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Avaliação de aprendizagens – PORTUGUÊS

Domínio – EDUCAÇÃO LITERÁRIA . VERIFICAÇÃO DE LEITURA


12º A maio, 2022

5. Aponta o percurso de Baltasar até Lisboa.


Baltasar chega a Évora, passa por Montemor, Pegões, Aldegalega, com destino a Lisboa.

6. O leitor é confrontado com uma “visão” que nem na guerra se vê, segundo o companheiro de Baltasar. Explicita de que “visão”
se trata.
João Elvas refere-se ao facto de Lisboa ser uma cidade caracterizada pela violência e criminalidade, como se pode comprovar
pelos crimes que o mesmo relata a Baltasar: o dourador que deu uma facada mortal numa viúva que não queria casar com ele;
o marido que trespassou a mulher com uma espada; o cadáver de uma mulher assassinada, cujos membros foram
esquartejados e espalhados por Lisboa.

Sequência V
7. Explica o objetivo da procissão do auto-de-fé.
O objetivo era sentenciar judeus, cristãos-novos, hereges, feiticeiros e os casos de sodomia, molinismo e outros passíveis de
degredo ou fogueira.

8. Mostra como, na procissão, se distinguem os condenados à morte e os que receberão outros castigos.

Sequência VI
9. Assinala o local onde o projeto do padre vai ser concretizado.
Quinta do Duque de Aveiro, em São Sebastião da Pedreira.

10. Refere, justificando, o apelido que é dado ao padre Bartolomeu Lourenço.


É chamado de Voador devido aos engenhos que fizera voar na corte.

Sequência VII
11. Indica a ocupação profissional de Baltasar e como conseguiu esse ofício.
Trabalha no açougue por intermédio do Pe. Bartolomeu que lhe arranjou esse trabalho.

12. Diz como é percetível, neste capítulo, o interesse de D. Francisco pela rainha.
Isso é visível pela joia valiosíssima que lhe oferece por altura do batizado da princesa – uns brincos de diamantes.
Sequência VIII
13. Refere a razão pela qual Blimunda não gosta do seu poder.
Ela refere que o que a pele esconde nunca é bom de se ver.

14. A rainha teve finalmente um filho varão. Identifica-o.


D. Pedro

Sequência IX
15. Assinala o local onde vivem Blimunda e Baltasar.
Sairam da casa que ficava na costa do castelo e estão a morar na quinta do duque de Aveiro, em S. Sebastião da Pedreira

16. O padre Bartolomeu Lourenço, Baltasar e Blimunda deixam Lisboa. Indica o local para onde se dirigem.
O padre Bartolomeu Lourenço vai para a Holanda, Baltasar e Blimunda vão para Mafra.

Sequência X
17. Explicita a reação de Maria Marta no reencontro com o filho.
A mãe abraça-o comovida, sentindo, ao mesmo tempo, dor e inquietação pela deficiência de Baltasar.

18. El-Rei adoece. Identifica quem o vai curar e em que local.


O rei adoece de melancolia e vai para Azeitão, onde o curam os frades franciscanos da Arrábida.

Sequência XI
19. Aponta o número de anos que o padre Bartolomeu Lourenço esteve ausente de S. Sebastião da Pedreira.
3 anos

20. Diz quantos frades irão ocupar o convento.


80 frades

Sequência XII
21. El-Rei dirige-se a Mafra com um objetivo específico. Assinala-o.
El-Rei dirige-se a Mafra para inaugurar a obra e colocar nela a primeira pedra.

22. Enuncia o pedido que o padre Baltasar Lourenço faz na carta que escreve a Baltasar e Blimunda.
O padre pede-lhes que se dirijam com urgência a Lisboa.

Sequência XIII
23. Refere o local onde Blimunda vai recolher as vontades e justifica.
Vai recolhê-las na procissão do Corpo de Deus porque é uma ocasião em que as almas e os corpos estão mais debilitados e
não são capazes de segurar as vontades.

24. Indica o apelido que passou a ter o padre Bartolomeu Lourenço.


De Gusmão

Sequência XIV
25. Domenico Scarlatti veio de Londres com o objetivo bem definido. Refere-o.
Domenico Scarlatti veio de Londres para ensinar música à infanta D. Maria Bárbara.

