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Ser mãe e pai é se perguntar, constantemente, se está criando seus filhos da melhor maneira,

se está fazendo tudo certo ou se está se esforçando o suficiente. Isso porque nós, adultos,
desejamos preparar bem as crianças para a vida e criar meninos ou meninas melhores para
o mundo. Nesse sentido, é muito importante que os pais estejam atentos sobre quais
valores e referências estão passando para seus filhos, pois nos primeiros anos, os
pequenos absorvem tudo a sua volta, tomando suas vivências como referência na
sua construção de mundo e ideias sobre a sociedade, as relações e sobre si
mesmos.
 Vozes negras na literatura: a importância da representatividade nos livros infantis
Logo, uma educação baseada no respeito, na empatia e no fortalecimento dos vínculos é
fundamental para que as crianças explorem todo o seu potencial e se tornem pessoas
melhores. No entanto, sabemos que há notáveis diferenças entre ser homem e ser
mulher na sociedade em que vivemos. Por isso, além da preocupação natural com a
criação dos filhos, também é importante refletir sobre as melhores formas de criar meninas
que se tornem mulheres mais seguras e independentes e, por outro lado, como criar
meninos que se tornem homens mais participativos, responsáveis, sensíveis e
respeitosos. Afinal, nós não precisamos apenas de um mundo melhor, mas também de
pessoas melhores para o mundo.
Para criar meninos com base no respeito, na
responsabilidade e no afeto
Se tornar responsável por um filho é se questionar o tempo todo, desconstruindo, muitas
vezes, conceitos e modelos de criação a qual nós mesmos tivemos quando crianças. É
importante entender que o tempo passa e que, com ele, surge a necessidade de
repensarmos nossos valores para que possamos educar crianças que contribuam
para um mundo cada vez melhor. Dentro desse contexto, podemos pensar em como
criar meninos que entendam a importância do respeito, da responsabilidade e do afeto,
pois, às vezes, sem querer, reproduzimos frases e ideias que reforçam o
estereótipo de uma masculinidade que é agressiva e prejudicial, tanto às meninas,
quanto aos próprios meninos.
10 coisas que você pode fazer por seu filho
Pensando nisso, elencamos algumas atitudes que farão a diferença para que seu
pequeno se torne um homem que expresse seus sentimentos e emoções, participe
das atividades da casa e da criação dos filhos e, consequentemente, seja mais
feliz!
1. Converse, desde cedo, sobre respeitar os limites do
outro
Entender e respeitar o espaço do outro é algo que deve ser aprendido desde cedo.
É importante que o pequeno compreenda os limites que existem entre o seu corpo
e o seu espaço e o corpo e o espaço do outro. Seja em uma brincadeira ou, mais tarde,
em um relacionamento, os meninos precisam saber ouvir e respeitar o “não”. Portanto,
converse sempre com ele sobre responsabilidade na relação, cuidado com o outro e o
respeito acima de tudo.
2. Ensine sobre a importância de se cuidar
Comumente, os homens cuidam menos da saúde do que as mulheres. Talvez pela ideia de
que são mais fortes e resistentes, eles sintam menos necessidade de cuidar do próprio corpo
e ir ao médico, por exemplo. Portanto, ensine seu pequeno, desde cedo, sobre a importância
do autocuidado, de se alimentar bem, praticar atividades físicas e cuidar da própria saúde.
Ouvir e cuidar do corpo é fundamental para uma vida mais equilibrada e feliz!
3. Permita que seu pequeno se expresse
Brincadeiras e aprendizado não precisam ser divididos entre coisas de meninos e coisas de
meninas. As crianças são puras e livres de julgamentos e preconceitos e é fundamental que
nós, adultos, não as limitemos. Permita que seu pequeno tenha a oportunidade de explorar o
mundo e descobrir suas potencialidades tanto na profissão, quanto nas diferentes maneiras
que ele pode contribuir para a sociedade. Acima de tudo, respeite-o e incentive-o a dar
sempre o seu melhor, seja qual for a sua escolha. Isso vai possibilitar que ele chegue
mais próximo dele mesmo, explorando todo o seu potencial.

