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O DNA é transcrito pelo RNA mensageiro (RNAm) e depois a informação é traduzida pelos
ribossomos (compostos RNA ribossômico e moléculas de proteínas) e pelo RNA
transportador (RNAt), que transporta os aminoácidos, cuja sequência determinará a
proteína a ser formada. O processo inicia-se quando uma subunidade ribossomal pequena
liga-se ao mRNA no códon de iniciação, o qual é identificado por uma molécula de tRNA
que transporta metionina. O tRNA possui o anticódon UAC, o qual se emparelha com o
códon AUG, o chamado códon de início da tradução.
5- Qual o papel dos ribossomos na formação da proteína? Qual a função dos sítios E, P e
A?
6- Qual o papel das moléculas de RNA transportadores? Como eles atuam? Qual o papel
da aminoacil-tRNA sintetase?
O mRNA é traduzido em proteína pela ação de uma variedade de moléculas de tRNA, cada
uma específica para cada aminoácido. A sequência de nucleotídeos de uma molécula de
mRNA é traduzida na sequência apropriada de aminoácidos de acordo com as
determinações do código genético
Eles formam-se quando vários ribossomos, antes livres no citoplasma, ligam-se a uma
molécula de RNA, sintetizando várias moléculas da proteína correspondente a aquele RNA,
ao mesmo tempo
10- Quais são os mecanismos que podem controlar a quantidade de proteínas traduzidas
envolvendo o RNAm?
A tradução pode ser regulada globalmente (para todos os RNAm na célula) através de
mudanças na disponibilidade ou na atividade das proteínas "auxiliares". Por exemplo, para
que a tradução tenha início, uma proteína chamada fator-2 de iniciação eucariótica (eIF-2)
deve ligar-se a uma parte do ribossomo chamada pequena subunidade. A ligação de eIF-2
é controlada pela fosforilação ou adição de um grupo fosfato à proteína. Quando o eIF-2 é
fosforilado, ele "desliga”: sofre uma mudança de forma e não pode mais desempenhar seu
papel na iniciação, assim, a tradução não pode começar. Quando o eIF-2 não está
fosforilado, em contraste, fica "ligado" e pode realizar seu papel na iniciação, permitindo o
prosseguimento da tradução.
Também há mecanismos regulatórios que agem nas proteínas já formadas. Neste caso,
uma "alteração" da proteína - como a remoção de aminoácidos ou adição de uma
modificação química - pode levar a uma mudança em suas atividades ou comportamento