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Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial

Secção de Mecânica Aplicada

Problemas Propostos, Formulários,


Folha de Cálculo e Aplicações MatLab®
Mecânica do Contacto e Lubrificação EHD

Disciplina de

TRIBOLOGIA

Licenciatura em Engenharia Mecânica


Opção de Projecto de Máquinas
5º Ano – 1º Semestre

Jorge H. O. Seabra

2005
Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial - Secção de Mecânica Aplicada
Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA

Jorge H. O. Seabra FEUP Janeiro de 2005


Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial

Secção de Mecânica Aplicada

Problemas Propostos
Mecânica do Contacto e Lubrificação EHD

Disciplina de

TRIBOLOGIA

Licenciatura em Engenharia Mecânica


Opção de Projecto de Máquinas
5º Ano – 1º Semestre

Jorge H. O. Seabra

2005
Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial - Secção de Mecânica Aplicada
Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 2/36

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Disciplina de TRIBOLOGIA 3/36

Mecânica do Contacto - Problema MC1

1. Establecer e adimensionalizar as expressões que determinam o campo de tensões e os


deslocamentos superficiais de um semi-espaço elástico submetido a uma solicitação linear com
componentes P (N/m) normal e Q (N/m) tangencial. Consultar os apontamentos de “Mecânica do
Contacto Hertziano”.

2. Calcular e representar as tensões e deslocamentos superficiais recorrendo ao software MatLab.

Força normal concentrada


Campo de tensões:
2P x2z
σ x = σ r sin 2 θ = −
π (x 2
+z 2 ) 2

2P z3
σ z = σ r cos 2 θ = −
π (x 2
+z 2 )
2

2P xz2
τ xz = σ r sin θ cos θ = −
π (x 2
+z 2 )
2

Deslocamentos na superfície:
P
[u r ]θ=π 2 = [u r ]θ=-π 2 =- (1 - 2 ν )(1 + ν )
2E

2P ⎡
[u θ ]θ= π 2 = - [u θ ]θ=-π 2 =
π E ⎢⎣
(1 - ν 2 ) ln dx ⎤⎥⎦

Força tangencial concentrada


Campo de tensões:
2Q x3
σ x = σ r sin 2 θ =-
π ( x 2 + z 2 )2

2Q x z2
σz = σr cos 2 θ = -
π ( x + z 2 )2
2

2Q x2 z
τ xz = σr sin θ cosθ = -
π ( x 2 + z 2 )2

Deslocamentos na superfície:
2Q x
[u r ]θ=0 = [u r ]θ=π = -
πE
( 1 - ν 2 ) ln
d

Q
[u θ ]θ=0 = - [u θ ]θ=π = (1 - 2 ν )(1 + ν )
2E

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Disciplina de TRIBOLOGIA 4/36

Mecânica do Contacto - Problema MC2

Num problema de Contacto Hertziano, conhecida a razão das curvaturas equivalentes das superfícies
na vizinhança do ponto inicial de contacto – A/B, determinar:

a) O valor dos correspondentes integrais elípticos;

b) Os factores k, Ca, Cδ;

c) Construir tabelas com a correspondência entre A/B e k, Ca, Cδ.

Consultar os apontamentos de “Mecânica do Contacto Hertziano”.

Mecânica do Contacto - Problema MC3

Num problema de Contacto Hertziano, conhecidos:


• Os raios principais de curvatura das superfícies na vizinhança do ponto inicial de contacto – RX1,
RY1, RX2, RY2 (α= 0);

• As propriedades elásticas dos materiais – E1, ν1, E2, ν2;

• A solicitação aplicada – FN (FT = 0);

Determinar:

a) Os valores de RX, RY, A, B, A/B, E*;

b) O valor dos correspondentes integrais elípticos;

c) Os factores k, Ca, Cδ;

d) A elipticidade do contacto e as dimensões dos semi-eixos da elipse de contacto;

e) A penetração entre os sólidos em contacto;

f) A pressão média de Hertz;

g) A pressão máxima de Hertz.

Consultar os apontamentos de “Mecânica do Contacto Hertziano”.

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Disciplina de TRIBOLOGIA 5/36

Mecânica do Contacto - Problema MC4

Num problema de Contacto Hertziano linear com atrito, conhecidos:


• Os raios principais de curvatura na vizinhança do ponto inicial de contacto – RX1 e RX2;

• As propriedades elásticas dos materiais – E1, ν1, E2, ν2;

• A solicitação normal aplicada – FN;

• O coeficiente de atrito – miu;

Determinar a distribuição de tensões no interior dos sólidos em contacto em função do valor do


coeficiente de atrito.

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Disciplina de TRIBOLOGIA 6/36

Mecânica do Contacto - Problema MC.L1

Dois discos do mesmo material (E = 200 GPa e ν = 0.29) com 15 mm de comprimento útil, estão em
contacto por acção de uma força normal Fn.

Parte I: Admitindo que os dois discos rolam um sobre o outro sem escorregar, determine:
a) A força normal máxima admissível, de modo a que a máxima tensão de compressão não seja
superior a 1 GPa.
b) A largura do contacto.
c) A tensão de corte máxima e a profundidade à qual actua.
d) A tensão de corte octaédrica máxima.
e) A tensão de corte ortogonal máxima e a profundidade à qual actua.
f) A variação da tensão de corte ortogonal máxima ao longo de um ciclo de carga.

Parte II: Supondo que existe escorregamento entre os dois sólidos, de modo a que o coeficiente de
atrito μ seja de 0.20, determine:

g) A força normal máxima admissível, de modo a que a tensão de corte máxima seja igual à do caso
puramente normal.
h) A correspondente variação da tensão de corte ortogonal máxima.

Parte III: Supondo que a superfície de um dos discos é ondulada, sendo essa ondulação representada
por uma amplitude de 0.025 μm e um comprimento de onda de 20 μm, determine:

i) A pressão máxima correspondente.


j) A área real de contacto.
k) A carga a aplicar ao contacto para que a sobrepressão relativa seja de 50%, e a correspondente
pressão máxima Hertziana.
Mecânica do Contacto - Problema MC.E1

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Disciplina de TRIBOLOGIA 7/36

Considere o contacto entre a esfera e a pista interior de um rolamento. Os materiais da esfera e da pista
são idênticos, apresentando as seguintes propriedades elásicas: E = 200 GPa e υ = 0.29.

Parte I: Sabendo que a força normal máxima aplicada é de 1000 N, determine:

a) As dimensões da área de contacto.

b) A penetração entre os dois sólidos.

c) A pressão máxima na área de contacto.

d) A tensão de corte máxima e a profundidade à qual actua.

e) A tensão de corte ortogonal máxima e a profundidade à qual actua.

Parte II: Supondo que a superfície da came é ondulada, tendo essa ondulação um comprimento de
onda de 0.4 mm, determine:

g) A amplitude da ondulação de modo a que a pressão máxima não exceda o valor de 2.2 GPa.

h) A correspondente área de contacto real.

i) A correspondente penetração real e a variação de rigidez do contacto.

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Disciplina de TRIBOLOGIA 8/36

Mecânica do Contacto - Problema MC.E2

Considere o sistema came - impulsor representado na figura. O material da came é aço (E = 200 GPa e
υ = 0.29) e o do impulsor é ferro fundido (E = 117 GPa e υ = 0.20).

Parte I: Sabendo que a força normal máxima aplicada é de 8 KN, determine:


a) As dimensões da área de contacto.

b) A penetração entre os dois sólidos.

c) A pressão máxima na área de contacto.

d) A tensão de corte máxima e a profundidade à qual actua.

e) A tensão de corte ortogonal máxima e a profundidade à qual actua.

f) O factor de segurança se a tensão normal máxima de compressão admissível para o ferro fundido
for de -1.6 GPa.

Parte II: Supondo que a superfície da came é ondulada, sendo essa ondulação representada por uma
amplitude de 0.6 μm e um comprimento de onda de 1 mm, determine:
g) A pressão máxima.
h) A área de contacto real.

i) A penetração real e a variação de rigidez do contacto.

j) Qual deve ser a amplitude da ondulação de modo a que a pressão máxima não exceda o valor de 2
GPa.

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Disciplina de TRIBOLOGIA 9/36

Mecânica do Contacto - Problema MC.E3

Dois cilindros do mesmo material (E = 200 GPa e υ = 0.3), perpendiculares entre si, estão em
contacto. Sabendo que a penetração máxima admissível é de 5 μm, determine:

a) A força normal máxima que pode ser aplicada,

b) As dimensões da área de contacto,

c) A pressão máxima de contacto,

d) A tensão de corte octaédrica máxima,

e) A variação máxima da tensão de corte ortogonal máxima.

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Disciplina de TRIBOLOGIA 10/36

Mecânica do Contacto - Problema MC.E4

A figura representa esquematicamente o contacto entre uma roda de uma carruagem e o carril. Ambos
os sólidos são do mesmo material (E = 200 GPa e υ = 0.29) e a força normal aplicada é de 110 KN.
Determine:

a) As dimensões da área de contacto,

b) A penetração entre os dois sólidos,


oct
c) As tensões máximas, respectivamente σmáx , τmáx e τmáx , e o ponto onde actuam,

d) A variação máxima da tensão de corte ortogonal máxima.

e) O factor de segurança em relação à cedência segundo o critério de Tresca (σced = 880 MPa).

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Disciplina de TRIBOLOGIA 11/36

Mecânica do Contacto - Problema MC.E5

16.667

Dois sólidos de revolução rolam sem escorregar e sem atrito um sobre o outro, sendo x a direcção de
rolamento, e sendo os planos principais de curvatura coincidentes. Os dois sólidos têm as mesmas
características elásticas (E = 210 GPa e υ = 0.3). Determine:
a) A força normal máxima admissível de modo a que a tensão de corte máxima não seja superior a 0.7
GPa e a variação da tensão de corte ortogonal máxima não seja superior a 1 GPa,

b) A área da superfície de contacto,

c) A penetração entre os dois sólidos ,

d) A tensão normal máxima a que está submetido cada sólido,

e) A tensão de corte máxima e a localização do ponto onde actua,

f) A tensão de corte ortogonal máxima e a localização do ponto onde actua.

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Disciplina de TRIBOLOGIA 12/36

Lubrificação Elastohidrodinâmica - Problema EHD1

Desenvolver um programa em linguagem MatLab que permita determinar os parâmetros de


viscosidade cinemática de um lubrificante a partir de valores medidos experimentalmente e representar
a sua variação com a temperatura.

1. Experimentalmente foram medidas as viscosidades cinemáticas de vários lubrificantes a três


temperaturas diferentes:

FUCHS Renolin B32 HVI GALP TM 68 MOBIL Gear XMP 150


Ti (ºC) νi (cSt) Ti (ºC) νi (cSt) Ti (ºC) νi (cSt)
41 29.27 40 67.35 40 138.1
70 11.57 69 19.42 60 53.1
100 6.09 97 7.22 101 13.5

2. Aplicando a lei ASTM D341, Log Log ( ν + a ) = n - m Log (T ) , a cada óleo lubrificante,
determine:
• Os parâmetros a, m e n.
• O valor da viscosidade cinemática ν entre 30 ºC e 110 ºC com intervalos de 5ºC.

m ( ν + a ) Ln ( ν + a )
• O valor do coeficiente de termoviscosidade β  β =  entre 30 ºC e 110 ºC
T ν
com intervalos de 5ºC

⎡ b ⎤
3. Aplicando a lei de Vogel, ν = K exp ⎢ ⎥ , a cada óleo lubrificante, determine:
⎣ (θ + c ) ⎦
• Os parâmetros k, b e c.
• O valor da viscosidade cinemática ν entre 30 ºC e 110 ºC com intervalos de 5ºC.
b
• O valor do coeficiente de termoviscosidade β, β = ,entre 30 ºC e 110 ºC com
( θ + c )2
intervalos de 5ºC.

4. Aplicando a lei de Cameron, ν 1 = ν 0 exp ( -β Δθ ) , a cada óleo lubrificante, supondo β conhecido,

determine o valor da viscosidade cinemática ν entre 30 ºC e 110 ºC com intervalos de 5ºC.

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Disciplina de TRIBOLOGIA 13/36

Lubrificação Elastohidrodinâmica - Problema EHD2

Desenvolver um programa em linguagem MatLab que permita analisar um contacto EHD linear.

1. Criar ficheiro de dados e ficheiro de resultados.

2. Dados de entrada:
Geometria e rugosidade das superfícies em contacto, carga normal aplicada, propriedades
elásticas e térmicas dos sólidos, cinemática, propriedades dos lubrificantes, espessura específica
de funcionamento e regime de lubrificação.

3. Contacto Hertziano:
Pressão de Hertz, pressão média, semi-largura de Hertz, pressão máxima de contacto devida à
rugosidade.

4. Lubrificante:
Variação das propriedades do lubrificante com a temperatura.

5. Espessura de filme no contacto elastohidrodinâmico:


Parâmetros adimensionais, espessuras do filme lubrificante no centro do contacto e mínima,
factores de correcção da espessura do filme lubrificante no centro do contacto, espessura do filme
lubrificante corrigida, espessura específica do filme lubrificante, aquecimento do lubrificante no
convergente, temperatura de funcionamento adequada.

6. Atrito no filme elastohidrodinâmico:


Coeficiente de atrito, temperatura flash, temperatura máxima das superfícies, temperatura máxima
do lubrificante.

7. Tensões instaladas:
Tensões instaladas nos sólidos em contacto, tendo em atenção o atrito, tensões principais normais,
tensões de corte e critérios de cedência.

8. Representações:
Contacto deformado e espessura de filme (grubin);
Pressões de contacto e tensões instaladas;
Temperatura das superfícies.

9. Adicionar os parâmetros que julgar convenientes.

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Disciplina de TRIBOLOGIA 14/36

Lubrificação Elastohidrodinâmica - Problema LE.L1

O contacto entre dois discos, representado na figura, simula o contacto entre os dentes de uma
engrenagem, num dado ponto ao longo da linha de engrenamento. As propriedades dos materiais, a
geometria e a cinemática, estão definidas na tabela anexa.

A largura útil da engrenagem é de 48 mm, e a carga aplicada no contacto entre os dentes é de 21800
N. O contacto é lubrificado com o óleo MOBIL SHC 630 injectado à temperatura de 70ºC.

Sólido Disco 1 Disco 2


1 Z
Ei - Pa 210 E9 210 E9
FN
O1 n1 νi - / 0.3 0.3
RX1 Ci - J/Kg°K 46 46
X Ki - W/m°K 470 470

ρi - Kg/m3 7817 7817


O2 n2
Rxi - m 50 E-3 25 E-3
FN
Ryi - m ∞ ∞
RX2 σi - m 0.7 E-6 0.7 E-6
2 ni - rpm 1500 2000

Determine:

a) A semi-largura do contacto;

b) A pressão máxima no contacto;

c) A tensão de corte ortogonal máxima e a profundidade à qual actua;

d) A espessura do filme lubrificante no centro do contacto (isotérmica, lisa);

e) O factor de correcção da espessura do filme lubrificante devido ao aquecimento no convergente;

f) O regime de lubrificação;

g) O coeficiente de atrito;

h) A temperatura "flash" no interior do contacto;

i) Comente os resultados obtidos.

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Disciplina de TRIBOLOGIA 15/36

Propriedades Físicas dos Lubrificantes

Fabricante temperatura de referência T0 40.0 ºC

MOBIL viscosidade cinemática ref. νo 218.00 mm2/s

Referência temperatura T1 100.0 ºC

MOBIL SHC 630 viscosidade cinemática ν1 24.60 mm2/s

Especificações gravidade específica Sp Gr 0.8640 /

ISO VG 220 índice de viscosidade IV 149 /

temperatura inflamação T infl. 260.0 ºC

Performances temperatura limite T lim. 180.0 ºC

temperatura de fluxão T flux. -45.0 ºC

Norma ASTM D341 a 0.7000 mm2/s


log log (ν + a) = n - m log T m 2.9160 /

n 7.6461 /

Mineral 1.216 Sintético 0.914 Piezo 0.9140 E-8/Pa

expressão de Roelands expoente da temperatura So 1.0801 /


expoente da pressão (@100°C) Z 0.5034 /

temperatura viscosidade viscosidade coeficiente coeficiente condutividade expoente de calor

funcionamen. cinemática dinâmica piezoviscos. termoviscos. térmica Roelands específico

ºC mm2/s Pa s 1/Pa 1/ºK W/m ºK / J/Kg ºC

T ν η α β k Z c

40.0 218.00 1.884E-01 2.460E-08 0.0497 0.1380 0.6025 1899.9

50.0 135.70 1.172E-01 2.243E-08 0.0441 0.1377 0.5840 1936.5

60.0 89.09 7.697E-02 2.047E-08 0.0392 0.1375 0.5647 1973.1

70.0 61.21 5.288E-02 1.876E-08 0.0351 0.1373 0.5463 2009.6

80.0 43.74 3.779E-02 1.728E-08 0.0315 0.1370 0.5297 2046.2

90.0 32.32 2.793E-02 1.602E-08 0.0284 0.1368 0.5154 2082.8

100.0 24.60 2.125E-02 1.495E-08 0.0257 0.1366 0.5034 2119.4

110.0 19.20 1.659E-02 1.404E-08 0.0234 0.1363 0.4939 2156.0

120.0 15.33 1.324E-02 1.327E-08 0.0213 0.1361 0.4866 2192.5


130.0 12.48 1.078E-02 1.262E-08 0.0195 0.1359 0.4814 2229.1

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Disciplina de TRIBOLOGIA 16/36

Lubrificação Elastohidrodinâmica - Problema LE.L2


Dois discos do mesmo material, submetidos a uma força normal de contacto, rolam um sobre o outro
com escorregamento, como mostra a figura. As propriedades dos materiais, a geometria e a
cinemática, estão definidas na tabela anexa.

A pressão máxima de Hertz é de 2.0 Gpa e o comprimento útil de contacto é de 15 mm. O contacto é
lubrificado com o óleo GALP Transgear ISO VG 220.

Sólido Disco 1 Disco 2


1 Z Ei - Pa 210 E9 210 E9
FN
νi - / 0.3 0.3
O1 n1
RX1 Ci - J/Kg°K 46 46
Ki - W/m°K 470 470
X
ρi - Kg/m3 7817 7817

O2 n2 Rxi - m 35 E-3 35 E-3


FN Ryi - m ∞ ∞
σi - m 0.30 E-6 0.30 E-6
RX2
2 ni - rpm 2750 2250

Determine:

a) A força normal aplicada;

b) As semi-largura do contacto;

c) A tensão de corte máxima e a profundidade à qual actua;

d) A temperatura do banho de óleo de modo a que o regime de lubrificação isotérmico seja do tipo
filme completo (λ = 3.0);

e) O factor de correcção da espessura do filme lubrificante devido ao aquecimento no convergente;

f) O regime de lubrificação;

g) A temperatura máxima das superfícies;

h) Comente os resultados obtidos.

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Disciplina de TRIBOLOGIA 17/36

Propriedades Físicas dos Lubrificantes

Fabricante temperatura de referência T0 40.0 ºC

GALP viscosidade cinemática ref. νo 236.80 mm2/s

Referência temperatura T1 100.0 ºC

Transgear 220 viscosidade cinemática ν1 18.60 mm2/s

Especificações gravidade específica Sp Gr 0.9000 /

ISO VG 220 índice de viscosidade IV 90 /

temperatura inflamação T infl. 180.0 ºC

Performances temperatura limite T lim. 120.0 ºC

temperatura de fluxão T flux. -20.0 ºC

Norma ASTM D341 a 0.7000 mm2/s


log log (ν + a) = n - m log T m 3.5015 /

n 9.1140 /

Mineral 1.216 Sintético 0.914 Piezo 1.2160 E-8/Pa

expressão de Roelands expoente da temperatura So 1.2742 /


expoente da pressão (@100°C) Z 0.6415 /

temperatura viscosidade viscosidade coeficiente coeficiente condutividade expoente de calor

funcionamen. cinemática dinâmica piezoviscos. termoviscos. térmica Roelands específico

ºC mm2/s Pa s 1/Pa 1/ºK W/m ºK / J/Kg ºC

T ν η α β k Z c

40.0 236.80 2.131E-01 2.991E-08 0.0605 0.1324 0.7215 1861.5

50.0 133.56 1.202E-01 2.733E-08 0.0527 0.1322 0.7094 1897.4

60.0 81.05 7.294E-02 2.495E-08 0.0461 0.1320 0.6934 1933.2

70.0 52.30 4.707E-02 2.285E-08 0.0406 0.1318 0.6771 1969.0

80.0 35.54 3.199E-02 2.105E-08 0.0359 0.1316 0.6625 2004.9

90.0 25.24 2.271E-02 1.953E-08 0.0319 0.1313 0.6505 2040.7

100.0 18.60 1.674E-02 1.826E-08 0.0285 0.1311 0.6415 2076.6

110.0 14.15 1.274E-02 1.721E-08 0.0256 0.1309 0.6355 2112.4

120.0 11.07 9.961E-03 1.633E-08 0.0231 0.1307 0.6324 2148.2


130.0 8.86 7.975E-03 1.560E-08 0.0210 0.1304 0.6320 2184.1

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Disciplina de TRIBOLOGIA 18/36

Lubrificação Elastohidrodinâmica - Problema LE.L3

Dois discos do mesmo material, submetidos a uma força normal de contacto, rolam um sobre o outro
com escorregamento, como mostra a figura. As propriedades dos materiais, a geometria e a
cinemática, estão definidas na tabela anexa. O comprimento útil de contacto é de 20 mm.