4. Divida as atividades domésticas igualmente


Participar e colaborar com as tarefas domésticas, não só é algo positivo para o
desenvolvimento da responsabilidade e autonomia dos pequenos, como também é obrigação
de todos que vivem na casa. Por esse motivo, é muito importante que as atividades do
dia a dia sejam divididas entre todos da família, considerando a idade das
crianças, mas nunca o sexo. Meninos e meninas utilizam e sujam a casa na mesma
medida e, portanto, ambos devem colaborar para um lar mais organizado e confortável para
todos.
5. Explique que ele não precisa ser bom em tudo
Errar, não saber ou fracassar são coisas normais na vida e que, hora ou outra, vão acontecer.
Entender que isso é uma oportunidade de aprendizado e que nem sempre ele vai ser o
melhor em tudo, é fundamental para que ele não se cobre tanto para atingir um ideal que, às
vezes, não corresponde à sua realidade. Então, evite educá-lo para ser competitivo o
tempo todo, mostrando a importância de dar o seu melhor, mas ensinando que
sempre é possível ajudar, ser ajudado, aprender e ensinar!
6. Não relacione violência com amor
Ao dizer que quando um menino belisca ou puxa o cabelo de uma menina é porque está
apaixonado por ela, naturaliza-se que amor pressupõe violência. Portanto, é importante
conversar sobre o cuidado, o respeito, a honestidade e o afeto entre as pessoas,
mostrando que o amor deve ser algo positivo e demonstrado de maneira carinhosa
e respeitosa.
 “Criança não namora! Nem de brincadeira”: vamos discutir a adultização das crianças
7. Cerque-o de boas referências
É importante cuidar para que seu filho tenha referências boas, saudáveis e
respeitosas de família e masculinidade por perto. Irmão, primos mais velhos, tios,
professores, amigos e, principalmente, o pai, são papéis em que o pequeno vai se espelhar.
Nesse sentido, a participação efetiva do pai é muito importante para que a criança tenha
uma referência positiva para a vida adulta.
 Conheça 3 histórias emocionantes de pais que vão inspirar você
8. Ensine que meninos não precisam ser agressivos
Em muitos momentos, a masculinidade pode estar relacionada com a agressividade e o
territorialismo e é muito importante desconstruir essa ideia. Ser homem não precisa estar
relacionado com controle, força e poder. Pelo contrário, ensine ao seu filho que não é
preciso bater, ameaçar ou gritar para conseguir as coisas ou ser escutado.
9. Incentive seu filho a demonstrar suas emoções e
sentimentos
Quando sentimos medo, dor, constrangimento ou saudades, é normal (e necessário) colocar
esse sentimento para fora. Chorar não faz de nenhum de nós menos corajosos e
fortes, e é muito importante que o seu pequeno entenda, desde cedo, que ele pode
demonstrar suas emoções, sem que isso o torne “menos homem”. Dizer coisas
como “homem não chora”, pode contribuir para que o pequeno reprima e esconda seus
sentimentos e isso pode impactar em sua vida e suas relações.
10. Converse, converse e converse!
