Você está na página 1de 9

As Práticas Físicas e Meditativas dos Primeiros Graus da A∴A∴ na Busca da Consecução com o SAG

Essa reflexão surge a partir de estudos realizados junto ao material do estudante da A∴A∴ onde se
verifica dentro do método, a organização de exercícios físicos na busca pelo conhecimento e conversação
com o Sagrado Anjo Guardião.

Estabelecemos categoricamente a pertinência de tais exercícios, pois encontram-se presente dentro do


material a ser estudado, e isso já é indicativo de relevância e importância, que podem ir muito além do
estabelecimento de uma condição física hábil utilizada pelo magista. Neste ponto, tentarei trazer minhas
reflexões, tendo em vista que comecei a praticar Yoga antes mesmo dos estudos em Thelema.

O que venho propor neste estudo, é trazer algumas reflexões que podem nos auxiliar a perceber as
chaves que o Yoga nos fornece para que haja êxito, presentes e futuros, posto que numa análise
perfunctória podemos identificar que, se já nos primeiros anos é conferida na grade de estudos do
aspirante tais exercícios, é certo que durante a carreira trilhada diante os métodos da A∴A∴ o magista
precisará dominar essas capacidades para reafirmar seu desenvolvimento.

Essa hipótese é conferida ao estudarmos os graus propostos pela A∴A∴ e o que se espera do aspirante
naquela condição. Acredito que uma das forças mais proeminentes que necessitam ser invocadas é a
‘disciplina’, e essa já sabemos que é a inimiga número um da inércia, que pode acometer o aspirante e
consequente fazê-lo se desenvolver de forma bastante lenta.

Para tanto traremos algumas disposições de entendimento para o desenvolvimento do tema nos tópicos
que limitam em linhas gerais sobre a como a disciplina conduz na possibilidade de calar a mente,
experienciando respirar num determinado lugar do corpo, para que assim possamos relaxar no esforço
em que o corpo faz. E finalmente, adquirir o equilíbrio necessário para “preparar o templo para que
Deus habite nele”[1].

Introdução

Uma das primeiras lições conferidas ao estudante da A∴A∴ é que a Santa Ordem possui dois pilares
fundamentais, a Magia e o Yoga. Nesse contexto buscaremos elucidar a importância das práticas do Yoga
(Asanas, Pranayama…) para o desenvolvimento do aspirante em sua trilha iniciática, beneficiando os
estudos, trazendo maior nível de concentração e abstração, e organizando as cognições mentais para
que o aprendizado seja efetivo e regular.
“A disciplina, bem como a meditação, a concentração e outras práticas específicas, podem permitir à
consciência uma perspectiva de terceira pessoa com relação aos desejos e falatórios internos. Abre-se
então um espaço de observação onde o indivíduo se apercebe da natureza cíclica e efêmera de suas
atitudes e decisões cotidianas. A ampliação deste mesmo espaço se dá na mesma proporção em que o
buscador obtém um verdadeiro livre-arbítrio, que é quando alcança um estágio de observador
consciente dos processos mentais, em vez de refém automaticamente identificado com eles.”[2]

A Disciplina

O primeiro capítulo do Liber E vel Exercitiorum traz a disciplina na observação acerca da importância de
manter um diário mágico. O próprio termo diário já pressupõe um nível de exigência de disciplina, mas
vou um pouco além aqui porque é importante observar:

Quando nos perguntamos sobre o que é magia, passamos a compreender que se trata de uma
importante ferramenta cuja maestria é conquistada com persistência e periodicidade, que remonta a
‘disciplina’, afinal “a magia é um exercício de todas as horas e de todos os instantes”, ou seja, é na vida
diária, no trabalho no mundo e nos dilemas cotidianos que o aprendiz demonstra, na prática, seu
comprometimento com a Grande Obra[3] […]. (Levi Apud Gatti).

Se pressupomos que na prática a magia é um exercício diário, temos que a prática da disciplina é
elemento propulsor que viabiliza colocar o magista nos trilhos da consecução. Como podemos trilhar o
caminho do aspirante sem essa persistência? Quantas horas um pianista disponibilizou de sua vida para
tocar um concerto?

Sejamos sinceros, é por via de uma certa disciplina[4] que conquistamos hábitos que possam nos colocar
no caminho em direção a nossa verdadeira vontade, onde conferimos a lição do Liber I B Vel Magi, cujo
triunfo do mago é descobrir a sua vontade, fazendo-a com unidade de propósito, desprendimento e paz.

A disciplina exige um domínio da mente que na minha experiência junto aos estudos em Thelema,
observo que em certa medida é alcançada quando ‘praticamos ser’ disciplinados(as):

“A prática é definitivamente imprescindível. Podeis vos assentar e escutar-me, uma hora, diariamente,
mas se não praticais, não dareis um só passo adiante. Depende tudo de prática. Nunca entenderemos
essas coisas enquanto não fizermos a experiência. Temos de vê-las, senti-las, nós mesmos. Somente
ouvir explicações e teorias não basta[5]” (1967, p. 49).

O exercício da disciplina possibilita a prática de Asanas e Pranayama, que diante da habitualidade nos
permite que identifiquemos as mudanças acontecendo em nossos corpos, e consequentemente em
nossos pensamentos e ações. Nos organiza ao equilíbrio para que tenhamos a ‘experiência’ almejada,
afinal seja qual for o método em magia, meditação.

Calar a mente

Nós somos feitos de pensamento e julgamentos de pensamentos o tempo todo. Ao pensar buscamos
desenvolver aqueles elementos por intermédio de julgamentos. E nesse sentido é proposto ao aspirante
tentar buscar em sua mente o ponto que se inicia o pensamento e o ponto em que se inicia o julgamento
desse pensamento.

O encontro do ‘ponto’, em minha humilde visão, possibilita que deixemos de julgar os pensamentos e
finalmente deixar de dar atenção ao ‘pensar’[6]. Na literatura, temos a palavra ‘aniquilação da mente’
nos textos de Miguel de Molinos[7] e as técnicas provenientes do budismo Zazen[8]:

“Por isso, a primeira tarefa do aspirante é desarmar todos os seus pensamentos, tornar-se impregnável
sob a influência de qualquer um deles; Isso ele pode fazer pelos métodos indicados em Liber Aleph, Liber
Jugorum, Thien Tao, e noutros lugares. Em segundo lugar, ele deve impor silêncio absoluto sobre eles,
conforme pode ser feito pelas práticas de ‘Yoga’ ensinadas no Livro 4 (Parte I), Liber XVI, etc. Então ele
está pronto para analisá-los, organizá-los, exercitá-los, e assim tirar proveito das propriedades peculiares
de cada um, empregando suas energias a serviço de seu propósito imperial.” (p. 201)[9]

Estamos falando aqui das primeiras lições a serem entendidas e absorvidas pelo aspirante, afinal a
comunicação estabelecida com SAG certamente deve ser livre de qualquer interferência, e para treinar a
mente nesse sentido é necessário que em primeiro lugar vigiar nossos pensamentos ao ponto de que
não podemos pensar em nada que vá de encontro com nossa vontade, e, em segundo lugar, nossos
pensamentos não podem trazer julgamentos posto que são frutos de paradigmas estabelecidos e
absorvidos pela sociedade em que vivemos, logo corruptíveis.

‘Calar’[10], dentro da proposta deste artigo, pode significar manter-se atento à comunicação do universo
ao nosso redor. A prática de buscar calar a mente, pode nos trazer um estabelecimento de uma outra
forma de comunicação, sem estar ligado a nada que nossa consciência possa previamente identificar.

Já ouvi relato de um magista que numa situação ritualística recebeu informações por intermédio de
emoções, e, para que pudesse entender e decodificar essas informações se sentiu compelido a
estabelecer uma comunicação por emoções, assim consequentemente traduzir em palavras as
informações aos seus.

