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PREFEITURA MUNICIPAL DE POMERODE

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DA


CIDADE – SEPLAN

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

SEPLAN

Versão nº 2

Pomerode, 23 de janeiro de 2013.

Importante: A presente versão do Manual de Procedimentos SEPLAN substitui a Cartilha


expedida no ano de 2009.
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Índice

1. Consulta de Viabilidade Pg. 3

2. Análise prévia de projetos Pg. 4

3. Numeração de uma edificação Pg. 5

4. Alinhamento Pg. 6

5. Alvará de Demolição Pg. 7

6. Aprovação de projeto de construção Pg. 8

7. Aprovação de projeto de parcelamento de solo Pg. 10

8. Habite-se Pg. 12

9. Informações obrigatórias das folhas dos projetos Pg. 13

10. Taxa de Permeabilidade do Solo Pg. 15

Anexos

I. Plano Diretor – link para download da legislação Pg. 16

II. Ofício 017/2013 – DEINFRA Pg. 17

III. Tombamento dos Núcleos Rurais de Testo Alto e Rio da Luz Pg. 22

IV. Portaria IPHAN nº 420, de 22 de dezembro de 2010 Pg. 23

V. Inventário do Patrimônio Histórico Pg. 36

VI. Lista de contatos Pg. 47

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1. Consulta de Viabilidade

A Consulta de Viabilidade é o procedimento através do qual a SEPLAN informa ao Requerente a


viabilidade técnica de executar as seguintes atividades:

 Construção – residencial, multifamiliar, comercial ou industrial;


 Demolição;
 Parcelamento de solo – unificação, levantamento planimétrico, desmembramento,
loteamento, divisão amigável, etc.

O formulário de Consulta de Viabilidade poderá ser retirado na recepção da SEPLAN ou poderá ser
solicitado o arquivo para impressão através do e-mail recepção.planej@pomerode.sc.gov.br.

Para o protocolo da Consulta de Viabilidade é necessária a apresentação do requerimento em duas


vias.

Prazo de análise: até 15 dias.

Taxa de análise de Consulta de Viabilidade: 10 UFMs.

Após a análise o Requerente poderá retirar a resposta na recepção da SEPLAN, munido do


comprovante de pagamento da taxa de análise.

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2. Análise prévia de projetos

A análise prévia de projetos é opcional.

Antes da aprovação dos projetos, o Requerente poderá solicitar a análise prévia de projetos,
devendo apresentar os seguintes documentos:

 2 [duas] vias dos projetos;


 Certidão atualizada do imóvel ou fotocópia da escritura;
 Outros documentos que o requerente julgar necessários.

Prazo de análise: até 15 dias.

A análise prévia de projetos é gratuita.

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3. Numeração de uma edificação

Para solicitar a expedição de numeração de uma edificação o Requerente deverá preencher o


requerimento específico.

Caso assim desejar, o Requerente poderá indicar o endereço para o envio de correspondências.

Prazo de análise: até 15 dias.

Taxa de numeração de edificação: 10 UFMs.

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4. Alinhamento frontal

O alinhamento frontal do imóvel deverá ser solicitado nos seguintes casos:

 Execução de muro;
 Execução de passeio público [calçada];
 Antes do início da construção.

Os alinhamentos laterais e de fundos não serão informados pela Prefeitura, pois dependem de
levantamento topográfico que deve ser executado pelo Requerente.

O Requerente deverá protocolar o respectivo requerimento, preenchido em duas vias.

Prazo de análise: até 15 dias.

Taxa de alinhamento frontal: 24 UFMs [para imóveis com testada até 30 metros].

Serão implantados marcos [piquetes] que determinam a posição correta do alinhamento frontal do
imóvel.

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5. Alvará de Demolição

Antes de executar a demolição de qualquer edificação, o proprietário da mesma deverá solicitar a


emissão do competente Alvará de Demolição.

O requerimento deverá ser preenchido em duas vias, sendo obrigatória a apresentação de uma
certidão atualizado da imóvel.

Prazo de análise: até 15 dias.

Taxa de emissão do Alvará de demolição: variável em função da área da construção.

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6. Aprovação de projeto de construção

Para solicitar a aprovação do projeto de construção e a respectiva emissão do Alvará de Construção,


o Requerente deverá apresentar o respectivo formulário, preenchidos em duas vias, acompanhados
dos documentos competentes.

6.1. PROJETOS RESIDENCIAIS

1. Requerimento de aprovação do projeto de construção – 2 vias;


2. Consulta de Viabilidade de Construção analisada – validade 06 meses;
3. Planta de situação e localização – 3 vias – com especificação dos passeios públicos, dos
rebaixos para acessos do imóvel e da altura dos muros/cercas;
4. Planta baixa – 3 vias;
5. Cortes transversais e longitudinais – 3 vias;
6. Planta de cobertura – 3 vias;
7. Planta de elevação [fachadas], com mínimo de 2 faces – 3 vias;
8. Projeto elétrico1 – 2 vias;
9. Projeto hidrossanitário, com detalhamento do sistema de tratamento e da destinação dos
efluentes gerados2 – 2 vias;
10. Projeto estrutural3 – 2 vias;
11. Certidão atualizada do imóvel – validade 30 dias;
12. Anotação de Responsabilidade Técnica [ART] de projeto e de execução;
13. Comprovante de pagamento da taxa de ART;
14. Certidão Negativa de Débitos Municipais – CND;
15. Declaração de área alagável, com firma reconhecida;
16. Declaração de ciência de rede de esgoto, com firma reconhecida.
17. Autorização do DEINFRA, apenas para imóveis que possuam testada para uma rodovia
estadual.

Os projetos deverão atender às especificações do Código Urbanístico e do Código de Obras.

1
Dispensado para edificações de até 120 m².
2
Dispensado para edificações de até 120 m², sendo que, nesse caso, deverá ser indicado no projeto a
destinação dos efluentes gerados.
3
Dispensado para edificações de até 750 m².
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Obs.: Dependendo da necessidade, a SEPLAN poderá solicitar a apresentação de documentos


complementares.

6.2. PROJETOS RESIDENCIAIS MULTIFAMILIARES, COMERCIAIS E INDUSTRIAIS

Além dos documentos relacionados no item 6.1 deverão ser apresentados:

1. Projeto elétrico, para qualquer área projetada – 2 vias;


2. Projeto hidrossanitário, com detalhamento do sistema de tratamento e da destinação dos
efluentes gerados, para qualquer área projetada – 2 vias;
3. Projeto preventivo de incêndio, aprovado pelo Corpo de Bombeiros.

Para edificações projetadas com mais de 03 [três] Quadros de Medição, o projeto elétrico deverá ser
aprovado pela CELESC.

Obs.: Dependendo da necessidade, a SEPLAN poderá solicitar a apresentação de documentos


complementares.

6.3. PROJETOS DE EMPREENDIMENTOS DE IMPACTO

Além dos documentos relacionados nos itens 6.1 e 6.2, dependo da classificação de impacto, poderá
ser solicitar o Relatório de Impacto de Vizinhança [RIV], precedido do competente Estudo Prévio de
Impacto de Vizinhança [EIV].

Obs.: Dependendo da necessidade, a SEPLAN poderá solicitar a apresentação de documentos


complementares.

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7. Aprovação de projeto de parcelamento de solo

Para solicitar a aprovação do projeto de parcelamento de solo, o Requerente deverá apresentar o


respectivo formulário, preenchidos em duas vias, acompanhados dos documentos competentes.

7.1. PROJETOS DE DESMEMBRAMENTO, LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO E UNIFICAÇÃO

1. Requerimento de aprovação do projeto de parcelamento do solo – 2 vias;


2. Consulta de Viabilidade de Construção analisada – validade 06 meses;
3. Projeto topográfico – mínimo 6 vias;
4. Certidão atualizada do imóvel – validade 30 dias;
5. Anotação de Responsabilidade Técnica [ART] de projeto e de execução;
6. Comprovante de pagamento da taxa de ART;
7. Certidão Negativa de Débitos Municipais – CND;
8. Declaração de área alagável, com firma reconhecida.
9. Autorização do DEINFRA, apenas para imóveis que possuam testada para uma rodovia
estadual.

Os projetos deverão atender às especificações do Código Urbanístico.

Obs.: Dependendo da necessidade, a SEPLAN poderá solicitar a apresentação de documentos


complementares.

7.2. PROJETOS DE LOTEAMENTO

1. Requerimento de aprovação do projeto de parcelamento do solo – 2 vias;


2. Consulta de Viabilidade de Construção analisada – validade 06 meses;
3. Planta do imóvel – 3 vias;
4. Perfis longitudinais das vias de circulação;
5. Perfis transversais das vias de circulação;
6. Memorial descritivo – 3 vias;
7. Projetos das obras de infra-estrutura;
8. Certidão atualizada do imóvel – validade 30 dias;
9. Anotação de Responsabilidade Técnica [ART] de projeto e de execução;

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10. Licenciamento Ambiental de Instalação [LAI];


11. Comprovante de pagamento da taxa de ART;
12. Certidão Negativa de Débitos Municipais – CND;
13. Declaração de área alagável, com firma reconhecida.
14. Autorização do DEINFRA, apenas para imóveis que possuam testada para uma rodovia
estadual.

Os projetos deverão atender às especificações do Código Urbanístico.

