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Trabalho Simone

Enfrentamento ao trabalho infantil

O viés do trabalho e o papel desempenhado pela criança e adolescente nesse


contexto

O trabalho humano se configura de forma ontológica e mercantil de acordo com


diversas formações socioeconômicas. Nas sociedades que antecederam o modelo
capitalista, o trabalho humano tinha um caráter preponderantemente ontológico, apenas
de satisfação das necessidades humanas e garantia da produção e da sua constituição
como ser social. Diferente do que acontece na atualidade, onde a força de trabalho
converte-se em mercadoria, e está baseada no assalariamento, na exploração, na
alienação e no estranhamento do homem sobre o produto de seu trabalho, indo muito
além da natureza ontológica.
Nesse sentido compreende-se trabalho, segundo Marx, como um processo de que
participam o homem e a natureza, este, por sua vez, através de sua ação, impulsiona,
regula e controla seu intercâmbio material com a natureza. Atuando sobre a natureza
externa e modificando-a, ao mesmo tempo em que modifica a si próprio (MARX,
1980).
É uma troca material entre o homem e a natureza, em que o homem de forma ativa e
proposital se apropria e subjuga a natureza, a fim de satisfazer suas necessidades,
engendrando as condições necessárias para o desenvolvimento de sua vida social, esta
diretamente ligada ao material, por isso dizemos que o trabalho é um ato social.
Segundo Marx o trabalho - atividade central e decisiva na produção do novo ser social,
de novas e sucessivas situações objetivas e subjetivas, novas realidades que
caracterizam a história da humanidade - se configura na sociedade atual como categoria
fundante no mundo dos homens. Pois ao mesmo tempo que produz uma dupla e
recíproca transformação entre a natureza e o homem, gera também novas habilidades,
conhecimentos e também novas necessidades e possibilidades.
O homem imprime a sua marca, o seu domínio sobre a matéria, pois, a medida em que
transforma, lhe dar a forma previamente idealizada por ele. Suas ações são
transformadoras e, simultaneamente, implicam mudanças na natureza humana, sendo
assim o desenvolvimento da capacidade humana está intimamente ligado ao processo do
trabalho humano, daí a correspondência entre o desenvolvimento das forças produtivas
com as diversas formações econômicas e sociais.
Os elementos presentes no processo do trabalho – força de trabalho humana, objetos de
trabalho e meios de trabalho – sejam eles simples ou abstratos são destinados a criação
de valores de uso e a apropriação dos elementos naturais às necessidades humanas.
No capitalismo, a natureza do trabalho está voltada para a produção de valores de uso,
atividade vital em tal sistema, na sua dimensão concreta, é subsumida pelo caráter
abstrato (assalariado, fetichizado e estranhado), cuja finalidade é a criação de valores de
troca. Uma característica dessa sociedade é a forma de consumo da força de trabalho
que se apresenta com dupla característica: o trabalhador trabalha sob o controle do
capitalista e o produto do seu trabalho lhe é estranho, pertence ao capitalista. A força de
trabalho é equiparada às demais mercadorias no processo produtivo, tem seu valor
repassado ao capitalista que se apropria e a incorpora dela, elemento vivo, da mesma
forma como aos demais elementos mortos do produto.
No sistema capitalista o processo de trabalho é simplesmente o consumo das
mercadorias produzidas e vendidas, entre coisas. Logo a força de trabalho é uma
mercadoria que pertence ao capitalista. Embora goze do status de livre, o trabalhador
está destituído dos meios e instrumentos de trabalho. Ser livre não passa de mera
formalidade, é apenas uma condição sine qua non para, na relação mercantil, o
trabalhador vender o que ele dispõe, sua força de trabalho, como mercadoria. Essa
relação é marcada pela compra e venda de mercadorias, em que os sujeitos demandantes
de mercadorias negociáveis comparecem como supostamente iguais. A suposta
