O documento discute as quatro dimensões do "eu": a dimensão corporal, subjetiva, social e cultural. Ele explica que o "eu" não é totalmente autônomo e depende de fatores como a família, cultura e religião. Por fim, conclui que a realidade do "eu" flutua entre essas dimensões e é formada pela soma de nossas experiências.
O documento discute as quatro dimensões do "eu": a dimensão corporal, subjetiva, social e cultural. Ele explica que o "eu" não é totalmente autônomo e depende de fatores como a família, cultura e religião. Por fim, conclui que a realidade do "eu" flutua entre essas dimensões e é formada pela soma de nossas experiências.
O documento discute as quatro dimensões do "eu": a dimensão corporal, subjetiva, social e cultural. Ele explica que o "eu" não é totalmente autônomo e depende de fatores como a família, cultura e religião. Por fim, conclui que a realidade do "eu" flutua entre essas dimensões e é formada pela soma de nossas experiências.
O referido texto trata do “eu” como a própria considência, a
consciência em si através das experiências do corpo e as reações da mente. Tratando inicialmente da suposta autonomia do “eu”, ou seja, a sua independência psiquica ou corporal, gerando diversas interpretações, umas dependentes exclusivamente dos seus considionamentos corporais e outras dependentes da sua subjetividade.
Em seguida, trata-se da dependência do “eu” aos valores coletivos,
como a família, a cultura e a religião que moldam a personalidade do ser humano, tornando-o dependente da influência social que o condiciona ou interiorizando a cultura, moldando-a segundo a sua liberdade.
Conforme as consequências da referidas constatações citadas acima
nota-se que a integralidade do eu estará dependente não só das dimensões, mas sim, do que forma o nosso “eu”, que resultarão nas características de cada personalidade.
Desta forma, as quatro dimensões do “eu” referem-se a: dimensão
corporal que é o produto da sua exterioridade física, a dimensão subjetiva que refere-se a consciência e a vivência interior, a dimensão social que é o resultado da integração para com as exigências coletivas e a dimensão cultural que trata do fruto da vivência no mundo da cultura.
Por fim, compreende-se que é importante reconhecer com base em
um processo crítico que a realidade do eu “oscila” de acordo com cada dimensão, porém, se complementam. Deixando claro que a relidade do eu é na verdade simbólica, pois somo a soma das experiências que vivênciamos.