Obs.: Dependendo da necessidade, a SEPLAN poderá solicitar a apresentação de documentos


complementares.

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8. HABITE-SE

Nenhuma edificação poderá ser ocupada sem a concessão do Habite-se que deverá ser solicitada via
requerimento na SEPLAN. O Habite-se dá condições visuais de ocupação da edificação, não
garantindo a segurança quanto à execução, que se deve ao responsável técnico pela obra.

Após o protocolo do requerimento de emissão do Habite-se à fiscalização da SEPLAN fará a vistoria in


loco, atestando a conclusão e as condições de habitabilidade da edificação.

Prazo de análise: até 15 dias.

Taxa de emissão do Alvará de demolição: variável em função da área da construção.

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9. Informações obrigatórias das folhas dos projetos

No canto inferior direito das folhas de projeto será desenhado um quadro legenda com 17,5 cm
(dezessete vírgula cinco centímetros) de largura e 27,7 cm (vinte e sete vírgula sete centímetros) de
altura – tamanho A4, reduzidas as margens, conforme o modelo abaixo:

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10. Taxa de Permeabilidade do Solo

Legenda “A” – residência – 165 m²


Legenda “B” – acesso para garagem – 36 m² Soma das áreas impermeáveis = 278 m²
Legenda “C” – piscina + piso – 75 m²
Legenda “D” – depósito de resíduos – 2 m²

Considerando que o imóvel do exemplo acima possua 700 m² temos que:

Taxa de permeabilidade do solo = (700 m² – 278 m²) / 700 m² = 422 m² / 700 m² = 60,3%.

Observação: Para o cálculo da taxa de permeabilidade deverão ser desconsiderados elementos


paisagísticos, tais como pedras isoladas, vasos e similares, assim como as áreas revestidas com brita
ou seixos – ver a legenda “E” no exemplo acima.

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ANEXO I – PLANO DIRETOR

O Plano Diretor é o instrumento orientador básico e estratégico da política de desenvolvimento e


expansão do município, determinante para os agentes públicos e privados que atuam no território
municipal. O principal objetivo é ordenar o desenvolvimento das funções sociais da cidade e da
propriedade rural e urbana.

O Plano Diretor do Município de Pomerode foi aprovado em 1996 e era composto por 6 Leis
Complementares.

Entre agosto de 2006 e julho de 2007 foi realizada a Revisão do Plano Diretor Participativo do
Município de Pomerode, em um processo que contou com a ampla participação da comunidade,
atendendo às disposições do Estatuto das Cidades. A Revisão do Plano Diretor foi conduzida pela
Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento da Cidade (Seplan) e contou com a supervisão
técnica da empresa Cidade Planos Consultoria Ltda, de Curitiba, PR.

O Plano Diretor Participativo do Município de Pomerode foi aprovado em 12 de dezembro de 2008 e


sua vigência iniciou no dia 12 de março de 2009.

Clique no link abaixo para iniciar o download da legislação completa:

http://www.pomerode.sc.gov.br/GestaoMunicipal.asp?lang=pt

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ANEXO II – OFÍCIO 017/2013 – DEINFRA

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ANEXO III - TOMBAMENTO DOS NÚCLEOS RURAIS


DE TESTO ALTO E RIO DA LUZ

Diário Oficial da União – Seção 3 – nº 226 – segunda-feira, 26 de novembro de 2007 – página 16 –


ISSN 1677-7069.

TOMBAMENTO DOS NÚCLEOS RURAIS DE TESTO ALTO E RIO DA LUZ, NOS MUNICÍPIOS DE
POMERODE E JARAGUÁ DO SUL RESPECTIVAMENTE, ESTADO DE SANTA CATARINA. Na forma e para
os fins do disposto no art. 9° do Decreto-Lei n.º 25, de 30 de novembro de 1937 c/c o art. 15,
parágrafo único, da Portaria n.º 11, de 11 de setembro de 1986, o INSTITUTO DO PATRIMÔNIO
HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, dirige-se a todos os interessados para lhes NOTIFICAR
que está promovendo o tombamento conjunto dos Núcleos Rurais de Testo Alto e Rio da Luz, o
primeiro pertencente ao município de Pomerode e o segundo ao município de Jaraguá do Sul, no
Estado de Santa Catarina, em razão do seu elevado valor histórico e paisagístico no contexto do
patrimônio cultural da imigração no Brasil, especialmente em Santa Catarina, a ser inscrito nos Livros
do Tombo Histórico e Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico. A área proposta para tombamento
está limitada por poligonal com a seguinte descrição: "O perímetro de tombamento proposto tem
como limites, no sentido leste-oeste, a faixa que vai do leito dos rios do Testo e da Luz (em
Pomerode e Jaraguá do Sul, respectivamente), até a cumeada dos morros em ambos os lados dos
vales. No extremo sul, este limite intercepta o entroncamento com a rua Gustav Krahn, onde está
localizado o Salão Belz - na estrada da margem esquerda do Rio Texto - e a Igreja Protestante - na
margem direita. No extremo norte, o limite ocorre no entroncamento da estrada da margem
esquerda do Rio da Luz com a estrada que, margeando o Ribeirão Grande da Luz, leva a Garibaldi. Em
Testo Alto, a área de entorno do perímetro tombado vai do início da rua Testo Alto, no
entroncamento onde estão localizados os Comércios Weege e Haut, até o início do polígono de
tombamento, no entroncamento da Rua Testo Alto (estrada da margem esquerda do Rio do Testo)
com a Gustav Krahn. No Vale do Rio da Luz, o entorno da área protegida tem início na bifurcação da
estrada da margem esquerda do Rio da Luz com a estrada da margem esquerda do Rio Cerro e segue
até os limites do polígono de tombamento." A presente notificação implica, pois, o tombamento
conjunto dos bens abrangidos na área acima definida, ex vi do disposto no Decreto-lei n.º 25, de 30
de novembro de 1937, pelo que passa a gozar de proteção por meio do IPHAN, para os efeitos
previstos notadamente nos arts. 17 e 18 do diploma legal citado. No prazo de 30 (trinta) dias, a
contar da publicação desta notificação, assiste aos proprietários da área em comento a faculdade de
anuir ou impugnar a iniciativa, após o que se prosseguirá na forma do disposto no art. 9º, inciso 2º,
do Decreto-lei n.º 25/37, combinado com o art. 1º, da Lei n.º 6.292, de 15 de dezembro de 1975.
AMPARO LEGAL: art. 216, inciso V, da Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de
outubro de 1988; art. 9° do Decreto-Lei n.º 25, de 30 de novembro de 1937 c/c o art. 15, parágrafo
único, da Portaria n.º 11, de 11 de setembro de 1986; Lei n.º 9.784, de 29 de janeiro de 1999; Lei n°
8.029, de 12 de abril de 1990; Lei n° 8.113, de 12 de dezembro de 1990. CORRESPONDÊNCIA PARA:
Presidente do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural - SBN, Quadra 02, Edifício Central, Brasília,
6° andar, Brasília, Distrito Federal - CEP: 70.904-040.
LUIZ FERNANDO DE ALMEIDA
Presidente

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ANEXO IV - PORTARIA IPHAN Nº 420, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010.

Dispõe sobre os procedimentos a serem observados para a


concessão de autorização para realização de intervenções em
bens edificados tombados e nas respectivas áreas de entorno.

O PRESIDENTE DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, no


uso das atribuições que lhe são legalmente conferidas, tendo em vista o disposto no artigo 21, inciso
V, do Anexo I, do Decreto nº 6.844, de 7 de maio de 2009, no Decreto-Lei nº 25/37, na Lei nº 9.784,
de 20 de janeiro de 1999, e o que consta do processo administrativo nº 01450.006245/2010-95; e

Considerando que compete ao Iphan, no âmbito das atribuições que lhe são conferidas pelo
Decreto-Lei nº 25/37, autorizar intervenções em bens edificados tombados e nas suas áreas de
entorno;

Considerando que é dever do Poder Público zelar pela integridade dos referidos bens, bem como
pela sua visibilidade e ambiência;

Considerando a necessidade de se estabelecer procedimento específico para o recebimento e


análise dos requerimentos de autorização de intervenção;

Considerando que, na maioria das vezes, a manifestação sobre requerimento de autorização de


intervenção implica na análise de projetos arquitetônicos;

Considerando a necessidade de, em conformidade com a Lei nº 9.784/99, estabelecer a forma


como serão respondidos os requerimentos de autorização de intervenção, bem assim o rito para a
tramitação e apreciação de eventuais impugnações dessas decisões, resolve:

Art. 1º Estabelecer as disposições gerais que regulam a aprovação de propostas e projetos de


intervenção nos bens integrantes do patrimônio cultural tombado pelo Iphan, incluídos os espaços
públicos urbanos, e nas respectivas áreas de entorno.

