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E O CINEMA CARIOCA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
REITORA Sandra Regina Goulart Almeida
VICE-REITOR Alessandro Fernandes Moreira
EDITORA UFMG
DIRETOR Flavio de Lemos Carsalade
VICE-DIRETORA Camila Figueiredo
CONSELHO EDITORIAL
Flavio de Lemos Carsalade (presidente)
Ana Carina Utsch Terra
Antônio de Pinho Marques Júnior
Antônio Luiz Pinho Ribeiro
Bernardo Jefferson de Oliveira
Camila Figueiredo
Carla Viana Coscarelli
Cássio Eduardo Viana Hissa
César Geraldo Guimarães
Eduardo da Motta e Albuquerque
Élder Antônio Sousa e Paiva
Helena Lopes da Silva
João André Alves Lança
João Antônio de Paula
José Luiz Borges Horta
Lira Córdova
Maria de Fátima Cardoso Gomes
Renato Alves Ribeiro Neto
Ricardo Hiroshi Caldeira Takahashi
Rodrigo Patto Sá Motta
Sergio Alcides Pereira do Amaral
Sônia Micussi Simões
Luís Alberto Rocha Melo
ALINOR AZEVEDO
E O CINEMA CARIOCA
Coordenação editorial Jerônimo Coelho
Direitos autorais Anne Caroline Silva
Assistência editorial Eliane Sousa
Coordenação de textos Clarissa Vieira
Revisão e normalização bibliográfica Ana Paula Grillo El-Jaick
Revisão de provas Beatriz Trindade
Projeto gráfico Cássio Ribeiro
Formatação e montagem de capa Giovanni Barbosa
Imagem de capa Acervo pessoal de Vânia Azevedo
Produção gráfica Warren Marilac
© 2022, O autor
© 2022, Editora UFMG
Este livro, ou parte dele, não pode ser reproduzido por qualquer meio sem autori-
zação escrita do Editor.
ISBN: 978-85-423-0325-4
CDD: 791.430981
CDU: 791.43(81)
EDITORA UFMG
Av. Antônio Carlos, 6.627 – CAD II / Bloco III
Campus Pampulha – 31270-901 – Belo Horizonte/MG
Tel: + 55 31 3409-4650 – www.editoraufmg.com.br – editora@ufmg.br
Dedico este trabalho a Nellie Figueira e Hilda Machado,
in memoriam.
A Anna Karinne Ballalai, pelo amor e pela vida que se
inventa a cada dia.
AGRADECIMENTOS
PREFÁCIO
Arthur Autran 13
INTRODUÇÃO 17
Capítulo 1
ROTEIRO DE UMA BIOGRAFIA 31
A ficção compartilhada 31
Capítulo 2
AS TRAMAS DA HISTÓRIA 55
O “programa estético e temático para um futuro
cinema popular-brasileiro” 55
O carnaval e a favela 59
A criação da Atlântida e o projeto “Tumulto” 64
Dois filmes canônicos: Moleque Tião e Tudo azul 74
Capítulo 3
“O ROMANCE DO PRETINHO QUE JÁ NASCEU ARTISTA” 81
O moleque imaginário 81
“O Grande Otelo não tem culpa” 83
Das páginas de Diretrizes à tela do Vitória: Otelo se torna “Tião” 92
Capítulo 4
“O COMPOSITOR POPULAR, IRRECONHECIDO HERÓI...” 109
Sob o signo do carnaval: Tudo azul e o cinema independente 109
Um mundo dividido entre a “realidade” e o “sonho” 112
Tudo azul e a crítica 127
Capítulo 5
NEORREALISMO E MELODRAMA
Também somos irmãos 135
Do Moleque Tião ao Moleque Miro: a questão racial vem à tona 135
O “Neorrealismo” visto como “melodrama” 137
O “melodrama” visto como “Neorrealismo” 142
“Ter boas pernas...” 146
Procedimentos melodramáticos em Também somos irmãos 151
Também somos irmãos e o Teatro Experimental do Negro 162
A “democracia racial” no cinema brasileiro 172
Um filme silenciado 178
Capítulo 6
ALINOR AZEVEDO E O “REALISMO CARIOCA” 189
A releitura histórica de Glauber Rocha 189
Sob o signo do Cinema Novo:
um roteirista na política dos autores 194
Capítulo 7
UM ESCRITOR DE CINEMA 209
Ofício da palavra 209
Capítulo 8
O POETA DA VILA E OS SANTOS DE CASA 237
“Realismo carioca”: entre a chanchada e o cinema independente 237
Resumo da história de “Feitiço da Vila” (1954) 244
Resumo da história de “Estouro na praça” (1957) 246
Um cinema clássico-narrativo 248
A montagem prevista no argumento de “Feitiço da Vila” 250
A montagem prevista no roteiro de “Estouro na praça” 254
Os números musicais de “Feitiço da Vila” e
de “Estouro na praça” 259
A criação artística entre “dois mundos” 265
Construindo a vitória dos independentes 275
CONCLUSÃO 281
NOTAS 289
Anexo 1
DESCRIÇÃO RESUMIDA DA AÇÃO DE TAMBÉM SOMOS IRMÃOS
POR SEQUÊNCIAS 331
Anexo 2
TRANSCRIÇÃO DO ARGUMENTO DE “FEITIÇO DA VILA” 349
Anexo 3
TRANSCRIÇÃO DO ROTEIRO DE “ESTOURO NA PRAÇA” 413
Arthur Autran
INTRODUÇÃO