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A vida dos apóstolos de Jesus é um tanto quanto admirável, através da vida de muitos deles,
podemos obter uma boa conduta de um verdadeiro cristão. A vida de cada um deles em algum
momento serve de inspiração para nós, tanto para fazermos o que é bom e agradável à Deus,
como para nos desviarmos do mal da soberba, orgulho e hipocrisia.
Temos muitos exemplos claros de seus ensinamentos, o mais interessante é que a propagação do
evangelho por meio dos apóstolos é tão intensa e ao mesmo tempo tão dolorida, que até parece
um paradoxo imaginar que a luta, dores e fracassos, são vitórias e marcar de quem é forte.
Neste Estudo objetivo é deixar claro que os apóstolos também eram homens como nós somos, não
há nada diferente entre nós, somente o tempo em que vivemos e a diferença entre o que vemos
hoje e o que eles viram antes. Tudo que nós podemos e devemos fazer, precisamos antes
observar o comportamento deles, não significa dizer que nós não podemos aprender diretamente
com Jesus, e sim que o que Jesus ensinou e ordenou nós encontramos de modo claro e
simplificado na vida desses homens piedosos.
Nesta obra iremos aprender mais sobre a vida e atos de cada um deles sem exceção, e iremos
também entender os momentos difíceis no início da era cristã, como tudo começou e como foi
lindo e grande o desenvolvimento do evangelho.
SIMÃO, o Zelote
Dos seus atos como apóstolo nada se sabe. Está incluído na lista dos doze, em Mateus 10.4, Marcos
3.18, Lucas 6.15 e Atos 1.13. Julga-se que morreu crucificado.
TIAGO, O MAIOR
Filho de Zebedeu, irmão do também apóstolo João. Natural de Betsaida da Galiléia, Paulo Mori –
Bacharel Teologia - Licenciado Filosofia, Pedagogia – Pós Graduado Docência do Ensino Superior –
Técnico Eletronico pescador (Mateus 4.21; 10.2). Por ordem de Herodes Agripa, foi preso e decapitado
em Jerusalém, entre os anos 42 e 44.
TIAGO, O MENOR
Filho de Alfeu (Mateus 10.3). Missionário na Palestina e no Egito. Segundo a tradição, martirizado
provavelmente no ano 62.
TOMÉ
Só acreditou na ressurreição de Jesus depois que viu as marcas da crucificaçã o (João 20.25). Segundo
a tradição, sua obra de evangelização se estendeu à Pérsia (Pártia) e Índia. Consta que seu martírio se
deu por ordem do rei de Milapura, na cidade indiana de Madras, no ano 53 da era cristã.