Art. 2º Os estudos, projetos, obras ou intervenções em bens culturais tombados devem obedecer
aos seguintes princípios:

I - prevenção, garantindo o caráter prévio e sistemático da apreciação, acompanhamento e


ponderação das obras ou intervenções e atos suscetíveis de afetar a integridade de bens culturais de
forma a impedir a sua fragmentação, desfiguração, degradação, perda física ou de autenticidade;

II - planejamento, assegurando prévia, adequada e rigorosa programação, por técnicos


qualificados, dos trabalhos a desenvolver em bens culturais, respectivas técnicas, metodologias e
recursos a empregar na sua execução;

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III - proporcionalidade, fazendo corresponder ao nível de exigências e requisitos a complexidade


das obras ou intervenções em bens culturais e à forma de proteção de que são objeto;

IV - fiscalização, promovendo o controle das obras ou intervenções em bens culturais de acordo


com os estudos e projetos aprovados;

V - informação, através da divulgação sistemática e padronizada de dados sobre as obras ou


intervenções realizadas em bens culturais para fins histórico-documentais, de investigação e
estatísticos.

CAPÍTULO I

DAS DEFINIÇÕES

Art. 3º Para os fins e efeitos desta Portaria são adotadas as seguintes definições:

I - Intervenção: toda alteração do aspecto físico, das condições de visibilidade, ou da ambiência de


bem edificado tombado ou da sua área de entorno, tais como serviços de manutenção e
conservação, reforma, demolição, construção, restauração, recuperação, ampliação, instalação,
montagem e desmontagem, adaptação, escavação, arruamento, parcelamento e colocação de
publicidade;

II - Conservação: conjunto de ações preventivas destinadas a prolongar o tempo de vida de


determinado bem;

III - Manutenção: conjunto de operações destinadas a manter, principalmente, a edificação em


bom funcionamento e uso;

IV - Reforma Simplificada: obras de conservação ou manutenção que não acarretem supressão ou


acréscimo de área, tais como: pintura e reparos em revestimentos que não impliquem na demolição
ou construção de novos elementos; substituição de materiais de revestimento de piso, parede ou
forro, desde que não implique em modificação da forma do bem em planta, corte ou elevação;
substituição do tipo de telha ou manutenção da cobertura do bem, desde que não implique na
substituição significativa da estrutura nem modificação na inclinação; manutenção de instalações
elétricas, hidro-sanitárias, de telefone, alarme, etc.; substituição de esquadrias por outras de mesmo
modelo, com ou sem mudança de material; inserção de pinturas artísticas em muros e fachadas;

V - Reforma ou Reparação: toda e qualquer intervenção que implique na demolição ou construção


de novos elementos tais como ampliação ou supressão de área construída; modificação da forma do
bem em planta, corte ou elevação; modificação de vãos; aumento de gabarito, e substituição
significativa da estrutura ou alteração na inclinação da cobertura;

VI - Construção Nova: construção de edifício em terreno vazio ou em lote com edificação


existente, desde que separado fisicamente desta;

VII - Restauração: serviços que tenham por objetivo restabelecer a unidade do bem cultural,
respeitando sua concepção original, os valores de tombamento e seu processo histórico de
intervenções;

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VIII - Equipamento Publicitário: suporte ou meio físico pelo qual se veicula mensagens com o
objetivo de se fazer propaganda ou divulgar nome, produtos ou serviços de um estabelecimento, ao
ar livre ou em locais expostos ao público, tais como letreiros, anúncios, faixas ou banners colocados
nas fachadas de edificações, lotes vazios ou logradouros públicos;

IX - Sinalização Turística e Funcional: comunicação efetuada por meio de placas de sinalização,


com mensagem escritas ordenadas e/ou pictogramas;

X - Instalações Provisórias: aquelas de caráter não permanente, passíveis de montagem,


desmontagem e transporte, tais como "stands", barracas para feiras, circos e parques de diversões,
iluminação decorativa para eventos, banheiros químicos, tapumes, palcos e palanques;

XI - Estudo Preliminar: conjunto de informações técnicas e aproximadas, necessárias à


compreensão da configuração da edificação, que permitam a análise da viabilidade técnica e do
impacto urbano, paisagístico, ambiental e simbólico no bem cultural;

XII - Anteprojeto ou Projeto Básico: conjunto de informações técnicas que definem o partido
arquitetônico e dos elementos construtivos, estabelecendo diretrizes para os projetos
complementares, com elementos e informações necessárias e suficientes e nível de precisão
adequado para caracterizar a intervenção e assegurar a viabilidade técnica e executiva do sistema
proposto;

XIII - Especificações: definição dos materiais, acabamentos e procedimentos de execução a serem


utilizados em obra, em especial revestimentos de pisos, paredes e tetos de todos os ambientes e
fachadas;

XIV - Mapeamento de Danos: representação gráfica do levantamento de todos os danos


existentes e identificados no bem, relacionando-os a seus agentes e causas;

XV - Memorial Descritivo: detalhamento da proposta de intervenção, com as devidas justificativas


conceituais das soluções técnicas adotadas, dos usos definidos e das especificações dos materiais;

XVI - Planta de Especificação de Materiais: representação gráfica em planta das especificações de


acabamentos por cômodos, contendo tipo, natureza, cores e paginação dos pisos, forros, cimalhas,
rodapés e paredes, com detalhes construtivos em diferentes escalas, se necessário;

XVII - Levantamento de Dados ou Conhecimento do Bem: conhecimento e análise do bem no que


se refere aos aspectos históricos, estéticos, artísticos, formais e técnicos. Objetiva compreender o
seu significado atual e ao longo do tempo, conhecer a sua evolução e, principalmente, os valores
pelos quais foi reconhecido como patrimônio cultural;

XVIII - Projeto Executivo: consiste na definição de todos os detalhes construtivos ou executivos


necessários e suficientes à execução dos projetos arquitetônico e complementares.

CAPÍTULO II

DA AUTORIZAÇÃO DE INTERVENÇÃO

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Seção I

Disposições Gerais

Art. 4º A realização de intervenção em bem tombado, individualmente ou em conjunto, ou na


área de entorno do bem, deverão ser precedidas de autorização do Iphan.

Art. 5º Para efeito de autorização, são consideradas as seguintes categorias de intervenção:

I - Reforma Simplificada;

II - Reforma/Construção nova;

III - Restauração;

IV - Colocação de Equipamento Publicitário ou Sinalização;

V - Instalações Provisórias.

§1º As intervenções caracterizadas como Reforma/Construção nova (Inciso II), quando tiverem de
ser realizadas em bens tombados individualmente, serão enquadradas na categoria Restauração
(Inciso III).

§2º Para efeito de enquadramento na categoria Restauração, equiparam-se aos bens tombados
individualmente aqueles que, integrando um conjunto tombado, possuam características que os
singularizem, conferindo-lhes especial valor dentro do conjunto, e nos quais, para a realização de
intervenção, requeira-se conhecimento especializado.

Seção II

Dos documentos necessários para análise

Art. 6º Ao requerer a autorização para intervenção, o interessado deverá apresentar os seguintes


documentos:

I - para todas as categorias de intervenção:

a) formulário de requerimento de autorização de intervenção devidamente preenchido;

b) cópia do CPF ou CNPJ do requerente e;

c) cópia de documento que comprove a posse ou propriedade do imóvel pelo requerente, tais
como escritura, contrato de locação, contas de luz ou de água ou talão de IPTU.

II - para colocação de Equipamento Publicitário ou Sinalização:

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a) descrição ou projeto do equipamento publicitário ou da sinalização, contendo, no mínimo,


indicação do local onde ele será instalado, dimensões gerais e descrição dos materiais a serem
utilizados.

III - para Reforma/Construção Nova:

a) anteprojeto da obra contendo, no mínimo, planta de situação, implantação, plantas de todos os


pavimentos, planta de cobertura, corte transversal e longitudinal e fachadas, diferenciando partes a
demolir, manter e a construir, conforme normas da ABNT.

IV - para Restauração:

a) anteprojeto da obra contendo, no mínimo, planta de situação, implantação, plantas de todos os


pavimentos, planta de cobertura, corte transversal e longitudinal e fachadas, diferenciando partes a
demolir, manter e a construir, conforme normas da ABNT;

b) levantamento de dados sobre o bem, contendo pesquisa histórica, levantamento plani-


altimétrico, levantamento fotográfico, análise tipológica, identificação de materiais e sistema
construtivo;

c) diagnóstico do estado de conservação do bem, incluindo mapeamento de danos, analisando-se


especificamente os materiais, sistema estrutural e agentes degradadores;

d) memorial descritivo e especificações;

e) planta com a especificação de materiais existentes e propostos.

§1º A critério do requerente, poderá ser apresentado o projeto executivo em lugar do


anteprojeto.

§2º Para a realização de pesquisa histórica, o Iphan disponibilizará o acesso aos arquivos desta
Autarquia Federal pertinentes ao bem em questão.

Art. 7º No caso de intervenção em bem tombado individualmente, enquadrada, nos termos dos
arts. 3º, VII e 5º, §1º, na categoria Restauração, o requerente, além dos documentos assinalados no
art. 6º, deverá apresentar o projeto executivo da obra.

§1º O disposto no caput aplica-se aos bens equiparados aos tombados individualmente, nos
termos do art. 5º, § 2º.

