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1. Introdução 1
2. Teatro do Oprimido; 2
2.1. O que é; 2
2.2. A origem;
2.3. Características;
2.4. Os tipos de estéticas do oprimido;
3. Augusto Boal; 2
3.1. Quem era; 2
3.2. Peças principais; 2
3.3. Publicações; 9
3.4. O Instituto; 10
4. Parte prática; 2
5. Conclusão; 2
6. Referências Bibliográficas 20
1. Introdução
Este projeto tem como objetivo dar a conhecer
Tenho como objetivo partilhar os conhecimentos que aprendi ao longo dos três últimos
anos escolares e através de uma pesquisa aprofundada sobre um tema pouco conhecido pelas
pessoas à minha volta. Pretendo também informar-me sobre um país com uma cultura
completamente diferente daquela a que estamos habituados.
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2. O teatro no Japão e o seu contexto
histórico
Antes do teatro Noh surgir, existiam dois estilos populares de teatro no Japão: o
dengaku e o sarugaku.
O próprio sarugaku evoluiu de outra arte, o sangaku. O sangaku era uma forma de
entretenimento chinês semelhante a um circo trazido para o Japão durante o Período Nara
(710-794). Esta arte foi realizada pela primeira vez no Japão como um alívio cómico após as
kagura, envolvendo mímica, canto, dança e acrobática. O sangaku tornou-se tão popular que
foi aberta uma escola especial, a Sangakko, e espalhou-se rapidamente pelo país. Em 782 a
escola foi abolida e a arte passou a ser apenas realizada durante eventos especiais e festivais
em templos budistas e xintoístas. Eventualmente, o sangaku evoluiu para o sarugaku.
Entre os espectadores deste espetáculo, era possível que estivesse um ator de sarugaku
de 16 anos. O nome dele era Yuzaki Saburo, mais tarde conhecido como Kan’ami e pai de
Zeami Motokiyo. Estes dois homens foram os responsáveis pela evolução do Noh e pela sua
existência até aos dias de hoje.
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2.1. A sua relação com a religião: o xintoísmo, o
budismo e o budismo zen
Existem duas possíveis origens do teatro Noh: o xintoísmo e o budismo.
Sendo assim, o sarugaku, atual Noh, tem o objetivo de acalmar as mentes e comover
tanto os corações dos pobres como dos ricos, atingindo assim uma longa vida, felicidade e
prosperidade.
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Na versão budista, o Noh foi levado para o Japão a partir das Terras de Buda - na
Índia. Para entender esta ligação entre o budismo e o Noh precisamos de entender também o
budismo em si.
Dois conceitos muito importantes do budismo no teatro Noh são o Tendai trazido para
o Japão por Dengyo Daishi e o Shingon trazido por Kobo Daishi, neste período.
Já o budismo zen foi introduzido no Japão durante o século XII através de Eisai – um
monge japonês que misturava elementos do Tendai e do Shingon com o seu Zen. No século
XIII, Eihei Dogen, um mestre zen-budista japonês, deu um novo impulso ao budismo zen.
Na sua base, o zen limpa a mente do indivíduo, excepto a sua concentração. A mente
pode estar concentrada no koan ou em si mesma. O koan é uma narrativa, diálogo, questão ou
afirmação que tem o objetivo de gerar a iluminação espiritual do praticante de budismo zen.
Outro conceito importante do budismo zen que se aplica no teatro Noh é o Shikantaza.
O shikantaza significa literalmente “apenas sentar” e é o conceito de meditação sem o
objetivo de atingir a iluminação espiritual.
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O conceito que se insere na escrita de Zeami é o conceito no-mind*¹ (mushin). Este é
o estado no qual a mente se encontra vazia.
O próprio Dogen (como citado por Wilson, 2006, pp. 27) ensinava o seguinte:
To study Buddhism is to study the self. To study the self is to forget the self. To
forget the self is to be actualized by all phenomena. When actualized by all
phenomena, your own body and mind, as well as the bodies and minds of
others, will be molted away.*²
tradução livre
*¹ sem mente
*² Estudar o Budismo é estudar o ‘eu mesmo’. Estudar o ‘eu mesmo’ é esquecer o ‘eu mesmo’.
