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2.° SUPLEMENTO
SUMÁRIO MINISTÉRIO DO INTERIOR
o
Diploma Ministerial n. 73/2001: O Ministério do Interior tem a seguinte estrutura:
Aprova os quadros de pessoal comum e privativo do Arquivo do Património a) Inspecção Geral do Ministério;
Cultural, e revoga o Diploma Ministerial n ° 14/95, de 8 de Fevereiro b) Comando-Geral da Polícia;
c) Direcção Nacional de Identificação Civil; ARTIGO 7
d) Direcção Nacional de Migração; (Serviço Nacional de Bombeiros)
e) Serviço Nacional de Bombeiros; São funções do Serviço Nacional de Bombeiros:
f ) Direcção de Informação;
a) Combater os incêndios;
g) Direcção de Recursos Humanos;
b) Elaborar normas técnicas sobre a prevenção e combate
h) Departamento de Administração e Finanças; aos incêndios, inundações, desabamentos,
i) Gabinete de Estudos e Planificação; abalroamento, e duma maneira geral em todas as
j) Gabinete de Assuntos Jurídicos; calamidades que ponham em risco vidas e bens;
k) Gabinete de Relações Internacionais; c) Pronunciar-se e emitir pareceres sobre projectos de obras
l)Gabinete do Ministro. novas de construção civil quanto a questões de
segurança contra incêndios;
SECÇÃO III
d) Proceder a vistorias, exames e inspecções a edifícios
Funções estabelecimentos ou meios de transporte, por sua
ARTIGO 3
iniciativa no interesse público ou a pedido dos
interessados;
(Inspecção Geral)
e) Socorrer e salvar pessoas e bens em caso de incêndios,
São funções da Inspecção Geral: acidentes e calamidades naturais.
a) Dirigir, organizar e executar a inspecção em todas as ARTIGO 8
áreas de actividade do Ministério do Interior;
(Direcção de Informação)
b) Verificar o cumprimento das leis, regulamentos e decisões
superiores pelas estruturas do Ministério do Interior; São funções da Direcção de Informação:
c) Propor o sistema de inspecção, auditoria e orientação a) Recolher, compilar, sistematizar e analisar a circulação
técnica a implementar nas áreas do Ministério do de informações de natureza estratégica e de interesse
Interior; policial ou com ela relacionadas;
d) Realizar inquéritos e sindicância determinados pelo b) Produzir e fazer circular informações relativas à avaliação
Ministro do Interior; da segurança interna pelos diversos órgãos do Estado;
e) Assessorar o Ministro do Interior na direcção de todo o c) Assegurar a coordenação com os outros órgãos de
processo de inspecção; informação em matéria de informação do Estado.
f) Verificar as condições do funcionamento dos órgãos do
ARTIGO 9
Ministério e propor medidas para o seu melhoramento.
(Direcção de Recursos Humanos)
ARTIGO 4
São funções da Direcção de Recursos Humanos:
(Comando Geral da Polícia)
a) Conceder, coordenar e apoiar tecnicamente a definição
As funções do Comando Geral da Polícia constam do respectivo da política de recursos humanos afectos ao Ministério
estatuto orgânico. do Interior;
ARTIGO 5 b) Estudar e propor as bases gerais de política de recrutamento
(Direcção Nacional de Identificação Civil)
do pessoal do Ministério do Interior;
c) Coordenar estudos, elaborar projectos e emitir pareceres
São funções da Direcção Nacional de Identificação Civil: sobre quadros, carreiras e remunerações;
a) Emitir e renovar bilhetes de identidade dos cidadãos d) Formular propostas nos domínios das políticas de ensino,
nacionais; formação e instrução e acompanhar a respectiva
b) Proceder a averbamentos nos bilhetes de identidade a execução;
requerimento dos interessados; e) Organizar os processos e expediente relativos à nomeação,
c) Proceder a identificação dactiloscópica, sinalética, promoção, transferência, desvinculações, aposentação,
antropométrica e fotográfica dos cidadãos que reforma, licença e demais situações do pessoal;
requerem bilhetes de identidade; f ) Organizar e efectuar o cadastro,ficheiroe registo biográfico
d) Preencher e catalogar, por ordem alfabética e numérica, de todo o pessoal do Ministério;
verbetes onomásticos correspondentes ao bilhete de g) Contribuir para a definição das políticas de segurança
identidade; social e dos sistemas de saúde para os funcionários do
e) Criar e gerir um banco de dados dos cidadãos nacionais. Ministério.
