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Comandos G16
VF
EL.M040.05 1 / 71
Índice
EL.M040.05 2 / 71
13.1. Teclado multifunção integrado ................................................................................. 29
13.2. Botão DATA ............................................................................................................... 30
13.3. Botão SPEEDY ............................................................................................................ 30
13.4. Botão UP ................................................................................................................... 30
13.5. Botão DOWN ............................................................................................................. 30
13.6. Botão RESET (placa) .................................................................................................. 30
13.7. Programação da placa de comando .......................................................................... 31
13.8. Parâmetros ................................................................................................................ 32
13.9. Colocação em funcionamento normal e informações de monitorização do estado do
elevador................................................................................................................................... 39
13.10. Mensagens de falhas................................................................................................. 41
13.10.1. Descrição ............................................................................................................ 41
13.10.2. Classificação das falhas ...................................................................................... 41
13.10.3. Apagar histórico de falhas ................................................................................. 42
13.10.4. Lista de falhas e resolução ................................................................................. 42
13.11. Opções de comunicação ........................................................................................... 52
13.11.1. Comunicação com a cabina ............................................................................... 52
13.11.2. Comunicação com os patamares ....................................................................... 53
13.12. Modos de operação .................................................................................................. 54
13.12.1. Modo Duplo ....................................................................................................... 54
13.12.1.1. Funcionamento do duplo ............................................................................... 55
13.12.1.2. Ligação do paralelo das chamadas de patamar ............................................. 56
13.12.1.1. Ligação do paralelo das chamadas de patamar (piso manco) ....................... 57
13.12.2. Modo Multiplex ................................................................................................. 58
13.12.3. Renivelação Automática .................................................................................... 58
13.12.4. Modo de resgate ................................................................................................ 59
13.12.4.1. Modo de resgate (elevador hidráulico).......................................................... 59
13.12.4.2. Modo de resgate (elevador elétrico) ............................................................. 59
13.12.5. Modo de chamada prioritária ............................................................................ 60
13.12.6. Modo Interno ..................................................................................................... 60
13.12.7. Modo de inspeção ............................................................................................. 60
13.12.8. Serviço de Incendio ............................................................................................ 61
13.12.9. Serviço de Bombeiros ........................................................................................ 61
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13.12.10. Emenda A3 ..................................................................................................... 62
13.12.10.1. Elevador Elétrico ........................................................................................... 62
13.12.10.1.1. Procedimento de teste semestral .............................................................. 63
13.12.10.2. Elevador Hidráulico ....................................................................................... 64
13.12.10.2.1. Procedimento de teste semestral .............................................................. 65
13.13. Lista de Abreviaturas................................................................................................. 65
14. Esquemas Elétricos .............................................................................................................. 69
15. Manual do Variador ............................................................................................................ 71
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1. Manual de montagem
1.1. Requisitos da Casa das Máquinas
A casa das máquinas deve obedecer aos requisitos da norma EN81.
1. Evitar trajetos paralelos longos dos cabos de potência com outros cabos.
2. Caso existam percursos paralelos com os cabos de alimentação do motor, as distâncias
devem ser as mais curtas possíveis.
3. Os cabos de potência devem cruzar outros cabos com um ângulo de 90º.
4. Garantir que o cabo de Terra está devidamente ligado ao Quadro e ao Motor.
ELÉTRICO
Potência do Secção dos cabos
2
motor (kW) (mm )
Até 5,5 2,5
7,5 4
11 6
15 10
18,5 10
22 16
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2. Placa de Comando – G16
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2.2. Leds de Sinalização da Placa de Comando
LED Descrição
Primeiro Led da Série de Seguranças. Quando este Led está aceso significa que
nenhuma das seguranças que o antecedem foi interrompida. No caso de alguma das
EXC
seguranças representadas na figura abaixo ser interrompida o Led EXC apaga,
apagando também os Leds ALT e CS.
LED Descrição
Segundo Led da Série de Seguranças. O Led ALT monitoriza as seguranças que estão
ligadas entre o Led EXC e o LED ALT. Quando o Led ALT está aceso significa que
ALT nenhuma das seguranças entre o Led EXC e o Led ALT foi interrompida. No caso de
alguma das seguranças representadas na figura abaixo ser interrompida o Led ALT
apaga, apagando também o Led CS.
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LED Descrição
Nota: As seguranças representadas anteriormente fazem as ligações entre elas com recurso
a bornes que não foram apresentados nas imagens. Para uma informação mais detalhada
consulte o Esquema Elétrico do Quadro de Comando.
Leds de Monitorização
LED Descrição
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3. Ligações ao Quadro de comando
Na régua de bornes do Quadro de Comando, todos os bornes entre 300 e 399 dizem respeito a
ligações da Casa de Máquinas.
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Nota: Para alterar a tensão da bobina do travão e a tensão do calço retráctil (quando existir),
deve identificar as linhas TR (Travão) e CR (Calço Retráctil) ligadas no transformador e ligar
na tensão pretendida, como mostra a figura seguinte:
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4. Colocar o elevador em modo de Inspeção (durante a
instalação)
Com o disjuntor diferencial do quadro de comando desligado, siga as seguintes instruções para
colocar o elevador em modo de inspeção:
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4) Ligar Q1, e Q2 e verificar se o detetor de falta e inversão de fases (DF) ativa.
No caso de não ativar, verificar as fases de alimentação do quadro de comando.
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5. Ligações de Cabina
Na régua de bornes do Quadro de Comando, todos os bornes entre 200 e 299 dizem respeito a
ligações de Cabina.
Nesta configuração, terá que se fazer as ligações da fita de manobra e respetivas derivadas de
cabina, de acordo com os esquemas abaixo.
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3) Ligar os sinais da botoneira de conservação na cabina ao quadro de comando,
conforme a figura seguinte:
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5.3. Restantes ligações de Cabina
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5.4. Com Unidade de Cabina
- Que o comprimento das derivadas seja suficiente para proceder posteriormente á ligação
delas aos pontos a que se destinam na instalação.
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5.6. Ligação do cabo de manobra entre a Unidade de Cabina e o Quadro
de Comando
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5.7. Derivadas de cabine
Todos os cabos ligados à unidade de cabine têm uma etiqueta que identifica onde se deve ligar
o mesmo. Devem ser feitas as ligações apresentadas na figura seguinte.
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6. Colocação dos sensores de impulsos e sensores biestáveis
A colocação dos sensores de impulsos e dos sensores biestáveis devem ser feitas de acordo
com a figura em baixo, em que cada um corresponde a:
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GUIA 1 GUIA 2
*
>100mm
*
d
**
0
d- Distância de aproximação
Íman
**
RS
Amarelo
Preto
Preto
RS Amarelo
RD RD Preto
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IRVS IRVD CIMP1 CIMP2
CIMP1 CIMP2
100
15 a 20
30 a 40 * OPCIONAL
120 a 140
VER TABELA
NOTA: Dimensões em mm 2
VER TABELA
TER EM ATENÇÃO QUE A MUDANÇA DE
VELOCIDADE NOS PISOS EXTREMOS DEVE
ACONTECER ANTES DA AÇÃO DOS SENSORES
IRVS OU IRVD.
________________________________________
VER TABELA
SENSORES MAGNÉTICOS:
* OPCIONAL
0
DESENHO COM A
CABINA NO PISO 0
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6.2. Ajuste dos limites nos extremos
Após realizadas todas as ligações anteriores, deve-se retirar os shunts feitos anteriormente na
placa G16:
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7. Ligações de poço e casa de máquinas
Para efetuar as ligações das seguranças do poço deve proceder da seguinte forma:
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8. Ligação das botoneiras de patamar por Comunicações
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9. Ligação das botoneiras de patamar linha a linha
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10. Série de seguranças de Poço – Portas Automáticas
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11. Série de seguranças de Poço –Portas Semi-Automáticas
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12. Configuração das Portas de Batente
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13.2. Botão DATA
Este botão tem as seguintes funções:
Se o sistema estiver com uma falha de não ativa, este botão permite fazer o reset da
falha.
Se pressionar, juntamente com o botão DATA, pode-se visualizar os dez últimos erros
(no modo Falhas).
Pode-se aumentar a velocidade de navegação no modo PROG, premindo este botão
mais “UP” ou “DOWN”, até encontrar o endereço desejado.
13.4. Botão UP
No modo PROG, pode-se aumentar o valor que está no display.
No modo NORM, este botão faz uma chamada para o piso extremo superior.
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13.7. Programação da placa de comando
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13.8. Parâmetros
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Paragem em inspeção nos sensores extremos – Inspeção em
0 grande velocidade (USAR ESTE VALOR EM SÓ CASOS
PARTICULARES)
Paragem em inspeção nos sensores extremos Rs Rd -
1
Inspeção em pequena velocidade
4 Paragem em inspeção nos pisos extremos – Inspeção em
grande velocidade até sensores RD e RS reduzindo a
2
velocidade até piso extremo (USAR ESTE VALOR EM SÓ
CASOS PARTICULARES)
Paragem em inspeção nos pisos extremos – Inspeção em
3
pequena velocidade
0 Aproximação ao piso com luz de botão fixa
Luz de cabina sempre acesa, com porta aberta (porta
automática de cabina + batente), aproximação ao piso com
4 luz de botão fixa, elevador bloqueia permanentemente após
atingir fim de curso, ativa a deteção de sentido de
movimento (erro 84).
5
8 Aproximação ao piso com luz de botão intermitente
Luz de cabina sempre acesa, com porta aberta (porta
automática de cabina + batente), aproximação ao piso com
12 luz de botão intermitente, elevador bloqueia
permanentemente após atingir fim de curso, ativa a deteção
de sentido de movimento (erro 84).
0 Elevador Elétrico sem limite de carga
16 Elevador Hidráulico sem limite de carga
6
32 Elevador Elétrico com limite de carga
48 Elevador Hidráulico com limite de carga
0 Impulsos do tipo standard
7 Impulsos do tipo invertido (USAR ESTE VALOR EM SÓ CASOS
64
PARTICULARES)
0 1 GONG a subir e 1 GONG a descer
8
2 1 GONG a subir e 2 GONG a descer
8 Sentido de reciclagem à descida
9
12 Sentido de reciclagem à subida
Monotorização de abertura e fecho de portas. (USAR ESTE
16
10 VALOR EM SÓ CASOS PARTICULARES)
32 Sem monotorização de abertura e fecho de portas.
0 Ligação série placas expansões desativada
11
64 Ligação série placas expansões ativada
Ativação do retorno automático obrigatório (Ele. Hidráulicos),
0
12 ordem de fecho de porta inativa durante a viagem.
1 Inativação do retorno automático obrigatório (Ele.
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Hidráulicos), ordem de fecho de porta inativa durante a
viagem.
Ativação do retorno automático obrigatório (Ele. Hidráulicos),
2
ordem de fecho de porta ativa durante a viagem.
Inativação do retorno automático obrigatório (Ele.
3 Hidráulicos), ordem de fecho de porta ativa durante a
viagem.
4 Reciclagem automática em elevadores coletivos
13
12 Reciclagem após uma chamada em elevadores coletivos
0 Elevador coletivo com gestão standard
14 Elevador coletivo com gestão simples (USAR ESTE VALOR EM
16
SÓ CASOS PARTICULARES)
Impulsos não presentes na zona de portas. (USAR ESTE
0
15 VALOR EM SÓ CASOS PARTICULARES)
64 Impulsos presentes na zona de portas.
Temporizações
Parâmetro Dados Descrição
Tempo de espera com porta aberta (portas automáticas),
16 2 – 45 seg.
tempo de espera para início de viagem (portas manuais)
Duração da ordem de aberturas de portas (portas
17 2 – 45 seg.
automáticas)
18 2 – 45 seg. Duração da ordem de fecho de portas (portas automáticas)
Atraso na abertura de portas após zona de desencravamento
2 – 99
(se menor que 70) ou atraso na abertura antecipada de
19 décimas
portas a partir do sinal APA (se maior ou igual a 70; atraso =
de seg.
valor – 70 décimas de segundo)
0,2 – 9,9 Duração do GONG (1 – desativado). Nos elevadores com
20
seg. porta de batente desativar o gong no próprio display.
Tempo máximo entre o fecho de portas e a falha no arranque
10 – 99
21 do elevador (falha 0-31). Em modo duplo ou multiplex,
seg.
funciona como tempo de colocação em fora de serviço.
- Tempo máximo de viagem.
10 – 99 - Tempo máximo atingido sem deteção de impulsos. (este
22
seg. tempo é reiniciado sempre que se deteta um impulso.
Implementa o Artigo 75)
1 – 99
Atraso no início da redução após passagem pelo íman de
23 décimas
aproximação ao piso.
de seg.
Tempo durante o qual a luz de cabina está ligada depois da
0 – 99
ordem de fechar as portas
24 décimas
de seg.
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(Quando o parâmetro 6= 16 ou 48) Elevador hidráulico
1 - 69
estrela-triângulo
(Quando o parâmetro 6= 16 ou 48) Elevador hidráulico de
70 - 99 arranque direto. Usar valor ímpar para usar a entrada CPP
25 como monotorização do sinal da saída TS.
(Quando o parâmetro 6= 0 ou 32) Elevador de uma ou duas
1 - 69
velocidades sem variação de frequência.
(Quando o parâmetro 6= 0 ou 32) Elevador com variação de
70 - 99
frequência.
Atraso na paragem após a deteção da zona de portas. Caso se
0 – 99
utilize pantalhas pode ser necessário aumentar este
26 décimas
parâmetro para permitir uma maior sobreposição das
de seg.
pantalhas.
Tempo de retorno para o piso de parqueamento.
(Temporização para retorno começa a contar a partir do
momento em que a luz de cabina se desliga). Quando o valor
1 – 99 x 10
27 é par o tempo de luz de cabina é aumentado em 10 vezes o
seg.
valor deste parâmetro, por exemplo:
Parâmetro 24 = 3 e Parâmetro 27=2 o tempo da luz de cabina
será igual a 3+2x10= 23 segundos.
Duração em minutos da alimentação da placa de comando
28 1 – 99 min pela bateria interna do quadro de comando após falha de
energia. Com valor a 99 a placa de comando nunca se desliga.
A saída CPF funciona como saída temporizada ao repouso, a
0 - 94 ativação desta temporização faz-se com a atuação da entrada
FS3. (a duração do atraso é em décimas de segundo)
A saída RU funciona como saída temporizada ao trabalho, a
ativação desta temporização faz-se com a atuação da entrada
0-96
29 CS1. (a duração do atraso será igual ao valor do parâmetro 31
em décimas de segundo)
95 A saída CPF funciona como sinal de fora de serviço.
Ativação do serviço bombeiros (definir piso de bombeiros no
96
parâmetro 39)
97-98 Ativação do serviço de incêndio
0 – 99
Tempo máximo de renivelação.
30 décimas
(Valor 0 desativa este parâmetro)
de seg.
A saída RU funciona como saída temporizada ao trabalho, a
0 – 95
ativação desta temporização faz-se com a atuação da entrada
décimas
31 CS1. (ver parâmetro 29).
de seg.
96 Ativa a renivelação.
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Características básicas da instalação
32 2 – 32 Numero total de pisos
Valor Piso mais
programado baixo
0 GN
1 -9
2 -8
Definir o piso mais
3 -7
baixo da instalação,
33 0 – 78 4 -6
pela tabela ao lado.
5 -5
6 -4
7 -3
8 -2
9 -1
10 0
Piso de parqueamento (Retorna após o tempo programado
34 0 – 32
no endereço 27)
Primeiro piso cuja a distância para o piso seguinte é
35 0 – 99
demasiado comprido ou demasiado curto.
Primeiro piso no qual o elevador para com a porta num
36 0 – 32
estado diferente dos pisos.
Primeiro piso no qual o elevador para com a porta num
37 0 – 32
estado diferente dos pisos.
Sinais RS, RD, CIMP1, CIMP2 e CCC (limite de carga) ligados
0
por comunicação.
1 Sinal RS ligado linha-a-linha.
2 Sinal RD ligado linha-a-linha.
4 Sinal CIMP1 ligado linha-a-linha.
8 Sinal CIMP2 ligado linha-a-linha.
38
Sinal CCC (limite de carga) ligado linha-a-linha.
16 Para elevadores de 13 pisos com placa ITF400 (ligar sinal de
limite da carga à placa G16 por cabo de manobra).
Quando se pretende ligar mais que um sinal por linha-a-linha,
NOTA parametrizar com o valor correspondente a soma dos valores
de cada sinal. Ex.: RS e CIMP2 linha-a-linha –> 1+8=9
Piso de retorno no serviço de bombeiros e serviço de
39 0 – 32
incêndio.
Segundo piso cuja a distância para o piso seguinte é
40 0 – 99
demasiado comprido ou demasiado curto.
41 0 Ativação da comunicação com o software Supervisão
Terceiro piso cuja a distância para o piso seguinte é
42 0 – 99
demasiado comprido ou demasiado curto.
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Piso de retorno em modo de emergência (só no elevadores
43 0 – 32
elétricos)
Contagens / Temporização de arranque
Tempo de atraso na atuação das saídas TS, TD, TP, TG, RCP,
44 0 – 99
RAP.
45 0 – 99 Tempo de atraso do arranque após fecho de portas
Tempo de filtragem das chamadas, tempo durante o qual o
46 0 – 99 botão de registo tem que estar premido para aceitar o
registo.
Décadas/unidades do número máximo de horas de viagens
47 0 – 99
desde que o sistema é ligado.
Milhares/centenas do número máximo de viagens desde que
48 0 – 99
o sistema é ligado.
90 Ativa contador da verificação semestral
Ativa contador da verificação semestral, ao fim dos seis
49
91 - 99 meses mostra mensagem SAR no display de comunicações da
cabina)
Controlo das portas
Número da porta ou portas que abrem no piso 0:
1 – Só abre a porta 1;
2 – Só abre a porta 2;
50 1–7 4 – Só abre a porta 3;
Para abertura simultânea somar os valores anteriores,
exemplo:
Porta 1 e 3 -> 1+4=5
Número da porta ou portas que abrem no piso 1 (ver
51 1–7
descrição no parâmetro 50)
Número da porta ou portas que abrem no piso 2 (ver
52 1–7
descrição no parâmetro 50)
Número da porta ou portas que abrem no piso 3 (ver
53 1–7
descrição no parâmetro 50)
Número da porta ou portas que abrem no piso 4 (ver
54 1–7
descrição no parâmetro 50)
Número da porta ou portas que abrem no piso 5 (ver
55 1–7
descrição no parâmetro 50)
Número da porta ou portas que abrem no piso 6 (ver
56 1–7
descrição no parâmetro 50)
Número da porta ou portas que abrem no piso 7 (ver
57 1–7
descrição no parâmetro 50)
Número da porta ou portas que abrem no piso 8 (ver
58 1–7 descrição no parâmetro 50)
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Número da porta ou partas que abrem no piso 9 (ver
59 1–7
descrição no parâmetro 50)
Processamento das chamadas
Mapeamento das entradas e saídas para linha-a-linha e
4
comunicações com duas ITF400
Mapeamento das entradas e saídas para linha-a-linha e
60 20
comunicações só com uma placa ITF400
Mapeamento das entradas e saídas para comunicação com
33
placa ITF400 + Display LCD505.
