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Doutoramento em Geociências
201210034
Abril
2021
Estudos em Geociências
Doutoramento em Geociências
201210034
up201210034@edu.fc.up.pt
Abril
2021
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O professor apresentou o livro publicado por si, onde foram retirados os capítulos deste
resumo da palestra, com o título “Chemostratigraphy” e o subtítulo “Across Major
Chronological Boundaries” tem como co-autores, Claúdio Gaucher, M. Ramkumar, e
Valdezrez P. Ferreira, foi impresso em fevereiro de 2020, o livro concorreu e venceu o
prémio internacional de ciências da terra de 2020.
de mercúrio para ver a fonte de mercúrio no K/Pg, eles publicaram em 2013 (Mercury as
a proxy for volcanic activity during extreme enveironmental turnover: The Cretaceous-
Paleogen transition) pegaram sessão da Dinamarca e 2014 (Globally enhanced Hg
deposition and Hg isotopes in sections straddling the Permian-Triassic boundary: Link to
volcanism) na Itália e Argentina, e 2016 (Mercury enrichment and Hg isotopes in
Creataceous-Paleogene Boubdary sucessions: Link to volcanismand
paleoenviromenmental impacts) na Índia onde está o mercúrio, tido com o responsável
pela extinção, eles escolheram duas sessões no hemisfério norte (Gubbio section “Gola
Bottaccione” - Italy), onde está o resíduo encontrado Iridio anómalo, na
quimioestratigrafia escolheram o Carbono orgânico total, