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MAXIMUS

SEGURANÇA DO TRABALHO E MEIO AMBIENTE


PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PPRA

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

MODELO

26/06/2018
São Caetano do Sul – SP

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SEGURANÇA DO TRABALHO E MEIO AMBIENTE
PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Índice

Introdução ................................................................................................................3

Empreendimento ......................................................................................................4

Atividades da empresa e características dos ambientes de trabalho .......................5

Responsabilidades ....................................................................................................5

Definições .................................................................................................................6

Legislações e normas aplicadas .................................................................................7

Equipamentos utilizados nas medições quantitativas ...............................................8

Antecipação, reconhecimento e avaliação dos riscos ambientais...........................12

Cronograma de ações de melhoria ..........................................................................20

Divulgação do PPRA e dos seus dados......................................................................22

Plano de ação do PPRA.............................................................................................23

Anuários do PPRA, registros e manutenção dos dados ocupacionais.....................23

Avaliação de desempenho .....................................................................................24

Assinaturas ............................................................................................................25

Anexos: certificados de calibração..........................................................................26

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INTRODUÇÃO
De acordo com a Norma Regulamentadora nº 09, publicada pela Portaria MTb n.º 3.214,
de 08 de junho de 1978, Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visa a
preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação,
reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais
existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a
proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa,


sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo sua
abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de
controle.

O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da
preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o
disposto nas demais NR, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional - PCMSO previsto na NR-7.

Consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos


ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo
de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas,
radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som.

Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar


no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou
vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser
absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.

Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus,


entre outros.

A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, a caracterização de


atividade como especial depende de comprovação do tempo de trabalho permanente, não
ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos em atividade com
efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes
prejudiciais à saúde ou à integridade física, observada a carência exigida.

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EMPREENDIMENTO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ Nº:

CNAE:

Atividade Principal:

Grau de Risco:

Endereço Completo:

Telefone:

Horário de Funcionamento da Empresa:

Jornada Diária:

Data e hora do levantamento de campo:

Responsável pela Inspeção: André Muniz Barbosa

Nome do Responsável da empresa:

Número de empregados:

Empregados Afastados: 0

Empregados Readaptados: 0

Homens:

Mulheres:

Menores: 0

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ATIVIDADES DA EMPRESA E CARACTERÍSTICAS DOS AMBIENTES DE TRABALHO

A empresa, objeto deste PPRA, desenvolve atividades de fundição e confecção de peças


metálicas para roupas, como pingentes por exemplo.

O ambiente de produção possui máquinas e forno para a produção das peças. Existe também
uma área de preparação de produtos, constituída por uma mesa, onde os funcionários
separam os produtos.

CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE DE TRABALHO

Tipo de Tipo de
Setor Local Pé Direito Paredes Piso Divisórias
Iluminação Ventilação

Área de Claras e Natural e


- 3 metros Frio Alvenaria Artificial
produção frias Artificial

Preparação
Claras e Natural e
de - 3 metros Frio Alvenaria Artificial
frias Artificial
produtos

Responsável pelo levantamento das informações e elaboração deste documento: André Muniz
Barbosa, RG 44468146-2, Engenheiro de Segurança do Trabalho, CREA 5068948181.

Responsável por acompanhar os levantamentos: Laércio.

RESPONSABILIDADES

DO EMPREGADOR:

O empregador é o responsável por estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do


PPRA, como atividade permanente da empresa.

Informar aos trabalhadores sobre os riscos ambientais e meios disponíveis de proteção.

DOS TRABALHADORES:

Os trabalhadores têm como responsabilidade colaborar e participar na implantação e


execução do PPRA.

Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA, e informar ao


seu superior hierárquico direto as ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar em
riscos à saúde dos trabalhadores.

DO SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO – SESMT:

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Assessorar as unidades do estabelecimento na efetiva implantação do PPRA e em todos os


demais assuntos relacionados com a Engenharia de Segurança do Trabalho e Medicina do
Trabalho, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade física dos
funcionários.

Realizar anualmente junto com a administração do estabelecimento e com a CIPA a


reavaliação do PPRA.

