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INICIAR
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introdução
Introdução
Caro estudante, vamos iniciar agora uma jornada nos princípios da criatividade,
veri cando como ela impacta a produção de conteúdo no mundo globalizado
atual e como o estudo sistematizado do assunto vem contribuindo para que as
organizações obtenham sucesso, baseadas na elaboração de um insumo
fundamental nos dias de hoje: inovação.
Como diria Steve Jobs (1955-2011), uma das mentes mais criativas do século 20,
a “Criatividade é a arte de conectar ideias”.
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Criatividade – De nições
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História da Criatividade
De nir com clareza o que é criatividade não é uma das tarefas mais simples,
visto que toda de nição restringe a abrangência de uma determinada coisa,
resumindo demais e empobrecendo seu signi cado. Podemos nos debruçar
sobre trabalhos de muitos estudiosos acerca do assunto, mas várias polêmicas
ainda residirão em nossas cabeças, visto que muitas das de nições são, até
certo ponto, controversas. Não é de hoje que os estudos sobre a criatividade
vêm sendo tema recorrente na vida de lósofos, psicólogos, sociólogos e, mais
recentemente, estudiosos sobre as relações humanas e as organizações, e tem
sido proposto que a criatividade está associada à capacidade cognitiva do ser,
mesmo que ainda não haja convergência de todos sobre essa possibilidade
(SOUZA, 2014).
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Grécia antiga
As primeiras de nições sobre criatividade nos foram apresentadas na
Grécia antiga, em que os lósofos difundiram a tese de que a
criatividade da qual os poetas eram dotados não havia qualquer
relação com conhecimento ou aprendizado, sendo apenas uma
espécie de dom ou bênção divina. Platão, um dos lósofos mais
relevantes da história da Grécia antiga, entendia que os poetas
possuíam a capacidade de escrever apenas por estarem em estado de
“possessão”; as musas inspiradoras eram as responsáveis pelos textos
produzidos, em uma espécie de “inspiração divina”.
Naquela época, a criatividade também era imputada aos loucos,
devido ao estado de espontaneidade da persona quando em “estado
criativo”, levando-os a serem comparados aos irracionais.
Idade média
Na Idade Média, a ideia de criatividade passou a ser associada às
maiores mentes da época e à sua capacidade de inventar. Durante
essa época, muitos gênios produziram muitas teorias e produtos que
utilizamos até hoje. Foi uma era rica em produção artística, desde a
produção literária, passando pelas expressões visual (pinturas,
esculturas, arquitetura etc.) e cultural (teatro, por exemplo). Também
há de se destacar os avanços nas ciências, fato que impulsionou o
desenvolvimento das eras industriais em alguns séculos. Dentre os
principais “mestres da criatividade” que surgiram no período,
podemos destacar Galileu e Leonardo da Vinci, expoentes máximos do
que podemos de nir como “seres criativos”. Da Vinci, por exemplo, foi
pintor, escultor, arquiteto, além de produzir conteúdo cientí co nas
áreas da matemática, loso a e música.
Revoluções industriais
Durante os séculos 18 e 19, ocorreu a evolução da ciência como base
da construção da sociedade e sua explicação dos fenômenos da
natureza, dando início ao desenvolvimento do potencial criativo como
fonte de meio de produção, de fato. Os teares mecânicos e a máquina
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A partir das visões históricas sobre as passagens que exigiram certa dose de
criatividade, podemos apresentar, agora, várias de nições sobre criatividade.
De inições da Criatividade
Apresentaremos, aqui, diversas de nições de criatividade, a partir da
reformulação dos conceitos sobre as aplicações da criatividade.
Para Saunders (1984, p. 19), a criatividade não pode ser de nida como “fazer
tudo e qualquer coisa a qualquer momento, em quaisquer circunstâncias e de
qualquer maneira”. A criatividade é uma ação estruturada e altamente
caracterizável, associada a uma intenção clara, apesar de muitas vezes ser
inconsciente. É a associação de aspectos múltiplos e divergentes entre si que
produzem a criatividade.
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A teoria da Gestalt, ou teoria da boa forma, proposta por Wertheimer, tem sido
amplamente utilizada na produção de conteúdo criativo nos mais amplos aspectos
produtivos.
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O Processo Criativo
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pode elaborar o roteiro que pode nos auxiliar a construir nosso próprio
processo criativo e segui-lo, objetivando despertar os gatilhos que fazem nossa
mente criar para solucionar as provas diárias que nos aturdem.
