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Aula 01: INTRODUÇÃO E HISTÓRIA DA ILUMINAÇÃO
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garmos nos modelos de refletores que usamos
nos dias de hoje.
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atores. O colorido desses vitrais transmitia uma
atmosfera divina. A luz vinda dessas janelas in-
cidia em superfícies claras e refletia para a nave
Ângulo de incidência
e para o altar, onde as apresentações aconte-
em ótica geométrica, é o ân-
ciam.
gulo entre um raio incidente
sobre uma superfície e a linha
Mais tarde, os mistérios medievais passaram
perpendicular à superfície no
para as praças públicas e, provavelmente, até
ponto de incidência, a chama-
para as ruínas de teatros romanos. Durante mais
da normal
de 500 anos aconteciam desde as primeiras ho-
ras do amanhecer até a entrada da noite, quan-
do usavam tochas manipuladas com protetores
de ferro.
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dão, foram aos poucos melhorando o brilho e
intensidade das velas, diminuindo a fumaça, o
gotejamento e o cheiro ruim.
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muito combustível, produzir calor e excesso de
fuligem.
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grande descoberta da época foram as luzes da
ribalta. Uma luz branca e brilhante no chão na
beirada do palco, que podia ser manipulada para
dar destaque aos atores principais.
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Nessa época, os refletores foram sendo criados
Luz difusa
conforme as necessidades dos diretores e dos
é desfocada, sem bordas de-
espetáculos. Lentes com características variadas
finidas
geravam luz difusa ou focada, e, quando coloca-
das à frente das lâmpadas, ampliavam seu po-
Luz focada
der luminoso.
tem bordas duras e sombra
definida
Espelhos curvos e elípticos refletiam luz de for-
ma diferenciada e passaram a fazer parte do
bloco óptico dos refletores. Acessórios como ge-
Espelho elíptico
latinas, gobos, fumaça, vieram para ficar e auxi-
tem formato de elipse - se
liar na narrativa luminosa dos espetáculos,assim
uma fonte de luz é colocada
como o surgimento do que chamamos até hoje
ao mesmo tempo no foco de
de caixa preta. Esse recurso auxiliar não deixava
uma superfície com seções
desperdiçar luz, através do fenômeno da absor-
transversais elípticas, então
ção em toda a vestimenta cênica, do piso ao teto.
toda a luz é refletida da super-
Pisos de madeira escura ou cobertos com um ta-
fície para o outro foco
pete especial chamado linóleo e cortinas, pernas
e bambolinas de veludo pretas, garantiam a cai-
xa ideal para a Iluminação.
Bloco óptico
é o conjunto de partes funcio-
Havia recursos de sobra para criar uma atmos-
nais de um refletor, normal-
fera realista, naturalista ou para alcançar efeitos
mente composto por lâmpa-
surrealistas, mágicos ou fantásticos. Iluminar
da, lente e espelho
passou a ser “o conhecimento técnico das fon-
tes luminosas disponíveis e o uso da criativida-
de associada ao estilo de cada montagem”.
Teatro de caixa preta
é um espaço de performance
Isso exigia um especialista no assunto. Assim apa-
simples, que varia em tama-
rece, a partir apenas da década de 1970, a figura
nho, e geralmente é uma sala
do iluminador, como artista-criador. Até então
quadrada com paredes pretas
essa função era do diretor ou do cenógrafo.
e piso preto plano. A simpli-
cidade do espaço é usada
É legal saber que muitos dos refletores criados no
para criar um palco flexível e
final do século XIX ainda circulam nos teatros atu-
interação com o público
ais, sendo parentes não tão distantes dos equipa-
mentos robotizados e eletrônicos dos dias de hoje.
Mas também é importante dizer que o uso desses
equipamentos não fica restrito apenas aos espaços
que chamamos de teatro. Em espaços alternativos,
casas de shows e espetáculos e até no teatro de rua,
podemos usar essas mesmas fontes luminosas.
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O designer de luz
Designer de luz
é encarregado de conceber
Normalmente o designer de luz é convidado
um projeto capaz de definir
para fazer o projeto de iluminação pelo diretor
equipamentos, localização
ou produtor de um espetáculo. Aceitar ou não
das fontes luminosas, estabe-
esse convite depende da relação pré-existente
lecer combinações, calcular
entre as partes ou apenas de um interesse mú-
quantidade de watts, defi-
tuo em desenvolver essa parceria.
nir focos e ângulos, além de
acompanhar os ensaios para
No momento desse convite certamente vão ser
propor um estilo e um modo
colocadas todas as informações relativas ao novo
adequado de iluminar a obra
projeto: se será teatro, dança, música, ópera, ete-
cetera. Qual será o cronograma de trabalho (en-
saios, montagem e estreia), a partir de quando
você deve se envolver nos ensaios, qual o equipa-
mento disponível no teatro escolhido e se há ver-
ba extra para locação de outros equipamentos.