Sólido Disco 1 Disco 2


1 Z Ei - Pa 210 E9 210 E9
FN
νi - / 0.3 0.3
O1 n1
RX1 Ci - J/Kg°K 46 46

X Ki - W/m°K 470 470

ρi - Kg/m3 7817 7817

O2 n2 Rxi - m 50 E-3 20 E-3


FN Ryi - m ∞ ∞

RX2 σi - m 0.6 E-6 0.6 E-6


2 ni - rpm 1500 2772

Parte I: Admitindo que a pressão máxima de Hertz é de 0.7 GPa, determinar:


a) A força normal aplicada ao contacto;
b) A semi-largura do contacto Hertziano.

Parte II: Considerando que o contacto entre os dois sólidos é alimentado com o óleo SHELL Tellus
C320, determinar:
c) A temperatura do banho de óleo de modo a que o coeficiente de atrito seja igual a
0.025 (±5%);
d) A temperatura "flash" e a temperatura máxima das superfícies.

Parte III: Para o lubrificante considerado e respectiva temperatura de injecção, determinar:


e) O factor de correcção da espessura do filme lubrificante devido ao aquecimento no convergente;
f) A espessura específica do filme lubrificante e o regime de lubrificação;
g) Comente os resultados obtidos.

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 19/36

Propriedades Físicas dos Lubrificantes

Fabricante temperatura de referência T0 40.0 ºC

SHELL viscosidade cinemática ref. νo 320.00 mm2/s

Referência temperatura T1 100.0 ºC

Tellus C320 viscosidade cinemática ν1 25.10 mm2/s

Especificações gravidade específica Sp Gr 0.8900 /

ISO VG 320 índice de viscosidade IV 101 /

temperatura inflamação T infl. 271.0 ºC

Performances temperatura limite T lim. 120.0 ºC

temperatura de fluxão T flux. -25.0 ºC

Norma ASTM D341 a 0.7000 mm2/s


log log (ν + a) = n - m log T m 3.2729 /

n 8.5667 /

Mineral 1.216 Sintético 0.914 Piezo 1.2160 E-8/Pa

expressão de Roelands expoente da temperatura So 1.2221 /


expoente da pressão (@100°C) Z 0.6243 /

temperatura viscosidade viscosidade coeficiente coeficiente condutividade expoente de calor

funcionamen. cinemática dinâmica piezoviscos. termoviscos. térmica Roelands específico

ºC mm2/s Pa s 1/Pa 1/ºK W/m ºK / J/Kg ºC

T ν η α β k Z c

40.0 320.00 2.848E-01 2.957E-08 0.0597 0.1339 0.6889 1872.0

50.0 181.68 1.617E-01 2.732E-08 0.0523 0.1337 0.6823 1908.0

60.0 110.54 9.838E-02 2.514E-08 0.0460 0.1335 0.6704 1944.0

70.0 71.31 6.346E-02 2.317E-08 0.0407 0.1333 0.6570 1980.1

80.0 48.35 4.303E-02 2.144E-08 0.0362 0.1330 0.6442 2016.1

90.0 34.21 3.045E-02 1.996E-08 0.0323 0.1328 0.6331 2052.2

100.0 25.10 2.234E-02 1.869E-08 0.0290 0.1326 0.6243 2088.2

110.0 19.00 1.691E-02 1.763E-08 0.0261 0.1324 0.6180 2124.2

120.0 14.78 1.316E-02 1.673E-08 0.0237 0.1321 0.6142 2160.3


130.0 11.77 1.048E-02 1.598E-08 0.0215 0.1319 0.6127 2196.3

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Disciplina de TRIBOLOGIA 20/36

Lubrificação Elastohidrodinâmica - Problema LE.E1

Pretende-se analisar o contacto entre a esfera e o anel interno do rolamento representado na figura. As
propriedades dos materiais, a geometria e a cinemática, estão definidas na tabela anexa.
Considere que a taxa de escorregamento entre a esfera e o anel interno é de 1% e que a rugosidade das
superfícies têm uma orientação longitudinal em relação à direcção de rolamento.

Z Sólido Esfera Pista


Ei - Pa 200 E9 200 E9
1 RE = RX1 = RY1
νi - adim. 0.29 0.29
Ci - J/Kg°K 46.7 46.7
Ki - W/m°K 460 460
RT = RY2 3
ρi - Kg/m 7800 7800
Y Rxi - m 12 E-3 60 E-3
Ryi - m 12 E-3 12.5 e-3
RC = RX2
2 σi - m 0.0 0.18 E-6
ni - rpm ? 2000

Parte I: Admitindo que a tensão de referência não deve ser superior a 2 GPa e que a penetração não
deve exceder 23 E-6 m, determinar:
a) A força normal máxima que cada esfera pode suportar;
b) A penetração entre os dois aólidos;
c) A tensão de corte máxima e a profundidade à qual actua.

Parte II: Considerando que o contacto entre os dois sólidos é alimentado com o óleo SHELL Tellus
46, à temperatura de 80°C, determinar:
e) A espessura do filme lubrificante no centro do contacto (isotérmica, lisa);
f) O factor de correcção da espessura do filme lubrificante, devido ao aquecimento no convergente;
g) A espessura específica do filme lubrificante, e o regime de lubrificação;
h) A temperatura no centro do contacto;

i) A temperatura de injecção para que o regime de lubrificação seja do tipo filme completo (λ=3.0);
j) Comente os resultados obtidos.

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Disciplina de TRIBOLOGIA 21/36

Propriedades Físicas dos Lubrificantes

Fabricante temperatura de referência T0 40.0 ºC

SHELL viscosidade cinemática ref. νo 46.00 mm2/s

Referência temperatura T1 100.0 ºC

Tellus 46 viscosidade cinemática ν1 7.00 mm2/s

Especificações gravidade específica Sp Gr 0.8760 /

ISO VG 46 índice de viscosidade IV 112 /

temperatura inflamação T infl. 215.0 ºC

Performances temperatura limite T lim. 125.0 ºC

temperatura de fluxão T flux. -30.0 ºC

Norma ASTM D341 a 0.7000 mm2/s


log log (ν + a) = n - m log T m 3.6088 /

n 9.2285 /

Mineral 1.216 Sintético 0.914 Piezo 1.2160 E-8/Pa

expressão de Roelands expoente da temperatura So 1.1690 /


expoente da pressão (@100°C) Z 0.6521 /

temperatura viscosidade viscosidade coeficiente coeficiente condutividade expoente de calor

funcionamen. cinemática dinâmica piezoviscos. termoviscos. térmica Roelands específico

ºC mm2/s Pa s 1/Pa 1/ºK W/m ºK / J/Kg ºC

T ν η α β k Z c

40.0 46.00 4.030E-02 2.357E-08 0.0444 0.1361 0.7153 1886.9

50.0 30.22 2.647E-02 2.134E-08 0.0387 0.1358 0.6927 1923.2

60.0 20.92 1.833E-02 1.954E-08 0.0340 0.1356 0.6753 1959.5

70.0 15.14 1.326E-02 1.809E-08 0.0300 0.1354 0.6630 1995.8

80.0 11.37 9.956E-03 1.692E-08 0.0267 0.1352 0.6553 2032.2

90.0 8.80 7.711E-03 1.598E-08 0.0239 0.1349 0.6518 2068.5

100.0 7.00 6.132E-03 1.522E-08 0.0215 0.1347 0.6521 2104.8

110.0 5.69 4.988E-03 1.461E-08 0.0194 0.1345 0.6555 2141.1

120.0 4.72 4.137E-03 1.412E-08 0.0177 0.1342 0.6617 2177.5


130.0 3.98 3.489E-03 1.372E-08 0.0161 0.1340 0.6702 2213.8

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Disciplina de TRIBOLOGIA 22/36

Lubrificação Elastohidrodinâmica - Problema LE.E2

Pretende-se analisar o contacto entre a esfera e o anel interno do rolamento representado na figura. As
propriedades dos materiais, a geometria e a cinemática, estão definidas na tabela anexa.
Considere que a taxa de escorregamento entre a esfera e o anel interno é de 2% e que a rugosidade das
superfícies têm uma orientação longitudinal em relação à direcção de rolamento. O contacto é
lubrificado com o óleo MOBIL Jet II injectado à temperatura de 110 ºC.

Z Sólido Esfera Pista


Ei - Pa 200 E9 200 E9
1 RE = RX1 = RY1 νi - adim. 0.29 0.29
Ci - J/Kg°K 46.7 46.7
Ki - W/m°K 460 460
3
ρi - Kg/m 7800 7800
RT = RY2
Rxi - m 6,35 E-3 47.0 E-3
Ryi - m 6.35 E-3 6.60 E-3
Y
σi - m 0.0 0.178 E-6
RC = RX2 ni - rpm ? 30000
2

Admitindo que a pressão máxima de Hertz é de 1.8 Gpa, determine:

a) A força normal aplicada em cada esfera;

b) A penetração entre a esfera e o anel interno,

c) A variação da tensão de corte ortogonal máxima e a profundidade à qual actua;

d) A espessura do filme lubrificante no centro do contacto (isotérmica, lisa);

e) A espessura mínima do filme lubrificante (isotérmica, lisa);

f) O factor de correcção da espessura do filme lubrificante, devido ao aquecimento no convergente;

g) O regime de lubrificação;

h) A temperatura no centro do contacto;

i) Comente os resultados obtidos.

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Disciplina de TRIBOLOGIA 23/36

Propriedades Físicas dos Lubrificantes

Fabricante temperatura de referência T0 40.0 ºC

MOBIL viscosidade cinemática ref. νo 27.60 mm2/s

Referência temperatura T1 100.0 ºC

MOBIL Jet II viscosidade cinemática ν1 5.10 mm2/s

Especificações gravidade específica Sp Gr 1.0035 /

MIL-L-23699A índice de viscosidade IV 124 /

temperatura inflamação T infl. 285.0 ºC

Performances temperatura limite T lim. 260.0 ºC

temperatura de fluxão T flux. -60.0 ºC

Norma ASTM D341 a 0.7000 mm2/s


log log (ν + a) = n - m log T m 3.6649 /

n 9.3078 /

Mineral 1.216 Sintético 0.914 Piezo 0.9140 E-8/Pa

expressão de Roelands expoente da temperatura So 1.1029 /


expoente da pressão (@100°C) Z 0.4989 /

temperatura viscosidade viscosidade coeficiente coeficiente condutividade expoente de calor

funcionamen. cinemática dinâmica piezoviscos. termoviscos. térmica Roelands específico

ºC mm2/s Pa s 1/Pa 1/ºK W/m ºK / J/Kg ºC

T ν η α β k Z c

40.0 27.60 2.770E-02 1.625E-08 0.0396 0.1188 0.5236 1762.9

50.0 18.97 1.903E-02 1.500E-08 0.0346 0.1186 0.5150 1796.9

60.0 13.65 1.370E-02 1.393E-08 0.0304 0.1184 0.5076 1830.8

70.0 10.22 1.025E-02 1.304E-08 0.0270 0.1182 0.5021 1864.7

80.0 7.90 7.924E-03 1.230E-08 0.0240 0.1180 0.4988 1898.7

90.0 6.27 6.294E-03 1.169E-08 0.0216 0.1178 0.4978 1932.6

100.0 5.10 5.118E-03 1.119E-08 0.0194 0.1176 0.4989 1966.6

110.0 4.23 4.245E-03 1.078E-08 0.0176 0.1174 0.5019 2000.5

120.0 3.57 3.582E-03 1.044E-08 0.0160 0.1172 0.5067 2034.4


130.0 3.06 3.069E-03 1.016E-08 0.0147 0.1170 0.5130 2068.4

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Disciplina de TRIBOLOGIA 24/36

Lubrificação Elastohidrodinâmica - Problema LE.E3

Pretende-se analisar o contacto entre a esfera e o anel interno do rolamento representado na figura. As
propriedades dos materiais, a geometria e a cinemática, estão definidas na tabela anexa.
Considere que a taxa de escorregamento entre a esfera e o anel interno é de 0.5% e que a rugosidade
das superfícies têm uma orientação longitudinal em relação à direcção de rolamento.

Z Sólido Unidades Esfera Pista


Ei [Pa] 210 E9 210 E9
1 RE = RX1 = RY1 νi [adim] 0.3 0.3
Ci [J/Kg°K] 46.7 46.7
Ki [W/m°K] 460 460
3
ρi [Kg/m ] 7800 7800
RT = RY2 Rxi [m] 10 E-3 50 E-3
Ryi [m] 10 E-3 10.8696 E-3
Y
σi [m] 0.0 0.178 E-6
ni [rpm] ? 2500
RC = RX2
2

Determine:

a) A força normal máxima que cada esfera pode suportar, de modo a que a tensão de referência σref

não seja superior a 2 Gpa;

b) A penetração entre a esfera e o anel interno;

c) A variação da tensão de corte ortogonal máxima;

d) O lubrificante (ver tabela abaixo), de modo a que o factor de correcção da espessura do filme
lubrificante devido ao aquecimento no convergente não seja inferior a 0.8;

e) Para o lubrificante escolhido, determine o regime de lubrificação e temperatura no centro do


contacto;

f) Comente os resultados obtidos.

-1 -1
Lubrificante @ 60 °C η (Pa s) α (Pa ) β (°K ) k (w/m °K)
-3 -8
ISO VG 22 9.750 x10 1.731 x10 0.0290 0.1372
-2 -8
ISO VG 32 1.347 x10 1.837 x10 0.0314 0.1364
-2 -8
ISO VG 46 1.839 x10 1.950 x10 0.0340 0.1352
-3 -8
ISO VG 68 2.611 x10 2.040 x10 0.0361 0.1341

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Disciplina de TRIBOLOGIA 25/36

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Disciplina de TRIBOLOGIA 26/36

Lubrificação Elastohidrodinâmica - Problema LE.E4

A came e o impulsor, representados na


figura, são do mesmo material. As
propriedades dos materiais, a geometria
e a cinemática, no instante
representado, são apresentadas na
tabela abaixo.
-3
A altura (h) da came é de 24 x 10 m.
O contacto é lubrificado com o óleo
MOBIL 1.

Parâmetro Desig. Unidades Came Impulsor


-3
Raio de curvatura em x Rxi m 6 10 9.0
Raio de curvatura em y Ryi m ∞ 9.0
-3
Largura útil A m 30 10 /
Velocidade de rotação ni rpm 6000 /
Módulo de Young Ei GPa 206 206
Coeficiente de Poisson νi / 0.3 0.3
Calor específico Ci J/Kg °K 460 460
Condutividade térmica Ki W/m °K 47 47
Massa específica ρi Kg/m3 7817 7817

Determine:

a) A força máxima que o contacto pode suportar de modo a que a penetração não exceda 12 μm;

b) As dimensões da área de contacto;

c) A variação da tensão de corte ortogonal máxima;

d) A temperatura de injecção do lubrificante de modo a que a temperatura no centro do contacto não


ultrapasse os 260ºC;

e) A temperatura máxima das superfícies em contacto;

f) Para a temperatura de injecção seleccionada, determine o regime de lubrificação;

g) Comente os resultados obtidos.

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Disciplina de TRIBOLOGIA 27/36

Propriedades Físicas dos Lubrificantes


Fabricante temperatura de referência T0 40.0 ºC

MOBIL viscosidade cinemática ref. νo 250.00 mm2/s

Referência temperatura T1 100.0 ºC

MOBIL 1 viscosidade cinemática ν1 30.00 mm2/s

Especificações gravidade específica Sp Gr 1.0150 /

SAE 15W-40 índice de viscosidade IV 120 /

temperatura inflamação T infl. 300.0 ºC

Performances temperatura limite T lim. 230.0 ºC

temperatura de fluxão T flux. -50.0 ºC

Norma ASTM D341 a 0.7000 mm2/s


log log (ν + a) = n - m log T m 2.7271 /

n 7.1856 /

Mineral 1.216 Sintético 0.914 Piezo 0.9140 E-8/Pa

expressão de Roelands expoente da temperatura So 1.0008 /


expoente da pressão (@100°C) Z 0.4070 /

temperatura viscosidade viscosidade coeficiente coeficiente condutividade expoente de calor

funcionamen. cinemática dinâmica piezoviscos. termoviscos. térmica Roelands específico

ºC mm2/s Pa s 1/Pa 1/ºK W/m ºK / J/Kg ºC

T ν η α β k Z c

40.0 250.00 2.538E-01 1.318E-08 0.0477 0.1174 0.3112 1752.9

50.0 158.51 1.609E-01 1.384E-08 0.0425 0.1172 0.3459 1786.7

60.0 105.54 1.071E-01 1.400E-08 0.0380 0.1170 0.3690 1820.4

70.0 73.30 7.440E-02 1.387E-08 0.0342 0.1168 0.3844 1854.1

80.0 52.79 5.359E-02 1.358E-08 0.0308 0.1167 0.3947 1887.9

90.0 39.25 3.984E-02 1.322E-08 0.0279 0.1165 0.4019 1921.6

100.0 30.00 3.045E-02 1.283E-08 0.0254 0.1163 0.4070 1955.4

110.0 23.49 2.384E-02 1.244E-08 0.0232 0.1161 0.4109 1989.1

120.0 18.79 1.907E-02 1.207E-08 0.0212 0.1159 0.4143 2022.9


130.0 15.31 1.554E-02 1.173E-08 0.0195 0.1157 0.4175 2056.6

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Disciplina de TRIBOLOGIA 28/36

Lubrificação de Engrenagens - Problema GEAR.1

Uma engrenagem de dentado recto, com as características apresentadas nas tabela anexa, é lubrificada
com o óleo GALP Transgear 220, injectado à temperatura de 60ºC.

Parâmetro Pinhão Roda Parâmetro Valor


Ei Pa 206 E9 206 E9 Módulo m 2.25 E-3
νi / 0.3 0.3 α º 20

Ci J/Kg°K 46 46 Potência kW 10.2


Ki W/m°K 470 470 Largura m 60 E-3

ρi Kg/m3 7817 7817

Zi / 19 91
xi / 0 0

σi m 0.5 E-6 0.5 E-6

ni rpm 1500 313.2

Determine a variação ao longo da linha de engrenamento dos seguintes parâmetros:

a) Raio de curvatura equivalente;

b) Pressão máxima de Hertz;

c) Semi-largura de Hertz;

d) Espessura corrigida do filme lubrificante no centro do contacto;

e) Espessura específica do filme lubrificante;

f) Taxa de escorregamento;

g) coeficiente de atrito;

h) A temperatura "flash" no interior do contacto;

Repita os cálculos considerando a seguinte correcção do dentado:

i. Henriot → x1 = 0.381, x2 = -0.381;

Comente os resultados obtidos.

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Disciplina de TRIBOLOGIA 29/36

Propriedades Físicas dos Lubrificantes

Fabricante temperatura de referência T0 40.0 ºC

GALP viscosidade cinemática ref. νo 236.80 mm2/s

Referência temperatura T1 100.0 ºC

Transgear 220 viscosidade cinemática ν1 18.60 mm2/s

Especificações gravidade específica Sp Gr 0.9000 /

ISO VG 220 índice de viscosidade IV 90 /

temperatura inflamação T infl. 180.0 ºC

Performances temperatura limite T lim. 120.0 ºC

temperatura de fluxão T flux. -20.0 ºC

Norma ASTM D341 a 0.7000 mm2/s


log log (ν + a) = n - m log T m 3.5015 /

n 9.1140 /

Mineral 1.216 Sintético 0.914 Piezo 1.2160 E-8/Pa

expressão de Roelands expoente da temperatura So 1.2742 /


expoente da pressão (@100°C) Z 0.6415 /

temperatura viscosidade viscosidade coeficiente coeficiente condutividade expoente de calor

funcionamen. cinemática dinâmica piezoviscos. termoviscos. térmica Roelands específico

ºC mm2/s Pa s 1/Pa 1/ºK W/m ºK / J/Kg ºC

T ν η α β k Z c

40.0 236.80 2.131E-01 2.991E-08 0.0605 0.1324 0.7215 1861.5

50.0 133.56 1.202E-01 2.733E-08 0.0527 0.1322 0.7094 1897.4

60.0 81.05 7.294E-02 2.495E-08 0.0461 0.1320 0.6934 1933.2

70.0 52.30 4.707E-02 2.285E-08 0.0406 0.1318 0.6771 1969.0

80.0 35.54 3.199E-02 2.105E-08 0.0359 0.1316 0.6625 2004.9

90.0 25.24 2.271E-02 1.953E-08 0.0319 0.1313 0.6505 2040.7

100.0 18.60 1.674E-02 1.826E-08 0.0285 0.1311 0.6415 2076.6

110.0 14.15 1.274E-02 1.721E-08 0.0256 0.1309 0.6355 2112.4

120.0 11.07 9.961E-03 1.633E-08 0.0231 0.1307 0.6324 2148.2


130.0 8.86 7.975E-03 1.560E-08 0.0210 0.1304 0.6320 2184.1

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 30/36

Lubrificação de Engrenagens - Problema GEAR.2

Uma engrenagem de dentado recto, com as características apresentadas nas tabelas anexas, é
lubrificada com o óleo MOBIL SHC 630, injectado à temperatura de 60ºC.