Nesse sentido, o autoconhecimento unido a uma mente que se propõe calar-se, torna indubitável o
êxito, porém se estiverem ausentes um desses dois elementos, a possibilidade de fracasso
aparentemente nos demonstra ser maior nesse contexto.

A prática dos Asanas a princípio[11], nos ensina tornar a mente mais silenciosa, afinal conversar com a
postura nos foca naquele objeto, e a partir do momento em que o aspirante se coloca na condição de
mero observador, se inicia o processo que culmina na meditação.

“V Dhāraṇā — Controle do Pensamento 1. Restrinja a mente a concentrar-se sobre um único objeto


imaginado simples”[12].

O foco promovido, também nos capacita ao entendimento do corpo, ou seja, nos coloca mais
conscientes do nosso corpo físico, e isso pode possibilitar êxitos sobretudo nas viagens astrais, onde
estabelecemos outro tipo de contato como que chamamos de corpo, e como dizia um magista que
conheci: “Taí o pulo do gato!”. Essa inteligência demonstrou-se promover maior fluência do corpo astral.

A consciência do corpo no ambiente astral nos torna senhores da nossa vontade, e isso é libertador,
afinal a consequência disso é tornar-se um ‘corpo’ (físico ou metafísico) fluente nesse contexto[13].

A consciência corpórea (física e astral) torna-se importante ferramenta para que as viagens astrais sejam
mais controladamente exitosas, já que nos ensina ficarmos mais alertas às informações que o corpo nos
dá, em estado consciente, e isso é um presente à saúde física e mental.
Respirar num determinado local do corpo

A prática dos Asanas transforma nossos corpos, percebo isso hoje que possuo uma condição física muito
melhor do que a de 20 anos atrás.

Um dos sentimentos mais proeminentes no fracasso da disciplina que requer a prática dos Asanas é o
elemento “dor”. Respirar na dor, levar a concentração da respiração no lugar onde estamos trabalhando
é importantíssimo para adquirirmos a consciência corporal buscada.

As posturas da prática de Yoga trazem um entendimento do corpo físico (interno, externo e astral) que
vai além de estudos científicos já publicados sobre seus benefícios, é como se estabelecêssemos um
diálogo interno entre o corpo e o observador da prática. Essa dissociação quando bem estabelecida
culmina na conquista de um determinado Asana.

Na verdade, não é para doer, mais é para sempre buscarmos nosso recorde, digo isso não para que
possamos sair daqui fazendo asanas super difíceis, que necessitam de flexibilidade e anos de treino, pelo
contrário, eu mesmo não conquistei muitos Asanas primários, mesmo praticando há alguns anos. A ideia
é sempre se predispor a superação das suas próprias limitações (uso da disciplina) e a partir desse ponto
é que o Pranayama se torna a ferramenta que possibilita esse objetivo também.

O pranayama indicado no material da A∴A∴ (Prāṇāyāma)[14] é extremamente relevante para quem quer
iniciar no contexto dos estudos do método, porém, demonstraram-se muito avançados para a
capacidade pulmonar do aspirante da sociedade atual, e essa observação faremos a frente[15].

Mas vale lembrar que a prática de Pranayama demonstra ser elemento impreterível para o avanço nos
estudos propostos nos métodos da A∴A∴, afinal respiração é tudo e serve para qualquer atividade.

Num seminário acadêmico, um professor de Educação Física lembrou que alguns animais aos se
sentirem acuados consequentemente rosnam, e com essa respiração cria uma ‘hiperventilação’ que
tornam as cognições mentais mais atentas, para que o animal tome as decisões mais assertivas com
máxima agilidade em defesa de sua integridade física.

Os seres humanos por sua vez, ao se sentirem acuados, tendem num primeiro momento deixar de
respirar de forma satisfatória para a total realização da ventilação do corpo, influenciando na
organização do pensamento que pode torná-lo menos assertivo em sua tomada de decisão.

A sensação que causa estranheza (doer, coçar, arder) faz com que deixemos de respirar direito também,
e, isso, promove uma desordem mental capaz de colocar a perder o que se está praticando.