DEFINIÇÕES

Para fins deste Padrão aplicam-se as seguintes definições:

Análise global - é requisito legal da NR-9, descrito no item 9.2.1.1 e consiste na avaliação do
desenvolvimento do PPRA, para a realização dos ajustes necessários e estabelecimento de
novas metas e prioridades.

Avaliação dos riscos ocupacionais - Envolve basicamente a análise, organização e


sistematização dos dados obtidos na caracterização dos riscos, através do agrupamento e
articulação destas informações em grupos de exposição similares, de seus respectivos perfis de
exposição e do grau de certeza atribuído a esta avaliação, segundo a qualidade, quantidade,
exatidão e precisão dos dados obtidos e analisados.

Desempenho – resultados mensuráveis do sistema de gestão de saúde e segurança relativos


ao controle dos riscos de saúde e segurança da organização, baseado em sua política e
objetivos de saúde e segurança.

Nota: A medição do desempenho inclui a avaliação das atividades e resultados da gestão de


saúde e segurança.

Estratégia – planejamento para utilizar-se de maneira eficiente os recursos disponíveis para


alcançar uma meta.

Fator de risco – situação ou fonte potencial de dano em termos de acidentes pessoais, doença,
danos materiais, danos ao ambiente de trabalho, ao meio ambiente ou a combinação dos
mesmos.

Instalação - Edificações, conjunto de equipamentos e de componentes instalados numa


determinada área de propriedade do Sistema Petrobras ou sob sua responsabilidade. Inclui
canteiros de obra e frentes de trabalho.

Meta – requisito de desempenho detalhado, quantificado, aplicável ao PPRA resultante dos


objetivos.

Metodologia – estudo dos métodos e especialmente os métodos da ciência, ou seja, é o


caminho pelo qual se chega a um resultado fixado de modo deliberado e refletido.

Plano de Ação - plano para o PPRA conforme descrito no item 9.2.1 da NR-9 e nos termos
deste padrão.

Higiene Ocupacional - É a ciência e arte devotada à antecipação, reconhecimento, avaliação e


controle dos fatores ambientais e tensões originados no local de trabalho, que podem causar

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doenças, comprometimento à saúde e ao bem estar, ou desconforto significante e influência


entre os trabalhadores, ou membros de uma comunidade.

Monitoramento: É o processo periódico e sistemático de avaliação ambiental.

GHE – Grupo Homogêneo de Exposição corresponde a um grupo de trabalhadores que


experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da
exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos
trabalhadores do mesmo grupo.

Podendo-se utilizar outras siglas como GHER, GESR – Grupo Homogêneo de Exposição ao Risco
ou Grupo de Exposição Similar ao Risco.

Essa definição é de suma importância no subsídio aos trabalhos de Higiene Ocupacional (na
realização das avaliações pessoais), pois, nas fases de reconhecimento e avaliação são exigidos
critérios técnicos que mais se aproximem da realidade, minimizando as “incertezas” nos
resultados das avaliações ambientais e, consequentemente, melhor desempenho no
julgamento de “Grau de Risco”.

Cada grupo definido deverá ser analisado quanto às atribuições realizadas, locais de trabalho,
agentes agressivos existentes, bem como a condição de exposição aos riscos ocupacionais,
classificando-os de acordo com a frequência de exposição (% do tempo exposto ao agente);

OBS: Algumas características importantes que deverão ser consideradas na definição dos GHE:

-Tempo de exposição;

- Local de Trabalho (Áreas e setores);

- Período de trabalho (Ex: turno das 07:00 às 17:00 de segunda a quinta e das 07:00 ás 16:00
de sexta);

- Cargos e funções ocupadas;

- Tarefas e atividades executadas;

- Agentes agressivos;

- Frequência do Trabalho: Permanente, Intermitente ou raramente;

LEGISLAÇÕES E NORMAS APLICADAS

Portaria 3214/78 do MTE e suas Normas Regulamentadoras:

NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual;

NR 09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;

NR 15 – Atividade e Operações Insalubres;

NR 17 – Ergonomia;

NBR 5413 – Iluminância de Interiores.

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EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NAS MEDIÇÕES QUANTITATIVAS

TERMOHIGRÔMETRO

Equipamento que mede a temperatura e umidade instantânea.

