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Disciplina de
TRIBOLOGIA
Jorge H. O. Seabra
2005
Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial - Secção de Mecânica Aplicada
Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre
Disciplina de TRIBOLOGIA
Problemas Propostos
Mecânica do Contacto e Lubrificação EHD
Disciplina de
TRIBOLOGIA
Jorge H. O. Seabra
2005
Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial - Secção de Mecânica Aplicada
Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre
2P z3
σ z = σ r cos 2 θ = −
π (x 2
+z 2 )
2
2P xz2
τ xz = σ r sin θ cos θ = −
π (x 2
+z 2 )
2
Deslocamentos na superfície:
P
[u r ]θ=π 2 = [u r ]θ=-π 2 =- (1 - 2 ν )(1 + ν )
2E
2P ⎡
[u θ ]θ= π 2 = - [u θ ]θ=-π 2 =
π E ⎢⎣
(1 - ν 2 ) ln dx ⎤⎥⎦
2Q x z2
σz = σr cos 2 θ = -
π ( x + z 2 )2
2
2Q x2 z
τ xz = σr sin θ cosθ = -
π ( x 2 + z 2 )2
Deslocamentos na superfície:
2Q x
[u r ]θ=0 = [u r ]θ=π = -
πE
( 1 - ν 2 ) ln
d
Q
[u θ ]θ=0 = - [u θ ]θ=π = (1 - 2 ν )(1 + ν )
2E
Num problema de Contacto Hertziano, conhecida a razão das curvaturas equivalentes das superfícies
na vizinhança do ponto inicial de contacto – A/B, determinar:
Determinar:
Dois discos do mesmo material (E = 200 GPa e ν = 0.29) com 15 mm de comprimento útil, estão em
contacto por acção de uma força normal Fn.
Parte I: Admitindo que os dois discos rolam um sobre o outro sem escorregar, determine:
a) A força normal máxima admissível, de modo a que a máxima tensão de compressão não seja
superior a 1 GPa.
b) A largura do contacto.
c) A tensão de corte máxima e a profundidade à qual actua.
d) A tensão de corte octaédrica máxima.
e) A tensão de corte ortogonal máxima e a profundidade à qual actua.
f) A variação da tensão de corte ortogonal máxima ao longo de um ciclo de carga.
Parte II: Supondo que existe escorregamento entre os dois sólidos, de modo a que o coeficiente de
atrito μ seja de 0.20, determine:
g) A força normal máxima admissível, de modo a que a tensão de corte máxima seja igual à do caso
puramente normal.
h) A correspondente variação da tensão de corte ortogonal máxima.
Parte III: Supondo que a superfície de um dos discos é ondulada, sendo essa ondulação representada
por uma amplitude de 0.025 μm e um comprimento de onda de 20 μm, determine:
Considere o contacto entre a esfera e a pista interior de um rolamento. Os materiais da esfera e da pista
são idênticos, apresentando as seguintes propriedades elásicas: E = 200 GPa e υ = 0.29.
Parte II: Supondo que a superfície da came é ondulada, tendo essa ondulação um comprimento de
onda de 0.4 mm, determine:
g) A amplitude da ondulação de modo a que a pressão máxima não exceda o valor de 2.2 GPa.
Considere o sistema came - impulsor representado na figura. O material da came é aço (E = 200 GPa e
υ = 0.29) e o do impulsor é ferro fundido (E = 117 GPa e υ = 0.20).
f) O factor de segurança se a tensão normal máxima de compressão admissível para o ferro fundido
for de -1.6 GPa.
Parte II: Supondo que a superfície da came é ondulada, sendo essa ondulação representada por uma
amplitude de 0.6 μm e um comprimento de onda de 1 mm, determine:
g) A pressão máxima.
h) A área de contacto real.
j) Qual deve ser a amplitude da ondulação de modo a que a pressão máxima não exceda o valor de 2
GPa.
Dois cilindros do mesmo material (E = 200 GPa e υ = 0.3), perpendiculares entre si, estão em
contacto. Sabendo que a penetração máxima admissível é de 5 μm, determine:
A figura representa esquematicamente o contacto entre uma roda de uma carruagem e o carril. Ambos
os sólidos são do mesmo material (E = 200 GPa e υ = 0.29) e a força normal aplicada é de 110 KN.
Determine:
e) O factor de segurança em relação à cedência segundo o critério de Tresca (σced = 880 MPa).
16.667
Dois sólidos de revolução rolam sem escorregar e sem atrito um sobre o outro, sendo x a direcção de
rolamento, e sendo os planos principais de curvatura coincidentes. Os dois sólidos têm as mesmas
características elásticas (E = 210 GPa e υ = 0.3). Determine:
a) A força normal máxima admissível de modo a que a tensão de corte máxima não seja superior a 0.7
GPa e a variação da tensão de corte ortogonal máxima não seja superior a 1 GPa,
2. Aplicando a lei ASTM D341, Log Log ( ν + a ) = n - m Log (T ) , a cada óleo lubrificante,
determine:
• Os parâmetros a, m e n.
• O valor da viscosidade cinemática ν entre 30 ºC e 110 ºC com intervalos de 5ºC.
m ( ν + a ) Ln ( ν + a )
• O valor do coeficiente de termoviscosidade β β = entre 30 ºC e 110 ºC
T ν
com intervalos de 5ºC
⎡ b ⎤
3. Aplicando a lei de Vogel, ν = K exp ⎢ ⎥ , a cada óleo lubrificante, determine:
⎣ (θ + c ) ⎦
• Os parâmetros k, b e c.
• O valor da viscosidade cinemática ν entre 30 ºC e 110 ºC com intervalos de 5ºC.
b
• O valor do coeficiente de termoviscosidade β, β = ,entre 30 ºC e 110 ºC com
( θ + c )2
intervalos de 5ºC.
Desenvolver um programa em linguagem MatLab que permita analisar um contacto EHD linear.
2. Dados de entrada:
Geometria e rugosidade das superfícies em contacto, carga normal aplicada, propriedades
elásticas e térmicas dos sólidos, cinemática, propriedades dos lubrificantes, espessura específica
de funcionamento e regime de lubrificação.
3. Contacto Hertziano:
Pressão de Hertz, pressão média, semi-largura de Hertz, pressão máxima de contacto devida à
rugosidade.
4. Lubrificante:
Variação das propriedades do lubrificante com a temperatura.
7. Tensões instaladas:
Tensões instaladas nos sólidos em contacto, tendo em atenção o atrito, tensões principais normais,
tensões de corte e critérios de cedência.
8. Representações:
Contacto deformado e espessura de filme (grubin);
Pressões de contacto e tensões instaladas;
Temperatura das superfícies.
O contacto entre dois discos, representado na figura, simula o contacto entre os dentes de uma
engrenagem, num dado ponto ao longo da linha de engrenamento. As propriedades dos materiais, a
geometria e a cinemática, estão definidas na tabela anexa.
A largura útil da engrenagem é de 48 mm, e a carga aplicada no contacto entre os dentes é de 21800
N. O contacto é lubrificado com o óleo MOBIL SHC 630 injectado à temperatura de 70ºC.
Determine:
a) A semi-largura do contacto;
f) O regime de lubrificação;
g) O coeficiente de atrito;
n 7.6461 /
T ν η α β k Z c
A pressão máxima de Hertz é de 2.0 Gpa e o comprimento útil de contacto é de 15 mm. O contacto é
lubrificado com o óleo GALP Transgear ISO VG 220.
Determine:
b) As semi-largura do contacto;
d) A temperatura do banho de óleo de modo a que o regime de lubrificação isotérmico seja do tipo
filme completo (λ = 3.0);
f) O regime de lubrificação;
n 9.1140 /
T ν η α β k Z c
Dois discos do mesmo material, submetidos a uma força normal de contacto, rolam um sobre o outro
com escorregamento, como mostra a figura. As propriedades dos materiais, a geometria e a
cinemática, estão definidas na tabela anexa. O comprimento útil de contacto é de 20 mm.
Parte II: Considerando que o contacto entre os dois sólidos é alimentado com o óleo SHELL Tellus
C320, determinar:
c) A temperatura do banho de óleo de modo a que o coeficiente de atrito seja igual a
0.025 (±5%);
d) A temperatura "flash" e a temperatura máxima das superfícies.
n 8.5667 /
T ν η α β k Z c
Pretende-se analisar o contacto entre a esfera e o anel interno do rolamento representado na figura. As
propriedades dos materiais, a geometria e a cinemática, estão definidas na tabela anexa.
Considere que a taxa de escorregamento entre a esfera e o anel interno é de 1% e que a rugosidade das
superfícies têm uma orientação longitudinal em relação à direcção de rolamento.
