1) Cerca de 1,3 bilhão de toneladas de alimentos são desperdiçados anualmente em todo o mundo, o equivalente a um terço da produção global.
2) O desperdício ocorre em todas as etapas da cadeia alimentar e estima-se que países desenvolvidos desperdiçam 222 milhões de toneladas por ano e países em desenvolvimento desperdiçam 200 milhões de toneladas.
3) A FAO lançou a campanha "Pense, Coma, Poupe" para conscientizar as pessoas a reduz
1) Cerca de 1,3 bilhão de toneladas de alimentos são desperdiçados anualmente em todo o mundo, o equivalente a um terço da produção global.
2) O desperdício ocorre em todas as etapas da cadeia alimentar e estima-se que países desenvolvidos desperdiçam 222 milhões de toneladas por ano e países em desenvolvimento desperdiçam 200 milhões de toneladas.
3) A FAO lançou a campanha "Pense, Coma, Poupe" para conscientizar as pessoas a reduz
1) Cerca de 1,3 bilhão de toneladas de alimentos são desperdiçados anualmente em todo o mundo, o equivalente a um terço da produção global.
2) O desperdício ocorre em todas as etapas da cadeia alimentar e estima-se que países desenvolvidos desperdiçam 222 milhões de toneladas por ano e países em desenvolvimento desperdiçam 200 milhões de toneladas.
3) A FAO lançou a campanha "Pense, Coma, Poupe" para conscientizar as pessoas a reduz
1,3 BILHÃO de toneladas de alimentos desperdiçados
anualmente De acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), cerca de 1,3 bilhão de toneladas de alimentos são desperdiçados anualmente em todos o mundo. Esse número equivale a cerca de um terço de toda a produção de alimentos do planeta, ou seja, um terço de tudo o que é produzido para alimentar a população acaba indo para o lixo.
O desperdício ocorre em todas as etapas da cadeia alimentar,
desde a produção, passando pela distribuição, armazenamento, comercialização e consumo. O índice de desperdício varia de acordo com o país e região, mas estima-se que, nos países desenvolvidos, cerca de 222 milhões de toneladas de alimentos são desperdiçados anualmente, enquanto nos países em desenvolvimento, cerca de 200 milhões de toneladas são desperdiçados por ano. Segundo dados da FAO, o desperdício de alimentos é responsável por cerca de 8% das emissões globais de gases de efeito estufa. Além disso, a produção de alimentos desperdiçados consome uma grande quantidade de água, energia e recursos naturais, como solo, fertilizantes e pesticidas.
Para combater o desperdício de alimentos, a FAO lançou a
campanha “Pense, Coma, Poupe”, com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância de reduzir o desperdício e adotar hábitos mais sustentáveis. A campanha incentiva as pessoas a planejarem suas refeições, comprarem apenas o que vão consumir, aproveitarem sobras, doarem alimentos em boas condições para instituições de caridade e utilizarem todas as partes dos alimentos, incluindo cascas e folhas, que muitas vezes são descartadas.
A fome atinge principalmente as populações mais pobres, já que
está relacionada às desigualdades econômicas e sociais nas mais diferentes escalas - de global a regional. Entre a população com fome, contudo, as crianças constituem um grupo ainda mais vulnerável.
De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde, 11%
das crianças com menos de 5 anos em todo o mundo estão abaixo do peso ideal. Como reflexo, 66 milhões delas vão à escola com fome, sendo que 23 milhões estão na África. Além disso, outras 67 milhões de crianças em idade escolar não frequentam as aulas, reflexo da pobreza familiar, que as força a trabalhar para ajudar na renda de casa. A situação das crianças é, em parte, decorrência do que ocorre com suas mães: 60% da população mundial que sofre com a fome é mulher. Apesar de representarem 43% da mão de obra rural mundial, as mulheres têm acesso restrito ao controle de terras e animais em todas as regiões do mundo. Não conseguem acesso a sementes melhores e fertilizantes, além de encontrarem muito mais dificuldades em conseguir financiamentos para suas lavouras.
150 milhões de pessoas superariam a fome caso as mulheres
tivessem acesso aos mesmos recursos dos homens na agricultura.
Como reflexo desse quadro, aproximadamente metade das
mulheres grávidas de países em desenvolvimento apresentam anemia, gerando 110 mil mortes durante o parto todos os anos. Além disso, bebês que nascem abaixo do peso são 20% mais suscetíveis a falecerem antes dos 5 anos, segundo a WFP, instituição internacional para combate à fome ligada à ONU.
98% da população com fome está em países em
desenvolvimento.
Haiti, Zâmbia, República da África Central, Namíbia e Coreia do
Norte são os países proporcionalmente mais atingidos pelo problema, com mais de 35% de suas populações com fome. O Sudoeste Asiático e a África Subsaariana são as regiões do planeta com a maior população com subnutrição crônica, somando juntas aproximadamente 500 milhões de pessoas. FONTE: FAO.