21, CP.22, em que se ajusta os “jerks”, acelerações e
desacelerações, e os parâmetros CP.23, CP.24, e CP.25, para controlar o tempo de abertura e fecho
do travão.

Procedimento para a colocação em serviço, se o motor estiver sem carga


1 – Colocar o elevador em conservação.

2 – Colocar os dados do motor (CP.1, CP.2, CP.3, CP.4, CP.5, CP.6) e calcular valor do CP.7.

3 – Colocar em CP.10 o número de impulsos por rotação do encoder (ver características do encoder)

4 – Ajustar os valores das velocidades de acordo com as rotações do motor em CP.15, CP.16, CP.17,
CP.18.

Se efetuou os passos 1, 2, 3 e 4 com sucesso, fazer os passos seguintes, que correspondem às


comunicações do variador com o encoder do motor:

5 – Verificar o parâmetro CP.34. Se este estiver com o valor 96 ou 97, ir aos parâmetros CP.13, CP.14
e CP.11, carregar na tecla FUNC e confirmar com a tecla ENTER o valor lá apresentado.

6 – Ir novamente ao parâmetro CP.34. Se estiver com o valor 16, siga os passos seguintes. Se
aparecer outro valor, consulte a tabela 4 acima descrita.

Se os passos 5 e 6 não foram bem-sucedidos, a primeira coisa a fazer é verificar as ligações do


encoder e o respetivo cabo. Ter em atenção que o cabo não pode estar junto a equipamentos que
emitam ruído (filtros, cabo do motor, etc.). Se os passos foram bem-sucedidos, continuar com o
procedimento. Agora, vai-se fazer a identificação do motor:

EL.M028.03 39 / 45
7 – Colocar o parâmetro CP.8 = 7 para fazer a identificação do motor

8 – Colocar no parâmetro CP.36

9 – Dar ordem de movimento em conservação (para cima ou para baixo) e visualizar na consola
“Cdd”. Se assim estiver, significa que se está a fazer a identificação do motor. Quando na consola se
visualizar “Cddr” significa que a identificação foi feita com sucesso. Esta operação dura entre 3 a 4
minutos.

10 – Colocar novamente CP.8 = 0.

11 – Colocar o CP.9 = 1 e confirmar. Os dados calculados foram inseridos no variador.

Ao efetuar os passos 7, 8, 9, 10 e 11 com sucesso, a identificação do motor foi feita, e o variador já


guardou os dados calculados. Agora vai-se calcular o ângulo do encoder:

12 – Colocar no parâmetro CP.12 o valor 2206.

13 – Colocar no parâmetro CP.36.

14 – Dar ordem de movimento em conservação (para cima ou para baixo) e visualizar na consola
“Cdd”. Se assim estiver, significa que se está a fazer a identificação do motor. Quando na consola se
visualizar “Cddr” significa que a identificação foi feita com sucesso. Esta operação dura cerca de 1
minuto. Se o variador der o erro E.Enc1, E.EnCC, ou E.EF, colocar CP.11 = 1, e repetir este passo.

Se os passos 12, 13, e 14 foram feitos com sucesso, o ângulo do encoder foi calculado. Agora vai-se
verificar se o motor está a rodar no sentido correto.

15 – Se o motor rodar no sentido contrário ao desejado, com CP.11 = 0, mudar CP.11 = 16.

16 – Se efetuou o passo 16, e o elevador se movimentar no sentido oposto, com CP.11 = 1 mudar
CP.11 = 17.

Ao efetuar os passos anteriores, já se consegue manobrar o elevador em conservação. Por razões


de salvaguarda, recomendamos que se tome nota do ângulo do encoder (valor em CP.12), o
sentido do encoder e rotação do motor (CP.11) nos campos em baixo.

CP.11 = __________

CP.12 = __________

A seguir, vai-se melhorar o desempenho do elevador no arranque, durante a manobra:

17 – Ajustar gradualmente o CP.28 de modo a compensar o deslizamento do motor. Para começar o


ajuste, colocar este parâmetro no valor 1000. Se ainda houver deslizamento, aumentar mais um
pouco. Se o motor fizer ruído, diminuir este valor.

18 – Ajustar a relação Kp/Ki (CP.26/CP.27), para melhorar a manobra do elevador, caso este esteja
em esforço (aumentar Kp/Ki), ou diminuir o ruído que a máquina possa fazer (diminuir Kp/Ki).
Recomenda-se fazer a relação de Kp = Ki × 2. Para começar recomenda-se colocar Kp = 800 e Ki =
400. Ajustar estes valores de acordo com o comportamento do motor, acima referido.

EL.M028.03 40 / 45
19 – Se o elevador manobrar sem dificuldade em conservação, colocar em normal.

Para o ajuste de conforto do elevador, na aceleração, desaceleração e paragem, terá que se ter em
atenção os parâmetros CP.19, CP.20, CP.21, CP.22, em que se ajusta os “jerks”, acelerações e
desacelerações, e os parâmetros CP.23, CP.24, e CP.25, para controlar o tempo de abertura e fecho
do travão.

10. Tabelas

Tabela 1 – velocidade / frequência / rpm

Elevador de 1m/s Elevador de 1,5 m/s Elevador de 2 m/s


Vel. (m/s) Vel. (m/s) Vel. (m/s) Freq. (Hz) Vel. (rpm)
0,10 0,15 0,20 5 150
0,20 0,30 0,40 10 300
0,30 0,45 0,60 15 450
0,40 0,60 0,80 20 600
0,50 0,75 1,00 25 750
0,60 0,90 1,20 30 900
0,70 1,05 1,40 35 1050
0,80 1,20 1,60 40 1200
0,90 1,35 1,80 45 1350
1,00 1,50 2,00 50 1500

Tabela 2 – aceleração / tempo


2
Aceleração (m/s )
0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20 1,40 1,60 1,80 2,00
0,50 1,67 0,83 0,56 0,42 0,33 0,28 0,24 0,21 0,19 0,17
0,75 2,50 1,25 0,83 0,63 0,50 0,42 0,36 0,31 0,28 0,25
1,00 3,33 1,67 1,11 0,83 0,67 0,56 0,48 0,42 0,37 0,33
1,25 4,17 2,08 1,39 1,04 0,83 0,69 0,60 0,52 0,46 0,42
Velocidade (m/s)

1,50 5,00 2,50 1,67 1,25 1,00 0,83 0,71 0,63 0,56 0,50
1,75 5,83 2,92 1,94 1,46 1,17 0,97 0,83 0,73 0,65 0,58
2,00 6,67 3,33 2,22 1,67 1,33 1,11 0,95 0,83 0,74 0,67
2,25 7,50 3,75 2,50 1,88 1,50 1,25 1,07 0,94 0,83 0,75
2,50 8,33 4,17 2,78 2,08 1,67 1,39 1,19 1,04 0,93 0,83
2,75 9,17 4,58 3,06 2,29 1,83 1,53 1,31 1,15 1,02 0,92
3,00 10,00 5,00 3,33 2,50 2,00 1,67 1,43 1,25 1,11 1,00

EL.M028.03 41 / 45
Estes valores da aceleração em segundos são para uma máquina com velocidade síncrona de
1500rpm; para uma máquina de 1000rpm, deve multiplicar o resultado por 1,5. Por exemplo, num
elevador de 1,5 m/s se se pretender uma aceleração de 0,8m/s2, o valor da tabela é 1,00s (máquina
de 1500 rpm). Se a máquina for de 1000rpm, o valor a usar é de 1,00 × 1,5 = 1,50s.

Tabela 3 – jerk / tempo

a = 0.8 a = 1.0 a = 1.2 a = 1.6 a = 2.0 a = 3.0


3 3 3 3 3 3
Jerk (m/s ) Jerk (m/s ) Jerk (m/s ) Jerk (m/s ) Jerk (m/s ) Jerk (m/s ) Tempo (s)
0.40 0.50 0.60 0.80 1.00 1.50 2.00
0.80 1.00 1.20 1.60 2.00 3.00 1.00
1.20 1.50 1.80 2.40 3.00 4.50 0.67
1.60 2.00 2.40 3.20 4.00 6.00 0.50
2.00 2.50 3.00 4.00 5.00 7.50 0.40
2.40 3.00 3.60 4.80 6.00 9.00 0.33
2.80 3.50 4.20 5.60 7.00 10.50 0.29
3.20 4.00 4.80 6.40 8.00 12.00 0.25
3.60 4.50 5.40 7.20 9.00 13.50 0.22
4.00 5.00 6.00 8.00 10.00 15.00 0.20

Nota: O valor do jerk (em segundos) deve ser sempre menor que o valor da aceleração (em
segundos).