Parte I: Admitindo que a tensão de referência não deve ser superior a 2 GPa e que a penetração não
deve exceder 23 E-6 m, determinar:
a) A força normal máxima que cada esfera pode suportar;
b) A penetração entre os dois aólidos;
c) A tensão de corte máxima e a profundidade à qual actua.
Parte II: Considerando que o contacto entre os dois sólidos é alimentado com o óleo SHELL Tellus
46, à temperatura de 80°C, determinar:
e) A espessura do filme lubrificante no centro do contacto (isotérmica, lisa);
f) O factor de correcção da espessura do filme lubrificante, devido ao aquecimento no convergente;
g) A espessura específica do filme lubrificante, e o regime de lubrificação;
h) A temperatura no centro do contacto;
i) A temperatura de injecção para que o regime de lubrificação seja do tipo filme completo (λ=3.0);
j) Comente os resultados obtidos.
n 9.2285 /
T ν η α β k Z c
Pretende-se analisar o contacto entre a esfera e o anel interno do rolamento representado na figura. As
propriedades dos materiais, a geometria e a cinemática, estão definidas na tabela anexa.
Considere que a taxa de escorregamento entre a esfera e o anel interno é de 2% e que a rugosidade das
superfícies têm uma orientação longitudinal em relação à direcção de rolamento. O contacto é
lubrificado com o óleo MOBIL Jet II injectado à temperatura de 110 ºC.
g) O regime de lubrificação;
n 9.3078 /
T ν η α β k Z c
Pretende-se analisar o contacto entre a esfera e o anel interno do rolamento representado na figura. As
propriedades dos materiais, a geometria e a cinemática, estão definidas na tabela anexa.
Considere que a taxa de escorregamento entre a esfera e o anel interno é de 0.5% e que a rugosidade
das superfícies têm uma orientação longitudinal em relação à direcção de rolamento.
Determine:
a) A força normal máxima que cada esfera pode suportar, de modo a que a tensão de referência σref
d) O lubrificante (ver tabela abaixo), de modo a que o factor de correcção da espessura do filme
lubrificante devido ao aquecimento no convergente não seja inferior a 0.8;
-1 -1
Lubrificante @ 60 °C η (Pa s) α (Pa ) β (°K ) k (w/m °K)
-3 -8
ISO VG 22 9.750 x10 1.731 x10 0.0290 0.1372
-2 -8
ISO VG 32 1.347 x10 1.837 x10 0.0314 0.1364
-2 -8
ISO VG 46 1.839 x10 1.950 x10 0.0340 0.1352
-3 -8
ISO VG 68 2.611 x10 2.040 x10 0.0361 0.1341
Determine:
a) A força máxima que o contacto pode suportar de modo a que a penetração não exceda 12 μm;
n 7.1856 /
T ν η α β k Z c
Uma engrenagem de dentado recto, com as características apresentadas nas tabela anexa, é lubrificada
com o óleo GALP Transgear 220, injectado à temperatura de 60ºC.
Zi / 19 91
xi / 0 0
c) Semi-largura de Hertz;
f) Taxa de escorregamento;
g) coeficiente de atrito;
n 9.1140 /
T ν η α β k Z c
Uma engrenagem de dentado recto, com as características apresentadas nas tabelas anexas, é
lubrificada com o óleo MOBIL SHC 630, injectado à temperatura de 60ºC.
Ci J/Kg°K 46 46 Potência kW 4
Ki W/m°K 470 470 Largura m 30 E-3
Zi / 24 96
xi / 0 0
k) Semi-largura de Hertz;
n) Taxa de escorregamento;
o) coeficiente de atrito;
n 7.6461 /
T ν η α β k Z c
Uma engrenagem de dentado recto, com as características apresentadas nas tabelas anexas, é
lubrificada com o óleo GALP Base ISO VG 220, injectado à temperatura de 120ºC.
Zi / 16 24
Xi / 0.8532 -0.500
c) Semi-largura de Hertz;
f) Taxa de escorregamento;
g) O coeficiente de atrito;
Comente os resultados obtidos em termos de probabilidade de avaria tribológica dos flancos dos
dentes em contacto.
n 9.1140 /
T ν η α β k Z c
Uma engrenagem de dentado recto, com as características apresentadas nas tabela anexa, é lubrificada
com o óleo FUCHS PlantoGear 220S (Biodegradável), injectado à temperatura de 80ºC.
Zi / 16 24
Xi / 0 0
c) Semi-largura de Hertz;
f) Taxa de escorregamento;
g) O coeficiente de atrito;
Comente os resultados obtidos em termos de probabilidade de avaria tribológica dos flancos dos
dentes em contacto.
n 6.4611 /
T ν η α β k Z c
Engrenagens
Parâmetro andar I andar II Unidade
P 15 000 [W]
n1 1430 ? [rpm] In Out
Z1 19 17 [/] ZI1 ZII2
Z2 74 52 [/]
m 3 4 [mm]
α 20 20 [º]
a ? ? [mm]
b ? ? [mm]
x1 ? ? [/]
x2 ? ? [/]
σ1 ? ? [μm]
σ2 ? ? [μm]
9
E1 210 x 10 210 x 109 [N/m2]
ν1 0.3 0.3 [N/m2]
9
E2 210 x 10 210 x 109 [N/m2]
ZI2 ZII1
ν2 0.3 0.3 [N/m2]
c1 46.0 46.0 [J/kgºK]
ρ1 7817.0 7817.0 [kg/m3]
k1 470.0 470.0 [W/m ºK]
c2 46.0 46.0 [J/kg ºK]
ρ2 7817.0 7817.0 [kg/m3]
k2 470.0 470.0 [W/m ºK]
Disciplina de
TRIBOLOGIA
Jorge H. O. Seabra
2005
Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial - Secção de Mecânica Aplicada
Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre
Coeficiente de Poisson do
ν1 / /
sólido 1
Coeficiente de Poisson do
ν2 / /
sólido 2
1 1 −ν 12 1 −ν 22
Módulo Young equivalente E* = + Pa
E* E1 E2
Condutividade térmica do K1 / W / m ºK
sólido 1
Condutividade térmica do K2 / W / m ºK
sólido 2
1 Z
FN
O1 n1
RX1
X
O2 n2
FN
RX2
2
Figura 1 : Contacto linear entre dois cilindros. Figura 2 : Cinemática de um contacto linear.
DENTES DE ENGRENAGENS
Rugosidade Composta, rms, μm
Tipo de Acabamento
Após fabrico Após rodagem
Fresado normal 2.3 – 4.6 1.2 – 2.3
Fresado fino 1.2 – 2.3 0.9 – 1.7
“Shaving”, Rectificado 0.7 – 1.4 0.6 – 1.2
“Lapping” 0.6 – 1.1 0.4 – 0.9
Polido 0.3 – 0.6 0.2 – 0.4
1 1 ⎛ 1 1 ⎞
Raio equivalente Rx = ⎜⎜ + ⎟⎟ m
RX 2 ⎝ RX1 RX2 ⎠
-1
Curvatura equivalente A A = 1 / Rx m
Rugosidade da superfície 1
σ1 m
(RMS) - Tabela 1
Rugosidade da superfície 2
σ2 m
(RMS) - Tabela 1
Rugosidade equivalente (RMS)
- Tabela 1 σ (
σ = σ 12 + σ 22 )
1
2 m
Velocidade de rotação do
ω1 rad / s
sólido 1 - Figura 2
Velocidade de rotação do
ω2 rad / s
sólido 2 - Figura 2
Velocidade da superfície 1 U1 U1 = Rx1 ω1 m/s
U1 − U2
Taxa de escorregamento Ve Ve = /
(U 1 + U2 )
Força normal aplicada - Fn N
Figura 1 e Figura 2
Semi-largura do contacto - 2 Fn R X R
Figura 3
a a = = X p0 m
π A E *
E*
Área de contacto – Ac Ac = 2 a A 2
Figura 3 m
Fn π
Pressão média pm pm = = p0 N / m2
2 aA 4*
2
Distribuição de pressão - ⎛x ⎞ N / m2
Figura 3
p(x) p( x ) = p 0 1 −⎜ ⎟
⎝a ⎠
1 ⎧⎪ ⎛⎜ a 2 + 2 z 2 + 2 x 2 2π ⎞
σ xx = − a A E * ⎨z ⎜ φ1 − − 3 x φ2 ⎟ +
π ⎪⎩ ⎝ a a ⎟
⎠
⎡
( )
+ μ ⎢ 2 x 2 − 2 a 2 − 2 z 2 φ2 +
⎣
2π x
a
+
2x 2
a
( ⎤⎫
a − x 2 − z 2 φ1 ⎥ ⎬
⎦⎭
)
1 ⎧⎪ ⎛⎜ a 2 + z 2 + x 2 π ⎞
σ yy = − a A E * ⎨z ⎜ φ1 − − 2 x φ 2 ⎟⎟ +
π ⎪⎩ ⎝ a a ⎠
⎡
( )
+ μ ⎢ x 2 − a 2 − z 2 φ2 +
⎣
πx
a
+
x 2
a
( ⎤⎫
a − x 2 − z 2 φ1 ⎥ ⎬
⎦⎭
)
σ zz = − a A E *
1
π
[ z (a φ 1 − x φ2 ) + μ z 2 φ2 ]
τ xz = − a A E *
1⎧ 2
π⎩
⎡ 2
⎣
2
(
⎨z φ 2 + μ ⎢ a + 2 z + 2 x
2 z
a
z
) ⎤⎫
φ1 − 2 π − 3 x z φ 2 ⎥ ⎬
a ⎦⎭
τ xy = τ yz = 0 π (M + N )
φ1 =
M N 2 M N + 2 x2 + 2 z2 - 2 a2
π (M - N )
φ2 =
M N 2 M N + 2 x2 + 2 z2 - 2 a2
(a + x ) (a - x )
2 2
M = + z2 N = + z2
Figura 9 : Contacto linear entre dois sólidos submetidos a solicitações normal e tangencial, e correspondentes
tensões ao longo do eixo OZ.
