A cultura maker envolve pessoas que criam, constroem e modificam objetos de forma colaborativa. O movimento ganhou força nos anos 2000 com a criação da revista Make e da Maker Faire, além do lançamento da primeira impressora 3D, tornando a produção de protótipos mais acessível. A cultura maker torna as pessoas mais autônomas ao encontrarem soluções por conta própria, e seu ensino nas escolas pode revolucionar a educação ao estimular a criatividade e resolução de problemas desde cedo.
A cultura maker envolve pessoas que criam, constroem e modificam objetos de forma colaborativa. O movimento ganhou força nos anos 2000 com a criação da revista Make e da Maker Faire, além do lançamento da primeira impressora 3D, tornando a produção de protótipos mais acessível. A cultura maker torna as pessoas mais autônomas ao encontrarem soluções por conta própria, e seu ensino nas escolas pode revolucionar a educação ao estimular a criatividade e resolução de problemas desde cedo.
A cultura maker envolve pessoas que criam, constroem e modificam objetos de forma colaborativa. O movimento ganhou força nos anos 2000 com a criação da revista Make e da Maker Faire, além do lançamento da primeira impressora 3D, tornando a produção de protótipos mais acessível. A cultura maker torna as pessoas mais autônomas ao encontrarem soluções por conta própria, e seu ensino nas escolas pode revolucionar a educação ao estimular a criatividade e resolução de problemas desde cedo.
Na cultura maker as pessoas criam, fabricam, constroem e modificam
objetos de diferentes tipos, baseanso-se em um ambiente de colaboração e de transmissão de informações entre grupos e pessoas. O movimento DIY surgiu na década de 50, em função do alto valor da mão de obra na época. Além disso, por ser um período de pós-guerra, os recursos e materiais também estavam escassos, o que exigia adaptações criativas. Já na década de 70, a aparição dos primeiros computadores pessoais sinalizava o que seria a Cultura Maker, porém foi no começo dos anos 2000 que o movimento Maker se consolidou oficialmente via criação da revista Make e o surgimento da Maker Faire – uma feira para que os makers (ou fazedores) pudessem se encontrar e produzir suas ideias. O movimento ganhou ainda mais força com o lançamento da RepRep, a primeira impressora 3D, também no começo dos anos 2000. Dessa forma, os custos para produção de protótipos caíram bastante, facilitando que dúvidas fossem tiradas do papel e colocadas em prática, ato que fez o movimento deslanchar de vez. Dale Dougherty, diz que esse fenômeno mundial faz com que as pessoas se tornem mais autônomas e proativas. Com isso, obviamente, ficam menos dependentes dos outros para encontrar as suas próprias soluções. Agora, imagine um geração inteira de crianças aprendendo os preceitos do movimento Maker desde muito novas nas escolas? Trata-se de uma completa revolução que já está em curso, inclusive. Os jovens, desde cedo, estão em contato com esse universo e se tornando, aos poucos, os principais agentes do seu desenvolvimento intelectual. Por meio de brincadeiras, jogos de desafio e charadas, por exemplo, eles vão em busca de respostas para problemas que, mais tarde, vão ser úteis para o seu futuro.