Compreensão Mental
Antes de fazer qualquer produção de roteiros ou guias para o estímulo da
criatividade, precisamos compreender como o nosso cérebro funciona para
agir em situações em que alguma questão exija uma solução. Durante um
estudo do departamento de neurociência cognitiva de Harvard, o PhD Roger
Beaty e sua equipe destrincharam como as redes neurais funcionam no nosso
cérebro para produzir soluções criativas. O estudo baseava-se em avaliar o
cérebro, através de ressonância magnética, quando era perguntado sobre o
uso de diferentes objetos. A resposta obtida pelo estudo indicava que o
processo criativo passava pelas seguintes redes:
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Os estudos do professor Roger Beaty contribuíram demais para a construção do
processo criativo e como podemos favorecer ao nosso cérebro produzir soluções
qualitativa e quantitativamente superiores.
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Preparação
Nesta etapa, a ideia é preparar o terreno para a promoção de ideias. É
iniciar o trabalho, através de ações básicas e repetitivas. Essas ações
são o ponto de ignição do processo criativo. Podemos exempli car
essa etapa como um cozinheiro que inicia o mise en place antes de
iniciar uma receita nova.
Incubação
É neste instante que as redes neurais se comunicam. Surgem os
insights. O cérebro começa a criar as ideias, processando-as e
aprovando-as ou descartando-as, abrindo espaço para novas ideias.
Esse talvez seja o passo mais impactado pelas distrações do ambiente
em si. A mente que se perde facilmente nas divagações do dia a dia
destrói o processo criativo, impedindo o surgimento de novas ideias.
Iluminação
Neste estágio, a criatividade deixa de ser meramente uma ideia e
passa a construir algo novo de fato. Neste instante, aquele insight se
torna uma imagem na mente. É o start para que a ideia se torne uma
inovação. Sabe aquela ideia que você teve durante o banho? Então,
está na hora de executar…
Implementação
É aí que o idealizador se torna criador. É a ideia se tornando algo
concreto, como uma nova receita, um programa de computador, um
poema... É o resultado das avaliações e re nações por que a ideia
passou ao longo do processo criativo.
Pudemos observar como atua a construção das novas ideias. Vamos avaliar
agora hábitos comuns àqueles que são considerados criativos, evitando os
bloqueios e oferecendo soluções aos desa os impostos pela vida:
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Ler mais
A leitura faz com possamos ampliar nosso repertório de soluções, pois
nos oferece conhecer novas realidades. Livros, revistas, jornais, artigos
cientí cos, gibis etc. Todo material que possui uma leitura agradável e
desperta nosso interesse pode contribuir no nosso processo criativo.
Realizar brainstorms
Construir soluções a partir da exposição de ideias (por mais absurdas
que pareçam) é uma possibilidade real para encontrar soluções
concretas para os problemas que enfrentamos.
Gostar de inovar
Fugir do comum, gostar de fazer coisas diferentes e ser reconhecido
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As etapas são bem de nidas ao longo desse processo, porém muitas pessoas
não têm consciência do trajeto executado para a construção de uma ideia bem
elaborada. Por isso mesmo, especialmente nos ambientes corporativos, muitas
vezes nos deparamos com situações que impedem ou restringem a capacidade
criativa dos colaboradores. Alguns deles podem ser descritos como:
Falta de foco
Por muitas vezes, o insight criativo não tem hora, nem lugar para
acontecer. Por esse motivo, devemos estar sempre preparados para
que, quando ocorrer o instante da iluminação, estejamos preparados
para atuar, com repertório de ações possíveis.
Medos
Outro fator altamente limitante no processo criativo é o medo. O
medo de falhar, muitas vezes, no intuito de antecipá-lo, atrapalha o
processo criativo, impactando diretamente as nossas restrições, e a
pessoa torna-se refém dos erros de que tem medo que aconteçam.
Também como re exo do medo de falhar, as pessoas se contêm em
seu processo criativo por medo das críticas, pois desejam serem
aceitas pelas outras. Elas acreditam que, em caso de falha, as outras
pessoas deixem de se interessar por elas. Críticas e rejeições fazem
parte do processo criativo e ignorá-las pode levar a opções seguras e
menos inovadoras.
Zoneamento de conforto
A tal “zona de conforto” nos leva também a construir opções que não
fogem ao natural, fazendo com que as nossas ideias não sejam
realmente inovadoras. Decorre, muitas vezes, do medo de falhar.
Justi cativas
Tentar atribuir justi cativas racionais para todas as questões faz com
que nós eliminemos muitas possibilidades que não foram
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Passividade
Para criar, precisamos agir. E se estivermos acostumados com a rotina,
nunca estaremos prontos para agir na ocasião de um problema novo.
