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DA MULHER
Técnica de rastreamento de
câncer de colo de útero e
mama e principais agravos
ginecológicos
Prof. MS. Angélica da Mata Rossi
Objetivos
Objetivos
• Realizar a técnica de rastreamento do
câncer de colo de útero e mama.
Rastreamento do
câncer de mama
Dados do câncer de mama
Fatores
Casos de câncer de genéticos e
História familiar de mama na família, hereditários
câncer de ovário; principalmente
antes dos 50 anos;
Alteração genética,
História familiar de
especialmente nos
câncer de mama
genes BRCA1 e
em homens;
BRCA2.
Sinais e sintomas
Exame
Expressão Inspeção
mamilar
das Dinâmica
Mamas
Palpação
Vídeo
Procedimento
Rastreamento do
câncer do colo de
útero
Viva Mulher (1997)
Dados do câncer do colo uterino
SISCOLO (1998)
Segundo que mais
acomete mulheres
no mundo Política nacional de
atenção oncológica
Comum na faixa (2005)
etária entre 25 e
49 anos
Rastreamento
através do exame
citopatológico
Fonte: https://bit.ly/2YQBIuD acesso em 13 ago 2019
Vamos relembrar: O colo do útero
Endocérvice
JEC – Junção
Escamocolunar
Ectocérvice
Fonte: https://bit.ly/2KMFqAI (adaptado) acesso em 14 ago 2019
Fonte: https://bit.ly/2OVT8qk acesso 14 ago 2019
Entendendo o câncer do colo de útero
Evolução
para câncer
Rastreamento do câncer do colo de útero
Exame citopatológico ou Papanicolau
Com 2 exames consecutivos anuais
negativos, próximos realizar a cada 3
anos
Mulheres com faixa etária entre 25 e
64 anos
Diagnóstico Exame
Biópsia Papanicolau
Colposcopia
Amostra
insatisfatória
para avaliação
Resultado de
exame
citopatológico
Principais agravos
ginecológicos
Principais agravos ginecológicos da mulher
Vamos relembrar!
A anatomia do
sistema reprodutor
feminino
Fonte: https://bit.ly/2TgIBEA
Causadas por vírus, bactérias, Infecções sexualmente
fungos e protozoários.
transmissíveis – IST
Transmitidas principalmente por meio
do contato sexual - oral, vaginal ou anal
- sem o uso de camisinha masculina ou
feminina, com uma pessoa que esteja
infectada.
uso de
medicamentos Práticas de
tópicos ou higiene
sistêmicos vaginal
Exame ginecológico
Observar e anotar
as características
do corrimento
Existência de
ulcerações, edema
e/ou eritema
Examinar a genitália externa e
região anal Exame ginecológico e IST
Desequilíbrio
da flora vaginal
Observar períodos:
ovulação, pré-
menstrual, lactação,
menopausa
Sinais e sintomas:
• intenso prurido,
Vulvovaginites • edema de vulva e/ou de vagina,
• secreção de coloração branca e grumosa,
Infecção por
patógenos na região • dispareunia e
vaginal e vulvar: • disúria
• Candidíase (vaginite
fúngica) – Candida
glabata e
principalmente
Candida albicans
Não é
considerada IST
Fonte: https://shutr.bz/2LbnP5y acesso em 25 ago 2019
Estresse, higiene
Gravidez
precária Fatores
predisponentes
para candidíase
uso de antibióticos
ou Diabetes
imunossupressores descompensado
ou corticoides
uso de roupas que Alta dosagem de
permitem pouca anticoncepcional
ventilação dos oral
genitais
• Histórico da paciente,
• Realização do exame físico,
• Exame ginecológico
Diagnóstico da candidíase
• Coleta de amostras do
corrimento vaginal
• pH menor que 4,5
Tratamento da candidíase
• Miconazol creme a 2%, via
vaginal, um aplicador cheio, à
noite ao deitar-se, por 7 dias
OU
• Nistatina 100.000 UI, uma
aplicação, via vaginal, à noite
ao deitar-se, por 14 dias
Sinais e sintomas:
• corrimento esverdeado, de
grande quantidade, bolhoso,
• prurido vulvar,
• hiperemia e edema de vulva e
vagina.
Tricomoníase
Diagnóstico: Tratamento:
• Avaliação dos sintomas, Metronidazol 2g VO em
dose única, ou Secnidazol
• Na análise e no aspecto da secreção
2g VO em dose única.
vaginal
• Tratar parceiro.
• O pH quase sempre é maior que 5,0
• Na maioria dos casos, o teste das
aminas é positivo.
Gonorreia e Clamídia - Cervicite
Risco para doença Incubação média
Respectivamente:
inflamatória pélvica (DIP), de 4 a
Neisseria gonorrhoeae 7 dias, quase sempre
gravidez ectópica,
Chlamydia trachomatis assintomática
infertilidade e dor pélvica.