igualdade, reduz-se ao aspecto jurídico da troca, posto que as relações entre os
proprietários dos meios de produção e os trabalhadores são de subalternidade,
exploração.
A força de trabalho é tida como mercadoria, produz valor e se disfarça de forma
fetichizada, decorrente da igualdade dos trabalhos humanos aos produtos do trabalho
como valores, o dispêndio da força humana de trabalho equivale à quantidade de valor
dos produtos de trabalho e as relações sociais estabelecidas entre os homens
configuram-se como uma relação entre coisas. É convertida em mercadoria, participa do
processo produtivo na direção de sua degradação, pois, à medida que se desenvolvem as
forças produtivas, simultânea e contraditoriamente crescem a produção da riqueza da
classe dominante e a miséria da classe trabalhadora. A classe trabalhadora, buscando
sobreviver nessa selva, se vê obrigada a colocar outros membros da família, como
mulher e crianças no mercado de trabalho. Essa situação agrava-se nas recentes
mudanças empreendidas no contexto de reestruturação da produção na sociedade
capitalista contemporânea.
Antes do capitalismo, nas formações socioeconômicas que precederam o sistema, o
trabalho infantil realizado por crianças pobres, era realizado no contexto familiar, sem
remuneração, sem rigidez de tempo e movimentos e polivalência. Conjugava uma
configuração ontológica, lúdica, de virtude; além de viabilizar a socialização de
crianças. O trabalho infantil foi sendo relacionado à descoberta da infância, como uma
fase do ciclo de vida que dispensa cuidados e atenção especiais, principalmente durantes
os séculos XIII a XVIII, graças aos conhecimentos da medicina sanitarista. Desde então,
as famílias mais abastadas passaram a adotar cuidados inerentes a essa faixa etária,
enquanto as famílias camponesas mantinham a concepção anterior, com crianças e
adolescentes trabalhando e tendo no seu horizonte as oficinas artesanais ou atividades
campesinas. Para as crianças pobres a infância continuava sendo negada.
Com o desenvolvimento do capitalismo significativas alterações na estrutura, relações e
processos sociais foram emergindo e intensificando os antagonismos entre a burguesia e
o proletariado com destaque para a Revolução Industrial no Século XVIII, que gerou as
condições para a inserção de crianças pobres no espaço da fábrica, como trabalhador
assalariado.
A fase industrial do capitalismo se caracteriza pela busca ávida e desenfreada da
acumulação, pelas suas contradições, expressa na obtenção da mais-valia por meio da
exploração da força de trabalho humano, jogando pra fora do circuito produtivo as
pessoas, gerando desemprego e, com isso, pressionando a redução do valor dessa força
de trabalho e impulsionando a inserção de outros membros da família no processo
produtivo, a exemplo da mulher e das crianças, para complementar a renda familiar,
numa dialética, cuja exploração gera os meios para sua minimização e desvalorização
da força de trabalho. É esse o cenário, marcado pela exploração, materializada por
jornadas de trabalho excedentes, baixos salários, péssimas condições e relações de
trabalho, ausência de legislações trabalhistas ou a presença de legislação “sanguinária”,
onde o trabalho infantil se personifica e se fortalece.
A partir de então o movimento de resistência operária na Inglaterra foi aos poucos se
tornando mais politizado e combativo, com destaque para o movimento cartista, no que
diz respeito ao combate do trabalho infantil, que alcança duas vitórias importantes na
primeira metade do século XIX, no ano de 1833 quando foi criada a lei de proteção ao
trabalho infantil, limitando a jornada de trabalho e, em 1842 ao instituir uma lei
proibindo o trabalho de mulheres e crianças nas fábricas e nas minas de carvão. Desde
então, surgiram em âmbito mundial, dispositivos legais e organizações de proteção às
crianças e de combate ao trabalho infantil, a exemplo da Organização Internacional do
Trabalho (OIT) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).