§2º É facultado ao requerente apresentar inicialmente, com o requerimento de autorização de


intervenção, apenas os documentos listados nos incisos I e III ou I e IV do art. 6º, conforme o caso,
observando-se o seguinte:

I - recebido o requerimento devidamente instruído, o Iphan analisará o anteprojeto da obra e


emitirá parecer técnico aprovando-o ou desaprovando-o;

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II - aprovado o anteprojeto, caberá ao requerente encaminhar para aprovação o projeto executivo


correspondente, no prazo de seis meses;

III - recebido e analisado o projeto executivo, o Iphan emitirá novo parecer técnico aprovando-o
ou desaprovando-o;

IV - somente após aprovado o projeto executivo, o requerente será autorizado pelo Iphan a
executar a obra;

V - a inobservância do prazo do inciso II acarretará o cancelamento da aprovação do anteprojeto e


o conseqüente indeferimento do requerimento, seguido do arquivamento do processo.

§3º O encaminhamento do anteprojeto é desnecessário quando, com o requerimento de


autorização de intervenção, for apresentado o projeto executivo.

§4º Na hipótese do §3º é suficiente a aprovação do projeto executivo para que seja deferido o
requerimento e autorizada a execução da obra.

Art. 8º Para os bens que tenham ou terão destinação pública ou coletiva, cujas intervenções sejam
classificadas como Reforma/ Construção Nova ou Restauração, o projeto deverá contemplar a
acessibilidade universal, obedecendo-se ao previsto na Instrução Normativa Iphan nº 01/2003.

Art. 9º Para obras complexas, especialmente em bens tombados individualmente e de


infraestrutura, o Iphan poderá solicitar documentos adicionais aos constantes nos arts. 6º e 7º,
desde que essa necessidade seja devidamente justificada nos autos.

Seção III

Das consultas

Art. 10. Mediante solicitação, o Iphan informará os critérios a serem observados para a realização
de intervenção em bem tombado ou na sua área de entorno.

Art. 11. A solicitação deverá ser apresentada por meio de requerimento, conforme formulário
próprio, fornecido pelo Iphan, acompanhado de cópia do CPF ou CNPJ do requerente.

Parágrafo único. No requerimento deverá ser assinalado o campo "Informação Básica".

Art. 12. O Iphan fornecerá os critérios para a área indicada pelo requerente, por meio do
formulário, cujo modelo consta no Anexo I.

Art. 13. Para intervenções caracterizadas como Reforma/ Construção Nova ou Restauração é
facultado ao interessado formalizar consulta prévia de projeto arquitetônico, encaminhando os
seguintes documentos:

I - formulário de requerimento devidamente preenchido;

II - cópia do CPF ou CNPJ do requerente;

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III - cópia de documento que comprove a propriedade ou posse do bem, tais como escritura,
contrato de locação, contas de luz ou de água ou talão de IPTU;

IV - estudo preliminar, contendo planta de situação, implantação, plantas de todos os pavimentos,


planta de cobertura, corte transversal e longitudinal e fachadas, representando partes a demolir e a
construir;

V - memorial descritivo.

§1º O resultado da consulta prévia será fornecido pelo Iphan por meio de parecer técnico, cujo
modelo consta no Anexo II.

§2º A resposta à consulta prévia, caso positiva, configura unicamente aprovação para
desenvolvimento do anteprojeto, não consistindo em autorização para execução de qualquer obra.

§ 3º Ao formalizar consulta prévia o requerente poderá encaminhar mais de uma proposta para
ser analisada e selecionada pelo Iphan para desenvolvimento do anteprojeto.

§ 4º A resposta à consulta prévia tem validade de 6 (seis) meses, contados a partir da emissão do
parecer técnico e vincula, durante seu prazo de validade, a decisão sobre um eventual pedido de
aprovação de projeto pelo Iphan, desde que não haja modificação nas normas vigentes.

Seção IV

Do processo e procedimento

Art. 14. O requerimento de autorização de intervenção deverá ser protocolado na


Superintendência do Iphan no Estado onde se situa o bem ou na unidade descentralizada dessa
Superintendência - Escritório Técnico ou Parque Histórico - com competência para vigiar e fiscalizar o
referido bem.

Art. 15. Para cada requerimento de autorização de intervenção será aberto processo
administrativo próprio.

§1º Caberá à unidade administrativa do Iphan que receber o requerimento abrir o correspondente
processo administrativo.

§2º O processo administrativo deverá ser aberto no prazo de 5 (cinco) dias contados do
recebimento do requerimento no protocolo da unidade administrativa do Iphan.

§3º O processo deverá ter suas folhas numeradas sequencialmente e rubricadas, observando-se a
ordem cronológica dos atos.

Art. 16. Protocolado o requerimento, o Iphan terá o prazo de 45 (quarenta e cinco) dias para
concluir a análise e disponibilizar a decisão ao requerente.

§1º A contagem do prazo será suspensa a partir do momento em que for proferido despacho
determinando a complementação de documentos e/ou a apresentação de esclarecimentos.

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§2º O prazo voltará a correr a partir do encaminhamento, via sistema de protocolo do Iphan, dos
documentos e/ou esclarecimentos requisitados.

§3º O prazo do caput poderá ser prorrogado por igual período, desde que devidamente
justificado.

Art. 17. O formulário de requerimento deverá ser assinado pelo proprietário ou possuidor bem,
ou, ainda, por seus representantes legais, e deverá conter informações precisas sobre:

I - a localização do bem pelo nome do logradouro e numeração predial;

II - CPF ou CNPJ do requerente;

III - categoria de intervenção pretendida;

IV - descrição dos serviços a serem realizados, no caso de Reforma Simplificada;

V - data da solicitação.

Art. 18. Os projetos deverão ser encaminhados para aprovação em duas vias.

§1º Todas as folhas dos projetos serão assinadas pelo requerente, ou por seu representante legal,
e pelo autor do projeto.

§2º No caso de intervenção caracterizada como Reforma Simplificada, não é necessária a


apresentação de projeto, sendo suficiente a descrição da intervenção proposta no corpo do
requerimento de autorização.

Art. 19. A cópia do CPF ou CNPJ poderá ser substituída pela apresentação do documento original a
servidor do Iphan, que certificará o ato no verso do requerimento.

Art. 20. O reconhecimento de firma de documentos para instrução do processo somente será
exigido quando houver dúvida de autenticidade.

Art. 21. A decisão sobre o requerimento de autorização de intervenção, bem como eventual
despacho que determine a complementação de documentos e/ou a apresentação de
esclarecimentos serão comunicados ao requerente, preferencialmente, por:

I - via postal;

II - ciência nos autos;

III - notificação pessoal.

§1º Constitui ônus do requerente informar o seu endereço para correspondência, bem como as
alterações posteriores.

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§2º Considera-se efetivada a notificação por carta com sua entrega no endereço fornecido pelo
requerente.

§3º Poderá o requerente cadastrar endereço de correio eletrônico para o recebimento das
notificações de que trata esse artigo, sem prejuízo da necessidade de ela realizar-se de outro modo.

§4º O não atendimento de exigência contida na notificação no prazo de 60 (sessenta) dias


importará o indeferimento do requerimento, seguido do arquivamento do processo administrativo.

Seção V

Da análise

Art. 22. Competirá à Coordenação Técnica ou Divisão Técnica de cada Superintendência Estadual,
após a devida análise, decidir sobre os requerimentos de autorização de intervenção.

Parágrafo único. No caso de bem situado em Município sob responsabilidade de unidade


descentralizada da Superintendência Estadual, a análise e posterior decisão poderão ser atribuídas a
essa unidade.

Art. 23. A proposta de intervenção ou projeto serão aprovados quando estiverem em


conformidade com as normas que regem o tombamento.

§1º A decisão sobre o requerimento deverá ser instruída com parecer técnico.

§2º Aprovado o projeto, é facultado ao requerente encaminhar para visto do Iphan tantas vias do
original aprovado quantas forem necessárias para aprovação em outros órgãos públicos.

§3º Um dos exemplares do projeto aprovado deverá ser conservado na unidade do Iphan
responsável pela fiscalização do bem correspondente, e outro será devolvido ao interessado
juntamente com a aprovação.

§4º Quando houver cooperação do Iphan com instituições públicas licenciadoras de obras, sejam
elas municipais, estaduais ou federais, devem ser encaminhadas tantas vias do projeto aprovado
quantas forem necessárias para o licenciamento em cada uma dessas instituições.

§5º A aprovação será anotada nas pranchas dos projetos e demais documentos que sejam
considerados necessários à fiscalização da obra, conforme modelo constante no Anexo III desta
Portaria.

§6º A via do requerente deverá ser mantida disponível no bem para consulta pela fiscalização,
durante as obras.

Art. 24. Desaprovado o projeto e sendo ele passível de correção, a via do requerente será
devolvida para, caso seja do seu interesse, sejam feitas as adequações necessárias, devendo a outra
via ser mantida no processo.

Parágrafo único. As adequações solicitadas pelo Iphan deverão ser apresentadas em novo projeto.

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Art. 25. O Iphan poderá, em se tratando de intervenções caracterizadas como restauração, nos
casos em que apareçam novos elementos depois de iniciadas as obras, exigir a apresentação de
especificações técnicas dos materiais que serão empregados, bem como cálculo de estabilização e de
resistência dos diversos elementos construtivos, além de desenhos de detalhes, desde que
devidamente justificado.

Parágrafo único. O Iphan embargará a obra autorizada no caso de não serem apresentados dentro
do prazo determinado os elementos referidos no caput do artigo, ficando a obra paralisada enquanto
não for satisfeita essa exigência.