1 Uso exclusivo da comunicação série pela placa ITF400.
Uso exclusivo da comunicação série pelas placas série de
2
patamar.
4 Chamadas linha-a-linha.
8 Coletivo à subida e descida.
61
16 Indicação decimal do piso (0-23). (1 polo por piso)
32 Indicação do piso em binário (0V.)
Quando se pretende escolher mais do que uma opção,
NOTA parametrizar com o valor correspondente a soma dos valores
de cada opção.
1 Contacto de inspeção normalmente fechado.
8 Ativação da entrada APA para ligação do CIMP3.
16 Renivelação com porta fechada.
62 32 Contacto do excesso de carga normalmente fechado.
Quando se pretende escolher mais do que uma opção,
NOTA parametrizar com o valor correspondente a soma dos valores
de cada opção.
Modo duplex
1 Sem modo duplex
2 Modo homem presente
5 Modo duplo, elevador 2
Viagem em velocidade reduzida entre pisos com distância
8
irregulares.
Modo duplex, elevador 1
63
Nota: no caso de pisos mancos, programar este valor no
21
elevador com mais acessos.
64 Ativação do controlo da emenda A3
Quando se pretende escolher mais do que uma opção,
NOTA parametrizar com o valor correspondente a soma dos valores
de cada opção.
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64 – 89 - Parâmetros de reserva
Para além das informações fornecidas pelos LEDs da placa de comando, o display também
fornece informações de entradas e estado do elevador:
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A tabela abaixo indica os vários códigos do estado do elevador visualizado no display:
Código Descrição
ALT Entrada ALT da placa de comando desativada. Falha na série de seguranças na
cabina ou poço
FCM Entrada CM desativada. Célula reabertura de portas/barreira de portas obstruída.
PAP - Botão de abrir porta pressionado (PAP)
- Porta de patamar aberta no caso de portas de batente (PAP)
PCP Botão de fechar portas pressionado (PCP)
CCS Excesso de carga (CCS)
CCC Limite de carga (CCC)
CCO Cabina ocupada (CCO)
SOS Botão de alarme (AA)
EMP Emergência (EM)
PSM Botão de subida em inspeção (PSM)
PDM Botão de descida em inspeção (PDM)
MAN Inspeção (MAN)
CEP Serviço de incêndio
INT Serviço de bombeiros
DUP Sistema duplex ativado
BVS Velocidade de aproximação ao piso na subida
AVS Velocidade grande na subida
BVD Velocidade de aproximação ao piso na descida
AVD Velocidade grande na descida
COL Sistema coletivo de chamadas
UNI Sistema de chamadas automáticas simples
UOM Operação de “Homem-presente”
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13.10. Mensagens de falhas
13.10.1. Descrição
As falhas do sistema são apresentadas de modo intermitente com o próprio código. Se
persistir por mais que dois segundos, esta será guardada na memória. A placa de comando
pode memorizar até 10 falhas que no entanto, vai substituindo as mais antigas. Ao haver
falhas guardadas em memória o LED amarelo ERR fica intermitente.
Em caso de inserção errada de micro controlador, o display da placa fica desligado e os seus
LED’s ficam ligados. Em caso de curto-circuito nas saídas a transístor, os LEDs vão piscar.
Categoria
Descrição
da falha
- Bloqueio permanente do sistema, com o respetivo código de falha.
- Com a falha ativa, nenhuma chamada é aceite.
- Se o sistema for hidráulico, a cabina retorna ao piso 0 (se assim for programado)
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A - A falha mantém-se ativa, mesmo que se desligue a alimentação
- Manter o botão SPEEDY carregado durante 2 segundos para rearmar o sistema,
ativar o modo de programação (PRESET) e colocar o valor 0 no endereço 41, ou
colocar o sistema em modo de manutenção
- Bloqueio do sistema até que a falha esteja presente.
B - As chamadas são aceites mesmo com o código do erro.
- Código da falha continua ativo até que a próxima chamada seja feita, seja
desligada a alimentação, ou carregando no botão SPEEDY durante 2 segundos
- Erros de programação.
- Não são guardados no histórico de falhas.
C - Valores errados durante a programação.
- Paragem no modo de programação por 2 segundos, indicando o código do erro
- Valor anterior for mantido, valor inválido não foi guardado
As falhas do tipo A e B bloqueiam o elevador durante serviço normal, e a cabina não se mexe
enquanto o erro persistir.
Código
Categoria
da Descrição Sugestão de resolução
da falha
falha
0 - 31 B Falhou arranque O número da falha representa o piso onde o
devido ao mau elevador se encontra no momento da falha. As
funcionamento do causas prováveis podem estar relacionadas com
encravamento de uma falha na série de seguranças a seguir ao
portas, ou falha da ponto de monotorização CS, normalmente
serie de encravamentos. Caso a placa de comando dê
monotorização dos ordem para o elevador se movimentar e as
contactores. entradas de monotorização CPP e TSD se
mantiverem ativas ocorre este erro (ver serie de
monotorização). Nos elevadores com variação
de velocidade verificar se o variador se encontra
em erro ou se o mesmo não dá a ordem de
atuação dos contactores KM e KM1.
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37 B Os sensores CIMP1, Confirmar o correto posicionamento dos
CIMP2 não impulsos CIMP1, CIMP2 e CIMP3. Caso o
correspondem com elevador não tenha o CIMP3 (zona de segurança
o sensor de zona de para renivelação) subtrair 8 ao valor existente
segurança (CIMP3). no parâmetro 62.
Falha em CIMP1
e/ou CIMP2.
38 B Falhou contagem Falhou contagem de pisos no sentido
pisos ascendente. ascendente. Verificar a ordem de atuação dos
Os sensores CIMP1, CIMP1 e CIMP2. Confirmar o número de pisos
CIMP2 não nos parâmetros 32. Em caso de sinais vindos por
comutam comunicações confirmar que o parâmetro 38
corretamente ou não tem o bit 4 e bit 8 ativos. (ver tabela de
numero errado de parâmetros)
pisos.
39 B Falhou contagem Falhou contagem de pisos no sentido
pisos descendente. descendente. Verificar a ordem de atuação dos
Os sensores CIMP1 CIMP1 e CIMP2. Confirmar o número de pisos
ou CIMP2 não nos parâmetros 32. Em caso de sinais vindos por
comutam comunicações confirmar que o parâmetro 38
corretamente ou não tem o bit 4 e bit 8 ativos. (ver tabela de
numero errado de parâmetros)
pisos.
40 B Zona de portas não Zona de portas não encontrada, verificar a
encontrada: correta colocação dos CIMP1 e CIMP2 nas zonas
posicionamento de portas.
errado dos sensores
ou falha em
CIMP1/CIMP2.
41 B Sensores IRVS e Sensores IRVS e IRVD sempre abertos ou erro
IRVD sempre nas ligações. Atuar manualmente os IRVS e
abertos ou erro nas IRVD, caso não surta efeito verificar as ligações
ligações. do mesmo à placa de comando. No caso de
elevadores com comunicações, confirmar o
estado das comunicações.
42 B Zona de paragem Zona de paragem muito curta ou atraso na
muito curta ou paragem muito longo. Verificar se a distância
atraso na paragem entre o íman de aproximação ao piso e a zona
muito longo de portas é a adequada. Confirmar que, na zona
(endereço 26). de portas, os imanes CIMP1 e CIMP2 têm uma
sobreposição mínima de 4cm, caso não tenho
aumentar gradualmente o parâmetro 26 até
EL.M040.05 43 / 71
atingir a sobreposição desejada, confirmar que o
parâmetro 23 está com o valor 0. Em elevadores
com variação de velocidade ajustar o jerk de
paragem para melhor controlo da paragem. Em
elevadores de uma ou duas velocidades
aumentar o tamanho da zona de portas.
EL.M040.05 44 / 71
fechadas. dos contactos das portas.
49 B Contactor\relé de Falha no operador de portas durante a abertura,
abertura de portas a entrada CS continua ativa mesmo depois da
avariado ou ordem de abertura da porta, confirmar se a
ligações erradas. porta está de facto aberta, caso esteja aberta e
Portas ainda a entrada CS continuar ativa confirmar a ligação
fechadas ou falha dos contactos das portas.
no contacto de
encosto de portas
com portas
fechadas
50 B Contactor\relé de Falha no operador de portas durante o fecho, a
fecho de portas entrada CS continua inativa mesmo depois da
avariado ou ordem de fecho da porta, confirmar se a porta
ligações erradas. está de facto fechada, caso esteja fechada e a
Portas ainda entrada CS continuar inativa confirmar a ligação
abertas ou falha no dos contactos das portas.
contacto
encravamento de
portas com portas
fechadas.
51 B Bobine do Verificar a serie de monotorização da entrada
contactor KM1 TSD. Quando o elevador se encontra parado a
avariada ou ligações entrada TSD deve estar ativa, quando se
erradas. encontra em movimento deve estar inativa.
52 B Bobine do Verificar a serie de monotorização da entrada
contactor KM1 TSD. Quando o elevador se encontra parado a
avariada ou ligações entrada TSD deve estar ativa, quando se
erradas. encontra em movimento deve estar inativa.
53 B Bobine do Verificar a serie de monotorização da entrada
contactor KM, CPP. Quando o elevador se encontra parado a
ligações erradas, ou entrada CPP deve estar ativa, quando se
falha de encontra em movimento deve estar inativa.
encravamento de
portas
54 B/A - Sensor IRVS Este erro ocorre em duas situações, quando o
sempre fechado. elevador chega ao extremo superior e o IRVS
- Entrada RS sempre mantem-se ativo, devemos neste caso analisar o
ligada a 0V. IRVS; ou quando o parâmetro 32 (numero de
- Numero errado de pisos) é inferior ao valor real, devemos corrigir o
pisos. (end. 32 é valor do parâmetro 32;
menor que o
EL.M040.05 45 / 71
número de pisos )
(à segunda falha o
sistema bloqueia
permanentemente).
55 B/A - Sensor IRVD Este erro ocorre em duas situações, quando o
sempre fechado. elevador chega ao extremo inferior e o IRVD
- Entrada RD mantem-se ativo, devemos neste caso analisar o
sempre ligada a 0V. IRVD; ou quando o parâmetro 32 (numero de
- Numero errado de pisos) é superior ao valor real, devemos corrigir
pisos. (end. 32 é o valor do parâmetro 32;
maior que o
número de pisos )
(à segunda falha o
sistema bloqueia
permanentemente).
56 B/A Proteção térmica Proteção térmica do motor (entrada TM).
do motor (entrada Analisar o circuito da monotorização da entrada
TM).O elevador fica TM.
bloqueado quando
esta falha ocorrer.
57 A Entrada FS3 não Entrada FS3 não comuta quando se passa do
comuta quando se piso mais baixo (RD) para o piso mais alto (RS).
passa do piso mais Este erro só ocorre quando a entrada FS3 esta
baixo (RD) para o parametrizada para monitorizar o IRVS e o IRVD,
piso mais alto (RS). caso surja este erro alterar o parâmetro 29 para
0.
58 C Valor programado Erro no valor inserido no parâmetro quando em
não é valido. Valor modo de parametrização.
antigo foi mantido.
59 C Número de pisos Valor do parâmetro 32 superior a 31, corrigir o
errado. Valor antigo valor colocando o número total de pisos da
foi mantido. instalação.
61 B - Falha no operador Falha no operador de portas durante o fecho, a
de portas ao fechar. entrada CS continua inativa mesmo depois da
- Portas ordem de fecho da porta, confirmar se a porta
parcialmente está de facto fechada, caso esteja fechada e a
abertas ou entrada CS continuar inativa confirmar a ligação
totalmente abertas. dos contactos das portas.
- Contacto de fecho
de portas avariado.
62 B Falha de Falha de comunicações com a cabina. Verificar
comunicações com se a placa de comunicação da cabina está
EL.M040.05 46 / 71
a cabina (caso alimentada, caso esteja, confirmar se as linhas KI
ligação por e DIN estão trocadas, se o erro persistir
comunicação). confirmar o estado das mesmas. Se a instalação
for linha-a-linha com a cabina colocar o valor 0
no parâmetro 11.
63 B Falha de Falha de comunicações com os patamares.
comunicações com Verificar se as placas de comunicação dos
os patamares (caso patamares estão alimentadas, caso estejam,
ligação por confirmar se as linhas KE e DEX estão trocadas,
comunicação). se o erro persistir confirmar o estado das
mesmas.
64 B Mudança de A entrada APG não voltou a ficar ativa quando o
velocidade não elevador reduziu para a pequena velocidade,
realizada. Relé RV2 confirmar circuito de monotorização da entrada
preso. APG.
65 B Bobine do Verificar a serie de monotorização da entrada
contactor KM1 CPP e APG. Quando o elevador se encontra
preso ou ligações parado as entradas CPP e APG devem estar
erradas. ativas, quando se encontra em movimento
devem estar inativas, ativando a APG quando se
movimenta em velocidade de aproximação.
67 B Caso portas Caso portas automáticas: Se as portas se
automáticas: mantiverem abertas durante a um período de
Dispositivos de tempo parametrizado no parâmetro 21
reabertura de despoleta este erro, confirmar a ligação da
portas (entrada CM fotocélula, botão de abertura de portas e o
ou PAP) ativas mais braço elástico;
que o tempo Caso portas de batente:
máximo - Confirmar o estado do botão de STOP e patim
(parâmetro 21) móvel. Se o elevador parar fora do piso, só
Caso portas de aceitar registos de cabina e a versão de software
batente: for anterior a 111P devemos confirmar o estado
- Botão de STOP da das comunicações, se aparentemente estiverem
botoneira de cabina OK aconselhamos ligar o STOP diretamente à
premido. placa de comando na entrada CM1 ou atualizar
- Tempo de porta a versão de software para a versão mais
de patamar aberta recente.
excedido - Confirmar também o estado dos contactos das
(parâmetro 21) portas e o estado do relé RBP, que deve estar
ativo quando as portas estão fechadas.
EL.M040.05 47 / 71
68 B Curto-circuito nas Curto-circuito nas saídas, verificar botões de
saídas ou bateria do registo linhas de registos e display. Desligar a
interna do quadro bateria do quadro e confirmar se o erro se
de comando mantem (este erro pode ocorrer se a bateria
danificada estiver danificada).
EL.M040.05 48 / 71
fica bloqueado no
primeiro erro e
pode-se tentar
novamente.
78 B - Tempo máximo de Tempo máximo de viagem excedido na
viagem excedido na velocidade grande à subida. Confirmar se o
velocidade grande à elevador se movimenta, caso se movimente
subida. confirmar se a placa recebe os impulsos CIMP1 e
- Ocorre quando o CIMP2.
tempo máximo de
viagem (TMC)
ocorre pela
primeira vez.
- O elevador não
fica bloqueado no
primeiro erro e
pode-se tentar
novamente.
79 B - Tempo máximo de - Tempo máximo de viagem excedido na
viagem excedido na velocidade grande à descida. Confirmar se o
velocidade grande à elevador se movimenta, caso se movimente
descida. confirmar se a placa recebe os impulsos CIMP1 e
- Ocorre quando o CIMP2.
tempo máximo de
viagem (TMC)
ocorre pela
primeira vez.
- O elevador não
fica bloqueado no
primeiro erro e
pode-se tentar
novamente.
80 A - Tempo máximo de - Tempo máximo de viagem excedido. (Artigo
viagem excedido. 75) Confirmar se o elevador se movimenta, caso
(Artigo 75) se movimente confirmar se a placa recebe os
impulsos CIMP1 e CIMP2.
81 A - Falha de série de Falha da série de seguranças (no ponto EXC),
seguranças (no analisar os contactos da série de seguranças
ponto EXC) antes do ponto de monotorização EXC incluindo
o interruptor ISEG.
EL.M040.05 49 / 71
82 A - Falha de Falha de renivelação (tempo de renivelação
renivelação (tempo ultrapassado), confirmar se o elevador efetua a
de renivelação renivelação ou se demora mais tempo do que o
ultrapassado) seu tempo máximo definido no parâmetro 30,
neste caso podemos aumentar o tempo
máximo.
EL.M040.05 50 / 71
contacto do
travão1;
-Nos elevadores
hidráulicos falha da
válvula VDA3.
87 (*) A Monotorização A3: Analisar o funcionamento do travão/válvula.
- Nos elevadores
eléctricos falha do
contacto do
travão2;
-Nos elevadores
hidráulicos falha da
válvula VD.
88 A Tentativa de acesso Tentativa de acesso ao poço. Pressionar o botão
ao poço. de reset durante 3 segundos
90 (*) B Reset do sistema Reset do sistema; contactar a Efalift.
91 (*) B Reset do sistema Reset do sistema; Caso o elevador tiver portas
trifásicas, colocar filtros entre cada uma das
fases de alimentação das portas e a terra, caso o
erro persista contactar a Efalift.
92 (*) B Reset do sistema Reset do sistema; contactar a Efalift.
93 (*) B Reset do sistema Reset do sistema; contactar a Efalift.
94 (*) B Reset do sistema Reset do sistema; contactar a Efalift.
95 (*) B Reset do sistema Reset do sistema; contactar a Efalift.
96 (*) B Reset do sistema Reset do sistema; contactar a Efalift.
97 (*) B Reset do sistema Reset do sistema; contactar a Efalift.
98 (*) B Reset do sistema Reset do sistema; contactar a Efalift.
