Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
FACULDADE DE ENFERMAGEM
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
GOIÂNIA, 2012
PATRICIA ANTUNES DE MORAES
GOIÂNIA, 2012
PATRÍCIA ANTUNES DE MORAES
BANCA EXAMINADORA
______________________________________________________________
Profª. Drª. Claci Fátima Weirich Rossso – Presidente
Faculdade de Enfermagem – Universidade Federal de Goiás
______________________________________________________________
Profª. Drª. Helena Eri Shimizu – Membro Externo
Faculdade de Enfermagem – Universidade de Brasília
______________________________________________________________
Profª. Drª. Ana Lúcia Queiroz Bezerra – Membro Efetivo
Faculdade de Enfermagem – Universidade Federal de Goiás
______________________________________________________________
Prof. Dr. Nelson Bezerra Barbosa – Membro Externo
Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
______________________________________________________________
Profª. Drª. Márcia Maria de Souza – Membro Suplente
Faculdade de Enfermagem – Universidade Federal de Goiás
Este estudo foi desenvolvido junto ao Grupo de
Estudos em Gestão e Recursos Humanos em Saúde
e Enfermagem – GERHSEn – da Faculdade de
Enfermagem da Universidade Federal de Goiás e
contou com o suporte da Fundação de Apoio à
Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG).
Dedicatória
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
RESUMO
ABSTRACT
RESUMEN
APRESENTAÇÃO .............................................................................................. 17
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................ 19
2. OBJETIVOS .................................................................................................... 22
4. METODOLOGIA ............................................................................................. 46
4.1. Tipo de Estudo .............................................................................. 46
4.2. Local do Estudo ........................................................................................... 46
4.3. População do Estudo ................................................................................... 51
4.4. Coleta dos Dados ........................................................................................ 52
4.5. Aspectos Éticos ............................................................................................ 54
4.6. Análise dos Dados ....................................................................................... 55
6. CONCLUSÃO ................................................................................................. 81
REFERÊNCIAS .................................................................................................. 84
O estudo representa uma busca por dados e fatos que subsidiem as questões
que permeiam a gestão dos serviços públicos de saúde, especificamente no que diz
respeito à gestão de unidades de atendimento pré-hospitalar de urgência, sendo
abordados os componentes móvel e fixo. As dezoito unidades estudadas
representam uma porta aberta durante as 24 horas do dia, prontas para atender às
demandas espontâneas em todos os níveis de gravidade clínica, seja traumática,
pediátrica, obstétrica, psiquiátrica, dentre outras. Pesquisa descritiva exploratória foi
realizada com gestores das unidades de atendimento pré-hospitalar do município de
Goiânia nos anos de 2010 e 2011. Participaram do estudo 84 gestores,
representando a totalidade dos profissionais envolvidos nessa atividade nos serviços
de atendimento pré-hospitalar de urgência. Os resultados demonstram as
potencialidades e os desafios vivenciados por esses gestores, bem como as
ferramentas de gestão utilizadas. Com relação à prática na gestão, o planejamento
vem sendo utilizado como uma tecnologia essencial e necessária para qualificar o
processo de gerenciamento. As potencialidades apresentadas pelos sujeitos da
pesquisa como características necessárias para a gestão contemporânea atendem
às propostas tanto do Ministério da Saúde quanto da literatura atual na área de
administração dos serviços de saúde.
The study represents a search for data and facts that support the issues that underlie
the management of public health services, specifically regarding to the management
of units of pre-hospital emergency being addressed mobile and fixed components.
The eighteen studied units represent a 24 hours open door, ready to admit the
spontaneous demands at all levels of clinical severity, whether traumatic, pediatric,
obstetric, and psychiatric, among others. A descriptive exploratory research has
been held with managers from units of pre-hospital care in Goiânia in 2010 and 2011.
Eighty-four managers have participated in the study, representing all the
professionals involved in this activity in the services of pre-hospital emergency. The
results demonstrate the potential and challenges experienced by those managers
and the management tools used. Regarding to the practice in the management,
planning has been used as an essential technology and needed to qualify the
management process. The potential presented by the research as needed
characteristics to the contemporary management to reach the proposals from both
the Ministry of Health as the current literature in the area of administration of health
services.