Parâmetro Pinhão Roda Parâmetro Valor


Ei Pa 210 E9 210 E9 Módulo m 3.00 E-3
νi / 0.3 0.3 α º 20

Ci J/Kg°K 46 46 Potência kW 4
Ki W/m°K 470 470 Largura m 30 E-3

ρi Kg/m3 7817 7817

Zi / 24 96
xi / 0 0

σi m 0.7 E-6 0.7 E-6

ni rpm 568 142

Determine a variação ao longo da linha de engrenamento dos seguintes parâmetros:

i) Raio de curvatura equivalente;

j) Pressão máxima de Hertz;

k) Semi-largura de Hertz;

l) Espessura corrigida do filme lubrificante no centro do contacto;

m) Espessura específica do filme lubrificante;

n) Taxa de escorregamento;

o) coeficiente de atrito;

p) A temperatura "flash" no interior do contacto;

Repita os cálculos considerando as seguintes correcções do dentado:

ii. Henriot → x1 = 0.309, x2 = -0.309;

iii. ISO TC/60 → x1 = 0.180, x2 = -0.180;

iv. ISO TR/4467 → x1 = 0.600, x2 = -0.500 (com variação de entre-eixo);

v. ISO TR/4467 → x1 = 1.000, x2 = -1.000; (Limites convencionais, com variação de entre-eixo).

Comente os resultados obtidos.

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 31/36

Propriedades Físicas dos Lubrificantes

Fabricante temperatura de referência T0 40.0 ºC

MOBIL viscosidade cinemática ref. νo 218.00 mm2/s

Referência temperatura T1 100.0 ºC

MOBIL SHC 630 viscosidade cinemática ν1 24.60 mm2/s

Especificações gravidade específica Sp Gr 0.8640 /

ISO VG 220 índice de viscosidade IV 149 /

temperatura inflamação T infl. 260.0 ºC

Performances temperatura limite T lim. 180.0 ºC

temperatura de fluxão T flux. -45.0 ºC

Norma ASTM D341 a 0.7000 mm2/s


log log (ν + a) = n - m log T m 2.9160 /

n 7.6461 /

Mineral 1.216 Sintético 0.914 Piezo 0.9140 E-8/Pa

expressão de Roelands expoente da temperatura So 1.0801 /


expoente da pressão (@100°C) Z 0.5034 /

temperatura viscosidade viscosidade coeficiente coeficiente condutividade expoente de calor

funcionamen. cinemática dinâmica piezoviscos. termoviscos. térmica Roelands específico

ºC mm2/s Pa s 1/Pa 1/ºK W/m ºK / J/Kg ºC

T ν η α β k Z c

40.0 218.00 1.884E-01 2.460E-08 0.0497 0.1380 0.6025 1899.9

50.0 135.70 1.172E-01 2.243E-08 0.0441 0.1377 0.5840 1936.5

60.0 89.09 7.697E-02 2.047E-08 0.0392 0.1375 0.5647 1973.1

70.0 61.21 5.288E-02 1.876E-08 0.0351 0.1373 0.5463 2009.6

80.0 43.74 3.779E-02 1.728E-08 0.0315 0.1370 0.5297 2046.2

90.0 32.32 2.793E-02 1.602E-08 0.0284 0.1368 0.5154 2082.8

100.0 24.60 2.125E-02 1.495E-08 0.0257 0.1366 0.5034 2119.4

110.0 19.20 1.659E-02 1.404E-08 0.0234 0.1363 0.4939 2156.0

120.0 15.33 1.324E-02 1.327E-08 0.0213 0.1361 0.4866 2192.5


130.0 12.48 1.078E-02 1.262E-08 0.0195 0.1359 0.4814 2229.1

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 32/36

Lubrificação de Engrenagens - Problema Gear.3

Uma engrenagem de dentado recto, com as características apresentadas nas tabelas anexas, é
lubrificada com o óleo GALP Base ISO VG 220, injectado à temperatura de 120ºC.

Parâmetro Pinhão Roda Parâmetro Valor


Ei Pa 210 E9 210 E9 Módulo m 4.50 E-3
νi / 0.3 0.3 α º 20

Ci J/Kg°K 47 47 Potência kW 56.4


Ki W/m°K 460 460 Largura m 20 E-3

ρi Kg/m3 7817 7817

Zi / 16 24
Xi / 0.8532 -0.500

σi m 0.35 E-6 0.3 E-6

ni rpm 2250 1500

Determine a variação ao longo da linha de engrenamento dos seguintes parâmetros:

a) Raio de curvatura equivalente;

b) Pressão máxima de Hertz;

c) Semi-largura de Hertz;

d) Espessura corrigida do filme lubrificante no centro do contacto;

e) Espessura específica do filme lubrificante;

f) Taxa de escorregamento;

g) O coeficiente de atrito;

h) A temperatura "flash" no interior do contacto e a temperatura máxima das superfícies;

Comente os resultados obtidos em termos de probabilidade de avaria tribológica dos flancos dos
dentes em contacto.

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Disciplina de TRIBOLOGIA 33/36

Propriedades Físicas dos Lubrificantes

Fabricante temperatura de referência T0 40.0 ºC

GALP viscosidade cinemática ref. νo 236.80 mm2/s

Referência temperatura T1 100.0 ºC

Base viscosidade cinemática ν1 18.60 mm2/s

Especificações gravidade específica Sp Gr 0.9000 /

ISO VG 220 índice de viscosidade IV 90 /

temperatura inflamação T infl. 180.0 ºC

Performances temperatura limite T lim. 120.0 ºC

temperatura de fluxão T flux. -20.0 ºC

Norma ASTM D341 a 0.7000 mm2/s


log log (ν + a) = n - m log T m 3.5015 /

n 9.1140 /

Mineral 1.216 Sintético 0.914 Piezo 1.2160 E-8/Pa

expressão de Roelands expoente da temperatura So 1.2742 /


expoente da pressão (@100°C) Z 0.6415 /

temperatura viscosidade viscosidade coeficiente coeficiente condutividade expoente de calor

funcionamen. cinemática dinâmica piezoviscos. termoviscos. térmica Roelands específico

ºC mm2/s Pa s 1/Pa 1/ºK W/m ºK / J/Kg ºC

T ν η α β k Z c

40.0 236.80 2.131E-01 2.991E-08 0.0605 0.1324 0.7215 1861.5

50.0 133.56 1.202E-01 2.733E-08 0.0527 0.1322 0.7094 1897.4

60.0 81.05 7.294E-02 2.495E-08 0.0461 0.1320 0.6934 1933.2

70.0 52.30 4.707E-02 2.285E-08 0.0406 0.1318 0.6771 1969.0

80.0 35.54 3.199E-02 2.105E-08 0.0359 0.1316 0.6625 2004.9

90.0 25.24 2.271E-02 1.953E-08 0.0319 0.1313 0.6505 2040.7

100.0 18.60 1.674E-02 1.826E-08 0.0285 0.1311 0.6415 2076.6

110.0 14.15 1.274E-02 1.721E-08 0.0256 0.1309 0.6355 2112.4

120.0 11.07 9.961E-03 1.633E-08 0.0231 0.1307 0.6324 2148.2


130.0 8.86 7.975E-03 1.560E-08 0.0210 0.1304 0.6320 2184.1

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 34/36

Lubrificação de Engrenagens - Problema GEAR.4

Uma engrenagem de dentado recto, com as características apresentadas nas tabela anexa, é lubrificada
com o óleo FUCHS PlantoGear 220S (Biodegradável), injectado à temperatura de 80ºC.

Parâmetro Pinhão Roda Parâmetro Valor


Ei Pa 210 E9 210 E9 Módulo m 4.50 E-3
νi / 0.3 0.3 α º 20

Ci J/Kg°K 47 47 Potência kW 68.6


Ki W/m°K 460 460 Largura m 16 E-3

ρi Kg/m3 7817 7817

Zi / 16 24
Xi / 0 0

σi m 0.39 E-6 0.39 E-6

ni rpm 2170 1446.7

Determine a variação ao longo da linha de engrenamento dos seguintes parâmetros:

a) Raio de curvatura equivalente;

b) Pressão máxima de Hertz;

c) Semi-largura de Hertz;

d) Espessura corrigida do filme lubrificante no centro do contacto;

e) Espessura específica do filme lubrificante;

f) Taxa de escorregamento;

g) O coeficiente de atrito;

h) A temperatura "flash" no interior do contacto;

Comente os resultados obtidos em termos de probabilidade de avaria tribológica dos flancos dos
dentes em contacto.

Jorge H. O. Seabra FEUP Janeiro de 2005


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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 35/36

Propriedades Físicas dos Lubrificantes

Fabricante temperatura de referência T0 40.0 ºC

FUCHS viscosidade cinemática ref. νo 220.00 mm2/s

Referência temperatura T1 100.0 ºC

PlantoGear 220 S viscosidade cinemática ν1 33.00 mm2/s

Especificações gravidade específica Sp Gr 0.9260 /

ISO VG 220 índice de viscosidade IV 196 /

temperatura inflamação T infl. 290.0 ºC

Performances temperatura limite T lim. 90.0 ºC

temperatura de fluxão T flux. -30.0 ºC

Norma ASTM D341 a 0.7000 mm2/s


log log (ν + a) = n - m log T m 2.4408 /

n 6.4611 /

Mineral 1.216 Sintético 0.914 Piezo 0.9140 E-8/Pa

expressão de Roelands expoente da temperatura So 0.9079 /


expoente da pressão (@100°C) Z 0.4464 /

temperatura viscosidade viscosidade coeficiente coeficiente condutividade expoente de calor

funcionamen. cinemática dinâmica piezoviscos. termoviscos. térmica Roelands específico

ºC mm2/s Pa s 1/Pa 1/ºK W/m ºK / J/Kg ºC

T ν η α β k Z c

40.0 220.00 2.037E-01 1.847E-08 0.0418 0.1287 0.4481 1835.2

50.0 147.42 1.365E-01 1.779E-08 0.0376 0.1285 0.4540 1870.5

60.0 102.80 9.519E-02 1.701E-08 0.0339 0.1283 0.4555 1905.9

70.0 74.21 6.872E-02 1.621E-08 0.0307 0.1281 0.4545 1941.2

80.0 55.22 5.114E-02 1.545E-08 0.0279 0.1279 0.4521 1976.5

90.0 42.19 3.907E-02 1.473E-08 0.0255 0.1276 0.4492 2011.9

100.0 33.00 3.056E-02 1.408E-08 0.0233 0.1274 0.4464 2047.2

110.0 26.35 2.440E-02 1.349E-08 0.0214 0.1272 0.4438 2082.5

120.0 21.42 1.983E-02 1.296E-08 0.0197 0.1270 0.4418 2117.9


130.0 17.70 1.639E-02 1.249E-08 0.0182 0.1268 0.4404 2153.2

Jorge H. O. Seabra FEUP Janeiro de 2005


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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 36/36

Lubrificação de Engrenagens - Problema GEAR.5

A figura mostra um redutor de 2 andares de


engrenagens cilíndricas de dentado recto. As
características do redutor estão especificadas na
tabela seguinte.

Engrenagens
Parâmetro andar I andar II Unidade
P 15 000 [W]
n1 1430 ? [rpm] In Out
Z1 19 17 [/] ZI1 ZII2
Z2 74 52 [/]
m 3 4 [mm]
α 20 20 [º]
a ? ? [mm]
b ? ? [mm]
x1 ? ? [/]
x2 ? ? [/]
σ1 ? ? [μm]
σ2 ? ? [μm]
9
E1 210 x 10 210 x 109 [N/m2]
ν1 0.3 0.3 [N/m2]
9
E2 210 x 10 210 x 109 [N/m2]
ZI2 ZII1
ν2 0.3 0.3 [N/m2]
c1 46.0 46.0 [J/kgºK]
ρ1 7817.0 7817.0 [kg/m3]
k1 470.0 470.0 [W/m ºK]
c2 46.0 46.0 [J/kg ºK]
ρ2 7817.0 7817.0 [kg/m3]
k2 470.0 470.0 [W/m ºK]

Para o redutor em causa, determine/escolha:


1. O entre-eixo comum às duas engrenagens e os
desvios x1 e x2 (correcções) de cada engrenagem.
2. A largura das engrenagens.
3. O material das engrenagens e a rugosidade dos flancos activos.
4. O lubrificante e a temperatura de funcionamento (sugerem-se os lubrificantes FUCHS Renolin
CKC ou FUCHS Renolin Unisyn CKC – ver em www.fuchs-oil.de).
5. Justifique as soluções adoptadas.
6. Estabeleça, de forma expedita, o equilíbrio energético do redutor.

Jorge H. O. Seabra FEUP Janeiro de 2005


Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial

Secção de Mecânica Aplicada

Formulário - Contactos Lineares


Mecânica do Contacto e Lubrificação EHD

Disciplina de

TRIBOLOGIA

Licenciatura em Engenharia Mecânica


Opção de Projecto de Máquinas
5º Ano – 1º Semestre

Jorge H. O. Seabra

2005
Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial - Secção de Mecânica Aplicada
Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 2/16

Formulário - Contactos Lineares

Jorge H. O. Seabra FEUP 2005


Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial - Secção de Mecânica Aplicada
Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 3/16

Formulário - Contactos Lineares

PARÂMETRO DESIG. EXPRESSÃO UNIDADES

Módulo de Young do sólido 1 E1 / Pa

Módulo de Young do sólido 2 E2 / Pa

Coeficiente de Poisson do
ν1 / /
sólido 1

Coeficiente de Poisson do
ν2 / /
sólido 2

1 1 −ν 12 1 −ν 22
Módulo Young equivalente E* = + Pa
E* E1 E2

Calor específico do sólido 1 C1 / J / Kg ºK

Calor específico do sólido 2 C2 / J / Kg ºK

Condutividade térmica do K1 / W / m ºK
sólido 1

Condutividade térmica do K2 / W / m ºK
sólido 2

Massa específica do sólido 1 ρ1 / Kg / m3

Massa específica do sólido 2 ρ2 / Kg / m3

Parâmetro térmico do sólido 1 t1 t1 = (C1 k1 ρ1).5 N / m ºK s0.5

Parâmetro térmico do sólido 2 t2 t2 = (C2 k2 ρ2).5 N / m ºK s0.5

Número de Peclet do sólido 1 L1 L1 = (U1 a C1 ρ1) / 2 k1 /

Número de Peclet do sólido 1 L2 L2 = (U2 a C2 ρ2) / 2 k2 /

Jorge H. O. Seabra FEUP 2005


Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial - Secção de Mecânica Aplicada
Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 4/16

Formulário - Contactos Lineares

1 Z
FN
O1 n1
RX1
X

O2 n2

FN

RX2
2

Figura 1 : Contacto linear entre dois cilindros. Figura 2 : Cinemática de um contacto linear.

Tabela 1 : Rugosidades compostas de rolamentos e engrenagens


PISTAS DE ROLAMENTOS
Tipo de Rolamento Rugosidade Composta, rms, μm
Esferas de precisão 0.05
Esferas 0.18
Rolos esféricos e cilindricos 0.36
Rolos cónicos e agulhas 0.23

DENTES DE ENGRENAGENS
Rugosidade Composta, rms, μm
Tipo de Acabamento
Após fabrico Após rodagem
Fresado normal 2.3 – 4.6 1.2 – 2.3
Fresado fino 1.2 – 2.3 0.9 – 1.7
“Shaving”, Rectificado 0.7 – 1.4 0.6 – 1.2
“Lapping” 0.6 – 1.1 0.4 – 0.9
Polido 0.3 – 0.6 0.2 – 0.4

Jorge H. O. Seabra FEUP 2005


Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial - Secção de Mecânica Aplicada
Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 5/16

Formulário - Contactos Lineares

PARÂMETRO DESIG. EXPRESSÃO UNIDADES

Largura do contacto - Figura 1 A m

Raio da superfície 1 - Figura 2 Rx1 m

Raio da superfície 2 - Figura 2 Rx2 m

1 1 ⎛ 1 1 ⎞
Raio equivalente Rx = ⎜⎜ + ⎟⎟ m
RX 2 ⎝ RX1 RX2 ⎠
-1
Curvatura equivalente A A = 1 / Rx m
Rugosidade da superfície 1
σ1 m
(RMS) - Tabela 1
Rugosidade da superfície 2
σ2 m
(RMS) - Tabela 1
Rugosidade equivalente (RMS)
- Tabela 1 σ (
σ = σ 12 + σ 22 )
1
2 m

Rugosidade da superfície 1 (Ra) Ra1 / m


Rugosidade da superfície 2 (Ra) Ra2 / m
1
Rugosidade total (Ra) Ra Ra = (Ra 1 + Ra 2 ) m
2
Amplitude da ondulação amp / m
Comprimento de onda da
ondulação λ / m

Relação entre rugosidade e


amplitude (RMS) σ / amp σ / amp = √2 /

Velocidade de rotação do
ω1 rad / s
sólido 1 - Figura 2
Velocidade de rotação do
ω2 rad / s
sólido 2 - Figura 2
Velocidade da superfície 1 U1 U1 = Rx1 ω1 m/s

Velocidade da superfície 2 U2 U2 = Rx2 ω2 m/s

Velocidade de rolamento U U = U1 + U2 m/s


Velocidade de escorregamento V V = | U1 - U2 | m/s

U1 − U2
Taxa de escorregamento Ve Ve = /
(U 1 + U2 )
Força normal aplicada - Fn N
Figura 1 e Figura 2

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Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial - Secção de Mecânica Aplicada
Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 6/16

Formulário - Contactos Lineares

Figura 3 : Distribuição de pressão num contacto


linear.
Figura 6 : Tensão de corte máxima, linhas de
isotensão.

Figura 7 : Tensão de corte ortogonal, linhas de


isotensão.
Figura 4 : Influência da ondulação sobre a área
de contacto.

Figura 8 : Variação das tensões durante um ciclo.

Figura 5 : Campo de tensões no interior dos


sólidos em contacto linear.

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 7/16

Formulário - Contactos Lineares

PARÂMETRO DESIG. EXPRESSÃO UNIDADES

Semi-largura do contacto - 2 Fn R X R
Figura 3
a a = = X p0 m
π A E *
E*

Área de contacto – Ac Ac = 2 a A 2
Figura 3 m

Fn π
Pressão média pm pm = = p0 N / m2
2 aA 4*

Pressão máxima de Hertz - 4 2 Fn E * E*


Figura 3
p0 p0 = pm = = a N / m2
π π A RX RX

2
Distribuição de pressão - ⎛x ⎞ N / m2
Figura 3
p(x) p( x ) = p 0 1 −⎜ ⎟
⎝a ⎠

Pressão máxima no contacto ⎡ ⎛ amp R X ⎞


0 .93 ⎤
(devida à ondulação das pmáx p máx = ⎢5 .17 ⎜ ⎟ + 1⎥ p0 N / m2
superfícies) ⎢⎣ ⎝ λ a ⎠ ⎥⎦

Área de contacto real - 2


Sc m
Figura 4
Tensão de corte máxima -
τmáx τ máx = 0.300 p0 N / m2
Figuras 5, 6 e 8
Tensão de corte octaédrica oct oct
máxima
τ máx τ máx = 0.272 p0 N / m2

Profundidade à qual actuam


τmáx e τmáxoct – Zs Zs = 0.7861 a m
Figuras 5 e 6
Tensão de corte ortogonal
máxima - τXZmáx τXZmáx = τ0 = 0.25 p0 N / m2
Figuras 7 e 8
Profundidade e abcissa onde Z0 Z0 = 0.42 a
actua τ0 - N / m2
Figuras 7 e 8 X0 X0 = ± 0.85 a

Máxima variação da tensão de


corte máxima - Δτmáx Δτmáx = 0.300 p0 N / m2
Figuras 5, 6 e 8
Máxima variação da tensão de
corte ortogonal máxima - ΔτXZmáx ΔτXZmáx = 2 τ0 = 0.500 p0 N / m2
Figuras 7 e 8

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Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial - Secção de Mecânica Aplicada
Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 8/16

Formulário - Contactos Lineares

1 ⎧⎪ ⎛⎜ a 2 + 2 z 2 + 2 x 2 2π ⎞
σ xx = − a A E * ⎨z ⎜ φ1 − − 3 x φ2 ⎟ +
π ⎪⎩ ⎝ a a ⎟


( )
+ μ ⎢ 2 x 2 − 2 a 2 − 2 z 2 φ2 +

2π x
a
+
2x 2
a
( ⎤⎫
a − x 2 − z 2 φ1 ⎥ ⎬
⎦⎭
)

1 ⎧⎪ ⎛⎜ a 2 + z 2 + x 2 π ⎞
σ yy = − a A E * ⎨z ⎜ φ1 − − 2 x φ 2 ⎟⎟ +
π ⎪⎩ ⎝ a a ⎠

( )
+ μ ⎢ x 2 − a 2 − z 2 φ2 +

πx
a
+
x 2
a
( ⎤⎫
a − x 2 − z 2 φ1 ⎥ ⎬
⎦⎭
)

σ zz = − a A E *
1
π
[ z (a φ 1 − x φ2 ) + μ z 2 φ2 ]

τ xz = − a A E *
1⎧ 2
π⎩
⎡ 2

2
(
⎨z φ 2 + μ ⎢ a + 2 z + 2 x
2 z
a
z
) ⎤⎫
φ1 − 2 π − 3 x z φ 2 ⎥ ⎬
a ⎦⎭

τ xy = τ yz = 0 π (M + N )
φ1 =
M N 2 M N + 2 x2 + 2 z2 - 2 a2

π (M - N )
φ2 =
M N 2 M N + 2 x2 + 2 z2 - 2 a2

(a + x ) (a - x )
2 2
M = + z2 N = + z2

Figura 9 : Contacto linear entre dois sólidos submetidos a solicitações normal e tangencial, e correspondentes
tensões ao longo do eixo OZ.