Tabela 4 – Estados do Encoder 1

Valor em CP.35 Descrição Tipo de Erro


0: Sem comunicação com a interface Sem comunicação entre a interface e a placa de E.Hyb
controlo.
16: Transmissão de posição Dados estão a ser transmitidos. O encoder e a interface -
estão corretos.
64: Encoder não definido Encoder é desconhecido e não é suportado. E.EncC
68: Sem comunicação com o encoder Valores incorretos recebidos na interface. Verificar E.EncC
ligações na placa de encoder e respetivo cabo do
encoder.
69: Erro de contagem do encoder Valores calculados pelo encoder não correspondem com E.EncC
a velocidade real . Verificar ligações na placa de encoder
e respetivo cabo do encoder, e calcular novamente
ângulo do encoder e o sentido.
70: Valor em CP. 13 não corresponde Verificar o tipo de encoder se é um EnDAT e ajustar o E.EncC
com o tipo de encoder número de impulsos por rotação
71: Identificação da interface Tipo de interface desconhecida E.EncC
75: Temperatura do encoder Temperatura do encoder muito alta (informação do E.EncC
encoder)
76: Velocidade muito grande A velocidade é muito grande (informação do encoder) E.EncC
77: Sinais do encoder muito baixos Sinais do encoder estão fora das especificações E.EncC
(informação do encoder). Verificar cabo do encoder
78: Defeito interno do encoder Encoder tem um erro interno (informação do encoder) E.EncC

EL.M028.03 42 / 45
92: Formatar encoder Encoder está formatado. Este erro pode ser apagado, E.EncC
carregando na tecla ENTER no parâmetro CP.13 e CP.14
96: Novo encoder identificado Novo encoder identificado. Confirmar os valores que E.EncC
estão em CP.13, CP.14 e CP.11
97: Dados inválidos Dados inválidos recebidos pela interface. Confirmar o E.Enc1
valor em CP.11
98: Interface danificada Interface danificada E.EncC
255: Sem comunicação com a Sem comunicação entre a interface e a placa de E.Hyb
interface controlo.

11. Estados do variador KEB

Na próxima tabela podemos ver todas as mensagens que podem aparecer no display do variador
KEB, quando vemos o estado ou quando há um erro.

Nos casos mais complicados poderá ser necessária a consulta do manual da KEB para variador F5.

Display Mensagem Valor Significado


Estados
bbL base block 76 Módulo de potência para a des-excitação do motor bloqueado.
bon ligar travão 85 Controlo do travão. Travão aberto.
boFF desligar travão 86 Controlo do travão. Travão fechado.
Cdd calcular motor 82 A medir a resistência do estator do motor.
Dcb travão DC 75 Motor é desacelerado por uma tensão DC na saída.
dLS baixa velocidade / 77 Modulação desligada após travagem DC.
Travão DC
FAcc aceleração 64 Aceleração com rotação no sentido dos ponteiros do relógio.
Fcon constante 66 Aceleração/desaceleração concluída e motor a rodar com velocidade
constante no sentido dos ponteiros do relógio.
FdEc desaceleração 65 Desaceleração no sentido dos ponteiros do relógio.
HCL limite de corrente 80 Esta mensagem aparece se a corrente passar do limite imposto pelo
hardware do variador.
IdAtA dados inválidos - O endereço do parâmetro ajustado para esse parâmetro é inválido.
LAS paragem LA 72 Esta mensagem aparece se durante a aceleração a carga é limitada ao nível
de carga ajustado.
LdS Paragem Ld 73 Esta mensagem aparece se durante a desaceleração a carga é limitada ao
nível de carga ajustado.
LS baixa velocidade 70 Não tem direção de rotação, não há modulação.
No PU unidade de potência 13 A unidade de potência não está pronta ou não foi identificada pela unidade
não está pronta de controlo.
noP sem operação 0 Não faz nada. Terminal 16 do variador desligado (o terminal 16 é como que
a autorização ao variador para modular).
PA posicionamento ativo 122 Modo de posicionamento ativo (não é utilizado).
PLS baixa velocidade / 84 Sem modulação depois de desligado.
desligado
PnA posição não acessível 123 A posição não pode ser acedida cumprindo os valores das rampas (não é
utilizado).
POFF função de power off 78 O variador reinicia automaticamente após recuperação do sistema ou um
reset.
rAcc aceleração 67 Aceleração com rotação no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.
Rcon velocidade constante 69 A aceleração foi concluída e o motor roda a velocidade constante no sentido
contrário ao dos ponteiros do relógio.
rdEc desaceleração 68 Desaceleração no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.
rFP pronto para 121 O variador está pronto para iniciar o processo de posicionamento (não é
posicionamento utilizado).

EL.M028.03 43 / 45
SLL stall 71 Esta mensagem aparece se durante a operação a corrente for limitada pelo
valor ajustado no parâmetro ‘limite de corrente’
SrA procura referência 81 Procura por um ponto de referência ativada.
ativa
SSF procura velocidade 74 Procura por velocidade ativada, isto quer dizer que o variador tenta
sincronizar com um motor em rotação.

STOP paragem rápida 79 Se o sinal de paragem rápida for metido esta mensagem aparece (não é
utilizado).
Mensagens de Erro
E.br Erro travão 56 Aparece se o variador abrir o travão e:

 Se a corrente estiver abaixo do mínimo de corrente (parâmetro


não acessível na nossa aplicação) ou se foi detetada a falta de uma
fase no motor.
 A corrente é muito alta e o limite do hardware é passado.

E.bus Erro consola 18 Erro na comunicação com a consola/PC


E.Cdd Erro ao calcular 60 Erro durante a medição da resistência do estator do motor
dados do motor
E.dOH Erro 9 Sobreaquecimento da PTC do motor. Falta um shunt nos terminais T1/T2
sobreaquecimento
E.dri Erro do relé do 51 Relé de tensão do variador no circuito de potência falhou
variador
E.EEP Falha eeprom 21 EEPROM do variador avariou
E.EF Falha externa 31 Verificar sentido de rotação do encoder (Apenas se der este erro no
arranque)

Entrada de falha externa ativa (apenas se houver uma entrada configurada


como falha externa)
E.iEd Erro das entradas 53 Uma das entradas digitais do variador está avariada
E.lnl Erro inicialização 57 Erro na inicialização
E.LSF Erro de shunt 15 O relé de shunt do variador não entrou. Ocorre durante um curto período de
tempo na inicialização mas deve recuperar automaticamente. Se a
mensagem continua a ser mostrada deverá ter uma destas causas:

 Relé estragado
 Tensão de entrada errada ou muito baixa
 Grandes perdas nos cabos de alimentação
 Resistência de frenagem mal ligada ou estragada

E.ndOH Sem 11 Terminais T1/T2 voltaram ao normal


sobreaquecimento
E.nOH Sem 36 A temperatura do módulo de potência voltou aos níveis permitidos
sobreaquecimento
do módulo de
potência
E.nOHI Sem 7 A temperatura no interior do variador voltou aos níveis permitidos
sobreaquecimento
no interior
E.nOL Sem erro de 17 Voltou ao normal após um erro de sobrecarga
sobrecarga
E.nOL2 Sem erro de 20 Voltou ao normal após um erro de sobrecarga 2
sobrecarga 2

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E.OC Erro sobrecorrente 4 Sobrecorrente ocorre se a corrente de pico for excedida. Causas:

 Rampas de aceleração muito curtas


 Carga muito alta
 Curto-circuito na saída
 Falha de terras
 Cabos do motor muito longos
 EMC

E.OH Sobreaquecimento 8 Sobreaquecimento do módulo de potência. Causas:


do módulo de
potência  Ventilação insuficiente
 Temperatura ambiente muito alta
 Ventilador entupido

E.OH2 Erro proteção do 30 Relé de proteção do motor foi atuado


motor
E.OHI Sobreaquecimento 6 Sobreaquecimento no interior do variador
interno
E.OL Sobrecarga 16 Sobrecarga. Causas:

 Variador mal dimensionado


 Motor mal ligado
 Falha mecânica ou da aplicação

E.OL2 Sobrecarga 2 19 Ocorre se a corrente DC para aguentar o motor parado for excedida
E.OP Sobretensão 1 Voltagem no variador muito alto. Causas:

 Tensão de entrada muito alta


 Interferências na tensão de entrada
 Rampa de desaceleração muito rápida
 Resistência de frenagem muito baixa ou estragada

E.PFC Erro no fator de 33 Erro no controlo do fator de potência


potência
E.Pu Erro unidade de 12 Erro da unidade de potência
potência
E.Puci Erro do código da 49 Durante a inicialização a unidade de potência não foi reconhecida
unidade de potência
E.Puch Unidade de potência 50 A unidade de potência foi mudada
mudada
E.PUCC Erro comunicações 22 Erro nas comunicações com a unidade de potência
com a unidade de
potência
E.PUIN Unidade de potência 14 Software da unidade de potência não compatível com o da unidade de
inválida controlo
E.Set Erro de set de 39 Tentou selecionar um set de parâmetros bloqueado
parâmetros
E.UP Erro de subtensão 2 Tensão no barramento DC muito baixa. Causas:

 Tensão de alimentação instável ou muito baixa


 Variador mal dimensionado
 Perdas de tensão nos cabos de alimentação
 Pode aparecer se não houver comunicação entre a unidade de
controlo e a de potência

E.UPh Falha de fase 3 Falta uma das fases de entrada.

