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Ricardo Lindemann1
O estudo sempre foi, é e será uma das mais importantes práticas preliminares para o
desenvolvimento das potencialidades humanas. Tamanha é a importância de tal estudo
preliminar que o Mahatma K.H. chega a afirmar: “Somente o progresso que um
indivíduo faça no estudo do conhecimento Arcano a partir dos seus elementos
rudimentares o leva gradualmente a compreender o nosso propósito. Só assim, e não de
outra forma, esse estudo vai fortalecendo e refinando aqueles misteriosos laços de
simpatia entre os homens inteligentes — fragmentos temporariamente isolados da Alma
universal e da própria Alma cósmica — trazendo-os a uma completa harmonia. Uma
vez estabelecidos isso, só então essas simpatias despertadas servirão, na verdade, para
conectar o ser humano com aquilo que, na falta de um termo científico europeu mais
adequado para expressar a idéia, sou novamente compelido a descrever como aquela
corrente de energia que une o Cosmo material e Imaterial — Passado, Presente e Futuro
— acelerando as suas percepções de modo que ele capte claramente não apenas todas as
coisas materiais, mas também as espirituais.”3
A Sra. Blavatsky também declarou, quando em outubro de 1888 fundou a Seção Interna
da Sociedade Teosófica, que “seu propósito geral é prepara e adequar o estudante para o
estudo do Ocultismo Prático ou Raja-Yoga” 4, ou ainda “Ciência Oculta”5. Da mesma
forma, Patañjali, que foi o primeiro codificador do Raja-Yoga, declara a necessidade do
estudo como parte da tríplice prática do Yoga Preliminar, conforme definiu nos Yoga-
Sutras: “Austeridade, auto-estudo (svadhyaya) e entrega a Ishvara (devoção à
Divindade) constituem o Yoga Preliminar – (kriya-yoga) é praticada para atenuar os
kleshas (aflições) e produzir o samadhi (êxtase).”6 Essa prática tríplice tem por objetivo
o desenvolvimento integrado de nosso ser abrangendo disciplinas físicas, mentais e
emocionais, respectivamente.
“Procura o caminho (...) Não o busques por qualquer via especial. Para cada
temperamento existe uma estrada que parece a mais desejável. O caminho, porém, não é
encontrado só pela devoção, só pela contemplação religiosa, pelo progresso ardoroso,
pelo trabalho com auto-sacrifício, pela atenta observação da vida. Nenhuma destas
coisas isoladamente é capaz de levar o discípulo mais do que um passo adiante. Todos
os degraus são necessários para formar a escada.”7
“Esta técnica, desde o início, tem como base o desenvolvimento da percepção de nossa
mente, suas atividades, tendências, preconceitos, predileções e predisposições devidos a
condicionamentos anteriores. Afirma-se que ao tornarmo-nos realmente apercebidos
disso, tais empecilhos começam a se dissolver, um após o outro, e a mente finalmente se
liberta de todas as tendências às quais está condicionada, alcançando o estado
completamente liberto de todo tipo de modificações, o que pode ser chamado de pura
Consciência ou Realidade [Nirvana, N.T.]. A apercepção que produz esse notável
resultado, evidentemente, não se trata da apercepção comum, da qual nos valemos
quando fazemos uma introspecção qualquer...
“Se a mente levar adiante todas as suas operações comuns em condições impuras,
desarmônicas e perturbadas, então, quando ela tratar de ver o significado das coisas, de
ver suas próprias faltas, suas tendências, suas distorções e as ilusões da vida que a
envolvem, ela ficará desamparada. Isto só não ocorrerá quando a luz de Buddhi (ou
intuição espiritual), vinda através de um veículo puro e harmônico, tiver possibilidade
de filtrar-se dentro da mente. Sabe-se muito bem como as pessoas, cujas mentes ficaram
tomadas de tendências e atividades más, são extremamente incapazes de ver qualquer
coisa de errado em suas próprias vidas e as ações, apesar dessas aberrações serem de
caráter grosseiro, claramente notadas pelos outros.
“O que mostra isso? Que até para começar com esse processo de observar a nossa
mente, necessitamos que ela esteja razoavelmente controlada, pura e harmônica, para
que, através dela mesma, ao menos alguma iluminação de Buddhi (ou intuição
espiritual) possa chegar. A mente do homem comum e estará em tais condições? Do
contrário, como poderá sequer começar esse trabalho, sem falar em completá-lo com
sucesso? (...)
