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Resumo Capitulos Memorial Do Convento
Resumo Capitulos Memorial Do Convento
Memorial do Convento
Primeiro
Segundo
Terceiro
Quarto
guerra. Andou por bairros e praças e, por fim, à tarde, foi beber
um caldo à portaria do convento de São Francisco.
Conhece João Elvas, soldado como ele, um pouco mais velho.
Ambos pobres, perdidos por Lisboa, procuram um lugar para
dormir: dormiram entre homens, uns temendo os outros, contando
casos de assassinatos e mortes.
Quinto
Sexto
Sétimo
Oitavo
Nono
Décimo
Baltasar foi recebido pelo pai e pela mãe, que demonstraram por
ele muitas saudades. Contou-lhes a guerra, a mão perdida e
apresentou-lhes Blimunda. Tiveram alguma dúvida sobre ela, mas
esta contou-lhes a vida, a de sua mãe, negou ser judia e acabou
tocando o coração de Marta Maria, a sogra.
Resumo dos capítulos 6
Memorial do Convento
Décimo primeiro
Décimo segundo
Décimo terceiro
Décimo quarto
Décimo quinto
Décimo sexto
Décimo sétimo
Décimo oitavo
Décimo nono
Resumo dos capítulos 10
Memorial do Convento
Vigésimo
Vigésimo primeiro
Vigésimo segundo
Vigésimo terceiro
Vigésimo quarto
Vigésimo quinto
Conclusão
A par da história de um rei sem escrúpulos e franciscanos
ardilosos, existe a história magnífica de um amor longe da
banalidade servil entre as criaturas. A par, também, dos sonhos de
um rei de imortalizar-se por meio de uma obra monumental, um
convento gigantesco e arraigado ao chão, está a leveza do sonho
de um louco que queria voar numa passarola, de um músico que
tocava um cravo magnífico, de um povo pobre e sem trabalho que
se submetia a esforços sobre-humanos para erguer as paredes de
um monumento nascido da ignomínia dos corações que perderam
a razão para viver.
Essa rainha católica com os seus sonhos libidinosos e esse rei
pequeno e imbecil, que ambicionava construir uma basílica para
constar da História do mundo, ficam na memória pela sua
superficialidade e pela sua infelicidade. Mas o soldado maneta e a
vidente desgrenhada são os símbolos mais claros da natureza
humana: fortes e delicados, sinceros, embora rudes, eles são o que
sonhamos: o Bem e a Liberdade, a sabedoria de existir, na
ausência de preconceitos.
Resumo dos capítulos 13
Memorial do Convento