Medidor de temperatura e umidade relativa do ar possui visor LCD de dupla indicação e


iluminação (backlight), o que permite a sua utilização em locais escuros ou com baixo nível de
iluminação. Registra os valores de temperatura e umidade máximos e mínimos e permite
congelar as indicações (hold).

Características:

Temperatura:
Faixa de medição: -10 a 50°C
Resolução: 0.1°C
Exatidão: ±1°C

Umidade:
Faixa de medição: 5 a 98%UR
Resolução: 0.1%UR
Exatidão: ±5%UR

Temperatura de operação: -10 a 50°C


Umidade de operação: 0 a 100%UR (sem condensação)
Alimentação: 9V (1 bateria 6F22)
Dimensões (L x A x P): 53 x 152 x 36 mm
Peso: 100 g

Funções adicionais:
Visor LCD com dupla indicação
Registro de máximas e mínimas
Congelamento das indicações (HOLD)
Seleção °C / °F
Visor iluminado (backlight)
Indicação de bateria fraca
Desligamento automático após 15 min. de inatividade

Imagem do termohigrômetro:

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LUXÍMETRO

O luxímetro digital KR-812 mede o nível de iluminamento de ambientes, podendo apresentar o


resultado em Lux ou Fc. Possui uma ampla faixa de medição (0 a 200k Lux) e seleção de escala
automática. Por possuir um sensor de alta sensibilidade, o KR812 mede até 220 Lux com
resolução de 0.1 Lux, o que o torna uma ferramenta com alto grau de confiabilidade e
exatidão, mesmo em ambientes pouco iluminados.
Permite também o congelamento da indicação (hold) e registra os valores máximo (max) e
mínimo (min) medidos. Seu visor lcd possui iluminação (backlight), além de informar o nível de
carga da bateria. 

Características:
Seleção Lux / Fc
Registro de máxima (MAX) e mínima (MIN)
Congelamento de indicação (HOLD)
Seleção automática de escala
Visor iluminado (backlight)
Desligamento automático após 5 min. de inatividade
Indicação do nível de carga da bateria

Especificações:
Faixa de medição: 0 a 200k Lux (0 a 185k Fc)
Resolução:
 0.1 Lux (0 a 220 Lux)
 1 Lux (220 a 2200 Lux) » (x 10)
 10 Lux (2200 a 22k Lux) » (x 100)

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 100 Lux (22k a 200k Lux) » (x 1000) 


Exatidão: ± (3% + 0.5% FS)
Visor LCD: 4 dígitos
Tipo de sensor: Fotodiodo de silício
Temperatura de operação: 0 a 50°C
Umidade de operação: 10 a 90%UR (sem condensação)
Alimentação: 9V (1 bateria 6F22)
Dimensões (L x A x P): 53 x 166 x 36 mm
Peso: 110 g

Imagem do luxímetro:

DECIBELÍMETRIO

O decibelímetro digital KR-813 mede o nível de pressão sonora em ponderação de frequência


A, ou seja, ele é mais indicado na medição de ruídos em frequências médias (ex.: voz). Possui
exatidão de ±1.5 dB, registra o valor máximo (max) e permite congelar a indicação (hold). Seu
visor lcd possui iluminação (backlight) controlada por um sensor de luminosidade e indicação
de bateria fraca. Ele oferece também o recurso de calibração (ajuste) através de um
potenciômetro que pode ser acessado na parte traseira do instrumento com uma mini chave
de fenda. Para realizar este ajuste, deve ser utilizado um calibrador acústico com sinal padrão
de 94 dB 1kHz.

