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Onde:
B – Densidade de Campo Magnético ou Densidade de Fluxo Magnético, Tesla (T);
φ - Fluxo Magnético, Weber (Wb);
A – área da seção perpendicular perpendicular ao fluxo magnético, m2.
Exemplo 3.1.
Um fluxo magnético de 8 ×10−6 WB atinge perpendicularmente uma superfície de 2 cm2.
Determine a densidade de fluxo B.
Temos: 2 cm 2=2 ×10−4 m2 Substituindo na equação:
Onde:
B = Densidade de campo Magnético (ou Densidade de Fluxo Magnético) num ponto p
[T, Tesla];
r = distância entre o centro do condutor e o ponto p considerado [m];
Ι = Intensidade de corrente no condutor [A].
μ = Permeabilidade magnética do meio [T.m/A]
Onde:
B = é a densidade de campo magnético no centro da espira circular [T, Tesla];
R = raio da espira [m];
Ι = Intensidade de corrente na espira circular [A].
μ = Permeabilidade magnética do meio [T.m/A]
O campo Magnético gerado no centro de uma Bobina Longa ou Solenóide é dado por:
Figura4: tiróide
Os tiróides são o tipo de bobinas capazes de proporcionar a maior concentração das
linhas de campo magnético. Pode ser provado matematicamente que a densidade de
campo magnético no interior das espiras (no núcleo) do tiróide é dada por:
Onde:
B – densidade de campo magnético no interior do núcleo do tiróide, [T];
μ - Permeabilidade magnética do meio no interior das espiras do tiróide (núcleo);
N – número de espiras da bobina toroidal;
I – intensidade de corrente no condutor da bobina, [A];
R – raio médio do tiróide, [m].
O módulo do vector força magnética que age sobre o condutor pode ser dado por:
Onde:
F – intensidade do vector força electromagnética [N];
B – densidade de campo magnético ou densidade de fluxo magnético [T];
l - comprimento activo do condutor sob efeito do campo magnético [m];
θ - Ângulo entre as linhas de campo e a superfície longitudinal do condutor [o ou rad]
Se o campo magnético não for uniforme ou se o condutor não for rectilíneo (ou seja, θ
variável), temos:
Onde:
dF – força infinitesimal actuando no comprimento diferencial dℓ do condutor, [N];
dℓ - comprimento diferencial, [m];
B – vector densidade de campo magnético, [T].
A força total que age sobre o condutor deverá, neste caso, ser determinada por
integração.
Exemplo 2
Um condutor rectilíneo é percorrido por uma corrente eléctrica de 5A e está com 20cm
de seu comprimento Longitudinal imerso em um campo magnético uniforme de 3T que
o atinge fazendo um ângulo de 30o, como Mostra a figura. Determine o vector força
electromagnética resultante (módulo, direcção e sentido).
Onde:
F – módulo do vector força magnética resultante sobre a partícula carregada [N];
B – módulo da densidade de campo magnético ou densidade de fluxo [T];
q – quantidade de carga eléctrica da partícula [C];
v – velocidade de deslocamento [m/s]
θ - Ângulo entre a direcção de deslocamento e as linhas de campo [o ou rad]