Essa informação nos coloca na premissa que o ato da consciência em saber respirar com foco em pontos
específicos do corpo é elemento primordial para que se preserve e mantenha a saúde (física e mental), e
não é difícil observarmos que meditadores ou yoguis, mesmo idosos possuem surpreendentemente uma
saúde invejável, afinal quem medita sabe como respirar.

Às vezes, em nosso próprio corpo, o suprimento de prãna gravita mais ou menos em torno de
determinada parte; o equilíbrio de prãna se rompe. Manifesta-se, então, o que chamamos de doença.
Eliminar o prãna supérfluo ou suprir o que falta, é curar a doença. Perceber quando há mais ou menos
prãna num ponto do corpo, faz também parte do pranayama. A capacidade de percepção da mente se
tornará tão intensa, que sentirá que há menos prãna no artelho ou no dedo, do que deveria haver, e
possuirá o poder de suprir o prãna que falta. (1967, p. 64)

Não à toa também, vejo muitos aspirantes reclamando de dores no corpo que me remontam a ausência
de exercício físico em dupla com a ausência de práticas meditativas. Numa boa aula de Yoga temos tudo
isso, e por isso considero bastante completa nas práticas físicas e meditativas que o aspirante deve-se
propor além da terapia psicológica muito importante também.[16]

Percebemos que a técnica básica para aprender a respirar praticando o Asana, é manter a respiração de
acordo com o movimento e a postura, ou seja, você deve vigiar sua inspiração e sua expiração junto com
o movimento que o corpo faz.

Vejamos o caso de uma torção por exemplo, no ato da torção propriamente dita, é importante que se
expire, essa prática vai trazer a consciência que o expirar abre espaço e promove uma espécie de
adequação do corpo no movimento em que a postura se localizará. Assim identifico que a inspiração por
sua vez preenche, completa, impulsiona o movimento e também faz a manutenção da permanência.

Essa consciência pode nos tornar pessoas mais equilibradas, afinal dando ao corpo o que ele necessita
dentro do que se propõe a realizar, é estar presente no presente, e equilibrar-se física e mentalmente.
Assim, aprender a respirar torna o aspirante a pessoa que conseguirá relaxar no esforço que o corpo faz
para existir diariamente.

Relaxar no esforço que o corpo faz

O Relaxamento é proveniente de uma postura confortável que se estabelecida, torna a permanência


uma consequência.

Durante a prática do Yoga, é muito comum que o esforço promova o obstáculo mais difícil de superar,
afinal o esforço requer uma descarga de energia localizada, que muitas vezes é dolorosa ao Ego que grita
“Não gosto disso!”, “Acaba logo!”, “Bora se mexer!”. Essa voz é a que deve ser educada.

Aprender a relaxar no esforço, produzindo o prãna menos supérfluo e mais localizado onde existe o
descontentamento do corpo e da mente, é justamente trazer a luz de que tudo é passageiro inclusive
para essa voz citada acima.

Com o entendimento de que a vida é construída na impermanência, passamos a falar para a voz do
descontentamento de que aquele sentimento também passará, e consequentemente vamos rumo à
conquista do Asana ou da Meditação propriamente dita, nos tornando magistas melhores a cada dia.

Observações sobre o método do Liber E vel Exercitiorum

Os asanas apresentados no cap. III do Liber E vel Exercitiorum nos traz em seu primeiro verso os
seguintes termos:

“‘Você deve aprender a sentar-se perfeitamente imóvel com todos os músculos tensos por longos
períodos’, sendo assim o aspirante deve adquirir completo controle do seu corpo mantendo os músculos
enrijecidos por um determinado tempo.”

Em comparação com a minha prática de Yoga, que lembremos novamente, antecedeu aos estudos
voltados ao método indicado pela Santa Ordem, observo que não consigo vislumbrar quem não pratica
atividade física realizar as técnicas de Pranayama apresentado na trilha iniciática como exemplo.
O Yoga, assim como diversas atividades, produz explicitamente dentro da prática a conexão entre
movimento a respiração[17]. Assim, entendo que é mais provável êxito após a persistência o
treinamento que condiciona o cérebro estabelecer essa comunhão (Pranayama / Asanas) para que
possamos tentar iniciar os exercícios propostos.