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Disciplina de TRIBOLOGIA 9/16

Formulário - Contactos Lineares

PARÂMETRO DESIG. EXPRESSÃO UNIDADES

Coeficiente de atrito μ / /

Distribuição de tensões -
[σ ] Pa
Figura 9

0 1/12 1/9 1/6 1/3


Valor do coeficiente de atrito μ /
0 0.083 0.111 0.167 0.333

Valor da tensão em função da


Tipo de tensão e sua localização / pressão máxima de Hertz, p0 /

Tensão normal de tracção +


máxima
σmáx 0 0.167 p0 0.222 p0 0.333 p0 0.667 p0 Pa

Tensão normal de compressão


máxima
σmáx- - p0 -1.09 p0 -1.13 p0 -1.19 p0 -1.40 p0 Pa

Tensão de corte máxima τmáx 0.300 p0 0.308 p0 0.310 p0 0.339 p0 0.435 p0 Pa

Tensão de corte octaédrica oct


máxima
τmáx 0.272 p0 0.265 p0 0.255 p0 0.277 p0 0.368 p0 Pa

Profundidade à qual actuam 0.157


oct Zs 0.786 a 0 0 0 Pa
τmáx e τmáx a*

Abcissa à qual actuam 0.018 0.022 0.086


oct Xs 0 0.306 a Pa
τmáx e τmáx a* a* a*

Máxima variação da tensão de


Δτmáx 0.300 p0 ? ? ? 0.670 p0 Pa
corte máxima

Máxima variação da tensão de oct


corte octaédrica máxima
Δτmáx 0.272 p0 ? ? ? 0.630 p0 Pa

* Valores estimados por interpolação linear.

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Disciplina de TRIBOLOGIA 10/16

Formulário - Contactos Lineares

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Disciplina de TRIBOLOGIA 11/16

Formulário - Contactos Lineares

PARÂMETRO DESIG. EXPRESSÃO UNIDADES

Designação do lubrificante / / /

Temperatura do lubrificante T0 / ºC

Temperatura limite Tlim / ºC

Temperatura de inflamação Tinf / ºC

Viscosidade dinâmica
(T = To) η0 / Pa s

Coef. de piezoviscosidade
(T = To) α / Pa-1

Coef. de termoviscosidade
(T = To) β / ºC-1

Expoente de Roelands (p) 0.196 .10 9 α


(T = To) Z Z= /
ln η0 + 9.67

Expoente de Roelands (T) S0 / /

Condutividade térmica K / W / m ºK

η = η0 exp [α p − β (T − T 0 )]
Viscosidade Barus (p,T)
η Pa s
(T-ºC)
S0 Z
Viscosidade Roelands (p,T) ln η + 9.67 ⎛ T - 138 ⎞ ⎛ p ⎞
η =⎜ 0 ⎟ ⎜ 1+ 9 ⎟
Pa s
(T-ºK) ln η0 + 9.67 ⎝ T - 138 ⎠ ⎝ 0.196.10 ⎠

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Disciplina de TRIBOLOGIA 12/16

Formulário - Contactos Lineares

Figura 10:
Espessura do filme lubrificante
no interior de um contacto
EHD.

φΤ Coeficiente de Correcção Térmica


1.0
VE
0.9
0.00
0.8
0.01
0.7

0.6 0.05

0.5 0.10 Figura 11:


0.4
0.20
Coeficiente de correcção
0.3
térmica da espessura do filme
0.50 lubrificante.
0.2
1.00
0.1

0.0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
2
L = β η0 (U1+U2) / kf

Λ5%

Figura 12:
Espessura específica do filme
lubrificante em engrenagens
para uma probabilidade de
avaria de 5%

vt

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Disciplina de TRIBOLOGIA 13/16

Formulário - Contactos Lineares

PARÂMETRO DESIG. EXPRESSÃO UNID.

η0 (U 1 + U 2 )
Parâmetro velocidade U U = /
2 RX E *

Parâmetro material G G = 2α E* /

Fn
Parâmetro carga W W = /
RX AE *

Espessura do filme
lubrificante no centro do h0 h0 = 0.975 RX U 0.727 G0.727 W -0.091 m
contacto – Figura 10

Espessura do filme
( )
0.727 0.091
lubrificante no centro do ⎡⎣α η0 (U 1 +U 2 ) ⎤⎦ RX 0.364 A E*
h0 h0 = 0.975 m
contacto –
Fn0.091
Figura 10

Espessura mínima do filme


lubrificante – hm hm = 1.325 RX U 0.70 G0.54 W -0.13 m
Figura 10

0.70
Espessura mínima do filme ⎡ η0 (U 1 +U 2 ) ⎤⎦ α0.54 RX 0.43 A0.13
lubrificante – hm hm = 1.186 ⎣ m
Figura 10 Fn0.13 E*0.03

Parâmetro térmico do β η0 (U 1 + U 2 )2
lubrificante
L L = /
K

{ ( ) }
Influência do aquecimento
−1
no convergente – φT φT = 1 + 0 .1 1 + 14 .8 V e0 .83 L0 .64 /
Figura 11

Espessura do filme
lubrificante corrigida
h0T h0T = φT h0 m

Espessura específica do h0C


filme lubrificante Λ Λ = /
– Figura 12 σ

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Disciplina de TRIBOLOGIA 14/16

Formulário - Contactos Lineares

Coeficiente de Atrito de Michaelis


μMichaelis
0.10
WL/(VR.Req)
0.09
30.0
0.08
20.0
0.07 15.0
0.06 10.0
7.0
0.05
5.0
0.04
3.0
0.03 2.0
0.02 1.0
0.5
0.01

0.00
2.00 1.80 1.60 1.40 1.20 1.00 0.80 0.60 0.40 0.20 0.00
Ra [μm]

Figura 13 – Coeficiente de atrito de Michaelis para uma viscosidade η0 = 20.0 mPas.

Figura 14 - Distribuição de temperaturas no interior de um contacto elastohidrodinâmico.

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Disciplina de TRIBOLOGIA 15/16

Formulário - Contactos Lineares

PARÂMETRO DESIG. EXPRESSÃO UNID.

⎡ 29 . 66 . 10 − 3 F ⎤
n
Coeficiente de atrito Kelly μ μ = 0 . 0127 log 10 ⎢ ⎥ /
⎢⎣η0 A U 1 − U 2 (U 1 + U 2 )2 ⎥⎦

0 . 25
Coeficiente de atrito n ⎡ F Ra ⎤
μISO μ ISO = 0 .0254 ⎢ ⎥ /
⎣η0 A R X (U 1 + U 2 )⎦
(NORMA ISO - Engrenagens)

Coeficiente de atrito 0.20 0.05


⎛F 1 ⎞ ⎛ 1 ⎞
(Michaelis - Engrenagens) - μMich μMich = 0.0778 ⎜⎜ N ⎟⎟ ⎜ ⎟ Ra0.25 /
Figura 13 ⎝ A Rx (U 1 +U 2 ) ⎠ ⎝ ηo ⎠

Parâmetro térmico do sólido 1 t1 t1 = (C1 k1 ρ1)0.5 N / m ºK s0.5

Parâmetro térmico do sólido 2 t2 t2 = (C2 k2 ρ2)0.5 N / m ºK s0.5

Temperatura Flash -
0 . 75 0 . 25
Aumento de temperatura das μ U 1 −U 2 ⎛ Fn ⎞ ⎛ E* ⎞
Máx TF T F = 0 . 910 ⎜ ⎟ ⎜ ⎟ ºC
superfícies ( TF = ΔTsup )- ⎜R ⎟
t1 U 1 + t 2 U 2 ⎝ A ⎠ ⎝ X ⎠
Figura 14

0 .75 0 .25
Temperatura Flash μ ⎛ Fn ⎞ ⎛ E* ⎞
TF T F = 0 . 910 U1 − U 2 ⎜ ⎟ ⎜ ⎟ ºC
(quando t1 = t2 = t) t ⎝ A ⎠ ⎜R ⎟
⎝ X ⎠

Temperatura máxima das


TM TM = T0 + TF ºC
superfícies

Temperatura específica das


superfícies θS θS = TM / Tlim /

η ( p ) = 10 (α )
*
p
Viscosidade de Roelands à
η(p) ⎛ p ⎞
Z
Pa s
pressão p α p = (log 10
*
η0 + 4 . 2 ) ⎜⎜ 1 + ⎟ − 4 .2

⎝ 0 .196 . 10 9 ⎠

1 ⎡ β (U 1 - U 2 ) η ( p ) ⎤
2
Aumento de temperatura do
TC TC = ln ⎢ + 1⎥ ºC
lubrificante (1) ( TC = ΔTlubMáx ) β ⎢ 8k ⎥⎦

1
Aumento de temperatura do ⎛ F E* ⎞ 2 μ U 1 − U 2 h0
TC TC = 0.157 ⎜ N
⎜ A R ⎟⎟
lubrificante (2) - ºC
Figura 14 ⎝ x ⎠ Kf

Temperatura máxima do
TL TM = T0 + TF + TC ºC
lubrificante

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Disciplina de TRIBOLOGIA 16/16

Formulário - Contactos Lineares

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Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial

Secção de Mecânica Aplicada

Formulário - Contactos Elípticos


Mecânica do Contacto e Lubrificação EHD

Disciplina de

TRIBOLOGIA

Licenciatura em Engenharia Mecânica


Opção de Projecto de Máquinas
5º Ano – 1º Semestre

Jorge H. O. Seabra

2005
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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 2/20

Formulário - Contactos Elípticos

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 3/20

Formulário - Contactos Elípticos

PARÂMETRO DESIG. EXPRESSÃO UNIDADES

Módulo de Young do sólido 1 E1 / Pa

Módulo de Young do sólido 2 E2 / Pa

Coeficiente de Poisson do
ν1 / /
sólido 1

Coeficiente de Poisson do
ν2 / /
sólido 2

1 1 −ν 12 1 −ν 22
Módulo Young equivalente E* = + Pa
E* E1 E2

Calor específico do sólido 1 C1 / J / Kg ºK

Calor específico do sólido 2 C2 / J / Kg ºK

Condutividade térmica do K1 / W / m ºK
sólido 1

Condutividade térmica do K2 / W / m ºK
sólido 2

Massa específica do sólido 1 ρ1 / Kg / m3

Massa específica do sólido 2 ρ2 / Kg / m3

Parâmetro térmico do sólido 1 t1 t1 = (C1 k1 ρ1).5 N / m ºK s0.5

Parâmetro térmico do sólido 2 t2 t2 = (C2 k2 ρ2).5 N / m ºK s0.5

Número de Peclet do sólido 1 L1 L1 = (U1 a C1 ρ1) / 2 k1 /

Número de Peclet do sólido 1 L2 L2 = (U2 a C2 ρ2) / 2 k2 /

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Disciplina de TRIBOLOGIA 4/20

Formulário - Contactos Elípticos

Figura 1:
Geometria de um contacto elíptico entre dois sólidos de
revolução.
X ≡ X1 ≡ X2 – Direcção de rolamento.
RX1, RY1, RX2, RY2 – Raios de curvatura.
w1 – Velocidade de rotação em torno de Y1.
w2 – Velocidade de rotação em torno de Y2.

Tabela 1 : Rugosidades compostas de rolamentos e engrenagens


PISTAS DE ROLAMENTOS
Tipo de Rolamento Rugosidade Composta, rms, m
Esferas de precisão 0.05
Esferas 0.18
Rolos esféricos e cilindricos 0.36
Rolos cónicos e agulhas 0.23

DENTES DE ENGRENAGENS
Rugosidade Composta, rms, m
Tipo de Acabamento
Após fabrico Após rodagem
Fresado normal 2.3 – 4.6 1.2 – 2.3
Fresado fino 1.2 – 2.3 0.9 – 1.7
“Shaving”, Rectificado 0.7 – 1.4 0.6 – 1.2
“Lapping” 0.6 – 1.1 0.4 – 0.9
Polido 0.3 – 0.6 0.2 – 0.4

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 5/20

Formulário - Contactos Elípticos

PARÂMETRO DESIG. EXPRESSÃO UNIDADES

Rugosidade da superfície 1 (RMS) -


σ1 m
Tabela 1

Rugosidade da superfície 2 (RMS) –


σ2 m
Tabela 1

Rugosidade equivalente (RMS) -


Tabela 1
σ (
σ = σ 12 + σ 22 )1
2 m

Rugosidade da superfície 1 (Ra) Ra1 / m

Rugosidade da superfície 2 (Ra) Ra2 / m

1
Rugosidade total (Ra) Ra Ra = (Ra 1 + Ra 2 ) m
2

Amplitude da ondulação amp / m

Comprimento de onda da ondulação λ / m

Relação entre rugosidade (RMS) e


amplitude σ/amp σ /amp = √2 /

Velocidade de rotação do sólido 1 -


ω1 rad / s
Figura 1

Velocidade de rotação do sólido 2 -


ω2 rad / s
Figura 1

Velocidade da superfície 1 U1 U1 = RX1 ω1 m/s


(X – direcção de rolamento)

Velocidade da superfície 2 U2 U2 = RX2 ω2 m/s


(X – direcção de rolamento)

Velocidade de rolamento U U = U1 + U2 m/s

Velocidade de escorregamento V V = | U1 - U2 | m/s

U1 − U2
Taxa de escorregamento Ve Ve = /
(U 1 + U2 )

Força normal aplicada - Fn N


Figura 1

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Disciplina de TRIBOLOGIA 6/20

Formulário - Contactos Elípticos

Figura 2 : Geometria de um contacto elíptico entre dois sólidos de revolução:


X ≡ X1 ≡ X2 – Direcção de rolamento; RX1, RY1, RX2, RY2 – Raios de curvatura.

Figura 3 : Ábacos para determinação das


constantes adimensionais um contacto
elíptico.

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 7/20

Formulário - Contactos Elípticos

PARÂMETRO DESIG. EXPRESSÃO UNIDADES

Raio da superfície 1 segundo X


- RX1 m
Figura 2

Raio da superfície 1 segundo Y


- RY1 m
Figura 2

Raio da superfície 2 segundo X


- RX2 m
Figura 2

Raio da superfície 2 segundo Y


- RY2 m
Figura 2

1 1⎛ 1 1 ⎞
Raio equivalente segundo X RX = ⎜⎜ + ⎟⎟ m
RX 2 ⎝ RX1 RX2 ⎠

1 1 ⎛ 1 1 ⎞
Raio equivalente segundo Y RY = ⎜⎜ + ⎟⎟ m
RY 2 ⎝ RY 1 RY 2 ⎠

RX < RY ⇒ A = 1 / RX e B = 1 / RY -1
Curvaturas equivalentes A, B m
RX > RY ⇒ A = 1 / RY e B = 1 / RX

Razão de curvaturas A/B /

K = a / b (a, b - eixos da elipse de


Elipticidade K /
contacto)

Razão dos eixos da elipse 1/K 1/K = b / a m

Coeficiente adimensional -
Ca m
Figura 3 e Tabela 2

Coeficiente adimensional -
Cδ m
Figura 3 e Tabela 2

Coeficiente adimensional -
Cσ m
Figura 3

Coeficiente adimensional -
Cτ m
Figura 3

Coeficiente adimensional -
CG m
Figura 3

Coeficiente adimensional -
CZS m
Figura 3

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Disciplina de TRIBOLOGIA 8/20

Formulário - Contactos Elípticos

A/B k 1/k e Ca Cδ
5.1 0.342 2.924 0.940 0.567 1.284
5.2 0.337 2.967 0.942 0.564 1.274
5.3 0.333 3.003 0.943 0.562 1.264
5.4 0.329 3.040 0.944 0.559 1.254
5.5 0.325 3.077 0.946 0.557 1.245
5.6 0.322 3.106 0.947 0.554 1.236
5.7 0.318 3.145 0.948 0.552 1.227
5.8 0.314 3.185 0.949 0.549 1.218
A/B k 1/k e Ca Cδ 5.9 0.311 3.215 0.950 0.547 1.210
1.0 1.000 1.000 0.000 0.909 2.356 6.0 0.308 3.247 0.951 0.545 1.202
1.1 1.000 1.000 0.000 0.909 2.356 6.1 0.304 3.289 0.953 0.543 1.194
1.2 0.886 1.129 0.464 0.856 2.215 6.2 0.301 3.322 0.954 0.540 1.186
1.3 0.840 1.190 0.543 0.834 2.155 6.3 0.298 3.356 0.955 0.538 1.178
1.4 0.799 1.252 0.601 0.815 2.100 6.4 0.295 3.390 0.955 0.536 1.170
1.5 0.763 1.311 0.646 0.797 2.049 6.5 0.292 3.425 0.956 0.534 1.163
1.6 0.731 1.368 0.682 0.782 2.003 6.6 0.289 3.460 0.957 0.532 1.156
1.7 0.702 1.425 0.712 0.767 1.959 6.7 0.287 3.484 0.958 0.530 1.148
1.8 0.676 1.479 0.737 0.754 1.919 6.8 0.284 3.521 0.959 0.528 1.141
1.9 0.652 1.534 0.758 0.742 1.882 6.9 0.281 3.559 0.960 0.527 1.135
2.0 0.631 1.585 0.776 0.731 1.846 7.0 0.279 3.584 0.960 0.525 1.128
2.1 0.611 1.637 0.792 0.721 1.813 7.1 0.276 3.623 0.961 0.523 1.121
2.2 0.592 1.689 0.806 0.711 1.782 7.2 0.274 3.650 0.962 0.521 1.115
2.3 0.575 1.739 0.818 0.702 1.753 7.3 0.271 3.690 0.963 0.520 1.108
2.4 0.559 1.789 0.829 0.693 1.725 7.4 0.269 3.717 0.963 0.518 1.102
2.5 0.544 1.838 0.839 0.685 1.699 7.5 0.267 3.745 0.964 0.516 1.096
2.6 0.530 1.887 0.848 0.678 1.674 7.6 0.264 3.788 0.965 0.515 1.090
2.7 0.517 1.934 0.856 0.671 1.650 7.7 0.262 3.817 0.965 0.513 1.084
2.8 0.505 1.980 0.863 0.664 1.627 7.8 0.260 3.846 0.966 0.511 1.078
2.9 0.493 2.028 0.870 0.658 1.605 7.9 0.258 3.876 0.966 0.510 1.073
3.0 0.483 2.070 0.876 0.652 1.584 8.0 0.256 3.906 0.967 0.508 1.067
3.1 0.472 2.119 0.882 0.646 1.564 8.1 0.254 3.937 0.967 0.507 1.061
3.2 0.463 2.160 0.886 0.640 1.545 8.2 0.252 3.968 0.968 0.505 1.056
3.3 0.453 2.208 0.892 0.635 1.527 8.3 0.250 4.000 0.968 0.504 1.051
3.4 0.445 2.247 0.896 0.630 1.509 8.4 0.248 4.032 0.969 0.503 1.045
3.5 0.436 2.294 0.900 0.625 1.492 8.5 0.246 4.065 0.969 0.501 1.040
3.6 0.428 2.336 0.904 0.620 1.475 8.6 0.244 4.098 0.970 0.500 1.035
3.7 0.421 2.375 0.907 0.616 1.460 8.7 0.243 4.115 0.970 0.498 1.030
3.8 0.413 2.421 0.911 0.612 1.444 8.8 0.241 4.149 0.971 0.497 1.025
3.9 0.407 2.457 0.913 0.607 1.430 8.9 0.239 4.184 0.971 0.496 1.020
4.0 0.400 2.500 0.917 0.603 1.415 9.0 0.238 4.202 0.971 0.495 1.016
4.1 0.394 2.538 0.919 0.600 1.401 9.1 0.236 4.237 0.972 0.493 1.011
4.2 0.387 2.584 0.922 0.596 1.388 9.2 0.234 4.274 0.972 0.492 1.006
4.3 0.382 2.618 0.924 0.592 1.375 9.3 0.233 4.292 0.972 0.491 1.002
4.4 0.376 2.660 0.927 0.589 1.363 9.4 0.231 4.329 0.973 0.490 0.997
4.5 0.370 2.703 0.929 0.585 1.350 9.5 0.230 4.348 0.973 0.488 0.993
4.6 0.365 2.740 0.931 0.582 1.338 9.6 0.228 4.386 0.974 0.487 0.988
4.7 0.360 2.778 0.933 0.579 1.327 9.7 0.227 4.405 0.974 0.486 0.984
4.8 0.355 2.817 0.935 0.576 1.316 9.8 0.225 4.444 0.974 0.485 0.980
4.9 0.351 2.849 0.936 0.573 1.305 9.9 0.224 4.464 0.975 0.484 0.976
5.0 0.346 2.890 0.938 0.570 1.290 10.0 0.222 4.505 0.975 0.483 0.972

Tabela 2 : Constantes adimensionais para um contacto elíptico A/B < 10.

