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1-2: Introdução das três concepções de racismo (individualista, institucional e estrutural).

Diferentes critérios para classificação.

3-5: Explicação do racismo individualista (atos explícitos – grupos ou indivíduos).

Essa concepção se torna nociva pois não compreende o racismo velado na sociedade.

6-16: Explicação do racismo institucional (não se restringe a um indivíduo, foca nas


instituições de nossa sociedade, que ditam as normas que regulam o comportamento da
sociedade como um todo.

17-23: Citação ao livro “Black Power: Politics of Liberation in America”, escrito por Charles V.
Hamilton e Kwane Ture.

O livro é nos mostra a visão americana sobre as diferentes formas de racismo, nos dizendo que
o racismo individual é muito mais explícito enquanto o institucional é mais sutil.

24-32: Instituições sociais escrevem normas racistas por causa da estrutura social em que
vivemos.

Citação de algumas práticas antirracistas, como a promoção de igualdade nas relações da


instituição e a criação de um ambiente específico para debater casos e condutas
preconceituosas.

33-35: Ligação do racismo como processo político, que ocorre de duas formas, a ideológica
(quando as instituições focam em narrativas sobre problemas sociais) e a institucional (quando
o pensamos no Estado tem o poder de “criar” desigualdade racial).

Explicação do porque racismo reverso é algo inexistente, pois a minoria étnica não tem
verdadeiro poder social para prejudicar o grupo majoritário.

36-40: Racismo pode ser considerado um processo histórico, pois é um processo que esteve
presente na formação de nações.

Conclusão com o fato de que a política, o direito, a economia e a ideologia são ciências
totalmente necessárias para estudar sobre o racismo.

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