Esquecer o ‘eu mesmo’ é ser atualizado por todos os fenómenos. Quando atualizado por todos os
fenómenos, o teu corpo e mente, tal como o corpo e mente dos outros, fundir-se-ão.
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3. O que é o teatro Noh?
O teatro Noh é uma das formas mais antigas de teatro japonês. As peças têm um
caráter dramático com três características principais: o monomane ou mímica, o canto poético
e a música. O texto no Noh está cheio de nuances e sugestões, caracterizando-se pelas suas
metáforas e simbologias que formam as emoções e a essência do drama no Noh.
*³ Ser
*⁴ Não Ser
*7 “That which manifests Being is Non-Being”
*⁶ A certo nível, a mímica já não é uma questão de imitação. Quando já se fez um estudo exaustivo
da mímica, e se realmente entrou e se tornou no objeto do papel, a mente deixa de pensar, “Eu vou
imitar isto.” (...) Quando o próprio ator se torna no homem velho na sua verdadeira fundação, já
*⁸ “words, or the proper sequence of words, had the power to move men and the
gods.”
A música do teatro Noh coloca mais ênfase no ritmo
do que na melodia, uma vez que é o ritmo que governa a
música, a performance e os atores. Constata-se também que
as pausas e os espaços vazios são tão importantes quanto o
som, como se verifica na frase de Zeami: “Form is
emptiness, emptiness is Form”*⁹(como citado por William
Scott Wilson, 2006, pp. 9). Fig.4. Ōkawa/ōtsuzumi
Tal como tudo no Noh, a música segue o modelo
do jo-ha-kyū. O jo é essencialmente a introdução lenta e
simples. O ha é o meio da ação, ou seja, é um momento
mais desenvolvido e complexo a partir da ação anterior.
O kyū é a finalização da ação na qual o ritmo da música
acelera levando ao clímax. Segundo Zeami (2006, pp.
71): “All things have a jo, a ha, and a kyū, and Fig.5. Taiko
sarugaku is no exception.”*¹⁰.
3.3. O palco
O palco é feito de hinoki e é constituído pelos hashira, pelo kagami-ita, pelo jiutai-za
e ato-za, pela hashikagari, pelas agemaku e kiridoguchi, pelo kagami-no-ma e pelo kensho.
Os hashira são as quatro colunas do palco: o sumi-bashira, o waki-bashira, o shite-
bashira e o fue-bashira.
O kagami-ita é a parede no fundo do palco. Nessa parede está pintado um pinheiro
chamado oi-matsu.
O jiutai-za é o canto do palco no qual está sentado o coro e o ato-za é o fundo do
palco, no qual estão sentados os hayashi (músicos) e os kōken (assistentes de cena).
À esquerda do palco está a hashikagari, uma ponte de passagem desde o palco ao
kagami-no-ma. Esta ponte é utilizada como entrada e saída e, por vezes, até como um espaço
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Os tsure são os acompanhantes do waki e/ou shite. São os personagens menos
importantes, têm a função de coro e não podem usar máscara.
Os kyōgen não fazem parte da peça de Noh em si, mas sim da peça atuada no intervalo
entre o primeiro e segundo ato. Estes personagens servem de alívio cómico para aligeirar a
tensão da peça principal.
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3.6. Tipos de peça no Noh
Resumidamente, existem dois tipos de peça no Noh: o Genzai Noh e o Mugen Noh. O
Genzai Noh é o “Noh da realidade”. É aquele que se encontra no mundo presente e que
representa seres humanos e os desafios por que passam. O Mugen Noh é o “Noh dos sonhos”,
ou seja, é aquele que retrata o mundo da ilusão e dos espíritos, não tendo barreiras entre o
sonho e a realidade.
Dentro destas duas categorias encontram-se outras cinco que podem ser organizadas
pelo conceito jo-ha-kyū referenciado anteriormente.
No jo inserem-se as peças de Deuses, nas quais o shite interpreta um deus ou uma
deusa.