Coeficiente de atrito μ / /
Distribuição de tensões -
[σ ] Pa
Figura 9
Designação do lubrificante / / /
Temperatura do lubrificante T0 / ºC
Viscosidade dinâmica
(T = To) η0 / Pa s
Coef. de piezoviscosidade
(T = To) α / Pa-1
Coef. de termoviscosidade
(T = To) β / ºC-1
Condutividade térmica K / W / m ºK
η = η0 exp [α p − β (T − T 0 )]
Viscosidade Barus (p,T)
η Pa s
(T-ºC)
S0 Z
Viscosidade Roelands (p,T) ln η + 9.67 ⎛ T - 138 ⎞ ⎛ p ⎞
η =⎜ 0 ⎟ ⎜ 1+ 9 ⎟
Pa s
(T-ºK) ln η0 + 9.67 ⎝ T - 138 ⎠ ⎝ 0.196.10 ⎠
Figura 10:
Espessura do filme lubrificante
no interior de um contacto
EHD.
0.6 0.05
0.0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
2
L = β η0 (U1+U2) / kf
Λ5%
Figura 12:
Espessura específica do filme
lubrificante em engrenagens
para uma probabilidade de
avaria de 5%
vt
η0 (U 1 + U 2 )
Parâmetro velocidade U U = /
2 RX E *
Parâmetro material G G = 2α E* /
Fn
Parâmetro carga W W = /
RX AE *
Espessura do filme
lubrificante no centro do h0 h0 = 0.975 RX U 0.727 G0.727 W -0.091 m
contacto – Figura 10
Espessura do filme
( )
0.727 0.091
lubrificante no centro do ⎡⎣α η0 (U 1 +U 2 ) ⎤⎦ RX 0.364 A E*
h0 h0 = 0.975 m
contacto –
Fn0.091
Figura 10
0.70
Espessura mínima do filme ⎡ η0 (U 1 +U 2 ) ⎤⎦ α0.54 RX 0.43 A0.13
lubrificante – hm hm = 1.186 ⎣ m
Figura 10 Fn0.13 E*0.03
Parâmetro térmico do β η0 (U 1 + U 2 )2
lubrificante
L L = /
K
{ ( ) }
Influência do aquecimento
−1
no convergente – φT φT = 1 + 0 .1 1 + 14 .8 V e0 .83 L0 .64 /
Figura 11
Espessura do filme
lubrificante corrigida
h0T h0T = φT h0 m
0.00
2.00 1.80 1.60 1.40 1.20 1.00 0.80 0.60 0.40 0.20 0.00
Ra [μm]
⎡ 29 . 66 . 10 − 3 F ⎤
n
Coeficiente de atrito Kelly μ μ = 0 . 0127 log 10 ⎢ ⎥ /
⎢⎣η0 A U 1 − U 2 (U 1 + U 2 )2 ⎥⎦
0 . 25
Coeficiente de atrito n ⎡ F Ra ⎤
μISO μ ISO = 0 .0254 ⎢ ⎥ /
⎣η0 A R X (U 1 + U 2 )⎦
(NORMA ISO - Engrenagens)
Temperatura Flash -
0 . 75 0 . 25
Aumento de temperatura das μ U 1 −U 2 ⎛ Fn ⎞ ⎛ E* ⎞
Máx TF T F = 0 . 910 ⎜ ⎟ ⎜ ⎟ ºC
superfícies ( TF = ΔTsup )- ⎜R ⎟
t1 U 1 + t 2 U 2 ⎝ A ⎠ ⎝ X ⎠
Figura 14
0 .75 0 .25
Temperatura Flash μ ⎛ Fn ⎞ ⎛ E* ⎞
TF T F = 0 . 910 U1 − U 2 ⎜ ⎟ ⎜ ⎟ ºC
(quando t1 = t2 = t) t ⎝ A ⎠ ⎜R ⎟
⎝ X ⎠
η ( p ) = 10 (α )
*
p
Viscosidade de Roelands à
η(p) ⎛ p ⎞
Z
Pa s
pressão p α p = (log 10
*
η0 + 4 . 2 ) ⎜⎜ 1 + ⎟ − 4 .2
⎟
⎝ 0 .196 . 10 9 ⎠
1 ⎡ β (U 1 - U 2 ) η ( p ) ⎤
2
Aumento de temperatura do
TC TC = ln ⎢ + 1⎥ ºC
lubrificante (1) ( TC = ΔTlubMáx ) β ⎢ 8k ⎥⎦
⎣
1
Aumento de temperatura do ⎛ F E* ⎞ 2 μ U 1 − U 2 h0
TC TC = 0.157 ⎜ N
⎜ A R ⎟⎟
lubrificante (2) - ºC
Figura 14 ⎝ x ⎠ Kf
Temperatura máxima do
TL TM = T0 + TF + TC ºC
lubrificante
Disciplina de
TRIBOLOGIA
Jorge H. O. Seabra
2005
Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial - Secção de Mecânica Aplicada
Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre
Coeficiente de Poisson do
ν1 / /
sólido 1
Coeficiente de Poisson do
ν2 / /
sólido 2
1 1 −ν 12 1 −ν 22
Módulo Young equivalente E* = + Pa
E* E1 E2
Condutividade térmica do K1 / W / m ºK
sólido 1
Condutividade térmica do K2 / W / m ºK
sólido 2
Figura 1:
Geometria de um contacto elíptico entre dois sólidos de
revolução.
X ≡ X1 ≡ X2 – Direcção de rolamento.
RX1, RY1, RX2, RY2 – Raios de curvatura.
w1 – Velocidade de rotação em torno de Y1.
w2 – Velocidade de rotação em torno de Y2.
