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Docente Coordenadora
Domitília Bonfim de Macêdo Mihaliuc
Equipe de Elaboração
Bárbara Cristina Jorba Arantes
Pâmella Uaqui Alvino dos Santos
Talita Freitas da Silva
Revisão
Cintia Ferreira Lima
Domitília Bonfim de Macêdo Mihaliuc
Simone Luzia Fidelis de Oliveira
Presidente
Dayse Amarílio Donetts Diniz
Secretário geral
Jorge Henrique de Sousa Silva Filho
Secretaria de Finanças
Márcio da Mata Souza
Tarcísio Souza Faria
APRESENTAÇÃO
A consulta de Enfermagem, atividade privativa do Enfermeiro e
desenvolvida na Assistência de Enfermagem, requer do profissional
raciocínio clínico, utilização de conhecimento técnico e científico e
aparato legal. Na Atenção Primária, o trabalho do Enfermeiro é
complexo ao prestar assistência ao indivíduo, à família e comunidade
em todo o ciclo de vida. O profissional dispõe, predominantemente, de
tecnologia leve e leve-dura para desenvolver a consulta de
Enfermagem de forma sistemática e responsável.
ASSISTÊNCIA À MULHER____________________________________8
ASSISTÊNCIA À INFÂNCIA__________________________________25
DISLIPIDEMIAS____________________________________________52
TERAPIA ANTICOAGULANTE________________________________52
(BRASIL, 2018)
6
(BRASIL, 2018)
REFERÊNCIA
1- BRASIL. SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE. Protocolo de atenção à
saúde: protocolo do acesso na atenção primária à saúde do DF. Brasília:
2018.
7
ASSISTÊNCIA À MULHER
ANAMNESE
Identificação Dados socioeconômicos
Antecedentes Antecedentes
ginecológicos obstétricos
Ciclos menstruais Número de gestações
Uso de métodos anteriores
anticoncepcionais Número de abortamentos
IST Número de filhos vivos
Cirurgias ginecológicas Intercorrências em
Malformações gestações anteriores
Mamas História de aleitamento
Último colpocitológico anterior
Antecedentes sexuais
Coitarca
Desconforto durante
as relações sexuais
Número de parceiros
Uso de preservativos
(BRASIL, 2016)
EXAME FÍSICO
Completo e Cefalopodal
Avaliação Focal
8 (BRASIL, 2016)
Rastreamento de Câncer de Colo do Útero
SINAIS DE ALERTA
Nódulo ou espessamento
que pareçam diferentes do
tecido das mamas
Mudança no contorno
das mamas
10 (BRASIL, 2016)
CONDUTAS/ORIENTAÇÕES
Tratamento para achado do Exame Especular + Sinais
e Sintomas Referentes
(BRASIL, 2016)
(BRASIL, 2019)
12
Período de incubação médio de 6 dias
Tratamento
Primeiro episódio
Aciclovir 200mg, 2 comprimidos, VO, 3x/dia, por 7 a 10 dias
H ou
E
R Aciclovir 200mg, 1 comprimido, VO, 5x/dia, por 7 a 10 dias
P
E Recidiva
S Aciclovir 200mg, 2 comprimidos, VO, 3x/dia, por 5 dias
G ou
E
N Aciclovir 200mg, 4 comprimidos, VO, 2x/dia, por 5 dias
I
T Supressão de herpes genital (6 ou mais episódios/ano)
A
L Aciclovir 200mg, 2 comprimidos, VO, 2x/dia, por até 6
meses, podendo o tratamento ser prolongado por até 2
anos
Em imunossuprimidos
Gestação
(BRASIL, 2016)
(BRASIL, 2019)
13
Conhecida como cancro duro
REFERÊNCIAS
1- BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para
atenção integral à pessoas com infecções sexualmente transmissíveis (IST). Brasília:
Ministério da Saúde, 2019.
2- BRASIL. SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE. Protocolo de atenção à saúde:
condutas para o rastreamento do câncer do útero na atenção primária à saúde - APS.
Brasília: 2018.
3- BRASIL. SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE. Protocolo de atenção à saúde:
detecção precoce do câncer de mama. Brasília: 2016.
4- BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolos da atenção básica: saúde das
mulheres. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
14
ASSISTÊNCIA AO PRÉ-NATAL
INÍCIO
Suspeita de gravidez Acolher na UBS
Atraso menstrual
Náusea
Suspensão ou Oferecer teste rápido para
irregularidade do uso do diagnóstico da gravidez
contraceptivo
Desejo de gravidez Se teste rápido positivo, iniciar
as consultas pré-natais
PATERNIDADE RESPONSÁVEL
Estimular a participação Oferecer testes rápidos
do parceiro de Sífilis e HIV
(BRASIL, 2017)
15
ANAMNESE
Identificação Dados socioeconômicos
Antecedentes
ginecológicos Gestação atual
Antecedentes
Antecedentes sexuais
obstétricos
EXAME FÍSICO
Completo e Cefalopodal
16
Avaliação Focal
Exame ginecológico
(BRASIL, 2012)
Ausculta do BCF
(BRASIL, 2012)
Exame Ginecológico
(BRASIL, 2012)
(BRASIL, 2017)
17
Palpação Obstétrica
Início da gestação,
Apresentação de 1 drágea ou 32 gotas
diariamente, até 3
40mg de ferro elementar do Masferol
meses após o parto
(BRASIL, 2017)
(BRASIL, 2017)
Alimentação
(BRASIL, 2012)
19
Alterações Anatomofisiológicas da Gravidez
Mudança na coloração da
Náuseas Polaciúria Sialorreia vagina
Aparecimento dos
Pirose Hipotensão ortostática
Tubérculos de Montgomery
(BRASIL, 2012)
20
Aumentar a ingesta hídrica; ingerir legumes,
Constipação verduras e frutas cítricas; reavaliar a alimentação
rica em fibras.
Edema excessivo
Perda de
líquido Sangramento
Epigastralgia
Diminuição da vaginal
movimentação
fetal
Contrações
Escotomas regulares
Febre
visuais
Cefaleia intensa
(BRASIL, 2012)
Posicionamento
Colocar o cinto de
segurança sobre o Não levantar de forma
quadril mais abaixo brusca
do abdômen
Evitar permanecer na
mesma posição por Deitar-se em decúbito
longos períodos lateral esquerdo
(BRASIL, 2012)
21
Vacinas na Gestação
Vacinada com esquema completo: não revacinar
Cálculo da IG
Some o número de dias do intervalo entre a última
DUM conhecida e menstruação e a data da consulta, dividindo o total
certa por 7
DUM
Considera a data da DUM como os dias 5, 15, 25 para
desconhecida, mas
início, meio e fim, respectivamente; faz o cálculo igual
sabe o período
regra anterior
do mês
DUM IG será determinada por aproximação pela medida da
desconhecida AFU e pela movimentação fetal
(BRASIL, 2012)
22
Cálculo da DPP
(BRASIL, 2012)
Solicitação de Exames
(BRASIL, 2017)
23
Testes rápidos: Sífilis e HIV
Outras Abordagens
Registrar todos os
dados na Caderneta da
Gestante
REFERÊNCIAS
1- BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília:
Ministério da Saúde, 2012.
2- BRASIL. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL. Instrução
Normativa: calendário nacional de vacinação do Distrito Federal. Brasília: 2019.
3- BRASIL. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE. Protocolo de Atenção à Saúde:
atenção à saúde da mulher no pré-natal, puerpério e cuidados ao recém nascido.
Brasília: 2017.
24
ASSISTÊNCIA À INFÂNCIA
ANAMNESE
Identificação Queixa principal
EXAME FÍSICO
Completo e Cefalopodal
Avaliação Focal
Pulso em lactentes e em
crianças abaixo de 2 anos em Todos os dados devem ser
impulso apical registrados nos gráficos da
Caderneta da Criança
Pressão arterial é realizada
a partir dos 3 anos
(BRASIL, 2012)
(HOCKENBERRY, M. J; WILSON, D. 2014)
26
Fontanelas
(ZUGAIB, 2012)
(BRASIL, 2012)
27
Avaliação dos Reflexos Primitivos
28
A avaliação dos reflexos devem Após avaliação deve-se registrar
ser realizados no final da consulta ausência, assimetria, persistência
pois podem causar irritação e ou fraqueza do reflexo, bem como
interferir na consulta se está presente
1 mês 9 a 12 meses
- Postura - barriga para cima, - Imita gestos; - Produz jargão;
pernas e braços fletidos, cabeça - Faz pinça; - Anda com apoio.
lateralizada;
- Observa um rosto;
- Reage ao som;
- Eleva a cabeça;
13 a 14 meses
- Sorriso social quando estimulada; - Mostra o que quer;
- Abre as mãos; - Coloca blocos na caneca;
- Emite sons; - Fala uma palavra;
- Movimenta ativamente os braços. - Anda sem apoio.