Jorge H. O. Seabra FEUP 2005


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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 9/20

Formulário - Contactos Elípticos

A/B k 1/k e Ca Cδ A/B k 1/k e Ca Cδ


1.0 1.000 1.000 0.000 0.909 2.356 51.0 0.082 12.195 0.997 0.341 0.478
2.0 0.631 1.585 0.776 0.731 1.846 52.0 0.081 12.346 0.997 0.339 0.474
3.0 0.483 2.070 0.876 0.652 1.584 53.0 0.080 12.500 0.997 0.338 0.470
4.0 0.400 2.500 0.917 0.603 1.415 54.0 0.079 12.658 0.997 0.337 0.466
5.0 0.346 2.890 0.938 0.570 1.294 55.0 0.078 12.821 0.997 0.336 0.462
6.0 0.308 3.247 0.951 0.545 1.202 56.0 0.077 12.987 0.997 0.334 0.459
7.0 0.279 3.584 0.960 0.525 1.128 57.0 0.077 12.987 0.997 0.333 0.455
8.0 0.256 3.906 0.967 0.508 1.067 58.0 0.076 13.158 0.997 0.332 0.452
9.0 0.238 4.202 0.971 0.495 1.016 59.0 0.075 13.333 0.997 0.331 0.448
10.0 0.222 4.505 0.975 0.483 0.972 60.0 0.074 13.514 0.997 0.330 0.445
11.0 0.209 4.785 0.978 0.472 0.933 61.0 0.074 13.514 0.997 0.329 0.442
12.0 0.198 5.051 0.980 0.463 0.899 62.0 0.073 13.699 0.997 0.327 0.438
13.0 0.189 5.291 0.982 0.455 0.869 63.0 0.072 13.889 0.997 0.326 0.435
14.0 0.180 5.556 0.984 0.447 0.842 64.0 0.072 13.889 0.997 0.325 0.432
15.0 0.172 5.814 0.985 0.441 0.817 65.0 0.071 14.085 0.997 0.324 0.429
16.0 0.166 6.024 0.986 0.435 0.795 66.0 0.070 14.286 0.998 0.323 0.426
17.0 0.160 6.250 0.987 0.429 0.774 67.0 0.070 14.286 0.998 0.322 0.423
18.0 0.154 6.494 0.988 0.424 0.756 68.0 0.069 14.493 0.998 0.321 0.421
19.0 0.149 6.711 0.989 0.419 0.738 69.0 0.068 14.706 0.998 0.320 0.418
20.0 0.144 6.944 0.990 0.414 0.722 70.0 0.068 14.706 0.998 0.320 0.415
21.0 0.140 7.143 0.990 0.410 0.707 71.0 0.067 14.925 0.998 0.319 0.413
22.0 0.136 7.353 0.991 0.406 0.692 72.0 0.067 14.925 0.998 0.318 0.410
23.0 0.132 7.576 0.991 0.402 0.679 73.0 0.066 15.152 0.998 0.317 0.408
24.0 0.129 7.752 0.992 0.398 0.667 74.0 0.066 15.152 0.998 0.316 0.405
25.0 0.126 7.937 0.992 0.395 0.655 75.0 0.065 15.385 0.998 0.315 0.403
26.0 0.123 8.130 0.992 0.392 0.644 76.0 0.065 15.385 0.998 0.314 0.400
27.0 0.120 8.333 0.993 0.388 0.633 77.0 0.064 15.625 0.998 0.313 0.398
28.0 0.118 8.475 0.993 0.385 0.623 78.0 0.064 15.625 0.998 0.313 0.396
29.0 0.115 8.696 0.993 0.383 0.614 79.0 0.063 15.873 0.998 0.312 0.394
30.0 0.113 8.850 0.994 0.380 0.605 80.0 0.063 15.873 0.998 0.311 0.391
31.0 0.110 9.091 0.994 0.377 0.596 81.0 0.062 16.129 0.998 0.310 0.389
32.0 0.108 9.259 0.994 0.375 0.588 82.0 0.062 16.129 0.998 0.310 0.387
33.0 0.106 9.434 0.994 0.373 0.580 83.0 0.061 16.393 0.998 0.309 0.385
34.0 0.104 9.615 0.995 0.370 0.572 84.0 0.061 16.393 0.998 0.308 0.383
35.0 0.103 9.709 0.995 0.368 0.565 85.0 0.060 16.667 0.998 0.307 0.381
36.0 0.101 9.901 0.995 0.366 0.558 86.0 0.060 16.667 0.998 0.307 0.379
37.0 0.099 10.101 0.995 0.364 0.551 87.0 0.060 16.667 0.998 0.306 0.377
38.0 0.098 10.204 0.995 0.362 0.545 88.0 0.059 16.949 0.998 0.305 0.375
39.0 0.096 10.417 0.995 0.360 0.538 89.0 0.059 16.949 0.998 0.305 0.373
40.0 0.095 10.526 0.995 0.358 0.533 90.0 0.058 17.241 0.998 0.304 0.371
41.0 0.093 10.753 0.996 0.356 0.527 91.0 0.058 17.241 0.998 0.303 0.369
42.0 0.092 10.870 0.996 0.354 0.521 92.0 0.058 17.241 0.998 0.303 0.368
43.0 0.091 10.989 0.996 0.353 0.516 93.0 0.057 17.544 0.998 0.302 0.366
44.0 0.089 11.236 0.996 0.351 0.510 94.0 0.057 17.544 0.998 0.301 0.364
45.0 0.088 11.364 0.996 0.349 0.505 95.0 0.057 17.544 0.998 0.301 0.362
46.0 0.087 11.494 0.996 0.348 0.501 96.0 0.056 17.857 0.998 0.300 0.361
47.0 0.086 11.628 0.996 0.346 0.496 97.0 0.056 17.857 0.998 0.299 0.359
48.0 0.085 11.765 0.996 0.345 0.491 98.0 0.056 17.857 0.998 0.299 0.357
49.0 0.084 11.905 0.996 0.343 0.487 99.0 0.055 18.182 0.998 0.298 0.356
50.0 0.083 12.048 0.997 0.342 0.482 100.0 0.055 18.182 0.998 0.298 0.354

Tabela 2 : Constantes adimensionais para um contacto elíptico A/B > 10.

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Disciplina de TRIBOLOGIA 10/20

Formulário - Contactos Elípticos

Figura 4: Distribuição de pressão no interior de um Figura 5: Distribuição de pressão no interior de um


contacto elíptico entre sólidos de contacto elíptico entre sólidos de
revolução com superfícies lisas revolução com superfícies onduladas
longitudinalmente.

Figura 7: Variação da área de contacto num


contacto elíptico entre sólidos de
revolução com superfícies onduladas
longitudinalmente.

Figura 6: Sobrepressão relativa no interior de um Figura 8: Variação da penetração num contacto


contacto elíptico entre sólidos de elíptico entre sólidos de revolução com
revolução com superfícies onduladas superfícies onduladas longitudinalmente.
longitudinalmente. .

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Formulário - Contactos Elípticos

PARÂMETRO DESIG. EXPRESSÃO UNIDADES


1
Eixo menor da elipse de
a
⎡ Fn ⎤3
contacto - a = Ca ⎢ ⎥ m
Figura 4 e Tabela 2 ⎢⎣ ( A + B ) E * ⎥⎦
Eixo maior da elipse de
2
contacto - b b=a/k m
Figura 4
2
Área de contacto Ac Ac = π a b m
Fn
Penetração -
δ δ = Cδ
Tabela 2 π aE*
Fn
Pressão média pm pm = N / m2
π ab
Pressão máxima de Hertz - 3 3 Fn 3 k Fn
p0 p0 = pm = = N / m2
Figura 4 2 2 π a b 2 π a2
2 2
Distribuição de pressão -
p(x) ⎛x ⎞ ⎛y⎞ N / m2
Figura 4 p ( x ) = p0 1 −⎜ ⎟ −⎜ ⎟
⎝a ⎠ ⎝b ⎠

⎡ ⎛ amp R x R y ⎞
0 . 781 ⎤
Pressão máxima no contacto - p máx = ⎢0 . 063 ⎜ ⎟ + 1 ⎥ p0 N / m2
pmáx ⎜ λ
Figura 5 e Figura 6 ⎢ ⎝ a b ⎟⎠ ⎥
⎣ ⎦
Área de contacto real - 2
Sc m
Figura 7
Penetração real - 2
Figura 8
δc m

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Formulário - Contactos Elípticos

Figura 9: Distribuição de pressão no interior de um Figura 11: Coeficiente Cτ0 para a determinação da
contacto elíptico entre sólidos de tensão de corte ortogonal máxima.
revolução com superfícies lisas

Figura 10: Distribuição das tensões, no interior de Figura 12: Coeficiente CZ0 para a determinação da
um sólido em contacto, ao longo do profundidade para a qual ocorre a tensão
eixo OZ (ν = 0.25). de corte ortogonal máxima.

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Formulário - Contactos Elípticos

PARÂMETRO DESIG. EXPRESSÃO UNIDADES


Pressão de referência - N / m2
pS pS = a (A + B) E*
Figura 10
Tensão máxima de compressão
- σmáx- σmáx- = - Cσ pS N / m2
Figura 3 e Figura 10
Tensão de corte máxima -
τmáx τ máx = Cτ pS N / m2
Figura 3 e Figura 10
Tensão de corte octaédrica oct
oct
máxima - τ máx τ máx = CG pS N / m2
Figura 3 e Figura 10
Profundidade à qual actuam
τmáx e τmáxOCT - Zs Zs = CZS a m
Figura 3 e Figura 10
Curvatura na direcção de
/ x : RX < RY x : RY < RX /
rolamento
Elipticidade e e = a/b e = b/a /
Coeficiente para a tensão de
corte ortogonal - Cτ0 /
Figura 11
Tensão de corte ortogonal
τ0 τ0 = Cτ0 pS / 2 τ0 = Cτ0 pS b/ 2 a N / m2
máxima
Coeficiente para a profundidade
onde actua τ0 - CZ0 Figura 11 /
Figura 12
Profundidade onde actua τ0 Z0 Z0 = CZ0 a Z0 = CZ0 b m
Máxima variação da
Δτmáx Δτmáx = τmáx N / m2
tensão de corte máxima
Máxima variação da tensão máx
de corte ortogonal máxima Δ τx z
Δ τXZmáx = 2 τ0 N / m2

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Formulário - Contactos Elípticos

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Formulário - Contactos Elípticos

PARÂMETRO DESIG. EXPRESSÃO UNIDADES

Designação do lubrificante / / /

Temperatura do lubrificante T0 / ºC

Temperatura limite Tlim / ºC

Temperatura de inflamação Tinf / ºC

Viscosidade dinâmica (T = To) η / Pa s

Coef. de piezoviscosidade
(T = To) α / Pa-1

Coef. de termoviscosidade
(T = To) β / ºC-1

Expoente de Roelands (p) 0.196.10 9 α


Z Z = /
(T = To) lnη0 + 9.67

Expoente de Roelands (T) S0 / /

Condutividade térmica K / W / m ºK

Viscosidade Barus (p,T) (T-ºC) η η = η0 exp [α p − β (T − T 0 )] Pa s

S0 Z
ln η + 9.67 ⎛ T -138 ⎞ ⎛ p ⎞
Viscosidade Roelands (p,T) =⎜ 0 ⎟ ⎜ 1+ 9 ⎟
η ln η0 + 9.67 ⎝ T - 138 ⎠ ⎝ 0.196.10 ⎠ Pa s
(T-ºK)

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 16/20

Formulário - Contactos Elípticos

Figura 13:
Espessura do filme
lubrificante no interior de um
contacto EHD.

φΤ Coeficiente de Correcção Térmica


1.0
VE
0.9
0.00
0.8
0.01
0.7

0.6 0.05

0.5 0.10 Figura 14:


0.4
0.20
Coeficiente de correcção
0.3
térmica da espessura do filme
0.50 lubrificante.
0.2
1.00
0.1

0.0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
2
L = β η0 (U1+U2) / kf

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 17/20

Formulário - Contactos Elípticos

PARÂMETRO DESIG. EXPRESSÃO UNID.

η0 (U 1 + U 2 )
Parâmetro velocidade U U = /
2 RX E *

Parâmetro material G G = 2α E* /

2 Fn
Parâmetro carga W W = /
R X2 E *

⎡ ⎛ RY ⎞ ⎤
0.64

Influência da elipticidade CO CO = 1 - 0.61 exp ⎢-0.752 ⎜ ⎟ ⎥ RX < RY /


⎢⎣ ⎝ RX ⎠ ⎥⎦

Espessura do filme lubrificante


no centro do contacto - h0 h0 = 1.345 RX C0 U 0.67 G0.53 W -0.067 m
Figura 13

Espessura do filme lubrificante


h 0 = 1 .165 C 0
[η0 (U 1 + U 2 )]0 .67 α 0 .53 R X 0 .464
no centro do contacto - h0 0 .073 m
Figura 13 Fn 0 .067 E *

⎡ ⎛R ⎞
0.64

Influência da elipticidade Cm Cm = 1 - exp ⎢-0.7 ⎜ Y ⎟ ⎥ RX < RY /
⎣⎢ ⎝ RX ⎠ ⎦⎥

Espessura mínima do filme


lubrificante - hm hm = 1.815 RX Cm U 0.68 G0.49 W -0.073 m
Figura 13
0.68
Espessura mínima do filme ⎡ η0 (U1 +U 2 ) ⎤⎦ α0.49 RX 0.466
lubrificante - hm hm = 1.438 Cm ⎣ m
Figura 13 Fn0.073 E*0.117

Parâmetro térmico do β η0 (U 1 + U 2 )2
lubrificante
L L = /
K

{ ( ) }
Influência do aquecimento no
−1
convergente - φT φT = 1 + 0 . 1 1 + 14 .8 V e 0 .83 L0 .64 /
Figura 14

Espessura do filme lubrificante h0T = φT h0


h0C m
corrigida

Espessura específica do filme h0C


Λ Λ= /
lubrificante σ

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 18/20

Formulário - Contactos Elípticos

Figura 15 - Distribuição de temperaturas no interior de um contacto elastohidrodinâmico.

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 19/20

Formulário - Contactos Elípticos

PARÂMETRO DESIG. EXPRESSÃO UNID.

⎡ 29 . 66 . 10 − 3 F ⎤
n
μ = 0 . 0127 log 10 ⎢ ⎥
Coeficiente de atrito Kelly μ ⎢⎣η0 A U 1 − U 2 (U 1 + U 2 )2 ⎥⎦ /

Parâmetro térmico do sólido 1 t1 t1 = (C1 k1 ρ1)0.5 N / m ºK s0.5

Parâmetro térmico do sólido 2 t2 t2 = (C2 k2 ρ2)0.5 N / m ºK s0.5

Temperatura Flash -
0.75 0.25
Aumento de temperatura das μ U 1 -U 2 ⎛ Fn ⎞ ⎛ E* ⎞
Máx
superfícies ( TF = ΔTsup )- TF TF = 0.910 ⎜ ⎟ ⎜ ⎟ ºC
t1 U 1 + t2 U 2 ⎝ 2b ⎠ ⎝ RX ⎠
Figura 15

Temperatura máxima das


TM TM = T0 + TF ºC
superfícies

Temperatura específica das


superfícies θS θS = TM / Tlim /

η ( p ) = 10 (α )
*
p
Viscosidade de Roelands à
η(p) ⎛ p ⎞
Z Pa s
pressão p α * p = (log 10 η0 + 4 . 2 ) ⎜⎜ 1 + ⎟ − 4 .2
9 ⎟
⎝ 0 .196 . 10 ⎠

1 ⎡ β (U 1 - U 2 ) η ( p ) ⎤
2
Aumento de temperatura do
TC TC = ln ⎢ + 1⎥ ºC
lubrificante (1) ( TC = ΔTlubMáx ) β ⎢ 8k ⎥⎦

1
Aumento de temperatura do ⎛ F E* ⎞ 2 μ U 1 − U 2 h0
TC TC = 0.157 ⎜ N
⎜ A R ⎟⎟
lubrificante (2) - ºC
Figura 15 ⎝ x ⎠ Kf

Temperatura máxima do
TL TM = T0 + TF + TC ºC
lubrificante

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 20/20

Formulário - Contactos Elípticos

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Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial

Secção de Mecânica Aplicada

Folha de Cálculo
Mecânica do Contacto, Lubrificação EHD e Engrenagens

Disciplina de

TRIBOLOGIA

Licenciatura em Engenharia Mecânica


Opção de Projecto de Máquinas
5º Ano – 1º Semestre

Jorge H. O. Seabra

2005
Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial - Secção de Mecânica Aplicada
Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 2/12

Folha de Cálculo - Mecânica do Contacto, Lubrificação EHD e Engrenagens

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 3/12

Folha de Cálculo - Mecânica do Contacto, Lubrificação EHD e Engrenagens

Propriedades Físicas dos Lubrificantes


Fabricante : MOBIL
Referência : SHC 630
Variável Design. Valor Unidades
temperatura de referência T0 40.0 ºC
viscosidade cinemática de referência n0 218.00 mm2/s
temperatura T1 100.0 ºC
viscosidade cinemática n1 24.60 mm2/s
gravidade específica Sp Gr 0.8640 /
índice de viscosidade IV 149 /
temperatura de inflamação T inf 260.0 ºC
temperatura limite T lim 180.0 ºC
temperatura de fluxão T flu -45.0 ºC
temperatura de funcionamento Tf 70.0 ºC
norma ASTM D341: a 0.7000 /
log log (v+a) = n - m log T m 2.9160 /
n 7.6461 /
tipo de lubrificante - ALFAP
-8
mineral = 1.216; sintético = 0.914 ALFAP 0.9140 E /Pa
temperatura absoluta de funcionamento T 343.0 ºK
2
viscosidade cinemática ν 61.21 mm /s
viscosidade dinâmica η 5.288E-02 Pa s
-1
coeficiente de piezoviscosidade α 1.876E-08 Pa
-1
coeficiente de termoviscosidade β 0.0355 ºK
condutividade térmica k 0.1373 w/m ºC
calor específico c 2009.6 J/Kg ºC
expressão de Roelands:
expoente da temperatura S0 1.0801 /
expoente da pressão ZTf 0.5463 /

Propriedades Físicas dos Lubrificantes


Fabricante : MOBIL
Referência : SHC 630
T ν η α β k Z0 c
2
ºC mm /s Pa s 1/Pa 1/ºK W/m ºK / J/Kg ºC
40.0 218.00 1.884E-01 2.460E-08 0.0504 0.1380 0.6025 1899.9
50.0 135.70 1.172E-01 2.243E-08 0.0446 0.1377 0.5840 1936.5
60.0 89.09 7.697E-02 2.047E-08 0.0397 0.1375 0.5647 1973.1
70.0 61.21 5.288E-02 1.876E-08 0.0355 0.1373 0.5463 2009.6
80.0 43.74 3.779E-02 1.728E-08 0.0318 0.1370 0.5297 2046.2
90.0 32.32 2.793E-02 1.602E-08 0.0287 0.1368 0.5154 2082.8
100.0 24.60 2.125E-02 1.495E-08 0.0260 0.1366 0.5034 2119.4
110.0 19.20 1.659E-02 1.404E-08 0.0236 0.1363 0.4939 2156.0
120.0 15.33 1.324E-02 1.327E-08 0.0215 0.1361 0.4866 2192.5
130.0 12.48 1.078E-02 1.262E-08 0.0197 0.1359 0.4814 2229.1

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Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial - Secção de Mecânica Aplicada
Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 4/12

Folha de Cálculo - Mecânica do Contacto, Lubrificação EHD e Engrenagens

0.20 5.0E-08
0.18 VISCOSIDADE h Pa s a 1/Pa PIEZOVISCOSIDADE
0.16 DINÂMICA 4.0E-08
0.14
0.12 3.0E-08
0.10
0.08 2.0E-08
0.06
0.04 1.0E-08
0.02
0.00 0.0E+00
40 50 60 70 80 90 100 110 120 130
TEMPERATURA

250 0.06
VISCOSIDADE TERMOVISCOSIDADE
n mm2/s b 1/ºK
CINEMÁTICA
0.05
200

0.04
150

0.03

100
0.02

50
0.01

0 0.00
40 50 60 70 80 90 100 110 120 130
TEMPERATURA

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 5/12

Folha de Cálculo - Mecânica do Contacto, Lubrificação EHD e Engrenagens

Contactos Lineares - Mecânica do Contacto e Lubrificação EHD

Prop. Materiais Geometria Solicitação


E1 2.100E+11 L 4.800E-02 Fn 2.180E+04
E2 2.100E+11 RX1 5.000E-02 Lubrificante
ν1 0.30 RX2 2.500E-02 marca MOBIL
ν2 0.30 RX 3.333E-02 desig. SHC 630
E* 1.154E+11 A 3.000E+01 SG 0.8640
C1 46.00 σ1 7.000E-07 η 5.288E-02
C2 46.00 σ2 7.000E-07 α 1.876E-08
K1 470.00 σ 9.899E-07 Z 0.5463
K2 470.00 Cinemática β 0.0355
ρ1 7817.00 no 1500.00 k 0.1373
ρ2 7817.00 Ve 0.2000 Tb 70.0
PT1 13000.14 U1 7.85 Tlim 180.0
PT2 13000.14 U2 5.24 Tinf 260.0

Contacto seco Espessura filme lub. Temperatura "flash"


Po 1.000E+09 U 8.999E-11 μ (Mich.) 0.04170
Pm 7.857E+08 G 4.329E+03 Tf 35.82088
a 2.890E-04 W 1.181E-04 μ (Kelly) 0.03498
Ac 2.774E-05 ho 1.621E-06 Tf 30.04775
Simulação hm 1.223E-06 Tmáx 100.048
Po* 1.000E+09 Λ 1.637 Tm/Tlim 0.556
Pm* 7.854E+08 Regime lubrificação Simulação
a* 2.889E-04 CT 0.543 μ∗ 0.03498
Ac* 2.773E-05 CR# 0.9136 Tf* 30.04775
Fn* 2.178E+04 CR 1.000 Fn* 2.180E+04
Tensões instaladas CAL 1.000 μ∗∗ 0.03498
σ11 -1.000E+09 hoc 8.792E-07 Ve* 0.200
σ22 -6.003E+08 hmc 6.633E-07 μ∗∗ 0.035
σ33 -1.000E+09 Λ0 0.888 μ∗ 0.03498
Τmax 3.001E+08 Λ 0.670 η∗ 5.288E-02
Zs 2.272E-04 νT conv. 26.39 Temperatura centro
2το 5.002E+08 ΔT conv. 27.33 Tc 221.28
Zo 1.214E-04 Simulação η 7.055E+02
CT* 0.543 Tc 242.6
Contacto rugoso Λ0∗ 0.888 Tc/Tlim 1.348
N. Onda 4.98 η∗ 5.281E-02 Simulação
C. onda 5.800E-05 CT** 0.543 Tc* 242.6
amp 7.000E-07 ν 61.12 Ve* 0.200
P Máx. 8.035E+09 T 70.04 η∗ 5.287E-02