El estudio representa una búsqueda de datos y hechos que apoyan a los temas que
subyacen a la gestión de los servicios públicos de salud, específicamente con
respecto a la gestión de las unidades de emergencia pre-hospitalaria, abordando los
componentes móviles y fijos. El objetivo principal de este estudio fue analizar el
trabajo en la gestión de emergencia pre-hospitalaria en la ciudad de Goiânia-Goiás,
en vista de la gerente. Las dieciocho unidades estudiadas representan una puerta
abierta durante 24 horas al día, listas para satisfacer las demandas espontáneas de
todos los niveles de gravedad clínica, ya sea traumática, pediátrica, obstetricia,
psiquiátrica, entre otras. De carácter exploratorio descriptivo se ha llevado a cabo
con los directores de las unidades de atención pre-hospitalaria de la ciudad de
Goiânia en los años 2010 y 2011. Los participantes fueron 84 directivos, que
representan a todos los profesionales involucrados en esta actividad en los servicios
de emergencia pre-hospitalaria. Los resultados demuestran el potencial y los
desafíos experimentados por los gerentes y las herramientas de gestión utilizadas.
En lo que respecta a la práctica en la gestión, la planificación se ha utilizado como
una tecnología esencial que se necesita para calificar a la gestión. Las
potencialidades presentadas por los sujetos de investigación como características
necesarias para cumplir a las propuestas contemporáneas de gestión atienden a las
propuestas tanto del Ministerio de Salud como de la literatura actual en el área de
administración de servicios de salud.
Este estudo representa uma busca por dados e fatos que subsidiem as
questões que permeiam a gestão dos serviços públicos de saúde, especificamente
no que diz respeito à gestão na atenção pré-hospitalar de urgência.
A gestão dos serviços públicos de saúde no Ministério da Saúde vem
tomando corpo a partir de 1988, com as propostas políticas definidas pela
Constituição Federal, que determinou a saúde em um novo contexto:
OBJETIVO GERAL:
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
institucionais e, para tanto, devem lançar mão das ferramentas de gestão previstas,
como o planejamento, em todas as suas etapas (MOURÃO, 2008).
A disponibilização de materiais, equipamentos e recursos humanos de forma
adequada nos serviços de saúde perpassa pela mensuração e dimensionamento
destes, o que leva a posterior projeção adequada das quantidades desses recursos.
Essas são etapas a serem seguidas pelo gestor que presa pela qualidade dos
resultados em saúde, sendo tal tarefa primordial e indicativa do norte da gestão
administrativa e financeira (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2011c).
A qualidade é produto esperado na maioria dos planejamentos realizados
pelos gestores e deve ser compreendida como um parâmetro da avaliação, sem o
qual o serviço oferecido pelas instituições de saúde estaria fortemente
comprometido. Nesse contexto, a tarefa da avaliação do funcionamento dos serviços
de saúde é a de investigar, estabelecer e aperfeiçoar os conceitos de qualidade,
assim como a de fomentar o desenvolvimento de padrões mais elevados de
atendimento (PERTENCE, 2010).
O planejamento, associado à avaliação em saúde realizada de forma
sistematizada, são ferramentas que possuem a capacidade de reduzir ações
executadas sem previsão e, consequentemente, melhorar a qualidade dos serviços
prestados à população, bem como otimizar recursos na saúde (PAIVA, 2009).
A qualidade deve ser perseguida quando se trata de saúde, pois o cuidado é
o produto principal oferecido pelo trabalho realizado, sendo consumido, nesse
contexto, no ato de sua produção (ROSSO, 2008; WEIRICH, 2009).
A avaliação também precisa ser entendida como uma função de gestão, cuja
aplicação se dá no processo decisório e tem como objetivo esclarecer os
procedimentos, aumentar a efetividade, bem como possibilitar de modo eficiente a
tomada de decisão em relação ao que foi estabelecido no planejamento, com vistas
a mensurar o seu alcance e efetividade (PERTENCE, 2010).