“Assim sendo, como conseguir essa pureza mínima que é requerida mesmo no início do
processo de apercebimento das aberrações da mente? (...) Mas qualquer um pode
perceber que essa pureza mínima, tranqüilidade etc., pode ser conseguida por um
simples processo de disciplinar a mente. (...)Esta disciplina preliminar não requer que
estejamos apercebidos das condições de nossa mente. Basta seguir certas normas que
regulam as atividades da mente, das emoções, dos desejos e do curso das ações.
Qualquer um, portanto, pode começar com esse trabalho e leva-lo até o fim com
sucesso, sempre que o quiser e onde estiver. E, deste modo, quando a mente estiver
purificada, tranqüila, e a pura luz de Buddhi (ou intuição espiritual) começar a brilhar
através dela, adquirirá a capacidade de observar as suas próprias aberrações. Só então a
técnica da apercepção pode ser utilizada, como é feito em todos os sistemas de cultura
espiritual e Yoga(...).
Esse exemplo parece ser bastante claro para enfatizar a necessidade de uma integração
geral da auto-observação, com a conduta, a disciplina física, o auto-estudo, a prática
devocional, como prescrito no yoga preliminar, etc. O Sr. Krishnamurti também
considera: “Entre o certo e o errado, o Ocultismo não admite acordo. A qualquer custo
aparente, tens de fazer o que é certo e não fazer o que é errado, sem dar importância ao
que o ignorante possa pensar ou dizer.Tu deves estudar profundamente as leis ocultas da
Natureza, e quando as conheceres organiza a tua vida de acordo com elas, utilizando
sempre a razão e o bom senso.”9
Um dos efeitos evidentes da Lei do Karma, por exemplo, é retribuir tanto mais ao
indivíduo com a capacidade de discernimento para distinguir entre o bem do mal quanto
mais houver de retidão ou boa intenção em sua conduta. O Dr. I.K.Taimni comenta: “Há
de se notar, entretanto, que, embora haja insistência em praticar o correto, a
interpretação do que é correto é sempre deixada à sua escolha. Ele deve fazer aquilo que
julga ser certo e não o que os outros lhe dizem. Se ele age errado, pensando ser o certo,
a natureza lhe ensinará, através do sofrimento, mas a vontade de acertar a qualquer
custo irá, progressivamente, clareando sua visão, conduzindo-o ao estágio onde ele
possa ver, infalivelmente, o certo. Daí a enorme importância da retidão na vida do
yogi”10
“O segundo ponto a ser notado é que não é necessária qualquer percepção introspectiva
na erradicação das tendências indesejáveis (...) São instruções para se cumprirem sem
discussões ou análises sobre nossos motivos. Por exemplo, se somos tentados a dizer
uma mentira, não devemos debater em nossa mente se as circunstâncias especiais
justificam que digamos algo não verdadeiro, ou investigar nossos motivos para dizer
uma mentira, ou tentar tornarmo-nos perceptivos à condição de nossa mente no
momento. Devemos simplesmente afastar todos os pensamentos hesitantes e dizer ou
fazer o correto sem mais questionamentos. Para isso bastam a percepção comum de
nossas atividades e das tendências mentais; se estamos resolvidos a praticar o ato
correto, estaremos aptos a fazê-lo sem qualquer dificuldade. Esta nossa natureza inferior
é uma entidade muito arguta e imaginará toda espécie de estratagemas para nos
compelir a fazer coisas erradas e continuar em nosso caminho do mal. Ela apresentará à
nossa mente todas as espécies de justificativas para o erro, usará um manto de virtude
por ocultar motivos e ações viciosos...”11 “Uma das conseqüências mais indesejáveis da
transigência com o mal é que este rapidamente nos envolve num círculo vicioso do qual
é muito difícil escaparmos. Ações, pensamentos e emoções maus vão enevoando
Buddhi [a intuição espiritual], e isto impede-nos cada vez mais de ver se uma
determinada ação é certa ou errada, e desse modo tende a nos envolver ainda mais no
mal. Assim acontece que gente normalmente sensata vai aos poucos deslizando numa
vida de maldade, sem mesmo perceber que está fazendo algo de errado. Nesse caso a
função discernidora de Buddhi [a intuição espiritual] foi interrompida.”12
Portanto, deduz-se como uma segunda diretriz geral que o estudo teórico deve ser uma
referência para a vivência prática, ou seja, o estudo de Religião Comparada não deve se
tornar um fim em si mesmo, mas deve visar o Autoconhecimento de modo a alcançar
aquela meta da Libertação da Consciência humana. Da mesma forma, o estudo da
Filosofia e da Ciência deve ter um caráter secundário, ainda que importante para dar
apoio na remoção dos obstáculos supramencionados como ignorância, superstição, etc.,
por meio da confrontação com a lógica e o conhecimento dos fatos da Natureza,
respectivamente.
