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de Wallon
Henri Wallon(1995), pensa o homem como um ser biológico-
social. A relação entre eles é complementar e recíproca: um não
existe sem o outro. Formando seu psiquismo, sua personalidade
e sua identidade. Wallon afirma que o ser humano encontra-se
dependente de uma transformação em sua evolução, seja ela de
fatores biológicos ou de fatores sociais.
Wallon (1968), objetiva compreender a gênese dos processos
psíquicos do ser humano inclui de forma integrada, dimensões
intelectual afetiva e motora. E seu meio social com as mudanças
que vão se processando nos diferentes momento do seu
desenvolvimento.
Henri Wallon: a afetividade como elemento de
desenvolvimento humano
No processo de desenvolvimento é que as interações entre
fatores biológicos sociais e psicológicos possibilitam a ocorrência
de transformações qualitativas. A pessoa recebe os estímulos
necessário para sua atividade a parti do meio de tal modo
pertencendo a um grupo social, no qual interagem com o outras
pessoas, a parti dos três anos de idade quando diminuem a
simbiose afetiva e o sincretismo subjetivo que procedem a
diferenciação entre o indivíduo e as pessoas de seu meio social.
Henri Wallon(189-1962) nasceu ao final da França. Conta com
uma trajetória de estudo de vários campos como filosofia,
medicina, psicologia e educação, na educação atuou
intensamente participando em debates e movimentos dando
contribuições para áreas do ensino e aprendizagem .
Preocupado com o psiquismo humano, Wallon devotou-se ao
estudo da criança porque é na infância que encontramos a
gêneses os processos psíquicos. A criança estímulos oferecidos
pelo meio social no qual está inserida, e assim a interação com
outras pessoas possibilitam mudanças em seu desenvolvimento.
Na visão de Wallon ,a afetividade contém uma função essencial
no processo de desenvolvimento da personalidade, e este por
sua vez constitui-se sobre a alternância dos comandos funcionais
.
O recém-nascido conserva voltado para se, como se estivesse
ampliando determinada desenvolturas para depois de certo
tempo interagir com mundo. A afetividade fornece a criança um
melhor meio a se adaptar as condições de existência.
Podemos afirma que, a afetividade expressa por meio da
emoção, que permitem o desenvolvimento do individuo. A
primeira função parece evidente na história da espécie, permitir
a sobrevivência filogenética por meio da adaptação ao meio
físico e social. A segunda função parece ser decorrência da
primeira a afetividade, por meio da expressão emocional,
permite a mediação das relações interpessoais. Criou uma teoria
de desenvolvimento da personalidade na qual o indivíduo é
constituído principalmente de afetividade de cognição. A teoria
postulado e conhecido como psicogênese da pessoa completa.
A afetividade, assim como a inteligência não aparece pronta nem
permanece imutável. Ambas evoluem ao longo do
desenvolvimento: são construídas e se modificam de um período
a outro, pois, à medida que o indivíduo se desenvolve,as
necessidade afetividade se tornam cognitivas.
Emocionar-se também proporciona ao indivíduo formas
psicomotoras desse relacionar com o mundo-por exemplo, se
você sentir medo de altura sua ação provavelmente será a de
evitar lugares muitos altos. E por fim a afetividade possibilita a
compreensão e a representação da realidade para o indivíduo e
para os outros.
Segundo Wallon (1975), o desenvolvimento da inteligência de
um indivíduo ocorrer ao longo de toda sua vida e está vinculado
ao seu desenvolvimento como ser social, afetivo, cognitivo
motor.
Na perspectiva de Wallon (19975), as emoções são a base da
inteligência. Outro fator que interfere nos processos de
aprendizagem refere ao contexto no qual a criança está inserida.
O espaço escolar, possibilitam à criança desenvolve uma
consciência de si e dos outros.
A escola necessita lidar adequadamente com as emoções dos
alunos não intensificando situações de frustração e ansiedade,
pois isso poderia interferir no funcionamento intelectual da
criança, em seu processo de aprendizagem. Professor precisa
está ciente, também, de sua própria reações emocionais
perante o aluno, compreendendo que desenvolvimento da
pessoa atravessa momentos conflitosos, de grande expressão
emocionais.
Sobre desenvolvimento humano, wallon postulou este possuir
etapas claramente distintas que se sucedem em ordem fixa e
invariável: estas dependente de fatores orgânicas.
Alternância funcional, caracteriza-se pelo ritmo geral do
desenvolvimento, referindo-se a todos as suas funções e
domínios. Nas atividades da criança observam-se duas direções
oposições oposta, sendo que uma é centrípeta, de assimilações,
voltadas para a construção da pessoa, e a outra é centrífuga,
voltada para a elaboração da realidade externa.
Preponderância funcional. Cada estágio do desenvolvimento da
criança é marcado ela ênfase ou na afetividade ou na cognição. A
função afetiva e motora prevalece nos primeiros anos de
existência da criança em quanto a função do conhecimento
intelectual passa a existir mais tardia.
Diferenciação e integração funcional, na qual as possibilidades
consagram um novo estágio não extinguindo conquista
anteriores, mas subordinando a seu controle. Essas interações
progressivas das funções mais simples pela mais complexas e
atuais provem do processo de interação entre as funções
nervosas