ARTIGO 6 ARTIGO 1 0
(Direcção Nacional de Migração) (Departamento de Administração e Finanças)
São funções da Direcção Nacional de Migração: São funções do Departamento de Administração e Finanças:
a) Emitir passaportes e outros documentos de viagem para a) Orientar e coordenar a elaboração e execução dos planos
cidadãos nacionais e estrangeiros; financeiros do Ministério;
b) Emitir vistos de entrada dos cidadãos estrangeiros no b) Orientar e controlar a administração do património do
território nacional; Estado afecto às estruturas e instituições do Ministério;
c) Conceder autorização de residência aos cidadãos c) Organizar concursos de aquisição de bens, requisição de
estrangeiros no País; serviços para o Ministério do Interior nos termos da
d) Proceder ao controlo do movimento migratório através legislação apropriada;
das fronteiras; d) Orientar e controlar a promoção da construção,
e) Proceder à inspecção de passaportes e outros documentos manutenção e conservação de infra-estruturas,
de viagem. equipamentos e outros bens móveis e imóveis;
e) Participar na elaboração do expediente referente às pensões ARTIGO 1 4
c) Controlar a execução do plano e programas de actividades 1. O Ministério do Interior compreende os seguintes órgãos
do Ministério; colectivos;
d) Organizar e dirigir o sistema da informação estatística e a) Conselho Consultivo;
estabelecer normas sobre a sua circulação dentro dos b) Conselho Coordenador.
órgãos centrais e locais do Ministério; 2.OConselho Consultivo do Ministério é um colectivo dirigido
e) Elaborar estudos, relatórios, pareceres e propostas e pelo Ministro do Interior, que tem por funções analisar e dar
coordenar a preparação dos assuntos relativos ao parecer sobre questões fundamentais da actividade do Ministério
desenvolvimento do Ministério, a serem submetidos à ou dos sectores a ele subordinados, nomeadamente:
apreciação do Ministro, Conselho Consultivo e a) Estudar as decisões da Assembleia da República, do
Conselho Coordenador do Ministério do Interior. Comandante-em-Chefe e do Conselho de Ministros
com vista a sua correcta aplicação;
ARTIGO 12
b) Analisar e dar parecer sobre as actividades de preparação,
(Gabinete dos Assuntos Jurídicos) execução e controlo do plano e orçamento do
Ministério;
São funções do Gabinete dos Assuntos Jurídicos:
c) Fazer o balanço do trabalho de cada sector do Ministério;
a) Elaborar projectos de diplomas legais no âmbito da
d) Analisar o estado de segurança da ordem pública no país;
actividade do Ministério;
e) Definir a política de combate à criminalidade;
b) Organizar e manter actualizada a legislação e
documentação jurídica do interesse do Ministério; f ) Verificar e reforçar o grau de articulação com as forças de
defesa e segurança e com os Tribunais;
c) Garantir a execução das leis, regulamentos, directivas e
g) Promover a troca de experiências entre dirigentes e
despachos superiores relativos à actividade do
Ministério; quadros.