DENTES DE ENGRENAGENS
Rugosidade Composta, rms, m
Tipo de Acabamento
Após fabrico Após rodagem
Fresado normal 2.3 – 4.6 1.2 – 2.3
Fresado fino 1.2 – 2.3 0.9 – 1.7
“Shaving”, Rectificado 0.7 – 1.4 0.6 – 1.2
“Lapping” 0.6 – 1.1 0.4 – 0.9
Polido 0.3 – 0.6 0.2 – 0.4
1
Rugosidade total (Ra) Ra Ra = (Ra 1 + Ra 2 ) m
2
U1 − U2
Taxa de escorregamento Ve Ve = /
(U 1 + U2 )
1 1⎛ 1 1 ⎞
Raio equivalente segundo X RX = ⎜⎜ + ⎟⎟ m
RX 2 ⎝ RX1 RX2 ⎠
1 1 ⎛ 1 1 ⎞
Raio equivalente segundo Y RY = ⎜⎜ + ⎟⎟ m
RY 2 ⎝ RY 1 RY 2 ⎠
RX < RY ⇒ A = 1 / RX e B = 1 / RY -1
Curvaturas equivalentes A, B m
RX > RY ⇒ A = 1 / RY e B = 1 / RX
Coeficiente adimensional -
Ca m
Figura 3 e Tabela 2
Coeficiente adimensional -
Cδ m
Figura 3 e Tabela 2
Coeficiente adimensional -
Cσ m
Figura 3
Coeficiente adimensional -
Cτ m
Figura 3
Coeficiente adimensional -
CG m
Figura 3
Coeficiente adimensional -
CZS m
Figura 3
A/B k 1/k e Ca Cδ
5.1 0.342 2.924 0.940 0.567 1.284
5.2 0.337 2.967 0.942 0.564 1.274
5.3 0.333 3.003 0.943 0.562 1.264
5.4 0.329 3.040 0.944 0.559 1.254
5.5 0.325 3.077 0.946 0.557 1.245
5.6 0.322 3.106 0.947 0.554 1.236
5.7 0.318 3.145 0.948 0.552 1.227
5.8 0.314 3.185 0.949 0.549 1.218
A/B k 1/k e Ca Cδ 5.9 0.311 3.215 0.950 0.547 1.210
1.0 1.000 1.000 0.000 0.909 2.356 6.0 0.308 3.247 0.951 0.545 1.202
1.1 1.000 1.000 0.000 0.909 2.356 6.1 0.304 3.289 0.953 0.543 1.194
1.2 0.886 1.129 0.464 0.856 2.215 6.2 0.301 3.322 0.954 0.540 1.186
1.3 0.840 1.190 0.543 0.834 2.155 6.3 0.298 3.356 0.955 0.538 1.178
1.4 0.799 1.252 0.601 0.815 2.100 6.4 0.295 3.390 0.955 0.536 1.170
1.5 0.763 1.311 0.646 0.797 2.049 6.5 0.292 3.425 0.956 0.534 1.163
1.6 0.731 1.368 0.682 0.782 2.003 6.6 0.289 3.460 0.957 0.532 1.156
1.7 0.702 1.425 0.712 0.767 1.959 6.7 0.287 3.484 0.958 0.530 1.148
1.8 0.676 1.479 0.737 0.754 1.919 6.8 0.284 3.521 0.959 0.528 1.141
1.9 0.652 1.534 0.758 0.742 1.882 6.9 0.281 3.559 0.960 0.527 1.135
2.0 0.631 1.585 0.776 0.731 1.846 7.0 0.279 3.584 0.960 0.525 1.128
2.1 0.611 1.637 0.792 0.721 1.813 7.1 0.276 3.623 0.961 0.523 1.121
2.2 0.592 1.689 0.806 0.711 1.782 7.2 0.274 3.650 0.962 0.521 1.115
2.3 0.575 1.739 0.818 0.702 1.753 7.3 0.271 3.690 0.963 0.520 1.108
2.4 0.559 1.789 0.829 0.693 1.725 7.4 0.269 3.717 0.963 0.518 1.102
2.5 0.544 1.838 0.839 0.685 1.699 7.5 0.267 3.745 0.964 0.516 1.096
2.6 0.530 1.887 0.848 0.678 1.674 7.6 0.264 3.788 0.965 0.515 1.090
2.7 0.517 1.934 0.856 0.671 1.650 7.7 0.262 3.817 0.965 0.513 1.084
2.8 0.505 1.980 0.863 0.664 1.627 7.8 0.260 3.846 0.966 0.511 1.078
2.9 0.493 2.028 0.870 0.658 1.605 7.9 0.258 3.876 0.966 0.510 1.073
3.0 0.483 2.070 0.876 0.652 1.584 8.0 0.256 3.906 0.967 0.508 1.067
3.1 0.472 2.119 0.882 0.646 1.564 8.1 0.254 3.937 0.967 0.507 1.061
3.2 0.463 2.160 0.886 0.640 1.545 8.2 0.252 3.968 0.968 0.505 1.056
3.3 0.453 2.208 0.892 0.635 1.527 8.3 0.250 4.000 0.968 0.504 1.051
3.4 0.445 2.247 0.896 0.630 1.509 8.4 0.248 4.032 0.969 0.503 1.045
3.5 0.436 2.294 0.900 0.625 1.492 8.5 0.246 4.065 0.969 0.501 1.040
3.6 0.428 2.336 0.904 0.620 1.475 8.6 0.244 4.098 0.970 0.500 1.035
3.7 0.421 2.375 0.907 0.616 1.460 8.7 0.243 4.115 0.970 0.498 1.030
3.8 0.413 2.421 0.911 0.612 1.444 8.8 0.241 4.149 0.971 0.497 1.025
3.9 0.407 2.457 0.913 0.607 1.430 8.9 0.239 4.184 0.971 0.496 1.020
4.0 0.400 2.500 0.917 0.603 1.415 9.0 0.238 4.202 0.971 0.495 1.016
4.1 0.394 2.538 0.919 0.600 1.401 9.1 0.236 4.237 0.972 0.493 1.011
4.2 0.387 2.584 0.922 0.596 1.388 9.2 0.234 4.274 0.972 0.492 1.006
4.3 0.382 2.618 0.924 0.592 1.375 9.3 0.233 4.292 0.972 0.491 1.002
4.4 0.376 2.660 0.927 0.589 1.363 9.4 0.231 4.329 0.973 0.490 0.997
4.5 0.370 2.703 0.929 0.585 1.350 9.5 0.230 4.348 0.973 0.488 0.993
4.6 0.365 2.740 0.931 0.582 1.338 9.6 0.228 4.386 0.974 0.487 0.988
4.7 0.360 2.778 0.933 0.579 1.327 9.7 0.227 4.405 0.974 0.486 0.984
4.8 0.355 2.817 0.935 0.576 1.316 9.8 0.225 4.444 0.974 0.485 0.980
4.9 0.351 2.849 0.936 0.573 1.305 9.9 0.224 4.464 0.975 0.484 0.976
5.0 0.346 2.890 0.938 0.570 1.290 10.0 0.222 4.505 0.975 0.483 0.972
⎡ ⎛ amp R x R y ⎞
0 . 781 ⎤
Pressão máxima no contacto - p máx = ⎢0 . 063 ⎜ ⎟ + 1 ⎥ p0 N / m2
pmáx ⎜ λ
Figura 5 e Figura 6 ⎢ ⎝ a b ⎟⎠ ⎥
⎣ ⎦
Área de contacto real - 2
Sc m
Figura 7
Penetração real - 2
Figura 8
δc m
Figura 9: Distribuição de pressão no interior de um Figura 11: Coeficiente Cτ0 para a determinação da
contacto elíptico entre sólidos de tensão de corte ortogonal máxima.
revolução com superfícies lisas
Figura 10: Distribuição das tensões, no interior de Figura 12: Coeficiente CZ0 para a determinação da
um sólido em contacto, ao longo do profundidade para a qual ocorre a tensão
eixo OZ (ν = 0.25). de corte ortogonal máxima.
Designação do lubrificante / / /
Temperatura do lubrificante T0 / ºC
Coef. de piezoviscosidade
(T = To) α / Pa-1
Coef. de termoviscosidade
(T = To) β / ºC-1
Condutividade térmica K / W / m ºK
S0 Z
ln η + 9.67 ⎛ T -138 ⎞ ⎛ p ⎞
Viscosidade Roelands (p,T) =⎜ 0 ⎟ ⎜ 1+ 9 ⎟
η ln η0 + 9.67 ⎝ T - 138 ⎠ ⎝ 0.196.10 ⎠ Pa s
(T-ºK)
Figura 13:
Espessura do filme
lubrificante no interior de um
contacto EHD.