EL.M040.05 51 / 71
13.11. Opções de comunicação
ITF400:
Nesta opção os sinais da cabina e chamadas de cabina ligam a esta placa;
Nas instalações até 13 pisos podemos usar esta opção só com uma placa ITF400, tendo
a mesma o endereço 0, o quadro de comando deverá ter o valor 64 no parâmetro 11 e
o valor 20 no parâmetro 60;
Nas instalações até 32 pisos, podemos optar por esta opção usando duas placas
ITF400, tendo uma o endereço 0 com a função de recolher as primeiras 24 chamadas e
a segunda placa que tendo o endereço 1 recolhe as últimas 8 chamadas e os sinais da
cabina, o quadro de comando deverá ter o valor 64 no parâmetro 11 e o valor 04 no
parâmetro 60;
LED’S de diagnóstico
Conector de comunicações +12V:=ON, Alimentação ON;
(alimentação + clock e dados) +Vi:ON=5V internos;
+Vi=Alimentação 12/24Vdc (+) KO: ON, Curto-circuito nas saídas (Saída ao “+Vi”);
GND=Alimentação 12/24Vdc (-) MCU:Piscar lento (1 seg.) Comunicações= OK
CK=Serial clock (interno ou externo) Piscar rápido, más ligações nas comunicações.
DA=Serial data (interno ou externo)
GND
+Vi
CK
DA
MCU
+12V
KO
+Vi
O0 I0
O1 I1
O2 I2
O3 I3
O4 I4
O5 I5
O6 I6
O7 I7
O8 I8
O9 I9
O10 I10
SAÍDAS O11 I11 ENTRADAS
O12 I12
O13 I13
O14 I14
O15 I15
O16 I16
O17 I17
O18 I18
O19 I19
O20 I20
ENT
I21
SEL
O21
O22 I22
O23 I23
EL.M040.05 52 / 71
Programação do Endereço:
ENDEREÇO:
SEL
0 SEL
ENT
MENU
1 1 SEL
ENT
2 SEL
3
ITF400 + LCD505:
Esta opção de comunicações com a cabina só pode ser usada em instalações até 18
pisos.
Nesta opção é utilizado um display de comunicação LCD505 e uma placa ITF400, é o
display que recolhe as chamadas e ordens de abertura e fecho de portas, o display tem
que ser programado com o endereço 0 o menu 1 e no menu 6 tem que ter o valor 2,
enquanto a ITF400 que recolhe os sinais de cabina terá que ser programada com o
endereço 1. A placa de comando tem que ter o valor 64 no parâmetro 11 e o valor 33
no parâmetro 60.
Nota: Para mais informações sobre o display LCD505, por favor, consulte o manual
anexo.
A cada placa\display tem que ser atribuído um endereço que corresponde ao piso onde a
placa\display se encontra.
No caso dos display’s temos que colocar o endereço corresponde no menu 1, sendo o
endereço 0 o do piso mais baixo da instalação, o endereço 1 o do segundo piso mais baixo da
instalação, etc; o valor 32 corresponde ao modo de funcionamento onde o display trabalha só
com a função de visualizador de dados. Para informação mais detalhada, por favor ver o
manual do display Icaro de comunicações.
EL.M040.05 53 / 71
Para programar a placa de comunicações ITF850, devemos inserir o jumper conforme figura
em baixo:
PROGRAMAÇÃO NORMAL
Buzzer Jumper Buzzer
Jumper inserido NÃO INSERIDO
Descrição da placa:
GD DT
Entrada 0 +V
PRG
GD
ADD
Botão para chamada de L1 CK
ITF850_V3.2 +V SER:Serial
descida pressionado J2 D1 J3
OK: Piscar lento (1 Seg. on /1 off)
SER
J1
Entrada 1 D0 DT
J4 KO: Picar rápido
GD
GD
Botão para chamada de +V
47H
CD
K1
16S
100
3J
L0 78M25 CK
subida pressionado 0 +V
O comando G16 pode funcionar em instalações com 2 elevadores em modo de duplo, para tal
basta:
EL.M040.05 54 / 71
Parametrizar no comando 1 o parâmetro 63 com o valor 21, e no comando 2 o
parâmetro 63 com o valor 5.
EL.M040.05 55 / 71
13.12.1.2. Ligação do paralelo das chamadas de patamar
EL.M040.05 56 / 71
13.12.1.1. Ligação do paralelo das chamadas de patamar (piso manco)
Exemplo para edifício com um elevador de 5 pisos (-1 a 3) e outro de 4 pisos (0 a 3):
32 5 4
33 9 10
63 21 5
91 1 0
EL.M040.05 57 / 71
13.12.2. Modo Multiplex
Neste modo de funcionamento é possível usar o comando G16 em instalações até quatro
elevadores, para tal é necessário usar a placa de controlo de multiplex (MCU). A placa MCU
tem como função recolher todos os registos de patamar e atribuir ao elevador que possa
atender o registo da forma mais eficiente. Neste modo, ao invés do modo de duplo, é possível
atribuir chamadas ao elevador mais próximo do piso no qual é efetuado o registo de patamar
mesmo que o elevador esteja ocupado, através da parametrização da placa MCU é possível
definir um número máximo de pisos de distância a que o elevador se encontra do piso do
registo de patamar para que o mesmo possa atender o registo, ou definir também o número
máximo de pisos de distância para que seja atribuído o registo a um elevador em repouso
mesmo que exista outro mais próximo do piso do registo de patamar mas que esteja ocupado.
Este modo é mais indicado para instalações com um número de pisos superior a 6, por permitir
uma maior flexibilidade do controlo dos elevadores.
A placa MCU esta ligada às placas de comando de todos os elevadores da instalação por
comunicações usando uma placa auxiliar que tem como função servir de concentrador das
comunicações. As placas de comando de cada elevador são configuradas para trabalhar como
elevadores simples e é programado um endereço de modo à placa MCU poder distinguir cada
uma delas.
O uso do modo multiplex tem como vantagens em relação ao modo Duplo, o facto do mesmo
possibilitar a transferência da chamada atribuída de um elevador para outro caso o elevador
fique fora de serviço por alguma razão, o facto do modo multiplex ter um funcionamento
flexível torna o mesmo mais indicado para elevadores com um número de pisos elevado pois,
ao contrário do modo duplo, não é privilegiado a atribuição de chamadas a elevadores
parados, mesmo que estejam mais longe.
Nota: para ativar a renivelação com portas fechadas somar o valor 16 ao parâmetro 62.
EL.M040.05 58 / 71
13.12.4. Modo de resgate
Quando ocorre uma falha de energia e a entrada EM da placa fica ativa, o elevador entra em
modo de resgate, mediante as seguintes condições:
- Excesso de carga;
- Limite de carga;
- Alarmes de falhas de comunicação;
- Deteção dos sinais IRVS e IRVD;
- Deteção do sentido de movimento;
- Manobra de renivelação.
Nos elevadores hidráulicos o parâmetro 43 deve ter o valor 32 para que o elevador se possa
movimentar até ao piso mais baixo, ficando lá estacionado de porta aberta.
- Se parâmetro 43=32, o elevador desce até ao piso mais próximo, ficando parado de porta
aberta;
- Se parâmetro 43 < 31 > nº de pisos da instalação, o elevador desce até ao piso mais próximo,
ficando parado de porta aberta.
EL.M040.05 59 / 71
13.12.5. Modo de chamada prioritária
É possível efetuar chamadas prioritárias num determinado piso usando uma chave para
efetuar um registo, ligando essa mesma chave na entrada INT da placa de comando através de
um contacto normalmente aberto, enquanto o contacto normalmente fechado serve para
cortar o comum de todos os botões de registo de patamar, desabilitando os mesmos quando a
chamada prioritária é acionada.
Este modo de operação fica ativa quando se atua a entrada INT, para tal tem que se
parametrizar previamente o endereço 3 com valor 0 e o parâmetro 63 não pode ter o bit +2
ativo.
Existem dois modos de inspeção, um onde se controla o elevador a partir da cabina e outro a
partir da própria placa de comando, no caso do controlo através da placa de comando o
elevador terá de ter a botoneira de inspeção da cabina e a botoneira de emergência (caso
exista) no modo normal. Caso a botoneira de inspeção da cabina esteja no modo de inspeção
não se consegue movimentar o elevador a partir da placa de comando, as ordens vindas da
botoneira de inspeção na cabina têm prioridade sobre as ordens dadas na placa de comando.
O contacto do sinal de inspeção por defeito é um contacto normalmente aberto, mas existe a
possibilidade de usar um contacto normalmente fechado, para tal temos que programar o bit
+1 no parâmetro 62.
EL.M040.05 60 / 71
- Durante o modo de inspeção, estão inibidos;
Os alarmes de falhas de comunicação;
Falha 80 (artigo 75);
Renivelação;
Modo de resgate;
Pré-abertura de portas.
Este modo fica ativo quando o parâmetro 39 tem um valor inferior a 32. Se o parâmetro 39
tiver um valor igual a 32 o serviço de incendio ficara inativo. Para ativar o serviço é possível
usar um das duas entradas seguintes:
Para ativarmos este serviço temos que programar o parâmetro 29 com o valor 96 e definir no
parâmetro 39 o piso de bombeiros. Se o parâmetro 39=32 ou o parâmetro 29 for diferente de
96 o serviço de bombeiros fica inativo.
EL.M040.05 61 / 71
Quando atuamos a entrada INT:
13.12.10. Emenda A3
Esquema de ligação
AUX1
Contacto travão 1
O controlo correto dos travões de feito ligando o contacto normalmente fechado dos
travões nas entradas AUX1 e AUX2;
Ambas entradas devem estar fechadas quando o elevador esta parado e abertos
quando o mesmo se move;
O controlo dos travões e das entradas AUX podem ser feitos com os atrasos definidos
no endereço 45 (nas entradas AUX1 e AUX2) e no endereço 44 (atraso no controlo dos
travões após o arranque e a paragem);
Se os contactos não abrirem durante a viagem, é gerada uma falha quando o elevador
parar;
Se, após a paragem, os dois travões não fecharem, não é dada a ordem de abertura de
portas;
A falha é diferente em função do travão: “falha 86 quando ocorre no travão conectado
na entrada AUX1 e falha 87 quando ocorre no travão ligado a entrada AUX2”;
Para desbloquear o elevador após uma falha 86 ou 87, mantenha o botão SPEEDY ou o
botão RESET pressionado durante alguns segundos.
EL.M040.05 62 / 71
13.12.10.1.1. Procedimento de teste semestral
x
AUX1
Contacto travão 1
AUX1
Contacto travão 1
“FALHA 86"
x
Contacto travão 2
PLACA DE
“FALHA 87"
AUX2
AUX2
COMANDO
COMANDO
GND
GND
1A 1B
1A - Desconectar da placa de comando a linha ligada à entrada AUX1 e verificar que após a
paragem do elevador é gerado o erro 86;
1B - Desconectar da placa de comando a linha ligada à entrada AUX2 e verificar que após a
paragem do elevador é gerado o erro 87;
Contacto travão 1
AUX1
“FALHA 86"
Contacto travão 2
PLACA DE
“FALHA 87"
AUX2
COMANDO PLACA DE
AUX2
COMANDO
GND
GND
2A 2B
2A – Atuar com 0 Volt a entrada AUX1 colocar o elevador em movimento e verificar que é
gerado o erro 86;
2A – Atuar com 0 Volt a entrada AUX2 colocar o elevador em movimento e verificar que é
gerado o erro 87;
EL.M040.05 63 / 71
13.12.10.2. Elevador Hidráulico
A saída D é utilizada para fazer o controlo da válvula de segurança A3, o sinal da sua
monotorização terá que ficar na série dos contactos que ligam à entrada TSD da placa de
comando.
A válvula A3:
Antes do início do teste a placa de comando verifica se o elevador se encontra parado na zona
de portas do piso mais baixo e se as entradas APG, CPP e TSD estão todas ativas.
Durante o teste a placa de comando atua primeiro a válvula de descida e depois a válvula de
segurança A3.
O teste termina:
Se o teste falhar por saída da cabina da zona de portas, o elevador fara a renivelação e tentara
uma segunda vez o teste à mesma válvula, se voltar a sair da zona de portas ocorrerá uma
falha, 86 caso seja o teste à válvula de descida, ou 87 se for a válvula de segurança A3. O
elevador permanecerá bloqueado até que o erro seja reconhecido premindo durante alguns
segundos o botão RESET ou o botão SPEEDY.
Após a realização de um teste com resultado OK, passadas 16 horas o elevador fará um novo
teste quando o mesmo se encontrar no piso mais baixo, se ao fim de 24 horas o elevador não
tiver descido ao piso mais baixo a placa de comando força o elevador descer ao piso mais
baixo para executar o teste.
EL.M040.05 64 / 71
13.12.10.2.1. Procedimento de teste semestral
EL.M040.05 65 / 71
CIMP1 CÉLULAS DE IMPULSOS 1
CIMP2 CÉLULAS DE IMPULSOS 2
CM1 ENTRADA DO SINAL DE STOP OU BARREIRA DE PORTAS (PORTA1)
CM2 ENTRADA DO SINAL DA BARREIRA DE PORTAS (PORTA2)
CP SINAL DE FECHO DE PORTAS
CPF SAÍDA PARA SINAL DE FORA DE SERVIÇO
CPP ENTRADA DE MONITORIZAÇÃO DO CONTACTOR KM
CRP COMUM DOS RELÉS DE PORTAS
DEX SAÍDA PARA DADOS DA COMUNICAÇÃO COM PATAMARES
DF DETECTOR DE FASES
DIN SAÍDA PARA DADOS DA COMUNICAÇÃO COM CABINA
FCAP FIM DE CURSO DE ABERTURA DE PORTAS
FCFP FIM DE CURSO DE FECHO DE PORTAS
FD SAÍDA PARA SINAL DA SETA DE DESCIDA
FS SAÍDA PARA SINAL DA SETA DE SUBIDA
GN SAÍDA PARA SINAL DE GONG
ICV ENTRADA DO SINAL DO IMPULSO 2
IEP INTERRUPTOR DE ENCRAVAMENTO DE PORTAS
IF ENTRADA DO SINAL DO IMPULSO 1
IFP INTERRUPTOR DE FECHO DE PORTAS
ENTRADA DO SINAL DA BARREIRA DE PORTAS (PORTA3) OU CHAVE
INT
BOMBEIROS DE CABINA
IRVD INTERRUPTOR DE REDUÇÃO DE VELOCIDADE À DESCIDA
IRVS INTERRUPTOR DE REDUÇÃO DE VELOCIDADE À SUBIDA
ISEG INTERRUPTOR DAS SEGURANÇAS
KE SAÍDA PARA CLOCK DA COMUNICAÇÃO COM PATAMARES
KI SAÍDA PARA CLOCK DA COMUNICAÇÃO COM CABINA
KM CONTACTOR DE MOVIMENTO
KM1 CONTACTOR DE MOVIMENTO 1
KTR CONTACTOR DE TRAVÃO
MAN ENTRADA DO SINAL DE INSPEÇÃO
OCC SAÍDA PARA SINAL DE OCUPADO (LUZ DE CABINA)
PAP ENTRADA DO SINAL DO BOTÃO DE ABERTURA DE PORTAS
PCP ENTRADA DO SINAL DO BOTÃO DE FECHO DE PORTAS
PDM ENTRADA DO SINAL DE DESCIDA EM INSPEÇÃO
PSM ENTRADA DO SINAL DE SUBIDA EM INSPEÇÃO
RAP RELÉ DE ABERTURA DE PORTAS
RBP RELÉ DE BLOQUEIO DE PORTAS
RD ENTRADA DO SINAL DE REDUÇÃO À DESCIDA
RFP RELÉ DE FECHO DE PORTAS
RLC RELÉ DE LUZ DA CABINA
RPLC RELÉ DE PRESENÇA DE LUZ DA CABINA
RPR RELÉ DE PRESENÇA DE REDE
RS ENTRADA DO SINAL DE REDUÇÃO À SUBIDA
RU SAÍDA PARA SINAL DE RENIVELAÇÃO
RV2 RELÉ DA VELOCIDADE GRANDE
SA SAÍDA PARA SINAL DE ALARME
EL.M040.05 66 / 71
SCP SAÍDA PARA SINAL DE “ELEVADOR AO PISO”
TCM TÉRMICO DAS CASAS DAS MÁQUINAS
TR TRANSFORMADOR
TSD ENTRADA DE MONITORIZAÇÃO DO CONTACTOR KM1
VIM SAÍDA PARA ALIMENTAÇÃO DAS COMUNICAÇÕES
EL.M040.05 67 / 71
EL.M040.05 68 / 71
14. Esquemas Elétricos
EL.M040.05 69 / 71
EL.M040.05 70 / 71
15. Manual do Variador
EL.M040.05 71 / 71
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
A
A
B
B
QUADRO DE COMANDO G16 - Variação de frequência KEB
G16 LIFT CONTROLLER - Frequency inverter KEB
C
C
D
D
E
E
F
F
G
G
H
H
I
I
Elaborado por: D.Ribeiro Pag.: 1
J
J
Plano: G16-VF
Verificado por: M. Tato De: 9
CAPA DO DOSSIER
Plano: Plano EL.P070.05 Rev.: 05
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
A
A
B
B
C
C
Quadro de entrada
OPÇÃO LINHA A LINHA PARA Mains
ELETRIFICAÇÃO DA LUZ DE CABINA
D
D
Alimentação do comando e de luz de cabina
E
F
F
G
G
H
H
RPR -
RPLC -
LUZ DE CABINA
CAR LIGHT
RLC -
I
I
LUZ DE CABINA
CAR LIGHT
J
Plano: G16-VF
Verificado por: M. Tato De: 9
LIGAÇÕES AO QUADRO DE ENTRADA Plano: Plano EL.P070.05 Rev.: 05
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
A
A
B
B
C
C
D
D
E
E
F
F
G
G
H
H
I
I
Elaborado por: D.Ribeiro Pag.: 3
J
J
Plano: G16-VF
Verificado por: M. Tato De: 9
LIGAÇÕES DE POTÊNCIA E CONFIGURAÇÃO DE PORTAS Plano: Plano EL.P070.05 Rev.: 05
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
A
A
B
B
C
C
OPÇÃO PARA A3
COM UCM100
D
D
E
E
F
F
G
G
H
H
I
I
Elaborado por: D.Ribeiro Pag.: 4
J
J
Plano: G16-VF
Verificado por: M. Tato De: 9
CIRCUITO DE COMANDO
Plano: Plano EL.P070.05 Rev.: 05
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
A
A
B
B
BOTONEIRA DE INSPEÇÃO
OPÇÃO LINHA A LINHA
C
C
D
D
E
E
F
F
G
G
H
H
I
I
OPÇÃO LINHA A LINHA
J
Plano: G16-VF
Verificado por: M. Tato De: 9
CIRCUITO DE MONITORIZAÇÃO E COMUNICAÇÕES Plano: Plano EL.P070.05 Rev.: 05
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
A
A
B
B
C
C
ACRESCENTAR ESTA ELETRIFICAÇÃO PARA
COMANDOS LINHA A LINHA
D
D
E
E
F
F
G
G
H
H
I
I
RPLC -
J
Plano: G16-VF
Verificado por: M. Tato De: 9
EMERGÊNCIA Plano: Plano EL.P070.05 Rev.: 05
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
A
A
B
B
C
C
D
D
E
E
F
F
G
G
H
H
I
I
POWER TO CONTACTORS
AND RELAYS
J
Plano: G16-VF
Verificado por: M. Tato De: 9
CIRCUITO DE SEGURANÇAS COMPLETO
Plano: Plano EL.P070.05 Rev.: 05
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
A
A
B
B
C
C
D
D
E
E
F
F
G
G
H
H
IE - INTERRUPTOR DE EMERGÊNCIA
BDE - BOTÃO DE DESCIDA EM EMERGÊNCIA
BSE - BOTÃO DE SUBIDA EM EMERGÊNCIA
I
I
Elaborado por: D.Ribeiro Pag.: 8
J
J
Plano: G16-VF
Verificado por: M. Tato De: 9
LIGAÇÕES DA BOTONEIRA DE EMERGÊNCIA Plano: Plano EL.P070.05 Rev.: 05
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
A
A
VER PAG. 4
B
A LIGAÇÃO ENTRE O ISEG E O BORNE 330 E LIGAR O CONTACTO NF DO SELECTOR
BOTONEIRA DE
RESGATE MANUAL DE RESGATE (SRES), CASO CONTRÁRIO IGNORE ESTE PASSO.