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Manual display ICARO

Display ICARO

Manual de Programação

Display Pequeno LCD programável

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Manual display ICARO

1. Índice
1. Características técnicas ............................................................................................ 3
2. Modos de programação ........................................................................................... 4
3. Programação do display ........................................................................................... 5
4. Conteúdos da embalagem ........................................................................................ 5
5. Diagrama de ligações ................................................................................................ 6
6. Ligações do Display ................................................................................................... 7
7. Procedimento guiado de montagem........................................................................ 8
8. Procedimento guiado de desmontagem .................................................................. 8
9. Modo de programação ............................................................................................. 9
9.1. Menu M1 ........................................................................................................ 9
9.2. Menu M2 ...................................................................................................... 10
9.3. Menu M3 ...................................................................................................... 14
9.4. Menu M4 ...................................................................................................... 14
9.5. Menu M5 ...................................................................................................... 15
9.6. Menu M6 ...................................................................................................... 15
9.7. Menu M7 ...................................................................................................... 16
9.8. Menu M8 ...................................................................................................... 16
9.9. Menu M9 ...................................................................................................... 17
10. Sumário dos menus de programação .................................................................. 17

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Manual display ICARO

1. Características técnicas

Na embalagem deverá incluir:


 O display LCD;
 Kit de montagem;
 Instruções de uso;

Também deverá encontrar-se informação e conselhos úteis para a montagem e


manutenção correctas:
 Verificar a integridade da embalagem;
 Durante a abertura da embalagem não danificar a placa com objectos
afiados (tesouras…);

Pequeno Display LCD Programável (Versão paralelo)

Botões de
Programação

Figura 1 Figura 2

Dados técnicos

Área visível 50x54mm


Dimensões do display 133x74x19mm
Espessura da chapa Max. 3mm
Peso 154g
Tipo de fonte de letra Fundo preto ou branco

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Manual display ICARO

1 linha por piso (11 pisos), 7 segmentos,


Codificação código binário ou código binário invertido
(32 pisos), BCD
Ânodo comum (comum positivo) ou
Activação das entradas Cátodo comum (comum negativo) de
acordo com a versão de hardware
Programação Através dos botões SW1 e SW2 na placa
do display
Para setas de indicação de subida/descida
Especificações das entradas (40mm), sobrecarga, fora de serviço,
alarme e gong
Montagem Graças à sua estética e design compacto,
este display permite uma instalação fácil
e elegante.
Alimentação (Ânodo comum) 12 – 24VDC ± 10%
12* - 24VAC ± 10%
Alimentação (Cátodo comum) 12 – 24VDC ± 10%
12* - 24VAC ± 10%
Potência máxima 1,2W
Intervalo de temperatura de De -15°C a 50°C
funcionamento
Intervalo de temperatura em stand-by De -25°C a 60°C
Tabela 1. Características técnicas

*É possível alimentar o display com 12VAC, mas com degradação do sinal sonoro.

2. Modos de programação

O display suporta cinco modos de codificação: 1 linha por piso, 7 segmentos,


codificação binária, codificação binária invertida, ou BCD.

 A codificação de 1 linha por piso permite a atribuição para cada entrada (I1 –
I8, I11 – I13) para atingir um máximo de 11 pisos.
 A codificação de 7 segmentos usa 7 entradas (I1 – I7) para o dígito de 7
segmentos. A entrada I11 é usada para visualizar o sinal “-”, e a entrada I12
activa o número “10” no display. A partir da codificação de I1 a I7, pode-se
programar até 19 pisos.
 A codificação binária trabalha usando 5 bits (as primeiras 5 entradas, I1 – I5)
para alcançar um máximo de 32 pisos.
 A codificação binária invertida trabalha com 5 bits (as primeiras 5 entradas, I1
– I5) para alcançar um máximo de 32 pisos.

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Manual display ICARO

 A codificação BCD usa as primeiras 4 entradas (I1 – I4) para calcular a unidade
em código binário, a entrada 5 (I5) activa o número “10”, e a entrada 6 (I6)
calcula o sinal. Se I5 e I6 estiverem ambas activadas, I6 tem prioridade.

3. Programação do display

A programação do display é feita pelos botões SW1 e SW2, permitindo:

 Seleccionar o código usado (1 linha por piso, 7 segmentos, codificação binária,


codificação binária invertida, ou BCD) no menu 2;
 Ajustar o volume da buzina montada na placa no menu 7;
 Programar as entradas I8, I11, I12, I13 como entradas normais (entradas de
piso a piso) ou para a activação de funções específicas (Alarme, Gong,
Sobrecarga, Fora de serviço) no menu 6 e 8;
 Escolher quais os caracteres a mostrar para cada piso seleccionado (menu 1);

As seguintes funcionalidades são opcionais e devem ser explicitamente pedidas como:

 Vidro anti-vandalismo
 Activação de entradas de cátodo comum
 Ícone de sobrecarga colorido (vermelho)
 Ícone de alarme colorido (amarelo)

4. Conteúdos da embalagem

Código Descrição Quantidade


Parafusos Parafusos de 4
AF2.9x9,5 fixação
Quadro Quadro de metal 1
Vidro Vidro 1
Suporte Chassis de suporte 1
Tabela 2. Conteúdos da embalagem

Figura 3

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Manual display ICARO

5. Diagrama de ligações

Figura 4 Figura 5

NOTA: O display de ânodo comum difere do cátodo comum pela referência na etiqueta
na parte de trás da placa. O display de ânodo comum tem a referência LCD621
enquanto que o de cátodo comum tem a referência LCD631.

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Manual display ICARO

6. Ligações do Display

(Ver figura 2, página 3)

PINOS DESCRIÇÃO POR DEFEITO


I1 Entrada 1 -1
I2 Entrada 2 0 Nota: As entradas I8, I11, I12 e
I3 Entrada 3 1
I13 são entradas de selecção
I4 Entrada 4 2
I5 Entrada 5 3 de piso com a configuração por
I6 Entrada 6 4 defeito. Para mudar esta
I7 Entrada 7 5 configuração, consultar os
I8 Entrada 8 / Alarme 6 menus 6 e 8.
I9 Seta subida Seta de subida
I10 Seta descida Seta de descida
I11 Entrada 11 / Gong 7
I12 Entrada 12 / Fora de serviço 8
I13 Entrada 13 / Sobrecarga 9
+VIN Alimentação (+) Alimentação (+)
+VIN Alimentação (+) Alimentação (+)
GND Alimentação (-) Alimentação (-)
Tabela 3. Descrição das entradas do display LCD

- Dimensões do display (Atrás - Vista de corte do display


do painel de montagem)

Figura 6
Figura 7

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Figura 7
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Manual display ICARO

7. Procedimento guiado de montagem

Kit de montagem fornecido Inserir o quadro metálico do display na abertura dedicada Inserir o vidro no quadro
do painel

Remover o plástico do Aplicar o suporte ao quadro: mover os blocos de fixação do Remover o filme protector
suporte quadro para as aberturas do painel do display

Aplicar a placa do display Aplicar os suportes de Aplicar os parafusos para O procedimento está
ao chassis fixação nas aberturas do fixar o chassis completo
chassis

8. Procedimento guiado de desmontagem

Equipamento necessário Remover os parafusos de Retirar os suportes de fixação Remover a placa do


para a desmontagem fixação com uma chave de das aberturas no chassis display do suporte
parafusos

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Manual display ICARO

Mover para cima o suporte Remover o vidro do quadro Remover o quadro metálico O procedimento está
para libertar os blocos de metálico do painel completo
fixação e as aberturas do
painel

9. Modo de programação

No display estão disponíveis 2 botões de programação denominados como SELECT


(botão SW1) e ENTER (botão SW2). O botão SELECT permite escolher um menu ou
mudar um parâmetro, enquanto que o botão ENTER permite confirmar a escolha.

Pressionando o botão SELECT entra-se no modo de programação, e para sair espera-se


30 segundos sem modificar nenhum parâmetro.

9.1. Menu M1

Permite a selecção de caracteres a apresentar para cada piso seleccionado.

Nota: um piso tem que estar seleccionado para permitir esta função, caso contrário o
display apresenta um erro!

 Activar e manter activado o piso que se pretende modificar a


visualização;
 Ao carregar em SELECT aparecerá no display “M1”;
 Pressionar o botão ENTER para aceder a este parâmetro:
O primeiro dígito aparecerá em intermitente, o segundo estará
desligado. Com o botão SELECT é possível escolher o caracter que será
visualizado no primeiro dígito. Ao manter este botão pressionado
continuamente, os caracteres mudam mais rapidamente;
 Pressionar ENTER para confirmar o caracter que se pretende.

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Manual display ICARO

O primeiro digito deixa de ser intermitente e passa o segundo a ser.


Premir SELECT para seleccionar o caracter pretendido;
 Pressionar ENTER para confirmar o caracter seleccionado;

O procedimento de programação está completo e os dados foram guardados.

Figura 8

9.2. Menu M2

Permite a selecção do modo de codificação dos pisos (…).

 Pressionar duas vezes o botão SELECT. O display apresentará “M2”;


 Pressionar ENTER para aceder à programação deste parâmetro.
Os dígitos intermitentes apresentados representam a codificação
actualmente seleccionada. Com o botão SELECT é possível seleccionar o
modo de codificação desejada.
 Pressionar ENTER para confirmar este modo.

O procedimento de programação está completado e os dados foram guardados.

Modo Display Descrição

1 linha por piso 1P Cada entrada corresponde a um piso

Usar apenas as primeiras 5 entradas para calcular


Binário B o número do piso em código binário
(Alcance de 0 até 31 – 32 = display OFF)
Usar apenas as primeiras 5 entradas para calcular

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Manual display ICARO

Binário negado BN o número do piso em código binário.