No ha inserem-se as peças de Guerreiro, nas quais o shite interpreta uma figura
famosa do Heike Monogatari ou outro guerreiro épico, as peças de “Peruca”, nas quais o shite
interpreta uma mulher linda ou nova, e as peças Diversas, nas quais se retratam histórias de
homens e mulheres levados pela loucura e pelo luto.
No kyū inserem-se as peças de Demónio, nas quais o shite interpreta um ser
sobrenatural.
Existe também uma categoria adicional que não se insere em nenhum destes
conceitos: o Okina, ou “homem velho”. Este tipo de peças apenas são atuadas em ocasiões
especiais (como o Ano Novo) e especificamente no Shiki Sanban.
As peças de Noh são feitas como cerimónias durante vários dias. A ordem das peças
atuadas num dia inteiro é determinada através do conteúdo da atuação e do jo-ha-kyū.
A peça de abertura do dia é o jo. Nesta peça, a fonte histórica deve ser o mais correta
possível. O canto e movimentos devem ser amplos, relaxados e feitos com elegância para que
sejam suaves e simples.
As segunda e terceira peças do dia são o ha. Estas peças refletem uma técnica e
presença mais maduras e equilibradas.
A peça final do dia é o kyū. Esta já envolve ações vigorosas e técnicas complexas e
difíceis.
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3.7. Estudo e prática do Noh consoante a idade
O estudo e prática do Noh demoram uma vida inteira e estão divididos em sete
momentos (tendo em conta que, em alguns países da Ásia, as idades começam a ser contadas
a partir do 1).
Aos 7 anos de idade, se a criança demonstrar que tem talento natural para as artes deve
ser deixada a representar como pretender. Deve-lhe ser apenas ensinado o canto, movimento e
dança excluindo a mímica. Aos 7 anos, nunca devem aparecer na terceira ou quarta peça do
dia, a menos que pareça ser o tempo certo para o seu mentor.
A altura em que o ator começa a entender os conceitos do Noh é aos 12 ou 13 anos. É
também nesta altura que a voz do ator começa a adaptar-se à escala musical, embora
mantenha uma aparência infantil. Esta aparência é bastante favorecedora para o ator, pois
demonstra ao espectador uma elegância subtil. Nesta altura, os pontos fracos estarão
escondidos e, deste modo, os seus pontos fortes serão salientados. Quando ensinado, deve
concentrar-se na precisão de movimentos, na enunciação nítida no canto e deve assegurar os
padrões quando dança. Aos 12 ou 13 anos, não deverá fazer papéis refinados até ganhar as
habilidades básicas do Noh. É neste momento que aparece a primeira Flor*¹² do ator, embora
as suas capacidades futuras não sejam determinadas neste momento.
Os 17 ou 18 anos são alguns dos anos com maior importância. É nesta altura que a voz
do ator muda. Com esta mudança, o ator torna-se constrangido e perde a sua elegância,
consoante isto, também perde a sua primeira Flor. Este é o momento que define a sua vida e é
quando o ator toma a decisão de continuar a praticar a arte do Noh ou abandoná-la.
Os 24 ou 25 anos são um momento crucial para a prática. É a idade em que o nível de
habilidade que o ator consegue atingir é determinado. A partir daqui, a sua voz já melhorou e
o seu corpo já não muda. Há duas vantagens que são determinadas nesta idade: a sua voz e a
aparência física. A Flor deste momento é denominada “Flor de principiante” e é apenas
transitória.
A melhor altura da habilidade do ator é aos 34 ou 35 anos. Se dominou por completo e
estudou bem a prática, nesta altura o ator já deve estar estabelecido na sua arte, ser
reconhecido pelo público e estar seguro na sua reputação. Se o ator não tiver a aprovação do
público, não ganhou a verdadeira Flor, ainda que seja habilidoso e talentoso.
Aos 44 ou 45 anos de idade, o método de interpretação deve mudar. O ator deve
retirar-se gradualmente das atuações que requeiram técnicas mais perigosas ou complexas.
4.1. Fushikaden
O nome Fushikaden pode ter dois significados: “Transmissão do estilo e da Flor” ou
“Ensino da elegância e da sua presença”. No entanto, o livro é mais conhecido por O
Florescer do Espírito.
