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Qualidade de vida e endividamento no serviço público: Uma análise da

unidade prisional de Areia Branca

De acordo com Krüger (2014) a educação financeira se estrutura como um dos


principais pilares na busca por uma melhor qualidade de vida, auxiliando as famílias a
criar e praticar hábitos econômicos saudáveis dentro dos seus orçamentos através do
planejamento financeiro.

Segundo Bruno & Gentil (2022) aproximadamente 2/3 das famílias brasileir as
endividadas provém de servidores públicos que, muitas vezes tentando resolver uma
dívida se envolvem em outras captados pela busca do voraz mercado financeiro que
oferecem linhas de crédito com baixas taxas de juros mais longos prazos para pagamento
proporcionando a falsa sensação de ser uma operação exequível.

A falta de planejamento financeiro, o consumismo desenfreado, o vício em apostas e


investimento em plataformas que prometem altos lucros a curto prazo são fatores antigos
e novos, advindos dessa nova era tecnológica, que levam as pessoas a se endividarem ao
ponto de privar a pessoa do lazer e convívio social, desencadear brigas e conflitos
familiares que podem chegar ao ponto de destruir a família e afetar o desempenho das
atividades laborais causados pela falta de atenção no desenvolvimento das suas
atribuições, baixa produtividade, diminuição da sua assiduidade e pontualidade. Todos
esses fatores que podem ser causados, direta ou indiretamente, pelo endividamento irão
afetar a qualidade de vida podendo culminar em doenças físicas e psicológicas. Este
trabalho visa analisar quais as consequências que o endividamento pode causar na
qualidade de vida social, familiar e profissional dos trabalhadores da unidade prisional de
Areia Branca-SE.

https://www.ie.ufrj.br/images/IE/TDS/2022/TD_IE_006_2022_BRUNO_GEN
TIL.pdf
http://educacaofinanceira.com.br/wp-content/uploads/2021/11/tcc-educacao-
financeira-no-orcamento- familiar.pdf

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