(Alcance de 0 até 31 – 32 = display OFF)
Usar as primeiras 4 entradas para calcular a
unidade do código binário, a entrada “5” calcula
BCD BCD as dezenas e a entrada “6” calcula o sinal. Se I5 e
I6 estiverem activadas, I6 tem prioridade.
7 Segmentos 7S Cada entrada corresponde ao segmento de um
dos dois dígitos, da mesma maneira como se
fosse um display de 7 segmentos.
Tabela 4. Tipo de codificação do display LCD

TABELA DE VERDADE BCD

Números I1 = LSB I2 I3 I4 = MSB I5 = TEN


Visualizados
0 ON ON ON ON ON
1 OFF ON ON ON ON
2 ON OFF ON ON ON
3 OFF OFF ON ON ON
4 ON ON OFF ON ON
5 OFF ON OFF ON ON
6 ON OFF OFF ON ON
7 OFF OFF OFF ON ON
8 ON ON ON OFF ON
Números I1 = LSB I2 I3 I4 = MSB I5 = TEN
Visualizados
9 OFF ON ON OFF ON
10 ON ON ON ON OFF
11 OFF ON ON ON OFF
12 ON OFF ON ON OFF
13 OFF OFF ON ON OFF
14 ON ON OFF ON OFF
15 OFF ON OFF ON OFF
16 ON OFF OFF ON OFF
17 OFF OFF OFF ON OFF
18 ON ON ON OFF OFF
19 OFF ON ON OFF OFF
Tabela 5. Tabela de verdade BCD

Nota: A activação da entrada I6 comanda o sinal da palavra BCD (“+” ou “-”)

OFF: Entrada desabilitada (interruptor aberto)

ON: Entrada habilitada (interruptor fechado)

TABELA DE VERDADE DE CODFICAÇÃO BINÁRIA

Números I1 = LSB I2 I3 I4 I5 = MSB

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Visualizados
0 OFF OFF OFF OFF OFF
1 ON OFF OFF OFF OFF
2 OFF ON OFF OFF OFF
3 ON ON OFF OFF OFF
4 OFF OFF ON OFF OFF
5 ON OFF ON OFF OFF
6 OFF ON ON OFF OFF
7 ON ON ON OFF OFF
8 OFF OFF OFF ON OFF
9 ON OFF OFF ON OFF
10 OFF ON OFF ON OFF
11 ON ON OFF ON OFF
12 OFF OFF ON ON OFF
13 ON OFF ON ON OFF
14 OFF ON ON ON OFF
15 ON ON ON ON OFF
16 OFF OFF OFF OFF ON
17 ON OFF OFF OFF ON
18 OFF ON OFF OFF ON
19 ON ON OFF OFF ON
20 OFF OFF ON OFF ON
21 ON OFF ON OFF ON
22 OFF ON ON OFF ON
Números I1 = LSB I2 I3 I4 I5 = MSB
Visualizados
23 ON ON ON OFF ON
24 OFF OFF OFF ON ON
25 ON OFF OFF ON ON
26 OFF ON OFF ON ON
27 ON ON OFF ON ON
28 OFF OFF ON ON ON
29 ON OFF ON ON ON
30 OFF ON ON ON ON
31 ON ON ON ON ON
Tabela 6. Tabela de verdade de codificação binária

OFF: Entrada desactivada (interruptor aberto)


ON: Entrada activada (interruptor fechado)

TABELA DE VERDADE DECODIFICAÇÃO BINÁRIA INVERTIDA

Números I1 = LSB I2 I3 I4 I5 = MSB


Visualizados
0 ON ON ON ON ON
1 OFF ON ON ON ON
2 ON OFF ON ON ON
3 OFF OFF ON ON ON
4 ON ON OFF ON ON

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Manual display ICARO

5 OFF ON OFF ON ON
6 ON OFF OFF ON ON
7 OFF OFF OFF ON ON
8 ON ON ON OFF ON
9 OFF ON ON OFF ON
10 ON OFF ON OFF ON
11 OFF OFF ON OFF ON
12 ON ON OFF OFF ON
13 OFF ON OFF OFF ON
14 ON OFF OFF OFF ON
15 OFF OFF OFF OFF ON
16 ON ON ON ON OFF
17 OFF ON ON ON OFF
18 ON OFF ON ON OFF
19 OFF OFF ON ON OFF
20 ON ON OFF ON OFF
21 OFF ON OFF ON OFF
22 ON OFF OFF ON OFF
23 OFF OFF OFF ON OFF
24 ON ON ON OFF OFF
25 OFF ON ON OFF OFF
26 ON OFF ON OFF OFF
27 OFF OFF ON OFF OFF
28 ON ON OFF OFF OFF
29 OFF ON OFF OFF OFF
Números I1 = LSB I2 I3 I4 I5 = MSB
Visualizados
30 ON OFF OFF OFF OFF
31 OFF OFF OFF OFF OFF
Tabela 7. Tabela de verdade de codificação binária invertida

OFF: Entrada desactivada (interruptor aberto)

ON: Entrada activada (interruptor fechado)

NOTA GERAL: As tabelas são compiladas com um offset de zero assentes no MENU 4.

TABELA DE VERDADE DE CODIFICAÇÃO DE 7 SEGMENTOS

(Ao habilitar uma entrada, um dos sete segmentos ficará ligado)

Cada entrada (I1 – I7) corresponde a um segmento. A entrada 11 é usada para


visualizar o sinal “-” (segmento g2), enquanto que a entrada 12 activa o numero 1 no
na parte 2 (segmentos b2 e c2). Com a codificação de 7 segmentos visualizar 29 pisos (-
9 a 19). Usando o menu M8 pode-se mudar a entrada 11 (como Gong) e a entrada 12
(como Fora de Serviço)

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Manual display ICARO

PARTE 1 DOS SEGMENTOS PARTE 2 DOS


SEGMENTOS
I1 I2 I3 I4 I5 I6 I7 I8 I9 I10 I11 I12 I13
a1 b1 c1 d1 e1 f1 g1 Alarme d2 b2 + c2 Sobrecarga

Tabela 8. Descrição das entradas do display LCD para a codificação de 7 segmentos

Figura 9

9.3. Menu M3

Permite escolher o tempo que a luz negra do display se apaga (minutos).

 Pressionar três vezes o botão SELECT. O display apresentará “M3”;


 O botão ENTER permite o acesso à programação deste parâmetro;
 Os dígitos intermitentes representam o tempo actual;
 Com o botão SELECT é possível mudar este tempo para um valor entre 0
e 99 minutos.
Nota: se for seleccionado “0” a luz negra estará sempre desligada;
 Pressionar ENTER para confirmar o tempo desejado;

O procedimento da programação está completado e os dados foram guardados.

9.4. Menu M4

Permite seleccionar o valor que deve ser visualizado no primeiro piso. Os valores dos
outros pisos serão automaticamente mudados em função do valor do primeiro.

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Manual display ICARO

 Pressionar quatro vezes o botão SELECT. O display apresentará “M4”;


 O botão ENTER permite o acesso à programação deste parâmetro. Os
dígitos ficam intermitentes e visualiza-se o valor seleccionado
actualmente para o primeiro piso. Com o botão SELECT é possível
escolher o valor para o primeiro piso, numa gama entre -9 e 9. (Nota: os
caracteres memorizados no “Menu 1” são cancelados);
 Pressionar ENTER para confirmar a escolha desejada.

O procedimento da programação está completado e os dados foram guardados.

9.5. Menu M5

Permite seleccionar o tipo de sinal sonoro.

 Pressionar cinco vezes o botão SELECT. O display apresentará “M5”;


 O botão ENTER permite o acesso à programação deste parâmetro. Os
dígitos ficam intermitentes e visualiza-se o tipo de sinal sonoro
actualmente seleccionado;
 Com o botão SELECT é possível mudar o tipo de sinal sonoro, havendo 3
tipos. O utilizador ao navegar entre estes, pode ouvir o sinal sempre que
muda de selecção;
 Pressionar ENTER para confirmar o tipo de sinal sonoro desejado;

O procedimento da programação está completado e os dados foram guardados.

9.6. Menu M6

Permite escolher a configuração da entrada I8 e o tipo de sinalização para fora de


serviço sinalizado pela entrada I12 (Apenas escreve “OUT OF SERVICE” ou “OUT OF
SERVICE” com o sinal “FS”) .(Ver tabela abaixo)

 Pressionar seis vezes o botão SELECT. O display apresentará “M6”;


 O botão ENTER permite o acesso à programação deste parâmetro. Os dígitos
ficam intermitentes e visualiza-se a opção actualmente seleccionada:

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Manual display ICARO

0 – A habilitação da entrada activa o sinal de fora de serviço (Out of service);


1 – A entrada comanda a activação de alarme com o sinal de “OUT OF
SERVICE”;
2 – A entrada comanda a activação no display “OUT OF SERVICE” (FORA DE
SERVIÇO), e um ícone activo (FS);
3 – A entrada comanda a activação de alarme com o sinal “OUT OF SERIVCE”
(FORA DE SERVIÇO), e com ícone activo (FS);
Usar o botão SELECT para mudar o tipo de entrada;
 Pressionar ENTER para confirmar a selecção;

O procedimento da programação está completado e os dados foram guardados.

Opções Entrada I8 (*)Out of service (Fora de


serviço)(Entrada I12) (*)Nota: Para activar a entrada
0 I8 Apenas OUT OF SERVICE I12 como Fora de Serviço,
1 Alarme Apenas OUT OF SERVICE verificar que também está
2 I8 OUT OF SERVICE + FS activada no menu M8.(ver
3 Alarme OUT OF SERVICE + FS
tabela 10)
Tabela 9. Opções de sinalização para Fora de serviço

9.7. Menu M7

Permite escolher o volume do sinal sonoro.

 Pressionar sete vezes o botão SELECT. O display apresentará “M7”;


 O botão ENTER permite o acesso à programação deste parâmetro. Os dígitos
ficam intermitentes e visualiza-se a opção actualmente seleccionada:
Com o botão SELECT é possível mudar o volume do sinal sonoro, num intervalo
de 0 a 15.
Nota: Se estiver seleccionado o valor 0, o sinal sonoro é desactivado.
 Pressionar ENTER para confirmar a selecção;

O procedimento da programação está completado e os dados foram guardados.

9.8. Menu M8

Permite escolher a configuração das entradas I8, I11, I12 e I13

 Pressionar oito vezes o botão SELECT. O display apresentará “M8”;


 O botão ENTER permite o acesso à programação deste parâmetro. Os dígitos
ficam intermitentes e visualiza-se a opção actualmente seleccionada:

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Manual display ICARO

Com o botão SELECT muda-se a configuração das entradas (Tabela 10);


 Pressionar ENTER para confirmar a selecção;

O procedimento da programação está completado e os dados foram guardados.