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 6/12

Folha de Cálculo - Mecânica do Contacto, Lubrificação EHD e Engrenagens

Contactos Elípticos - Mecânica do Contacto e Lubrificação EHD

Propried. materiais Geometria Cinemática


E1 2.0000E+11 RX1 1.2000E-02 N0 2000.0
E2 2.0000E+11 RX2 6.0000E-02 Ve 0.0100
ν1 2.9000E-01 RX 2.0000E-02 U2 1.2566E+01
ν2 2.9000E-01 RY1 1.2000E-02 U1 1.2318E+01
E* 1.0918E+11 RY2 -1.2500E-02 Solicitação
C1 46.70 RY 6.0000E-01 Fn 4.6472E+03
C2 46.70 A 5.0000E+01 Lubrificante
K1 460.00 B 1.6667E+00 marca MOBIL
K2 460.00 A/B 30.0000 desig. SHC 630
ρ1 7800.00 K 0.1100 SG 0.8640
ρ2 7800.00 σ1 0.0000E+00 η 5.2885E-02
PT1 12944.48 σ2 1.8000E-07 α 1.8759E-08
PT2 12944.48 σ 1.8000E-07 Ζ0 0.546
Parâmetros adimensionais do contacto β 0.0355
K0 0.11266 C TAU 3.0000E-01 k 0.1373
e 0.99363 C Zs 7.8000E-01 Tb 70.00
1/K0 8.87619 C TAU 0 4.8000E-01 Tlim 180.00
Ca 0.37993 C Zo 4.0000E-01 Tinf 260.00
Cδ 0.60463 Espessura filme lub. Temperatura "flash"
Cσ 0.98082 U 3.0133E-10 μ (Micha) 0.0292
Contacto seco G 4.0962E+03 Tf 2.78
Po 1.9706E+09 W 2.1282E-04 μ (Kelly) 0.04353
Pm 1.3137E+09 Co 9.9920E-01 Tf 4.1416
a 3.5617E-04 Cm 9.9791E-01 Ts 72.78
b 3.1614E-03 ho 1.6253E-06 Ts/Tlim 0.4043
Ac 3.5374E-06 hm 1.3270E-06 Simulação
δ 2.3000E-05 Λ0 9.0296 μ∗ 0.04353
Simulação Regime lubrificação Tf* 4.1416
Po1* 2.0000E+09 CT 0.65819 Fn* 4645.4
μ∗∗
*
Fn1 4.8582E+03 CR 0.99677 0.04353
Sref* 1.2996E+09 CAL 1.00000 Ve* 0.01000
Fn2* 1.2577E+03 hoc 1.0698 μ∗∗ 0.04353

δ1 2.3000E-05 hmc 0.8734 μ∗ 0.04353
Fn3* 4.6472E+03 Λ0C 5.9432 η∗ 5.2880E-02
Tensões instaladas Λ 4.8523 Temperatura centro
Sref 2.0092E+09 νT conv. 34.43 Tc 99.33
Tmax 6.0275E+08 ΔT conv. 17.82 f(p) 2.0504E+00
Zs 2.7781E-04 Simulação η 5.2068E+04
2To 9.6440E+08 CT* 0.55786 Tc 205.37
Zo 1.4247E-04 Λ∗ 2.00000 Tc/Tinf 2.0537
Contacto rugoso η∗ 1.3326E-02 Simulação
N. Onda 44.27 CT** 0.82309 Tc* 205.37
C. Onda 7.1405E-05 ν 15.42 η∗ 7.2887E+05
amp 1.2728E-07 T 119.71 η0 1.2562E-01
P Máx 3.2082E+09

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 7/12

Folha de Cálculo - Mecânica do Contacto, Lubrificação EHD e Engrenagens

ENGRENAGEM FZG - C DENTADO RECTO


Variável Designação nominal funcionam. Unidades Conv: º - rad 0.01745 [/]
módulo m 0.00450 0.004575 m passo de base 0.01328 [m]
âng. pressão a 20.00000 22.438791 º razão cond. 1.48666 [/]
entre-eixo a 0.09000 0.091500 m rel. transm. 1.5000 [/]
Variável Designação Roda 1 Roda 2 Unidades potência 50800.0 [W]
nº dentes Zi 16 24 / binário 215.6 [Nm]
raio primit. Ri 0.03600 0.05400 m largura 0.0140 [m]
raio pr func. Rwi 0.03660 0.05490 m força normal 6373.30 [N ]
raio ad func. Rai 0.04141 0.05936 m vel. Tang. 8.62 [ m/s ]
raio base Rbi 0.03383 0.05074 m coef. atrito 0.0382 /
desvios xi 0.1820 0.1710 / K / Vt 0.1694 /
k* addendum k* 0.0000 0.0000 David Brown 814.66 /
coef. Poisson νi 0.300 0.300 / Λ - 5% 0.75 /
mod. Young Ei 2.100E+11 2.100E+11 N/m2 Λ0C 1.77 /
mod. Young E* 1.154E+11 N/m2 Lubrificante
rogusidade σi 0.300 0.300 μm ν 40 218 [mm2/s]
rogus. comp. σ 0.300 μm ν 100 24.6 [mm2/s]
vel. Rotação ni 2250.0 1500.0 rpm temp. Func. 70.0 [ºC]
calor espec. ci 46.0 46.0 J/kgºk à temperatura de funcionamento
massa espec. ri 7817.0 7817.0 Kg/m3 α 1.876E-08 [m2/s]
cond. térm. ki 470.0 470.0 W/mºK β 0.0355 [1/ºk]
parâm. térm. PTi 13000.1 13000.1 K 0.1373 [W/mºk]
aprox./afast. AI - IB 0.00984 0.00991 mm c 2009.6 [J/KgºC]
linha engren T1-T2 0.03493 mm ν 61.21 [mm2/s]
rendimento η 0.9914 / η0 5.288E-02 [Pa.s]

param. / ponto A A-C C1 C2 C-I I I-D D1 D2 D-B B ponto / param.


Rx1 - [m] 0.004129 0.007362 0.010594 0.010594 0.012867 0.013970 0.015141 0.017414 0.017414 0.020646 0.023879 Rx1 - [m]
Rx2 - [m] 0.030796 0.027564 0.024331 0.024331 0.022058 0.020955 0.019785 0.017511 0.017511 0.014279 0.011046 Rx2 - [m]
B - [1/m] 137.327 86.059 67.746 67.746 61.526 59.651 58.296 57.266 57.266 59.234 66.203 B - [1/m]
R - [m] 0.00728 0.01162 0.01476 0.01476 0.01625 0.01676 0.01715 0.01746 0.01746 0.01688 0.01511 R - [m]
Fn - [N] 2124.43 3186.65 4248.87 6373.30 6373.30 6373.30 6373.30 6373.30 4248.87 3186.65 2124.43 Fn - [N]
a - [m] 0.000078 0.000121 0.000157 0.000193 0.000202 0.000205 0.000208 0.000209 0.000171 0.000146 0.000112 a - [m]
Po - [GPa] 1.2372 1.1995 1.2289 1.5051 1.4344 1.4123 1.3962 1.3838 1.1299 0.9952 0.8590 Po - [GPa]
τmáx - [GPa] 0.3712 0.3599 0.3687 0.4515 0.4303 0.4237 0.4189 0.4151 0.3390 0.2986 0.2577 τmáx - [GPa]
Zs - [m] 0.000061 0.000095 0.000124 0.000151 0.000159 0.000161 0.000163 0.000165 0.000134 0.000114 0.000088 Zs - [m]
2τ0 - [GPa] 0.6186 0.5998 0.6145 0.7526 0.7172 0.7062 0.6981 0.6919 0.5649 0.4976 0.4295 2τ0 - [GPa]
Zo - [m] 0.000033 0.000051 0.000066 0.000081 0.000085 0.000086 0.000087 0.000088 0.000072 0.000061 0.000047 Zo - [m]
U1 - [m/s] 0.9729 1.7345 2.4962 2.4962 3.0318 3.2916 3.5674 4.1030 4.1030 4.8647 5.6263 U1 - [m/s]
U2 - [m/s] 4.8374 4.3297 3.8219 3.8219 3.4648 3.2916 3.1078 2.7507 2.7507 2.2429 1.7352 U2 - [m/s]
(U1+U2)/2-[m/s] 2.9052 3.0321 3.1591 3.1591 3.2483 3.2916 3.3376 3.4269 3.4269 3.5538 3.6807 (U1+U2)/2-[m/s]
(U1-U2) - [m/s] -3.8645 -2.5951 -1.3257 -1.3257 -0.4330 0.0000 0.4596 1.3523 1.3523 2.6217 3.8911 (U1-U2) - [m/s]
Ve 0.6651 0.4279 0.2098 0.2098 0.0667 0.0000 0.0689 0.1973 0.1973 0.3689 0.5286 Ve
U 1.829E-10 1.196E-10 9.809E-11 9.809E-11 9.160E-11 8.999E-11 8.918E-11 8.994E-11 8.994E-11 9.648E-11 1.117E-10 U
G 4.329E+03 4.329E+03 4.329E+03 4.329E+03 4.329E+03 4.329E+03 4.329E+03 4.329E+03 4.329E+03 4.329E+03 4.329E+03 G
W 1.806E-04 1.698E-04 1.782E-04 2.673E-04 2.427E-04 2.353E-04 2.300E-04 2.259E-04 1.506E-04 1.169E-04 8.706E-05 W
ho - [m] 5.7028E-07 6.7211E-07 7.3595E-07 7.0929E-07 7.4963E-07 7.6545E-07 7.7970E-07 7.9999E-07 8.3005E-07 8.6421E-07 8.8337E-07 ho - [m]
hm - [m] 4.1515E-07 4.9612E-07 5.4513E-07 5.1714E-07 5.4962E-07 5.6217E-07 5.7329E-07 5.8848E-07 6.2033E-07 6.5104E-07 6.7050E-07 hm - [m]
μ (Michaelis) 0.0432 0.0423 0.0424 0.0459 0.0448 0.0000 0.0441 0.0437 0.0403 0.0380 0.0356 μ (Michaelis)
Tflash - [ºC] 56.3 41.8 24.0 35.3 10.8 0.0 11.0 31.6 21.5 31.8 33.6 Tflash - [ºC]
Sup
TMáx - [ºC] 153.8 132.3 111.4 122.7 97.3 86.5 97.4 118.0 107.9 118.2 120.1 Tmáx - [ºC]
Oil
TMáx - [ºC] 322.7 259.2 184.2 215.9 127.2 86.5 129.1 211.8 181.2 241.2 270.8
L 4.6141E-01 5.0261E-01 5.4558E-01 5.4558E-01 5.7684E-01 5.9233E-01 6.0898E-01 6.4200E-01 6.4200E-01 6.9044E-01 7.4065E-01 L
φT 0.5868 0.6513 0.7448 0.7448 0.8473 0.9333 0.8405 0.7326 0.7326 0.6293 0.5550 φT
hoT - [μm] 0.3347 0.4377 0.5481 0.5283 0.6351 0.7144 0.6554 0.5860 0.6081 0.5438 0.4902 hoT - [μm]
Λ 1.0050 1.3145 1.6461 1.5864 1.9073 2.1452 1.9681 1.7599 1.8260 1.6331 1.4721 Λ

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Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial - Secção de Mecânica Aplicada
Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 8/12

Folha de Cálculo - Mecânica do Contacto, Lubrificação EHD e Engrenagens

Força Normal
FN / [N]
7000

6000

5000

4000

3000

2000
T1 A C I D B T2

1000

0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0
Linha de Engrenamento

Raio de Curvatura
R / [mm]
18

16

14

12

10

2
T1 A C I D B T2
0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0
Linha de Engrenamento

Jorge H. O. Seabra FEUP 2005


Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial - Secção de Mecânica Aplicada
Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 9/12

Folha de Cálculo - Mecânica do Contacto, Lubrificação EHD e Engrenagens

p0, 2τ0, τmáx / [GPa] Pressões de Contacto e Tensões de Corte


2.0

1.8 Po

1.6 2 t0

1.4 tmáx

1.2

1.0

0.8

0.6

0.4

0.2
T1 A C I D B T2
0.0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0
Linha de Engrenamento

a, ZS, Z0 / [μm] Largura de Hertz e Profundidade das Tensões de Corte


250

200 a

Zs

150 Zo

100

50

T1 A C I D B T2
0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0

Linha de Engrenamento

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 10/12

Folha de Cálculo - Mecânica do Contacto, Lubrificação EHD e Engrenagens

Velocidade de Escorregamento
U1, U2, (U1-U2) / [m/s]
6

4 U1

3 U2

2 (U1-U2)
T1 A C I D B T2
1

0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0
-1

-2

-3

-4

-5
Linha de Engrenamento

Espessura do Filme Lubrificante


h0T / [μm] Lambda - Λ
1.0 1.0

0.9 0.9
h0T
0.8 0.8
Lambda
0.7 0.7

0.6 0.6

0.5 0.5

0.4 0.4

0.3 0.3

0.2 0.2

0.1 0.1
T1 A C I D B T2
0.0 0.0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0
Linha de Engrenamento

Jorge H. O. Seabra FEUP 2005


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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 11/12

Folha de Cálculo - Mecânica do Contacto, Lubrificação EHD e Engrenagens

Taxa de Escorregamento e Coeficiente de Atrito


VE μMich.
1.0 0.10

0.9 Ve miu Mich. 0.09

0.8 0.08

0.7 0.07

0.6 0.06

0.5 0.05

0.4 0.04
T1 A C I D B T2
0.3 0.03

0.2 0.02

0.1 0.01

0.0 0.00
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0
Linha de Engrenamento

Taxa de Escorregamento, Temperatura "Flash" e


Temperaturas Máximas das Superfícies e do Lubrificante
VE TFlash / [ºC]
1.0 500

0.9 Ve TFlash TMáxSup TMáxOil 450

0.8 400

0.7 350

0.6 300

0.5 250
T1 A C I D B T2
0.4 200

0.3 150

0.2 100

0.1 50

0.0 0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0
Linha de Engrenamento

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 12/12

Folha de Cálculo - Mecânica do Contacto, Lubrificação EHD e Engrenagens

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Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial

Secção de Mecânica Aplicada

Aplicações MatLab®
Mecânica do Contacto e Lubrificação EHD

Disciplina de

TRIBOLOGIA

Licenciatura em Engenharia Mecânica


Opção de Projecto de Máquinas
5º Ano – 1º Semestre

Jorge H. O. Seabra

2005
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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 2/32

Aplicações MatLab - Mecânica do Contacto e Lubrificação EHD

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 3/32

Aplicações MatLab - Mecânica do Contacto e Lubrificação EHD

1. Determinação do campo de tensões num semi-espaço elástico submetido a uma carga


concentrada com componentes normal e tangencial.

%CargaPQ
%Determinação do Campo de tensões num semi-espaço elástico submetido a
%uma carga concentrada com componentes normal e tengencial

clear all;
miu=0.2;
niu=0.3;
nx=101;
nz=200;

x=linspace(-0.5,+0.5,nx);
z=linspace(0.0000001,1.0,nz);

%Campo de tensoes
[X,Z]=meshgrid(x,z);

DEN=(X.^2+Z.^2).^2;
NUMSX=((X.^2).*Z)+(miu*(X.^3));
NUMSZ=(Z.^3)+(miu*((Z.^2).*X));
NUMTXZ=(X.*(Z.^2))+(miu*((X.^2).*Z));

%Tensao segundo xx
SXX=(-2/pi)*(NUMSX./DEN);

%Tensao segundo zz
SZZ=(-2/pi)*(NUMSZ./DEN);

%Tensao segundo zz
SYY=(SXX+SZZ)*niu;

%Tensao de corte xz
TXZ=(-2/pi)*(NUMTXZ./DEN);

%Tensões Principais
s=zeros(nz,nx,3);
s(:,:,1)=SYY;
sa=0.5*(SXX+SZZ);
sb=0.5*(SXX-SZZ);
s(:,:,2)=sa+sqrt(sb.^2+TXZ.^2);
s(:,:,3)=sa-sqrt(sb.^2+TXZ.^2);

sp=sort(s,3);

S3=sp(:,:,1);
S2=sp(:,:,2);
S1=sp(:,:,3);

T1=0.5*(S1-S3);
T2=0.5*(S1-S2);
T3=0.5*(S2-S3);

TOCT=sqrt((S1-S3).^2+(S1-S2).^2+(S2-S3).^2)/3;

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 4/32

Aplicações MatLab - Mecânica do Contacto e Lubrificação EHD

figure(1);
subplot(1,2,1);
%plot Sigma XX
v=(-1.0:0.1:1.0);
contour(x,z,SXX,v,'b');
[SXX1,SXX2]=contour(x,z,SXX,v,'b');
clabel(SXX1,SXX2);
grid on;
axis ij;
xlabel ('x/d');
ylabel ('z/d');
title ('Tensao Normal Sxx');

subplot(1,2,2);
%plot Sigma yy
v=(-1.0:0.1:1.0);
contour(x,z,SYY,v,'b');
[TXZ1,TXZ2]=contour(x,z,TXZ,v,'b');
clabel(TXZ1,TXZ2);
grid on;
axis ij;
xlabel ('x/d');
ylabel ('z/d');
title ('Tensõo Normal Syy');

figure(2);
subplot(1,2,1);
%plot Sigma ZZ
v=(-1.0:0.1:1.0);
contour(x,z,SZZ,v,'b');
[SZZ1,SZZ2]=contour(x,z,SZZ,v,'b');
clabel(SZZ1,SZZ2);
grid on;
axis ij;
xlabel ('x/d');
ylabel ('z/d');
title ('Tensao Normal Szz');

subplot(1,2,2);
%plot Tau XZ
v=(-1.0:0.1:1.0);
contour(x,z,TXZ,v,'b');
[TXZ1,TXZ2]=contour(x,z,TXZ,v,'b');
clabel(TXZ1,TXZ2);
grid on;
axis ij;
xlabel ('x/d');
ylabel ('z/d');
title ('Tensao Corte Txz');

figure(3);
subplot(1,2,1);
%plot Sigma T2
v=(-1.0:0.1:1.0);
contour(x,z,T2,v,'b');

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 5/32

Aplicações MatLab - Mecânica do Contacto e Lubrificação EHD


[T21,T22]=contour(x,z,T2,v,'b');
clabel(T21,T22);
grid on;
axis ij;
xlabel ('x/d');
ylabel ('z/d');
title ('Tensao de Corte T2');

subplot(1,2,2);
%plot Sigma TOCT
v=(-1.0:0.1:1.0);
contour(x,z,TOCT,v,'b');
[TOCT1,TOCT2]=contour(x,z,TOCT,v,'b');
clabel(TOCT1,TOCT2);
grid on;
axis ij;
xlabel ('x/d');
ylabel ('z/d');
title ('Tensao de Corte Octaédrica');

Tensao Normal Sxx Tensõo Normal Syy


0 0.8
0.7 1 -1 0
0.3 0.4 0.6
0.5 -0 .5

0.4
0.2
. 1 .8 -0 . -0-0 -0 .1
-0 4
-0

-0 .4.3
.9

0.05 0.05
-1-0-0

-0 .1 .5

0. 5 0.2 0
.7

1 .9

3
-0

10. 9
.3
-0

0.
.5-0

0
-0 .
.4 -0

-0.6 -0.2
.9.8

0
-0

0.1 0.1
8
-.4

-1
-0 .2 -0.3
0.6

-0-0
-0 .6-0 .5

0.1
.7
0 0

0. 6
-0 .7
-0 .1

-.8
0 .7

-0
.7
00.8
.2

.9
0.15 0.15

.2
-0

1
0.

.6
3

0.2 -0 0.2
-0 .
-0 .4

-0 .7
.5

-0-.0 .8
0.8 -1
-0

-0 .6

0.06.7

9
0.2

-0 .6
0.25 0.25
0.5

-0.1
-0 .1

0.3 0.3
0.3

-0 .3
-0 .4

-0.5
0.4
-0 .2

0.35 0.35
-0.5
-0 .

-0 .4
0.4 0.4
5
0.4

-0 .
3
0.3

-0
-0 .

0.45 .4 0.45
0
3

0.2
z/d

z/d

0.5 0.5
-0 .4
0.1
0 0

-0 .1
.2

-0 .2
-0

0.55 0.55
0. 3

0.6 0.6

0.65 0.65
-0 .1

-0 .1

-0

0.7 0.7
.3
-0
.2

0.75 0.75

0.8 0.8

0.85 0.85
2

0
0.

0.9 0.9
-0 .1

-0 .2
0.1
0 0

0.95 0.95

1 1
-0.5 -0.4 -0.3 -0.2 -0.1 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 -0.5 -0.4 -0.3 -0.2 -0.1 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
x/d x/d

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 6/32

Aplicações MatLab - Mecânica do Contacto e Lubrificação EHD

Tensao Normal Szz Tensao Corte Txz


0 0 -0 .3-

0.9 -0.5 -0.2 -0.1


0 -0 0 . -0

0 10.4
6 .4

---0-100.
.1

-0 .-0 .2
0.05 0.05

0.5.8.6
.1 -0 .

