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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE RIO BRANCO - ESTÁCIO UNIMETA

GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL ODONTOLÓGICO

Rio Branco - Acre

2020
BRUNO EDUARDO PEREIRA DA SILVA

FERNANDO DE OLIVEIRA SILVA

MARIA NADINE MALAQUIAS DE SOUZA

RAFAELA ODETE DE ALMEIDA SANTOS DIAS

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL ODONTOLÓGICO

Projeto de Pesquisa apresentado ao Centro


Universitário Estácio de Rio Branco - ESTÁCIO
UNIMETA, como requisito para elaboração da
monografia de conclusão de curso.

Rio Branco - Acre

2020
SUMÁRIO

1.TEMA ....................................................................................................................... 4

2. DELIMITAÇÃO DO TEMA ...................................................................................... 5

3. PROBLEMA ............................................................................................................ 6

4. HIPÓTESES ............................................................................................................ 7

5. JUSTIFICATIVA...................................................................................................... 8

6. OBJETIVOS ............................................................................................................ 8

6.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................ 8

6.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................................. 8

7. REFERENCIAL TEÓRICO...................................................................................... 9

7.1 CUIDADOS EM CADA TRIMESTRE ............................................................... 10

7.1.1 PRIMEIRO TRIMESTRE ........................................................................... 10

7.1.2 SEGUNDO TRIMESTRE ........................................................................... 11

7.1.3 TERCEIRO TRIMESTRE........................................................................... 11

7.2 ANESTÉSICOS INDICADOS E CONTRAINDICADOS PARA GESTANTE .... 12

7.3 MEDICAMENTOS INDICADOS E CONTRAINDICADOS EM GESTANTES ... 13

8. METODOLOGIA ................................................................................................... 16

9. CRONOGRAMA ................................................................................................... 17

REFERÊNCIAS........................................................................................................ 18
4

1. TEMA

A importância do acompanhamento e assistência odontológica durante a


gestação.
5

2. DELIMITAÇÃO DO TEMA

No presente estudo serão abordadas as alterações bucais relacionadas ao


longo de cada trimestre da gestação, utilização de fármacos e as interações
medicamentosas.
6

3. PROBLEMA

Quais os problemas bucais da gestante que podem afetar o bebê durante a


gravidez?
7

4. HIPÓTESES

Durante a gravidez ocorrem alterações hormonais que influenciam na saúde


bucal da gestante. A ocorrência de sensibilidade e sangramento, devido ao aumento
de vascularização em toda a mucosa bucal percebidos em gestantes que não foram
orientadas quanto a importância da higiene bucal e pré-natal odontológico.
8

5. JUSTIFICATIVA

A motivação para esse estudo foram as mudanças fisiológicas que acometem


durante o período gestacional, que são bastante comuns. Além disso, existem vários
mitos e crenças corriqueiras na odontologia que dificultam a qualidade do
atendimento odontológico em gestantes. Há inúmeros relatos de gestantes com
problemas dentários e periodontais durante o período gestacional, assim como a
falta de informações e de conhecimento sobre cuidados preventivos, qual melhor
período para atendimento odontológico para evitar complicações à saúde bucal que
poderiam implicar riscos à saúde do bebê. Deste modo optou-se por fazer uma
revisão bibliográfica relacionada ao tema, com objetivo de contribuir para ações
educativas e preventivas odontológica da gestante, promovendo melhorias das
políticas públicas de saúde relacionadas ao pré-natal odontológico.

6. OBJETIVOS

6.1 OBJETIVO GERAL

O objetivo deste estudo é revisar nas produções científicas as alterações


bucais durante a gestação.

6.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Cuidados em cada trimestre para o atendimento odontológico e qual


conduta seguir em casos de urgência;

- Identificar os anestésicos locais que podem ser utilizados no controle da


dor em pacientes gestantes;

- Constatar quais medicamentos melhor se encaixam com a condição da


gestante a curto e longo prazo.
9

7. REFERENCIAL TEÓRICO

Antigamente, existia-se mitos e crenças sobre o atendimento odontológico no


período gestacional, sendo considerado válido somente em casos de urgências,
fazendo assim com que a implantação de serviços odontológicos às gestantes fosse
aderida de forma escassa (SOARES et al., 2009). De acordo com Oliveira e
Gonçalves (2009), o atendimento odontológico para pacientes gestante não é nocivo
e mitos impossibilitam uma qualidade de saúde bucal adequada.