3. O Conselho Consultivo tem a seguinte composição:
d) Proceder no âmbito do Ministério, à divulgação da
legislação e documentação jurídica de interesse para a) Ministro do Interior;
o exercício da sua actividade; b) Vice-Ministro do Interior;
e) Elaborar pareceres que lhe sejam solicitados. c) Secretário-Permanente;
d) Inspector Geral do Ministério;
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e) Comandante-Geral da PRM;
(Gabinete de Relações Internacionais)
f ) Director Nacional de Identificação Civil;
São funções do Gabinete de Relações Internacionais: g) Director Nacional de Migração;
a) Assistir a Direcção do Ministério em todos os assun- h) Director do Serviço Nacional de Bombeiros;
tos por ela solicitados em matéria de Relações
Internacionais;
j) Director de Recursos Humanos;
b) Centralizar, coordenar e executar as actividades de
Relações Internacionais do Ministério; k) Chefe do Departamento de Administração e Finanças;
c) Organizar e manter actualizada a colectânea de
Convenções, Acordos Internacionais e outra m) Chefe do Gabinete dos Assuntos Jurídicos;
documentação de interesse para o desenvolvimento n) Chefe do Gabinete de Relações Internacionais.
das actividades externas do Ministério; ARTIGO 1 6
2. Carreiras:
2.1. Regime geral:
Especialista 4 4
Tecnico superior em administração públicà N1 30 4 3 4 4 4 7 4 4 4 7 5 80
Técnico superior N1 38 8 1 1 5 7 1 1 1 3 3 1 70
Técnico superior em administração públicà N2 23 15 10 15 13 10 10 20 9 8 155
Técnico superior N2 6 1 1 5 4 1 1 1 5 3 1 29
Técnico profissional em administração públicà 31 37 40 53 53 67 44 61 66 75 62 68 657
Técnico profissional 10 7 7 10 7 8 9 7 7 105
Técnico 32 7 3 17 5 14 3 3 5 4 3 4 100
Subtotal 174 82 66 93 97 120 73 89 96 122 94 94 1200
Organigrama
MINISTÉRIOS DA SAÚDE, Decreto n.° 14/87, de 20 de Maio, os Ministros da Saúde, da
DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL E DO PLANO Administração Estatal e do Plano e Finanças determinam:
E FINANÇAS Artigo 1. São aprovados os quadros de pessoal comum e
privativo do Ministério da Saúde, constantes dos mapas em anexo
ao presente diploma ministerial.
Diploma Ministerial n.o 71/2001 Art. 2. O preenchimento dos quadros de pessoal fica
de 2 de Maio condicionado à existência de disponibilidade orçamental.
Art. 3. É revogado o Diploma Ministerial n.° 66/95, de 5 de
Pelo Diploma Ministerial n.° 66/95, de 5 de Abril, foi aprovado Abril.
o quadro de pessoal do Ministério da Saúde. Maputo, 16 de Fevereiro de 2001. - O Ministro da Saúde,
Havendo necessidade de se proceder à sua revisão, por força do Francisco Ferreira Songane. - O Ministro da Administração
Decreto n.° 64/98, de 3 de Dezembro, e nos termos do artigo 18 Estatal, José António da Conceição Chichava. - A Ministra do
do Estatuto Geral dos Funcionários do Estado, aprovado pelo Plano e Finanças, Luísa Dias Diogo.
Total geral 800 650 1450 504 516 1020 708 532 1240 576 488 1064 7374
MINISTÉRIOS DO TRABALHO,
DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL E DO PLANO
E FINANÇAS
Quadro privativo de pessoal do Ministério da Saúde Diploma Ministerial n.o 72/2001
Anexo II de 2 de Maio
Órgão Total Por Diplomas Ministeriais n.° 30/97, e n.° 7/98, de 4 de Junho
Designação
central
e de 28 de Janeiro, respectivamente, foram aprovados os quadros
comum e privativo de pessoal do Ministério do Trabalho.
