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1 – CÉLULAS E FIBRAS
M. C. Faccioni-Heuser
UFRGS
Figura 3.3 - Microscopia eletrônica de fibroblastos com
fibrilas colágenas (FC) depositadas entre eles. Cortesia de
Maria Cristina Faccioni-Heuser, UFRGS.
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Figura 3.7 - Ilustração da ultraestrutura de um plasmócito.
Baseado em Junqueira, L. C.; Carneiro, J. Histologia
básica: texto e atlas. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013. pp. 34, 97.
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Figura 3.9 - Célula adiposa. HE. Objetiva de 100x.
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Griscelda da Conceição da Silva, Thaís de Oliveira Plá & As fibras reticulares estão dispostas em rede, constituindo o
arcabouço dos órgãos linfoides e da medula óssea.
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Compõem a lâmina reticular da membrana basal e formam
Figura 3.12 - Fibras reticulares do linfonodo. DRH. uma delicada rede em torno das células adiposas, dos vasos
Objetiva de 40x (550x). sanguíneos, das fibras nervosas e das células musculares.
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G. da C. da Silva, T. de O. Plá & T. Montanari, UFRGS As fibras elásticas são produzidas pelos fibroblastos e pelas
células musculares lisas da parede dos vasos. Possuem 0,2 a
Figura 3.13 - Distensão do mesentério, mostrando as fibras 1,0m de diâmetro, sendo mais finas que as fibras
elásticas e, não especificamente coradas, as fibras colágenas colágenas. Conferem elasticidade ao tecido. Quando o
( ). Resorcina-fucsina. Objetiva de 40x (550x). tecido é estirado, as moléculas de elastina passam da
conformação enovelada para uma forma estendida,
aumentando o comprimento da fibra em até 150%.
As fibras elásticas estão presentes no mesentério, na derme,
nos ligamentos elásticos, nas artérias, na cartilagem
elástica, nos pulmões e na bexiga.
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G. da C. da Silva, T. de O. Plá & T. Montanari, UFRGS O osso compacto (ou cortical) está na periferia dos ossos e
forma um envoltório resistente à deformação. Ele tem uma
aparência macroscópica densa, mas, ao microscópio de luz,
são observados os sistemas de Havers (ou ósteons),
cilindros com lamelas ósseas concêntricas e um canal
central, o canal de Havers.
Os canais de Havers são canais longitudinais, isto é,
correm ao longo do eixo maior do osso e contém uma
SH arteríola, uma vênula ou somente um capilar e nervos.
H Comunicam-se entre si, com a cavidade medular e com a
superfície externa do osso, por meio de canais transversais
ou oblíquos, os canais de Volkmann. Assim como a
superfície das trabéculas ósseas, os canais de Havers e de
Volkmann são revestidos pelo endósteo.
Os osteócitos localizam-se entre as lamelas e comunicam-se
por junções gap nos prolongamentos. Como não há difusão
de substâncias pela matriz calcificada, os osteócitos, através
dos seus prolongamentos, captam os nutrientes dos vasos
v sanguíneos que correm nos canais. Aqueles mais distantes
recebem íons e pequenas moléculas dessas células pelas
Figura 3.29 - Fragmento de osso compacto, mostrando junções gap entre os prolongamentos. Os espaços na matriz
sistemas de Havers (SH), canais de Havers (H), canais de óssea deixados pelos osteócitos são as lacunas, e aqueles
Volkmann (V) e lacunas ( ). Método de Shmorl devido aos seus prolongamentos, os canalículos.
(desgaste). Objetiva de 10x (137x). Os espaços entre os sistemas de Havers são preenchidos
pelas lamelas intersticiais, remanescentes da remodelação
G. da C. da Silva, T. de O. Plá & T. Montanari, UFRGS óssea. As lamelas circunferenciais internas encontram-se
na parte interna do osso, junto ao canal medular, o qual é
revestido pelo endósteo, e as lamelas circunferenciais
externas, na periferia do osso, próximas ao periósteo.
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