Durante o período de gravidez, há a ocorrência de mudanças físicas,


hormonais e psicológicas, tornando-se imprescindível o pré-natal odontológico. É
nesse período que a gestante está favorável a abordagens para promoção de
saúde, fazendo assim com que a gravidez seja uma oportunidade para se evitar
hábitos nocivos (SILVA et al., 2020). Visando garantir o bem estar das gestantes e
qualidade de vida, estudos mostram a importância do bem estar físico e emocional
da gestante não só para uma melhor evolução da gestação do ponto de vista físico,
mas também para o nascimento de crianças mais saudáveis e tranquilas (MOIMAZ
et al., 2006).

Segundo Oliveira e Gonçalves (2009), nos primeiros meses de gestação


estímulos físicos ou emocionais podem causar aborto ou parto prematuro, deste
modo o tratamento odontológico é mais indicado no segundo trimestre, e se for
realizar deve ter como objetivo remover dor e foco de infecção.

Durante período gestacional a equipe de profissional da saúde deve ter mais


atenção, enfatizando a saúde bucal, pois ocorrem alterações hormonais e
aparecimento de placa bacteriana, causada pela higienização inadequada. As
gengivites são as principais complicações bucais em gestantes, causadas pelo
elevado nível de progesterona, podendo também ser causada pela presença de
placa bacteriana (REIS et al., 2010). Em um estudo caso-controle, pesquisadores
demonstraram que gestantes com periodontite apresentavam 7,5 vezes mais risco a
terem crianças com baixo peso ao nascer (ZANATTA et al., 2007).

Infecções durante a gestação estimulam a liberação de citosina pró-


inflamatórias, que promovem contrações uterinas, podendo provocar partos
prematuros ou nascimento de criança com baixo peso (SOARES et al., 2009). Além
10

disso, verifico-se que o aumento do nível de Prostaglandina (PGE2) no fluido


crevicular pode ser considerado um marcador de atividade da doença periodontal,
estando também associado com o baixo de peso do recém-nascido (MOREIRA, et
al., 2015).

A abordagem atual das ações odontológicas fundamentadas na Promoção da


saúde bucal busca o tratamento integral do indivíduo, baseado principalmente em
ações educativo-preventivas (REIS et al., 2010). Segundo Scavuzzi e colaboradores
(1999), instruções quanto à higiene bucal, limpeza dentária no consultório e a
aplicação tópica de flúor podem ser realizadas em qualquer época do período
gestacional sem oferecer perigos ao feto.

Rotina dental de limpeza e controle de placa com higiene oral reforçada pode
também ser realizada durante qualquer trimestre, uma vez que gengivite na gravidez
é a condição mais comum, onde a gengiva torna-se vascularizada, edemaciada e
sensível. A margem da gengiva com a estrutura dental torna-se eritematosa e
sangra frequentemente durante a escovação e mastigação, podendo ocorrer em 50
a 100% das pacientes gestantes (TARSITANO; ROLLINGS, 1993).

7.1 CUIDADOS EM CADA TRIMESTRE

7.1.1 PRIMEIRO TRIMESTRE

O primeiro trimestre da gestação inicia-se com a fertilização e implantação do


embrião e é considerado o período da agamogênese, ou seja, o início da formação
do feto e da diferenciação orgânica, que vai até dos 18 aos 56 dias de gestação
(ADA, 1995). É o período mais crítico para o embrião, pois nesta época estão se
desenvolvendo vários órgãos, tornando-o mais vulnerável às agressões
teratogênicas, ou seja, a ocorrência de malformações pelo uso de alguns
medicamentos e ao aborto (ADA, 1995; SONIS et al., 1996; FOURNIOL FILHO,
1998). Neste período é muito comum que ocorram abortos espontâneos, portanto
sempre que possível deve-se evitar procedimentos odontológicos (GAFFIELD et
al.,2001).
11

O tratamento odontológico deveria ser adiado nesse período em função de


dificuldades da paciente, tais como os episódios recorrentes de náusea e vômito que
dificultam o atendimento (MILLS; MOSES, 2004), por isso é importante conscientizar
a paciente sobre as mudanças fisiológicas durante a gestação e enfatizar a
necessidade de higiene bucal para o controle do biofilme dental (SURESH;
RADFAR, 2004). A American Dental Association (1998) recomenda que as
gestantes mantenham uma dieta balanceada, escovem os dentes com dentifrícios
fluoretados pelo menos duas vezes ao dia, façam uso do fio dental pelo menos uma
vez e agendem consultas periódicas para profilaxia profissional. Os agentes
antimicrobianos e dentifrícios não são contraindicados nesse período, sendo a
clorexidina um enxaguatório bucal seguro e eficaz no controle da gengivite durante a
gestação (HOLDER et al., 1999).Os dentifrícios, principalmente aqueles contendo
triclosan, devem ser utilizados por apresentarem atividade antimicrobiana e pela
capacidade de melhorar quadros de gengivite (PETER et al., 2004).