Opções M8 I11 I12 I13


Nota: Podem ser usadas como
0 GONG FS Sobrecarga
1 I11 FS Sobrecarga entradas de selecção de pisos
2 GONG I12 Sobrecarga se for seleccionado no menu
3 I11 I12 Sobrecarga M2 a opção “1 linha por piso”
4 GONG FS I13
5 I11 FS I13
6 GONG I12 I13
7 I11 I12 I13
Tabela 10. Tipo de configuração de I11, I12, I13

9.9. Menu M9

Permite a activação do modo de simulação.

 Pressionar nove vezes o botão SELECT. O display apresentará “M9”;


 O botão ENTER permite o acesso à programação deste parâmetro. Os dígitos
ficam intermitentes e visualiza-se a opção actualmente seleccionada:
Usar o botão SELECT, visualiza-se no display “NO”, que significa que o modo de
simulação está desligado. “SI” significa que o modo de simulação está ligado;
 Pressionar ENTER para confirmar a selecção;

O procedimento da programação está completado e os dados foram guardados.

10. Sumário dos menus de programação

Menu Gama Por defeito Descrição


1 Qualquer -1…9 Atribuir uma combinação de caracteres
para cada piso seleccionado
2 1P – B – BN – BCD 1P Alterar o modo de codificação usada pela
– 7S placa
3 0 … 99 minutos 30 Altera o tempo que a luz negra do display se
desliga

EL.M017.01
17 de 18
Manual display ICARO

4 -9 … +9 -1 Atribui o valor visualizado no primeiro piso.


Os valores visualizados nos outros pisos vão
funcionar automaticamente pela placa.
5 1…3 1 Altera o tipo de sinal sonoro
6 0–1–2–3 0 Altera a configuração da entrada I8 e o tipo
de visualização de “fora de serviço”
7 0 … 15 15 Permite modificar o volume do sinal sonoro
8 0…7 7 Modifica a função das entradas I11, I12, I13
9 NO/SI NO Desactiva/Activa o modo de simulação
Tabela 11. Sumário dos menus de programação do display LCD.

Nota: Para restaurar os valores por defeito, manter pressionado o botão ENTER
durante, pelo menos 5 segundos. O display confirmará a restauração dos valores por
defeito, com os caracteres “ME”.

EL.M017.01
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Display TRICOLOR

DISPLAY TRICOLOR:
LCD520-530
TRICOLOR AZUL MONOCOLOR AZUL TRICOLOR PRETO

ANODO COMUM CATODO COMUM ANODO COMUM CATODO COMUM ANODO COMUM CATODO COMUM
Conectores
LCD520-A LCD530-A LCD521-A LCD531-A LCD527-A LCD537-A
de parafuso
Conectores
- LCD539-A LCD522-A LCD532-A LCD523-A LCD533-A
de ficha

I1 I1
AR

AA

SAL
+Vi
FS

OVL

DISC
Gnd
C_AA
C_AR

I14

I13

I12

I11
I10

I2 I2
I9

I8

I7

I6

I5

I4

I3

I2

I1

I3
I3
I4
I4 I5
I5 I6
+LE I6 I7
I7

Conectores de ficha
I8
GND
Aumenta I8 I9
Aumenta volume I9

Conectores de parafuso
I10
volume I10
I11
I11 I12
I12 I13
I13
I14
I14
SAL
SAL
DISC DISC
OVL OVL
V. X.X V. X.X FS FS
GND
GND
+VI
+Vi
AA
ENTER SELECT AA
ENTER SELECT CAA CAA
AR
AR CAR
CAR

NOTA: O display LCD521-A , LCD522-A, LCD531-A,


LCD532-A não mostram o sinal "alarme ativo" e o
"alarme recebido”.

EL.M022.02
Display TRICOLOR

ÍNDICE

1. DADOS TÉCNICOS............................................................................................................................................................ 3
2. ENTRADAS E SAÍDAS ....................................................................................................................................................... 3
3. ESQUEMA DE CONEXÃO ................................................................................................................................................. 4
3.1. 1 POLO POR PISO – BINÁRIO – BINÁRIO INVERTIDO – GRAY – BCD: ÁNODO COMUM ............................................. 4
3.2. 1 POLO POR PISO – BINÁRIO – BINÁRIO INVERTIDO – GRAY – BCD: CÁTODO COMUM............................................ 4
3.3. DISPLAY AUTÓNOMO NF/NA ...................................................................................................................................... 5
4. MENÚ .............................................................................................................................................................................. 6
5. LISTA DE MODOS DE FUNCIONAMENTO ........................................................................................................................ 7
5.1. 1 PÓLO POR PISOR PISO.............................................................................................................................................. 7
5.2. BINÁRIO/ BINÁRIO INVERTIDO ................................................................................................................................... 7
5.3. GRAY ........................................................................................................................................................................... 7
5.4. BCD.............................................................................................................................................................................. 8
5.5. 7 SEGMENTOS ............................................................................................................................................................. 8
6. INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO ......................................................................................................................................... 8
7. DIMENSÕES ..................................................................................................................................................................... 9
8. DIMENSÕES DO VISOR .................................................................................................................................................... 9
9. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ........................................................................................................................................ 10

EL.M022.02 2 / 10
Display TRICOLOR

1. DADOS TÉCNICOS

Alimentação LCD52X12÷24 Vac/Vdc ±10%


LCD53X12÷24 Vdc ±10% /24Vac±10%
Consumo de corrente LCD62X: 12 VdcMax 66 mA LCD53X: 12 VdcMax 66 mA

Ativação das entradas LCD52X Ânodo Comum  Ativo à 0V


LCD53XCátodo comum Ativo com tensão igual a +Vi
Tensão de atuação das entradas LCD52X: < 1 V
LCD53X: > 5 V
Intervalo de temperatura de
De -15°C a +50°C
funcionamento
Codificação § 5.MODOS DE FUNCIONAMENTO
Duração 100% brilho 25 000 Horas
Intensidade de Luz 350 cd/ m^2

2. ENTRADAS E SAÍDAS

I1-I2-I3-I4-I5-I6-I7-I8-I9-I10-I11-I12-I13-I14 Input 1-2-3-4-5-6-7-8-9-10-11-12-13-14


SAL Seta de subida
DISC Seta de descida
NOTA: A
OVL Excesso de carga entrada FS
FS Fora de serviço pode ter
+VI funções
Alimentação diferentes
GND
dependendo do
AA (+); C AA (-) Alarme ativo valor do
AR (+); C AR (-) Alarme recebido parâmetro M6
+LE; GND Luz de emergência

EL.M022.02 3 / 10
GND

3.1.
EMERGÊNCIA
+12/24V

3.2.

EL.M022.02
GND
EMERGÊNCIA
+12/24V

C_AR 0V ALARME

+LE

V. X.X
GND
C_AR 0V ALARME AR +12/24V RECEBIDO

+LE

V. X.X
GND
AR +12/24V RECEBIDO C_AA 0V ALARME
C_AA 0V ALARME AA +12/24V ACTIVO
AA +12/24V ATIVO

Gnd

ENTER SELECT
3. ESQUEMA DE CONEXÃO

Gnd +Vi
GND +V
FORA DE SERVIÇO / GONG

ENTER SELECT
+Vi FS

GND +V
FORA DE SERVIÇO / GONG EXCESSO DE CARGA
FS OVL
EXCESSO DE CARGA SETA DESCIDA
OVL DISC
SETA DESCIDA SETA SUBIDA
DISC SAL
12/24

SETA SUBIDA ENTRADA 14


SAL
VAC/DC

ENTRADA 14 I14
ENTRADA 13
Alimentação

I14 I13
ENTRADA 13 ENTRADA 12
I13 I12

24 VAC
ENTRADA 12 ENTRADA 11
I12

LCD520 V.2
ENTRADA 11 I11

12/24 VDC;
Alimentação

LCD520 V.2
I11 ENTRADA 10
ENTRADA 10 I10
I10 ENTRADA 9
ENTRADA 9 I9
I9 ENTRADA 8
ENTRADA 8 I8
I8 ENTRADA 7
ENTRADA 7 I7
I7 ENTRADA 6
ENTRADA 6 I6
I6 ENTRADA 5
ENTRADA 5 I5
I5 ENTRADA 4
ENTRADA 4
1 POLO POR PISO – BINÁRIO – BINÁRIO INVERTIDO – GRAY – BCD: ÁNODO COMUM

I4 ENTRADA 3
I4 ENTRADA 3 I3
1 POLO POR PISO – BINÁRIO – BINÁRIO INVERTIDO – GRAY – BCD: CÁTODO COMUM

I3 ENTRADA 2
ENTRADA 2 I2
I2 ENTRADA 1
ENTRADA 1 I1
I1
Display TRICOLOR

4 / 10
Display TRICOLOR

3.3. DISPLAY AUTÓNOMO NC/NA

GND
+LE

C_AA

C_AR
DISC
SAL

OVL

Gnd
+Vi
I10
I11
I12
I13
I14

AA

AR
FS
I1
I2
I3
I4
I5
I6
I7
I8
I9

NOTA 1: Alimentar o display só com

Excesso de carga
Fora de serviço / Gong
ENTRADA 13
ENTRADA 14
alimentação em DC.

+12/24V

+12/24V

GND
+12/24V
0V

0V
NOTA2: Este exemplo mostra só a ligação
Piso N° para displays de cátodo comum.