C
- 3 - LIGAR O UCM.24 AO BORNE 137
BAT
24V/1Ah
+
4 - EFECTUAR AS RESTANTES LIGAÇÕES DO ESQUEMA AO LADO
D
D
OPÇÃO SENSOR INDUTIVO NO LIMITADOR
E
E
F
F
CASTANHO
PRETO
AZUL
NOTA:
+
G
G
---
-
- CASO O SINAL DO SENSOR FOR
DE 0V. DESLIGAR A LINHA LIGADA
- ENTRE O A2 DO RSEN E BORNE 51
DO UCM100 E LIGAR ENTRE O A2
DO RSEN E BORNE 52 (INVERTER A
POSIÇÃO DO DÍODO)
H
H
LIMITADOR COM CONTACTO SECO
I
(Tensão dos contactores)
End of Safty Chain APLICA EM ELEVADORES COM CASA DE MÁQUINAS, POIS
LIMITADOR O OBJECTIVO DESTA É PERMITIR UM RESGATE MANUAL.
J
Plano: G16-VF
Verificado por: M. Tato De: 9
OPÇÃO A3 COM UCM100 Plano: Plano EL.P070.05 Rev.: 05
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
A
A
OPÇÕES PARA AS LINHAS DE RESERVA
B
B
ELETRIFICAÇÃO DO CABO DE MANOBRA
CHAVE DE BOMBEIROS CIMP3 PARA OS
SINAL DE INSPEÇÃO
DA CABINA HIDRÁULICOS
C
C
BORNES DO QUADRO DE COMANDO
CIMP3
INT
MAN
D
D
TELEFONE
TELEFONE
AL ARME
CALÇO
SEG1
SEG2
SEG3
SEG4
SEG5
NLC
LCP
FLC
24V
12V
230V
VIM
DIN
PE
0V
N
KI
E
E
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 PE 12 13 14 15 16 17 18 19 20
F
OPERADORES DC TRIFÁSICAS
TENSAO DO MOTOR
G
G
0V
T
H
H
PARAMETROS PARA: UNIDADE CABINA ITF400+LCD505
I
MENU 1 = 0
PARAMETRO 60 = 33 ENDEREÇO = 1
MENU 6 = 2
J
Plano: G16 - UNIDADE DE CABINA ITF400+LCD505
Verificado por: - De: 7
ELETRIFICAÇÃO DO CABO DE MANOBRA
Plano: Plano EL.P072.08 Rev.: 08
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
A
A
B
B
C
C
D
D
E
E
F
F
ITF400
G
G
+
BOTONEIRA DE INSPECÇÃO
H
H
I
I
Elaborado por: E.Alves Pag.: 2
J
J
Plano: G16 - UNIDADE DE CABINA ITF400+LCD505
Verificado por: - De: 7
ELETRIFICAÇÃO DA UNIDADE DE CABINA
Plano: Plano EL.P072.08 Rev.: 08
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
J I H G F E D C B A
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
7 7
8 8
9 9
1 1
0 0
GND
PCP
PAP
GND
AR-
12V
1 1
Ln AR+
1 1
In
GND
AA-
12V
Ln AA+
In
Plano: G16 - UNIDADE DE CABINA ITF400+LCD505
GND In
12V Ln
Ln 12V
In GND
GND In
1 1
12V Ln
Ln
2 2
12V
In GND
GND In
12V Ln
Ln 12V
In GND
GND In
12V Ln
Ln 12V
In GND
505
GND In
1 1
Verificado por: -
12V Ln
3 3
Ln 12V
In GND
GND In
12V Ln
Ln 12V
Elaborado por: E.Alves
In GND
Plano: Plano EL.P072.08
GND In
LCD DISPLAY
12V Ln
Ln 12V
In GND
GND In
1 1
12V Ln
4 4
Ln 12V
In GND
1 1
5 5
De: 7
Pag.: 3
1 1
Rev.: 08
6 6
J I H G F E D C B A
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
A
A
OPCAO: OPERADOR DE PORTAS OPCAO: PORTA MONOFÁSICA
B
B
C
C
D
D
E
E
F
F
OPÇÃO: CALÇO RETRÁTIL
C
G
G
H
H
I
I
Elaborado por: E.Alves Pag.: 4
J
J
Plano: G16 - UNIDADE DE CABINA ITF400+LCD505
Verificado por: - De: 7
OPÇÃO: PORTAS AUTOMÁTICAS Plano: Plano EL.P072.08 Rev.: 08
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
A
A
B
B
C
C
D
D
E
E
F
F
C
G
G
H
H
OPÇÃO DUAS PORTAS AUTOMÁTICAS:
Os parametros 50 a 59 indicam qual das portas abre em casa piso, correspondendo o parametro 50 ao piso mais baixo, o 51 ao segundo piso da instalação e assim sucessivamente.
I
I
Valor nos parametros:
1 - abre a porta nº 1
2 - abre a porta nº 2
3 - abrem as duas portas
J
Plano: G16 - UNIDADE DE CABINA ITF400+LCD505
Verificado por: - De: 7
OPÇÃO: DUAS PORTAS AUTOMÁTICAS Plano: Plano EL.P072.08 Rev.: 08
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
A
A
B
B
C
C
ITF400
D
D
E
E
F
F
G
G
H
H
I
I
Elaborado por: E.Alves Pag.: 6
J
J
Plano: G16 - UNIDADE DE CABINA ITF400+LCD505
Verificado por: - De: 7
OPÇÃO: PORTA TRIFÁSICA Plano: Plano EL.P072.08 Rev.: 08
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
A
A
OPÇÃO DE OPERA DOR DE PORTAS DC - SEM PL ACA ELETRÓNICA OPERADOR DE PORTAS VICTORY
B
B
OPERADOR COM MOTOR DC QUA DRO DE COMANDO
C
C
EFA400
O9 O10
D
D
PRETO
AZUL
EFA400
E
E
O9 O10
F
F
CASTANHO
G
G
CINZA
AMARELO
UNIDADE CABINA VERMELHO
NOTA
H
H
QUANDO SE U SA ESTA C ONFIGURAÇÃO, É NECESSÁRIO TER ATEN ÇÃO À
ELETRIFICAÇÃO DOS BORNES 271 E 272 DO QUADRO DE COMANDO, POIS
SÃO ESTES QUE VÃO FORNECER A ALIMENTAÇÃO PARA O MOTOR DO NOTA
OPERADOR. QUANDO SE U SA ESTA C ONFIGURAÇÃO, É NECESSÁRIO TER ATEN ÇÃO À
ELETRIFICAÇÃO DOS BORNES 271 E 272 DO QUADRO DE COMANDO, POIS
DEVE- SE GARANTIR QU E SE APLI CA AO MOTOR A TENSÃO CORR EC TA SÃO ESTES QUE VÃO FORNECER A ALIMENTAÇÃO PARA O OPERADOR.
I
I
PARA ALIMENTAÇÃO DO MESMO.
J
Plano: G16 - UNIDADE DE CABINA ITF400+LCD505
Verificado por: - De: 7
OPÇÃ O: OPERA DOR COM MOTOR DC Plano: Plano EL.P072.08 Rev.: 08
1
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
Variador de Frequência KEB F5
Manual do utilizador
EL.M028.03 1 / 45
Índice
EL.M028.03 2 / 45
1. Instruções de segurança
Perigos
Cuidados
Terra de proteção
O quadro de comando deve estar sempre ligado à terra de proteção da instalação, a ligação
deve ser feita no borne assinalado .
EL.M028.03 3 / 45
Símbolos utilizados
Para segurança do operador, por favor tenha especial atenção a todas as instruções
assinaladas da seguinte forma:
= Perigo = Aviso
2. Normas
3. Ligações
Bornes X1A
Nº FUNÇÃO Nº FUNÇÃO
L1 Tensão de alimentação trifásica - R U Alimentação do motor - R
L2 Tensão de alimentação trifásica - S V Alimentação do motor - R
L3 Tensão de alimentação trifásica - T W Alimentação do motor - R
++ Resistência de frenagem T1 Sensor de Temperatura
-- Resistência de frenagem T2 Sensor de Temperatura
PB Resistência de frenagem PE Ligação á terra
EL.M028.03 4 / 45
BORNES X2A
Nº FUNÇÃO Nº FUNÇÃO
1 Entrada de referência analógica 1 (+) 16 Monotorização
movimento do motor
2 Entrada de referência analógica 1 (-) 17 Reset
3 Entrada analógica 2 (+) 18 Transístor de saída 1
4 Entrada analógica 2 (-) 19 Transístor de saída 2
5 Saída analógica 1 20 Saída 24V
6 Saída analógica 2 21 Entrada (20…30V)
7 Saída para potenciómetro de ref. ana. (+10vdc) 22 Massa
8 Comum 23 Massa
9 Comum 24 Relé 1 (contacto NA)
10 Frequência fixa 1 25 Relé 1 (contacto NF)
11 Frequência fixa 2 26 Relé 1 (comum)
12 Frequência fixa 3 27 Relé 2 (contacto
NA)2
13 Ativação de frenagem DC 28 Relé 2 (contacto NF)
14 Movimento sentido de avanço 29 Relé 2 (comum)
15 Movimento sentido de recuo
A Consola KEB permite visualizar diversas variáveis de monitorização (corrente no motor, frequência,
etc.) e programar o variador KEB.
Esta tem apenas uma linha de 5 carateres (onde é mostrado o número e o valor do parâmetro) e
quatro teclas.
Com as teclas ‘cima’ e ‘baixo’ é possível navegar pelos diversos parâmetros disponíveis ( se estiver
visível o número do parâmetro) e alterar o valor dos mesmos (se mudar para a visualização do valor
do parâmetro).
A tecla ‘FUNC’ altera a informação visível entre o número do parâmetro e o seu valor e a tecla
‘ENTER’ serve para confirmar a alteração no valor de um parâmetro.
EL.M028.03 5 / 45
5. Lista de parâmetros EFKF5C_V2 e GSKF5C_V2 – Motor assíncrono de malha
aberta
Nº Valor por
Parâmetro Descrição defeito Mínimo Máximo Unidade
CP.0 Password CP Active - - -
Dados do Motor
CP.1 Corrente nominal (Dados de chapa do motor) 5,6 1 500 A
CP.2 Velocidade nominal (Dados de chapa do motor) 1420 100 65535 rpm
CP.3 Tensão nominal (Dados de chapa do motor) 400 120 500 V
CP.4 Cos phi (Dados de chapa do motor) 0,90 0,50 1 -
CP.5 Frequência nominal (Dados de chapa do motor) 50 0 1600 Hz
CP.6 Resistência (Medir entre 2 fases) 1,80 0 49,99 Ohm
CP.7 Potência do motor (Dados de chapa do motor) 5 0 50 kW
Parâmetros
CP.9 V1 (Velocidade Intermédia) 25 0 50 Hz
CP.10 V2 (Velocidade Nominal) 25 0 50 Hz
CP.11 V3 (Velocidade Revisão) 15 0 50 Hz
CP.12 V4 (Velocidade Aproximação) 5 0 50 Hz
CP.13 Tempo curva S aceleração (Jerk 1) 1 0 5 s
CP.14 Aceleração 2 0 300 s
CP.15 Tempo curva S desaceleração (Jerk 2) 1 0 5 s
CP.16 Desaceleração 2 0 300 s
CP.17 Carregar parâmetros do motor 0 0 1 -
CP.18 Tempo abertura travão 0,30 0 100 s
CP.19 Tempo fecho travão 0,30 0 100 s
CP.20 Freq. de fecho do travão 4 0 4 Hz
CP.21 Boost (Aumentar em caso de falta de força. Max: 10%) 7,5 1 10 -
CP.22 Curva de frequência 0 0 1 -
CP.23 Estabilizador de voltagem 400 120 649 V
CP.24 Frequência de comutação 16 0 16 -
CP.25 Tempo atraso do travão 0,30 0 100 s
CP.26 Verificação de fases no arranque 3 0 4 -
CP.27 Reset de falhas 0 0 2 -
Monitorização
CP.28 Velocidade do motor - -50 50 Hz
CP.29 Referência de velocidade - -50 50 Hz
CP.30 Corrente no motor - 0 500 A
CP.31 Tensão no barramento DC - 0 500 V
CP.32 Set de parâmetros - 0 7 -
CP.33 Entradas - 0 4095 -
CP.34 Saídas - 0 4095 -
CP.35 Último erro - - - -
CP.36 Estado do Variador - - - -
EL.M028.03 6 / 45
5.1. Descrição dos parâmetros
CP.0 – Password
Este parâmetro controla o nível de acesso aos parâmetros internos do variador. Não deverá ser
alterado pelo utilizador. A alteração deste parâmetro pode fazer com que os parâmetros visíveis a
partir da consola passem a ser outros completamente diferentes. Caso este parâmetro seja alterado
inadvertidamente o seu valor (ud.00) deverá ser reposto a 200 para que voltem a estar disponíveis os
parâmetros normais.
CP.4 – cosφ
Se quiser introduzir o valor correto esta pode ser medida com um multímetro. Meça a resistência
entre U e V, V e W e U e W e introduza a média dos valores medidos.
A potência do motor. Ver chapa de características do motor, caso o valor esteja em Cavalos (CV)
multiplicar o valor por 0,7457.
O valor, em Hz, da velocidade a que o elevador deve andar numa viagem normal.
EL.M028.03 7 / 45
CP.11 – Frequência V3 (Velocidade Revisão)
CP.14 – Aceleração
CP.16 – Desaceleração
Sempre depois de ser alterado um ou mais parâmetros do motor é necessário alterar este
parâmetro para 1 para que o variador faça alguns cálculos de variáveis internas necessárias para o
bom funcionamento do motor. NOTA: Os valores dos CP21 e CP22 alteram-se sempre que os
parâmetros do motor são carregados é aconselhável colocar no CP22 o valor 0 e aumentar o CP21 se
necessário.
O tempo que o travão demora a abrir, em segundos. O valor por defeito adequa-se à maior parte
dos travões. Na prática este parâmetro é o tempo que o variador espera entre dar a ordem de abrir o
travão e pôr o motor a rodar. Se, no arranque, o elevador descai para o lado que tem mais peso
deverá diminuir este valor e/ou aumentar o valor do ‘CP.21 – Boost’ para que o elevador deixe de
descair.
O tempo que o travão demora a fechar, em segundos. Tal como o anterior o valor por defeito é
aquele que deverá ser utilizado.
EL.M028.03 8 / 45
CP.20 – Frequência de fecho do travão
A frequência à qual o variador irá fechar o travão. Para que a paragem seja suave este parâmetro
deverá ser o mais baixo possível.
Se ao parar o elevador descai para o lado em que tem mais peso então deverá aumentar
progressivamente o valor deste parâmetro. Sabendo que quanto maior for este valor mais brusca
será a paragem mas menos descairá o elevador. É por vezes necessário encontrar uma solução de
compromisso entre estas para que o elevador fique o mais confortável possível.
Quando o motor do elevador tem volante de inércia pode dar-se o caso de, mesmo com o valor
zero neste parâmetro, a paragem ser demasiado brusca e se sentir o travão a cair. Deverá então
colocar aqui um valor negativo e utilizar o parâmetro ‘CP.25 – Tempo de atraso do travão’ para
suavizar a paragem.
CP.21 – Boost
Este parâmetro serve para dar maior binário ao motor durante o arranque. Se o seu elevador tem
dificuldades em arrancar aumente este valor. Valores elevados neste parâmetro podem provocar
perda da precisão no controlo do motor durante a desaceleração.
É o tipo de curva de frequência utilizada para fazer a aceleração por norma usa-se o valor 0 (linear),
só em casos por muito particulares é que é aconselhável utilizar a curva parabólica de frequência.
NOTA: O valor deste parâmetro é alterado sempre que se carregam os parâmetros do variador
(CP.17).
É responsável por manter a tensão de saída para o motor constante, útil para instalações com
flutuação da tensão na entrada ou de carga. Este parâmetro deverá ter o mesmo valor do que o
parâmetro CP.3.
NOTAS:
EL.M028.03 9 / 45
CP.25 – Tempo de atraso do travão
Atraso dado à ordem de fecho do travão. Se o seu elevador fecha o tavão com o motor ainda em
movimento deve alterar o valor do ‘CP.20 – Freq. de fecho do travão’ para um valor negativo e
aumentar o valor deste parâmetro. Sempre que utilizar o tempo de atraso tem que colocar um valor
negativo no ‘CP.20 – Freq. de fecho do travão’.
Com o valor 3 neste parâmetro o variador irá verificar as 3 fases que vão para o motor sempre que
arranca. Caso uma delas falhe aparecerá no display E.br (erro de travão) dado que o variador não
pode abrir o travão. Para desligar esta funcionalidade o valor deverá ser alterado para 1.
Para proceder ao reset de uma falha do variador basta alterar o valor deste parâmetro para 2
confirmando com tecla ENTER e colocar o novamente o valor 0 confirmando também com a tecla
ENTER. Se o LED do variador ficar permanentemente ligado significa que o reset foi bem executado.
Aqui pode ver qual a velocidade a que o motor está a rodar em Hz.