Enfim, converse, escute, discuta e reflita a todo momento junto com seu pequeno. Juntos,
vocês podem dialogar e compartilhar ideias e opiniões sobre as melhores formas
de agir, sempre com respeito e empatia. Afinal, um mundo melhor começa por nós e
criar pequenos que se tornarão homens gentis, responsáveis, seguros, participativos e felizes
é muito importante para o mundo que queremos para nossos filhos! <3
E você? É mãe ou pai de menino? Conte para a gente como é a relação entre vocês e como
você busca educá-lo para que se torne uma pessoa melhor!
Que as crianças se manifestam o tempo todo, nós já sabemos. Porém, este tema se amplia e
os olhares se voltam para a maneira e situações em que os adultos se dedicam a ouvir tais
manifestações. E acredite, escutar as crianças vai muito além de emprestar os ouvidos.
Quando falamos em escuta infantil é fundamental considerarmos as diferenças do modo de
ser de cada criança. Com suas preferências, particularidades e temperamentos. Falamos
então, em múltiplas infâncias, assim, contemplamos a diversidade deste universo chamado
infância.
Além da escuta infantil
A escuta infantil, ou melhor, a escuta das múltiplas infâncias, vai muito além do diálogo em
que um fala e o outro escuta. Consiste em reconhecer e se conectar com a realidade daquela
criança, com suas vivências e experiências. Considerar os contextos familiares, sociais e
culturais em que ela está inserida. E ainda, a maneira desta se apresentar e se relacionar com
o mundo a sua volta.
Essa escuta sensível e afetuosa, abre espaço e promove o protagonismo da criança.
Possibilita que ela tenha voz e cria condições para ela se expressar espontaneamente em seu
ambiente.
Vejam bem, não se trata de corrigir ou ceder às vontades da criança e sim, de observar e
ouvir suas infinitas maneiras de se expressar. Seja por meio das brincadeiras, desenhos,
atividades artísticas, o brincar livre, o brincar em grupo, brincar sozinha, opinar sobre
determinado tema. Estar com a criança em qualidade de presença e permitir que ela se
perceba e manifeste suas emoções, sentimentos, conflitos e escolhas.
Como fazer?
Escutar as crianças requer: disposição, observação, conexão, distanciamento e, muitas
vezes, silêncio. Vale ressaltar que essa escuta é como um “pedir licença”, considerando os
limites, o tempo, as possibilidades e as condições da criança falar ou não sobre si. Por isso,
é importante estar ao alcance dela, promover um ambiente seguro e confiante, no qual ela
possa recorrer caso precise.
Este movimento é um exercício diário e deve partir do respeito às maneiras e conteúdos
expressos pela criança. Respeitando assim sua subjetividade que faz desta criança um ator
social, o que quer dizer que ela é um sujeito de direitos. Afinal, o pequeno que é escutado,
aprende a escutar; o que é respeitado, aprende a respeitar; o que é que é acolhido, aprende a
acolher; o que é estimulado a falar sobre si, aprende a narrar a sua própria história.
Gostou da matéria? Conte para nós o que achou e se você sabia da importância desse tema! 