RECEBIDO
ALARME

ALARME

EMERGÊNCIA
ATIVO
+V GND
Alimentação
12/24 VDC

Impulso à
Impulso à subida A
descida B

Piso 1
SENSORES
MAGNETICOS

D:
Min=
40mm
2D PRIMEIRO PISO
(1)

NOTA: AO= Normalmente aberto


AC= Normalmente fechado IMANES
§ 4. (M2) MODO DE FUNCIONAMENTO
2D
Min=
80mm Piso de reciclagem (piso 0)
É possível alterar o piso de
Piso 0
reciclagem.
PISO PRINCIPAL
§ 4. (M4) PISO PRINCIPAL (RECICLAGEM)
2D

Especificações:
-Distância mínima entre piso: 40cm
- Distância mínima entre sensores:
2D D (min=40mm);
- Comprimento mínimo do sensor: Primeiro piso
2D (min=80mm); subterrâneo -1
-Velocidade mínima Vmin =0.4 m/s;
-Velocidade máxima VMAX =2 m/s;
2D
Min= - Recicla quando parado durante 5
PISO -1 segundos no piso principal.
80mm

EL.M022.02 5 / 10
Display TRICOLOR

4. MENÚ

ENTER/SW2 SELECT/SW1
Click!! Click!!
 Guardar/Botão OK  Acesso ao menu/Escolher valores

x 5 seg.
SW2
RESET DEFEITO Normal
PROGRAMAÇÃO
SW1

CARACTERES
Permite escolher os caracteres que Escolher o
Escolher o
SW2 SW2 SW2
-1..9

caracter
M1 queremos visualizar num determinado
piso. esquerdo.
caracter
direito. (SW1)
ME
NOTA: Ativar a entrada correspondente (SW1)

SW2
Modo de funcionamento:
SW1 1P:1 Polo por piso
B: Binário
BN: Binário invertido
MODO DE FUNCIONAMENTO BC: BCD
SW2 7S: 7 segmentos SW2
M2 Permite escolher o tipo de codificação
ME
1P

ou modo de funcionamento. GR: Gray


DE: Demonstração
AO: Autónomo, sensor NO
AC: Autónomo, sensor NC
SW1
Tempo para entrada em stand-by:
STAND-BY SW2 0=backlight sempre ligado;
Permite escolher o tempo (em minutos)
M3 1=1 minuto;
30

após o qual o display entre em modo SW2


de stand-by 99=99 minutos ME
SW1

PRIMEIRO PISO
Permite indicar qual é o piso mais baixo da SW2 Seleção do piso:
M4 SW2
ME
-1

instalação. No modo de display autónomo De -9 to +9


VALOR POR DEFEITO

define-se o piso principal (reciclagem).


Tipo de gong:
1,2,3 = gong de 3 toques (Entrada FS)
SW1 4= 2 toques à descida, um à subida. Não
é usado no modo de display autónomo.
TIPO DE GONG 5= Gong automático (Para modo de
Permite selecionar o tipo de gong SW2 SW2
1

M5 inversão de seta de próximo sentido).


desejado.
6= Gong de 3 toques para modo de
display autónomo.
ME
SW1 VAL FUNÇÃO
0 Ícone fora de serviço (*)
FORA DE SERVIÇO / GONG 1 Gong
SW2 SW2
M6 Permite definir a função da entrada FS 2 Ícone fora de serviço (*) +texto “FS”
0

3 Ícone fora de serviço (*) +texto em “scroll”


ME
“OUT OF SERVICE”
SW1
Volume:
VOLUME 0=Silêncio
SW2
15

M7 SW2
Permite selecionar o volume do buzzer 15=Volume máximo ME
SW1

LUZ DE EMERGÊNCIA Alimentando a entradas LE+ e GND, ativa a


Permite ativar a funcionalidade de luz de SW2 luz de emergência, nos seguintes modos:
M8 SW2
0: Luz de backlight ligado, modo normal;
ME
7

emergência. NOTA: deve ser desativada


1: Luz de emergência, Liga todos os
a função de Stand-by.
segmentos;

SW1

SETA DE INVERSÃO Piso de inversão:


Podemos ativar e definir o piso onde SW2 0: Piso mais baixo
32

M9 SW2
será mostrada a seta de inversão de
sentido.
1:Segundo piso mais baixo;
... ME
32: Desativar funcionalidade.

SW1
Tempo de leitura: (valor x 50 ms.)
Filtro das entradas
MA Pode-se definir o tempo mínimo para a SW2 2=100ms. SW2
1

leitura das entradas (1 to 13) 3=150ms.


… ME
20=1s.

(*): Ícone existente só nos modelos LCD521-A, LCD522-A, LCD531-A, LCD532-A.

EL.M022.02 6 / 10
Display TRICOLOR

5. LISTA DE MODOS DE FUNCIONAMENTO


Nmax Pisos
Display Modo Descrição
[por defeito]
1P 1 Polo por piso Cada entrada está associada a um piso. [§ 5.1] 14 [-1, 12]
B Binário As primeiras cinco entradas [I1,.., I5] são usadas para receber codificação binária. [§ 5.2] 32 [-1, 30]
Bn Binário invertido As primeiras cinco entradas [I1,.., I5] são usadas para receber codificação binária 32 [-1, 30]
invertida[§ 5.2]
BC BCD As primeiras quatro entradas [I1,.., I4] são usadas para receber codificação binária 29 [-9, 19]
invertida[§ 5.2], I5 é usada para as décimas e I6 para o sinal (-).[§ 5.4]
GR Gray 5 As primeiras 5 entradas [I1,.., I5] são usadas para receber codificação Gray. [§ 5.3] 32 [-1, 30]
7S 7Segmentos Cada entrada está associada a um segmento, I12 é usada para as dezenas e I11 para o sinal 109 [-9, 99]
(-). [§ 5.5]
NO Autónomo NA Autónomo com sensores magnéticos normalmente abertos. 64 [-9, 53]
NC Autónomo NF Autónomo com sensores magnéticos normalmente fechados. 64 [-9, 53]
DE Demo Modo de simulação.

5.1. 1 PÓLO POR PISO


I1 3.1.
I2 DISPLAY
I3 AUTÓNOMO
I4 I5 NC/NA
I6 I7 I8 I9 I10 I11 I12 I13 I14
-1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
R PISO

5.3. BINÁRIO/ BINÁRIO INVERTIDO 5.2. GRAY


4.1. 1 PÓLO POR PISO 4.1. 1 PÓLO POR PISO
Binário
RTIDO Floor RTIDO
Binário I1 (A) I2 (B) I3 (C) I4 (D) I5 (E) I1 (A) I2 (B) I3 (C) I4 (D) I5 (E)
Invertido number
0 3.1.
31 DISPLAY
OFF AUTÓNOMO
OFF NC/NA
OFF OFF OFF 0 3.1.
OFF DISPLAY
OFF AUTÓNOMO
OFF OFF NC/NA
OFF
1 30 ON OFF OFF OFF OFF 1 ON OFF OFF OFF OFF
2 R PISO
29 OFF ON OFF OFF OFF 2 R PISOON ON OFF OFF OFF
3 28 ON ON OFF OFF OFF 3 OFF ON OFF OFF OFF
4 27 OFF OFF ON OFF OFF 4 OFF ON ON OFF OFF
5 26 ON OFF ON OFF OFF 5 ON ON ON OFF OFF
6 25 OFF ON ON OFF OFF 6 ON OFF ON OFF OFF
7 24 ON ON ON OFF OFF 7 OFF OFF ON OFF OFF
8 23 OFF OFF OFF ON OFF 8 OFF OFF ON ON OFF
9 22 ON OFF OFF ON OFF 9 ON OFF ON ON OFF
10 21 OFF ON OFF ON OFF 10 ON ON ON ON OFF
11 20 ON ON OFF ON OFF 11 OFF ON ON ON OFF
12 19 OFF OFF ON ON OFF 12 OFF ON OFF ON OFF
13 18 ON OFF ON ON OFF 13 ON ON OFF ON OFF
14 17 OFF ON ON ON OFF 14 ON OFF OFF ON OFF
15 16 ON ON ON ON OFF 15 OFF OFF OFF ON OFF
16 15 OFF OFF OFF OFF ON 16 OFF OFF OFF ON ON
17 14 ON OFF OFF OFF ON 17 ON OFF OFF ON ON
18 13 OFF ON OFF OFF ON 18 ON ON OFF ON ON
19 12 ON ON OFF OFF ON 19 OFF ON OFF ON ON
20 11 OFF OFF ON OFF ON 20 OFF ON ON ON ON
21 10 ON OFF ON OFF ON 21 ON ON ON ON ON
22 9 OFF ON ON OFF ON 22 ON OFF ON ON ON
23 8 ON ON ON OFF ON 23 OFF OFF ON ON ON
24 7 OFF OFF OFF ON ON 24 OFF OFF ON OFF ON
25 6 ON OFF OFF ON ON 25 ON OFF ON OFF ON
26 5 OFF ON OFF ON ON 26 ON ON ON OFF ON
27 4 ON ON OFF ON ON 27 OFF ON ON OFF ON
28 3 OFF OFF ON ON ON 28 OFF ON OFF OFF ON
29 2 ON OFF ON ON ON 29 ON ON OFF OFF ON
30 1 OFF ON ON ON ON 30 ON OFF OFF OFF ON
31 0 ON ON ON ON ON 31 OFF OFF OFF OFF ON

EL.M022.02 7 / 10
Display TRICOLOR

5.4. BCD
4.1. 1 PÓLO POR PISO

RTIDO
Número do
I1 (A) I2 (B) I3 (C) I4(D)
I5 (E) = Número do
I1 (A) I2 (B) I3 (C) I4(D)
I5 (E) =
piso DEZENA piso DEZENA
0 3.1. DISPLAY
ON ONAUTÓNOMO
ON ONNC/NA OFF 10 ON ON ON ON ON
1 OFF ON ON ON OFF 11 OFF ON ON ON ON
2R PISO ON OFF ON ON OFF 12 ON OFF ON ON ON
3 OFF OFF ON ON OFF 13 OFF OFF ON ON ON
4 ON ON OFF ON OFF 14 ON ON OFF ON ON
5 OFF ON OFF ON OFF 15 OFF ON OFF ON ON
6 ON OFF OFF ON OFF 16 ON OFF OFF ON ON
7 OFF OFF OFF ON OFF 17 OFF OFF OFF ON ON
8 ON ON ON OFF OFF 18 ON ON ON OFF ON
9 OFF ON ON OFF OFF 19 OFF ON ON OFF ON

NOTA: A entrada I6 é usada para o sinal"-". Se I5 e I6 estiverem ambas ativas [ON], I6 tem prioridade.