EL.M028.03 10 / 45
CP.33 – Entradas
ESTADO VALOR
Parado sem erro 512
Parado com erro 768
Subida em velocidade de aproximação 521
Subida em velocidade de revisão 585
Subida em velocidade de intermédia 553
Subida em velocidade de nominal 537
Descida em velocidade de aproximação 517
Descida em velocidade de revisão 581
Descida em velocidade de intermédia 549
Descida em velocidade de nominal 533
CP.34 – Saídas
ESTADO VALOR
Parado sem erro 32/33
Parado com erro 48
Contactores de movimento e de travão 45
Contactores de movimento 37
Aqui podemos ver uma breve mensagem que indica qual o último erro do variador. Se quiser saber
o significado de alguma das mensagens que aqui aparecem pode ver a sua descrição e possíveis
causas na lista de estados do variador KEB.
O estado do variador. Veja por favor a lista de estados do variador KEB e o seu significado se
pretender saber mais.
EL.M028.03 11 / 45
6. Lista de parâmetros do EFKF5A_V2 e GSKF5A_V2– Motor assíncrono em
Malha Fechada
Nº Valor por
Parâmetro Descrição defeito Mínimo Máximo Unidade
CP.0 Password CP Active - - -
Dados do Motor
CP.1 Corrente nominal (Dados de chapa do motor) 12,5 1 500 A
CP.2 Velocidade nominal (Dados de chapa do motor) 1450 100 65535 rpm
CP.3 Tensão nominal (Dados de chapa do motor) 400 120 500 V
CP.4 Cos phi (Dados de chapa do motor) 0,88 0,50 1 -
CP.5 Frequência nominal (Dados de chapa do motor) 50 0 1600 Hz
CP.6 Resistência (Medir entre 2 fases) 1,80 0 49,99 Ohm
CP.7 Potência do motor (Dados da chapa do motor) 7.50 0.1 1000 kW
Parâmetros
CP.8 Frequência de comutação 16 0 16 -
CP.9 V1 (Velocidade Intermédia) 1400 0 4000 rpm
CP.10 V2 (Velocidade Nominal) 1400 0 4000 rpm
CP.11 V3 (Velocidade Revisão) 450 0 4000 rpm
CP.12 V4 (Velocidade Aproximação) 150 0 4000 rpm
CP.13 Tempo curva S aceleração (Jerk 1) 1 0 5 s
CP.14 Aceleração 2 0 300 s
CP.15 Tempo curva S desaceleração (Jerk 2) 1 0 5 s
CP.16 Desaceleração 2 0 300 s
CP.21 Boost (Aumentar em caso de falta de força. Max: 10%) 7,5 1 10 -
CP.18 Tempo abertura travão 0,30 0 100 s
CP.19 Tempo fecho travão 0,30 0 100 s
CP.20 Malha Fechada 4 0 4 -
CP.21 Encoder – impulsos/rot. 4096 1 65535 inc.
CP.22 Inverter encoder 0 0 1 -
CP.23 Carregar parâmetros do motor 0 0 1 -
CP.24 Curva de frequência 0 0 1 -
CP.25 Tempo atraso do travão 0,00 0 100 s
CP.26 Verificação de fases no arranque 3 0 4 -
CP.27 Reset de falhas 0 0 2 -
Monitorização
CP.28 Velocidade do motor lida pelo encoder - -4000 4000 rpm
CP.29 Referência de velocidade - -4000 4000 rpm
CP.30 Corrente no motor - 0 500 A
CP.31 Tensão no barramento DC - 0 500 V
CP.32 Set de parâmetros - 0 7 -
CP.33 Entradas - 0 4095 -
CP.34 Saídas - 0 4095 -
CP.35 Último erro - - - -
CP.36 Estado do Variador - - - -
EL.M028.03 12 / 45
6.1. Descrição dos parâmetros
CP.0 – password
Este parâmetro controla o nível de acesso aos parâmetros internos do variador. Não deverá ser
alterado pelo utilizador. A alteração deste parâmetro pode fazer com que os parâmetros visíveis a
partir da consola passem a ser outros completamente diferentes. Caso este parâmetro seja alterado
inadvertidamente o seu valor (ud.00) deverá ser reposto a 200 para que voltem a estar disponíveis os
parâmetros normais.
CP.4 – cosφ
Se quiser introduzir o valor correto esta pode ser medida com um multímetro. Meça a resistência
entre U e V, V e W e U e W e introduza a média dos valores medidos.
A potência do motor. Ver chapa de características do motor, caso o valor esteja em Cavalos (CV)
multiplicar o valor por 0,7457.
NOTAS:
EL.M028.03 13 / 45
- Menos falhas de comutação de frequência - Menos perdas de corrente no motor
- Menor interferência eletromagnética
- Melhor controlo do motor em baixas
frequências
O valor, em rpm, da velocidade a que o elevador deve andar numa viagem normal.
CP.14 – Aceleração
CP.16 – Desaceleração
CP.17 – Boost
Este parâmetro serve para dar maior binário ao motor durante o arranque. Se o seu elevador tem
dificuldades em arrancar aumente este valor. Valores elevados neste parâmetro podem provocar
perda da precisão no controlo do motor durante a desaceleração. É desaconselhado subir este
parâmetro além dos 10%.
EL.M028.03 14 / 45
CP.18 – Tempo de abertura de travão
O tempo que o travão demora a abrir, em segundos. O valor por defeito adequa-se à maior parte
dos travões. Na prática este parâmetro é o tempo que o variador espera entre dar a ordem de abrir o
travão e pôr o motor a rodar. Se, no arranque, o elevador descai para o lado que tem mais peso
deverá diminuir este valor e/ou aumentar o valor do ‘CP.17 – Boost’ para que o elevador deixe de
descair.
O tempo que o travão demora a fechar, em segundos. Tal como o anterior o valor por defeito é
aquele que deverá ser utilizado.
Este parâmetro serve para colocar o variador a trabalhar em malha fechada (valor 4) ou malha
aberta (valor 0). Este tipo de variador deve ser colocado em malha aberta apenas durante a
montagem ou para efeitos de teste/diagnóstico de problemas. Desaconselha-se deixar um elevador
em funcionamento com o variador programado para malha aberta.
Neste parâmetro é necessário colocar o número exato de impulsos por rotação do encoder que
está a ser utilizado.
No caso de, após ligação do encoder e colocação em malha fechada, o motor rodar ao contrário do
pretendido é necessário alterar o valor deste parâmetro para 1.
Sempre depois de ser alterado um ou mais parâmetros do motor é necessário alterar este
parâmetro para 1 para que o variador faça alguns cálculos de variáveis internas necessárias para o
bom funcionamento do motor. NOTA: Os valores dos CP08 e CP17 alteram-se sempre que os
parâmetros do motor são carregados é aconselhável colocar no CP08 o valor 0 e aumentar o CP17 se
necessário.
É o tipo de curva de frequência utilizada para fazer a aceleração por norma usa-se o valor 0 (linear),
só em casos por muito particulares é que é aconselhável utilizar a curva parabólica de frequência.
NOTA: O valor deste parâmetro é alterado sempre que se carregam os parâmetros do variador
(CP.23).
Atraso dado à ordem de fecho do travão. Se o travão cai muito cedo aumente um pouco este
tempo.
EL.M028.03 15 / 45
CP.26 – Verificação de fases no arranque
Com o valor 3 neste parâmetro o variador irá verificar as 3 fases que vão para o motor sempre que
arranca. Caso uma delas falhe aparecerá no display E.br (erro de travão) dado que o variador não
pode abrir o travão. Para desligar esta funcionalidade o valor deverá ser alterado para 1.
Para proceder ao reset de uma falha do variador basta alterar o valor deste parâmetro para 2
confirmando com tecla ENTER e colocar o novamente o valor 0 confirmando também com a tecla
ENTER. Se o LED do variador ficar permanentemente ligado significa que o reset foi bem executado.
Aqui pode ver qual a velocidade lida pelo encoder a que o motor está a rodar em rpm.
EL.M028.03 16 / 45
CP.33 – Entradas
ESTADO VALOR
Parado sem erro 512
Parado com erro 768
Subida em velocidade de aproximação 521
Subida em velocidade de revisão 585
Subida em velocidade de intermédia 553
Subida em velocidade de nominal 537
Descida em velocidade de aproximação 517
Descida em velocidade de revisão 581
Descida em velocidade de intermédia 549
Descida em velocidade de nominal 533
CP.34 – Saídas
ESTADO VALOR
Parado sem erro 32/33
Parado com erro 48
Contactores de movimento e de travão 45
Contactores de movimento 37
Aqui podemos ver uma breve mensagem que indica qual o último erro do variador. Se quiser saber
o significado de alguma das mensagens que aqui aparecem pode ver a sua descrição e possíveis
causas na lista de estados do variador KEB.
O estado do variador. Veja por favor a lista de estados do variador KEB e o seu significado se
pretender saber mais.
EL.M028.03 17 / 45
7. Lista de parâmetros do variador EFKF5S_V2 e GSKF5S_V2– Motor síncrono
de ímanes permanentes
Nº Valor por
Parâmetro Descrição defeito Mínimo Máximo Unidade
CP.0 Password CP Active - - -
Parâmetros dos dados do motor
CP.1 Corrente nominal (Dados de chapa do motor) 10 1 500 A
CP.2 Velocidade nominal (Dados de chapa do motor) 159 1 65535 rpm
CP.3 Binário nominal (Dados de chapa do motor) 300 1 65535 N.m
CP.4 Corrente velocidade zero (Dados de chapa do motor) 36,6 0 1099 A
CP.5 Frequência nominal (Dados de chapa do motor) 15,9 0 1600 Hz
CP.6 Resistência (Medir entre 2 fases) 8,59 0 49,99 Ohm
CP.7 Força eletromotriz (Calculado) 2565 0 1000 V
Parâmetros de identificação do motor
CP.8 Identificação do motor 0 0 7 -
CP.9 Carregar parâmetros de identificação do motor 0 0 1 -
Parâmetros do Encoder
CP.10 Encoder – impulsos/rot. 2048 1 65535 Inc.
CP.11 Inverter sentido de encoder e do motor 0 0 17 -
CP.12 Posição absoluta encoder 19955 0 65535 -
CP.13 Deteção da posição do rotor 0 0 1 -
CP.14 Interface Encoder 1 26 0 30 -
Parâmetros de velocidades, acelerações, desacelerações e Jerk’s
CP.15 V4 (Velocidade Aproximação) 15 0 4000 rpm
CP.16 V1 (Velocidade Intermédia) 158 0 4000 rpm
CP.17 V2 (Velocidade Nominal) 158 0 4000 rpm
CP.18 V3 (Velocidade Revisão) 60 0 4000 rpm
CP.19 Tempo curva S aceleração (Jerk 1) 2 0 5 s
CP.20 Aceleração 2 0 300 s
CP.21 Tempo curva S desaceleração (Jerk 2) 0,90 0 5 s
CP.22 Desaceleração 1,20 0 300 s
Parâmetros do travão
CP.23 Tempo abertura travão 0,25 0 100 s
CP.24 Tempo fecho travão 0,50 0 100 s
CP.25 Tempo atraso do travão 0,50 0 100 s
Parâmetros de ganhos de controlo e reset
CP.26 Ganho velocidade Kp 300 0 32767 -
CP.27 Ganho velocidade Ki 150 0 32767 -
CP.28 Ganho Ki offset 2000 0 32767 -
CP.29 Reset de falhas 0 0 2 -
Parâmetros de monitorização
CP.30 Velocidade do motor lida pelo encoder - -4000 4000 rpm
CP.31 Referência de velocidade - -4000 4000 rpm
CP.32 Corrente no motor - 0 500 A
CP.33 Tensão no barramento DC - 0 500 V
CP.34 Estado do encoder 1 - 0 255 -
CP.35 Último erro - - - -
CP.36 Estado do Variador - - - -
EL.M028.03 18 / 45
7.1. Descrição dos parâmetros
CP.0 – Password
Este parâmetro controla o nível de acesso aos parâmetros internos do variador. Não deverá ser
alterado pelo utilizador. A alteração deste parâmetro pode fazer com que os parâmetros visíveis a
partir da consola passem a ser outros completamente diferentes. Caso este parâmetro seja alterado
inadvertidamente o seu valor (ud.00) deverá ser reposto a 200 para que voltem a estar disponíveis os
parâmetros normais.
É a corrente que o motor vai consumir à velocidade zero. Ver chapa de características do motor. Se
este valor não existir, colocar este valor a 1,5 * In (Corrente nominal)
Se quiser introduzir o valor correto esta pode ser medida com um multímetro. Meça a resistência
entre U e V, V e W e U e W e introduza a média dos valores medidos.
EL.M028.03 19 / 45
2. Parâmetros de identificação do motor
CP.8 – Identificação do motor
Colocar o valor 7 para efetuar a identificação do motor. Após isto, deverá colocar no CP.36 e dar
ordem de movimento ao motor em conservação. No CP.36 aparecerá “Cdd”, que significa que os
dados do motor estão a ser calculados. Passados entre 3 a 4 minutos, irá aparecer “Cddr”, que
significa que a operação de identificação foi concluída.
3. Parâmetros do encoder
CP.10 – Encoder – impulsos/rot.
Neste parâmetro é necessário colocar o número exato de impulsos por rotação do encoder que
está a ser utilizado.
- No caso de, após ligação do encoder e identificação, o motor rodar ao contrário do pretendido é
necessário alterar o valor deste parâmetro para 16.
-Se no passo anterior o motor rodar no sentido contrário ao pretendido, colocar o valor 17.
Colocar o valor 1 para fazer a deteção da posição do rotor em relação ao encoder. Ao fazer este
teste, o valor absoluto do encoder não deverá variar entre as 2000 unidades.
Indica o tipo de interface utilizada na porta X3A da placa de encoder do variador. É nesta porta que
liga o cabo do encoder.
EL.M028.03 20 / 45
CP.15 – V4 (Velocidade Aproximação)
O valor, em rpm, da velocidade a que o elevador deve andar numa viagem normal.
CP.20 – Aceleração
CP.22 – Desaceleração
5. Parâmetros do travão
CP.23 – Tempo de abertura de travão
O tempo que o travão demora a abrir, em segundos. O valor por defeito adequa-se à maior parte
dos travões. Na prática este parâmetro é o tempo que o variador espera entre dar a ordem de abrir o
travão e pôr o motor a rodar. Se, no arranque, o elevador descai para o lado que tem mais peso
deverá diminuir este valor e/ou aumentar o valor do ‘CP.28 – Ki Offset’ para que o elevador deixe de
descair.
O tempo que o travão demora a fechar, em segundos. Tal como o valor anterior, por defeito é
aquele que deverá ser neste utilizado.
EL.M028.03 21 / 45
CP.25 – Tempo de atraso do travão
Atraso dado à ordem de fecho do travão. Se o travão cai muito cedo aumente um pouco este
tempo.
Ganho proporcional de controlo de velocidade. Parâmetro de ajuste caso o motor fique em esforço
durante a manobra, resultando em trepidação na cabine.
Para proceder ao reset de uma falha do variador basta alterar o valor deste parâmetro para 2
confirmando com tecla ENTER e colocar o novamente o valor 0 confirmando também com a tecla
ENTER. Se o LED do variador ficar permanentemente ligado significa que o reset foi bem executado.
7. Parâmetros de monitorização
CP.30 – Velocidade do motor lida pelo encoder
Aqui pode ver qual a velocidade lida pelo encoder a que o motor está a rodar em rpm.
Aqui podemos ver uma breve mensagem que indica qual o último erro do variador. Se quiser saber
o significado de alguma das mensagens que aqui aparecem pode ver a sua descrição e possíveis
causas na lista de estados do variador KEB.
EL.M028.03 22 / 45
CP.35 – Estado do Encoder 1
Indica o estado das comunicações da interface do variador com o encoder. A tabela 4 indica os
estados possíveis indicados por este parâmetro.
Nota: Se neste parâmetro aparecer algum valor que não consta nesta tabela, verificar o cabo do
encoder e respetivas ligações da interface e terras.
O estado do variador. Veja por favor a lista de estados do variador KEB e o seu significado se
pretender saber mais.
2 – Colocar os dados do motor (CP.1, CP.2, CP.3, CP.4, CP.5, CP.6) e calcular valor do CP.7.
3 – Colocar em CP.10 o número de impulsos por rotação do encoder (ver características do encoder)
4 – Ajustar os valores das velocidades de acordo com as rotações do motor em CP.15, CP.16, CP.17,
CP.18.
5 – Verificar o parâmetro CP.34. Se este estiver com o valor 96 ou 97, ir aos parâmetros CP.13, CP.14
e CP.11, carregar na tecla FUNC e confirmar com a tecla ENTER o valor lá apresentado.
6 – Ir novamente ao parâmetro CP.34. Se estiver com o valor 16, siga os passos seguintes. Se
aparecer outro valor, consulte a tabela 4 acima descrita.
EL.M028.03 23 / 45
9 – Dar ordem de movimento em conservação (para cima ou para baixo) e visualizar na consola
“Cdd”. Se assim estiver, significa que se está a fazer a identificação do motor. Quando na consola se
visualizar “Cddr” significa que a identificação foi feita com sucesso. Esta operação dura entre 3 a 4
minutos.
15 – Fazer o passo 14 cerca de 6 vezes. Se o valor lido em CP.12 não variar as 2000 unidades, o
cálculo do ângulo do encoder está correto. Se variar mais que 2000 unidades, der erro E.Enc1, E.EncC
ou E.EF, colocar CP.11 = 1 para inverter o sentido do encoder, e tentar novamente o passo 14 e 15.
(Sempre que efetuar uma manobra e retirar, carregar na tecla FUNC para voltar ao parâmetro CP.12
e carregar novamente em FUNC para visualizar o novo ângulo calculado).
Se os passos 12, 13, 14 e 15 foram feitos com sucesso, o ângulo do encoder foi calculado. Agora
vai-se verificar se o motor está a rodar no sentido correto.
CP.11 = __________
CP.12 = __________
20 – Ajustar a relação Kp/Ki (CP.26/CP.27), para melhorar a manobra do elevador, caso este esteja
em esforço (aumentar Kp/Ki), ou diminuir o ruído que a máquina possa fazer (diminuir Kp/Ki).
EL.M028.03 24 / 45
Recomenda-se fazer a relação de Kp = Ki × 2. Para começar recomenda-se colocar Kp = 800 e Ki =
400. Ajustar estes valores de acordo com o comportamento do motor, acima referido.
Para o ajuste de conforto do elevador, na aceleração, desaceleração e paragem, terá que se ter em
atenção os parâmetros CP.19, CP.20, CP.21, CP.22, em que se ajusta os “jerks”, acelerações e
desacelerações, e os parâmetros CP.23, CP.24, e CP.25, para controlar o tempo de abertura e fecho
do travão.