Em um ambiente em que nada estimula ou desa a, não existe a
possibilidade de que qualquer coisa nova seja criada. O cérebro
precisa ser estimulado continuamente com novas coisas para produzir
novas ideias.
A partir das etapas do processo criativo, bem como dos bloqueios que
impedem uma elaboração bem executada do mesmo, podemos a rmar que a
inovação é um esforço consciente de quem o planeja. Uma cultura de inovação
é criada a partir do momento em que fazemos com que a criatividade e seus
processos deixem de ser algo esparso ou subjetivo e passamos a praticá-lo de
maneira objetiva.
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praticar
Vamos Praticar
Avalie o texto a seguir:
“Menos conhecida do que seu trabalho revolucionário sobre a evolução das espécies
foi a dedicação de Charles Darwin a estudar as minhocas. Principalmente, as
respostas desses animais a estímulos diversos – como luz, cheiros, temperatura e
sons.
Esse trabalho ele levava em paralelo às suas pesquisas e obras que ainda hoje são
fundamentais para a Ciência. E o que tirar dessa atividade extra do naturalista?
Segundo o economista e autor Tim Harford, o estudo das minhocas é um exemplo de
um segredo de criatividade e produtividade utilizado por Darwin”.
“Ter vários projetos em movimento ao mesmo tempo”, diz ele, “é bastante bené co
para os tipos criativos – nos sacode e ajuda a termos novas perspectivas sobre nosso
trabalho”.
ESTE era o segredo de Darwin – e outros gênios – para a criatividade. Exame, mar.
2019. Disponível em: https://exame.com/carreira/este-era-o-segredo-de-darwin-e-
outros-genios-para-a-criatividade/. Acesso em: 1º dez. 2019.
a) Leituras.
b) Brainstorm.
c) Inovar.
d) Mudar de ambiente.
e) Valorizar esforços.
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Criatividade e Inovação
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Inovação Tecnológica
A de nição de tecnologia abrange o conhecimento técnico e cientí co de um
determinado conhecimento, que impacta diretamente a utilização de
ferramentas, processos e materiais. Em resumo, é o cruzamento entre a ciência
que evidencia a criatividade e a engenharia que transforma esse conhecimento
criativo em soluções práticas.
1ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
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1800
1804
1821
1876
1886
1893
2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
1906
1913
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1928
1929
1940
3ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
1923
1956
1959
1980
1996
4ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
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1984
1992
1994
1999
2002
Tipos de Inovação
Podem ser caracterizados quatro tipos de inovação no âmbito mercadológico:
inovação de produto, inovação de processo, inovação de marketing e inovação
organizacional (MANUAL DE…, 1997).
Inovação de produto
A inovação de produto pode ser caracterizada como a inserção de um
bem ou serviço realmente novo ou substancialmente melhorado em
suas características básicas de operação. Tais melhorias podem ser
observadas quanto à melhoria de especi cações técnicas,
componentes, materiais, sistemas operacionais e softwares ou
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Inovação de processo
Segundo o Manual de Oslo (1997, p. 58), a inovação do processo pode
ser descrita como “a implementação de um método de produção ou
distribuição novo ou signi cativamente melhorado. Incluem-se
mudanças signi cativas em técnicas, equipamentos e/ou softwares”.
Inovação de marketing
A inovação de marketing “é a implementação de um novo método de
marketing com mudanças signi cativas na concepção do produto ou
em sua embalagem, no posicionamento do produto, em sua
promoção ou na xação de preços” (MANUAL DE..., 1997, p. 59).
Inovação organizacional
“Uma inovação organizacional é a implementação de um novo método
organizacional nas práticas de negócios da empresa, na organização
do seu local de trabalho ou em suas relações externas” (MANUAL DE...,
1997, p. 61).
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Inovação incremental
A inovação incremental busca melhorar substancialmente os
produtos/serviços já existentes, visando ampliar a capacidade de
atendimentos às demandas preexistentes ou aumentando a
possibilidade de atender novos negócios. É o tipo de inovação mais
aplicada nas empresas, visto que os seus investimentos para
desenvolvimento são relativamente baixos, comparados às inovações
radicais.
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reflita
Re ita
A constante produção de produtos inovadores impacta diretamente o nosso atual
padrão de consumo, fazendo com que o consumo de recursos naturais esteja cada vez
mais dizimando nosso meio ambiente. Perceba seu atual padrão de consumo e
identi que como anda o ciclo de vida dos produtos que você adquiriu nos últimos anos.
https://bit.ly/31D4zG7
Promoção da Inovação
Como pudemos observar ao longo da unidade, a inovação tem a capacidade de
promover profundas revoluções mercadológicas mundiais. Como não poderia
deixar de ser, muitos investimentos precisam ser realizados para promover
toda uma cultura de inovação nas empresas.