O livro foi escrito entre 1400 e 1418 e Zeami pretendia mantê-lo restrito a quem
partilhava os seus ideais. Na altura em que passou para a posse do grupo Kyo-Kanze, por volta
do século XVI, o livro era já famoso entre guerreiros de classes mais altas. No entanto, em
1908, o livro foi encontrado numa loja de segunda mão e foi automaticamente publicado no
ano seguinte.
O propósito deste livro era garantir a sobrevivência do ator, portanto, é essencialmente
o manual fundamental do ator de Noh.
É de mencionar que o conceito mais importante neste livro é a Flor.
4.2. A Flor
Na sua substância, a Flor é uma filosofia e, ao longo do Fushikaden, vai alterando o
seu significado. Esta alteração deve-se à mudança de ideais de Zeami enquanto escrevia o
livro. No início da obra, aparenta ser a elegância do ator, porém, mais tarde, acaba por
aparentar ser a sensação invocada na audiência através das suas habilidades e unicidade.
William Scott Wilson (2006, pp. 39) escreve que “a Flor pode ser vagamente definida
como a atuação que cria uma impressão única ou sensação de charme e beleza para a
audiência.”*¹⁶.
*¹⁶ “the Flower might be loosely defined as a condition of the performance that creates a unique
impression or sensation of charm and beauty for the audience.”
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A Flor é a própria vida Noh e, “Se quiseres conhecer a Flor, deves primeiro conhecer
a semente. A Flor é a Mente; a semente é técnica.”*¹⁷ (William Scott Wilson, 2006, pp. 83).
A Flor é algo único e isto verifica-se no Fushikaden quando Zeami (2006, pp. 110)
escreve:
The Flower, that which is interesting, and that which is unique—these three
are the same at the heart of the matter. Yet what flower does not fall, but
remains forever on the branch? It is precisely because the flower does fall that
it is so unique when it blooms.*¹⁸
Um ator pode ter várias Flores ao longo da sua vida, que vão aparecendo consoante a
sua evolução. Sendo assim, a Flor muda de pessoa para pessoa e de mente para mente.
*¹⁷ “If you want to know the Flower, you should first know the seed. The Flower is the Mind; the seed
is technique.”
*¹⁸ A Flor, aquilo que é interessante, e aquilo que é único—estes três são o mesmo no coração
da matéria. Mas qual Flor é que não cai e se mantém permanentemente no ramo? É precisamente
porque
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a flor cai que ela é tão única quando floresce.
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5. Hanjo
Hanjo de Zeami Motokiyo é a peça que será utilizada na parte prática da minha PAP.
Esta peça insere-se na quarta categoria de tipos de peças Noh: peças Diversas, em
específico, peças de Mulheres Loucas.
A história passa-se no outono. A escolha desta estação é uma metáfora para o nome da
peça, sendo que o nome Hanjo está relacionado com Hanshōyo (ou Ban Jieyu). Hanshōyo foi
uma esposa do Imperador Cheng da Dinastia Han (206 a.C a 220 d.C) da China Oriental.
Quando Hanshōyo foi separada do Imperador por Zhao Feiyan compôs um poema chamado
“Enkakō (Verso de Ressentimento)” no qual se relacionava com um leque de verão que é
descartado no outono. Devido a esta história, dá-se o nome de Hanjo (leque de outono) a uma
mulher que tenha sido descartada.
O primeiro momento da peça ocorre na pousada de Nogami, na Província Mino,
enquanto que o segundo momento ocorre na floresta de Tadasu, em Kyoto.
A peça conta a história de Hanako, uma yūjo de uma pousada em Nogami na
Província Mino, que se apaixonou por um general com o qual passou uma noite nessa
pousada. Quando o general partiu para viagem, ele e Hanako trocaram de leques um com o
outro como promessa do seu amor. A partir desse momento, Hanako começou a recusar os
clientes e recebeu o apelido de Hanjo. Hanako foi expulsa da pousada e assim começou a sua
jornada enlouquecida pelo amor.