A história e efetividade do programa de combate ao trabalho infantil

Na história do trabalho no Brasil, o trabalho infantil se faz presente e sua origem


remonta ao início da colonização, onde crianças indígenas e negras trabalhavam
precocemente. Com a implantação e consolidação do regime de trabalho escravo, as
crianças escravas acompanhavam os pais nas atividades de cortar cana-de-açúcar,
pastorear gado, roçado, serviços domésticos, como; cozinhar, servir o senhor, lavar e
passar roupas; enfim em todos as instâncias de trabalhos, especialmente os que exigiam
esforço físico que cabia aos escravizados. Enquanto a ideologia dominante sedimentava
sua posição de inferioridade na sociedade.
Às raízes históricas da naturalização da exploração da força de trabalho infantil no
Brasil, vinculam-se ao regime escravocrata, com grande desigualdade social e
diversidade étnico/racial. Todavia a realidade das crianças brancas da elite, era
totalmente diferente, sendo reservada a posição em que viriam ocupar na fase adulta; os
homens seriam os futuros senhores de engenhos e sua educação contemplava diversos
idiomas e conhecimentos gerais, as meninas seriam as futuras sinhás, aprendiam a
costurar e a bordar.
Nas últimas décadas do século XIX, o trabalho da criança escravizada ganhou
visibilidade, suscitando a implementação de medidas pelo Estado Imperial no contexto
das transformações sociais, econômicas e políticas ocorridas ao longo do século. Assim
em 1871 é promulgada a Lei nº 2.040, conhecida como a Lei do Ventre Livre, que
determina no seu artigo 1º que todas as crianças negras nascidas a partir desta data
estariam livres até os 8 anos de idade, e ficariam sob a tutela do senhor de suas mães,
que decidiria se as utilizariam em afazeres particulares até os 21 anos ou as entregaria
ao Estado e, nesse caso com direito a indenização. O conteúdo desta lei atendia,
especialmente aos interesses dos senhores, pois mantinha a escravidão, de forma velada,
e apesar da lei o trabalho para crianças escravizadas continuava e a decisão de mantê-las
ou entregá-las ao Estado dependia do interesse privado, da relação entre senhor e
criança escrava.
Na passagem do século XIX para o XX, são várias as mudanças no país, especialmente
com a proclamação da República, a abolição da escravatura, a adoção do trabalho livre,
a implantação de indústrias entre outras mudanças significativas. Esses fenômenos
desencadearam novas perspectivas, que ao mesmo tempo coexistiam e até dialogavam
com velhos problemas. Em decorrência dessas mudanças muitas famílias se mudaram
para as cidades, em busca de possibilidade de emprego para os adultos, mesmo diante
do fato de que esses adultos fosse um expressivo contingente de trabalhadores sem
qualificação, herdeiro da vida e do trabalho escravo. Tais pessoas perambulavam nas
cidades em busca de trabalho e dependiam dos ciclos de crescimento da economia, e se
inseriram na indústria, muitas vezes submetendo-se a exploração capitalista, a baixos
salários, insuficiente para o atendimento das necessidades da família. Tais fatores,
principalmente, influenciavam no ingresso das crianças no mercado de trabalho, como
forma de complementação da renda familiar.
“A força de trabalho infantil é submetida ao ritmo
sincronizado das máquinas, à tarefas e jornadas de trabalho
excessivas, maus tratos, acidentes de trabalho, gerando
problemas de saúde, tornando-as vulneráveis às doenças,
violências e acidentes de trabalho. Negava-se assim, o direito à
infância, à saúde, à educação, ao lazer, ao esporte.
(SEVERINO, 2012, 156)

Para o empregador, o trabalho infantil era uma coisa boa, defendido e difundido pelo
seu caráter disciplinador e como forma de garantir uma profissionalização aos mais
jovens, além de ser muito lucrativo e desprotegido. Deve-se considerar que o trabalho
infantil não se restringia ao setor industrial, era o setor informal um grande absorvedor
da mão-de-obra, como engraxate, jornaleiro, vendedor ambulante, e também era forte e
expressiva a presença de meninos e meninas trabalhando na zona rural. Estas sofriam na
pele a exploração da força de trabalho e a discriminação de gênero.
O Estado, mais uma vez ao lado dos proprietários, naturaliza o trabalho infantil, ao
incentivá-lo com a criação de centros profissionalizantes, cuja justificativa era sua
eficácia como meio de prevenir o desvio de conduta e solução para a infância pobre.
Somente quando os trabalhadores começaram a denunciar as péssimas condições de
trabalho e a pressionar o Estado por medidas protetivas, é que se percebe um
movimento estatal no sentido de proteção e garantia, mesmo de forma tímida dos
direitos das crianças e passa a enfrentar essa questão na perspectiva de proteção e
combate do trabalho infantil.
O sistema de garantias dos direitos da criança e do adolescente e sua atuação em
relação àqueles em situação de trabalho infantil

A primeira legislação de proteção à criança e ao adolescente que vigorou no Brasil foi a