Caracteristicas:
Registro de máxima (MAX)
Congelamento de indicação (HOLD)

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Visor iluminado (backlight)


Sensor de luminosidade
Indicação de bateria fraca
Microfone condensador de eletreto de 1/2"
Rosca para conexão a um tripé
Desligamento automático após 10 min. de inatividade
Ajuste via potenciômetro (com calibrador acústico externo 94 dB @ 1kHz)
Em conformidade com as normas IEC651 e ANSI S1.4 (Tipo 2)

Especificações:
Faixa de medição: 30 a 130 dBA
Resolução: 0.1 dB
Exatidão: ±1.5 dB
Visor LCD: 3 ½ dígitos
Faixa de frequência: 31.5Hz a 8.5kHz
Ponderação em frequência: A
Tempo de resposta: 500 ms
Temperatura de operação: 0 a 50°C
Umidade de operação: 10 a 90%UR (sem condensação)
Alimentação: 9V (1 bateria 6F22)
Dimensões (L x A x P): 53 x 149 x 36 mm
Peso: 140 g
Fornecido:
Bateria de 9V
Protetor de vento para microfone
Manual de instruções em português

Imagem do decibelímetro:

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ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS

Grupo homogêneo (Preparação de produtos) e riscos quantitativos

Funções Frequência de
Grupo expostas exposição Tipo Limite de Dentro dos Equ
Intensidade/ Legislação
homogêne (nº de Permanente (P) Risco de tolerância limites de uti
Concentração do LT
o funcionário ou Intermitente risco (LT) tolerância? m
s) (I)

Ruído
Físico 70 dBA 85 dB NR 15 sim Dec
contínuo

Conferente
Conferente (I); Iluminânci 1000 -
(1); Físico 533 Lux NBR 5413 não L
Preparação a 2000 Lux
Auxiliar de Seção
de Auxiliar de
(I).
produtos Seção (1).
Ter
Calor Físico 22,6 ºC 20-23 ºC NR 17 sim

Ter
Umidade Físico 68,6% >40% NR 17 sim

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A tabela acima é referente ao grupo homogêneo que está exposto aos riscos identificados quantitativamente na academia. As medições estão conformes os
Limites de Tolerância.

As medições foram realizadas com equipamentos munidos de certificado de calibração que seguem em anexo.

Grupo homogêneo (preparação de produtos) e riscos qualitativos

Frequência -
Funções
Grupo Permanente
expostas (nº Medidas de
homogêne (P) ou Risco Tipo de risco Recomendações
de controle existentes
o Intermitent
funcionários)
e (I)

Conferente Conferente
(1); (I);
Preparação
de Auxiliar de Auxiliar de Não há. - - -
produtos Seção (1). Seção (I).

A tabela acima é referente ao grupo homogêneo que está exposto aos riscos identificados qualitativamente na preparação de produtos. Não há riscos
qualitativos neste ambiente.

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Grupo homogêneo área de produção e riscos quantitativos

Funções Frequência - Dentro dos


Equipamentos Medidas de
Grupo expostas (nº Permanente Tipo de Intensidade/ Limite de Legislação limites de
Risco utilizados na controle Recomendações
homogêneo de (P) ou risco Concentração tolerência (LT) do LT tolerância
medição existentes
funcionários) Intermitente (I) ?

Ruído contínuo físico 77 dBA 85 dB NR 15 sim Decibelímetro - -

Conferente Iluminância físico 590 Lux 300 - 750 Lux NBR 5413 sim Luxímetro - -
Conferente (I);
(1);
Área de Auxiliar de
Auxiliar de
produção Seção (I).
Seção (1).
Calor físico 22,6 ºC 20-23 ºC NR 17 sim Termohigrômetro - -

Umidade físico 68,6% >40% NR 17 sim Termohigrômetro - -

A tabela acima é referente ao grupo homogêneo que está exposto aos riscos identificados quantitativamente na área de produção. Todos os riscos
quantitativos estão controlados, ou seja, atendendo os limites de tolerância exigidos na legislação vigente.

As medições foram realizadas com equipamentos munidos de certificado de calibração que seguem em anexo.

Grupo homogêneo área de produção e riscos qualitativos

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Frequência -
Funções
Permanente Medidas de
Grupo expostas (nº
(P) ou Risco Tipo de risco controle Recomendações
homogêneo de
Intermitente existentes
funcionários)
(I)
Conferente Conferente
(1); (I);
Área de
Auxiliar de Auxiliar de Queimadura de acidentes Luva térmica -
produção
Seção (1). Seção (I).

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A tabela acima é referente ao grupo homogêneo que está exposto aos riscos identificados qualitativamente na área de produção. O risco está controlado no
fornecimento de luvas térmicas aos funcionários. Registrar o fornecimento das luvas em fichas de EPI.