Art. 26. Caso o requerente deseje efetuar alteração no projeto aprovado deverá encaminhar
requerimento e os documentos necessários para elucidação das modificações propostas ao Iphan,
previamente à execução das obras.

§ 1° Nesta nova análise, aplicar-se-ão os critérios de intervenção vigentes na data do novo


requerimento.

§ 2º A execução de obras em desacordo com o projeto aprovado pelo Iphan implicará o imediato
embargo da obra, nos termos da Portaria Iphan nº 187/10.

Art. 27. A análise será formalizada por meio de parecer técnico que ao final concluirá pela
aprovação ou desaprovação da proposta de intervenção ou projeto.

§1º O parecer técnico deverá ser elaborado conforme o modelo indicado no Anexo II e conterá, no
mínimo:

I - nome, CPF ou CNPJ do requerente;

II - endereço do bem no qual será realizada a intervenção;

III - tipo de intervenção, de acordo com as definições estabelecidas nos artigos 5º, 10 e 13;

IV - considerações técnicas acerca da obra proposta;

V - conclusão da análise;

VI - informação sobre aprovação ou desaprovação da intervenção;

VII - data da lavratura e assinatura do técnico responsável pela análise.

§2º A desaprovação da proposta de intervenção ou projeto implica o indeferimento do


requerimento e a negativa de autorização para a realização da intervenção pretendida.

Art. 28. A aprovação de proposta de intervenção ou projeto pelo Iphan não exime o requerente de
obter as autorizações ou licenças exigidas pelos órgãos estaduais e municipais.

Art. 29. A aprovação de proposta de intervenção ou projeto pelo Iphan não implica o
reconhecimento da propriedade do imóvel, nem a regularidade da ocupação.

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Art. 30. É vedada a aprovação condicionada de proposta de intervenção ou projeto.

Art. 31. A decisão sobre o requerimento de autorização de intervenção e os possíveis


esclarecimentos serão fornecidos exclusivamente ao requerente ou a pessoa expressamente
autorizada por ele.

Art. 32. O prazo de validade da proposta de intervenção ou projetos aprovados será de:

I - 1 (um) ano, para Reforma Simplificada, Colocação de Equipamento Publicitário ou Sinalização e


Instalações Provisórias;

II - 2 (dois) anos, para Reforma/Construção Nova e Restauração.

§1º Findo o prazo fixado de validade da proposta de intervenção ou projeto e não finalizada a
obra, o requerente deverá solicitar prorrogação do prazo, que será concedida pelo Iphan, desde que
não haja modificações com relação ao projeto aprovado.

§2º O pedido de prorrogação deve ser apresentado 30 dias antes do vencimento da validade da
aprovação anterior.

§3º A aprovação será automaticamente cancelada se, findo o prazo de validade da proposta de
intervenção ou projeto, a intervenção não tiver sido iniciada ou, se iniciada, tiver sua execução
totalmente paralisada por período superior a sessenta dias.

§4º Ocorrendo efetivo impedimento judicial ao início das obras ou à sua continuidade, o Iphan
poderá prorrogar a aprovação anteriormente concedida.

Art. 33. No caso de autorização concedida para Instalações Provisórias, deverá constar o prazo
para retirada das referidas instalações.

Art. 34. A autorização para intervenção em bem edificado tombado ou na sua área de entorno
poderá a qualquer tempo, mediante ato da autoridade competente, ser:

I - revogada, atendendo a relevante interesse público, ouvida a unidade técnica competente;

II - cassada, em caso de desvirtuamento da finalidade da autorização concedida;

III - anulada, em caso de comprovação de ilegalidade na sua concessão.

CAPÍTULO III

DOS RECURSOS

Seção I

Do recurso para o superintendente estadual

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Art. 35. Da decisão que deferir ou indeferir o requerimento de autorização de intervenção cabe
recurso.

§1º O prazo para interposição recurso é de quinze dias, contados da data em que o requerente
tiver sido comunicado da decisão.

§2º Em se tratando de interessados que, sem terem iniciado o processo, têm direitos ou
interesses que possam ser afetados pela decisão, a contagem do prazo iniciar-se-á a partir da
publicação da decisão no quadro de avisos da unidade do Iphan que a tiver proferido.

§3º O recurso poderá ser interposto utilizando-se formulário próprio, cujo modelo consta no
Anexo IV desta Portaria.

§4º O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar, no
prazo de cinco dias, o encaminhará ao Superintendente Estadual.

Art. 36. O recurso não será conhecido quando interposto fora do prazo.

Art. 37. O Superintendente do Iphan poderá confirmar, reformar ou anular a decisão recorrida,
devendo a sua decisão conter a indicação dos fatos e fundamentos que a motivam.

Parágrafo único. A reforma da decisão recorrida implicará:

I- ou na aprovação da proposta de intervenção ou projeto e conseqüente deferimento do


requerimento com a concessão da autorização;

II - ou na desaprovação da proposta de intervenção ou projeto e conseqüente indeferimento do


requerimento de autorização de intervenção.

Art. 38. É de 30 (trinta) dias o prazo para o Superintendente proferir sua decisão, admitida a
prorrogação por igual período, desde que devidamente justificada.

Seção II

Do recurso para o presidente

Art. 39. Nos processos de Reforma/Construção Nova e Restauração, da decisão proferida pelo
Superintendente Estadual caberá recurso ao Presidente do Iphan, no prazo de 15 (quinze) dias.

Parágrafo único. O recurso observará, no que couber, o disposto nos artigos 35, 36, 37 e 38.

Art. 40. Recebido o recurso, o Presidente do Iphan o encaminhará ao Departamento de


Patrimônio Material e Fiscalização - Depam, para manifestação.

Art. 41. A manifestação do Depam será apresentada por meio de parecer técnico elaborado pela
Câmara de Análise de Recursos, que funcionará naquele Departamento.

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§ 1º A Câmara de Análise de Recursos será composta pelo Diretor do Depam, que a presidirá, e
por quatro servidores designados por ele, totalizando cinco membros.

§ 2º É de 30 (trinta) dias o prazo para que a Câmara apresente o parecer técnico.

Art. 42. Da decisão proferida pelo Presidente não cabe recurso.

Art. 43. Em qualquer fase da instância recursal, poderá ser instada a Procuradoria Federal junto ao
Iphan a emitir parecer, desde que seja indicada de modo específico a questão jurídica a ser
esclarecida.

CAPÍTULO IV

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 44. O Iphan poderá, a qualquer momento, firmar cooperações com instituições públicas
licenciadoras de obras, sejam elas municipais, estaduais ou federais, para integrar os procedimentos
de aprovação de projetos visando à maior agilidade e eficiência, preservando- se a competência de
cada órgão ou entidade.

Parágrafo único. Nos casos de cooperação definidas no caput, deverão ser garantidos, no mínimo,
os conceitos e documentação exigidos nessa norma, podendo-se adicionar novos procedimentos,
desde que explicitados aos requerentes.

Art. 45. Fica revogada a Portaria Iphan nº10, de 10 de setembro de 1986.

Art. 46. Esta Portaria entra em vigor 45 (quarenta e cinco) dias a contar de sua publicação.

LUIZ FERNANDO DE ALMEIDA


Presidente

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ANEXO V – INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO

LEGENDA:
IMÓVEIS DE VALOR EXCEPCIONAL – P1 – em conformidade com o Anexo V da Lei
Complementar nº 162/08 [Código Urbanístico]
IMÓVEIS DE GRANDE VALOR – P2 – em conformidade com o Anexo V da Lei Complementar
nº 162/08 [Código Urbanístico]

Fonte: Serviço do Patrimônio Histórico, Artístico e Natural do Município – SPHAN – vinculado


à Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte. Revisado em janeiro de 2008.

Localidade: CENTRO

RUA XV DE NOVEMBRO
39 PRÉDIO ANTIGA PREFEITURA – ESQUINA COM RUA PAULO ZIMMERMANN
105 IGREJA EVANGÉLICA CENTRO
123 SOBRADO BUERGER – BUETGEN
130 CASA DO ZELADOR DA PARÓQUIA EVANG.
160 CASA DA COMUNIDADE EVANGÉLICA
165 CASA PASTOR LIESENBERG
181 SOBRADO SIEBERT
211 SOBRADO BLANK
228 CASA RAMTHUN – SPRANGER
257 SOBRADO JACOBSEN
322 RESIDÊNCIA HEINRICH PASSOLD
327 COMERCIAL PASSOLD
327 QUEIJARIA PASSOLD
367 RESIDÊNCIA PASSOLD
406 SOBRADO SCHWANKE – FAMÍLIA KARSTEN
409 SOBRADO HOGE
426 CASA DOROW (FEMINA ESTÉTICA)
590 SOBRADO GREUEL
611 RESIDÊNCIA OERDING
791 RESIDÊNCIA TEICHMANN
821 SOBRADO BLOSFELD
1144 CASA KLOVASKY
1634 RESIDÊNCIA OSNI SCHLEMMPER
1817 SOBRADO CAMPESTRINI
2248 CASA FAMÍLIA WEEGE
2734 RESIDÊNCIA BRUNO KLEMANN
2835 CASA RUTH KOCH
1944 PROPRIEDADE DE VILMAR WEBER
CAPELA CATÓLICA DE RIBEIRÃO CLARA – ESQUINA COM RUA HERMANN GUENTHER

