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O QR Code, é uma ferramenta com diferentes funcionalidades e fins, tem como

significado, em português, “resposta rápida”, e é um código bidimensional de leitura


rápida que foi criado em 1994, pela Denso-Wave Corporation, uma empresa do grupo
Toyota, para facilitar o processo de catalogação dos componentes para automóveis
(Sousa, 2014 in Silva e Couto Margarida Ana, 2021).
Com a evolução das TIC e o aperfeiçoamento do QR Code durante as últimas décadas
desenvolveram-se capacidades como o aumento na rapidez e da capacidade dos
dispositivos, acompanhados pela fiabilidade do software e hardware desenvolvidos que
suportam a sua usabilidade (Milheiro et al., 2010 in Silva e Couto Margarida Ana,
2021).
Portanto, o QR Code pode não só, aumentar o leque de informações de um produto,
seja em função de preços, links para websites, comparativos entre outros
produtos, detalhes sobre a sua produção, entre outros, como, aplicado ao sector do
turismo, pode ampliar a experiência dos visitantes, com a sua incorporação em
painéis interpretativos, no decorrer de trilhas autoguiadas, em produtos diversos
disponíveis no centro de visitantes, em passaportes temáticos de uma região, entre
outros. (Baptista Leandro; Moreira Cardozo Jasmine, 2017).
Assim, o sector do turismo pode usufruir das potencialidades e do caminho da inovação,
na adoção de estratégias em sintonia com as mudanças tecnológicas para garantir a
eficácia o que, na visão de U. L. da Silva, R. F. Braga e D. Scherer, faz com que o QR
Code sirva como auxílio para disponibilizar informações e favorece a interatividade,
afirmando, ainda, que o uso da tecnologia é um suporte ao conteúdo, em que se
mantém o foco na arte e na cultura.
Outras vantagem desta tecnologia também reside no fato de que o visitante não terá
conhecimento de quaisquer informações até que realize seu escaneamento,
evitando assim, que imagens pré-concebidas influenciem na interpretação de
locais. Sobretudo em áreas que formações rochosas, elementos geológicos ou
elementos paisagísticos permitem uma livre leitura do espaço, onde elementos
simbólicos e sentimentais poderão compor a personificação de atrativos de forma
individual e portanto, acrescentar maior valor à experiência daquela viagem.
(Baptista Leandro; Moreira Cardozo Jasmine, 2017)

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