Lei do Ventre Livre, em 1871 como relatado anteriormente. A industrialização no país
aumenta em proporção geométrica a inserção de crianças e adolescentes em espaços
ocupacionais formais e informais em condições de trabalho adversas a dignidade
humana. Enquanto a classe trabalhadora reivindica melhores condições de trabalho e de
vida, em 1891, nasce a primeira normatização do trabalho infantil, expresso no Decreto
de Nº 1.313 que regulamenta a idade mínima de 12 anos para a inserção de criança no
mundo do trabalho e 8 na condição de aprendiz. O decreto proibia o trabalho noturno
para menores de 15 anos e o trabalho em ambientes insalubres e perigosos e estabelecia
multa aos infratores.
Se a constituição de 1988 responsabiliza a família, a sociedade e o Estado, mas a
proteção às crianças e adolescentes e o combate ao trabalho infantil já se fazia presente
nas Constituições de 1934, 1946, 1967. Os Artigos 227 e 228 da Constituição de 1988
deram os fundamentos para o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - instituído
pela Lei Nº 8.069 de 1990 que reconhece a criança e ao adolescente como sujeitos de
direito; lhes assegurando garantias fundamentais, como: saúde, vida, lazer, educação,
esporte, convivência familiar e ou comunitária, cultura, profissionalização e proteção ao
trabalho.
O ECA configura-se, historicamente, como principal instrumento de proteção à infância
e a garantia dos direitos da criança e do adolescente, entre eles a prevenção e eliminação
do trabalho infantil. O Estatuto discute a profissionalização e, liberando a permissão
para o trabalho na condição de aprendiz aos maiores de quatorze anos, em horário
diurno, com garantia de direitos trabalhistas e previdenciários assegurados, com a
condição de que sejam atividades que não prejudiquem o desenvolvimento físico e
psíquico do adolescente, ou seja, em atividades que não sejam perigosas, insalubres.
A legislação brasileira está de acordo com os padrões internacionais previstos na
Convenção sobre os Direitos da Criança, da Organização das Nações Unidas (ONU), de
1989, que estabelece no artigo 132 que não será permitido nenhum tipo de exploração
econômica da criança; exploração definida como qualquer trabalho que prejudique a
escolaridade da criança. O país é signatário das Convenções da OIT, com destaque para
a de Nº 182 que concentra esforços para erradicar o trabalho infantil nas seguintes
situações: escravidão venda e tráfico de crianças, utilização ou recrutamento de crianças
para a prostituição e atividades ilícitas, ou quaisquer práticas que ameacem a saúde,
segurança ou moral das crianças.
Mesmo essa rede forte e poderosa, com respaldo jurídico-legal, não foi capaz de
erradicar o trabalho infantil, mas não se pode negar que ela proporciona visibilidade,
sobretudo ao trabalho infantil realizado em situações degradantes e desumanas. Um
Fórum Nacional de Prevenção ao Trabalho Infantil com a participação de Sindicatos,
ONG’s e o apoio da Organização Internacional do Trabalho – OIT, do Fundo das
Nações Unidas para a Infância – UNICEF, foi criado para fiscalizar e monitorar ações,
especialmente, omissões do estado e o envolvimento de grandes corporações privadas
envolvidas com o trabalho infantil.
A despeito de todo o arcabouço jurídico e intervenções estatais explicitadas, a
erradicação do trabalho infantil é um desafio que vem se atualizando ao longo da
história e agora se apresenta como um desafio atual e internacional próprio da sociedade
capitalista. Não obstante, fossem comuns também em sociedades e sistemas que
precederam ao modelo baseado no capital. São iniciativas que esboçam uma redução do
trabalho infantil, dando visibilidade e questionando essa sociedade que se diz tão
evoluída, mas se mostra incapaz de cuidar de nossas crianças, a ponto de torná-las
sujeitos dignos de serem chamados de cidadãos.
A revisitação aos textos e legislações sobre o trabalho, trabalho infantil, legislações de
proteção as crianças e adolescentes e de combate ao trabalho infantil, deixam claro um
retrato que tem os segmentos sociais formado pela camada mais pobre da população
desde a mais tenra idade direitos humanos fundamentais violados, ora pela cultura que
difunde o trabalho como algo positivo, disciplinador e formador de bom caráter, ora
para alimentar a voraz ganância capitalista que cria as condições de acumulação, e
simultaneamente engendra a exploração, o exército industrial de reserva, a pobreza, a
miséria, empurrando crianças e adolescentes no mercado de trabalho para complementar
a renda familiar. Inserção que é aclamada, por governos e proprietários, por ser mão-de-
obra barata e destituída de direitos trabalhista, favorecendo o crescimento da
acumulação capitalista e, ampliando o número de trabalhadores fora do mercado de
trabalho e/ou a procura de trabalho.

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