5.5. 7 SEGMENTOS
4.1. 1 PÓLO POR PISO
ENTRADA
RTIDO I1 I2 I3 I4 I5 I6 I7 I8 I9 I10 I11 I12 I13 I14
SEGMENTO a1 b1 c1 d1 e1 f1 g1 a b c d e f g
DIGITO3.1. DISPLAY AUTÓNOMO NC/NA
Dezenas/Sinal "-" Unidade

R PISO
a1 a

f1 b1 f b
g1 g

e1 c1 e c
d1 d

Dezenas/Sinal “-“ Unidade

6. INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO
ARO EXTERNO

VIDRO DE PROTEÇÃO

PAINEL DE
OPERAÇÃO

ARO INTERNO

DISPLAY

EL.M022.02 8 / 10
Display TRICOLOR

7. DIMENSÕES

143
134,6

5.2
5 IN
57 CH 73,7 83
ES

123

8. DIMENSÕES DO VISOR
TRICOLOR AZUL MONOCOLOR AZUL TRICOLOR PRETO
121 121 121
16,1 13,3 16,18
16,1 13,3 16,18

16,1

46,5
46,5

40,9

56
56

40,9

46,5

56
40,9
20

CODIGO: CODIGO: CODIGO:


LCD520-A LCD521-A LCD523-A
LCD530-A LCD522-A LCD527-A
LCD539-A LCD531-A LCD533-A
LCD532-A LCD537-A

EL.M022.02 9 / 10
Display TRICOLOR

9. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Solução
PROBLEMA Modelo LCD52X Modelo LCD53X
O display não liga Verificar alimentação entre: Verificar alimentação entre:
Vin e GND. 12÷24 Vac/Vdc Vin e GND. 12÷24 Vac/Vdc
O display pisca ou não Confirmar se o display está corretamente alimentado. [§ 3.1]
permanece ligado corretamente Se alimentou os display com Vac confirme se Se alimentou os display com Vac confirme se
inseriu o díodo conforme mostrado no aliemntou entre GND e Vin.
esquema.
Não vê indicação alguma no Medir a voltagem entre a entrada e Vin. Medir a voltagem entre a entrada e GND.
display Faça RESET pressionando durante 5 segundos a tecla SW2
No modos Binário ,Bn, BCD e Aumentar o tempo de leitura das entradas:
Gray, entre mudança de pisos MENU MA= 04  200ms.
vê-se um piso incorreto
A luz de backlight não liga. Aumente o tempo de Stand-by.
Luz de backlight avariada, contactar a Efalift.

EL.M022.02 10 / 10
Tricolor cimo porta superfície - Ligações

Vista de trás

GRUPO 1 GRUPO 2
Cor Entrada Cor Entrada
Vermelho +Vi Azul I1
Preto GND Rosa I2
Branco FS Amarelo I3
Laranja OVL Laranja I4
Castanho DISC
Verde SAL
Amarelo AA
Cinza C_AA

EL.M025.00
Pág. 1 de 1
Display de comunicação LCD505

MANUAL DO UTILIZADOR

DISPLAY DE COMUNICAÇÃO

LCD505

EL.M.053.00
Display de comunicação LCD505

Índice
1. DADOS TÉCNICOS: ..................................................................................................................................... 3
2. LEDS DE DIAGNÓSTICO: ............................................................................................................................ 3
3. SINALIZAÇÕES: .......................................................................................................................................... 4
4. MAPEAMENTO DE ENTRADAS/SAÍDAS : .................................................................................................... 5
5. MONTAGEM COM ARO: ............................................................................................................................ 6
6. MONTAGEM EMBUTIDA ........................................................................................................................... 7
7. ESQUEMA DE LIGAÇÃO: ............................................................................................................................ 8
8. MODO DE PROGRAMAÇÃO ....................................................................................................................... 9

EL.M.053.00 Pág. 2 de 9
Display de comunicação LCD505

1. DADOS TÉCNICOS:
AREA VISIVEL 123x57 mm
DIMENSÕES 143x83x20 mm
MAX. 3mm com moldura
ESPESSURA DA CHAPA
1.2 o 2 mm com montagem embutida
PESO 150 g.
TIPO DE LETRA Branco em fundo azul ou preto
PROTOCOLO Vega serial

PROGRAMAÇÃO Através das teclas SW1 e SW2


ENTRADAS ESPECÍFICAS Alarme enviado e recebido
Graças à estética e ao design compacto, este monitor permi-
MONTAGEM
te uma instalação fácil e elegante na botoneira de cabina.
ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA 12/24 VDC ± 10%
POTÊNCIA MÁXIMA 1,5W
GAMA DE TEMPERTATURA EM
de -15°C a +50°C
FUNCIONAMENTO
GAMA DE TEMPERTATURA DE
de -25°C a +60°C
ARMAZENAMENTO
ALIMENTAÇÂO ENTRADA C_AA/AA 12/24Vdc ± 10%
ALIMENTAÇÂO ENTRADA C_AR/AR 12/24Vdc ± 10%
ALIMENTAÇÂO ENTRADA +LE/GND 12/24Vdc ± 10%

2. LEDS DE DIAGNÓSTICO:
DL1

Leds
DL2
DL3

DL1:Diagnóstico das comunicações;


Piscar lento (1Seg ON, 1 seg. OFF), as comunicações estão OK.
Piscar rápido = Comunicação interrompida ou com defeito.
DL2: 1 seg. on , 1 seg. off, (Entrada JP13 fechada).
OFF= entrada JP13 está aberta
DL3: Liga quando pelo menos uma entrada é ativada(PAP/PAC/I0/I1…I17). Se pelo menos uma
entrada se mantiver ativa o LED permanece acesso.

EL.M.053.00 Pág. 3 de 9
Display de comunicação LCD505

3. SINALIZAÇÕES:
Suportado nas versões:
V4.3.037-V7.0.044-V4.1.118-V1.0.007

SINALIZAÇÕES COMUNICAÇÃO COM A CABINA


Tricolor (LCD500-A /LCD505-A) Monocolor (LCD501)
FORA DE SERVIÇO FS Ícone Fora de serviço +FS
MANUTENÇÃO MA MA
GONG ✔ ✔
LIMITE DE CARGA Ícone limite de carga+ buzzer Ícone limite de carga + buzzer
EXCESSO DE CARGA Ícone limite de carga Ícone limite de carga
ALARME ACTIVO Ícone alarme + Mensagem em scroll “AL- Ícone for a de serviço + Mensagem em scroll “AL-
LARME” LARME”
EMERGÊNCIA EM EM
FECHO FORÇADO Buzzer ativo Buzzer ativo
FALHA TIPO A FS FS + Ícone fora de serviço
FALHA TIPO B + BLOQUEIO FS + buzzer ativo FS + Ícone fora de serviço + buzzer
ALARME RECEBIDO Ícone alarme recebido + AR AR+ Ícone fora de serviço
BOMBEIROS P P
CHAMADA PRIORITARIA P P

EL.M.053.00 Pág. 4 de 9
Display de comunicação LCD505

4. MAPEAMENTO DE ENTRADAS/SAÍDAS :
Menu 6 =0 Menu 6 =1
ENTRADA FUNÇÃO ENTRADA FUNÇÃO
I10 I16 (CM1) I10 I10 (C10)
I11 I14 (MAN) I11 I11 (C11)
I12 I18 (PSM) I12 I12 (C12)
I13 I19 (PDM) I13 I13 (C13)
I14 I20 (RS) I14 I14 (C14)
I15 I21 (RD) I15 I15 (C15)
I16 I22 (ICV) I16 I16 (C16)
I17 I23 (IF) I17 I17 (C17)
SAÍDA FUNÇÃO SAíDA FUNÇÃO
L10 L16 (SAR) L10 L10
L11 L17 (AP1) L11 L11
L12 L18 (CP1) L12 L12
L13 L19 (OCC) L13 L13
L14 L20 (GONG) L14 L14
L15 L21 (SNR) L15 L15
L16 L22 (FS) L16 L16
L17 L23 (FD) L17 L17

Menu 6 = 2

- Entradas e saídas para sinais na ITF400;


- Registos ligam ao display.

