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AS PERSPECTIVAS DO EU

O referido texto trata do “eu” como a própria considência, a


consciência em si através das experiências do corpo e as reações da mente.
Tratando inicialmente da suposta autonomia do “eu”, ou seja, a sua
independência psiquica ou corporal, gerando diversas interpretações, umas
dependentes exclusivamente dos seus considionamentos corporais e outras
dependentes da sua subjetividade.

Em seguida, trata-se da dependência do “eu” aos valores coletivos,


como a família, a cultura e a religião que moldam a personalidade do ser
humano, tornando-o dependente da influência social que o condiciona ou
interiorizando a cultura, moldando-a segundo a sua liberdade.

Conforme as consequências da referidas constatações citadas acima


nota-se que a integralidade do eu estará dependente não só das dimensões,
mas sim, do que forma o nosso “eu”, que resultarão nas características de
cada personalidade.

Desta forma, as quatro dimensões do “eu” referem-se a: dimensão


corporal que é o produto da sua exterioridade física, a dimensão subjetiva
que refere-se a consciência e a vivência interior, a dimensão social que é o
resultado da integração para com as exigências coletivas e a dimensão
cultural que trata do fruto da vivência no mundo da cultura.

Por fim, compreende-se que é importante reconhecer com base em


um processo crítico que a realidade do eu “oscila” de acordo com cada
dimensão, porém, se complementam. Deixando claro que a relidade do eu é
na verdade simbólica, pois somo a soma das experiências que vivênciamos.

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