Postagens
Principais Questões sobre Saúde Mental de Crianças:
sinais de alerta para APS
4 maio 2022

Sistematizamos as principais questões abordadas durante Encontro com os


Especialistas Lucélia dos Santos Silva, enfermeira da Subsecretaria de
Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde (SUBPAV/SMSRIO),
Coordenadora da Comissão de Sistematização da Assistência em Enfermagem na
APS e Diretora de Ensino em Enfermagem de Família e Comunidade da
Associação Brasileira de Enfermagem de Família e Comunidade (ABEFACO); Orli
Carvalho, pediatra e psiquiatra da Infância e Adolescência do IFF/Fiocruz;
e Ricardo Heinzelmann, médico de família e comunidade, membro da Diretoria
da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, professor da
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), transmitido em 13/07/2021.
Veja também:  Comportamento Suicida na Infância: por que devemos pensar
sobre isso?
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, Saúde Mental é a capacidade
de alcançar e manter um bom funcionamento psicossocial e um estado de bem
estar em níveis ótimos. Está relacionada com a capacidade de compreender e
interpretar o meio em que está inserido, a fim de que adaptações sejam feitas, se
necessário. O conceito de Saúde Mental está diretamente relacionado à
capacidade de adaptação.
75% dos transtornos mentais se iniciam na infância e adolescência e metade
deles ocorrem até os 14 anos. A adolescência é um momento crítico, mas a
infância tem uma protagonismo importante nesses casos.
Os transtorno mentais aumentam a carga global de doenças e aumentam o risco
de doenças não mentais (infecciosas e violências). Investir em saúde mental
provoca retornos positivos ao longo do ciclo vital. Há desafios para o fechamento
de diagnósticos, entretanto o reconhecimento do sofrimento mental é fundamental
para que crianças e adolescentes sejam devidamente acolhidos.
Atenção: na Atenção Primária à Saúde (APS), deve-se investir em práticas de
cuidado e de proteção da saúde mental, no desenvolvimento, principalmente das
crianças mais vulneráveis. Deve-se focar mais nos fatores de proteção do que no
diagnóstico em si.
Para a OMS, o modelo Bioecológico de Bronfrenbrenner, é uma referência
importante para se pensar no desenvolvimento; é fundamental compreender a
pessoa num processo, num contexto e em um tempo.
Os fatores de risco socioambientais, como discriminação, pobreza, precariedade
familiar, violência familiar, traumas ambientais, suporte escolar inadequados, entre
outros, são fatores importantes de se intervir para que possa trabalhar com o fator
proteção, logo prevenção de sofrimentos e doenças mentais.
Fatores como genética, problemas de saúde, deficiência, exposição a toxinas e
violências, podem sofrer intervenções na pré-concepção, no pré-natal e perinatal
no pré-escolar, no escolar e na adolescência.
Pode-se observar uma transição epidemiológica na pediatria, onde ocorreu
diminuição de mortes por doenças infecto-contagiosas ao mesmo tempo em que
houve aumento de doenças crônicas complexas, morbimortalidade violenta e
aumento de doenças mentais nessa população (10 a 20%).
Atenção: o lugar social da criança (alegre, “criança futuro”, “criança paparicação”
–  idealizações pediátricas) pode impedir a família e profissionais de observar o
sofrimento psíquico na infância. Paradigma que deve ser enfrentado no campo
pediátrico.
A APS tem papel fundamental no cuidado dessas crianças e na realização de
medidas de proteção, prevenção e promoção da saúde mental nos seus territórios
adscritos.
A Enfermagem é uma categoria profissional importante nesse cuidado, visto o
papel que exerce dentro da equipe da Atenção Primária.
Para a APS é importante o fortalecimento das parcerias locais de modo a utilizá-
las antes dos encaminhamentos, ou seja, parcerias com escolas, associações,
equipamentos religiosos e outros equipamentos do território.

Sinais de Alerta na saúde mental das crianças atendidas


na APS
São sinais aos quais profissionais (enfermeiros, técnicos de enfermagem, médicos
e agentes comunitários) devem estar atentos:

 Regressões no desenvolvimento
 Deficiências (com destaque para a intelectual)
 Comportamento suicida na infância
 Diminuição no rendimento escolar, dificuldade no aprendizado
 Mudanças de comportamento (auto agressão, mudanças na desenvoltura),
comportamentos antissociais
 Dificuldades de relacionamento, agitação, hiperatividade, comportamentos
desafiadores, medos e tristezas
 Dificuldades com o sono
 Dificuldades com a alimentação
 Queixas somáticas
 Uso abusivo de drogas, alucinações e pseudo-alucinações e lesões
autoprovocadas

Destacam-se a importância do trabalho multiprofissional e interdisciplinar e a


importância da saúde física como influenciadora da saúde mental e vice-versa.

