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2 – LIMITES E CONTINUIDADE
• Limite de uma função no ponto. Definição. • Continuidade.
• Propriedades dos limites. • Propriedades das funções contínuas.
• Limites laterais. • Continuidade em intervalos.
• Teorema do confronto. • Teorema de Weierstrass
• Unicidade do limite. • Teorema de Bolzano
• Cálculo de limites.
• Levantamento de indeterminação.
• Limites infinitos.
• Limites no infinito.
• Propriedades de limites infinitos e no infinito.
• Limites fundamentais.
𝑎) lim 2𝑥 − 1
𝑥→3
𝑥 2 −1
b) lim
𝑥→1 𝑥−1
𝑎) lim 4𝑥 − 5 = 3
𝑥→2
𝑏) lim 5 − 2𝑥 = −3
𝑥→4
𝑓 𝑥 lim 𝑓 𝑥
𝑥→𝑎
5. lim = ; 𝑐𝑜𝑚 lim 𝑔 𝑥 ≠ 0
𝑥→𝑎 𝑔 𝑥 lim 𝑔 𝑥 𝑥→𝑎
𝑥→𝑎
𝑛
𝑛
6. lim 𝑓 𝑥 = lim 𝑓 𝑥
𝑥→𝑎 𝑥→𝑎
a) lim 2𝑥 2 − 3𝑥 + 4
𝑥→5
𝑥 3 + 2𝑥 2 − 1
b) lim
𝑥→−2 5 − 3𝑥
c) lim 𝑥 4 − 4𝑥 + 1
𝑥→−2
𝑥3 − 1
d) lim
𝑥→1 𝑥 − 1
Usamos a notação 𝑥 → 𝑎+ para indicar que os valores de x são sempre maiores do que a.
Usamos a notação 𝑥 → 𝑎− para indicar que os valores de x são sempre menores do que a.
Encontre os limites:
𝒂) lim 𝒇 𝒙
𝒙→𝟏
b) lim 𝒇 𝒙
𝒙→𝟐
c) lim 𝒇 𝒙
𝒙→𝟑
𝒂) lim 𝒇 𝒙 𝒆𝒙𝒊𝒔𝒕𝒆
𝒙→𝟎
𝒃) lim 𝒇 𝒙 = 𝟎
𝒙→𝟎
𝒄) lim 𝒇 𝒙 = 𝟏
𝒙→𝟎
𝒅) lim 𝒇 𝒙 = 𝟏
𝒙→𝟏
𝒆) lim 𝒇 𝒙 = 𝟎
𝒙→𝟏
Exemplo 2:
1
Calcule lim 𝑥 2 𝑠𝑒𝑛
𝑥→0 𝑥
𝑥2 − 9
𝑎) lim
𝑥→3 𝑥 − 3
𝑥−3
𝑏) lim
𝑥→9 𝑥 − 9
𝟎 ∞
; ; ∞ − ∞; 𝟎. ∞; 𝟎𝟎 ; ∞𝟎 ; 𝟏∞
𝟎 ∞
Definições:
1-Dizemos que f(x) possui “limite L quando x tende à mais infinito” e escrevemos
lim 𝒇 𝒙 = 𝑳 se, à medida que x se distancia da origem no sentido positivo, f x fica
𝒙→+∞
2-Dizemos que f(x) possui “limite L quando x tende à menos infinito” e escrevemos
lim 𝒇 𝒙 = 𝑳 se, à medida que x se distancia da origem no sentido negativo, f x fica
𝒙→−∞
Interpretação geométrica:
Ex1: Ex2:
lim 𝒈 𝒙 = 𝟐 lim 𝒇 𝒙 = 𝟑
𝑥→+∞ 𝑥→+∞
lim 𝒈 𝒙 = −𝟐
𝑥→−∞
Exemplos:
𝟐
𝒂) lim 𝟒 −
𝑥→∞ 𝒙
𝒙+𝟏
𝒃) lim
𝑥→−∞ 𝒙𝟐
𝟑𝒙 + 𝒙
𝒄) lim
𝑥→+∞ 𝟕𝒙 − 𝟓 𝒙
𝟑𝒙 + 𝒙𝟐
𝒅) lim
𝑥→−∞ 𝟕𝒙 − 𝟓 𝒙
𝒌
𝒌 + +∞ = +∞; 𝒌 + −∞ = −∞; ∞ + ∞ = ∞; −∞ − ∞ = −∞; ∞. ∞ = ∞; =𝟎
±∞
∞, 𝑘 > 0
∞𝑘 = ቊ
0, 𝑘 < 0
Nota: Não significa que ±∞ seja um valor numérico do limite, ou seja, é uma das formas
de afirmar que o limite não existe.