CRONOGRAMA DE AÇÕES DE MELHORIA


Com base no reconhecimento e no critério para priorização das avaliações dos riscos, a empresa deverá registrar em um cronograma de ação os prazos para
a realização das avaliações das exposições dos riscos ambientais. Neste cronograma poderão ser colocadas outras ações que a empresa julgar necessário,
como exemplo: Treinamentos, palestras apresentações de resultados para CIPA, etc.

Inspeção da Verificar prazo de


Diálogo de Melhorar a
qualidade dos Implantação Inspeção vencimento do Alteração de
Elaboração Segurança iluminação no setor Renovação
Equipamentos de de fichas de das Auto de Vistoria funções na
do PPRA com os de preparação de PPRA
Proteção Individual EPI máquinas do Corpo de CTPS
funcionários produtos
2018/2019 (Luva) Bombeiros
Julho
Agosto
Setembro

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Outubro
Novembro
Dezembro
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho

O responsável por aplicar as atividades do cronograma é o proprietário do empreendimento ou profissional designado pelo mesmo.

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Implementação e Execução das Atividades


A avaliação quantitativa é realizada através de serviços próprios ou contratados
especializados e é conduzida por um especialista para:
a) comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na
etapa de reconhecimento e caracterização dos mesmos.
b) dimensionar a exposição dos trabalhadores.
c) subsidiar a implantação das medidas de controle.
d) atender requisito legal.
Antecipação de Riscos Ambientais
As ocorrências previsíveis de riscos ambientais devem ser antecipadas pela análise
estruturada para novos projetos, modificações, novos equipamentos, alterações de
processos e inclusão de novos materiais nas atividades da instalação.
A etapa de antecipação dos riscos deve ocorrer desde as fases de concepção do
projeto até o seu detalhamento
Reconhecimento de Riscos Ambientais
O Reconhecimento abrangente e detalhado de riscos ambientais é realizado em todos
os processos e atividades, no âmbito da instalação, tendo sua conclusão registrada
através da Matriz de “Reconhecimento de risco – Avaliação Qualitativa“ aos Agentes
de Risco identificados, que é o formato para reconhecimento de riscos ambientais.
Avaliação de Riscos Ambientais
O planejamento das avaliações dos riscos ambientais deve estar descrito no
“Planejamento Anual de Ações do PPRA – Plano de Ação” do ano vigente.
Implantação de Medidas de Controle de Riscos Ambientais
10.4.1. As ações de controle sobre riscos ambientais podem ocorrer em qualquer
etapa do processo do PPRA (antecipação, reconhecimento ou avaliação), e devem ser
adotadas e ter sua prioridade definida com base no “PROCEDIMENTO PARA
PRIORIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS”.
As medidas de controle são adotadas para a eliminação ou a minimização dos riscos
sempre que:

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a) identificados na fase de antecipação, e sejam caracterizados como risco potencial à


saúde;
b) constatados na fase de reconhecimento, e sejam caracterizados como risco evidente
à saúde;
c) os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores
excederem os valores de limites de exposição ocupacional previstos na NR-15 ou, na
ausência destes, os valores de limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH –
American Conference of Governmental Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a
ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do
que os critérios técnicos legais estabelecidos;
d) ficar caracterizado, através do controle médico da saúde, o nexo causal entre danos
observados à saúde dos trabalhadores e a exposição ocupacional;
O estudo, desenvolvimento e implementação de medidas de proteção coletiva
obedecerão a seguinte hierarquia:
a) Medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou a formação de agentes
prejudiciais à saúde;
b) medidas que previnam a liberação ou disseminação dos agentes no ambiente de
trabalho;
c) medidas que reduzam os níveis ou a concentração dos agentes no ambiente de
trabalho.
Quando da implementação de medidas de caráter coletivo, esta será acompanhada de
treinamento dos trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a sua
eficiência e de informação sobre as eventuais limitações de proteção que ofereçam.
Quando for comprovada a inviabilidade da adoção de medidas de proteção coletiva,
ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem em fase de estudo,
planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial,
serão adotadas outras medidas, obedecendo-se a seguinte hierarquia:
a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho
b) utilização de equipamentos de proteção individual – EPI, com treinamento dos
usuários.
DIVULGAÇÃO DO PPRA E DOS SEUS DADOS
O PPRA é documentalmente estabelecido através dos seus anuários e de documentos
complementares, como citados neste padrão.