-07
0

8
1

3
-0

-0 -1
0.5
.4 -0 .

0.

0.1 0.2

.7
0.1 0.1

-1 .6

9
0

-0
-0 .9 -0 .-5

0.8

0.6
--00..3
4
0.15 0.15

.2
-0 .9
-0 .8
-0

1
0.

0.7
-0
.2

0.7

-0.8.9
0.2 0.2

0.6
0.8

0.2
-1

-0 .5
0.25 0.25

-0 .
0.5
-0 .7

0.3 0.3

0.3

7 -0
-0 .4 -0 .3
0.4
-0 .3 -0 .4
0.35 0.35

.6

-0.4
-0 .5
0.4 0.4

-0 .6
-0.8
-0.7
-1

0.3

4
0.
0.45 0.45 -0 .5
-0.8

-0 .9

0
0.2
z/d

z/d
-0.6

0.5 0.5

-0 .4
-0 .3

-0 .5
-0 .4

-1

0.1

-0 .2
0.55 0.55

0. 3
0.6 0.6
-0 .9

-0 .1
0.65 0.65
-0 .7

0.7 0.7
-0
0.75 0.75 .3
-0.5

0.8 -0 .8 0.8
-0 .6
7
-0 .

0.85 0.85

2
0.
0.9 0.9

0
-0 .6
-0 .5

-0 .2
-0.4

0.1
0.95 0.95
1 1
-0.5 -0.4 -0.3 -0.2 -0.1 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 -0.5 -0.4 -0.3 -0.2 -0.1 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
x/d x/d

Tensao de Corte T2 Tensao de Corte Octaédrica


0 0
0.5

0.
00..54

100.9

0.1 0.1
00...78

5
0.2
0.
0.3

0.91
6

00..78
0.05 0.05 0.
2
0.1 0.1 0.6

0. 4
0.1

0.3
0.4

0. 6
0.3
0.2

0.2

0.15 0.15
1
0.

0.4

0.2 0.2
0.9

0.25 0.25
0.1

0. 3

0.8

0.3 0.3

0.35 0.35
0.2

0.7
0.5

0.4 0.4
0.5

0.45 0.45 0.6


0.2
z/d

z/d

0. 4

0.5 0.5
0.3

0.55 0.55
0. 4

0.6 0.6

0.65 0.65
0.1

0.3

0.7 0.7

0.75 0.75

0.8 0.8

0.85 0.85
0.3
0.9 0.9

0.95 0.95
0.1
1 1
-0.5 -0.4 -0.3 -0.2 -0.1 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 -0.5 -0.4 -0.3 -0.2 -0.1 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
x/d x/d

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

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2. Determinação do valor dos integrais elípticios e dos


factores da Teoria de Hertz - k, Ca, Cd, Cs.

%Integrais_Elip
%Determinação do valor dos integrais elípticios e dos
%factores da Teoria de Hertz - k, Ca, Cd, Cs.

clear all
format short
AsB=13.5041
k0=AsB^(-2/3);
k=k0;
for i=1:30
e2=1-k.*k;
e=sqrt(e2);
[Ke,Ee]=ellipke(e2,0.00001);
kn=sqrt(Ee/((Ke-Ee)*AsB+Ke));
erro=100*abs(kn-k);
if erro<1e-5;
break
else
k=kn;
end
end
k=k
e2=1-k.*k
e=sqrt(e2)
[Ke,Ee]=ellipke(e2,0.00001)
Ca=(3*k*Ee/2/pi)^0.333333
Cd=3*k*Ke/2
Cs=3*k/2/pi/(Ca^3)

AsB = 13.5041

k = 0.1841

e2 = 0.9661

e = 0.9829

Ke = 3.0966

Ee = 1.0441

Ca = 0.4511

Cd = 0.8550

Cs = 0.9577

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Disciplina de TRIBOLOGIA 8/32

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3. Determinação dos factores da Teoria de Hertz - k, Ca, Cd, Cs – para valores de A/B
entre 1 e 1000 (valores numéricos e ábacos).
%Hertz_Factores
%Teoria de Hertz
%Determinação dos parametros K, Ca, Cd e Cs
clear all
format short
vx=(1.0:0.1:1000.0);
M=zeros(size(vx,2),8);
for jx=1:size(vx,2);
x=vx(jx);
k0=x^(-2/3);
k=k0;
for i=1:30
e2=1-k.*k;
e=sqrt(e2);
[Ke,Ee]=ellipke(e2,0.00001);
kn=sqrt(Ee/((Ke-Ee)*x+Ke));
erro=100*abs(kn-k);
if erro<1e-5;
break
else
k=kn;
end
end
k=k;
e2=1-k*k;
e=sqrt(1-k*k);
[Ke,Ee]=ellipke(e2,0.00001);
Ca=(3*k*Ee/2/pi)^0.333333;
Cd=3*k*Ke/2;
Cs=(3*k/2/pi)/(Ca^3);
M(jx,1)=x;
M(jx,2)=k;
M(jx,3)=e;
M(jx,4)=Ke;
M(jx,5)=Ee;
M(jx,6)=Ca;
M(jx,7)=Cd;
M(jx,8)=Cs;
end
save GrHz M -ascii;
figure(1);
plot(M(:,1),M(:,2),'k',M(:,1),M(:,6),'b',M(:,1),M(:,8),'r');
grid on;
xlabel('A/B')
ylabel('[ k , Ca , Cs ]')
figure(2);
plot(M(:,1),M(:,7),'b');
grid on;
xlabel('A/B')
ylabel('[ Cd ]')

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1
0.95
0.9
0.85 k
0.8 Ca
0.75 Cs
0.7
0.65
0.6
[ k , Ca , Cs ]

0.55
0.5
0.45
0.4
0.35
0.3
0.25
0.2
0.15
0.1
0.05
0 0 1 2 3
10 10 10 10
A/B

2.5
2.4
2.3
2.2
2.1
2
1.9
1.8
1.7
1.6
1.5
[ Cd ]

1.4
1.3 Cd
1.2
1.1
1
0.9
0.8
0.7
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0 0 1 2 3
10 10 10 10
A/B

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4. Resolução do problema de Hertz – Contacto elíptico.

% HERTZ
% ANÁLISE DO PROBLEMA DE CONTACTO HERTZIANO
clear all;
format short e;

% DADOS DO PROBLEMA

% Geometria do Contacto Hertziano


rx1=5000e-3
ry1=5000e-3
rx2=6e-3
ry2=1000000e-3

% Propriedades Elásticas dos Materiais


ey1=117e9
ey2=200e9
niu1=0.2
niu2=0.29

% Módulo de Young Equivalente


eyh=((1.0-niu1*niu1)/ey1+(1.0-niu2*niu2)/ey2)^-1.0

% Carga Aplicada
fn=8000

% Raios de Curvatura, Curvaturas Equivalentes e Razão de Curvaturas


rx=((1.0/rx1+1.0/rx2)/2)^-1
ry=((1.0/ry1+1.0/ry2)/2)^-1
aa=1.0/rx
bb=1.0/ry

asb=aa/bb

% Integrais Elípticos Completos


k0=asb^(-2/3);
k=k0;
for i=1:30
e2=1-k.*k;
e=sqrt(e2);
[kel,eel]=ellipke(e2,0.00001);
kn=sqrt(eel/((kel-eel)*asb+kel));
erro=100*abs(kn-k);
if erro<1e-5;
break
else
k=kn;
end
end

% Parâmetros de Hertz (kh, ca, cd, cs)


kh=k
kh2=kh*kh
eh2=1-kh2
eh=sqrt(eh2)

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[kel,eel]=ellipke(eh2,0.00001);
kel
eel
ca=(3*kh*eel/2/pi)^0.333333
cd=3*kh*kel/2
cs=3*kh/2/pi/(ca^3)

% Dimensões da Área de Contacto


ah=ca*((fn/(aa+bb)/eyh)^(1/3))
bh=ah/kh

% Penetração
pen=cd*fn/(pi*ah*eyh)

% Pressões De Contacto - Média, Máxima e de Referência


pmh=fn/(pi*ah*bh)
p0h=3*pmh/2
sref=ah*(aa+bb)*eyh
pref=p0h/sref

% TENSÕES AO LONGO DO EIXO OZ


nz=401
za=linspace(0.000001,2.0,nz);
zb=za*kh;
za2=za.*za;
zb2=zb.*zb;
phi=acot(zb);
t=kh*sqrt((1+za2)./(1+zb2));
t2=t.*t;

% Determinação dos Integrais Elípticos Normais


x=sym('x');
ekx=sqrt(1-eh2*(sin(x))^2);
fkx=1/ekx;

for i=1:length(za)
phii=phi(i);
inte=int(ekx,x,0,phii);
ee(i)=double(inte);
intf=int(fkx,x,0,phii);
ff(i)=double(intf);
end

% Determinação das Tensões sxx, syy, szz, tau, toct


fs1=zb.*(ff-ee);
fs2=zb.*(ee/kh2-ff);
fs3=2.0*kh/eh2;

wx1=(t-1)/(2.0)+fs1;
wx2=1.0-(t/kh2)+fs2;
wy1=1/2+1./(2*t)-t/kh2+fs2;
wy2=-1.0+t+fs1;

sxx=fs3*(wx1+niu1*wx2);

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syy=fs3*(wy1+niu1*wy2);
szz=-(fs3/2.0)*((1.0-t.^2)./t);

for i=1:length(za)
if syy(i)>sxx(i);
tau(i)=(syy(i)-szz(i))./2;
else
tau(i)=(sxx(i)-szz(i))./2;
end
end

toct=sqrt((sxx-syy).^2+(syy-szz).^2+(szz-sxx).^2)/3;
[tmax1,izs1]=max(tau);
[tmax2,izs2]=max(toct);
zmax1=izs1*2.0/(nz-1)
zmax2=izs2*2.0/(nz-1)
ctau=tmax1
taumax=tmax1*p0h
toctmax=tmax2*p0h
czs=zmax1
zs=zmax1*ah

% TENSÃO DE CORTE ORTOGONAL - txz


nx=61
xa=linspace(-1.5,1.5,nx);
nz1=41
za1=linspace(0.000001,1.0,nz1);
[xx,zz]=meshgrid(xa,za1);
zz2=zz.*zz;

% Determinação da Raíz c
y=sym('y');
for i=1:length(xa);
for j=1:length(za1);
eqy(j,i)=(1-(xx(j,i).^2)./(1+y)-(zz(j,i).^2)./y);
r=solve(eqy(j,i));
c2(j,i)=max(double(r));
s(j,i)=subs(eqy(j,i),y,c2(j,i));
s1(j,i)=double(s(j,i));
end
end
s1;

% Determinação da Tensão txz


ft1=-(xx.*zz.*zz)/kh;
ft2=((1+c2).*c2).^(-3/2);
ft3=(1/kh2+c2).^(-1/2);
ft4=(xx./(1+c2)).^2;
ft5=(zz./c2).^2;
txz=ft1.*ft2.*ft3./(ft4+ft5);
txzmax=max(max(txz))
txzmin=min(min(txz))
[maxtxz1,jz]=max(txz);
[maxtxz2,iz]=max(maxtxz1);
ct0=maxtxz2
t0=ct0*p0h

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iz0=iz
jz0=jz(iz)
cx0=-1.5+(iz0-1)*1.5/((nx-1)/2)
cz0=(jz0-1)*1.0/(nz1-1)
z0=cz0*ah

% Representação das Tensões sxx, syy, szz, tau, toct


figure(1);
plot(sxx,za,'b',syy,za,'k',szz,za,'r',tau,za,'r',toct,za,'k');
axis ij;
grid on;
xlabel('s/p0'); ylabel('z/a'); title('Tensões sxx/p0, syy/p0, szz/p0, taumáx/p0, tauoct/p0');

% Representação da Tensão txz


figure(2);
v=(-0.3:0.05:0.3);
contour(xx,zz,txz,v,'b');
[txz1,txz2]=contour(xx,zz,txz,v,'b');
clabel(txz1,txz2);
axis ij;
grid on;
xlabel('x/a'); ylabel('z/a'); title('Tensão txz/p0');

Tensões Sxx/p0, Syy/p0, Szz/p0, Tmáx/p0, Toct/p0


0
0.1
0.2 Syy/p0
0.3 Sxx/p0
0.4 Szz/p0
0.5
0.6 Tmáx/p0
0.7 Toct/p0
0.8
0.9
z/a

1
1.1
1.2
1.3
1.4
1.5
1.6
1.7
1.8
1.9
2
-1 -0.9 -0.8 -0.7 -0.6 -0.5 -0.4 -0.3 -0.2 -0.1 0 0.1 0.2 0.3 0.4
s/p0

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Tensão Txz/p0

0
-0 .0
0.1 0.05 5

-0 .1
0.1

-0
.1
5
15
0.2 2
-0 .

0.
0.2

.05
0.
05

-0
-0 .1
0.3

0.05

-0 .05
0.1
0.15

5
-0 .1
0.4
0.1

-0 .1
-0 .15
z/a

0.5

-0.2
0.15
0.2
0. 2

-0 .2
0.6

-0.1
0.7
0.15

0.05
0.1

-0.05
0.8 0

-0 .15
0.9

-0 .2
0.15
0.2
0.2

1
-1.5 -1.25 -1 -0.75 -0.5 -0.25 0 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5
x/a

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5. Problema de Hertz – Contacto linear com atrito.

%Problema de Hertz - Contacto linear com atrito


%Tensões no Interior de Sólidos em Contacto Linear

%Número de Pontos de Discretização nas Direcções OX e OZ


nx=301
nz=201

mx=(nx-1)/2+1
mz=(nz-1)/2+1
mz0=1
mz1=(nz-1)/5+1
mz2=2*(nz-1)/5+1

x=linspace(-1.5,1.5,nx);
z=linspace(0.001,2.001,nz);
[X,Z]=meshgrid(x,z);

%Coeficiente de Poisson
niu=0.3

%Coeficiente de Atrito
miu=0.2

%Coeficientes das Tensões


m=sqrt((1+X).^2+Z.^2);
n=sqrt((1-X).^2+Z.^2);

fc1=X.^2+Z.^2;
fc2=X.^2-Z.^2;
fc3=m+n;
fc4=m-n;
fc5=m.*n;

f1=fc3./(fc5.*sqrt(2*(fc5+fc1-1)));
f2=fc4./(fc5.*sqrt(2*(fc5+fc1-1)));

%Tensão Sxx
sxxa=-Z.*((1+2*fc1).*f1-2-3*X.*f2);
sxxb=-miu*((-2+2*fc2).*f2+2*X+2*X.*(1-fc1).*f1);
sxx=sxxa+sxxb;

%Tensão Syy
syya=-Z.*((1+fc1).*f1-1-2*X.*f2);
syyb=-miu*((-1+fc2).*f2+X+X.*(1-fc1).*f1);
syy=2*niu*(syya+syyb);

%Tensão Szz
szza=-Z.*(f1-X.*f2);
szzb=-miu*Z.^2.*f2;

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Disciplina de TRIBOLOGIA 16/32

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szz=(szza+szzb);

%Tensão Txz
txza=-(Z.^2.*f2);
txzb=-miu*((1+2*fc1).*Z.*f1-2*Z-3*X.*Z.*f2);
txz=txza+txzb;

%Tensões Principais
s=zeros(nz,nx,3);
s(:,:,1)=syy;
sa=0.5*(sxx+szz);
sb=0.5*(sxx-szz);
s(:,:,2)=sa+sqrt(sb.^2+txz.^2);
s(:,:,3)=sa-sqrt(sb.^2+txz.^2);

sp=sort(s,3);

s3=sp(:,:,1);
s2=sp(:,:,2);
s1=sp(:,:,3);

t1=0.5*(s1-s3);
t2=0.5*(s1-s2);
t3=0.5*(s2-s3);

toct=sqrt((s1-s3).^2+(s1-s2).^2+(s2-s3).^2)/3;

%Valores Máximos e Mínimos das Tensões

sxxmax=max(max(sxx))
sxxmin=min(min(sxx))

syymax=max(max(syy))
syymin=min(min(syy))

szzmax=max(max(szz))
szzmin=min(min(szz))

t0max=max(max(txz))
t0min=min(min(txz))
deltat0=t0max-t0min

s1max=max(max(s1))
s1min=min(min(s1))
s2max=max(max(s2))
s2min=min(min(s2))
s3max=max(max(s3))
s3min=min(min(s3))

t1max=max(max(t1))
t1min=min(min(t1))
t2max=max(max(t2))

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Disciplina de TRIBOLOGIA 17/32

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t2min=min(min(t2))
t3max=max(max(t3))
t3min=min(min(t3))

toctmax=max(max(toct))
toctmin=min(min(toct))

%Representação Gráfica das Tensões

%Curvas de Nível para Sxx, Syy, Szz e Txz

figure(1);
subplot(3,2,1);
v=(-1.0:0.1:1.0);
contour(x,z,sxx,v,'b');
[sxx1,sxx2]=contour(x,z,sxx,v,'b');
clabel(sxx1,sxx2);
axis ij;
grid on;
xlabel('x/a'); ylabel('z/a'); title('Tensão Sxx');

subplot(3,2,4);
v=(-1.0:0.1:1.0);
contour(x,z,syy,v,'b');
[syy1,syy2]=contour(x,z,syy,v,'b');
clabel(syy1,syy2);
axis ij;
grid on;
xlabel('x/a'); ylabel('z/a'); title('Tensão Syy');

subplot(3,2,2);
v=(-1.0:0.1:1.0);
contour(x,z,szz,v,'b');
[szz1,szz2]=contour(x,z,szz,v,'b');
clabel(szz1,szz2);
axis ij;
grid on;
xlabel('x/a'); ylabel('z/a'); title('Tensão Szz');

subplot(3,2,3);
v=(-0.5:0.05:0.5);
contour(x,z,txz,v,'b');
[txz1,txz2]=contour(x,z,txz,v,'b');
clabel(txz1,txz2);
axis ij;
grid on;
xlabel('x/a'); ylabel('z/a'); title('Tensão Txz');

%Curvas de Nível para T1 e Toct

subplot(3,2,5);
v=(0.0:0.05:0.5);
contour(x,z,t1,v,'b');

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[t11,t12]=contour(x,z,t1,v,'b');
clabel(t11,t12);
axis ij;
grid on;
xlabel('x/a'); ylabel('z/a'); title('Tensão T1');

subplot(3,2,6);
v=(0.0:0.05:0.5);
contour(x,z,toct,v,'b');
[toct1,toct2]=contour(x,z,toct,v,'b');
clabel(toct1,toct2);
axis ij;
grid on;
xlabel('x/a'); ylabel('z/a'); title('Tensão Toct');

%figure(2);
%v=(-0.3:0.05:0.3);
%contour(xx,zz,txz,v,'b');
%[txz1,txz2]=contour(xx,zz,txz,v,'b');
%clabel(txz1,txz2);
%axis ij;
%grid on;
%xlabel('x/a'); ylabel('z/a'); title('Tensão txz/p0');

%Variação das Tensões no Eixo OZ

figure(2);
subplot(1,2,1); plot(sxx(:,mx),z,syy(:,mx),z,szz(:,mx),z,t1(:,mx),z);
axis ij; grid on;
text(-0.1,0.9,'Sxx')
text(-0.4,0.9,'Syy')
text(-0.9,0.9,'Szz')
text(0.2,0.9,'Tmáx')
xlabel('s/p0'); ylabel('z/a'); title('Tensões Sxx, Syy, Szz e Tmáx');

%Variação das Tensões no Eixo OX para Várias Profundidades

subplot(1,2,2); plot(x,txz(mz1,:),'b');
grid on;
xlabel('x/a'); ylabel('Txz/p0'); title('Tensão Txz');

figure(3);
subplot(2,3,1); plot(x,s1(1,:),'r',x,s1(30,:),'b');
grid on;
xlabel('x/a'); ylabel('S1/p0'); title('Tensão S1')

subplot(2,3,2); plot(x,s2(1,:),'r',x,s2(30,:),'b');
grid on;
xlabel('x/a'); ylabel('S2/p0'); title('Tensão S2')

subplot(2,3,3); plot(x,s3(1,:),'r',x,s3(30,:),'b');
grid on;
xlabel('x/a'); ylabel('S3/p0'); title('Tensão S3')

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Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial - Secção de Mecânica Aplicada
Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 19/32

Aplicações MatLab - Mecânica do Contacto e Lubrificação EHD

subplot(2,3,4); plot(x,t1(1,:),'r',x,t1(30,:),'b');
grid on;
xlabel('x/a'); ylabel('T1/p0'); title('Tensão T1')

subplot(2,3,5); plot(x,t2(1,:),'r',x,t2(30,:),'b');
grid on;
xlabel('x/a'); ylabel('T2/p0'); title('Tensão T2')

subplot(2,3,6); plot(x,t3(1,:),'r',x,t3(30,:),'b');
grid on;
xlabel('x/a'); ylabel('T3/p0'); title('Tensão T3')

Tensões Sxx, Syy, Szz e Tmáx Tensão Txz


0 0.3

0.25
0.25

0.2

0.5
0.15

0.1
0.75

Szz Syy Sxx Tmáx 0.05

1
0
Txz/p0
z/a

1.25 -0.05

-0.1
1.5

-0.15

1.75
-0.2

-0.25
2

-0.3

2.25
-0.35

2.5 -0.4
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5
s/p0 x/a

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Disciplina de TRIBOLOGIA 20/32

Aplicações MatLab - Mecânica do Contacto e Lubrificação EHD

Tensão Sxx Tensão Szz


0.01 -0 -1
-0.9 0

-0 .5
-0.6-0.8

-0 .4
-0 .2 .4 .7

-0-0
-0

9
.1

-0 .8

-0 -0
-0 .5

-0 .6 -0 .7
-0 .
-0

-0.4
-0 .