Ou para compra de gelatinas e acessórios, con-
tratação de equipe de montagem e operação,
valor de cachê e forma de pagamento, contrato.
Cenografia Enfim, é o momento para tirar todas as dúvidas.
é a arte de realizar decorações
cênicas. O termo, que tem A partir daí inicia-se o projeto criativo, vamos
a sua origem num vocábu- para a sala de ensaio e podemos acompanhar
lo grego, também permite de perto o desenvolvimento do trabalho de to-
mencionar o conjunto das das as equipes envolvidas: direção, elenco, ban-
decorações que se utilizam na da, cenografia, figurinos, visagismo, trilha so-
representação cênica nora...
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Mas tudo isso que conversamos é apenas o ponta
pé inicial da nossa jornada. Neste curso, a partir
da minha experiência, divido com vocês a traje-
tória do processo criativo de um designer de luz.
Equipamentos
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Ciclorama - grande tela clara, geralmente se-
micircular, que cobre o fundo e os lados do
palco, usado para obter efeitos especiais de
iluminação, criando a ilusão de espaço aberto,
de grande distância, do céu em seus diversos
aspectos, ou projetando filmes ou diapositivos
que complementam a ação dramática; infini-
to, parede do infinito, cúpula de horizonte.
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Moving head – aparelho eletrônico que se
move verticalmente e gira horizontalmen-
te todo o seu corpo através de comando em
mesa digital, possui opções de abertura de
facho, cor, gobos etc.
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Patch – organização feita numa mesa de luz
digital quando colocamos um número de
dimmer, onde um refletor está plugado, vir-
tualmente em um canal de operação.
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nação Cênica em suas linguagens específicas.
Reveja as videoaulas, se precisar. Eles são direto-
res de teatro adulto e de teatro para crianças e jo-
vens, de dança e até compositores, que vão nos
ajudar a entender qual a diferença de projetos de
iluminação para cada uma dessas linguagens.
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Aula 02: LUZ PARA TEATRO: PCS, FRESNÉIS E SEUS ACESSÓRIOS
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videoaula é o PC, e saibam que ele é um senhor
nascido em 1933.
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Os PCs mais comuns nos teatros são os de 1.000
watts ou 1 Kilowatt, mas em espaços menores ou
de pé direito baixo, podemos encontrar PCs de
300 ou 500 watts e em teatros maiores PCs de
2.000 até 5.000 watts. O tamanho do corpo do
refletor varia de acordo com a potência da lâm-
pada, pois é necessário ter espaço entre ela e as
paredes internas do refletor para haver maior
dissipação do calor, senão lâmpadas e gelati-
nas não suportariam a alta temperatura gera-
da, mesmo com as “guelras” para a saída de ar
quente.
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O PC é um refletor muito versátil, ele serve para
fazer focos com a borda não tão definida, serve
para gerais, usado na frente, a pino ou no contra-
luz e, inclusive, para corredores laterais. Ele tem
uma luz suave de bordas levemente borradas.
Possibilita iluminar superfícies de forma homo-
gênea e também isolar áreas de luz. Produz uma
sombra relativamente bem definida.
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Os barndoors devem SEMPRE ser presos à alça
Cabo de aço de segurança
do refletor por um cabo de aço de segurança
O cabo de segurança de aço
Seguindo nossa conversa sobre equipamentos,
com mosquetão é um dis-
outro refletor muito parecido com o PC, que in-
positivo produzido em aço
clusive usa os mesmos acessórios - o porta-ge-
carbono ou aço inoxidável que
latinas e o barndoor - é o Fresnel, cujo primei-
tem a finalidade de inibir o
ro exemplar que temos conhecimento data de
escape de peças sobressalen-
1920. Esse equipamento foi desenvolvido a partir
tes num refletor, prevenindo
de lentes de faróis criadas para a navegação.
assim acidentes graves e até
fatais
E é justamente a lente do Fresnel que o dife-
rencia do PC. Sua lente foi inspirada nos experi-
mentos e nas leis de refração postulados por Au-
Refração da luz gustin Fresnel, recebendo seu nome em forma
fenômeno que ocorre nas on- de homenagem. Augustin-Jean Fresnel foi um
das eletromagnéticas que são físico francês que estudou o comportamento da
transmitidas através de algum luz tanto teórica como experimentalmente.
meio translúcido ou transpa-
rente. Quando a luz penetra A lente do Fresnel é mais plana que a do PC,
em meios refringentes, ou apresenta uma série de sulcos em anéis, geran-
seja, capazes de refratar a luz, do relevos que tem a função de criar mais super-
a sua velocidade diminui fícies de refração da luz tornando-a mais difusa,
mais soft, sem definição de bordas. Mas ela nada
mais é do que a lente plano convexa com partes
do vidro retiradas para formar esses sulcos.