EL.M.053.00 Pág. 5 de 9
Display de comunicação LCD505

5. MONTAGEM COM ARO:

ARO

ACRÍLICO

PAINEL OPERATIVO

ARO DE FIXAÇÃO

DISPLAY

EL.M.053.00 Pág. 6 de 9
Display de comunicação LCD505

ABERTURA PARA DISPLAY:

R3
,2
5

CORTE PARA DISPLAY

79
COM INSTALAÇÃO DO ARO

144

KIT DE FIXAÇÃO:
Kit FR174X79_C: Kit com aro cromado;
Kit FR174x79_G: Kit com aro dourado;

6. MONTAGEM EMBUTIDA

143
134,6

57 73,7 83

123

EL.M.053.00 Pág. 7 de 9
Display de comunicação LCD505

R5
,6

CORTE PARA DISPLAY

55,2
PARA MONTAGEM
EMBUTIDA

120,2

7. ESQUEMA DE LIGAÇÃO:
Pinos
Conector série
DIN Dados
DIN GND KI
VIM
GND Alimentação (-)
KI Sinal de clock
VIM Alimentação (+)

ENTRADAS PARA CHAMADAS


Conector para
comunicação ALARMES
AR+

AA+
AR-

AA-

L10
+12v

+12v

+12v

+12v

+12v

+12v

+12v

+12v
GND

GND

GND

GND

GND

GND

GND

I10

GND
L18

L17

L16

L14

L13

L12

L11
I 18

I 17

I16

I15

I13

I12

I11

Entrada para
ALM 17 16 15 14 13 12 11 10 desabilitar
Luz de emergência
LE+ JP13
registos
LE

SW1 Botões de
DL1

LEDS de LCD505-A SW2


programação
Diagnóstico
DL2

MENU 6=2
DL3

BZ1
Buzzer
PCP PAP 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
GND

GND
Pap
+12v

GND

GND

GND

GND

GND

GND

GND

GND

GND

GND
+12v

+12v

+12v

+12v

+12v

+12v

+12v

+12v

+12v

+12v
+12v

Pcp

L0

L1

L2

L3

L4

L5

L6

L7

L8

L9
L

I0

I1

I2

I3

I4

I5

I6

I7

I8

I9
L

PCP PAP

ENTRADA PARA CHAMADAS


LUZ DE EMERGÊNCIA: Ativando a entrada “LE+” a luz de fundo, todos os segmentos e ícones ficaram ativos.

EL.M.053.00 Pág. 8 de 9
Display de comunicação LCD505

8. MODO DE PROGRAMAÇÃO
Na parte traseira do display existem dois botões de programação SW1 (SELECT) e SW2 (ENTER).
O botão SW1 é usado para selecionar o menu o alterar o valor, enquanto o botão SW2 permite confirmar a
alteração.
Pressionando o botão SW1 entramos no modo de programação, se esperarmos 30 segundos saímos auto-
maticamente do modo de menu.

Programação Normal
RESET
Pressionar
SW2 SW1
Durante 5 seg.

Endereço :
ENDEREÇO SÉRIE 00=Endereço 0;
M1 Permite escolher o endereço 01-02-03=Sem uso;
ME
00

do display no barramanto de SW2


04=Só visualização
comunicação

SW1

Duração da luz de fundo:


STAND-BY 0=Sempre ligado;
M2 Permite selecionar (em minutos) a 1=1 minuto;
ME
30

SW2
duração da luz de fundo.
99=99 minutos

SW1

VOLUME DO BUZZER/GONG Nível do volume:


Permite escolher o volume do buzzer/ SW2 0= Silêncio
ME
0

SW2
M3 gong 15= Volume máximo

SW1

MODO DE SIMULAÇÃO Modo de simulação


SW2 NO= Inativo SW2
ME
0

M4 Permite ativar o modo de simulação SI= Ativo

SW1

SIMBOLOS Escolher Escolher


Permite personalizar os Escolher o caracter
ME
-4..27

SW2 SW2 caracter SW2 SW2


carateres a serem piso esquerdo
M5 (SW1)
direito
mostrados em cada piso (SW1) (SW1)
Valor por defeito

SW1

Mapeamento Selecionar mapeamento


0=Mapeamento 0
SW2 SW2
ME
0

M6 Pode selecionar o mapeamento 1=Mapeamento 1


2=Mapeamento 2 (ITF400)

NOTA: Para fazer reset ao display pressionar SW1 e depois SW2 durante até aparecer o símbolo ME.
.
Símbolos disponíveis

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Display de comunicação ICARO

MANUAL DO UTILIZADOR

DISPLAY DE COMUNICAÇÃO

ICARO
LCD600-A

OUT OF SERVICE

- ICONES COLORIDOS;
- FUNDO AZUL

LCD609-A

OUT OF SERVICE

- ÍCONES COLORIDOS;
- FUNDO PRETO

EL.M.054.00
Display de comunicação ICARO

Índice
1. DADOS TÉCNICOS: ..................................................................................................................................... 3
2. LED’S DE DIAGNÓSTICO:............................................................................................................................. 4
3. MONTAGEM: .............................................................................................................................................. 5
4. PROGRAMAçÃO.......................................................................................................................................... 6

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Display de comunicação ICARO

1. DADOS TÉCNICOS:
ÁREA VISÍVEL 50x54 mm
DIMENSÃO DOS LIMITES 90x62x10 mm
COR DA LETRA Branco em fundo azul ou preto
PROGRAMAÇÃO Usando os botões SW1 e SW2 no display
MONTAGEM Graças à estética e ao design compacto, este display
permite uma instalação fácil e elegante na botoneira de
cabina
ALIMENTAÇÃO 12-24 VDC ± 10%
CORRENTE (SEM BOTÕES) 40mA nominal – 80mA MAX
TEMPERATURA DE FUNCIONAMENTO de -15°C a +50°C
TEMPERATURA DE ARMAZENAGEM de -25°C a +60°C

Comunicação serial
DEX GND KE VIM

LED DE
DIAGNÓSTICO DAS
COMUNICAÇÕES
LCD600
DL2
LED DE
DIAGNÓSTICO
DO BOTÕES DL1
P1
P0
L0 L1
SW2 SW1

Botão de
P0 Botão de
registo à P1 registo à
subida descida

PINOS
CONECTOR SÉRIE
DEX Dados
DEX GNDKE
VIM
GND Alimentação (-)
KE Sinal de clock
VIM Alimentação (+)

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Display de comunicação ICARO

BOTÕES P0, P1:


INPUT ENTRADA Chamadas simples Chamadas em colectivo
BOTÃO P0 Botão de chamada Botão de chamada à descida
BOTÃO P1 --- Botão de chamada à subida

SAÍDA Chamadas simples Chamadas em colectivo


BOTÃO P0 Sinal de ocupado Sinal de descida
BOTÃO P1 Luz de presente ou de Sinal de subida ou alarme ativo
alarme ativo

* NOTA: Para a sinalização de alarme ativo a placa de comando deve estar programada para tal.

2. LED’S DE DIAGNÓSTICO:
Botões: Ao pressionar os botões de registo acendem o LED L0 (botão P0) e L1 (botão P1).
OFF ON
L0
L1

Diagnóstico das comunicações:

DL2: Indica o endereço do display no barramento das comunicações programado no menu 1 piscando o
número de vezes correspondente ao valor do menu 1

DL1: Piscar lento, (de 1 em 1 seg.) comunicação OK.


Piscar rápido, comunicação em falha ou menu 1 = 32

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Display de comunicação ICARO

3. MONTAGEM:
ARO
ACRÍLICO

BOTONEIRA

FIXAÇÃO

DISPLAY

ABERTURA PARA DISPLAY


49

5
67.5 R7 5.8

R
66
x)

x)
R
(4 x)

(4
(4

R200
KIT display KIT display KIT
normal

53
69,4

fino montagem
70

VG002 embutida
VG001
1,2 e 2 mm

R200

DIMENSÕES DO DISPLAY

FIXING HOLES

VISIBLE AREA

MAX ENCUMBRANCE

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Display de comunicação ICARO

4. PROGRAMAÇÃO
Programação Normal
RESET
x 5 seg.
SW2 SW1

Endereço:
0=Piso 0
Endereço do piso 1=Piso 1
2=Piso 2
M1 Escolher o endereço do piso SW2
ME
32

31=Piso 31 SW2
32=Sem piso (os botões ficam inativos ao pressionar
um botão o display mostra NF (no floor))

SW1

Duração da luz de fundo:


STAND-BY 0=Sempre ligado;
M2 Define a duração (em minutos) da luz de SW2 1=1 minuto;
ME
30

SW2
fundo
99=99 minutos

SW1

VOLUME BUZZER/GONG
Volume do buzzer/gong:
SW2
15

0= Silêncio
M3 Permite definir o volume do buzzer/gong 15= Volume máximo
SW2
ME

SW1

SIMULAÇÃO Modo de simulação


ME
NO

SW2 NO=Inativo SW2


M4 Permite ativar modo de simulação SI= Ativo

SW1

SETA DE PRÓXIMA DIREÇÃO Ativar modo:


NO= Inativo
ME
NO

SW2 SW2
M5 É possível ativar a seta de “próximo SI= Ativo
direção”
Valores por defeito

SW1

SIMBOLOS Definir
Permite escolher os Escolher o Definir
símbolo
ME
0..31

SW2 símbolo
M6 símbolos a mostrar em piso SW2
direito
SW2
esquerdo
SW2

(SW1)
função em cada piso (SW1) (SW1)

SW1

CHAMADAS Ativar modo:


Permite ativar as entradas dos botões de SW2 NO= Chamadas inativas; SW2
ME
SI

M7 registo. SI= Chamadas ativas.

SW1

TIPO DE GONG Tipo de gong:


00=3 Toques;
SW2
ME
00

SW2
M8 Permite escolher o tipo de gong. 01=1 Toque à subida. 2 Toques à
descida.

Display na cabina: Display no patamar:


3 tones 3 tones
M1=32, M5=NO, M8=00 M1=00...31, M5=SI, M8=00
1 tone in up, 2 tones in down 1 tone in up, 2 tones in down:
M1=32, M5=NO, M8=01 M1=00….31, M5=SI, M8=01

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