.7.6
0.5 0.5

.1
3

-0 .
-0 .2

.2
z/a

z/a
1 1
1
-0 .

-0 .3
-0
.2

-0.3

-0 .4
1.5 1.5

-0
-0.5

.1
2 2
-1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5
x/a x/a
Tensão Txz Tensão Syy
-0 -0
0 0-0 .0-05.1 .15 -0 .2 -0
.1 0 -0 .5 4 .1
05

-0
.1

0. -0 .

-0.2
.15
0.150

0.5 -0 .3 0.5

.3
-0 .2

-0
z/a

z/a
1 1
5

-0
0.05

.2
-0 .2

-0.1
1.5 5 1.5
0.1
0.1

-0 .
-0 .1

15
0

2 2
-1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5
x/a x/a
Tensão T1 Tensão Toct
5

0.05
0.25
0.2
0.0

0.
0. 2
0.15

0.2
2

15
3
0.

0.25
5
0.

0.5 0.5

0.2
0.1

0.1
3
0.
z/a

z/a
1 1 0.25

0.15
0. 2

1.5 0.25 1.5


0.2
0.

2 2
2

-1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5


x/a x/a

Tensão S1 Tensão S2 Tensão S3


0.6 0.4 0.2

0.4 z/a=0.0 0.2 0


z/a=0.3
-0.2
0.2 0
-0.4
0 -0.2
S1/p0

S2/p0

S3/p0

-0.6
-0.2 -0.4
-0.8
-0.4 -0.6
-1
-0.6 -0.8 -1.2

-0.8 -1 -1.4
-2 -1 0 1 2 -2 -1 0 1 2 -2 -1 0 1 2
x/a x/a x/a

Tensão T1 Tensão T2 Tensão T3


0.35 0.14 0.35
0.3 0.12 0.3
0.25 0.1 0.25

0.2 0.08 0.2


T1/p0

T2/p0

T3/p0

0.15 0.06 0.15

0.1 0.04 0.1

0.05 0.02 0.05

0 0 0
-2 -1 0 1 2 -2 -1 0 1 2 -2 0 2
x/a x/a x/a

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Disciplina de TRIBOLOGIA 21/32

Aplicações MatLab - Mecânica do Contacto e Lubrificação EHD

6. Viscosidade e termoviscosidade de um óleo lubrificante.

% Viscosidade
% VISCOSIDADE CINEMÁTICA DE UM LUBRIFICANTE
% VARIAÇÃO COM A TEMPERATURA

clear all;
format short;

% Temperaturas de medição em graus centrigados (ºC)


tc1=40
tc2=70
tc3=100

tk1=tc1+273.15
tk2=tc2+273.15
tk3=tc3+273.15

% Viscosidades medidas em centiStokes (cSt)


vc1=236.80
vc2=52.30
vc3=18.60

a=0.7

% Resolução simbólica das equações


x=sym('x');
y=sym('y');
z=sym('z');

eqa1=('x-y*log10(tk1)-log10(log10(vc1+a))');
eqa2=('x-y*log10(tk2)-log10(log10(vc2+a))');
eqa3=('x-y*log10(tk3)-log10(log10(vc3+a))');
[x,y]=solve(eqa1,eqa3)
mm=subs(y)
nn=subs(x)

eqv1=('x-(tc1+y)*log(vc1/z)');
eqv2=('x-(tc2+y)*log(vc2/z)');
eqv3=('x-(tc3+y)*log(vc3/z)');
[x,y,z]=solve('x-(tc1+y)*log(vc1/z)=0','x-(tc2+y)*log(vc2/z)=0','x-(tc3+y)*log(vc3/z)=0');
kk=subs(z(1))
cc=subs(y(2))
bb=subs(x(2))

% Determinação dos parâmeros ASTM D341 - a, m, n


m1=log10(log10(vc1+a)/log10(vc3+a));
m2=log10(tk3/tk1);
m=m1/m2

n=log10(log10(vc3+a))+m*log10(tk3)

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 22/32

Aplicações MatLab - Mecânica do Contacto e Lubrificação EHD


% Determinação dos parâmeros de Vogel - k, b, c
kn1=(tc1*log(vc1)-tc2*log(vc2))/(log(vc1)-log(vc2));
kn2=(tc1*log(vc1)-tc3*log(vc3))/(log(vc1)-log(vc3));
kd1=(tc1-tc2)/(log(vc1)-log(vc2));
kd2=(tc1-tc3)/(log(vc1)-log(vc3));
k=exp((kn1-kn2)/(kd1-kd2))

c=kd2*log(k)-kn2

b=(tc3+c)*log(vc3/k)

% Curvas de variação da viscosidade com a temperatura


% ASTM D341
dtc=5.0
tc=(20:dtc:120);
tk=tc+273.15;
vca=10.^(10.^(n-m*log10(tk)))-a;
beta=(m*(vca+a).*log(vca+a))./(tk.*vca);

% Vogel
vcv=k.*exp(b./(tc+c));
betv=b./((tc+c).^2);
delta=vca(11)-vcv(11)

% Cameron
bt=-log(vc1/vc3)/(tc1-tc3);
vcc=vc1.*exp(-bt.*(tc-tc1));

% Representação da viscosidade e da termoviscosidade


figure(1);
plot(tc,vca,'b',tc,vcv,'r',tc,vcc,'k');
grid on;
xlabel('Temperatura [ºC]');ylabel('Viscosidade [cSt]'); title('Variação da viscosidade cinemática com a
temperatura');

% Representação da viscosidade e da termoviscosidade


figure(2);
plot(tc,beta,'b',tc,betv,'r');
grid on;
xlabel('Temperatura [ºC]');ylabel('Termoviscosidade [1/ºC]'); title('Variação da termoviscosidade com
a temperatura');

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Disciplina de TRIBOLOGIA 23/32

Aplicações MatLab - Mecânica do Contacto e Lubrificação EHD

Variação da viscosidade cinemática com a temperatura


1200

1100

1000 ASTM D 341


Vogel
900
Cameron
800
Viscosidade [cSt]

700

600

500

400

300

200

100

0
20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Temperatura [ºC]

Variação da termoviscosidade com a temperatura


0.09

0.08 ASTM D 341


Vogel

0.07
Termoviscosidade [1/ºC]

0.06

0.05

0.04

0.03

0.02
20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Temperatura [ºC]

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Disciplina de TRIBOLOGIA 24/32

Aplicações MatLab - Mecânica do Contacto e Lubrificação EHD

7. Contacto EHD Linear.

%EHDLinear
%Analise de um contacto elastohidrodinamico linear;
close all; clear all; clc;

%Dados de entrada;
disp('---->>INTRODUZA OS DADOS INICIAIS<<----');
%Rx1=input('Rx1:');
Rx1=35e-3;
%Rx2=input('Rx2:');
Rx2=35e-3;
%E1=input('E1:');
E1=210e9;
%CP1=input('Coeficiente de Poisson do elemento 1:');
cpo1=0.3;
%E2=input('E2:');
E2=210e9;
%CP2=input('Coeficiente de Poisson do elemento 2:');
cpo2=0.3;
%Fn=input('Força normal:');
Fn=1.072e4;
%l=input('Largura util do contacto');
l=1e-2;
%sigma1=input('Rugosidade do elemento 1');
sigma1=4e-7;
%sigma2=input('Rugosidade do elemento 2');
sigma2=4e-7;
%lambda=input('Comprimento de onda da ondulaçao');
lambda=1e-3;
%C1=input('Calor especifico do solido 1');
C1=46;
%C2=input('Calor especifico do solido 2');
C2=46;
%k1=input('Condutividade termica do solido 1');
k1=470;
%k2=input('Condutividade termica do solido 2');
k2=470;
%ro1=input('Massa especifica do solido 1');
ro1=7817;
%ro2=input('Massa especifica do solido 2');
ro2=7817;
%W1=input('Velocidade de rotaçao do solido 1');
w1=1883;
%W2=input('Velocidade de rotaçao do solido 2');
w2=1400;

%Calculos iniciais;
E=1/(((1-cpo1^2)/E1)+((1-cpo2^2)/E2));
sigma=sqrt((sigma1^2+sigma2^2));
amp=sigma/sqrt(2);
U1=Rx1*w1*2*pi/60;
U2=Rx2*w2*2*pi/60;
Ve=abs(U1-U2)/(U1+U2);

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Disciplina de TRIBOLOGIA 25/32

Aplicações MatLab - Mecânica do Contacto e Lubrificação EHD


%Contacto Hertziano;
Rx=1/(0.5*((1/Rx1)+(1/Rx2)));
a=sqrt((2/pi)*(Fn/l)*(Rx/E));
Ac=2*a*l;
pm=Fn/(2*a*l);
p0=(4/pi)*pm;
pmax=(5.17*((amp/lambda)*(Rx/a))^0.93+1)*p0;

%Propriedades fisicas do lubrificante;


%Parametros de entrada
disp('---->>INTRODUZA OS DADOS DO LUBRIFICANTE<<----');
%T0=input('Temperatura de referencia [ºC]');
T0=40;
%v0=input('Viscosidade cinematica de referencia [cst]');
v0=218;
%T1=input('Temperatura 1 [ºC]');
T1=100;
%v1=input('Viscosidade cinematica 1 [cst]');
v1=24.60;
%sg=input('Gravidade especifica');
sg=0.8640;
%iv=input('Indice de viscosidade');
iv=149;
%Tinfl=input('Temperatura de imflamaçao');
Tinfl=260;
%Tlim=input('Temperatura limite');
Tlim=180;
%Tflux=imput('Temperatura fluxao');
Tflux=-45;
selec1=input('Tipo de lubrificante? (s)intectico ou (m)ineral ','s');
switch selec1
case 'm'
alfap=1.216;
case 's'
alfap=0.914;
end

LAMBDAmin=input('Qual a espessura especifica de filme?');


LAMBDA=0;
Ti=101;
%Norma ASTM D341;
a1=0.7;
m=log10(log10(v0+a1)/log10(v1+a1))/log10((T1+273)/(T0+273));
n=log10(log10(v0+a1))+m*log10(T0+273);

while LAMBDAmin>=LAMBDA
Ti=Ti-0.1;
T=Ti+273;
vc=10^(10^(n-m*log10(T)))-a1;
vd=vc*sg/1000;
alfa=(alfap+4.143*((log10(vc))^3.0627)+2.848*(10^(-4))*(m^5.1903)*((log10(vc))^1.5976)-
3.999*((log10(vc))^3.0975)*(sg^0.1162))*10^-8;
beta=m*(vc+a1)*log(vc+a1)/T/vc;
k=0.12*(1-0.0005*Ti/3)/sg;
Z=0.196*10^9*alfa/(log(vd)+9.67);
c=1000*(1.63+0.0034*Ti)/sqrt(sg);

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Disciplina de TRIBOLOGIA 26/32

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%Espessura de filme no contacto elastohidrodinamico


%Parametro adimensionais
U=(vd*(U1+U2))/(2*Rx*E);
G=2*alfa*E;
W=Fn/(Rx*l*E);
h0=0.975*Rx*U^(0.727)*G^(0.727)*W^(-0.091);
hm=1.325*Rx*U^(0.70)*G^(0.54)*W^(-0.13);

%Factores de correcçao da espessura do filme


L=(beta*vd*(U1+U2)^2)/k;
ca=1; %oleo=1, massa=0.7;
cr=1;
ct=(1+0.1*(1+14.8*Ve^0.83)*L^0.64)^(-1);
h0c=ca*cr*ct*h0;

%Espessura especifica fo filme


LAMBDA=h0c/sigma;

%Atrito no filme lubrificante


miu=0.0127*log10((29.66e-3*Fn)/(vd*l*abs(U1-U2)*(U1+U2)^2));
t1=sqrt(C1*k1*ro1);
t2=sqrt(C2*k2*ro2);
Tflash=0.910*((miu*abs(U1-U2))/(t1*sqrt(U1)+t2*sqrt(U2)))*((Fn/l)^0.75)*((E/Rx)^0.25);
ap=(log10(vd)+4.2)*(1+(pm/(0.196e9)))^Z-4.2;
vdap=10^ap;
Tc=0.157*(Fn*E/l/Rx)^0.5*miu*abs(U1-U2)*h0c/k+Ti+Tflash;
Tfmax=log(beta*(U1-U2)*(U1-U2)*vdap/8/k+1)/beta;
Tsmax=Ti+Tflash;
end

%Aquecimento do lubrificante no convergente


vdTi=vd*ct^(1/0.727)*1000/sg;
dtconv=10^((n-log10(log10(vdTi+a1)))/m)-273-Ti;
Tconv=Ti+dtconv;

%Apresentaçao dos resultados


disp('---->>RESULTADOS<<----');
disp('Pressao de Hertz [Pa]');disp(p0);
disp('Pressao media [Pa]');disp(pm);
disp('Semi-largura de Hertz [m]');disp(a);
disp('Pressao maxima de contacto devida a rugosidade [Pa]');disp(pmax);

disp('Espessura de filme no centro do contacto [m]');disp(h0);


disp('Espessura minima de filme no centro do contacto [m]');disp(hm);
disp('Influencia do aquecimento no convergente');disp(ct);
disp('Influencia das condiçoes de alimentaçao no convergente');disp(ca);
disp('Influencia da rugosidade no convergente');disp(cr);
disp('Espessura de filme corrigida no centro do contacto [m]');disp(h0c);
disp('Espessura especifica do filme lubrificante');disp(LAMBDA);
disp('Aquecimento do lubrificante no convergente [ºC]');disp(dtconv);
disp('Temperatura de injecçao do lubrificante adequada [ºC]');disp(Ti);

disp('Coeficiente de atrito');disp(miu);
disp('Temperatura flash [ºC]');disp(Tflash);
disp('Temperatura maxima das superficies [ºC]');disp(Tsmax);

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Disciplina de TRIBOLOGIA 27/32

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disp('Temperatura maxima do lubrificante [ºC]');disp(Tfmax);

%Tensoes instaladas
nX=100;
nZ=100;
X=linspace(-6*a,+6*a,nX);
Z=linspace(5e-10,8*a,nZ);

%Campo de tensoes
[x,z]=meshgrid(X,Z);

M=sqrt((a+x).^2+z.^2);
N=sqrt((a-x).^2+z.^2);

fi1=(pi*(M+N))./(M.*N.*sqrt(2*M.*N+2*x.^2+2*z.^2-2*a^2));
fi2=(pi*(M-N))./(M.*N.*sqrt(2*M.*N+2*x.^2+2*z.^2-2*a^2));

sxx=-(1/pi)*(z.*(((a^2+2*z.^2+2*x.^2)/a).*fi1-(2*pi)/a-(3*x.*fi2))+miu*((2*x.^2-2*a^2-
2*z.^2).*fi2+(2*pi*x/a)+(2*x/a).*(a^2-x.^2-z.^2).*fi1));
syy=-(2*cpo1*1/pi)*(z.*(((a^2+z.^2+x.^2)/a).*fi1-(pi/a)-(2*x.*fi2))+miu*((x.^2-a^2-
z.^2).*fi2+(pi*x/a)+(x/a).*(a^2-x.^2-z.^2).*fi1));
szz=-(1/pi)*(z.*(a*fi1-x.*fi2)+miu*z.^2.*fi2);

tauxz=-(1/pi)*(z.^2.*fi2+miu*((a^2+2*z.^2+2*x.^2).*(z/a).*fi1-2*pi*(z/a)-3*x.*z.*fi2));
tauxy=0;
tauyz=0;

%Representaçoes
%Contacto deformado e espessura de filme
Xd=linspace(-3*a,+3*a,1000);
for i=1:length(Xd)
hs(i)=(h0/2)+((1/pi)*(Fn/(E*l))*(((abs(Xd(i))*sqrt(Xd(i)^2-a^2))/a^2)-
log((abs(Xd(i))+sqrt(Xd(i)^2-a^2))/a)))/2;
if abs(Xd(i))>a
h(i)=hs(i);
else
h(i)=0;
end
end

figure(10);
hold on;
curva1=plot(Xd,hs);
set(curva1,'linestyle','-','color','b','linewidth',2.0);
curva2=plot(Xd,h);
set(curva2,'linestyle','-','color','r','linewidth',1.0);
curva1=plot(Xd,-hs);
set(curva1,'linestyle','-','color','b','linewidth',2.0);
curva2=plot(Xd,-h);
set(curva2,'linestyle','-','color','r','linewidth',1.0);
legend('Contacto deformado','Espessura de filme');
grid on;
xlabel('X [m]');
ylabel('Y [m]');

%Tensoes instaldas

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Disciplina de TRIBOLOGIA 28/32

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figure(20);
subplot(2,2,1);
%plot Sigma XX
contour(X,Z,sxx,6,'b');
[SXX1,SXX2]=contour(X,Z,sxx,5,'b');
clabel (SXX1,SXX2);
grid on;
axis ij;
xlabel ('x [m]');
ylabel ('z [m]');
title ('Tensao \sigma_x_x/P_0');

subplot(2,2,2);
%plot Sigma YY
contour(X,Z,syy,6,'b');
[SYY1,SYY2]=contour(X,Z,syy,5,'b');
clabel (SYY1,SYY2);
grid on;
axis ij;
xlabel ('x [m]');
ylabel ('z [m]');
title ('Tensao \sigma_y_y/P_0');

subplot(2,2,3);
%plot Sigma ZZ;
contour(X,Z,szz,6,'b');
[SZZ1,SZZ2]=contour(X,Z,szz,5,'b');
clabel (SZZ1,SZZ2);
grid on;
axis ij;
xlabel ('x [m]');
ylabel ('z [m]');
title ('Tensao \sigma_z_z/P_0');

subplot(2,2,4);
%plot Tau xz
contour(X,Z,tauxz,6,'b');
[TAUXZ1,TAUXZ2]=contour(X,Z,tauxz,5,'b');
clabel (TAUXZ1,TAUXZ2);
grid on;
axis ij;
xlabel ('x [m]');
ylabel ('z [m]');
title ('Tensao Corte \tau_x_z/P_0');

figure(30);
hold on;
plot(max(abs(sxx')),Z,'r');
plot(max(abs(syy')),Z,'y');
plot(max(abs(szz')),Z,'b');
plot(max(abs(tauxz')),Z,'k');
axis ij;
grid on;
legend('\sigma_x_x','\sigma_y_y','\sigma_z_z','\tau_x_z',4);
xlabel('Tensao/Po');
ylabel('Z [m]');

Jorge H. O. Seabra FEUP 2005


Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial - Secção de Mecânica Aplicada
Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 29/32

Aplicações MatLab - Mecânica do Contacto e Lubrificação EHD

%Temperatura das superficies;


As=5;
xs=(-2:0.01:4);
s5=As.*(xs+1);
s6=As.*(xs-1);
p=besselk(0,s5)+besselk(1,s5);
q=besselk(0,s6)+besselk(1,s6);
tp=(1+xs).*exp(As).*p;
tq=(1-xs).*exp(-As).*q;
tf=As*exp(As.*xs).*(tp+tq);

figure(40);
plot(xs,tf);
xlabel('x/a');
ylabel('\pi\deltaT_sK_sU_s/(\alpha_sQ)');
title('Temperatura maxima das superficies');
grid on;

RESULTADOS

---->>INTRODUZA OS DADOS INICIAIS<<----


---->>INTRODUZA OS DADOS DO LUBRIFICANTE<<----
Tipo de lubrificante? (s)intectico ou (m)ineral m
Qual a espessura especifica de filme?2
---->>RESULTADOS<<----
Pressao de Hertz [Pa]
1.5000e+009

Pressao media [Pa]


1.1781e+009

Semi-largura de Hertz [m]


4.5499e-004

Pressao maxima de contacto devida a rugosidade [Pa]


1.8044e+009

Espessura de filme no centro do contacto [m]


2.0049e-006

Espessura minima de filme no centro do contacto [m]


1.4065e-006

Influencia do aquecimento no convergente


0.5649

Influencia das condiçoes de alimentaçao no convergente


1

Influencia da rugosidade no convergente


1

Espessura de filme corrigida no centro do contacto [m]


1.1325e-006

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 30/32

Aplicações MatLab - Mecânica do Contacto e Lubrificação EHD

Espessura especifica do filme lubrificante


2.0020

Aquecimento do lubrificante no convergente [ºC]


23.2046

Temperatura de injecçao do lubrificante adequada [ºC]


63.0000

Coeficiente de atrito
0.0414

Temperatura flash [ºC]


47.0498

Temperatura maxima das superficies [ºC]


110.0498

Temperatura maxima do lubrificante [ºC]


328.4358

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 31/32

Aplicações MatLab - Mecânica do Contacto e Lubrificação EHD


-5
x 10
1.5

Contacto deformado - Modelo de Grubin


Espessura de filme
1

0.5
Y [m]

-0.5

-1

-1.5
-1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5
X [m] -3
x 10

-3
x 10
0

0.5

1.5
Z [m]

2.5

σ xx
3
σ yy

3.5 σ zz
τxz
4
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4
Tensao/Po

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Licenciatura em Engenharia Mecânica - Opção de Projecto de Máquinas - 5º Ano – 1º Semestre

Disciplina de TRIBOLOGIA 32/32

Aplicações MatLab - Mecânica do Contacto e Lubrificação EHD

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