0.6 0.05
0.0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
2
L = β η0 (U1+U2) / kf
η0 (U 1 + U 2 )
Parâmetro velocidade U U = /
2 RX E *
Parâmetro material G G = 2α E* /
2 Fn
Parâmetro carga W W = /
R X2 E *
⎡ ⎛ RY ⎞ ⎤
0.64
⎡ ⎛R ⎞
0.64
⎤
Influência da elipticidade Cm Cm = 1 - exp ⎢-0.7 ⎜ Y ⎟ ⎥ RX < RY /
⎣⎢ ⎝ RX ⎠ ⎦⎥
Parâmetro térmico do β η0 (U 1 + U 2 )2
lubrificante
L L = /
K
{ ( ) }
Influência do aquecimento no
−1
convergente - φT φT = 1 + 0 . 1 1 + 14 .8 V e 0 .83 L0 .64 /
Figura 14
⎡ 29 . 66 . 10 − 3 F ⎤
n
μ = 0 . 0127 log 10 ⎢ ⎥
Coeficiente de atrito Kelly μ ⎢⎣η0 A U 1 − U 2 (U 1 + U 2 )2 ⎥⎦ /
Temperatura Flash -
0.75 0.25
Aumento de temperatura das μ U 1 -U 2 ⎛ Fn ⎞ ⎛ E* ⎞
Máx
superfícies ( TF = ΔTsup )- TF TF = 0.910 ⎜ ⎟ ⎜ ⎟ ºC
t1 U 1 + t2 U 2 ⎝ 2b ⎠ ⎝ RX ⎠
Figura 15
η ( p ) = 10 (α )
*
p
Viscosidade de Roelands à
η(p) ⎛ p ⎞
Z Pa s
pressão p α * p = (log 10 η0 + 4 . 2 ) ⎜⎜ 1 + ⎟ − 4 .2
9 ⎟
⎝ 0 .196 . 10 ⎠
1 ⎡ β (U 1 - U 2 ) η ( p ) ⎤
2
Aumento de temperatura do
TC TC = ln ⎢ + 1⎥ ºC
lubrificante (1) ( TC = ΔTlubMáx ) β ⎢ 8k ⎥⎦
⎣
1
Aumento de temperatura do ⎛ F E* ⎞ 2 μ U 1 − U 2 h0
TC TC = 0.157 ⎜ N
⎜ A R ⎟⎟
lubrificante (2) - ºC
Figura 15 ⎝ x ⎠ Kf
Temperatura máxima do
TL TM = T0 + TF + TC ºC
lubrificante
Folha de Cálculo
Mecânica do Contacto, Lubrificação EHD e Engrenagens
Disciplina de
TRIBOLOGIA
Jorge H. O. Seabra
2005
Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial - Secção de Mecânica Aplicada
Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre
0.20 5.0E-08
0.18 VISCOSIDADE h Pa s a 1/Pa PIEZOVISCOSIDADE
0.16 DINÂMICA 4.0E-08
0.14
0.12 3.0E-08
0.10
0.08 2.0E-08
0.06
0.04 1.0E-08
0.02
0.00 0.0E+00
40 50 60 70 80 90 100 110 120 130
TEMPERATURA
250 0.06
VISCOSIDADE TERMOVISCOSIDADE
n mm2/s b 1/ºK
CINEMÁTICA
0.05
200
0.04
150
0.03
100
0.02
50
0.01
0 0.00
40 50 60 70 80 90 100 110 120 130
TEMPERATURA
Força Normal
FN / [N]
7000
6000
5000
4000
3000
2000
T1 A C I D B T2
1000
0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0
Linha de Engrenamento
Raio de Curvatura
R / [mm]
18
16
14
12
10
2
T1 A C I D B T2
0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0
Linha de Engrenamento
1.8 Po
1.6 2 t0
1.4 tmáx
1.2
1.0
0.8
0.6
0.4
0.2
T1 A C I D B T2
0.0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0
Linha de Engrenamento
200 a
Zs
150 Zo
100
50
T1 A C I D B T2
0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0
Linha de Engrenamento
Velocidade de Escorregamento
U1, U2, (U1-U2) / [m/s]
6
4 U1
3 U2
2 (U1-U2)
T1 A C I D B T2
1
0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0
-1
-2
-3
-4
-5
Linha de Engrenamento
0.9 0.9
h0T
0.8 0.8
Lambda
0.7 0.7
0.6 0.6
0.5 0.5
0.4 0.4
0.3 0.3
0.2 0.2
0.1 0.1
T1 A C I D B T2
0.0 0.0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0
Linha de Engrenamento
0.8 0.08
0.7 0.07
0.6 0.06
0.5 0.05
0.4 0.04
T1 A C I D B T2
0.3 0.03
0.2 0.02
0.1 0.01
0.0 0.00
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0
Linha de Engrenamento
0.8 400
0.7 350
0.6 300
0.5 250
T1 A C I D B T2
0.4 200
0.3 150
0.2 100
0.1 50
0.0 0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0
Linha de Engrenamento
Aplicações MatLab®
Mecânica do Contacto e Lubrificação EHD
Disciplina de
TRIBOLOGIA
Jorge H. O. Seabra
2005
Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial - Secção de Mecânica Aplicada
Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre
%CargaPQ
%Determinação do Campo de tensões num semi-espaço elástico submetido a
%uma carga concentrada com componentes normal e tengencial
clear all;
miu=0.2;
niu=0.3;
nx=101;
nz=200;
x=linspace(-0.5,+0.5,nx);
z=linspace(0.0000001,1.0,nz);
%Campo de tensoes
[X,Z]=meshgrid(x,z);
DEN=(X.^2+Z.^2).^2;
NUMSX=((X.^2).*Z)+(miu*(X.^3));
NUMSZ=(Z.^3)+(miu*((Z.^2).*X));
NUMTXZ=(X.*(Z.^2))+(miu*((X.^2).*Z));
%Tensao segundo xx
SXX=(-2/pi)*(NUMSX./DEN);
%Tensao segundo zz
SZZ=(-2/pi)*(NUMSZ./DEN);
%Tensao segundo zz
SYY=(SXX+SZZ)*niu;
%Tensao de corte xz
TXZ=(-2/pi)*(NUMTXZ./DEN);
%Tensões Principais
s=zeros(nz,nx,3);
s(:,:,1)=SYY;
sa=0.5*(SXX+SZZ);
sb=0.5*(SXX-SZZ);
s(:,:,2)=sa+sqrt(sb.^2+TXZ.^2);
s(:,:,3)=sa-sqrt(sb.^2+TXZ.^2);
sp=sort(s,3);
S3=sp(:,:,1);
S2=sp(:,:,2);
S1=sp(:,:,3);
T1=0.5*(S1-S3);
T2=0.5*(S1-S2);
T3=0.5*(S2-S3);
TOCT=sqrt((S1-S3).^2+(S1-S2).^2+(S2-S3).^2)/3;
figure(1);
subplot(1,2,1);
%plot Sigma XX
v=(-1.0:0.1:1.0);
contour(x,z,SXX,v,'b');
[SXX1,SXX2]=contour(x,z,SXX,v,'b');
clabel(SXX1,SXX2);
grid on;
axis ij;
xlabel ('x/d');
ylabel ('z/d');
title ('Tensao Normal Sxx');
subplot(1,2,2);
%plot Sigma yy
v=(-1.0:0.1:1.0);
contour(x,z,SYY,v,'b');
[TXZ1,TXZ2]=contour(x,z,TXZ,v,'b');
clabel(TXZ1,TXZ2);
grid on;
axis ij;
xlabel ('x/d');
ylabel ('z/d');
title ('Tensõo Normal Syy');
figure(2);
subplot(1,2,1);
%plot Sigma ZZ
v=(-1.0:0.1:1.0);
contour(x,z,SZZ,v,'b');
[SZZ1,SZZ2]=contour(x,z,SZZ,v,'b');
clabel(SZZ1,SZZ2);
grid on;
axis ij;
xlabel ('x/d');
ylabel ('z/d');
title ('Tensao Normal Szz');
subplot(1,2,2);
%plot Tau XZ
v=(-1.0:0.1:1.0);
contour(x,z,TXZ,v,'b');
[TXZ1,TXZ2]=contour(x,z,TXZ,v,'b');
clabel(TXZ1,TXZ2);
grid on;
axis ij;
xlabel ('x/d');
ylabel ('z/d');
title ('Tensao Corte Txz');
figure(3);
subplot(1,2,1);
%plot Sigma T2
v=(-1.0:0.1:1.0);
contour(x,z,T2,v,'b');
subplot(1,2,2);
%plot Sigma TOCT
v=(-1.0:0.1:1.0);
contour(x,z,TOCT,v,'b');
[TOCT1,TOCT2]=contour(x,z,TOCT,v,'b');
clabel(TOCT1,TOCT2);
grid on;
axis ij;
xlabel ('x/d');
ylabel ('z/d');
title ('Tensao de Corte Octaédrica');
0.4
0.2
. 1 .8 -0 . -0-0 -0 .1
-0 4
-0
-0 .4.3
.9
0.05 0.05
-1-0-0
-0 .1 .5
0. 5 0.2 0
.7
1 .9
3
-0
10. 9
.3
-0
0.
.5-0
0
-0 .
.4 -0
-0.6 -0.2
.9.8
0
-0
0.1 0.1
8
-.4
-1
-0 .2 -0.3
0.6
-0-0
-0 .6-0 .5
0.1
.7
0 0
0. 6
-0 .7
-0 .1
-.8
0 .7
-0
.7
00.8
.2
.9
0.15 0.15
.2
-0
1
0.
.6
3
0.2 -0 0.2
-0 .
-0 .4
-0 .7
.5
-0-.0 .8
0.8 -1
-0
-0 .6
0.06.7
9
0.2
-0 .6
0.25 0.25
0.5
-0.1
-0 .1
0.3 0.3
0.3
-0 .3
-0 .4
-0.5
0.4
-0 .2
0.35 0.35
-0.5
-0 .
-0 .4
0.4 0.4
5
0.4
-0 .
3
0.3
-0
-0 .
0.45 .4 0.45
0
3
0.2
z/d
z/d
0.5 0.5
-0 .4
0.1
0 0
-0 .1
.2
-0 .2
-0
0.55 0.55
0. 3
0.6 0.6
0.65 0.65
-0 .1
-0 .1
-0
0.7 0.7
.3
-0
.2
0.75 0.75
0.8 0.8
0.85 0.85
2
0
0.
0.9 0.9
-0 .1
-0 .2
0.1
0 0
0.95 0.95
1 1
-0.5 -0.4 -0.3 -0.2 -0.1 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 -0.5 -0.4 -0.3 -0.2 -0.1 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
x/d x/d
0 10.4
6 .4
---0-100.