“Ainda que um estudo detalhado e completo da literatura do Yoga seja uma parte
integrante de svadhyaya, constitui apenas o primeiro passo. O próximo é uma constante
meditação e reflexão sobre os problemas mais profundos que foram estudados, no seu
aspecto intelectual, em livros etc. Esta constante reflexão prepara a mente para a
recepção do conhecimento real vindo do interior. Produz uma espécie de sucção e dirige
o alento da intuição para a mente. O estudante começa, assim, a obter um insight mais
profundo dos problemas da vida do Yoga. Quanto mais claro o insight destes problemas,
mais aguçado torna-se o desejo de uma solução real, ou de aquisição daquele
conhecimento transcendental sob cuja luz todas as dúvidas são completamente sanadas
e a Paz do Eterno, atingida. Essa meditação profunda e esta reflexão sobre as grandes e
fundamentais verdades da vida começam, de modo gradual e imperceptível, a tomar a
forma de meditação no sentido comum do termo, isto é, a mente torna-se cada vez mais
absorvida pelo objeto da busca. Tal objeto não precisa ser, necessariamente, uma
verdade abstrata de natureza filosófica. Pode ser um objeto de devoção com o qual o
sadhaka (aspirante) quer queira comungar e unir-se. A natureza do objeto irá variar
conforme o temperamento do indivíduo, mas a condição da mente — um estado de
profunda absorção e intenso desejo de saber — será, de certa forma. a mesma.”19
Sobre a natureza da Senda do Autoconhecimento, o Mahatma K.H. comenta: “A Ciência
Oculta não é uma na qual os segredos possam ser transmitidos subitamente mediante
uma comunicação escrita, nem mesmo oral. Se fosse assim, tudo o que os ‘Irmãos’ [os
Mestres] teriam de fazer seria publicar um Manual de Instruções que poderia ser
ensinado nas escolas como é a gramática... A verdade é que até que o neófito atinja a
condição necessária para aquele grau de iluminação ao qual e para o qual ele está apto e
qualificado, a maioria dos Segredos, senão todos eles, é incomunicável. A receptividade
tem de ser tão grande quanto o desejo de instruir. A iluminação tem de vir de dentro. Até
lá, nenhum truque de encantamento ou jogo de aparências, nem palestras ou discussões
metafísicas, e tampouco penitências auto-impostas, podem dar essa iluminação. Todos
estes são apenas meios para um fim, e tudo que podemos fazer é dirigir o uso destes
meios, que tem sido empiricamente descobertos pela experiência das idades, para
conduzir ao objetivo buscado. E isto nem foi nem tem sido segredo durante milhares de
anos. Jejum, meditação, castidade em pensamento, palavra e ação; silêncio durante
certos períodos de tempo para permitir que a própria natureza fale a quem se aproxime
dela em busca de informação; domínio das paixões e impulsos animais; completa
ausência de egoísmo nas intenções, e o uso de certo incenso e certas fumigações com
objetivos fisiológicos, têm sido apontados como instrumentos de desde a época de
Platão e Jâmblico, no Ocidente, e desde os tempos ainda mais remotos de nossos Rishis
hindus. A maneira como tudo isso deve ser posto em prática, de modo que seja
adequado para cada temperamento, é, naturalmente, tema de experimentação da própria
pessoa e de cuidadosa observação de seu tutor ou guru. Isso é de fato uma parte do seu
aprendizado, e seu guru ou iniciador só pode ajudá-lo com a sua experiência e força de
vontade, mas não pode fazer nada mais que isso, até a última e suprema iniciação.”20
Por outro lado, no caso do estudo em grupo, para poder preservar uma diretriz mais