RUA HERMANN SCHWANKE

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70 CASA EMMEL

RUA LUIZ ABRY


45 RESTAURANTE SCHROEDER
427 CASA HOGE
703 PRÉDIO “3 ANDARES”
848 CASA HANS SCHMIDT
849 PORCELANA SCHMIDT – COMPLEXO INDUSTRIAL
977 RESIDÊNCIA CURT WEEGE
3300 PROPRIEDADE DE LILY KICKHOEFEL / SIMONE KICKHOEFEL HORONGOSO

RUA HERMANN WEEGE


60 CALDEIRA (CERVEJARIA SCHORNSTEIN) – TOMBAMENTO MUNICIPAL
111 COMPLEXO WEEGE: FÁBRICA DE LATICÍNIOS, FRIGORÍFICO, DEFUMADOR, FÁBRICA DE
LATAS (ENXAIMEL), GARAGEM E EXPEDIÇÃO – PMP - TOMBAMENTO MUNICIPAL
COMPLEXO WEEGE: ATAFONA (ENXAIMEL) E PRÉDIO DA ADMINISTRAÇÃO
TOMBAMENTO MUNICIPAL
187 RESIDÊNCIA MÔNICA WEEGE – ESQUINA COM RUA PAULO ZIMMERMANN
204 RESIDÊNCIA HERMANN WEEGE
242 RESTAURANTE POMERODE
PROPRIEDADE IND. WEEGE LTDA. ANO 1891 “TOMBAMENTO ESTADUAL”
264 CASA W. WEEGE
330 RESIDÊNCIA PAJENKAMPF. ANO 1892 – ÁLVARO PAJENKAMPF
553 RUA HERMANN WEEGE
944 ROSELI SELKE HEIDORN (REBOCADA)
967 PROPRIEDADE DE HILÁRIO KLOVATSKY – ANO 1918
1178 CASA LENFERS – ATUAL: ROBERTA ANASTÁCIO
1308 PROPRIEDADE DE OSMAR RODRIGUES
1415 S.E. IPIRANGA (REBOCADA)
3007 CASARÃO BAHR

RUA JORGE JUNG


100 CASARÃO WILSON J. ANDREOLI

RUA PAULO ZIMMERMANN


65 SOBRADO COML. SIEVERT

RUA AURORA
1055 PROPRIEDADE DE WALFRID GEORG

RUA RICARDO BAHR


200 RESTAURANTE WUNDERWALD E CASA POUSADA
PROPRIEDADE DE DIETRICH SCHMIDT – RELOCADAS

RUA VITOR KONDER


69 RESIDÊNCIA SCHMIDT

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RUA ARTHUR BUERGER


S/N CEMITÉRIO DOS IMIGRANTES

Localidade: RIBEIRÃO AREIA

RUA RIBEIRÃO AREIA


1475 CASA ZIBELL – PROPRIEDADE DE SERVINO ZIBELL (ANO APROX. 1892)
1667 PROPRIEDADE DE FIDES RIEMER (ANO 1924) / LORENA BORCHARDT
1843 PROPRIEDADE DE EDGAR KATH (ANO APROX. 1890)
2094 PROPRIEDADE DE LEANDRO REINKE (ANO APROX. 1895)
2107 CASA OSWALDO REINKE – PROPRIEDADE DE CARMEM HERMANN
2120 CASA URSULA REINKE – PROPRIEDADE DE ALFREDO REINKE
2159 RONALD MAASS
2883 PROPRIEDADE DE HARRY HACKBARTH

Localidade: VALE DO SELKE GRANDE

RUA VALE DO SELKE GRANDE


1395 PROPRIEDADE DE HAROLD SCHMIDT
1633 PROPRIEDADE DE HELMUTH MORSH (DEMOLIDA)
1900 PROPRIEDADE DE FREDEWALD MORSH
2447 PROPRIEDADE DE FRIDA GLATZ
2900 PROPRIEDADE DE ALEX HACKBARTH
3715 PROPRIEDADE DE ALBERT HENSEN
4430
4480 PROPRIEDADE DE ROLAND MORSH
4570 PROPRIEDADE DE GERALDO KREITLOW
4770 PROPRIEDADE DE ARNOLD BLANK – ANO APROXIMADO DE 1900
4909 PROPRIEDADE DE MARTIN DAHLKE
5307 PROPRIEDADE DE ARNOLDO BRANDENBURG
5408 PROPRIEDADE DE AUGUSTO HARMEL / WILSON HARMEL
5708 CASA DE TAIPA – PROPRIEDADE DE HAROLDO SCHEIWE
(EM PROCESSO DE TOMBAMENTO ESTADUAL) – “CASA DE TAIPA SCHEIWE”
“TOMBAMENTO ESTADUAL”
6326
SÍTIO ELCIO WACHOLZ

Localidade: VALE DO SELKE PEQUENO

RUA VALE DO SELKE PEQUENO


PROPRIEDADE DE EGON RUX
1440 RESIDÊNCIA BERNARDO GNEWUCH (REBOCADA)
1739 PROPRIEDADE DE EDELINO TESKE
2248 RESIDÊNCIA ELMO HARMEL (DEMOLIDA/ REBOCADA)
3007 PROPRIEDADE DE HILBERT LUETKE
PROPRIEDADE DE ROLAND MORSCH

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ESTRADA MORRO DA PICADA / RUA FRIEDRICH SCHEIWE


2050 PROPRIEDADE BEHLING (REBOCADA)
2097 PROPRIEDADE VERIANO LOHSE (ABANDONADA)
2259 PROPRIEDADE VERIANO LOHSE (REBOCADA)
2280 PROPRIEDADE ÉRICA REINKE

Localidade: POMERODE FUNDOS

RUA FREDERICO WEEGE


66 SOBRADO KONELL
146 GRUPO ESCOLAR JOSÉ BONIFÁCIO
176 SOBRADO COLETORIA (POLÍCIA MILITAR) – ESQUINA AVENIDA 21 DE JANEIRO
222 CASA KRAEMER – ESQUINA AVENIDA 21 DE JANEIRO
MOINHO LAURO GUENTHER & CIA LTDA
824 “CASA DA USINA” DE ARMIN WEEGE / ATUAL: SAMAE
1420 RESIDÊNCIA BRÜDER WACHHOLZ (REBOCADA)
1548 PROPRIEDADE DE ALBRECHT WEEGE (REBOCADA) – DEMOLIDA
1640 PROPRIEDADE DE MARIO PERINI (REBOCADA) – RUA POMERÂNIA
2775 PROPRIEDADE DE DANIEL DALLMANN (REBOCADA)

RUA LEOPOLDO BLAESE


11 CASA DO IMIGRANTE CARL WEEGE (RELOCAÇÃO – CASA GEISLER)
379 RESIDÊNCIA KAMCHEN
600 PROPRIEDADE DE WALDEMAR DREWS
680 RESIDÊNCIA TECLA RAMTHUN / AMOS SPRANGER
800 PROPRIEDADE BRUNO FRANZ
1320 PROPRIEDADE DE VALMOR GEISLER (ABANDONADA)
1556 PROPRIEDADE DE INWALD JUST – ANO APROXIMADO 1920

RUA RIBEIRÃO DO SACO – CONTINUIDADE RUA LEOPOLDO BLAESE


2050 PROPRIEDADE EDMUNDO MEISTER
2180
2200 PROPRIEDADE ROLAND KANNIS (DEMOLIDA)
2426 RESIDÊNCIA FRANZ / VALMIRO HARDT

ESTRADA RIBEIRÃO RAUFMANN


187
190
209 PROPRIEDADE DE HUMBERT GOEDE
640 PROPRIEDADE DE RUDI GOEDE
989

RUA HEINRICH KANIES


770 PROPRIEDADE DE FREDEMOR NICONODELLI
1865 PROPRIEDADE DE CURT BUBLITZ – ANO APROX. 1890
ATUAL: MARCILEIA B. KLOTZ
2120 PROPRIEDADE DE WALTER TRIBESS

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RUA VIDAL FERREIRA


629 PROPRIEDADE DE HILBERT ZINHKE (ANTIGA ESCOLA E CASA PROFESSOR)/ ELRITA KAMKE
TRIBESS
997 PROPRIEDADE DE BRUNO SELL (REBOCADA) / IRINEU GOEDE
1208 PROPRIEDADE DE ARNO MANSKE – RUA WIGANDO HARDT
1407 PROPRIEDADE DE ANA KREUTZ
1865
2455 PROPRIEDADE DE WENDELIN LACH / VENDOLINO LACH
2580 PROPRIEDADE DE HARRZ TRIBESS (ANO APROX. CONST. 1895) / ARI TRIBESS
2665 RESIDÊNCIA VALMOR NARDELLI

ESTRADA FUNDOS KLAUS


PROPRIEDADE DE HARDWIC WOLLICK
2340 “CASA FRANZ” – PROPRIEDADE DE ADOLFO KAISER
2457 ENXAIMEL APARENTE

Localidade: TESTO REGA

RUA JOSE KLEBER


175 PROPRIEDADE DE HUBERT JANDRE
430 PROPRIEDADE DE MARTIN KLEBER / SILVANA KLEBER ZECH

RUA MORRO STRASSMANN


837 ARNO MILCHERT (REBOCADA) / MARLISE MILCHERT
998 NOLDE EGGERT (REBOCADA) – DEMOLIU UMA PARTE
1100 POSTO AGROPECUÁRIO – PMP
CASA DA SOLIDARIEDADE
1508 MAURI HENCKEL
1999 PROPRIEDADE DE ARNO GUTZ (ANO APROX. CONSTRUÇÃO 1905)