2 – Colocar os dados do motor (CP.1, CP.2, CP.3, CP.4, CP.5, CP.6) e calcular valor do CP.7.
3 – Colocar em CP.10 o número de impulsos por rotação do encoder (ver características do encoder)
4 – Ajustar os valores das velocidades de acordo com as rotações do motor em CP.15, CP.16, CP.17,
CP.18.
5 – Verificar o parâmetro CP.34. Se este estiver com o valor 96 ou 97, ir aos parâmetros CP.13, CP.14
e CP.11, carregar na tecla FUNC e confirmar com a tecla ENTER o valor lá apresentado.
6 – Ir novamente ao parâmetro CP.34. Se estiver com o valor 16, siga os passos seguintes. Se
aparecer outro valor, consulte a tabela 4 acima descrita.
9 – Dar ordem de movimento em conservação (para cima ou para baixo) e visualizar na consola
“Cdd”. Se assim estiver, significa que se está a fazer a identificação do motor. Quando na consola se
visualizar “Cddr” significa que a identificação foi feita com sucesso. Esta operação dura entre 3 a 4
minutos.
EL.M028.03 25 / 45
12 – Colocar no parâmetro CP.12 o valor 2206.
14 – Dar ordem de movimento em conservação (para cima ou para baixo) e visualizar na consola
“Cdd”. Se assim estiver, significa que se está a fazer a identificação do motor. Quando na consola se
visualizar “Cddr” significa que a identificação foi feita com sucesso. Esta operação dura cerca de 1
minuto. Se o variador der o erro E.Enc1, E.EnCC, ou E.EF, colocar CP.11 = 1, e repetir este passo.
Se os passos 12, 13, e 14 foram feitos com sucesso, o ângulo do encoder foi calculado. Agora vai-se
verificar se o motor está a rodar no sentido correto.
15 – Se o motor rodar no sentido contrário ao desejado, com CP.11 = 0, mudar CP.11 = 16.
16 – Se efetuou o passo 16, e o elevador se movimentar no sentido oposto, com CP.11 = 1 mudar
CP.11 = 17.
CP.11 = __________
CP.12 = __________
18 – Ajustar a relação Kp/Ki (CP.26/CP.27), para melhorar a manobra do elevador, caso este esteja
em esforço (aumentar Kp/Ki), ou diminuir o ruído que a máquina possa fazer (diminuir Kp/Ki).
Recomenda-se fazer a relação de Kp = Ki × 2. Para começar recomenda-se colocar Kp = 800 e Ki =
400. Ajustar estes valores de acordo com o comportamento do motor, acima referido.
Para o ajuste de conforto do elevador, na aceleração, desaceleração e paragem, terá que se ter em
atenção os parâmetros CP.19, CP.20, CP.21, CP.22, em que se ajusta os “jerks”, acelerações e
desacelerações, e os parâmetros CP.23, CP.24, e CP.25, para controlar o tempo de abertura e fecho
do travão.
EL.M028.03 26 / 45
8. Lista de parâmetros do EFKF5P_V2 – Comandos com posicionamento por
encoder
Nº Valor por
Parâmetro Descrição defeito Mínimo Máximo Unidade
CP.0 Password CP Active - - -
Dados do Motor
CP.1 Corrente nominal (Dados de chapa do motor) 14,5 1 500 A
CP.2 Velocidade nominal (Dados de chapa do motor) 1385 100 65535 rpm
CP.3 Tensão nominal (Dados de chapa do motor) 380 120 500 V
CP.4 Cos phi (Dados de chapa do motor) 0,91 0,50 1 -
CP.5 Frequência nominal (Dados de chapa do motor) 50 0 1600 Hz
CP.6 Resistência (Medir entre 2 fases) 1,30 0 49,99 Ohm
CP.7 Potência do motor (Dados da chapa do motor) 6,6 0.1 1000 kW
Parâmetros
CP.8 Curva de frequência 0 0 1 -
CP.9 V1 (Velocidade Aproximação) 170 0 4000 rpm
CP.10 V2 (Velocidade Revisão e Reciclagem) 830 0 4000 rpm
CP.11 V3 (Velocidade Intermédia 1) 0 0 4000 rpm
CP.12 V4 (Velocidade Intermédia 2) 0 0 4000 rpm
CP.13 V5 (Velocidade Intermédia 3) 0 0 4000 rpm
CP.14 V6 (Velocidade Nominal) 1385 0 4000 rpm
CP.15 Tempo curva S aceleração (Jerk 1) 1,25 0 5 s
CP.16 Aceleração 1,75 0 300 s
CP.17 Tempo curva S desaceleração (Jerk 2) 1,25 0 5 s
CP.18 Desaceleração 1,75 0 300 s
CP.19 Boost (Aumentar em caso de falta de força. Max: 10%) 1,9 1 10 -
CP.20 Tempo abertura travão 0,80 0 100 s
CP.21 Tempo fecho travão 0,15 0 100 s
CP.22 Malha Fechada 4 0 4 -
CP.23 Encoder – impulsos/rot. 1024 1 65535 inc.
CP.24 Inverter encoder 1 0 17 -
CP.25 Tempo atraso do travão 0,15 0 100 s
CP.26 Reset de falhas 0 0 2 -
CP.27 Ganho velocidade Kp 800 0 32767 -
CP.28 Ganho velocidade Ki 400 0 32767 -
CP.29 Ganho Ki offset 1000 0 32767 -
CP.30 Carregar parâmetros do motor 0 0 1 -
Monitorização
CP.31 Velocidade do motor lida pelo encoder - -4000 4000 rpm
CP.32 Referência de velocidade - -4000 4000 rpm
CP.33 Corrente no motor - 0 500 A
CP.34 Set de parâmetros - 0 7 -
CP.35 Último erro - - - -
CP.36 Estado do Variador - - - -
EL.M028.03 27 / 45
8.1. Descrição dos parâmetros
CP.0 – password
Este parâmetro controla o nível de acesso aos parâmetros internos do variador. Não deverá ser
alterado pelo utilizador. A alteração deste parâmetro pode fazer com que os parâmetros visíveis a
partir da consola passem a ser outros completamente diferentes. Caso este parâmetro seja alterado
inadvertidamente o seu valor (ud.00) deverá ser reposto a 200 para que voltem a estar disponíveis os
parâmetros normais.
CP.4 – cosφ
Se quiser introduzir o valor correto esta pode ser medida com um multímetro. Meça a resistência
entre U e V, V e W e U e W e introduza a média dos valores medidos.
A potência do motor. Ver chapa de características do motor, caso o valor esteja em Cavalos (CV)
multiplicar o valor por 0,7457.
É o tipo de curva de frequência utilizada para fazer a aceleração por norma usa-se o valor 0 (linear),
só em casos por muito particulares é que é aconselhável utilizar a curva parabólica de frequência.
NOTA: O valor deste parâmetro é alterado sempre que se carregam os parâmetros do variador
(CP.30).
EL.M028.03 28 / 45
CP.10– V2 (Velocidade Revisão)
O valor, em rpm, da velocidade a que o elevador deve andar quando em revisão e da viagem de
reciclagem.
O valor, em rpm, da velocidade a que o elevador andar numa velocidade intermédia. Sendo esta a
mais lenta das três velocidades intermédias. A seleção desta velocidade depende da distância a
percorrer, da distância entre pisos e da velocidade nominal do elevador.
O valor, em rpm, da velocidade a que o elevador andar numa velocidade intermédia. Sendo esta a
segunda mais lenta das três velocidades intermédias. A seleção desta velocidade depende da
distância a percorrer, da distância entre pisos e da velocidade nominal do elevador.
O valor, em rpm, da velocidade a que o elevador andar numa velocidade intermédia. Sendo esta a
mais rápida três velocidades intermédias. A seleção desta velocidade depende da distância a
percorrer, da distância entre pisos e da velocidade nominal do elevador.
CP.16 – Aceleração
CP.18 – Desaceleração
EL.M028.03 29 / 45
CP.19 – Boost
Este parâmetro serve para dar maior binário ao motor durante o arranque. Se o seu elevador tem
dificuldades em arrancar aumente este valor. Valores elevados neste parâmetro podem provocar
perda da precisão no controlo do motor durante a desaceleração.
O tempo que o travão demora a abrir, em segundos. O valor por defeito adequa-se à maior parte
dos travões. Na prática este parâmetro é o tempo que o variador espera entre dar a ordem de abrir o
travão e pôr o motor a rodar. Se, no arranque, o elevador descai para o lado que tem mais peso
deverá diminuir este valor e/ou aumentar o valor do ‘CP.19 – Boost’ para que o elevador deixe de
descair.
O tempo que o travão demora a fechar, em segundos. Tal como o anterior o valor por defeito é
aquele que deverá ser utilizado.
Este parâmetro serve para colocar o variador a trabalhar em malha fechada (valor 4) ou malha
aberta (valor 0). Este tipo de variador deve ser colocado em malha aberta apenas durante a
montagem ou para efeitos de teste/diagnóstico de problemas. Desaconselha-se deixar um elevador
em funcionamento com o variador programado para malha aberta.
Neste parâmetro é necessário colocar o número exato de impulsos por rotação do encoder que
está a ser utilizado.
No caso de, após ligação do encoder e colocação em malha fechada, o motor rodar ao contrário do
pretendido é necessário alterar o valor deste parâmetro para 1.
Atraso dado à ordem de fecho do travão. Se o travão cai muito cedo aumente um pouco este
tempo.
Para proceder ao reset de uma falha do variador basta alterar o valor deste parâmetro para 2
confirmando com tecla ENTER e colocar o novamente o valor 0 confirmando também com a tecla
ENTER. Se o LED do variador ficar permanentemente ligado significa que o reset foi bem executado.
EL.M028.03 30 / 45
CP.27 – Ganho de velocidade Kp
Ganho proporcional de controlo de velocidade. Parâmetro de ajuste caso o motor fique em esforço
durante a manobra, resultando em trepidação na cabine.
Sempre depois de ser alterado um ou mais parâmetros do motor é necessário alterar este
parâmetro para 1 para que o variador faça alguns cálculos de variáveis internas necessárias para o
bom funcionamento do motor. NOTA: Os valores dos CP08 e CP19 alteram-se sempre que os
parâmetros do motor são carregados é aconselhável colocar no CP08 o valor 0 e aumentar o CP19 se
necessário.
Aqui pode ver qual a velocidade lida pelo encoder a que o motor está a rodar em rpm.
EL.M028.03 31 / 45
Um 7 indica que o elevador está a viajar a uma velocidade Nominal.
Aqui podemos ver uma breve mensagem que indica qual o último erro do variador. Se quiser saber
o significado de alguma das mensagens que aqui aparecem pode ver a sua descrição e possíveis
causas na lista de estados do variador KEB.
O estado do variador. Veja por favor a lista de estados do variador KEB e o seu significado se
pretender saber mais.
Nº Valor por
Parâmetro Descrição defeito Mínimo Máximo Unidade
CP.0 Password CP Active - - -
Parâmetros dos dados do motor
CP.1 Corrente nominal (Dados de chapa do motor) 10 1 500 A
CP.2 Velocidade nominal (Dados de chapa do motor) 159 1 65535 rpm
CP.3 Binário nominal (Dados de chapa do motor) 306 1 65535 N.m
CP.4 Corrente velocidade zero (Dados de chapa do motor) 20 0 1099 A
CP.5 Frequência nominal (Dados de chapa do motor) 15,9 0 1600 Hz
CP.6 Resistência (Medir entre 2 fases) 8,864 0 49,99 Ohm
CP.7 Força eletromotriz (Calculado) 2327 0 1000 V
Parâmetros de identificação do motor
CP.8 Identificação do motor 0 0 7 -
CP.9 Carregar parâmetros de identificação do motor 0 0 1 -
Parâmetros do Encoder
CP.10 Encoder – impulsos/rot. 2048 1 65535 Inc.
CP.11 Inverter sentido de encoder e do motor 17 0 17 -
CP.12 Posição absoluta encoder 59982 0 65535 -
CP.13 Deteção da posição do rotor 0 0 1 -
CP.14 Interface Encoder 1 26 0 30 -
Parâmetros de velocidades, acelerações, desacelerações e Jerk’s
CP.15 V4 (Velocidade Revisão) 50 0 4000 rpm
CP.16 V1 (Velocidade Aproximação) 30 0 4000 rpm
CP.17 V2 (Velocidade Reciclagem) 75 0 4000 rpm
CP.18 V3 (Velocidade Nominal) 155 0 4000 rpm
CP.19 Tempo curva S aceleração (Jerk 1) 1 0 5 s
CP.20 Aceleração 1,75 0 300 s
CP.21 Tempo curva S desaceleração (Jerk 2) 0,75 0 5 s
CP.22 Desaceleração 1 0 300 s
Parâmetros do travão
CP.23 Tempo abertura travão 0,50 0 100 s
CP.24 Tempo fecho travão 0,75 0 100 s
EL.M028.03 32 / 45
CP.25 Tempo atraso do travão 0,10 0 100 s
Parâmetros de ganhos de controlo e reset
CP.26 Ganho velocidade Kp 800 0 32767 -
CP.27 Ganho velocidade Ki 400 0 32767 -
CP.28 Ganho Ki offset 1000 0 32767 -
CP.29 Reset de falhas 0 0 2 -
Parâmetros de monitorização
CP.29 Velocidade do motor lida pelo encoder - -4000 4000 rpm
CP.30 Referência de velocidade - -4000 4000 rpm
CP.31 Corrente no motor - 0 500 A
CP.33 Tensão no barramento DC - 0 500 V
CP.34 Estado do encoder 1 - 0 255 -
CP.35 Último erro - - - -
CP.36 Estado do Variador - - - -
CP.0 – Password
Este parâmetro controla o nível de acesso aos parâmetros internos do variador. Não deverá ser
alterado pelo utilizador. A alteração deste parâmetro pode fazer com que os parâmetros visíveis a
partir da consola passem a ser outros completamente diferentes. Caso este parâmetro seja alterado
inadvertidamente o seu valor (ud.00) deverá ser reposto a 200 para que voltem a estar disponíveis os
parâmetros normais.
É a corrente que o motor vai consumir à velocidade zero. Ver chapa de características do motor. Se
este valor não existir, colocar este valor a 1,5 * In (Corrente nominal)
EL.M028.03 33 / 45
CP.6 – Resistência do estator
Se quiser introduzir o valor correto esta pode ser medida com um multímetro. Meça a resistência
entre U e V, V e W e U e W e introduza a média dos valores medidos.
Colocar o valor 7 para efetuar a identificação do motor. Após isto, deverá colocar no CP.36 e dar
ordem de movimento ao motor em conservação. No CP.36 aparecerá “Cdd”, que significa que os
dados do motor estão a ser calculados. Passados entre 3 a 4 minutos, irá aparecer “Cddr”, que
significa que a operação de identificação foi concluída.
10.Parâmetros do encoder
CP.10 – Encoder – impulsos/rot.
Neste parâmetro é necessário colocar o número exato de impulsos por rotação do encoder que
está a ser utilizado.
- No caso de, após ligação do encoder e identificação, o motor rodar ao contrário do pretendido é
necessário alterar o valor deste parâmetro para 16.
-Se no passo anterior o motor rodar no sentido contrário ao pretendido, colocar o valor 17.
Colocar o valor 1 para fazer a deteção da posição do rotor em relação ao encoder. Ao fazer este
teste, o valor absoluto do encoder não deverá variar entre as 2000 unidades.
EL.M028.03 34 / 45
CP.14 – Interface Encoder 1
Indica o tipo de interface utilizada na porta X3A da placa de encoder do variador. É nesta porta que
liga o cabo do encoder.
O valor, em rpm, da velocidade a que o elevador deve andar numa viagem normal.
CP.20 – Aceleração
CP.22 – Desaceleração
EL.M028.03 35 / 45
12.Parâmetros do travão
CP.23 – Tempo de abertura de travão
O tempo que o travão demora a abrir, em segundos. O valor por defeito adequa-se à maior parte
dos travões. Na prática este parâmetro é o tempo que o variador espera entre dar a ordem de abrir o
travão e pôr o motor a rodar. Se, no arranque, o elevador descai para o lado que tem mais peso
deverá diminuir este valor e/ou aumentar o valor do ‘CP.28 – Ki Offset’ para que o elevador deixe de
descair.
O tempo que o travão demora a fechar, em segundos. Tal como o valor anterior, por defeito é
aquele que deverá ser neste utilizado.
Atraso dado à ordem de fecho do travão. Se o travão cai muito cedo aumente um pouco este
tempo.
Ganho proporcional de controlo de velocidade. Parâmetro de ajuste caso o motor fique em esforço
durante a manobra, resultando em trepidação na cabine.
Para proceder ao reset de uma falha do variador basta alterar o valor deste parâmetro para 2
confirmando com tecla ENTER e colocar o novamente o valor 0 confirmando também com a tecla
ENTER. Se o LED do variador ficar permanentemente ligado significa que o reset foi bem executado.
14.Parâmetros de monitorização
CP.30 – Velocidade do motor lida pelo encoder
Aqui pode ver qual a velocidade lida pelo encoder a que o motor está a rodar em rpm.
EL.M028.03 36 / 45
CP.31 – Referência de frequência
Aqui podemos ver uma breve mensagem que indica qual o último erro do variador. Se quiser saber
o significado de alguma das mensagens que aqui aparecem pode ver a sua descrição e possíveis
causas na lista de estados do variador KEB.
Indica o estado das comunicações da interface do variador com o encoder. A tabela 4 indica os
estados possíveis indicados por este parâmetro.
O estado do variador. Veja por favor a lista de estados do variador KEB e o seu significado se
pretender saber mais.
2 – Colocar os dados do motor (CP.1, CP.2, CP.3, CP.4, CP.5, CP.6) e calcular valor do CP.7.
3 – Colocar em CP.10 o número de impulsos por rotação do encoder (ver características do encoder)
4 – Ajustar os valores das velocidades de acordo com as rotações do motor em CP.15, CP.16, CP.17,
CP.18.
EL.M028.03 37 / 45
5 – Verificar o parâmetro CP.34. Se este estiver com o valor 96 ou 97, ir aos parâmetros CP.13, CP.14
e CP.11, carregar na tecla FUNC e confirmar com a tecla ENTER o valor lá apresentado.