Teorema:
1
𝑖) lim+ 𝑛 = +∞
𝑥→0 𝑥
1 −∞, 𝑛 ímpar
𝑖) lim− 𝑛 = ቊ
𝑥→0 𝑥 +∞, 𝑛 par
𝟏
𝒂) lim+ 𝟐
𝒙→𝟎 𝒙
𝟏
𝒃) lim−
𝒙→𝟏 𝒙 − 𝟏
𝒄) lim+ 𝒕𝒈 𝒙
𝝅
𝒙→ 𝟐
𝒅) lim− 𝒄𝒐𝒕𝒈 𝒙
𝒙→𝟎
𝟏
𝒆) lim
𝒙→𝟎 𝒙
𝟏
𝒇) lim 𝟐
𝒙→𝟎 𝒙
𝒈) lim 𝒍𝒏 𝒙
𝒙→𝟎
𝒔𝒆𝒏 𝒙
𝐥𝐢𝐦 =𝟏
𝒙→𝟎 𝒙
Exemplos:
𝒔𝒆𝒏 𝟑𝒙
𝐚) 𝐥𝐢𝐦
𝒙→𝟎 𝒙
𝒕𝒈 𝟐𝒙
𝐛) 𝐥𝐢𝐦
𝒙→𝟎 𝒔𝒆𝒏 𝟓𝒙
𝟐𝒂𝒓𝒄𝒔𝒆𝒏 𝒙
𝐜) 𝐥𝐢𝐦
𝒙→𝟎 𝟑𝒙
Propriedades:
𝒙+𝑪
𝟏
𝐥𝐢𝐦 𝟏 + =𝒆
𝒙→±∞ 𝒙
𝒙+𝒃
𝒌
𝐥𝐢𝐦 𝟏+ = 𝒆𝒌
𝒙→±∞ 𝒙+𝒂
𝟏 𝒍𝒏 𝟏 + 𝒙
𝐥𝐢𝐦 𝟏 + 𝒙 𝒙 = 𝒆 ⇒ lim =𝟏
𝒙→𝟎 𝒙→𝟎 𝒙
𝒙
𝒙𝟐 − 𝟐𝒙 + 𝟏
𝒃) lim 𝟐
𝒙→∞ 𝒙 − 𝟒𝒙 + 𝟐
𝒄𝒐𝒔𝒆𝒄 𝒙
𝒄) lim 𝟏 + 𝒔𝒆𝒏 𝒙
𝒙→𝟎
𝒍𝒏 𝒙 − 𝟏
𝒃) lim
𝒙→𝒆 𝒙 − 𝒆
𝒆𝒙 − 𝒆−𝒙
𝒄) lim
𝒙→𝟎 𝒔𝒆𝒏 𝒙
𝑠𝑒𝑛 𝑥, 𝑠𝑒 𝑥 ≥ 0
−𝑥, 𝑠𝑒 − 1 ≤ 𝑥 < 0
𝑓 𝑥 =
−𝑥 2 − 4𝑥 − 2, 𝑠𝑒 − 3 ≤ 𝑥 < −1
1, 𝑠𝑒 𝑥 < −3
−2cos 𝑥 , 𝑠𝑒 𝑥 ≤ −𝜋
𝑓 𝑥 = ቐ𝐴𝑐𝑜𝑠 𝑥 + 𝐵, 𝑠𝑒 − 𝜋 < 𝑥 < 0 ,
𝑠𝑒𝑛 𝑥, 𝑠𝑒 𝑥 ≥ 0
Determinar A e B para que a função seja contínua e esboçar o gráfico.
Exemplo 2: Para qual das funções reais de variável real definidas a seguir
é possível garantir que admite máximo e mínimo absolute no intervalo
[-1;1]?
𝑥2 − 2𝑥 + 1 𝑥2 − 1
𝑎) 𝑓 𝑥 = 𝑏) 𝑔 𝑥 = ቐ 𝑥 − 1 , 𝑠𝑒 𝑥 > 1
𝑥−1
𝑥 + 1, 𝑠𝑒 𝑥 ≤ 1
𝑥 − 1, 𝑠𝑒 𝑥 ≥ 1 𝑥 + 1, 𝑠𝑒 𝑥 > 0
𝑐) 𝑔 𝑥 = ቊ 𝑑) 𝑔 𝑥 = ቊ
−𝑥 + 2, 𝑠𝑒 𝑥 < 1 −𝑥 − 1, 𝑠𝑒 𝑥 ≤ 0
Este teorema vai nos permitir concluir que uma função continua
pode ter pelo menos um zero (raiz) num intervalo fechado,
mesmo que não conseguimos determinar.
Teorema: Seja f uma função contínua em [a;b] e k∈ℝ
compreendida entre f(a) e f(b). Então, existe um c ∈ ]a;b[ tal
que f(c)=k.
a) [0;1]; b) [2;4]