RUA ARNOLDO HARDT


379 “CASA HARDT” – PROPRIEDADE DE LUCIA HARDT (ANO APROX. 1922)
“TOMBAMENTO FEDERAL”
1267 PROPRIEDADE DE REINOLDO KRUEGER

RUA FUNDOS BUTZKE


ENXAIMEL APARENTE PROX. 416

RUA CONCORDIA
928 FRIDA RAMLOW

RUA RICARDO ZASTROW


1725 PROPRIEDADE DE NELSON RAMLOW

RUA VITÓRIA
1138 COMÉRCIO PASSOLD – “CASA COMERCIAL FAMÍLIA PASSOLD

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Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento da Cidade – SEPLAN

PROPRIEDADE DE ROMEU PASSOLD


“TOMBAMENTO ESTADUAL”
1307 PROPRIEDADE DE ERICH ÖSTREICH (ABANDONADA) / GERHARD WACHHOLZ – ESPÓLIO

RUA PRESIDENTE COSTA E SILVA


677 CASA COMERCIAL WEEGE / SANDRA REGINA REITER
“TOMBAMENTO FEDERAL”
708 CASA EGGERT
719 CASA DO COMÉRCIO HAUT
PROPRIEDADE DE ERICH HAUT, RUTH GAEDTKE E LORI ENGELS / MANFRED HAUT E
OUTROS
“TOMBAMENTO FEDERAL”
985 PETRO POSTO UNIÃO – RECONSTRUÇÃO CASA BLANK /A MS PARTICIPAÇÕES
1230 CASA BELZ – GUIDO BELZ
2288 PROPRIEDADE DE EDWIN KREUTZFELD
2415 PROPRIEDADE DE CONRADO SIEVERT (ANO APROX. 1934) / ELISA SIEWERDT MUELLER
2484 PROPRIEDADE DE GERHOLD KRUEGER (ANO APROX. 1890)
5860 PROPRIEDADE VOLKMANN
8429 PROPRIEDADE DE WERNER BORCK
SALÃO FLOHR

RUA REGA III


1375 PROPRIEDADE DE VENCESLAU DOEGE
1597 PROPRIEDADE DE HORST KICKHOEFEL / RUA OTTO KICKHOEFEL
1663 PROPRIEDADE DE SIGFRID RAHN (ANO APROX. 1934) / LAURITA RAHN E OUTROS
2189 PROPRIEDADE DE SIDO WACHHOLZ

RUA REGA II
87 OU PROPRIEDADE DE WANDA SELKE
107
209 PROPRIEDADE DE SIGFRID BAUMANN/ RUA ARNOLDO HARDT – “RESIDÊNCIA RAMTHUN”
850 PROPRIEDADE DE ELMO DALHKE
896 PROPRIEDADE DE ALFONSO PORATH / ELBIO NEUENFELD
1142 PROPRIEDADE DE RUBENS PEIKER
1609 PROPRIEDADE DE LUIZ KRUEGER
1667 PROPRIEDADE DE ALFONSO BAUMANN

RUA GUSTAV LUEDTKE


107 PROPRIEDADE DE SIGFRIED/ SIGOLF GAEDTKE (ANEXO FUNDOS IMITANDO ENX.)/
SIGFRIDO LUEDTKE
NELSON LUEDTKE

Localidade: TESTO CENTRAL

RUA AFONSO KOCH


263 PROPRIEDADE DE IND. COM. LATICÍNIOS KOCH (ANTIGO SALÃO BAILES)

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RUA RIBEIRÃO SOUTO


35 PROPRIEDADE DE HELMUTH JUST
157 PROPRIEDADE DE RAIMUNDO RADUENZ
1795 PROPRIEDADE DE WILBERT LACH (REBOCADA)
CASA BAEHR
PROPRIEDADE DE RAIMUNDO RADUENZ (ANO APROX. 1930)
2357 CASA DA CACHOEIRA
PROPRIEDADE DE ALBRECHT MUELLER / HAROLDO MUELLER
ENXAIMEL “CASINHA DA OMA” / PROPRIEDADE DE IVO JUST
2549 PROPRIEDADE DE WILHELM MUELLER
PROPRIEDADE FAMÍLIA MARQUARDT (REBOCADA)

RUA ARTUR PFUETZENREITER


1175 PROPRIEDADE DE CURT TIMM

RUA RIBEIRÃO LUEBKE


PROPRIEDADE DE INGOMAR FISCHER
PROPRIEDADE DE ARNOLDO RUX (ANO APROX. 1929)
200 PROPRIEDADE DE RALF SIEVERT (ANO APROX. 1885) “CASA KONELL”

RUA XV DE NOVEMBRO (ROD. SC 418)


3240 RESIDÊNCIA ROLAND EHLERT
4600 MUSEU POMERANO – RELOCAÇÃO
RESIDÊNCIA EGON TIEDT / SIDO TIEDT – RELOCAÇÃO
4450 PROPRIEDADE DE ARMIN HEDRICH
4720 PROPRIEDADE DE RENITA RADUENZ (ANO APROX. 1891)/ RUA HENRIQUE KARSTEN
4808 CASA COMERCIAL GRAUPNER
4850 RESIDÊNCIA LINDOLF KAMCHEN (REBOCADA)
4990 PROPRIEDADE DE ERICO REINKE (REBOCADA) /ILÁRIO REINKE
5187 PROPRIEDADE HILDEGARD HACKBARTH
5508 PROPRIEDADE DE HARTWIG RUSCH (REBOCADA)
6583 PROPRIEDADE HILDA RUSCH – DEMOLIDA
6707 PROPRIEDADE DE RENO MASKE (REBOCADA)
6759 PROPRIEDADE DE FREIMUNDO RUSCH (REBOCADA) – RUA RUDOLF RUSCH
8439 PROPRIEDADE DE VITOR GAHLKE (REBOCADA)/ WOLFGANG GUSTMANN
8758 SOBRADO GLATZ
8759 COMÉRCIO ARNO GLATZ
8967 PROPRIEDADE DE ALEX BORCHARDT / RENAN RUDOLFO KONELL
9140 WERNER PROCHNOW (REBOCADA) – DEMOLIDA
9729 CASA FINDEISS
9746 CASA SCHROEDER
9820 CASA PENZLIN
9904 RESIDÊNCIA DE ALFONSO BEHLING
10285 PROPRIEDADE DE FREDEMAR HOLZINGER (REBOCADA)/ FRIEDEMANN INGOMAR
THEODORO HOLZINGER
11572 PROPRIEDADE DE ADOLFO KIENEN (REBOCADA)/ CLÁUDIO CÉSAR KIENEN

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11629 CASA KAZULKE DE ANETE KONELL / CERÂMICA ZIEGLER TLDA

RUA ALBERT SIEVERT – ESTRADA DOS PALMITOS


2008 PROPRIEDADE DE ARTHUR BERNDT
3768 PROPRIEDADE DE INGO VOLKMANN

RUA DOS ATIRADORES


CASA NINOW (REBOCADA)
889 PROPRIEDADE DE NORMA VOLKMANN
1857 PROPRIEDADE DE INGO LEMKE
ADOLFO OTT (DEPÓSITO/ ABANDONADA) – CONJUNTO COM CASA GRANDE
1199 CASARÃO ZILZ
3546 PROPRIEDADE DE RUDOLFO SPREDEMANN (ANO APROX. 1884)
ESCOLA ESTADUAL TESTO CENTRAL ALTO
4375 CASA OTT
4950 CASA HARRI KLEMANN
5878 PROPRIEDADE DE VICTOR SCHROEDER / CARLA MARINA DREWS ZILZ
7009 PROPRIEDADE DE RALF KLIKV/ VERA VOLKMANN
7098 PROPRIEDADE DE WILFRID JUST
7220 PROPRIEDADE DE VICTOR VOLKMANN/ NELSON VOLKMANN
7925 PROPRIEDADE DE INGOMAR VOLKMANN (REBOCADA)
9726 PROPRIEDADE DE ALEX STORCH (REBOCADA)/ JUAREZ ARIEL STEUCH
10602 CASA ALVENARIA TIJOLOS HI ETIQUETAS (2008) – DEMOLIDA

RUA BERTOLDO TIEDT


PROPRIEDADE DE ARNO GLATZ

Localidade: RIBEIRÃO HERDT

RUA RIBEIRÃO HERDT


35 PROPRIEDADE DE CURT GUENTHER / DIETER GUENTHER E IRMÃOS
480
1944 CASA HORNBURG – PROPRIEDADE DE RUDI HORNBURG
2777 PROPRIEDADE DE FRANCISCO LOSS (CASA DE TAIPA)

RUA JULIO WOLLICK


870 CASA KNOPF – PROPRIEDADE DE JOSÉ CLAUDIO VOGEL

Localidade: TESTO ALTO

RUA TESTO ALTO


1084 REBOCADA
2098 CASA STRUTZ – PROPRIEDADE DE ARMANDO STRUTZ – “TOMBAMENTO ESTADUAL”
“CASA BRUNO JANDRE (STRUTZ)”
2457 RESIDÊNCIA WEHRMEISTER
3279 SALÃO BELZ – PROPRIEDADE DE GUIDO BELZ – “TOMBAMENTO ESTADUAL”
4895 PROPRIEDADE DE LINDORF LEMKE