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Por esse motivo, muitas empresas estão surgindo exatamente com esta
intenção: promover uma cultura baseada na elaboração de inovação para
oferecer soluções para as demais empresas do mercado.
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Empreendedorismo e Inovação
Imagine-se numa posição em que você tem uma boa ideia, mas não está ligado
a nenhuma empresa nem tem como vendê-la para alguma. Então, muitas
empresas estão surgindo baseadas em capital puramente intelectual para
promover a cultura da inovação mesmo sem grandes aportes de capital. É
nesse viés que surgem as de nições de economia criativa e startups.
Economia Criativa
A de nição de economia criativa, oferecida pelo professor John Howkins (2002)
no seu livro The Creative Economy, o mercado criado pelas empresas criativas,
cujas atividades são norteadas pela produção de bens e serviços inovadores.
Ainda Howkins (2002) fala que esse mercado é de nido pelos processos que
abrangem criação, implementação, distribuição e venda de produtos/serviços
em que os principais recursos produtivos são a criatividade e o capital
intelectual.
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de valor a partir de uma inovação é o ponto crucial para quem produz e para
quem compra.
Em seu livro, Howkins (2002) propõe que a economia criativa esteja a favor do
suprimento das necessidades humanas, ligada a outro fator fundamental
desse tipo de economia: a personalização dos produtos/serviços. Em resumo:
as empresas que se propõem a trabalhar com economia criativa visam utilizar
o potencial criativo para gerar valor para os clientes com produtos/serviços
inovadores.
Mídias
Subáreas: Editorial; Audiovisual.
Consumo
Subáreas: Design; Arquitetura; Moda; Publicidade.
Cultura
Subáreas: Patrimônio e Artes; Música; Artes Cênicas; Expressões
Culturais.
Tecnologia
Subáreas: Pesquisa & Desenvolvimento; Biotecnologia; Tecnologias da
Informação e Comunicação.
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De acordo com uma das principais referências sobre o assunto, Eric Ries (2011),
uma startup pode ser de nida como uma empresa nascente, com um modelo
de negócios repetível e escalável, constituída sob um cenário de incertezas e
soluções inovadoras.
Modelo de negócios
O modelo de negócios é a estrutura básica a que se propõe a startup.
O foco no modelo de negócios é no valor que ele agrega ao cliente, e
não necessariamente no produto em si.
Inovação
A inovação é o modus operandi de uma startup, pois a sua proposta é
justamente oferecer soluções que os clientes não encontram no
mercado.
Escalabilidade
A ideia de escalabilidade da startup é de crescimento rápido e estável,
sem mudanças bruscas no modelo de negócios. Em resumo, a
empresa tem resultados crescentes, porém com custos baixos.
Repetição
As startups precisam ter a capacidade de replicar a produção de
soluções para outros clientes, para se expandir no mercado, tal qual
uma espécie de “linha de produção”.
Potencial
Empresas em fase inicial têm lastro para crescer, e com uma estrutura
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Flexibilidade
Como as startups trabalham no limite do uso dos recursos, em um
cenário de grande incerteza, o empreendimento precisa ser bastante
exível para lidar com as utuações do mercado. Via de regra, as
startups trabalham com pro ssionais independentes, que lidam com
projetos paralelos. Lidar com essas questões é fundamental para
obter sucesso.
Trabalho em equipe
Justamente pela falta de recursos humanos, físicos e nanceiros, é
fundamental um ajuste no entre os participantes de uma startup para
otimizar os resultados.
Tipos de startups
As startups podem ser classi cadas de acordo com os seus objetivos
mercadológicos (BLANK; DORF, 2014):
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praticar
Vamos Praticar
Avalie a notícia a seguir:
JUNQUEIRA, D. iPhone 11: o que podemos esperar dos novos celulares da Apple.
Olhar Digital, set. 2019. Disponível em: https://olhardigital.com.br/noticia/o-que-
podemos-esperar-dos-iphones-de-2019/88298. Acesso em: 1º dez. 2019.
Diante do texto, assinale a alternativa correta em relação ao motivo que não torna o
produto uma inovação:
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in dica ções
Material Complementar
LIVRO
ISBN: 978-8535215243
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FILME
O Jogo da imitação
Ano: 2014
TRAILER
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con clusã o
Conclusão
referên cias
Referências Bibliográ cas
BLANK, S.; DORF, B. Startup: manual do empreendedor. [S.l.]: Alta Books, 2014.
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HOWKINS, J. The creative economy: how people make money from ideas.
Londres: Penguin UK, 2002.
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