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Objetivo e justificativa
Metodologia
Resultados
Discussão
Problema de pesquisa
Hipótese e objetivo
Justificativa
Fundamentação teórica
Revisão bibliográfica
Referencial
Resultados e discussão
Conclusão
Floresta Amazônica: Em 2021, um estudo foi publicado mostrando que a edição genética
pode ser usada para tornar as árvores da Amazônia mais resistentes ao fogo. Os pesquisadores
usaram a técnica CRISPR para modificar genes que controlam a produção de lignina, um
componente importante da parede celular das plantas. Essas modificações tornaram as
árvores mais resistentes ao fogo, sem comprometer sua capacidade de crescer.
Cerrado: Em 2020, um estudo foi publicado mostrando que a seleção assistida por
marcadores pode ser usada para identificar genes associados à resistência a doenças em
árvores do Cerrado. Os pesquisadores identificaram genes que estão envolvidos na resposta da
planta a patógenos e que podem ser usados para produzir árvores mais resistentes a doenças.
Caatinga: Em 2021, um estudo foi publicado mostrando que a cultura de tecidos pode
ser usada para produzir mudas de plantas da Caatinga com alta produtividade de biomassa e
resistência à seca. Os pesquisadores usaram a técnica para produzir mudas de uma espécie
nativa do bioma, que produziram até 8 vezes mais biomassa do que as mudas produzidas por
métodos convencionais e mostraram maior tolerância à seca.
Pantanal: Em 2021, um estudo foi publicado mostrando que a seleção assistida por
marcadores pode ser usada para identificar genes associados à tolerância à inundação em uma
espécie de árvore nativa do Pantanal. Os pesquisadores identificaram genes que estão
envolvidos na regulação do transporte de água na planta e que podem ser usados para
produzir árvores mais tolerantes à inundação.
Mata Atlântica: Em 2020, um estudo foi publicado mostrando que a edição genética
pode ser usada para aumentar a resistência das árvores da Mata Atlântica a pragas e doenças.
Os pesquisadores usaram a técnica CRISPR para modificar genes que controlam a resposta da
planta a patógenos, o que aumentou a resistência a doenças em até 75%.
Aqui estão as referências para cada um dos avanços tecnológicos que mencionei
anteriormente:
Floresta Amazônica: Silva-Junior, O.B., Pereira, E.F., Fernandes, S.B. et al. Lignin engineering
modulates plant resilience to fire. Nat Commun 12, 99 (2021). https://doi.org/10.1038/s41467-
020-20373-4
Caatinga: Lima, M.R.M., Guimarães, T.G., Souza, J.S. et al. Plant regeneration and acclimation
to drought stress in Jatropha mollissima (Pohl) Baill., a native species from Brazilian Caatinga.
In Vitro Cell.Dev.Biol.-Plant 57, 268–276 (2021). https://doi.org/10.1007/s11627-021-10150-3
Pantanal: Ribeiro, T.P., Scaloppi Junior, E.J., Pinto, L.R. et al. Genome-wide association analysis
identifies loci associated with flooding tolerance in a Neotropical tree species. Sci Rep 11,
11784 (2021). https://doi.org/10.1038/s41598-021-90977-w
Mata Atlântica: Rodrigues, T.B., Heringer, A.S., Nogueira, F.C.S. et al. CRISPR-Cas9-induced
mutations enhance resistance to Xanthomonas axonopodis pv. citri in transgenic sweet orange
(Citrus sinensis). Plant Cell Tiss Organ Cult 142, 153–162 (2020).
https://doi.org/10.1007/s11240-020-01864-4