.1
-0 .-0 .2
0.05 0.05
0.5.8.6
.1 -0 .
-07
0
8
1
3
-0
-0 -1
0.5
.4 -0 .
0.
0.1 0.2
.7
0.1 0.1
-1 .6
9
0
-0
-0 .9 -0 .-5
0.8
0.6
--00..3
4
0.15 0.15
.2
-0 .9
-0 .8
-0
1
0.
0.7
-0
.2
0.7
-0.8.9
0.2 0.2
0.6
0.8
0.2
-1
-0 .5
0.25 0.25
-0 .
0.5
-0 .7
0.3 0.3
0.3
7 -0
-0 .4 -0 .3
0.4
-0 .3 -0 .4
0.35 0.35
.6
-0.4
-0 .5
0.4 0.4
-0 .6
-0.8
-0.7
-1
0.3
4
0.
0.45 0.45 -0 .5
-0.8
-0 .9
0
0.2
z/d
z/d
-0.6
0.5 0.5
-0 .4
-0 .3
-0 .5
-0 .4
-1
0.1
-0 .2
0.55 0.55
0. 3
0.6 0.6
-0 .9
-0 .1
0.65 0.65
-0 .7
0.7 0.7
-0
0.75 0.75 .3
-0.5
0.8 -0 .8 0.8
-0 .6
7
-0 .
0.85 0.85
2
0.
0.9 0.9
0
-0 .6
-0 .5
-0 .2
-0.4
0.1
0.95 0.95
1 1
-0.5 -0.4 -0.3 -0.2 -0.1 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 -0.5 -0.4 -0.3 -0.2 -0.1 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
x/d x/d
0.
00..54
100.9
0.1 0.1
00...78
5
0.2
0.
0.3
0.91
6
00..78
0.05 0.05 0.
2
0.1 0.1 0.6
0. 4
0.1
0.3
0.4
0. 6
0.3
0.2
0.2
0.15 0.15
1
0.
0.4
0.2 0.2
0.9
0.25 0.25
0.1
0. 3
0.8
0.3 0.3
0.35 0.35
0.2
0.7
0.5
0.4 0.4
0.5
z/d
0. 4
0.5 0.5
0.3
0.55 0.55
0. 4
0.6 0.6
0.65 0.65
0.1
0.3
0.7 0.7
0.75 0.75
0.8 0.8
0.85 0.85
0.3
0.9 0.9
0.95 0.95
0.1
1 1
-0.5 -0.4 -0.3 -0.2 -0.1 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 -0.5 -0.4 -0.3 -0.2 -0.1 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
x/d x/d
%Integrais_Elip
%Determinação do valor dos integrais elípticios e dos
%factores da Teoria de Hertz - k, Ca, Cd, Cs.
clear all
format short
AsB=13.5041
k0=AsB^(-2/3);
k=k0;
for i=1:30
e2=1-k.*k;
e=sqrt(e2);
[Ke,Ee]=ellipke(e2,0.00001);
kn=sqrt(Ee/((Ke-Ee)*AsB+Ke));
erro=100*abs(kn-k);
if erro<1e-5;
break
else
k=kn;
end
end
k=k
e2=1-k.*k
e=sqrt(e2)
[Ke,Ee]=ellipke(e2,0.00001)
Ca=(3*k*Ee/2/pi)^0.333333
Cd=3*k*Ke/2
Cs=3*k/2/pi/(Ca^3)
AsB = 13.5041
k = 0.1841
e2 = 0.9661
e = 0.9829
Ke = 3.0966
Ee = 1.0441
Ca = 0.4511
Cd = 0.8550
Cs = 0.9577
3. Determinação dos factores da Teoria de Hertz - k, Ca, Cd, Cs – para valores de A/B
entre 1 e 1000 (valores numéricos e ábacos).
%Hertz_Factores
%Teoria de Hertz
%Determinação dos parametros K, Ca, Cd e Cs
clear all
format short
vx=(1.0:0.1:1000.0);
M=zeros(size(vx,2),8);
for jx=1:size(vx,2);
x=vx(jx);
k0=x^(-2/3);
k=k0;
for i=1:30
e2=1-k.*k;
e=sqrt(e2);
[Ke,Ee]=ellipke(e2,0.00001);
kn=sqrt(Ee/((Ke-Ee)*x+Ke));
erro=100*abs(kn-k);
if erro<1e-5;
break
else
k=kn;
end
end
k=k;
e2=1-k*k;
e=sqrt(1-k*k);
[Ke,Ee]=ellipke(e2,0.00001);
Ca=(3*k*Ee/2/pi)^0.333333;
Cd=3*k*Ke/2;
Cs=(3*k/2/pi)/(Ca^3);
M(jx,1)=x;
M(jx,2)=k;
M(jx,3)=e;
M(jx,4)=Ke;
M(jx,5)=Ee;
M(jx,6)=Ca;
M(jx,7)=Cd;
M(jx,8)=Cs;
end
save GrHz M -ascii;
figure(1);
plot(M(:,1),M(:,2),'k',M(:,1),M(:,6),'b',M(:,1),M(:,8),'r');
grid on;
xlabel('A/B')
ylabel('[ k , Ca , Cs ]')
figure(2);
plot(M(:,1),M(:,7),'b');
grid on;
xlabel('A/B')
ylabel('[ Cd ]')
1
0.95
0.9
0.85 k
0.8 Ca
0.75 Cs
0.7
0.65
0.6
[ k , Ca , Cs ]
0.55
0.5
0.45
0.4
0.35
0.3
0.25
0.2
0.15
0.1
0.05
0 0 1 2 3
10 10 10 10
A/B
2.5
2.4
2.3
2.2
2.1
2
1.9
1.8
1.7
1.6
1.5
[ Cd ]
1.4
1.3 Cd
1.2
1.1
1
0.9
0.8
0.7
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0 0 1 2 3
10 10 10 10
A/B
% HERTZ
% ANÁLISE DO PROBLEMA DE CONTACTO HERTZIANO
clear all;
format short e;
% DADOS DO PROBLEMA
% Carga Aplicada
fn=8000
asb=aa/bb
% Penetração
pen=cd*fn/(pi*ah*eyh)
for i=1:length(za)
phii=phi(i);
inte=int(ekx,x,0,phii);
ee(i)=double(inte);
intf=int(fkx,x,0,phii);
ff(i)=double(intf);
end
wx1=(t-1)/(2.0)+fs1;
wx2=1.0-(t/kh2)+fs2;
wy1=1/2+1./(2*t)-t/kh2+fs2;
wy2=-1.0+t+fs1;
sxx=fs3*(wx1+niu1*wx2);
for i=1:length(za)
if syy(i)>sxx(i);
tau(i)=(syy(i)-szz(i))./2;
else
tau(i)=(sxx(i)-szz(i))./2;
end
end
toct=sqrt((sxx-syy).^2+(syy-szz).^2+(szz-sxx).^2)/3;
[tmax1,izs1]=max(tau);
[tmax2,izs2]=max(toct);
zmax1=izs1*2.0/(nz-1)
zmax2=izs2*2.0/(nz-1)
ctau=tmax1
taumax=tmax1*p0h
toctmax=tmax2*p0h
czs=zmax1
zs=zmax1*ah
% Determinação da Raíz c
y=sym('y');
for i=1:length(xa);
for j=1:length(za1);
eqy(j,i)=(1-(xx(j,i).^2)./(1+y)-(zz(j,i).^2)./y);
r=solve(eqy(j,i));
c2(j,i)=max(double(r));
s(j,i)=subs(eqy(j,i),y,c2(j,i));
s1(j,i)=double(s(j,i));
end
end
s1;
1
1.1
1.2
1.3
1.4
1.5
1.6
1.7
1.8
1.9
2
-1 -0.9 -0.8 -0.7 -0.6 -0.5 -0.4 -0.3 -0.2 -0.1 0 0.1 0.2 0.3 0.4
s/p0
Tensão Txz/p0
0
-0 .0
0.1 0.05 5
-0 .1
0.1
-0
.1
5
15
0.2 2
-0 .
0.
0.2
.05
0.