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O PPRA deve ser divulgado e seus dados acessíveis na forma apropriada e suficiente
segundo o item 9.5 da NR-9 e das demais provisões legais constantes na NR-
São exemplos de divulgação:
a) DDSMS - diálogo diário de segurança, meio ambiente e saúde;
b) Apresentação e discussão na CIPA (requisito da NR-9)
c) SIPAT
d) Palestras
e) Reuniões.
DOPSMA – Dialogo Operacional de Procedimentos de Saúde e Meio Ambiente visa a
oferecer orientação aos profissionais de vigilância, onde através de acompanhamento
no posto de trabalho e nas convocações periódicas de treinamento, são abordados
temas como:
Procedimentos operacionais de segurança e atendimento;
Correção postural;
Avaliação de saúde;
Analise crítica do ambiente de trabalho;
Sendo apresentado e avaliado, pelo Dep. Operacional (Inspetoria), pelo SESMT e pela
CIPA da empresa.
PLANO DE AÇÃO DO PPRA
O Plano de Ação contem metas gerais e específicas e possui:
a) Cronograma de Avaliação de Agentes Ambientais, segundo os resultados das fases
de antecipação e reconhecimento;
b) Cronograma de Ações de Controle de Riscos Ambientais, quando aplicável.
ANUÁRIOS DO PPRA, REGISTROS E MANUTENÇÃO DOS DADOS OCUPACIONAIS.
A partir do documento-base original, são elaborados, a cada exercício, os Anuários do
PPRA, que o complementam e o integram, os quais devem conter:
a) Plano de Ação do Exercício com os Cronogramas de Avaliação e Controle dos Riscos;
b) Os resultados de Avaliações Ambientais, documentadas segundo relatórios técnicos
específicos, com as devidas remissões de atualização de documentos anteriores,
quando aplicável;
c) Todos os registros da estrutura de documentação do período;

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d) Todos os Projetos relativos às ações de controle sobre os riscos ambientais;


e) Atas de reuniões, atos administrativos e registros de inspeções legais.
O Documento Base e os Anuários do PPRA devem existir em meio físico, podendo
ainda existir em meio eletrônico, com as devidas remissões para os documentos
citados.
Constituem-se registros do PPRA toda documentação técnica, científica e
administrativa do seu desenvolvimento, os quais fazem parte dos registros de SMS da
Unidade.
Os registros do PPRA devem ser mantidos por um período de pelo menos 30 anos.
A manutenção dos dados do PPRA deverá ser cumulativa, não se descartando nenhum
dado anterior, a partir da vigência do documento base original.
Todos os dados ambientais novos serão agregados ao histórico pré-existente, por
exercício(anual). A documentação técnica (relatórios, avaliações, projetos de controle,
recomendações de melhorias) deve atualizar a anterior, que será mantida,
explicitando-se a data e vigência das novas condições.
Todas as avaliações realizadas, serão acompanhadas de um dossiê onde constarão as
seguintes informações:
Estratégias e metodologias;
Planilhas de Riscos;
Relatórios e resultados de avaliações de risco e monitoramento ambiental;
Indicação de medidas de controle necessárias;
Medidas de controle existentes e implementadas.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
A Coordenação do PPRA deve promover, em conjunto com o empregador, análise
global do desempenho do programa, pelo menos uma vez ao ano.
Avaliar o grau de atendimento do Plano de Ação e definir as correções necessárias,
assim como as novas metas para o plano de ação e os cronogramas do exercício
seguinte.

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ASSINATURAS

____________________________
ANDRÉ MUNIZ BARBOSA
ENG. DE SEGURANÇA DO TRABALHO
COORDENADOR DO PPRA
CREA 4068948181

____________________________
RESPONSÁVEL LEGAL
SFOGGIO METAIS

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ANEXOS: CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO

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MAXIMUS
SEGURANÇA DO TRABALHO E MEIO AMBIENTE
PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

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