7.1.2 SEGUNDO TRIMESTRE

O segundo trimestre é o período mais adequado para intervenções clínicas e


procedimentos odontológicos essenciais, sempre de acordo com as indicações.
Durante esse período, a agamogênese está completa e o feto já está desenvolvido
(BOTEHO, et al., 2019), ou seja, o segundo trimestre é considerado o período mais
estável da gestação e por isso recomenda-se que as intervenções odontológicas
sejam realizadas nessa época (BARAK et al., 2003). Esse atendimento deve ser
realizado com o objetivo de remover focos infecciosos evitando quadros de dor
(SCAVUZZI; ROCHA, 1998).

7.1.3 TERCEIRO TRIMESTRE

O terceiro trimestre é um momento de maior risco de síncope, hipertensão e


anemia (BOTELHO, et al., 2019). O desconforto na cadeira odontológica é
frequente, podendo ocorrer hipotensão postura, devido ao aumento do tamanho do
feto e consequentemente do útero, quando a paciente é colocada em posição semi-
reclinada ou supina, seu próprio útero passa a comprimir a veia aorta e cava inferior
12

impedindo o retorno venoso e desencadeando a síndrome da hipotensão supina.


Essa situação poderá causar hipotensão supina, diminuindo do débito cardíaco e em
alguns dos casos a perda de consciência da mãe. Para evitar tais acontecimentos, a
paciente poderá ser posicionada sobre o seu lado esquerdo, onde ajudará a
melhorar sua circulação venosa, o profissional também poderá optar por elevar o
quadril da paciente com um travesseiro, ou então, realizar os procedimentos de pé
(LILACS, 2016).

7.2 ANESTÉSICOS INDICADOS E CONTRAINDICADOS PARA GESTANTE

O cirurgião-dentista deve conhecer as propriedades e limitações de cada uma


das soluções anestésicas, bem como a melhor época de se realizar o tratamento
nos pacientes grávidas para adquirir das mesmas uma maior confiança, otimizando
o tratamento (CASTRO, 2002).

Evitar a dor é a regra principal a que deve cingir-se todo profissional para
atender com êxito as pacientes. Para as gestantes, no que se refere à classe dos
anestésicos, deve-se decidir pela anestesia local. Quanto aos anestésicos locais não
existem contra indicações; entretanto, devem-se observar aspectos relacionados à:
técnica anestésica; quantidade da droga administrada; uso de vasoconstritores;
efeitos citotóxicos e possibilidade de problemas no feto (SCAVUZZI; ROCHA, 1999).

O anestésico local deve ser aquele que proporcione a melhor anestesia à


gestante. Com base neste conceito, parece válido afirmar que as soluções
anestésicas para o uso em gestantes devem conter um agente vasoconstritor em
sua composição (ANDRADE, 2000).

O anestésico mais seguro para gestantes é a lidocaína a 2%, pois tem a


adrenalina 1:100.000, no máximo 2 tubetes por atendimento (FEITOSA, 2018).

Silva, em 1990, relatou que a gravidez não constitui um estado de contra


indicação para uma anestesia local. Sempre que possível, uma terapêutica de
espera deverá ser mantida para os três primeiros meses, como por exemplo, o
adiamento de uma exodontia, mais com relação à intervenção cirúrgica do que com
a anestesia em si.
13

A prilocaína e articaína não devem ser usadas em gestantes por poderem


levar à metamoglobinemia, tanto na mãe quanto no feto. A prilocaína apresenta a
felipressina como vasoconstritor, a qual pode estimular contrações uterinas, desta
maneira, é contraindicada. A mepivacaína deve ser evitada na gestação e lactação,
devido a sua má metabolização pelo feto ou bebê (MALAMED, 2005).

Os vasoconstritores noradrenalina, felipressina e fenilefrina devem ser


evitados durante o primeiro e o terceiro trimestre da gravidez por possivelmente
induzirem contrações uterinas com possibilidade de provocar parto prematuro ou
aborto espontâneo, além de poderem promover complicações cardiovasculares e
neurológicas (RODRIGUES et al., 2017).

7.3 MEDICAMENTOS INDICADOS E CONTRAINDICADOS EM GESTANTES

A paciente gestante deve ser tratada com uma atenção especial, pois a
gravidez induz a uma série de alterações orgânicas capazes de influenciar a cinética
e a dinâmica dos fármacos, além do fato de que qualquer droga administrada à
gestante chega ao feto, passando por meio da barreira placentária (SILVA, 2000).