Carreiras de regime geral: Havendo necessidade de se proceder à sua revisão, por força do
Decreto n.° 64/98, de 3 de Dezembro e nos termos do artigo 18
Assistente técnico . . . 1435 1435 do Estatuto Geral dos Funcionários do Estado, aprovado pelo
Auxiliar administrativo 673 673 Decreto n.° 14/87, de 2 0 de Maio, os Ministros do Tràbalho, da
Operário 234 234 Administração Estatal e do Plano e Finanças determinam:
Agente de serviço 2694 2694
Artigo 1. São aprovados os quadros de pessoal comum e
Auxiliar 218 218
privativo do Ministério do Trabalho, constantes dos mapas em
Subtotal 5254 5254 anexo, que fazem parte integrante do presente diploma ministerial.
Art. 2. O preenchimento dos quadros de pessoal fica
C a r r e i r a s de r e g i m e e s p e c i a l não condicionado à existência de disponibilidade orçamental.
diferenciado:
Art. 3. São revogados os Diplomas Ministeriais n.° 30/97 e
Assistente técnico de saúde 4387 4387 n.° 7/98, de 4 de Junho e de 28 de Janeiro, respectivamente.
Auxiliar técnico de saúde 2068 2068
Maputo, 25 de Outubro de 2000. - O Ministro do Trabalho,
Subtotal 6455 6455 Mário Lampião Sevene. - O Ministro da Administração Estatal,
José António da Conceição Chichava. - A Ministra do Plano e
Total geral .. 11709 11709
Finanças, Luísa Dias Diogo.
Quadro geral comum de pessoal do Ministério do Trabalho
Provi
Designação
OC DAS MC MP GZ IN SO MA TE ZA NA NI CD Total
Secretário-Permanente 1 1
Assessor do Ministro 3 3
Secretário Geral da C C T 1 1
Director Nacional 4 4
Director Nacional Adjunto 4 4
Inspector Geral 2 2
Inspector Geral Adjunto 2 2
Chefe de Departamento Central 13 13
Director Provincial 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11
Delegado 2 2
Chefe de Gabinete 1 1
Inspector Chefe Provincial 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11
Chefe de Repartição Central 8 8
Secretána Particular 3 3
Chefe de Secção Central 10 10
Subtotal 52 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 76
Carreiras:
Regime geral:
Especialista 11 11
Téc superior de administração pública N1 6 2 1 1 1 11
Técnico superior N1 26 3 3 2 1 1 3 1 1 1 3 1 1 47
Téc superior de administração pública N2 11 3 1 1 1 2 1 1 2 23
Técnico superior N2 12 1 1 1 1 1 2 2 1 1 2 1 1 27
Técnico profissional 11 2 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 25
Téc profissional em administração pública 38 15 3 3 3 3 4 3 3 2 3 2 2 84
Técnico 38 6 9 9 6 4 9 4 6 9 9 6 6 121
Específicas.
Subtotal 43 0 22 21 10 11 24 13 13 20 24 11 11 223
Subtotal 34 2 18 14 8 7 21 9 10 12 18 8 11 172
Especial diferenciado:
Carreira d e investigação cientifica:
Investigador principal 2 - - - - - - - - - - - 2
Investigador auxiliar 5 - - - - 1 1 - - - - - 7
lnvestigador assistente 2 - - - - 1 - - - - - - 3
Investigador estagiário 2 - 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12
Subtotal . . . . II 0 1 1 1 3 2 1 1 1 1 1 24
Carreira de informática:
Programador . . . . 1 - - - - - - - - - - - 1
Operador de sistemas 2 - - - - - - - - - - - 2
Subtotal 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
Total geral . 45 1 3 3 3 6 4 5 3 3 3 5 83
Quadro privativo
Designação Total
Carreiras:
Regime geral:
Assistente técnico .. . 4
Assistente técnico de comunicação social 4
Auxiliar administrativo 4
Operário 2
Agente de serviço 1
Auxiliar 3
Subtotal 18
Total geral 18