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lâmpada da lente. Algumas marcas de Fresnéis
costumam produzir mais calor no centro da
lente, por isso gelatinas escuras tem vida breve
neste tipo de refletor, principalmente se o facho
estiver mais fechado.
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Aula 03: LUZ EM TEATRO PARA CRIANÇAS E JOVENS:
ELIPSOIDAL E ACESSÓRIOS
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infantil que, finalmente, conseguiu desvincular-
-se de mero apoio didático de cunho escolar e
alcançou destaque de obra de arte.
Elipsoidal
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Ele começou a ser fabricado em Nova York em
1933 com o nome de Lekolite e, por isso, nos EUA
seu apelido é Leko. Na Grã-Bretanha é chamado
de Profile. Na França é Découpé e aqui no Brasil
seu apelido é Elipso, por causa do seu espelho
em formato elíptico.
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foco, maior a lente da frente. Nesta aula vimos
elipsoidais de 5°, 10°, 19°, 26°, 36°, 50° e 70°. E a len-
te nesse aparelho serve para focar ou desfocar a
luz projetada, mas o tamanho do foco não varia:
sua abertura é fixa.
Triângulos
a área do triângulo é calcula- Para sabermos qual é o grau de lente ideal para
da através do produto da me- cada foco que vamos colocar no nosso projeto
dida da base do triângulo pela devemos conhecer um pouco de cálculo geomé-
sua altura, e dividido por 2 trico de triângulos. Resumidamente, devemos
saber a que altura nosso aparelho vai ficar e que
tamanho de diâmetro queremos abrir, para daí
Diâmetro determinarmos o grau de abertura mais correto.
comprimento do segmento Caso você não tenha tido contato com geometria
de reta que passa pelo centro na escola, basta ter uma régua e um transferidor
e em dois pontos da circunfe- que você alcançará o mesmo resultado.
rência
Alguns elipsoidais têm um conjunto de duas
lentes móveis em que a segunda delas permite
variar a abertura do feixe luminoso. Esses são os
elipsos que chamamos de Zoom. No mercado
vamos encontrar os Zoom 15-30°, 25-50° ou 16-
40°, entre outros, e essa numeração diz respeito
ao menor e ao maior grau que esse refletor pode
alcançar. Esses aparelhos são muito versáteis,
pois atendem a quase todas as necessidades de
tamanho de foco.
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cas. As facas são um conjunto de quatro lâminas
móveis que podem ser mexidas separadamente
e servem para criar focos quadrados, retangula-
res ou até triangulares. São infinitamente mais
precisas do que o barndoor que usamos como
alternativa no PC e no Fresnel. E podem criar
efeitos incríveis como nas fotos que vimos na vi-
deoaula e em algumas que seguem abaixo. Es-
sas fotos são de projetos de luz para espetáculos
de dança.
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luzes, ou seja, seu ângulo de incidência.
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Jardim, da Cia Hiato, gobos de janelas foram cria-
dos especialmente para a peça a partir de foto-
grafias de época. Os gobos desse espetáculo fo-
ram feitos em vidro para que a imagem projetada
fosse um pouco mais realista e menos “chapada”.
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Aula 04: LUZ PARA DANÇA: LÂMPADAS PAR E ACESSÓRIOS
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rabólico, diferente do espelho elíptico dos elip-
soidais, e o filamento de tungstênio da lâmpada
está posicionado entre esse fundo e uma lente
na parte frontal, resultando em uma fonte alta-
mente eficiente e muito brilhante.
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mente num soquete de rosquear.
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minada, se tivermos uma atmosfera com fuma-
ça, os fachos de luz no ar ficam muito bonitos.
Algumas fotos na videoaula ilustram esta infor-
mação.
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tacando com seu brilho a volumetria de cená-
rios, objetos e corpos.
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Aula 05: LUZ PARA SHOWS: LEDS E MOVINGS
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racks) e os consoles digitais. O protocolo DMX
Consoles digitais
512 é uma linguagem standard que utiliza ape-
mesa de operação digital
nas três fios que carregam o sinal entre a mesa
que permite a operação de
de luz e os racks de dimmers.
equipamentos eletrônicos e a
gravação de roteiros de luz
Este protocolo padrão começou a ser utilizado,
como eu falei, para controlar os dimmers pela
mesa digital, mas atualmente os próprios equi-
pamentos já trazem o protocolo no seu corpo
eletrônico e, por isso, nem sempre precisam es-
tar ligados aos racks de dimmers, podendo ser
ligados diretamente à mesa via cabo XLR.