2 meses 15 a 17 meses
- Usa colher ou garfo;
- Resposta ativa ao contato social;
- Constroi torre de 2 cubos;
- Segura os objetos;
- Fala 3 palavras;
- Emite sons.
- Anda para trás.
3 meses
- Bruço;
18 a 23 meses
- Levanta a cabeça apoiando-se - Tira a roupa;
nos antebraços. - Constroi torre de 3 cubos;
- Aponta 2 figuras;
- Chuta a bola.
4 a 5 meses
- Busca ativa de objetos;
- Leva objetos à boca; 24 a 29 meses
- Localiza o som; - Veste-se com supervisão;
- Muda de posição ativamente. - Constroi torres de 6 cubos;
- Pula com ambos os pés;
- Brinca com outras crianças.
6 a 8 meses
- Brinca de esconde-achou;
- Transfere objetos de uma mão para
30 a 36 meses
a outra; - Imita linha vertical;
- Duplica sílabas; - Reconhece 2 ações;
- Senta-se sem apoio. - Arremessa a bola.
(BRASIL, 2018)
CONDUTAS/ORIENTAÇÕES
- Suplementação de vitamina A e Sulfato Ferroso
- Preenchimento da Caderneta
- Prevenção de acidentes
- Sinais de perigo
- Alimentação
- Vacinas
(BRASIL, 2016)
29
Prevenção de Acidentes
0 a 6 meses 6 meses
0 a 6 meses
a 1 ano
-- Proteger
Proteger oo berço
berço com
com grades
grades altas
altas --Proteger o berçoou
Colocar grades com grades
redes de altas
-- Não
Não deixar
deixar sozinha
a criançaemsozinha em
móveis; -proteção
Não deixar a criança
em janelas; sozinha em
-móveis;
Não deixar uma criança sob os móveis;
- Colocar barreiras de proteção em
- Não deixar
cuidados uma criança
de outra criança;sob os -escadas;
Não deixar uma criança sob os
cuidados de outra criança;
- Verificar a temperatura da água no cuidados decabos
- Deixar os outra criança;
das panelas
- Verificar a temperatura da água no
banho; -voltadas
Verificar para
a temperatura
o centro dodafogão;
água no
-banho;
Ajustar o lençol no colchão; banho;
- Não deixar sozinha em piscina;
-- Ajustar
Ofertar o lençol no colchão;
brinquedos grandes; --Ajustar
Colocaro protetores
lençol no colchão;
nas tomadas;
-- Não
Ofertar brinquedos
deixar sozinha grandes;
em banheira; --Ofertar
Manter produtos degrandes;
brinquedos limpeza/
-- Não
Não dar
deixar sozinha em
medicação quebanheira;
não foi -medicação
Não deixarfora
sozinha em banheira;
do alcance;
- Não dar medicação que não foi
prescrita; --Não dar medicação
Transporte que não foi
em bebê-conforto.
-prescrita;
Transporte em bebê-conforto. prescrita;
Transporte em bebê-conforto. Transporte em bebê-conforto.
01aa62meses
anos 02aa64meses
anos
- Ao andar na rua, segurar a mão da - Não deixar a criança se aproximar
criança; de cães desconhecidos;
- Tirar do alcance objetos - Transporte em bebê-conforto.
pontiagudos;
- Proteger os cantos dos móveis; 06 aa 610meses
anos
- Transporte em bebê-conforto. - Não soltar pipa em locais onde há
fios elétricos;
04aa66meses
anos - Evitar armas de fogo dentro de
- Não brincar com fogo; casa; orientar que não são
- Supervisionar quando em brinquedos;
locais públicos. - Transporte em cadeira adaptável.
(BRASIL, 2018)
Sinais de Perigo
30
Alimentação
(BRASIL, 2018)
31
(BRASIL, 2018)
ATÉ 6 MESES
A PARTIR DE 6 MESES
(BRASIL, 2012)
32
Observar a consistência
de cada alimento ofertado
(BRASIL, 2012)
(BRASIL, 2012)
Suplementação de Vitamina A
(BRASIL, 2012)
33
Calendário Vacinal
(BRASIL, 2019)
34
REFERÊNCIAS
1- BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Caderneta de Saúde da Criança: caderneta da
m e n i n a . B r a s í l i a : M i n i s t é r i o d a S a ú d e , 2 0 1 8 .