26. Transcreve a metáfora que Scarlatti usa para se referir a Bartolomeu, Baltasar e Blimunda.
«trindade terrestre»

Sequência XV

27. Lisboa é assolada por uma doença trazida por uma nau do Brasil. Identifica-a.
Vómito negro ou febre amarela

28. Diz de que “mezinhas” se socorria o povo para se afastar da epidemia.


Queimava-se alecrim, procuravam-se pedras milagrosas e pó de pedra que também era utilizado contra mordedura de bicho
venenoso.
Sequência XVI
29. Explicita os receios do padre Bartolomeu Lourenço, indicando a sua causa.
O padre receia o Santo Ofício porque tem medo de ser preso por andar a construir a passarola, máquina que poderia ser
considerada como arte de feitiçaria.

30. O padre Bartolomeu Lourenço, Baltasar e Blimunda decidem partir. Assinala como e porque razão o fazem, identificando o
destino final dessa viagem.
Decidem partir na passarola para fugir ao Santo Ofício. Depois de sobrevoarem várias localidades (Lisboa, Mafra),
despenham-se em Monte Junto.

Sequência XVII
31. Indica há quantos anos decorre a construção do convento.
A construção decorre há sete anos.

32. A grandiosidade da obra implica um grande número de trabalhadores com profissões diversas. Esclarece o número de
trabalhadores e que profissões desempenham.
O número de trabalhadores vai de 700 a 1200, cujas profissões são muito variadas: canteiros, olheiros, carpinteiros, serventes,
mestres-de-obra, pedreiros e cabouqueiros.

Sequência XVIII
33. Para a construção do convento, são poucos os recursos nacionais a utilizar. Menciona-os.
Pedra, tijolo e lenha (para além da mão de obra braçal)

34. Assinala há quantos anos se iniciou a construção do convento.


A construção do convento iniciou-se há oito anos.

Sequência XIX
35. Refere quantas juntas de bois foram necessárias para o transporte da pedra Benedictione.
200 juntas de bois

36. Regista o peso da referida pedra.


A pedra pesava 31.021 quilos (mais de três toneladas)

37. Identifica a etapa mais difícil de percorrer no transporte da pedra, justificando.


O vale de Cheleiros, devido ao terreno acidentado

Sequência XX
38. Baltasar deslocava-se sozinho até Monte Junto para ver a máquina. Desta vez Blimunda acompanha-o. Diz porquê.
Blimunda acompanha-o para ficar a conhecer o caminho, caso necessite de se deslocar até lá sozinha.

39. Explica como encontraram a máquina quando lá chegaram.


A máquina tinha um ar de abandono, de triste ruína como “os ossos de um pássaro morto”.

Sequência XXI
40. Assinala o número de frades que o rei queria albergar quando decidiu alargar o convento e qual, de facto, foi o número final
acordado entre o rei e Lodovice.
O rei queria 1000 frades, acabando por ficar acordados apenas 300.

41. Aponta a data estipulada pelo rei para a sagração da basílica de Mafra, explicando o motivo dessa data.
A data é 22 de outubro de 1730, num domingo, que coincidia com o aniversário de D. João V.

42. Diz como se juntaram tantos homens para trabalharem na ampliação do convento para satisfazer o capricho do rei.
Fez-se um recrutamento a nível nacional, obrigando todos os homens a ir para Mafra, sendo estes tratados como escravos.

Sequência XXII
43. Refere o local onde se aposentou o rei de passagem para o Alentejo aquando do casamento da filha.
D. João V aposentou-se nas casas do escrivão da Câmara.

44. Nomeia os casamentos das famílias reais que se irão realizar e desde quando estavam combinados.
Os casamentos estavam combinados desde 1725. Maria Bárbara vai casar-se com D. Fernando de Espanha. D. José de
Portugal vai casar-se com Mariana Vitória.

Sequência XXIII
45. Assinala há quantos anos decorrem as obras do convento.
13 anos

46. Refere quantos noviços se deslocarão para o convento, o meio de transporte utilizado, justificando essa opção do provincial.
30 noviços: irão a pé por decisão do provincial para seguirem o exemplo de S. Francisco

Sequência XXIV
47. A sagração do convento ocorre neste capítulo. Diz quantos dias foram dedicados à festividade.
8 dias

48. Menciona a explicação que Blimunda dá a Inês Antónia para a ausência de Baltasar.
Baltasar não pode vir porque está com ideias de ficar de abegão em Turcifal

Sequência XXV
49. Indica uma reação positiva e uma reação negativa das pessoas que se cruzam com Blimunda, ao longo da sua jornada.
Positiva: as pessoas gostavam de a ouvir falar e de conversarem com ela
Negativa: foi apedrejada e escorraçada

50. Apresenta a alcunha recebida por Blimunda na sua longa procura por Baltasar.
Voadora

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