No processo de avaliação, uma ferramenta necessária são os indicadores
estabelecidos. Eles são formas de representação quantificável de processos e
produtos, e objetivam controlar e melhorar a sua própria qualidade e desempenho. O
indicador precisa ter nome, definição, finalidade, fórmula de cálculo, periodicidade de
mensuração e meta, além de ter uma metodologia definida para a coleta de dados
(TREVISO, 2010).
41
O indicador em saúde é uma medida quantitativa que pode ser usada como
um guia para monitorar e avaliar a qualidade de atividades e serviços (KURCGANT,
2009).
De acordo com as teorias de Avedis Donabedian, os indicadores podem ser
classificados em três tipos: os indicadores de processo, que se prestam a indicar o
que realmente é oferecido ao usuário em termos de cuidado; os indicadores de
estruturas, que falam das condições físicas dos ambientes; e os indicadores de
resultado, que indicam se o problema apresentado pelo usuário foi sanado
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007).
A avaliação no contexto dos serviços da saúde é uma tecnologia necessária,
quando se busca a qualidade como resultado. Para atingir tal objetivo, os gestores
devem se valer dos indicadores como os marcos expressivos da impactação da
mudança ou da permanência no status original do problema, detectado na fase
explicativa do planejamento.
Figura 1: Mapa do município de Goiânia com a divisão dos sete Distritos Sanitários de Saúde,
identificando as Unidades Pré-Hospitalares de Urgência.
Fonte: Assessoria de Planejamento, Qualidade e Controle – Secretaria Municipal de Saúde de
Goiânia – 2012.
Gabinete
do
Diretoria de Atenção à Departamento DGTES (RH) Diretoria de Vigilância Diretoria de Controle
Saúde Administrativo Secretári em Saúde Avaliação e Regulação
o
Departamento de Departamento de SAMU
Assistência Atenção Básica
Farmacêutica
Departamento de Saúde
Mental
Distrito sanitário Norte Distrito Sanitário Distrito Sanitário Distrito Sanitário Oeste Distrito Sanitário Distrito Sanitário Leste Distrito Sanitário Sul
Noroeste Campinas Centro Sudoeste
CIAMS Urias Maternidade Nascer CAIS Campinas CAIS Bairro Goiá CIAMS Novo Horizonte CAIS Novo Mundo CIAMS Jardim América
Magalhães Cidadão
CAIS Jardim Guanabara CAIS Curitiba CAIS Vila Nova CAIS Amendoeiras Pronto Socorro
III Psiquiátrico Wassily
Chuc
CAIS Finsocial
Masculino 17 20,0
Ano em que se a graduou
Até 1990 11 15,0
1991 a 2000 14 19,0
2001 a 2010 48 65,0
2011 01 1,0
Instituição de ensino em que se graduou
Pública 21 28,0
Privada 53 72,0
Experiência profissional
Serviço Público de Saúde 84 100,0
Serviço Privado de Saúde 10 11,9
Outros serviços 04 4,7
a. O total de graduados foi 74 gestores.
b. Nesta variável contamos com 74 graduados
c. Nesta variável os sujeitos do estudo podem estar em mais de uma categoria.
Fonte: Dados da pesquisa.
CATEGORIA F %
Enfermagem 36 49
Biomedicina 5 7
Medicina 5 7
Gestão pública 4 5,5
Administração 3 4,5
Fisioterapia 3 4
Fonoaudiologia 3 4,5
Serviço social 3 4,5
Farmácia 2 3
Nutrição 2 3
Outros 8 10,8
TOTAL 74 100
Fonte: Dados da pesquisa.
(1)
(7)
(15)
(7)
(5)
Figura 3: Qualificação dos gestores em nível de pós-graduação dos gestores das unidades pré-
hospitalares de urgência do município de Goiânia-GO, 2012.
Fonte: Dados da Pesquisa
Tabela 4: Auto avaliação dos gestores sobre o desempenho gerencial nas unidades
pré-hospitalares de urgência do município de Goiânia-GO, 2011.
Variáveis Frequência %
(n=84)
citadas por 9% como ações que fazem parte de suas pretensões e 11% gostariam
de realizar curso na área de saúde pública.