6 – Ir novamente ao parâmetro CP.34. Se estiver com o valor 16, siga os passos seguintes. Se
aparecer outro valor, consulte a tabela 4 acima descrita.
9 – Dar ordem de movimento em conservação (para cima ou para baixo) e visualizar na consola
“Cdd”. Se assim estiver, significa que se está a fazer a identificação do motor. Quando na consola se
visualizar “Cddr” significa que a identificação foi feita com sucesso. Esta operação dura entre 3 a 4
minutos.
15 – Fazer o passo 14 cerca de 6 vezes. Se o valor lido em CP.12 não variar as 2000 unidades, o
cálculo do ângulo do encoder está correto. Se variar mais que 2000 unidades, der erro E.Enc1, E.EncC
ou E.EF, colocar CP.11 = 1 para inverter o sentido do encoder, e tentar novamente o passo 14 e 15.
(Sempre que efetuar uma manobra e retirar, carregar na tecla FUNC para voltar ao parâmetro CP.12
e carregar novamente em FUNC para visualizar o novo ângulo calculado).
Se os passos 12, 13, 14 e 15 foram feitos com sucesso, o ângulo do encoder foi calculado. Agora
vai-se verificar se o motor está a rodar no sentido correto.
EL.M028.03 38 / 45
Ao efetuar os passos anteriores, já se consegue manobrar o elevador em conservação. Por razões
de salvaguarda, recomendamos que se tome nota do ângulo do encoder (valor em CP.12), o
sentido do encoder e rotação do motor (CP.11) nos campos em baixo.
CP.11 = __________
CP.12 = __________
20 – Ajustar a relação Kp/Ki (CP.26/CP.27), para melhorar a manobra do elevador, caso este esteja
em esforço (aumentar Kp/Ki), ou diminuir o ruído que a máquina possa fazer (diminuir Kp/Ki).
Recomenda-se fazer a relação de Kp = Ki × 2. Para começar recomenda-se colocar Kp = 800 e Ki =
400. Ajustar estes valores de acordo com o comportamento do motor, acima referido.
Para o ajuste de conforto do elevador, na aceleração, desaceleração e paragem, terá que se ter em
atenção os parâmetros CP.19, CP.20, CP.21, CP.22, em que se ajusta os “jerks”, acelerações e
desacelerações, e os parâmetros CP.23, CP.24, e CP.25, para controlar o tempo de abertura e fecho
do travão.
2 – Colocar os dados do motor (CP.1, CP.2, CP.3, CP.4, CP.5, CP.6) e calcular valor do CP.7.
3 – Colocar em CP.10 o número de impulsos por rotação do encoder (ver características do encoder)
4 – Ajustar os valores das velocidades de acordo com as rotações do motor em CP.15, CP.16, CP.17,
CP.18.
5 – Verificar o parâmetro CP.34. Se este estiver com o valor 96 ou 97, ir aos parâmetros CP.13, CP.14
e CP.11, carregar na tecla FUNC e confirmar com a tecla ENTER o valor lá apresentado.
6 – Ir novamente ao parâmetro CP.34. Se estiver com o valor 16, siga os passos seguintes. Se
aparecer outro valor, consulte a tabela 4 acima descrita.
EL.M028.03 39 / 45
7 – Colocar o parâmetro CP.8 = 7 para fazer a identificação do motor
9 – Dar ordem de movimento em conservação (para cima ou para baixo) e visualizar na consola
“Cdd”. Se assim estiver, significa que se está a fazer a identificação do motor. Quando na consola se
visualizar “Cddr” significa que a identificação foi feita com sucesso. Esta operação dura entre 3 a 4
minutos.
14 – Dar ordem de movimento em conservação (para cima ou para baixo) e visualizar na consola
“Cdd”. Se assim estiver, significa que se está a fazer a identificação do motor. Quando na consola se
visualizar “Cddr” significa que a identificação foi feita com sucesso. Esta operação dura cerca de 1
minuto. Se o variador der o erro E.Enc1, E.EnCC, ou E.EF, colocar CP.11 = 1, e repetir este passo.
Se os passos 12, 13, e 14 foram feitos com sucesso, o ângulo do encoder foi calculado. Agora vai-se
verificar se o motor está a rodar no sentido correto.
15 – Se o motor rodar no sentido contrário ao desejado, com CP.11 = 0, mudar CP.11 = 16.
16 – Se efetuou o passo 16, e o elevador se movimentar no sentido oposto, com CP.11 = 1 mudar
CP.11 = 17.
CP.11 = __________
CP.12 = __________
18 – Ajustar a relação Kp/Ki (CP.26/CP.27), para melhorar a manobra do elevador, caso este esteja
em esforço (aumentar Kp/Ki), ou diminuir o ruído que a máquina possa fazer (diminuir Kp/Ki).
Recomenda-se fazer a relação de Kp = Ki × 2. Para começar recomenda-se colocar Kp = 800 e Ki =
400. Ajustar estes valores de acordo com o comportamento do motor, acima referido.
EL.M028.03 40 / 45
19 – Se o elevador manobrar sem dificuldade em conservação, colocar em normal.
Para o ajuste de conforto do elevador, na aceleração, desaceleração e paragem, terá que se ter em
atenção os parâmetros CP.19, CP.20, CP.21, CP.22, em que se ajusta os “jerks”, acelerações e
desacelerações, e os parâmetros CP.23, CP.24, e CP.25, para controlar o tempo de abertura e fecho
do travão.
10. Tabelas
1,50 5,00 2,50 1,67 1,25 1,00 0,83 0,71 0,63 0,56 0,50
1,75 5,83 2,92 1,94 1,46 1,17 0,97 0,83 0,73 0,65 0,58
2,00 6,67 3,33 2,22 1,67 1,33 1,11 0,95 0,83 0,74 0,67
2,25 7,50 3,75 2,50 1,88 1,50 1,25 1,07 0,94 0,83 0,75
2,50 8,33 4,17 2,78 2,08 1,67 1,39 1,19 1,04 0,93 0,83
2,75 9,17 4,58 3,06 2,29 1,83 1,53 1,31 1,15 1,02 0,92
3,00 10,00 5,00 3,33 2,50 2,00 1,67 1,43 1,25 1,11 1,00
EL.M028.03 41 / 45
Estes valores da aceleração em segundos são para uma máquina com velocidade síncrona de
1500rpm; para uma máquina de 1000rpm, deve multiplicar o resultado por 1,5. Por exemplo, num
elevador de 1,5 m/s se se pretender uma aceleração de 0,8m/s2, o valor da tabela é 1,00s (máquina
de 1500 rpm). Se a máquina for de 1000rpm, o valor a usar é de 1,00 × 1,5 = 1,50s.
Nota: O valor do jerk (em segundos) deve ser sempre menor que o valor da aceleração (em
segundos).
EL.M028.03 42 / 45
92: Formatar encoder Encoder está formatado. Este erro pode ser apagado, E.EncC
carregando na tecla ENTER no parâmetro CP.13 e CP.14
96: Novo encoder identificado Novo encoder identificado. Confirmar os valores que E.EncC
estão em CP.13, CP.14 e CP.11
97: Dados inválidos Dados inválidos recebidos pela interface. Confirmar o E.Enc1
valor em CP.11
98: Interface danificada Interface danificada E.EncC
255: Sem comunicação com a Sem comunicação entre a interface e a placa de E.Hyb
interface controlo.
Na próxima tabela podemos ver todas as mensagens que podem aparecer no display do variador
KEB, quando vemos o estado ou quando há um erro.
Nos casos mais complicados poderá ser necessária a consulta do manual da KEB para variador F5.
EL.M028.03 43 / 45
SLL stall 71 Esta mensagem aparece se durante a operação a corrente for limitada pelo
valor ajustado no parâmetro ‘limite de corrente’
SrA procura referência 81 Procura por um ponto de referência ativada.
ativa
SSF procura velocidade 74 Procura por velocidade ativada, isto quer dizer que o variador tenta
sincronizar com um motor em rotação.
STOP paragem rápida 79 Se o sinal de paragem rápida for metido esta mensagem aparece (não é
utilizado).
Mensagens de Erro
E.br Erro travão 56 Aparece se o variador abrir o travão e:
Relé estragado
Tensão de entrada errada ou muito baixa
Grandes perdas nos cabos de alimentação
Resistência de frenagem mal ligada ou estragada
EL.M028.03 44 / 45
E.OC Erro sobrecorrente 4 Sobrecorrente ocorre se a corrente de pico for excedida. Causas:
E.OL2 Sobrecarga 2 19 Ocorre se a corrente DC para aguentar o motor parado for excedida
E.OP Sobretensão 1 Voltagem no variador muito alto. Causas:
EL.M028.03 45 / 45
Manual display ICARO
Display ICARO
Manual de Programação
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Manual display ICARO
1. Índice
1. Características técnicas ............................................................................................ 3
2. Modos de programação ........................................................................................... 4
3. Programação do display ........................................................................................... 5
4. Conteúdos da embalagem ........................................................................................ 5
5. Diagrama de ligações ................................................................................................ 6
6. Ligações do Display ................................................................................................... 7
7. Procedimento guiado de montagem........................................................................ 8
8. Procedimento guiado de desmontagem .................................................................. 8
9. Modo de programação ............................................................................................. 9
9.1. Menu M1 ........................................................................................................ 9
9.2. Menu M2 ...................................................................................................... 10
9.3. Menu M3 ...................................................................................................... 14
9.4. Menu M4 ...................................................................................................... 14
9.5. Menu M5 ...................................................................................................... 15
9.6. Menu M6 ...................................................................................................... 15
9.7. Menu M7 ...................................................................................................... 16
9.8. Menu M8 ...................................................................................................... 16
9.9. Menu M9 ...................................................................................................... 17
10. Sumário dos menus de programação .................................................................. 17
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Manual display ICARO
1. Características técnicas
Botões de
Programação
Figura 1 Figura 2
Dados técnicos
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Manual display ICARO
*É possível alimentar o display com 12VAC, mas com degradação do sinal sonoro.
2. Modos de programação
A codificação de 1 linha por piso permite a atribuição para cada entrada (I1 –
I8, I11 – I13) para atingir um máximo de 11 pisos.
A codificação de 7 segmentos usa 7 entradas (I1 – I7) para o dígito de 7
segmentos. A entrada I11 é usada para visualizar o sinal “-”, e a entrada I12
activa o número “10” no display. A partir da codificação de I1 a I7, pode-se
programar até 19 pisos.
A codificação binária trabalha usando 5 bits (as primeiras 5 entradas, I1 – I5)
para alcançar um máximo de 32 pisos.
A codificação binária invertida trabalha com 5 bits (as primeiras 5 entradas, I1
– I5) para alcançar um máximo de 32 pisos.
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Manual display ICARO
A codificação BCD usa as primeiras 4 entradas (I1 – I4) para calcular a unidade
em código binário, a entrada 5 (I5) activa o número “10”, e a entrada 6 (I6)
calcula o sinal. Se I5 e I6 estiverem ambas activadas, I6 tem prioridade.
3. Programação do display
Vidro anti-vandalismo
Activação de entradas de cátodo comum
Ícone de sobrecarga colorido (vermelho)
Ícone de alarme colorido (amarelo)
4. Conteúdos da embalagem
Figura 3
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Manual display ICARO
5. Diagrama de ligações
Figura 4 Figura 5
NOTA: O display de ânodo comum difere do cátodo comum pela referência na etiqueta
na parte de trás da placa. O display de ânodo comum tem a referência LCD621
enquanto que o de cátodo comum tem a referência LCD631.
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Manual display ICARO
6. Ligações do Display
Figura 6
Figura 7
EL.M017.01
Figura 7
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Manual display ICARO
Kit de montagem fornecido Inserir o quadro metálico do display na abertura dedicada Inserir o vidro no quadro
do painel
Remover o plástico do Aplicar o suporte ao quadro: mover os blocos de fixação do Remover o filme protector
suporte quadro para as aberturas do painel do display
Aplicar a placa do display Aplicar os suportes de Aplicar os parafusos para O procedimento está
ao chassis fixação nas aberturas do fixar o chassis completo
chassis
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Manual display ICARO
Mover para cima o suporte Remover o vidro do quadro Remover o quadro metálico O procedimento está
para libertar os blocos de metálico do painel completo
fixação e as aberturas do
painel
9. Modo de programação
9.1. Menu M1
Nota: um piso tem que estar seleccionado para permitir esta função, caso contrário o
display apresenta um erro!
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Manual display ICARO
Figura 8
9.2. Menu M2
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Manual display ICARO
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Manual display ICARO
Visualizados
0 OFF OFF OFF OFF OFF
1 ON OFF OFF OFF OFF
2 OFF ON OFF OFF OFF
3 ON ON OFF OFF OFF
4 OFF OFF ON OFF OFF
5 ON OFF ON OFF OFF
6 OFF ON ON OFF OFF
7 ON ON ON OFF OFF
8 OFF OFF OFF ON OFF
9 ON OFF OFF ON OFF
10 OFF ON OFF ON OFF
11 ON ON OFF ON OFF
12 OFF OFF ON ON OFF
13 ON OFF ON ON OFF
14 OFF ON ON ON OFF
15 ON ON ON ON OFF
16 OFF OFF OFF OFF ON
17 ON OFF OFF OFF ON
18 OFF ON OFF OFF ON
19 ON ON OFF OFF ON
20 OFF OFF ON OFF ON
21 ON OFF ON OFF ON
22 OFF ON ON OFF ON
Números I1 = LSB I2 I3 I4 I5 = MSB
Visualizados
23 ON ON ON OFF ON
24 OFF OFF OFF ON ON
25 ON OFF OFF ON ON
26 OFF ON OFF ON ON
27 ON ON OFF ON ON
28 OFF OFF ON ON ON
29 ON OFF ON ON ON
30 OFF ON ON ON ON
31 ON ON ON ON ON
Tabela 6. Tabela de verdade de codificação binária
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Manual display ICARO
5 OFF ON OFF ON ON
6 ON OFF OFF ON ON
7 OFF OFF OFF ON ON
8 ON ON ON OFF ON
9 OFF ON ON OFF ON
10 ON OFF ON OFF ON
11 OFF OFF ON OFF ON
12 ON ON OFF OFF ON
13 OFF ON OFF OFF ON
14 ON OFF OFF OFF ON
15 OFF OFF OFF OFF ON
16 ON ON ON ON OFF
17 OFF ON ON ON OFF
18 ON OFF ON ON OFF
19 OFF OFF ON ON OFF
20 ON ON OFF ON OFF
21 OFF ON OFF ON OFF
22 ON OFF OFF ON OFF
23 OFF OFF OFF ON OFF
24 ON ON ON OFF OFF
25 OFF ON ON OFF OFF
26 ON OFF ON OFF OFF
27 OFF OFF ON OFF OFF
28 ON ON OFF OFF OFF
29 OFF ON OFF OFF OFF
Números I1 = LSB I2 I3 I4 I5 = MSB
Visualizados
30 ON OFF OFF OFF OFF
31 OFF OFF OFF OFF OFF
Tabela 7. Tabela de verdade de codificação binária invertida
NOTA GERAL: As tabelas são compiladas com um offset de zero assentes no MENU 4.
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Manual display ICARO
Figura 9
9.3. Menu M3
9.4. Menu M4
Permite seleccionar o valor que deve ser visualizado no primeiro piso. Os valores dos
outros pisos serão automaticamente mudados em função do valor do primeiro.
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Manual display ICARO
9.5. Menu M5
9.6. Menu M6
EL.M017.01
15 de 18
Manual display ICARO
9.7. Menu M7
9.8. Menu M8
EL.M017.01
16 de 18
Manual display ICARO
9.9. Menu M9
EL.M017.01
17 de 18
Manual display ICARO
Nota: Para restaurar os valores por defeito, manter pressionado o botão ENTER
durante, pelo menos 5 segundos. O display confirmará a restauração dos valores por
defeito, com os caracteres “ME”.
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Display TRICOLOR
DISPLAY TRICOLOR:
LCD520-530
TRICOLOR AZUL MONOCOLOR AZUL TRICOLOR PRETO
ANODO COMUM CATODO COMUM ANODO COMUM CATODO COMUM ANODO COMUM CATODO COMUM
Conectores
LCD520-A LCD530-A LCD521-A LCD531-A LCD527-A LCD537-A
de parafuso
Conectores
- LCD539-A LCD522-A LCD532-A LCD523-A LCD533-A
de ficha
I1 I1
AR
AA
SAL
+Vi
FS
OVL
DISC
Gnd
C_AA
C_AR
I14
I13
I12
I11
I10
I2 I2
I9
I8
I7
I6
I5
I4
I3
I2
I1
I3
I3
I4
I4 I5
I5 I6
+LE I6 I7
I7
Conectores de ficha
I8
GND
Aumenta I8 I9
Aumenta volume I9
Conectores de parafuso
I10
volume I10
I11
I11 I12
I12 I13
I13
I14
I14
SAL
SAL
DISC DISC
OVL OVL
V. X.X V. X.X FS FS
GND
GND
+VI
+Vi
AA
ENTER SELECT AA
ENTER SELECT CAA CAA
AR
AR CAR
CAR
EL.M022.02
Display TRICOLOR
ÍNDICE
1. DADOS TÉCNICOS............................................................................................................................................................ 3
2. ENTRADAS E SAÍDAS ....................................................................................................................................................... 3
3. ESQUEMA DE CONEXÃO ................................................................................................................................................. 4
3.1. 1 POLO POR PISO – BINÁRIO – BINÁRIO INVERTIDO – GRAY – BCD: ÁNODO COMUM ............................................. 4
3.2. 1 POLO POR PISO – BINÁRIO – BINÁRIO INVERTIDO – GRAY – BCD: CÁTODO COMUM............................................ 4
3.3. DISPLAY AUTÓNOMO NF/NA ...................................................................................................................................... 5
4. MENÚ .............................................................................................................................................................................. 6
5. LISTA DE MODOS DE FUNCIONAMENTO ........................................................................................................................ 7
5.1. 1 PÓLO POR PISOR PISO.............................................................................................................................................. 7
5.2. BINÁRIO/ BINÁRIO INVERTIDO ................................................................................................................................... 7
5.3. GRAY ........................................................................................................................................................................... 7
5.4. BCD.............................................................................................................................................................................. 8
5.5. 7 SEGMENTOS ............................................................................................................................................................. 8
6. INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO ......................................................................................................................................... 8
7. DIMENSÕES ..................................................................................................................................................................... 9
8. DIMENSÕES DO VISOR .................................................................................................................................................... 9
9. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ........................................................................................................................................ 10
EL.M022.02 2 / 10
Display TRICOLOR
1. DADOS TÉCNICOS
2. ENTRADAS E SAÍDAS
EL.M022.02 3 / 10
GND
3.1.