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6. Conclusão
O processo de criação, tanto do relatório como da peça, foram demorados. O principal
obstáculo foi a falta de recursos, tendo sido necessário serem feitas várias adaptações, como
por exemplo: a utilização de música digital, ao contrário de música em palco, ou até a
utilização de maquilhagem como representação das máscaras de Noh. Contudo, a elaboração
de um projeto tão complexo fez-me entender e aprender métodos de organização e de estudo
que serão relevantes para a minha vida futura.
Apercebi-me de que o estudo de uma cultura inteiramente diferente é um trabalho
importante, pois abre horizontes para o conhecimento de outros hábitos, modos de viver e de
estar e, principalmente, de outras formas artísticas.
Também foi importante entender a diferença entre o teatro Europeu Medieval e o
teatro Japonês Medieval. Enquanto que o teatro europeu da época seguia mais a vertente do
entretenimento, o teatro japonês relacionava-se mais com a religião e a comunicação com os
deuses.
Deste modo, pude concluir que o teatro Noh é fundamentalmente a ligação profunda
entre o ser humano e o mundo dos deuses. É um modo de comunicação tão forte que
ultrapassa o véu que separa o mundo mortal e aquele que o transcende.
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Referências Bibliográficas
BERTHOLD, Margot (2003, pp. 75-102). História mundial do teatro. São
Paulo, Brasil: Perspectiva.
LARSEN, Brooke. What is Noh? Complete Guide to Noh Theater. Disponível
em https://japanobjects.com/features/noh
PELLECCHIA, Diego (2008). The Fan of Noh Theatre: Object of Encounter.
(Tese). Royal Holloway, Universidade de Londres, Inglaterra.
SAVAS, Minae Yamamoto (2008). Feminine Madness in the Japanese Noh
Theatre. (Dissertação). Universidade Estadual de Ohio, EUA.
KAWANAMI, Silvia (5 de novembro de 2020). Conhecendo os tipos de artes
cênicas japonesas. Disponível em https://www.japaoemfoco.com/conhecendo-os-
tipos-de-artes-cenicas-japonesas/
ZEAMI, Motokiyo; WILSON, William Scott (2013). The Spirit of Noh: A New
Translation of the Classic Noh Treatise the Fushikaden. Boulder, Colorado, EUA:
Shambhala, Inc..
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Apêndices
Glossário
Agemaku:
Ashura:
Ato-za:
Dengaku:
Genzai Noh:
Hashikagari:
Hashira:
柱 - Pilar
Sumi-bashira:
Waki-bashira:
Fue-bashira:
Hayashi:
囃子 - Orquestra japonesa
Heike Monogatari:
平家物語 - Contos de Heike: contos sobre a luta entre os clãs Taira e Minamoto pelo
controle do Japão no final do século XII
Hinoki:
檜 ou 桧 - Cipreste Japonês
Jiutai:
地謡 - Coro
Jiutai-za:
Jo-ha-kyū:
Jo:
序 - Início
Ha:
破 - Meio
Kyū:
急 - Fim
Kaburi-mono:
Kagami-ita:
Kagami-no-ma:
Kagura:
Kazura:
鬘 - Peruca
Kensho:
見所 - Plateia
Kiridoguchi ou Kirido:
Kitsuke:
Koan:
Kōken:
後見 - Assistente de cena
Kotsuzumi:
Kusemai:
Kyōgen:
Sarugaku:
猿楽 - Música de macaco
Maejite:
Monomane:
Mugen Noh:
夢幻能 - Tipo de teatro Noh que representa o mundo dos sonhos e da fantasia
Mushin:
無心 - Conceito No-Mind
Noh:
Nochijite:
Nohkan:
Oi-matsu:
老松 - Velho pinheiro
Ōkawa/ōtsuzumi:
Okina:
翁 - Homem velho
Oshirabe:
Período Han:
Período Heian:
794-1185
Período Muromachi:
1336-1573
710-794
Sangaku:
Satori:
Shikantaza:
Shite:
仕手 - Personagem principal
Shogun:
Taiko:
Tsure:
Uwagi:
Yūjo:
倡婦 - Prostituta
Anexo A