No campo da organização do trabalho, se verifica a ampliação dos padrões
das complexidades das unidades, e isso demanda a ampliação das competências
do trabalhador, que deverá exercer funções mais abstratas e intelectuais, devendo
estar preparado para resolver problemas e enfrentar situações em constante
mudança. O desenvolvimento e valorização dos profissionais constituem um avanço
fundamental para qualificar a formação acadêmica e a atenção em saúde prestada à
população (HADDAD, 2010).
Somado ao perfil apresentado pelos gestores das unidades pré-hospitalares
de urgência do município, o estudo procurou encontrar caminhos e métodos
utilizados por estes para qualificar e efetivar sua ação gerencial no cotidiano da vida
do trabalho. Estes caminhos serão demonstrados a seguir.
78%
(66)
82%
(69)
94%
(79)
(57,5 % )
(19%) (17%)
(6,5% )
Figura 5: Desafios relacionados à Gestão de Pessoas relatados pelos gestores das unidades pré-
hospitalares de urgência do município de Goiânia-GO, 2011.
Fonte: Dados da pesquisa.
(38%)
(29%)
(24%)
(9%)
Figura 6: Desafios relacionados à estrutura relatados pelos gestores das unidades pré-hospitalares
de urgência do município de Goiânia-GO, 2011.
Fonte: Dados da pesquisa.
(36%)
(32%)
(21%)
(11%
)
Figura 7: Dificuldades relacionadas a processos de trabalho, relatadas pelos gestores das unidades
pré-hospitalares de urgência do município de Goiânia-GO, 2011.
Fonte: Dados da pesquisa.
(38%)
(30%)
(20%)
(9%)
(3%)
.
REFERÊNCIAS
Barrêto, AJR, Sá, LD, Silva, CC,Santos, SR, Brandão, GCG, Experiências dos
enfermeiros com o trabalho de gestão em saúde no Estado da Paraíba, Texto e
contexto enfermagem, Florianópolis, 2010.
Bier CA, Feuerschütte SG, Schmitz LC, Bousfield R, Simm TA, Pena FTG.
Sociedade, empresa e governo: uma experiência de implementação de um novo
paradigma de democracia participativa. CADERNOS EBAPE. BR, v. 8, nº 4, artigo 1,
Rio de Janeiro, Dez. 2010 p. 580-599.
Bittar TO, Mialhe FL, Meneghim MC, Pereira AC, Fornazari DH, O PES e a
construção de uma Política Nacional de Saúde Bucal no MINISTÉRIO DA SAÚDE,
RFO, v. 14, n. 1, p. 71-76, janeiro/abril 2009.
Chaves, LD.; Ramos, LH; Figueiredo EN; Satisfação profissional dos enfermeiros do
trabalho no Brasil, Acta Paulista de Enfermagem, 2011.
Cotta, RMM, Cazal, MM, Martins, PC, Conselho municipal de saúde: (re) pensando a
lacuna entre o formato institucional e o espaço de participação social, ciência e
saúde coletiva, 15(5), 2437-2445, 2010.
Ermel, RC, Bigio, FM, Evangelista, AFR, Gomes, MFP, Fracolli, LA, Algumas
perspectivas para análise da gestão da saúde no estado de São Paulo, Brasil,
ciência e saúde coletiva, 16 (3): 1899-1906, 2011.
Fadel CB, Schneider L, Moimaz SAS, SalibaNA, Administração pública: o pacto pela
saúde como uma nova estratégia de racionalização das ações e serviços em saúde
no MINISTÉRIO DA SAÚDE. RAP — Rio de Janeiro 43(2):445-56, mar./abr. 2009.
Fernandes MC, Barros AS, Silva LMS, Nóbrega MFB, Silva MRF, Torres RAM.
Análise da atuação do enfermeiro na gerência de unidades básicas de saúde.
RevBrasEnferm, Brasília, jan-fev; 63(1): 11-5, 2010.
Garcia, AV, Argenta, CE, Sanchez, KR, Thiago, MLS, O grupo de trabalho de
humanização e a humanização da assistência hospitalar: percepção de usuários,
86
GIL, AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Gil, AC., Como elaborar projetos de pesquisa, 5ª edição. São Paulo, Atlas, 2010
Guerreiro, JV, Branco MAF, Dos pactos políticos à política dos pactos na saúde,
Ciência & Saúde Coletiva, 16(3):1689-1698, 2011.