universalista, que tenha mais chance de atender às necessidades de todos, é conveniente
alternar os livros de estudo — diferentes temas com séries distintas de distintos graus de
avanço ou dificuldade. No caso de uma reunião semanal do Projeto ESTRELA., cujo
texto muito recomendado segue anexo com essa finalidade específica de auxiliar o
estudo em grupo, pode-se, por exemplo, alternar o estudo de um livro mais introdutório
ou básico nas semanas ímpares, com um mais avançado nas semanas pares. Para
desenvolver tal estudo, segue como sugestão para o Departamento Cultural e de Estudos
a seguinte lista de séries progressivas de livros recomendáveis para uso de Lojas e
Grupos de Estudo Teosóficos:
07- Meditação
CODD, C. – Meditação, sua Prática e Resultados [ET] 24
GARDNER, A. – Meditação, um Estudo Prático [ET] 24
BEECHEY, K.A. – Meditações; Excertos de Cartas dos Mestres de Sabedoria [ET] 24
CODD, C. – A Técnica da Vida Espiritual [GAB] 32
SLATER, W. – Raja –Yoga [ET] 24
BESANT, A. – O Poder do Pensamento [EP] 25
LEEUW, J.J.V.D. – Deuses no Desterro [EP] 25
WOOD, E. – Curso Práctico de Concentración Mental [EK] 33
LEADBEATER, C.W. – A Mônada [EP] 25
JINARAJADASA, C. – Theosophia Prática [A]34
SRI RAM, N. – Pensamentos para Aspirantes [ET] 24
SRI RAM, N. – Em Busca da Sabedoria [ET] 24
08- Yoga
BESANT, A. – Uma Introdução ao Yoga [EP] 25
TAIMNI, I.K. – Preparação para a Yoga [ET] 24
TAIMNI, I.K. – A Ciência do Yoga [ET] 24
MEHTA, R. – Yoga a Arte da Integração [ET] 24
TAIMNI, I.K. – Auto-Realização pelo Amor [GAB] 32
TAIMNI, I.K. – O Segredo da Auto-Realização [ET] 24
TAIMNI, I.K. – Gayatri [ET] 24
TAIMNI, I.K. – Shiva-Sutra [GAB] 32
13- Filosofia
PITÁGORAS; sua Vida, sua Filosofia, sua Obra [ITP] 37
PLATÃO – Diálogos; A República [EDO]38
PLOTINO – Tratados das Enéadas [PEC] 39
REALE, G. – Para uma Nova Interpretação de Platão [EL] 40
REALE, G. – Plotino e Neoplatonismo [EL] 40
REALE, G. – História da Filosofia Antiga [EL] 40
REALE, G. & ANTISERI, D. História da Filosofia (v.1.) [P] 41
ORIGEN – On First Principles [HR] 42
14- Ciência
CAPRA, F. – O Tao da Física [EC] 43
CAPRA, F. – O Ponto de Mutação [EC] 43
STEVENSON, I. – 20 Casos Sugestivos de Reencarnação [EDC] 44
STEVENSON, I.. – Children Who Remember Previous Lives [UVP] 45
SHELDRAKE, R. – Sete Experimentos que Podem Mudar o Mundo [EC] 43
SHELDRAKE, R. – A New Science of Life [JPT] 46
WILBER, K. et alli – O Paradigma Holográfico [EC] 43
WILBER, K. – O Projeto Atman [EC] 43
GOSWAMI, A. – O Universo Autoconsciente [EA] 47
GOSWAMI, A. – A Física da Alma [EA] 47
BOHM, D. – A Totalidade e a Ordem Implicada [ME] 48
FADIMAN, J. & FRAGER, R. – Teorias da Personalidade [H] 49
SRINIVASAN, M., PhD. – Introduction to ‘Occult Chemistry’ [TPH] 31
ARNIKAR, H.J. – Essentials of Occult Chemistry and Modern Science [TPH] 31
PHILLIPS, S., PhD. – Extra-Sensory Perception of Quarks [TPH] 31
15- Krishnamurti
KRISHNAMURTI, J. – O Começo do Aprendizado [EC] 43
KRISHNAMURTI, J. – A Educação e o Significado da Vida [EC] 43
KRISHNAMURTI, J. – Liberte-se do Passado [EC] 43
KRISHNAMURTI, J. – A Primeira e Última Liberdade [EC] 43
KRISHNAMURTI, J. – Fora da Violência [EC] 43
KRISHNAMURTI, J. – A Rede do Pensamento [EC] 43
KRISHNAMURTI, J. & BOHM, D. – A Eliminação do Tempo Psicológico [EC] 43
NEVES, C.S. – Seleta de Krishnamurti [ELN] 50
KRISHNAMURTI, J. La Totalidad de la Vida [E] 51
Notas:
1- Presidente Nacional da Sociedade Teosófica no Brasil
2- BÍBLIA de Jerusalém, A. São Paulo, Paulus, 1995. p. 2008. [João VIII;
32.]