EMERGÊNCIA
+12/24V
3.2.
EL.M022.02
GND
EMERGÊNCIA
+12/24V
C_AR 0V ALARME
+LE
V. X.X
GND
C_AR 0V ALARME AR +12/24V RECEBIDO
+LE
V. X.X
GND
AR +12/24V RECEBIDO C_AA 0V ALARME
C_AA 0V ALARME AA +12/24V ACTIVO
AA +12/24V ATIVO
Gnd
ENTER SELECT
3. ESQUEMA DE CONEXÃO
Gnd +Vi
GND +V
FORA DE SERVIÇO / GONG
ENTER SELECT
+Vi FS
GND +V
FORA DE SERVIÇO / GONG EXCESSO DE CARGA
FS OVL
EXCESSO DE CARGA SETA DESCIDA
OVL DISC
SETA DESCIDA SETA SUBIDA
DISC SAL
12/24
ENTRADA 14 I14
ENTRADA 13
Alimentação
I14 I13
ENTRADA 13 ENTRADA 12
I13 I12
24 VAC
ENTRADA 12 ENTRADA 11
I12
LCD520 V.2
ENTRADA 11 I11
12/24 VDC;
Alimentação
LCD520 V.2
I11 ENTRADA 10
ENTRADA 10 I10
I10 ENTRADA 9
ENTRADA 9 I9
I9 ENTRADA 8
ENTRADA 8 I8
I8 ENTRADA 7
ENTRADA 7 I7
I7 ENTRADA 6
ENTRADA 6 I6
I6 ENTRADA 5
ENTRADA 5 I5
I5 ENTRADA 4
ENTRADA 4
1 POLO POR PISO – BINÁRIO – BINÁRIO INVERTIDO – GRAY – BCD: ÁNODO COMUM
I4 ENTRADA 3
I4 ENTRADA 3 I3
1 POLO POR PISO – BINÁRIO – BINÁRIO INVERTIDO – GRAY – BCD: CÁTODO COMUM
I3 ENTRADA 2
ENTRADA 2 I2
I2 ENTRADA 1
ENTRADA 1 I1
I1
Display TRICOLOR
4 / 10
Display TRICOLOR
GND
+LE
C_AA
C_AR
DISC
SAL
OVL
Gnd
+Vi
I10
I11
I12
I13
I14
AA
AR
FS
I1
I2
I3
I4
I5
I6
I7
I8
I9
Excesso de carga
Fora de serviço / Gong
ENTRADA 13
ENTRADA 14
alimentação em DC.
+12/24V
+12/24V
GND
+12/24V
0V
0V
NOTA2: Este exemplo mostra só a ligação
Piso N° para displays de cátodo comum.
RECEBIDO
ALARME
ALARME
EMERGÊNCIA
ATIVO
+V GND
Alimentação
12/24 VDC
Impulso à
Impulso à subida A
descida B
Piso 1
SENSORES
MAGNETICOS
D:
Min=
40mm
2D PRIMEIRO PISO
(1)
Especificações:
-Distância mínima entre piso: 40cm
- Distância mínima entre sensores:
2D D (min=40mm);
- Comprimento mínimo do sensor: Primeiro piso
2D (min=80mm); subterrâneo -1
-Velocidade mínima Vmin =0.4 m/s;
-Velocidade máxima VMAX =2 m/s;
2D
Min= - Recicla quando parado durante 5
PISO -1 segundos no piso principal.
80mm
EL.M022.02 5 / 10
Display TRICOLOR
4. MENÚ
ENTER/SW2 SELECT/SW1
Click!! Click!!
Guardar/Botão OK Acesso ao menu/Escolher valores
x 5 seg.
SW2
RESET DEFEITO Normal
PROGRAMAÇÃO
SW1
CARACTERES
Permite escolher os caracteres que Escolher o
Escolher o
SW2 SW2 SW2
-1..9
caracter
M1 queremos visualizar num determinado
piso. esquerdo.
caracter
direito. (SW1)
ME
NOTA: Ativar a entrada correspondente (SW1)
SW2
Modo de funcionamento:
SW1 1P:1 Polo por piso
B: Binário
BN: Binário invertido
MODO DE FUNCIONAMENTO BC: BCD
SW2 7S: 7 segmentos SW2
M2 Permite escolher o tipo de codificação
ME
1P
PRIMEIRO PISO
Permite indicar qual é o piso mais baixo da SW2 Seleção do piso:
M4 SW2
ME
-1
M7 SW2
Permite selecionar o volume do buzzer 15=Volume máximo ME
SW1
SW1
M9 SW2
será mostrada a seta de inversão de
sentido.
1:Segundo piso mais baixo;
... ME
32: Desativar funcionalidade.
SW1
Tempo de leitura: (valor x 50 ms.)
Filtro das entradas
MA Pode-se definir o tempo mínimo para a SW2 2=100ms. SW2
1
EL.M022.02 6 / 10
Display TRICOLOR
EL.M022.02 7 / 10
Display TRICOLOR
5.4. BCD
4.1. 1 PÓLO POR PISO
RTIDO
Número do
I1 (A) I2 (B) I3 (C) I4(D)
I5 (E) = Número do
I1 (A) I2 (B) I3 (C) I4(D)
I5 (E) =
piso DEZENA piso DEZENA
0 3.1. DISPLAY
ON ONAUTÓNOMO
ON ONNC/NA OFF 10 ON ON ON ON ON
1 OFF ON ON ON OFF 11 OFF ON ON ON ON
2R PISO ON OFF ON ON OFF 12 ON OFF ON ON ON
3 OFF OFF ON ON OFF 13 OFF OFF ON ON ON
4 ON ON OFF ON OFF 14 ON ON OFF ON ON
5 OFF ON OFF ON OFF 15 OFF ON OFF ON ON
6 ON OFF OFF ON OFF 16 ON OFF OFF ON ON
7 OFF OFF OFF ON OFF 17 OFF OFF OFF ON ON
8 ON ON ON OFF OFF 18 ON ON ON OFF ON
9 OFF ON ON OFF OFF 19 OFF ON ON OFF ON
NOTA: A entrada I6 é usada para o sinal"-". Se I5 e I6 estiverem ambas ativas [ON], I6 tem prioridade.
5.5. 7 SEGMENTOS
4.1. 1 PÓLO POR PISO
ENTRADA
RTIDO I1 I2 I3 I4 I5 I6 I7 I8 I9 I10 I11 I12 I13 I14
SEGMENTO a1 b1 c1 d1 e1 f1 g1 a b c d e f g
DIGITO3.1. DISPLAY AUTÓNOMO NC/NA
Dezenas/Sinal "-" Unidade
R PISO
a1 a
f1 b1 f b
g1 g
e1 c1 e c
d1 d
6. INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO
ARO EXTERNO
VIDRO DE PROTEÇÃO
PAINEL DE
OPERAÇÃO
ARO INTERNO
DISPLAY
EL.M022.02 8 / 10
Display TRICOLOR
7. DIMENSÕES
143
134,6
5.2
5 IN
57 CH 73,7 83
ES
123
8. DIMENSÕES DO VISOR
TRICOLOR AZUL MONOCOLOR AZUL TRICOLOR PRETO
121 121 121
16,1 13,3 16,18
16,1 13,3 16,18
16,1
46,5
46,5
40,9
56
56
40,9
46,5
56
40,9
20
EL.M022.02 9 / 10
Display TRICOLOR
9. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Solução
PROBLEMA Modelo LCD52X Modelo LCD53X
O display não liga Verificar alimentação entre: Verificar alimentação entre:
Vin e GND. 12÷24 Vac/Vdc Vin e GND. 12÷24 Vac/Vdc
O display pisca ou não Confirmar se o display está corretamente alimentado. [§ 3.1]
permanece ligado corretamente Se alimentou os display com Vac confirme se Se alimentou os display com Vac confirme se
inseriu o díodo conforme mostrado no aliemntou entre GND e Vin.
esquema.
Não vê indicação alguma no Medir a voltagem entre a entrada e Vin. Medir a voltagem entre a entrada e GND.
display Faça RESET pressionando durante 5 segundos a tecla SW2
No modos Binário ,Bn, BCD e Aumentar o tempo de leitura das entradas:
Gray, entre mudança de pisos MENU MA= 04 200ms.
vê-se um piso incorreto
A luz de backlight não liga. Aumente o tempo de Stand-by.
Luz de backlight avariada, contactar a Efalift.
EL.M022.02 10 / 10
Tricolor cimo porta superfície - Ligações
Vista de trás
GRUPO 1 GRUPO 2
Cor Entrada Cor Entrada
Vermelho +Vi Azul I1
Preto GND Rosa I2
Branco FS Amarelo I3
Laranja OVL Laranja I4
Castanho DISC
Verde SAL
Amarelo AA
Cinza C_AA
EL.M025.00
Pág. 1 de 1
Display de comunicação LCD505
MANUAL DO UTILIZADOR
DISPLAY DE COMUNICAÇÃO
LCD505
EL.M.053.00
Display de comunicação LCD505
Índice
1. DADOS TÉCNICOS: ..................................................................................................................................... 3
2. LEDS DE DIAGNÓSTICO: ............................................................................................................................ 3
3. SINALIZAÇÕES: .......................................................................................................................................... 4
4. MAPEAMENTO DE ENTRADAS/SAÍDAS : .................................................................................................... 5
5. MONTAGEM COM ARO: ............................................................................................................................ 6
6. MONTAGEM EMBUTIDA ........................................................................................................................... 7
7. ESQUEMA DE LIGAÇÃO: ............................................................................................................................ 8
8. MODO DE PROGRAMAÇÃO ....................................................................................................................... 9
EL.M.053.00 Pág. 2 de 9
Display de comunicação LCD505
1. DADOS TÉCNICOS:
AREA VISIVEL 123x57 mm
DIMENSÕES 143x83x20 mm
MAX. 3mm com moldura
ESPESSURA DA CHAPA
1.2 o 2 mm com montagem embutida
PESO 150 g.
TIPO DE LETRA Branco em fundo azul ou preto
PROTOCOLO Vega serial
2. LEDS DE DIAGNÓSTICO:
DL1
Leds
DL2
DL3
EL.M.053.00 Pág. 3 de 9
Display de comunicação LCD505
3. SINALIZAÇÕES:
Suportado nas versões:
V4.3.037-V7.0.044-V4.1.118-V1.0.007
EL.M.053.00 Pág. 4 de 9
Display de comunicação LCD505
4. MAPEAMENTO DE ENTRADAS/SAÍDAS :
Menu 6 =0 Menu 6 =1
ENTRADA FUNÇÃO ENTRADA FUNÇÃO
I10 I16 (CM1) I10 I10 (C10)
I11 I14 (MAN) I11 I11 (C11)
I12 I18 (PSM) I12 I12 (C12)
I13 I19 (PDM) I13 I13 (C13)
I14 I20 (RS) I14 I14 (C14)
I15 I21 (RD) I15 I15 (C15)
I16 I22 (ICV) I16 I16 (C16)
I17 I23 (IF) I17 I17 (C17)
SAÍDA FUNÇÃO SAíDA FUNÇÃO
L10 L16 (SAR) L10 L10
L11 L17 (AP1) L11 L11
L12 L18 (CP1) L12 L12
L13 L19 (OCC) L13 L13
L14 L20 (GONG) L14 L14
L15 L21 (SNR) L15 L15
L16 L22 (FS) L16 L16
L17 L23 (FD) L17 L17
Menu 6 = 2
EL.M.053.00 Pág. 5 de 9
Display de comunicação LCD505
ARO
ACRÍLICO
PAINEL OPERATIVO
ARO DE FIXAÇÃO
DISPLAY
EL.M.053.00 Pág. 6 de 9
Display de comunicação LCD505
R3
,2
5
79
COM INSTALAÇÃO DO ARO
144
KIT DE FIXAÇÃO:
Kit FR174X79_C: Kit com aro cromado;
Kit FR174x79_G: Kit com aro dourado;
6. MONTAGEM EMBUTIDA
143
134,6
57 73,7 83
123
EL.M.053.00 Pág. 7 de 9
Display de comunicação LCD505
R5
,6
55,2
PARA MONTAGEM
EMBUTIDA
120,2
7. ESQUEMA DE LIGAÇÃO:
Pinos
Conector série
DIN Dados
DIN GND KI
VIM
GND Alimentação (-)
KI Sinal de clock
VIM Alimentação (+)
AA+
AR-
AA-
L10
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
GND
GND
GND
GND
GND
GND
GND
I10
GND
L18
L17
L16
L14
L13
L12
L11
I 18
I 17
I16
I15
I13
I12
I11
Entrada para
ALM 17 16 15 14 13 12 11 10 desabilitar
Luz de emergência
LE+ JP13
registos
LE
SW1 Botões de
DL1
MENU 6=2
DL3
BZ1
Buzzer
PCP PAP 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
GND
GND
Pap
+12v
GND
GND
GND
GND
GND
GND
GND
GND
GND
GND
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
+12v
Pcp
L0
L1
L2
L3
L4
L5
L6
L7
L8
L9
L
I0
I1
I2
I3
I4
I5
I6
I7
I8
I9
L
PCP PAP
EL.M.053.00 Pág. 8 de 9
Display de comunicação LCD505
8. MODO DE PROGRAMAÇÃO
Na parte traseira do display existem dois botões de programação SW1 (SELECT) e SW2 (ENTER).
O botão SW1 é usado para selecionar o menu o alterar o valor, enquanto o botão SW2 permite confirmar a
alteração.
Pressionando o botão SW1 entramos no modo de programação, se esperarmos 30 segundos saímos auto-
maticamente do modo de menu.
Programação Normal
RESET
Pressionar
SW2 SW1
Durante 5 seg.
Endereço :
ENDEREÇO SÉRIE 00=Endereço 0;
M1 Permite escolher o endereço 01-02-03=Sem uso;
ME
00
SW1
SW2
duração da luz de fundo.
99=99 minutos
SW1
SW2
M3 gong 15= Volume máximo
SW1
SW1
SW1
NOTA: Para fazer reset ao display pressionar SW1 e depois SW2 durante até aparecer o símbolo ME.
.
Símbolos disponíveis
EL.M.053.00 Pág. 9 de 9
Display de comunicação ICARO
MANUAL DO UTILIZADOR
DISPLAY DE COMUNICAÇÃO
ICARO
LCD600-A
OUT OF SERVICE
- ICONES COLORIDOS;
- FUNDO AZUL
LCD609-A
OUT OF SERVICE
- ÍCONES COLORIDOS;
- FUNDO PRETO
EL.M.054.00
Display de comunicação ICARO
Índice
1. DADOS TÉCNICOS: ..................................................................................................................................... 3
2. LED’S DE DIAGNÓSTICO:............................................................................................................................. 4
3. MONTAGEM: .............................................................................................................................................. 5
4. PROGRAMAçÃO.......................................................................................................................................... 6
EL.M.054.00 Pág. 2 de 6
Display de comunicação ICARO
1. DADOS TÉCNICOS:
ÁREA VISÍVEL 50x54 mm
DIMENSÃO DOS LIMITES 90x62x10 mm
COR DA LETRA Branco em fundo azul ou preto
PROGRAMAÇÃO Usando os botões SW1 e SW2 no display
MONTAGEM Graças à estética e ao design compacto, este display
permite uma instalação fácil e elegante na botoneira de
cabina
ALIMENTAÇÃO 12-24 VDC ± 10%
CORRENTE (SEM BOTÕES) 40mA nominal – 80mA MAX
TEMPERATURA DE FUNCIONAMENTO de -15°C a +50°C
TEMPERATURA DE ARMAZENAGEM de -25°C a +60°C
Comunicação serial
DEX GND KE VIM
LED DE
DIAGNÓSTICO DAS
COMUNICAÇÕES
LCD600
DL2
LED DE
DIAGNÓSTICO
DO BOTÕES DL1
P1
P0
L0 L1
SW2 SW1
Botão de
P0 Botão de
registo à P1 registo à
subida descida
PINOS
CONECTOR SÉRIE
DEX Dados
DEX GNDKE
VIM
GND Alimentação (-)
KE Sinal de clock
VIM Alimentação (+)
EL.M.054.00 Pág. 3 de 6
Display de comunicação ICARO
* NOTA: Para a sinalização de alarme ativo a placa de comando deve estar programada para tal.
2. LED’S DE DIAGNÓSTICO:
Botões: Ao pressionar os botões de registo acendem o LED L0 (botão P0) e L1 (botão P1).
OFF ON
L0
L1
DL2: Indica o endereço do display no barramento das comunicações programado no menu 1 piscando o
número de vezes correspondente ao valor do menu 1
EL.M.054.00 Pág. 4 de 6
Display de comunicação ICARO
3. MONTAGEM:
ARO
ACRÍLICO
BOTONEIRA
FIXAÇÃO
DISPLAY
5
67.5 R7 5.8
R
66
x)
x)
R
(4 x)
(4
(4
R200
KIT display KIT display KIT
normal
53
69,4
fino montagem
70
VG002 embutida
VG001
1,2 e 2 mm
R200
DIMENSÕES DO DISPLAY
FIXING HOLES
VISIBLE AREA
MAX ENCUMBRANCE
EL.M.054.00 Pág. 5 de 6
Display de comunicação ICARO
4. PROGRAMAÇÃO
Programação Normal
RESET
x 5 seg.
SW2 SW1
Endereço:
0=Piso 0
Endereço do piso 1=Piso 1
2=Piso 2
M1 Escolher o endereço do piso SW2
ME
32
31=Piso 31 SW2
32=Sem piso (os botões ficam inativos ao pressionar
um botão o display mostra NF (no floor))
SW1
SW2
fundo
99=99 minutos
SW1
VOLUME BUZZER/GONG
Volume do buzzer/gong:
SW2
15
0= Silêncio
M3 Permite definir o volume do buzzer/gong 15= Volume máximo
SW2
ME
SW1
SW1
SW2 SW2
M5 É possível ativar a seta de “próximo SI= Ativo
direção”
Valores por defeito
SW1
SIMBOLOS Definir
Permite escolher os Escolher o Definir
símbolo
ME
0..31
SW2 símbolo
M6 símbolos a mostrar em piso SW2
direito
SW2
esquerdo
SW2
(SW1)
função em cada piso (SW1) (SW1)
SW1
SW1
SW2
M8 Permite escolher o tipo de gong. 01=1 Toque à subida. 2 Toques à
descida.
EL.M.054.00 Pág. 6 de 6