Considerando que certos medicamentos apresentam potencial teratogênico e


abortivo, o profissional da área da saúde que prescreve deve ter perfeito
conhecimento dos efeitos benéficos e indesejáveis dos medicamentos para receitá-
los com segurança. Nenhum medicamento deveria ser prescrito durante a gravidez,
e mesmo quando indicados, devem ser utilizados somente nos casos de real
necessidade. Felizmente, a maioria das drogas habitualmente utilizadas em
Odontologia não tem contraindicações durante a gravidez (SILVA, 1990; TIRELLI,
2001).

Embora muitos procedimentos dentários eletivos possam ser adiados para


depois da gravidez, o tratamento dentário para a mulher grávida que tem dor oral,
doença avançada ou infecção não pode ser retardado. A paciente gestante que está
com dor merece analgesia tanto quanto qualquer outro paciente. Eliminar a origem
da dor diretamente é o mais efetivo meio para minimizar a necessidade de droga de
administração sistêmica. Por isso, drenagem cirúrgica ou abertura coronária em
14

pulpites pode ser realizada sob anestesia local. A decisão para seguir com
analgésicos ou antibióticos é feita depois (HAAS, 2000).

Atualmente, o analgésico mais amplamente prescrito pelo cirurgião-dentista é


sem dúvida o paracetamol (Dôrico, Tylenol), podendo ser prescrito também a
pacientes gestantes e lactantes. A dipirona sódica (Novalgina) é o analgésico de
segunda escolha, pois pode provocar granulócitos, redução do número de
granulócitos no sangue periférico (neutropenia), podendo predispor o indivíduo às
infecções (CARMO, 2004).

Quando se faz necessária a prescrição de antibióticos, sua escolha está


condicionada a vários fatores como a gravidade da infecção, a agressividade do
agente etiológico implicado, padrão de sensibilidade aos antibióticos e ao período da
gestação, devendo evitar-se ao máximo o uso de qualquer medicamento no período
da organogênese (TIRELLI, 2001).

Quanto aos antibióticos, o metronidazol não deve ser administrado durante a


gestação e lactação, pois é tido como potencialmente teratogênico. Em casos de
real necessidade, pode ser utilizada a amoxicilina (Amoxil), benzilpenicilina,
benzatina (Benzetacil), eritromicina (Pantomicina), fenoximetil penicilina potássica
(Pen-Ve-Oral) (YAGIELA; NEIDE 2000).

As penicilinas são os antibióticos mais indicados durante a gestação na


prevenção e no tratamento de infecções maternas e intrauterinas, pois agem na
parede celular, estrutura que somente as bactérias possuem, sendo, portanto,
atóxicas aos organismos materno e fetal. Podem ser administradas com segurança
em qualquer período da gestação” (WANNMACHER; FERREIRA, 1995) “Dentro do
grupo das penicilinas, as mais indicadas são as Biosintética, como as fenoximetil
penicilinas, e as semissintéticas de largo espectro, como as ampicilinas e as
amoxicilinas (TORTAMANO, 1997).

Os corticosteroides devem ser usados com muita cautela, pois em doses


elevadas pode causar anormalidade na curva glicêmica da gestante, insuficiência
das suprarrenais e a síndrome de Cushing, também chamada de hipercortisolismo
ou hiperadrenocorticismo, sendo essa uma desordem endócrina que pode ocorrer
15

devido aos níveis elevados de cortisol no sangue induzidos pela administração do


medicamento (YAGIELA; NEIDE 2000).

O uso de ansiolíticos como o bromazepam (Lexotan), lorazepam (Lorax),


diazepam estão contraindicados durante a gravidez, pois se suspeita que estes
medicamentos tenham um poder teratogênico razoáveis (YAGIELA; NEIDE, 2000).
16

8. METODOLOGIA

Foi realizada uma revisão bibliográfica com a finalidade de reunir os


conhecimentos teóricos disponíveis com relação à assistência odontológica durante
a gestação. Realizou-se levantamento de dados mediante artigos científicos
publicados na língua portuguesa, durante intervalo de tempo, publicados nos últimos
30 anos (1990 a 2020). Para seleção dos artigos, utilizaram-se as bases de dados
Google Scholar, LILACS/BVS, Scielo e Pubmed Health, utilizando os descritores:
atendimento, odontológico, gestantes, assistência odontológica, medicação
odontológica e anestésica. Foram encontrados vinte artigos que abordaram a
temática de maneira satisfatória.
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9. CRONOGRAMA

Especificação de Atividades 2020

Levantamento bibliográfico AGO SET OUT NOV DEZ

Leitura e fichamento das obras X X

Coleta e seleção dos dados X X

Revisão bibliográfica X X X

Análise crítica do material X X

Elaboração preliminar do texto X X

Revisão e redação final X X

Entrega do Projeto de Pesquisa X X


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REFERÊNCIAS

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odontológico. Sanare-Revista de Políticas Públicas, Ceará, v. 18, n. 2, p. 69-77,
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