Neste sentido, após a leitura recomendada de: “Prāṇāyāma - Uma abordagem mais segura aos exercícios
de respiração propostos por Crowley[18],” podemos lembrar que desde os escritos do Crowley passamos
a exigir menos do nosso corpo físico dados avanços tecnológicos.[19] Portanto, é importante adquirir um
prévio condicionamento físico (Pranayama / Asanas) para que o templo seja adequado para que Deus
habite nele.

“[…] Embora eu não duvide que eles possam invocar um resultado desejado, técnicas como as de
Aleister Crowley, neste único exercício, são extremamente perigosas sem um profundo conhecimento de
anatomia e fisiologia.[…]” (MILBUS, 2019).

Assim como Fr. Milbus, distante uma discussão sobre o alcance do resultado nas técnicas apresentadas
por Crowley, a observação é que dificilmente seriam alcançados os apontados do Liber sem que o
magista já possua algum conhecimento sobre seu próprio corpo físico sobretudo.

Alguns Asanas realizados nas aulas de Yoga, mais especificamente os que requerem equilíbrio,
demandam o uso do drishtis[20], porém em algumas escolas o mestre sugere que fechamos os olhos, e
nesse momento, entendo que passamos a observar nosso corpo físico no espaço em que ocupamos.
Essa inteligência acredito ser de sua importância para que o aspirante realize com êxito e sem contusão
as técnicas de Aleister Crowley.

“Se você é novo na prática, um aumento gradual da capacidade ajudará você a evitar danos que podem
levar à desistência total da prática do Prāṇāyāma. Aqui paciência é uma virtude. Isto não é como rasgar
os músculos na academia. Todo progresso deve ser gradual, de modo a parecer mais natural. Eu entendo
o sentimento de excitação que alguns de nós sentimos e o zelo de querer avançar neste caminho, mas
não existem atalhos. Devemos dedicar tempo e esforço para evitar as falhas comuns.”

A prática deve ser gradual e o aspirante deve acima de tudo respeitar seu corpo físico, lembrando que
não podemos exigir do motor mais do que ele pode fazer, porém, entendo inclusive que a prática do
Yoga traz em suas primeiras lições que o aspirante deve em primeiro lugar respeitar o corpo físico, muito
diferente da ideia de “sem dor sem ganho”.

A educação dos sentidos, de forma gradual é primordial para que sejam realizadas as lições no Liber E vel
Exercitiorum, pois danos já foram relatados[21], e nesse sentido a lesão pode incapacitar
permanentemente o aspirante cuja intenção é dedicar-se a ser um magista melhor a cada dia.

Conclusão

As práticas dos exercícios físicos e meditativos nos primeiros estágios dos graus da A∴A∴ podem
promover mudanças que vão além do corpo físico. Trazem o equilíbrio e saúde necessários ao aspirante
para que possa estabelecer uma caminhada rumo a sua verdadeira vontade.

Se manter saudável durante o labor junto a Santa Ordem deve ser uma das primeiras premissas, afinal o
conceito de disciplina também infere numa boa organização de ordem geral, que ultrapassa o corpo
sensível do aspirante.

Nesse sentido, entre as práticas de Yoga e os estudos do método de Crowley conclui que é muito
importante que o aspirante pratique atividade física, e que tenha condicionamento suficiente sobretudo
para iniciar nas práticas de Pranayama apontadas no Liber E vel Exercitiorum, afinal danos já foram
relatados.

Assim buscamos nos lapidar em busca da consecução com o Sagrado Anjo Guardião, e da consciência de
que a sabedoria advinda dessas chaves trazidas pelas práticas do Yoga, não são possíveis de relatar, pois,
além de nos condicionar de forma física podem nos levar a experiências incríveis.

Você também pode gostar