3- CARTAS dos Mahatmas a A.P. Sinnett. Brasília, Ed. Teosófica, 2001.v. 1,
p. 96-7.
4- BLAVATSKY, H.P. Ocultismo Prático, Brasília, Ed. Teosófica, 2001. p. 94.
5- Ibidem, p. 107-8.
6- TAIMNI, I.K.A Ciência do Yoga. Brasília, Ed. Teosófica, 1996. p.109-10..
7- COLLINS, M. Luz no Caminho. Brasília, Ed. Teosófica, 1999. p. 44-9.
[Regras 17 e 20]
8- TAIMNI, I.K. Preparação para a Yoga. Brasília, Ed. Teosófica, 1992. p.
139-144.
9- KRISHNAMURTI, J. Aos Pés do Mestre. Brasília, Ed. Teosófica, 1999. p.
26-7. [§ 10]
10- TAIMNI, op. cit. acima nota (6), p.176-7.
11- TAIMNI, op. cit. acima nota (8), p. 90-1.
12- TAIMNI, I.K. Autocultura à Luz do Ocultismo. Brasília, Ed. Teosófica,
1997. p. 149.
13- KRISHNAMURTI, op. cit., p.145-6.
14- JINARAJADASA, C. Cartas dos Mestres de Sabedoria. Brasília, Ed.
Teosófica, 1996. p. 17.
15- Ibidem, p. 21.
16- Ibidem, p. 21.
17- Ibidem, p. 22.
18- BESANT, A. & LEADBEATER, C.W. Talks on the Path of Occultism.
Chennai (Madras), India, The Theosophical Publishing House, 1980. v. 1,
p. 59-60.
19- TAIMNI, I.K , op. cit. nota (6), p.181-2.
20- CARTAS dos Mahatmas a A.P. Sinnett, op. cit., v.1., p. 134-5. (Carta 20)
21- BESANT, A. – Dharma. São Paulo, Ed. Pensamento, s.d. p. 67-8.
22- KRISHNAMURTI, op. cit., p.29-31. [§ 12-3]
23- JINARAJADASA, op. cit., p. 146.
24- Editora Teosófica, Brasília – DF.
25- Editora Pensamento, São Paulo – SP.
26- Edições IBRASA, São Paulo – SP
27- Serviço de Divulgação do Livro Teosófico, São Paulo – SP.
28- Orion, México – DF, México.
29- Oriom Editora, Mogi das Cruzes – SP.
30- Editora do Conhecimento, Limeira – SP.
31- The Theosophical Publishing House, Chennai (Madras), Índia.
32- Grupo Annie Besant, Rio de Janeiro – RJ.
33- Editorial Kier, Buenos Aires, Argentina.
34- Editora Atlântida (1934).
35- Sociedade Teosófica de Portugal, Lisboa.
36- Theosophical University Press, Pasadena, CA, United States of America.
37- Instituição Teosófica Pitágoras, São Paulo – SP.
38- Edições de Ouro, Rio de Janeiro – RJ.
39- Polar Editorial & Comercial, São Paulo – SP.
40- Edições Loyola, São Paulo – SP
41- Paulus, São Paulo – SP.
42- Harper & Row, New York, NY, United States of America (USA).
43- Editora Cultrix, São Paulo – SP.
44- Editora Difusora Cultural, São Paulo – SP.
45- University of Virginia Press, Charlottesville, VA, USA.
46- J.P. Tarcher, Los Angeles, CA, United States of America.
47- Editora Aleph, São Paulo – SP.
48- Madras Editora, São Paulo – SP.
49- Harbra (Editora Harper & Row do Brasil), São Paulo – SP.
50- Editora Lua Nova, Rio de Janeiro – RJ.
51- Edhasa. Barcelona, Espanha.