Hadad, AE; Morita, MC, Pierantoni, CR, Breneli, SL, Passarella, T, Campos, FE,
Formação de Profissionais de Saúde no Brasil, uma análise no período de 1991 a
2008, Revista de saúde pública, disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rsp/v44n3/1482.pdf.
Lopes MMB, Carvalho JN, Backes MTS, Erdman AL, Schlindwein BHSM, Políticas e
tecnologias de gestão em serviços de saúde e de enfermagem, Acta Paul Enferm;
22(6): 819-27, 2009.
Machado RR, Costa E, Erdmann AL, Albuquerque GL, Ortiga AMB, Entendendo o
pacto pela saúde na gestão do SUS e refletindo sua implementação, Rev. Eletr. Enf.
[Internet]. ;11(1):181-7, 2009.
Merhy EE, Cartografia do Trabalho Vivo, 3ª edição, Editora Hucitec, São Paulo,
2002.
Moimaz SAS, Fadel CB, Yarid SD, Diniz DG, Saúde da Família: o desafio de uma
atenção coletiva, Ciência & Saúde Coletiva, 16(Supl. 1):965-972, 2011.
Ohara R, Melo MRAC, Laus AM. Caracterização do perfil assistencial dos pacientes
adultos de um pronto socorro, Revista Bras. Enferm, MINISTÉRIO DA SAÚDEia, set-
out; 63(5): 749-54, 2010.
Oliveira JC, Prado C, Peres HHC, Fernandes MFP, Leite MMJ. Grau de competência
gerencial em enfermagem na perspectiva de graduandos de uma universidade
privada. RevEscEnferm USP; 43(Esp2):1221-5. www.ee.usp.br/reeusp/, 2009.
Paiva SMA, Silveira CA, Gomes ELR, Tessuto MC, Sartori NR. Teorias
administrativas na saúde. Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, abr/jun; 18(2): 311-6,
2010.
Pronchow AG, Leite JL, Erdmann AL, Trevizan MA. O conflito como realidade e
desafio cultural no exercício da gerência do enfermeiro. Rev Esc Enferm USP, 2007;
41(4): 542-50. www.ee.usp.br/reeusp.
Ruthes RM, Feldman LB, Cunha ICK, Foco no cliente: ferramenta essencial na
gestão por competência em enfermagem, Rev Bras Enferm, Brasília mar-abr; 63(2):
317-21, 2010.
Santos LM, Oliveira EM, Crepaldi MA, Ros MA. Atuação dos coordenadores de
grupos de saúde na rede docente assistencial. Rev Saúde Pública 2010; 44(1): 177-
84.
Santos NR. Sistema único de saúde - 2010: espaço para uma virada.O Mundo da
Saúde, São Paulo: 2010; 34(1): 8-19.
Silva, NR, Macagnani, CC, Kano, FG, Estudo descritivo sobre as condições de
trabalho em um serviço de emergência médica e a ocorrência de sintomas
psicossociais. Salusvita, Bauru, v. 27, n. 2, p. 59-73, 2008.
Solla JJSP, Reis, AAC, Soter APM, Fernandes AS, Palma JJL, Mudanças recentes
no financiamento federal do Sistema Único de Saúde: atenção básica à saúde, Rev.
Bras. Saúde Matern. Infant., Recife, 7 (4): 495-502, out. / dez., 2007.
Souza RR, Políticas e práticas de saúde e equidade, Rev Esc Enferm USP,
41(Esp):765-70 www.ee.usp.br/reeusp/, 2007.
Souza GCA, Costa ICC. O SUS nos seus 20 anos: reflexões num contexto de
mudanças. Saúde Soc. São Paulo, v.19, n.3, p.509-517, 2010.
Vieira JMR, Garnelo L, Hortale VA. Análise da Atenção Básica em Cinco Municípios
da Amazônia Ocidental, com Ênfase no Programa Saúde da Família. Saúde Soc.
São Paulo, v.19, n.4, p.852-865, 2010.
