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GRUPO I
Texto A
1. apeadeiros: lugar onde não há estação e em que o comboio para apenas para deixar ou receber
passageiros; 2. apinhadas: cheias; 3. souvenirs: objetos característicos de um lugar ou região e
que se trazem como recordação.
1. Seleciona, de 1.1. a 1.4., a opção que completa cada frase de acordo com o
sentido do texto.
1.3. A expressão “[…] hoje Sintra (cidade) é princesa no meu conto de fadas.” (l. 9),
está presente uma
a. metáfora.
b. enumeração.
c. perífrase.
Texto B
Lê o texto e, em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado.
O velho palácio
Houve outrora um palácio, hoje em ruínas,
Fundado numa rocha, à beira-mar…
Donde se avistam lívidas1 colinas,
E se ouve o vento nos pinhais pregar.
5 Houve outrora um palácio, hoje em ruínas…
GRUPO II
1. Lê a frase seguinte.
Ah! Como eu adoro esta cidade!
1.1. Identifica a classe a que pertence a palavra sublinhada.
2. Lê a frase seguinte.
Ela aproveitou bem o dia ao visitar todos os locais emblemáticos daquela cidade.
2.1. Reescreve a frase, substituindo a expressão sublinhada pelo gerúndio do
verbo.
GRUPO III
O Palácio da Pena ergue-se sobre uma rocha escarpada, que é o segundo ponto mais
alto da
serra de Sintra (acima do palácio só se encontra a Cruz Alta, a 528 m de altitude). O Palácio
localiza-se na zona oriental do Parque da Pena, que é necessário percorrer para se chegar à
5 íngreme rampa que o Barão de Eschwege construiu para se aceder à edificação acastelada. O
Palácio propriamente dito é constituído por duas alas: o antigo convento manuelino da Ordem
de São Jerónimo e a ala edificada no século XIX por D. Fernando II. Estas alas estão rodeadas
por uma terceira estrutura arquitetónica […].
D. Fernando começou por efetuar reparações no antigo convento, que, segundo
10 fontes da
época, se encontrava em muito mau estado. […] Cerca de 1843, o rei decidiu ampliar o Palácio
através de uma nova ala (Palácio Novo) com salas de ainda maior dimensão, de que é exemplo
o Salão Nobre […].
No restauro de 1994 repuseram-se as cores originais no exterior do Palácio: rosa-
15 velho para
o antigo mosteiro, ocre para o Palácio Novo. […]
A obra do Palácio da Pena terminou em meados da década de 1860, embora
posteriormente
se fizessem campanhas de decoração de interiores.
20 D. Fernando mandou igualmente plantar o Parque da Pena nas áreas envolventes do
Palácio
à maneira dos jardins românticos, com caminhos serpenteantes, pavilhões e bancos de pedra a
pontuar os percursos, bem como árvores e outras plantas provenientes dos quatro cantos do
mundo, tirando partido do clima húmido da serra de Sintra e criando de raiz um parque exótico
com mais de quinhentas espécies arbóreas.
in https://www.parquesdesintra.pt/parques-jardins-e-monumentos/parque-e-palacio-nacional-da-pena/descricao/
(consult. 2017-01-03)