2- BRASIL. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL. Instrução
Normativa: calendário nacional de vacinação do Distrito Federal. Brasília: 2019.
3- BRASIL. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE. Protocolo de Atenção à Saúde:
a t e n ç ã o à s a ú d e d a c r i a n ç a . B r a s í l i a : 2 0 1 6 .
4- BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento.
B r a s í l i a : M i n i s t é r i o d a S a ú d e , 2 0 1 2 .
5- HOCKENBERRY, M. J; WILSON, D. Wong, fundamentos de enfermagem pediátrica. 9.
e d . R i o d e J a n e i r o : E l s e v i e r , 2 0 1 4 .
6- ZUGAIB, M. Zugaib obstetrícia. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2012.
35
A S S I S T Ê N C I A A O A D U LT O C O M
DIABETES MELLITUS
36
37
Pessoa com DM diagnosticado, HbA1c <
7,5% e todas as situações abaixo:
Controle pressórico adequado
Sem internações nos últimos 12 meses
Sem complicações crônicas
Autocuidado insuficiente
MÉDIO
RISCO Pessoa com DM diagnosticado, HbA1c
7,5% a 9,0% e todas as situações abaixo:
Controle pressórico adequado
Sem internações nos últimos 12 meses
Sem complicações crônicas
Autocuidado insuficiente
EXAME FÍSICO
Completo e Cefalocaudal
Avaliação Focal
INTERVENÇÕES
Rotina de Acompanhamento
(BRASIL, 2018)
39
Exames
Fundoscopia
HbA1C
MEV
MEV
Realizar Balancear
atividade física alimentação
Tratamento farmacológico
41
Denominação Concentração Dose Tomadas Mecanismo de ação Efeitos adversos Contra indicações
genérica máxima ao dia
Me ormina 850mg 2500mg 1a3 Reduz o débito Diarreia e dor DM1, gravidez, insuficiência
após as hepá co de glicose; abdominal, hipotensão renal, acidose ou pré-
refeições aumenta o consumo postural, cefaleia, acidose, DPOC.
muscular de glicose; ver gens e tonturas,
reduz a resistência à redução da libido.
insulina; reduz
triglicerídeos e LDL;
aumenta o HDL; e
diminui a HbA1c.
Glicazida 30mg 120mg 1 Aumenta a secreção de Hipoglicemia, ganho DM1, gravidez, insuficiência
insulina. ponderal, distúrbios renal ou hepá ca.
gastrointes nais.
Glibenclamida 5mg 20mg 1a2 Aumento da secreção Hipoglicemia, ganho DM1, gravidez, insuficiência
de insulina. ponderal, distúrbio renal ou hepá ca, idosos,
gastrointes nal e doença cardiovascular.
42
cefaleia.
Sinvasta na 20 ou 80mg 1à Hipocolesterolmiante Cefaleia, cons pação, Doença hepá ca a va,
40mg noite inibindo a Coenzima A. diarreia. gestação, lactação.
AAS 100mg A 1 vez ao An plaquetário Náuseas, diarreia, Úlcera pep dica, discrasia
depender dia inibidor da COX-1 e dispepsia, hemorragias sanguínea e hepatopia
de cada COX-2. do TGI, hepa te, grave.
caso disfunções plaquetárias.
Insulinoterapia
Via Subcutânea
43
-Seringa e agulha podem ser reutilizadas
Uso dos insumos por até 8 vezes.
-Descarte em recipiente rígido e quando
cheio levar até a UBS
Locais de
- Abdome, braços nádegas e coxas
Aplicação
Distribuição de insumos
Lancetas( Agulhas
Tiras reagentes Seringas
Tipo 6a8 p/canetas
1frasco = 50tiras (6 a 8 vezes)
vezes) (6 a 8 vezes)
2 Caixas/mês
(4 teste/dia) 20
DM1 30 und/mês 30 und/mês
e 1 caixa extra und/mês
3/meses
DM2 1 caixa/mês 10
20 und/mês 20 und/mês
(2x ao dia) (2 testes/dia) und/mês
1 caixa 3 em 3
DM2 4
meses 8 und/mês 10 und/mês
(Ao deitar) und/mês
(4testes/semana)
DM1 ou 2
3 caixas/mês 30
descompensado 30 und/mês 30 und/mês
(6 testes/dia) und/mês
44
-Anotar dia de abertura da insulina
-Após aberta, deve ser usada de 4 a 8
semanas, devendo ser observado seu
aspecto
-Armazenar em geladeira nas prateleiras
Armazenamento do meio, inferior ou gaveta, dentro de um
e transporte recipiente com tampa
- Se congelar deve-se descartar
-Retirar da 15 a 30 minutos antes da
aplicação
-Transportar em bolsa sem contato com
gelo e exposição ao sol
Complicações
- Síndrome Metabólica
-Descompensação hiperglicêmica
Agudas -Cetoacidose Diabética
- Hipoglicemia
-Neuropatia Diabética
Crônicas -Retinopatia
-Amputação dos membros inferiores
(BRASIL, 2018)
Referências
BRASIL. SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE. Portaria SES/DF n161 de 21 de fevereiro
de 2018 - Manejo da Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus na Atenção
Primária à Saúde. Brasília. 2018.