A importância da APS na Saúde Mental


Na APS tem-se a oportunidade de uma acompanhamento longitudinal da criança o
que permite à equipe de saúde ofertar um cuidado continuado. O
compartilhamento do cuidado, com um especialista focal, deve ocorrer quando há
a necessidade do envolvimento desse profissional.
Importante ainda, é a utilização pelas equipes de saúde da família da abordagem
familiar e orientação comunitária, visto que a família, o contexto familiar e social e
o território, devem ser levados em consideração na avaliação de saúde mental das
crianças e adolescentes.
A atenção primária como coordenadora do cuidado e ordenadora da atenção à
saúde que deve ter um olhar sensível para a saúde mental e essa com 
transformação advinda da Reforma Psiquiátrica com a desinstitucionalização na
centralidade do debate.
O fortalecimento das equipes de saúde da família, da Estratégia de Saúde da
Família e da rede psicossocial com os CAPS e outros equipamentos que possam
contribuir com o cuidado da saúde mental, aumenta as chances de cuidado em
saúde mental. Equipes de saúde mental qualificadas e fortalecidas dão uma
melhor retaguarda às equipes de saúde da família. É fundamental o apoio dos
NASF e CAPS às equipes de saúde da família.
A importância do pensamento sistêmico: intervenções capazes de considerar a
subjetividade, a singularidade e a visão de mundo do usuário no processo de
cuidado integral à saúde, participação da comunidade, da família e do usuário no
cuidado, trabalho em equipe multiprofissional e interdisciplinar
Matriciamento: não é encaminhamento ao especialista focal sem a discussão do
caso, a desresponsabilização após compartilhamento do caso com o profissional
matriciador ou a discussão de caso exclusivamente sem a proposta de
acompanhamento.
Atenção para a não patologização e medicalização da vida. É importante uma
escuta qualificada, não superestimar ou rotular determinados comportamentos, ou
ainda medicalizar desnecessariamente.
Abaixo, gravação do Encontro na íntegra.
 

Perguntas & Respostas


1. Qual o papel da equipe de saúde da família no cuidado à Saúde Mental das
Crianças?
O papel da equipe vai desde a promoção da saúde e nesse caso promoção da
saúde mental, a prevenção, identificação de sinais de alerta, tratamento, até o
compartilhamento dos casos com outros níveis de atenção, se necessário. O
trabalho com a família, com a escola e outros equipamentos do território pode ser
necessário para que a abordagem de um determinado quadro seja mais efetiva. É
fundamental o cuidado da equipe com a questão da medicalização. Observa-se
que muitas crianças, por terem um comportamento mais ativo são rotuladas com
algum diagnóstico e com a prescrição de um dado medicamento. Compreender o
seu contexto de vida e familiar é muito importante para se pensar nas estratégias
de cuidado mais adequadas.
2. Como os outros setores podem contribuir com o cuidado à Saúde Mental
das Crianças?
É importante trazer a questão da determinação social para que se possa
compreender a importância de outros setores na participação desse cuidado.
Cultura, segurança pública, lazer, educação, assistência social e outros são
setores de grande importância para se pensar a vida dos indivíduos. A saúde
mental e a saúde física dependem do bom funcionamento de outros
setores. Compreender os determinantes sociais é fundamental para se pensar na
saúde de uma forma mais ampla e mais profunda.
3. Existe alguma forma de abordar a questão da morte/luto com as crianças?
É importante respeitar os valores culturais e as crenças da família e da criança.
Deve-se compreender o que a criança quer saber em um dado momento e aos
poucos informar o que ela questiona. Trabalhar com a prevenção de sofrimento
mental no futuro é fundamental.
4. Crianças muito quietas devem levantar alguma suspeita ou exigir maior
atenção da equipe de saúde?
Uma criança mais quieta não necessariamente tem algum grau de sofrimento
psíquico. É importante compreender o contexto de vida, a trajetória da criança ao
longo da sua vida, seu contexto familiar e outros é importante para essa avaliação.
Entretanto, mudanças abruptas devem ser um sinal de alerta, mas em todos os
casos deve ser bem avaliado para não inferir em diagnósticos equivocados ou
tratamento desnecessário.
 

Como citar
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança
e do Adolescente Fernandes Figueira. Portal de Boas Práticas em Saúde da
Mulher, da Criança e do Adolescente. Postagens: Principais Questões sobre
Saúde Mental de Crianças: sinais de alerta para APS. Rio de Janeiro, 04 mai.
2022. Disponível em:
<https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-crianca/principais-questoes-
sobre-saude-mental-de-criancas-sinais-de-alerta-para-aps/>.
 

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