05
-0
-0 .1
0.3
0.05
-0 .05
0.1
0.15
5
-0 .1
0.4
0.1
-0 .1
-0 .15
z/a
0.5
-0.2
0.15
0.2
0. 2
-0 .2
0.6
-0.1
0.7
0.15
0.05
0.1
-0.05
0.8 0
-0 .15
0.9
-0 .2
0.15
0.2
0.2
1
-1.5 -1.25 -1 -0.75 -0.5 -0.25 0 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5
x/a
mx=(nx-1)/2+1
mz=(nz-1)/2+1
mz0=1
mz1=(nz-1)/5+1
mz2=2*(nz-1)/5+1
x=linspace(-1.5,1.5,nx);
z=linspace(0.001,2.001,nz);
[X,Z]=meshgrid(x,z);
%Coeficiente de Poisson
niu=0.3
%Coeficiente de Atrito
miu=0.2
fc1=X.^2+Z.^2;
fc2=X.^2-Z.^2;
fc3=m+n;
fc4=m-n;
fc5=m.*n;
f1=fc3./(fc5.*sqrt(2*(fc5+fc1-1)));
f2=fc4./(fc5.*sqrt(2*(fc5+fc1-1)));
%Tensão Sxx
sxxa=-Z.*((1+2*fc1).*f1-2-3*X.*f2);
sxxb=-miu*((-2+2*fc2).*f2+2*X+2*X.*(1-fc1).*f1);
sxx=sxxa+sxxb;
%Tensão Syy
syya=-Z.*((1+fc1).*f1-1-2*X.*f2);
syyb=-miu*((-1+fc2).*f2+X+X.*(1-fc1).*f1);
syy=2*niu*(syya+syyb);
%Tensão Szz
szza=-Z.*(f1-X.*f2);
szzb=-miu*Z.^2.*f2;
%Tensão Txz
txza=-(Z.^2.*f2);
txzb=-miu*((1+2*fc1).*Z.*f1-2*Z-3*X.*Z.*f2);
txz=txza+txzb;
%Tensões Principais
s=zeros(nz,nx,3);
s(:,:,1)=syy;
sa=0.5*(sxx+szz);
sb=0.5*(sxx-szz);
s(:,:,2)=sa+sqrt(sb.^2+txz.^2);
s(:,:,3)=sa-sqrt(sb.^2+txz.^2);
sp=sort(s,3);
s3=sp(:,:,1);
s2=sp(:,:,2);
s1=sp(:,:,3);
t1=0.5*(s1-s3);
t2=0.5*(s1-s2);
t3=0.5*(s2-s3);
toct=sqrt((s1-s3).^2+(s1-s2).^2+(s2-s3).^2)/3;
sxxmax=max(max(sxx))
sxxmin=min(min(sxx))
syymax=max(max(syy))
syymin=min(min(syy))
szzmax=max(max(szz))
szzmin=min(min(szz))
t0max=max(max(txz))
t0min=min(min(txz))
deltat0=t0max-t0min
s1max=max(max(s1))
s1min=min(min(s1))
s2max=max(max(s2))
s2min=min(min(s2))
s3max=max(max(s3))
s3min=min(min(s3))
t1max=max(max(t1))
t1min=min(min(t1))
t2max=max(max(t2))
toctmax=max(max(toct))
toctmin=min(min(toct))
figure(1);
subplot(3,2,1);
v=(-1.0:0.1:1.0);
contour(x,z,sxx,v,'b');
[sxx1,sxx2]=contour(x,z,sxx,v,'b');
clabel(sxx1,sxx2);
axis ij;
grid on;
xlabel('x/a'); ylabel('z/a'); title('Tensão Sxx');
subplot(3,2,4);
v=(-1.0:0.1:1.0);
contour(x,z,syy,v,'b');
[syy1,syy2]=contour(x,z,syy,v,'b');
clabel(syy1,syy2);
axis ij;
grid on;
xlabel('x/a'); ylabel('z/a'); title('Tensão Syy');
subplot(3,2,2);
v=(-1.0:0.1:1.0);
contour(x,z,szz,v,'b');
[szz1,szz2]=contour(x,z,szz,v,'b');
clabel(szz1,szz2);
axis ij;
grid on;
xlabel('x/a'); ylabel('z/a'); title('Tensão Szz');
subplot(3,2,3);
v=(-0.5:0.05:0.5);
contour(x,z,txz,v,'b');
[txz1,txz2]=contour(x,z,txz,v,'b');
clabel(txz1,txz2);
axis ij;
grid on;
xlabel('x/a'); ylabel('z/a'); title('Tensão Txz');
subplot(3,2,5);
v=(0.0:0.05:0.5);
contour(x,z,t1,v,'b');
subplot(3,2,6);
v=(0.0:0.05:0.5);
contour(x,z,toct,v,'b');
[toct1,toct2]=contour(x,z,toct,v,'b');
clabel(toct1,toct2);
axis ij;
grid on;
xlabel('x/a'); ylabel('z/a'); title('Tensão Toct');
%figure(2);
%v=(-0.3:0.05:0.3);
%contour(xx,zz,txz,v,'b');
%[txz1,txz2]=contour(xx,zz,txz,v,'b');
%clabel(txz1,txz2);
%axis ij;
%grid on;
%xlabel('x/a'); ylabel('z/a'); title('Tensão txz/p0');
figure(2);
subplot(1,2,1); plot(sxx(:,mx),z,syy(:,mx),z,szz(:,mx),z,t1(:,mx),z);
axis ij; grid on;
text(-0.1,0.9,'Sxx')
text(-0.4,0.9,'Syy')
text(-0.9,0.9,'Szz')
text(0.2,0.9,'Tmáx')
xlabel('s/p0'); ylabel('z/a'); title('Tensões Sxx, Syy, Szz e Tmáx');
subplot(1,2,2); plot(x,txz(mz1,:),'b');
grid on;
xlabel('x/a'); ylabel('Txz/p0'); title('Tensão Txz');
figure(3);
subplot(2,3,1); plot(x,s1(1,:),'r',x,s1(30,:),'b');
grid on;
xlabel('x/a'); ylabel('S1/p0'); title('Tensão S1')
subplot(2,3,2); plot(x,s2(1,:),'r',x,s2(30,:),'b');
grid on;
xlabel('x/a'); ylabel('S2/p0'); title('Tensão S2')
subplot(2,3,3); plot(x,s3(1,:),'r',x,s3(30,:),'b');
grid on;
xlabel('x/a'); ylabel('S3/p0'); title('Tensão S3')
subplot(2,3,4); plot(x,t1(1,:),'r',x,t1(30,:),'b');
grid on;
xlabel('x/a'); ylabel('T1/p0'); title('Tensão T1')
subplot(2,3,5); plot(x,t2(1,:),'r',x,t2(30,:),'b');
grid on;
xlabel('x/a'); ylabel('T2/p0'); title('Tensão T2')
subplot(2,3,6); plot(x,t3(1,:),'r',x,t3(30,:),'b');
grid on;
xlabel('x/a'); ylabel('T3/p0'); title('Tensão T3')
0.25
0.25
0.2
0.5
0.15
0.1
0.75
1
0
Txz/p0
z/a
1.25 -0.05
-0.1
1.5
-0.15
1.75
-0.2
-0.25
2
-0.3
2.25
-0.35
2.5 -0.4
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5
s/p0 x/a
-0 .5
-0.6-0.8
-0 .4
-0 .2 .4 .7
-0-0
-0
9
.1
-0 .8
-0 -0
-0 .5
-0 .6 -0 .7
-0 .
-0
-0.4
-0 .
.7.6
0.5 0.5
.1
3
-0 .
-0 .2
.2
z/a
z/a
1 1
1
-0 .
-0 .3
-0
.2
-0.3
-0 .4
1.5 1.5
-0
-0.5
.1
2 2
-1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5
x/a x/a
Tensão Txz Tensão Syy
-0 -0
0 0-0 .0-05.1 .15 -0 .2 -0
.1 0 -0 .5 4 .1
05
-0
.1
0. -0 .
-0.2
.15
0.150
0.5 -0 .3 0.5
.3
-0 .2
-0
z/a
z/a
1 1
5
-0
0.05
.2
-0 .2
-0.1
1.5 5 1.5
0.1
0.1
-0 .
-0 .1
15
0
2 2
-1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5
x/a x/a
Tensão T1 Tensão Toct
5
0.05
0.25
0.2
0.0
0.
0. 2
0.15
0.2
2
15
3
0.
0.25
5
0.