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palco para iluminar as apresentações de bai-
xo para cima
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ros, de 001 a 512, para que a mesa de operação
identifique aquele aparelho e, assim, responda
aos comandos do operador. Cada aparelho vai
precisar de uma quantidade diferente de canais.
Por exemplo, uma PAR LED usa, em média, 10
canais, então eu vou endereçá-la com o número
001. A próxima PAR LED vai ser a 011 e assim por
diante, caso eu queira que elas trabalhem indivi-
dualmente. Cada canal carrega uma informação
vinda do fabricante. No caso dessas LEDs, o 001
e 011 são a informação de dimmer, o 002 e o 012
são a cor vermelha e assim por diante. Se pas-
sarmos de 512 canais, precisamos abrir um novo
universo e começamos do 001 de novo...
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teriza-se então pelo movimento de todo o corpo
do projetor na direção desejada, possibilitando
diversas variações de direcionamento do facho
luminoso durante um espetáculo. São meno-
res, multifuncionais e cada vez mais silenciosos.
Hoje podemos escolhê-los pela quantidade de
decibéis que emitem, pois, no caso de espetá-
culos de teatro, não podem atrapalhar a escuta
dos atores. Sim, esses aparelhos passaram a ser
utilizados em todas as artes cênicas e não mais
apenas nos shows e grandes concertos.
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DMX, as cores apareçam individualmente ou nas
suas misturas, que geram: cyan (misturando ver-
de e azul), magenta (misturando azul e verme-
lho) e amarelo (misturando verde e vermelho).
Através do DMX, também se controla a intensi-
dade luminosa e efeitos como strobos.
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Aula 06: PROJETOS, PLANTAS DE TEATRO, ENSAIOS E FEITURA
DE PLANTAS DE LUZ
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que seria “um desenho de vista plana do pal-
co mostrando a localização das posições de
fixação da iluminação com símbolos para
todos os instrumentos de iluminação coloca-
dos nessas posições” (BRIGGS, 2008, P. 169)
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maquinaria, para que você transporte suas ideias
para os locais possíveis de montagem.
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disponíveis e, a partir do desenho que temos em
mente, solicitar a locação de equipamentos ex-
tras ou decidir se podemos adaptar nosso pro-
jeto aos equipamentos de que o teatro dispõe.
O projeto que temos em mente deve levar em
consideração as informações de todas as nossas
aulas anteriores sobre tipos e funções de cada
refletor. Como gelatinas e filtros são materiais
que se desgastam rapidamente com o uso, é co-
mum que os teatros não forneçam esse item.
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baixa intensidade todas as linhas para testarmos
se tudo está funcionando. Com sorte, tudo es-
tará funcionando, mas às vezes não. Então par-
timos para resolver os problemas, como lâm-
padas queimadas, extensões com fios partidos,
tomadas com disjuntores desarmados, séries
mal feitas... Enfim, podem ser muitos, mas, nor-
malmente, são tranquilos de solucionar.
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registros podem ser desenhos ou fotos.
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Nos sistemas de controle digital, as informa-
ções registradas podem se restringir a uma
numeração de deixa de luz (cue), uma dei-
xa textual ou de ação cênica e um tempo de
execução desta. Versões mais completas in-
cluem as informações de iluminação grava-
das no console de luz, como as intensidades
de cada refletor e as informações de apare-
lhos multiparâmetros: cor, gobo, posição de
pan e tilt etc.
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entrevistas com 52 iluminadores do Brasil todo,
criada pelos também iluminadores Guilherme
Bonfanti e Francisco Turbiani.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LIVROS
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REID, F. The stage lighting handbook. 6ª. ed.
New York: Routledge, 2001.
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Algumas teses e dissertações interessantes tam-
bém
TESES E DISSERTAÇÕES
ARTIGOS E PERIÓDICOS
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BONDÍA, J. L. “Notas sobre a experiência e o saber
de experiência”. Revista Brasileira de Educação,
Rio de Janeiro, ANPEd,n. 19, Abr 2002, pp. 20-28.
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GODOIS, I. (2020). Os caminhos de Wagner da
Conceição Pinto na luz cênica. Urdimento - Re-
vista De Estudos Em Artes Cênicas, Florianópolis,
1(37), 404-422
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Este material de apoio é parte do curso Iluminação
Cênica. A formação é gratuita e está disponível na
plataforma de educação a distância do Sesc São
Paulo: sescsp.org.br/ead
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