Vilar, RLA. Estudo sobre o perfil dos gestores municipais de saúde do estado do Rio
Grande do Norte. Natal. Rio Grande do Norte: UFRN, 2001.
Weirich, CFR, Boutteler, DM, Mishima, SQ, Bezerra, ALQ, O Trabalho Gerencial do
Enfermeiro na Rede Básica de Saúde, Texto e Contexto,Enfermagem, vol. 18 nº 2,
2009.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE ENFERMAGEM
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
Você está sendo convidado (a) para participar, como voluntário (a), de uma
pesquisa. Meu nome é Patrícia Antunes de Moraes, sou a pesquisadora responsável
e minha área de atuação é Gestão dos Serviços de Saúde .Após ler com atenção
este documento ser esclarecido (a) sobre as informações a seguir, no caso de
aceitar fazer parte do estudo, assine ao final deste documento, que está em duas
vias. Uma delas é sua e a outra é do pesquisador responsável. Em caso de dúvida
sobre a pesquisa, você poderá entrar em contato com os pesquisadora responsável
nos telefones (62) 3210-3701; 9229-6983. Em caso de dúvidas sobre os seus
direitos como participante nesta pesquisa, você poderá entrar em contato com o
Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital das Clinicas da Universidade Federal de
Goiás, nos telefones: (62) 3269-8338 - 3269-8426.
A pesquisa que realizaremos é intitulada: “ Análise Gerencial dos Serviços
de Urgência e Emergência em Goiânia ”. O nosso objetivo geral é diagnosticar
meios e instrumentos do processo gerencial desenvolvido pelos gestores dos
serviços de Atenção as Urgências no Município de Goiânia – Goiás. A pesquisa
inclui etapas operacionais com encontros previamente marcados com data, hora e
local adequados em que você irá participar juntamente com outras pessoas,
quando abordaremos a temática gerenciamento nos serviços de Urgência .
Você não sofrerá riscos, prejuízos e não se sentirá constrangido ou
desconfortável, tendo a liberdade de recusar ou retirar o consentimento a
qualquer momento, sem que seja penalizado (a) por isto. Gostaríamos de
esclarecer que não haverá nenhum tipo de pagamento ou gratificação financeira
pela sua participação e nem despesas para você. Garantimos a privacidade e o
sigilo de seu nome. As informações obtidas serão utilizadas somente para esta
pesquisa, não sendo incorporadas a bancos de dados.
Entre os benefícios esperados acreditamos que seja possível fortalecer nossa
parceria com os serviços de Atenção às Urgências da Secretaria Municipal de
Goiânia, já que os resultados do estudo poderão apontar aspectos que fortaleçam e
tornem mais visíveis as ações dos gerentes. Ao mesmo tempo os resultados
poderão subsidiar o ensino dos cursos na área da saúde no âmbito do
gerenciamento nos serviços de Saúde Pública.
Nome e assinatura do Pesquisador_________________________________
98
Eu,_______________________________________,RG_________________
_, CPF___________________, abaixo assinado, concordo em participar do estudo
“Análise Gerencial dos Serviços de Urgência e Emergência em Goiânia ”. sob a
responsabilidade de Patricia Antunes de Moraes como sujeito voluntário. Fui
devidamente informado e esclarecido pelo
pesquisador___________________________________ sobre a pesquisa. Foi me
garantido que posso retirar este consentimento a qualquer momento, sem que isso
leve à qualquer penalidade.
Pesquisador Responsável:
Patricia Antunes de Moraes__________________________________
Nome: ____________________Assinatura_____________________________
99
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM
ENFEMAGEM
INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS
FACULDADE DE ENFERMAGEM
DADOS PESSOAIS
GRADUAÇÃO
2- Instituição: Pública ( ) Privada ( ) Qual instituição: ______________ 3-
Qual o curso __________________ Ano da conclusão: _________________
EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS
8- Tipo:
( ) Unidade Pré-hospitalar fixa ( ) Unidade Pré-hospitalar Móvel ( ) Unidade
Hospitalar ( ) Unidade de Urgência Especializada ( ) Serviço organizacional
GESTÃO DE PESSOAS
COTIDIANO DO TRABALHO
15- Descreva atividade de um dia de seu trabalho que considera como prática
gerencial