BRASIL. SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE. Portaria SES/DF n342 de 28 de junho
de 2017 - Insulinoterapia na SES-DF. Brasília. 2017.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de
Diabetes 2017-2018. São Paulo: Editora Clannad, 2017.
TORRIANI, Mayde Seadi et al. Medicamentos de A a Z: 2016/2018. Porto Alegre: Artmed,
2016. 949 p.
45
A S S I S T Ê N C I A A O A D U LT O C O M
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
RASTREAMENTO
Deve-se iniciar em todos os paientes a partir dos 18 anos e se
repetir:
Em mais de 2
Se PA maior ou igual a 140/90mmHg ou PAS
momentos, em um
entre 120 e 139 e/ou PAD entre 80 a 89mmHg
intervalo de 1 a 2
com a presença de fatores de risco
semanas
Tabagismo
FATORES
Idade (homem > 55
e mulher > 65 anos) DE
RISCO
Sexo Masculino
Dislipidemias:
-Colesterol total > 190 mg/dl Resistência a Insulina:
-LDL>115 mg/dl e/ou -Glicemia de jejum de 100 a 125
triglicerides> 150 mg/dL; mg/dl
-LDL colesterol > 100 mg/dL - TTG de 140 a 199 mg/dl em
e/ou 2 horas
-HDL < 40 mg/dL para homens e -Hemoglobina glicada: 5,7 a 6,4%
< 46 para mulheres
(BRASIL, 2018).
46
DIAGNÓSTICO
A f e r i r PA t r ê s d i a s
diferentes com intervalo Cálculo: PAS dia 1 + PAS dia 2 + PAS dia 3
mínimo de uma semana 3
entre as medidas. PAD dia 1 + PAD dia 2 + PAD dia 3
Realizar calculo de 3
média aritmética da PA
Classificação PAS (mmHg) PAD (mmHg)
E S T R AT I F I C A Ç Ã O D E R I S C O
Sem Risco Risco Risco Risco
Sem Fatores de Risco
Adicional Baixo Moderado Alto
LOA: lesão de orgão alvo, DVC: doença cardiopulmonar; DRC: doença renal crônica;
DM: diabetes mellitus.
(BRASIL, 2018).
47
ANAMNESE
Identificação Uso de medicação
EXAME FÍSICO
Completo e Cefalocaudal
Avaliação Focal
Três medidas da PA separadas - IMC
por intervalo de pelo menos 2 - Circunferência Abdominal
minutos nos dois braços com o Perfusão tissular periférica
paciente sentado Pulsos nos quatro membros
Antropometria:
- Peso
INTERVENÇÕES
Rotina de Acompanhamento
(BRASIL, 2018)
48
Exames
Fundoscopia
A cada ano em
hipertensos de alto risco
MEV
MEV
Realizar Balancear
atividade física alimentação
49
50
Critérios para o uso de medicamento
desde o diagnóstico
Metas pressóricas
Complicações
- Emergência hipertensiva
Agudas - Urgência hipertensiva
- Pseudocrise hipertensiva
- Nefropatia
- retinopatia
Crônicas - doença coronariana,
- doença arterial periférica
(BRASIL, 2018)
Referências
BRASIL. SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE. Portaria SES/DF n161 de 21 de fevereiro de 2018 - Manejo da
Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus na Atenção Primária à Saúde. Brasília. 2018.
51
Dislipidemias
Tratamento farmacológico com estatinas para prevenção primaria e secundária a eventos
cardíacos
Terapia anticoagulante
DM e HAS simultaneamente
Pacientes DM ou HAS om lesão aterosclerótica definida 100mg
Histórico de IAM
Histórico de AVC isquêmico tromboembólico 300mg
(BRASIL, 2018)
52
53