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5468 PROPRIEDADE DE WILLZ KRESSIN / ARNALDO KRESSIN


5757 PROPRIEDADE DE ARNO RIEMER (REBOCADA)/ ELMO HORNBURG
5858 PROPRIEDADE DE WOLFGANG WACHHOLZ – FELIPE W.
6148 PROPRIEDADE DE ADOLAR WACHHOLZ (ANO APROX. 1849)
6188 PROPRIEDADE DE KILLIAM KRUEGER (DEPÓSITO LOJA – no. 6200)
7097 PROPRIEDADE DE WILLY ZUMACH – “CASA ZUMACH”
“TOMBAMENTO ESTADUAL”
7875 PROPRIEDADE DE OVÍDIO SIEVERT – “CASA OVÍDIO SIEVERT”
“TOMBAMENTO FEDERAL”
8019 PROPRIEDADE DE WENDELIN SIEBERT (ANO 1913) – “CASA FAMÍLIA SIEWERT”
“TOMBAMENTO FEDERAL”
8344 PROPRIEDADE DE OSCAR RAHN
8430 PROPRIEDADE DE HUGO RAHN (ESPÓLIO) – “CASA UGO RAHN”
“TOMBAMENTO ESTADUAL”
8704 PROPRIEDADE DE WILHEM RAHN
PROPRIEDADE DE RUDOLF FRANZ
SÍTIO OSNI RIFEL
9690 CASA DE TAIPA – “CASA DE TAIPA – FAMÍLIA LÜMKE”
PROPRIEDADE DE HELMUTH LUMKE/ RONALDO JANDRE
“TOMBAMENTO FEDERAL”

RUA CURITIBA
377 PROPRIEDADE DE WALTER RADUENZ – ERCIA RADUNZ – “CASA RADUENZ”
“TOMBAMENTO FEDERAL”

RUA MORRO SCHMIDT


6774 PROPRIEDADE DE ALEX ZUMACH / GERMANO LIECKFELD

RUA CRISTHIAN FRAHM


167 ALFONSO SIEVERDT/ DAVI JUNG
716 RALF HORNBURG/ HARRY HORNBURG

RUA PROGRESSO
578 CENTRO DE CONVIVÊNCIA POMMERNHEIM
1241 CASA DA CRISTA
PROPRIEDADE DE VERNER ARNDT (ANO 1908)
“TOMBAMENTO FEDERAL”
1365 PROPRIEDADE DE ROBERTO FROTSHER
1635 PROPRIEDADE DE WENDELIN STRUTZ
1930 PROPRIEDADE ADÉCIO WACHHOLZ/ HUBERT WACHHOLZ
2087 CASA CARLOS KRAHN
2320 PROPRIEDADE DE ILSELORE WACHHOLZ – CASA WACHHOLZ – “CASA WACHHOLZ (ELLA
VOIGT)
“TOMBAMENTO FEDERAL”
2379 PROPRIEDADE DE ISELORE WACHHOLZ (1955) – ALVENARIA REBOCADA
3250 IGREJA EVANGÉLICA DE TESTO ALTO
3559 PROPRIEDADE DE LOURIVAL KRUEGER

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3925 PROPRIEDADE DE CRISTIAN FRAHM (ALTERADA)/ CRISTHIANO FRAHM


3975 PROPRIEDADE LOURIVAL SABIN (REBOCADA)
4485 PROPRIEDADE DE ERWIN BORCHARDT (REBOCADA)/ HILDEBRANDO MORSCH
4575 PROPRIEDADE DE RUDOLF ZILZ
4927 PROPRIEDADE DE ALFONS DOEGE / ADEMAR GOEDE
5187 CASA DE MADEIRA ARNO WACHHOLZ
5348 PROPRIEDADE DE LILI E VICTOR HORNBURG (1924)/ NELSON WACHHOLZ
5437 PROPRIEDADE DE IRINEU HACKBARTH
5628 PROPRIEDADE DE HEINRICH HOEFT (RECUPERADA EM 1999)/ RALF HOEFT
6097 PROPRIEDADE DE INÁCIO HACKBARTH
6148 CASA FELIPE WACHOLZ
“TOMBAMENTO FEDERAL”
6358 CASA SIEVERT (C/ ANEXO NOVO)
PROPRIEDADE DE ELMO HORNBURG / GILSON G. GLAU
6588 PROPRIEDADE DE VALDIR CARDOSO
6823 PROPRIEDADE DE MARTIN RAHN (ANO 1890)
PROPRIEDADE DE WILLAND RADUENZ
7165 RUA HERMANN LICKFELD, 315/ RUA PROGRESSO
PROPRIEDADE DE OSWALDO HORNBURG
ATAFONA FAMÍLIA WACHHOLZ

RUA RIBEIRÃO GUSTMANN


730 PROPRIEDADE DE GERALDO RAHN
747 PROPRIEDADE DE MILSTON SIEWERT/ EMGARD SIEWERT – ESPÓLIO
“CASA SIEVERT – CASA DAS ESTUFAS” – “TOMBAMENTO ESTADUAL”
1700 PROPRIEDADE DE FRANZ WACHHOLZ/ HEINZ WALLOW

ESTRADA MORRO DOMINGO (SONTAG)


RESIDÊNCIA HARRY KOGLIN
PROPRIEDADE DE RUDI JANDRE

RUA GUSTAV KRAHN


45 CASA RUDOLFO HORNBURG

Localidade: WUNDERWALD

RUA DR. WUNDERWALD


848 CASA JANDIR KRUEGER (REBOCADA)
1364 RESIDÊNCIA HORNBURG (REBOCADA)/ JOYCE BIANCA HORNBURG
1890 PROPRIEDADE DE ERNESTO KRENKE
2467 CASA WUNDERWALD - PREFEITURA MUNICIPAL DE POMERODE
“TOMBAMENTO FEDERAL”
2829 CASA LUNGHARD – RELOCAÇÃO CASA INGO EWALD
PROPRIEDADE ROSEANA STRUCK LUNGHARD
4150 CASA “SOUZA CRUZ”
PROPRIEDADE DE ALIDOR RAASCH (ANO 1927)
4227 PROPRIEDADE DE ARNO BORCHARDT/ EURIDES KRESSIN

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5259 RESIDÊNCIA TRIBESS – DEMOLIDA


6033 PROPRIEDADE DE ALFONSO GUSTMANN
6293 PROPRIEDADE DE REINWALD TRIBESS
8968
9223 PROPRIEDADE DE INGO GUTZ – DESCARACTERIZADA RECENTEMENTE (OUT/ 200)
9867 PROPRIEDADE DE FIDES GUTZ

RUA CARLOS DORN


1604 RESIDÊNCIA DE CASEMIRA DORN

RUA VASCO DA GAMA


550 TEOBALDO SPRUNG

RUA OSCAR DORN


325 PROPRIEDADE DE ASTA ZEPLIN

RUA CARLOS BUTZKE


178 PROPRIEDADE DE RENE BUTZKE/ VALI MAAS
657 UDO BOSS/ ATUAL: MAURO SPRUNG
3206 PROPRIEDADE DE RUBES GLASENAP (ANO APROX. 1936)

RUA OTTO MUELLER


658 CASA KRESSIN – PROPRIEDADE DE HELMUTH KRESSIN

RUA ALBERTO RAHN


CASA JUNKES
CASA FRANZ (ANO 1921)
514 PROPRIEDADE DE EGON RAHN – RUA BRUNO GLASENAPP
551 PROPRIEDADE DE JOÃO KREITLOW
787 PROP. HEINZ SCHEIWE
1463 INGO TRIBESS – SÍTIO TRIBESS – 2 CASAS ENXAIMEL
“TOMBAMENTO FEDERAL”
1683 FIDES KRESSIN/ IRIO GOEDE – ABANDONADA
1827
1903
1958 PROPRIEDADE DE ARNO FRANZ (ANO 1913)
NELSON SCHRUBBE – RUA ERWIN SCHRUBBE

Localidade: RIBEIRÃO SOUTO

RUA RIBEIRÃO SOUTO


680 CASA LACH

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ANEXO VI – LISTA DE CONTATOS

DEINFRA – Departamento de Estrada de Infra-Estrutura

Superintendência Regional Vale do Itajaí

Rua Ângelo Dias, 175 – Centro – Blumenau – SC – 89.010-020

Fone: 47 3326-0390

Site: http://www.deinfra.sc.gov.br/home.do

E-mail: suprevale@deinfra.sc.gov.br ou jessicasouza@deinfra.sc.gov.br

IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional

Superintendência de Santa Catarina

Praça Getúlio Vargas, 268 – Centro – Florianópolis – SC – 88. 020-030

Fone: 48 3223-0883

Sites: http://portal.iphan.gov.br/portal/montarPaginaInicial.do, http://iphansc.blogspot.com.br e

http://portal.iphan.gov.br/portal/montarDetalheConteudo.do?id=12745&sigla=Institucional&retorno=detalheInstitucional

E-mail: iphan-sc@iphan.gov.br

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