0.5 0.5
0.2
0.1
0.1
3
0.
z/a
z/a
1 1 0.25
0.15
0. 2
2 2
2
S2/p0
S3/p0
-0.6
-0.2 -0.4
-0.8
-0.4 -0.6
-1
-0.6 -0.8 -1.2
-0.8 -1 -1.4
-2 -1 0 1 2 -2 -1 0 1 2 -2 -1 0 1 2
x/a x/a x/a
T2/p0
T3/p0
0 0 0
-2 -1 0 1 2 -2 -1 0 1 2 -2 0 2
x/a x/a x/a
% Viscosidade
% VISCOSIDADE CINEMÁTICA DE UM LUBRIFICANTE
% VARIAÇÃO COM A TEMPERATURA
clear all;
format short;
tk1=tc1+273.15
tk2=tc2+273.15
tk3=tc3+273.15
a=0.7
eqa1=('x-y*log10(tk1)-log10(log10(vc1+a))');
eqa2=('x-y*log10(tk2)-log10(log10(vc2+a))');
eqa3=('x-y*log10(tk3)-log10(log10(vc3+a))');
[x,y]=solve(eqa1,eqa3)
mm=subs(y)
nn=subs(x)
eqv1=('x-(tc1+y)*log(vc1/z)');
eqv2=('x-(tc2+y)*log(vc2/z)');
eqv3=('x-(tc3+y)*log(vc3/z)');
[x,y,z]=solve('x-(tc1+y)*log(vc1/z)=0','x-(tc2+y)*log(vc2/z)=0','x-(tc3+y)*log(vc3/z)=0');
kk=subs(z(1))
cc=subs(y(2))
bb=subs(x(2))
n=log10(log10(vc3+a))+m*log10(tk3)
c=kd2*log(k)-kn2
b=(tc3+c)*log(vc3/k)
% Vogel
vcv=k.*exp(b./(tc+c));
betv=b./((tc+c).^2);
delta=vca(11)-vcv(11)
% Cameron
bt=-log(vc1/vc3)/(tc1-tc3);
vcc=vc1.*exp(-bt.*(tc-tc1));
1100
700
600
500
400
300
200
100
0
20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Temperatura [ºC]
0.07
Termoviscosidade [1/ºC]
0.06
0.05
0.04
0.03
0.02
20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Temperatura [ºC]
%EHDLinear
%Analise de um contacto elastohidrodinamico linear;
close all; clear all; clc;
%Dados de entrada;
disp('---->>INTRODUZA OS DADOS INICIAIS<<----');
%Rx1=input('Rx1:');
Rx1=35e-3;
%Rx2=input('Rx2:');
Rx2=35e-3;
%E1=input('E1:');
E1=210e9;
%CP1=input('Coeficiente de Poisson do elemento 1:');
cpo1=0.3;
%E2=input('E2:');
E2=210e9;
%CP2=input('Coeficiente de Poisson do elemento 2:');
cpo2=0.3;
%Fn=input('Força normal:');
Fn=1.072e4;
%l=input('Largura util do contacto');
l=1e-2;
%sigma1=input('Rugosidade do elemento 1');
sigma1=4e-7;
%sigma2=input('Rugosidade do elemento 2');
sigma2=4e-7;
%lambda=input('Comprimento de onda da ondulaçao');
lambda=1e-3;
%C1=input('Calor especifico do solido 1');
C1=46;
%C2=input('Calor especifico do solido 2');
C2=46;
%k1=input('Condutividade termica do solido 1');
k1=470;
%k2=input('Condutividade termica do solido 2');
k2=470;
%ro1=input('Massa especifica do solido 1');
ro1=7817;
%ro2=input('Massa especifica do solido 2');
ro2=7817;
%W1=input('Velocidade de rotaçao do solido 1');
w1=1883;
%W2=input('Velocidade de rotaçao do solido 2');
w2=1400;
%Calculos iniciais;
E=1/(((1-cpo1^2)/E1)+((1-cpo2^2)/E2));
sigma=sqrt((sigma1^2+sigma2^2));
amp=sigma/sqrt(2);
U1=Rx1*w1*2*pi/60;
U2=Rx2*w2*2*pi/60;
Ve=abs(U1-U2)/(U1+U2);
while LAMBDAmin>=LAMBDA
Ti=Ti-0.1;
T=Ti+273;
vc=10^(10^(n-m*log10(T)))-a1;
vd=vc*sg/1000;
alfa=(alfap+4.143*((log10(vc))^3.0627)+2.848*(10^(-4))*(m^5.1903)*((log10(vc))^1.5976)-
3.999*((log10(vc))^3.0975)*(sg^0.1162))*10^-8;
beta=m*(vc+a1)*log(vc+a1)/T/vc;
k=0.12*(1-0.0005*Ti/3)/sg;
Z=0.196*10^9*alfa/(log(vd)+9.67);
c=1000*(1.63+0.0034*Ti)/sqrt(sg);
disp('Coeficiente de atrito');disp(miu);
disp('Temperatura flash [ºC]');disp(Tflash);
disp('Temperatura maxima das superficies [ºC]');disp(Tsmax);
%Tensoes instaladas
nX=100;
nZ=100;
X=linspace(-6*a,+6*a,nX);
Z=linspace(5e-10,8*a,nZ);
%Campo de tensoes
[x,z]=meshgrid(X,Z);
M=sqrt((a+x).^2+z.^2);
N=sqrt((a-x).^2+z.^2);
fi1=(pi*(M+N))./(M.*N.*sqrt(2*M.*N+2*x.^2+2*z.^2-2*a^2));
fi2=(pi*(M-N))./(M.*N.*sqrt(2*M.*N+2*x.^2+2*z.^2-2*a^2));
sxx=-(1/pi)*(z.*(((a^2+2*z.^2+2*x.^2)/a).*fi1-(2*pi)/a-(3*x.*fi2))+miu*((2*x.^2-2*a^2-
2*z.^2).*fi2+(2*pi*x/a)+(2*x/a).*(a^2-x.^2-z.^2).*fi1));
syy=-(2*cpo1*1/pi)*(z.*(((a^2+z.^2+x.^2)/a).*fi1-(pi/a)-(2*x.*fi2))+miu*((x.^2-a^2-
z.^2).*fi2+(pi*x/a)+(x/a).*(a^2-x.^2-z.^2).*fi1));
szz=-(1/pi)*(z.*(a*fi1-x.*fi2)+miu*z.^2.*fi2);
tauxz=-(1/pi)*(z.^2.*fi2+miu*((a^2+2*z.^2+2*x.^2).*(z/a).*fi1-2*pi*(z/a)-3*x.*z.*fi2));
tauxy=0;
tauyz=0;
%Representaçoes
%Contacto deformado e espessura de filme
Xd=linspace(-3*a,+3*a,1000);
for i=1:length(Xd)
hs(i)=(h0/2)+((1/pi)*(Fn/(E*l))*(((abs(Xd(i))*sqrt(Xd(i)^2-a^2))/a^2)-
log((abs(Xd(i))+sqrt(Xd(i)^2-a^2))/a)))/2;
if abs(Xd(i))>a
h(i)=hs(i);
else
h(i)=0;
end
end
figure(10);
hold on;
curva1=plot(Xd,hs);
set(curva1,'linestyle','-','color','b','linewidth',2.0);
curva2=plot(Xd,h);
set(curva2,'linestyle','-','color','r','linewidth',1.0);
curva1=plot(Xd,-hs);
set(curva1,'linestyle','-','color','b','linewidth',2.0);
curva2=plot(Xd,-h);
set(curva2,'linestyle','-','color','r','linewidth',1.0);
legend('Contacto deformado','Espessura de filme');
grid on;
xlabel('X [m]');
ylabel('Y [m]');
%Tensoes instaldas
subplot(2,2,2);
%plot Sigma YY
contour(X,Z,syy,6,'b');
[SYY1,SYY2]=contour(X,Z,syy,5,'b');
clabel (SYY1,SYY2);
grid on;
axis ij;
xlabel ('x [m]');
ylabel ('z [m]');
title ('Tensao \sigma_y_y/P_0');
subplot(2,2,3);
%plot Sigma ZZ;
contour(X,Z,szz,6,'b');
[SZZ1,SZZ2]=contour(X,Z,szz,5,'b');
clabel (SZZ1,SZZ2);
grid on;
axis ij;
xlabel ('x [m]');
ylabel ('z [m]');
title ('Tensao \sigma_z_z/P_0');
subplot(2,2,4);
%plot Tau xz
contour(X,Z,tauxz,6,'b');
[TAUXZ1,TAUXZ2]=contour(X,Z,tauxz,5,'b');
clabel (TAUXZ1,TAUXZ2);
grid on;
axis ij;
xlabel ('x [m]');
ylabel ('z [m]');
title ('Tensao Corte \tau_x_z/P_0');
figure(30);
hold on;
plot(max(abs(sxx')),Z,'r');
plot(max(abs(syy')),Z,'y');
plot(max(abs(szz')),Z,'b');
plot(max(abs(tauxz')),Z,'k');
axis ij;
grid on;
legend('\sigma_x_x','\sigma_y_y','\sigma_z_z','\tau_x_z',4);
xlabel('Tensao/Po');
ylabel('Z [m]');
figure(40);
plot(xs,tf);
xlabel('x/a');
ylabel('\pi\deltaT_sK_sU_s/(\alpha_sQ)');
title('Temperatura maxima das superficies');
grid on;
RESULTADOS
Coeficiente de atrito
0.0414
0.5
Y [m]
-0.5
-1
-1.5
-1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5
X [m] -3
x 10
-3
x 10
0
0.5
1.5
Z [m]
2.5
σ xx
3
σ yy
3.5 σ zz
τxz
4
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4
Tensao/Po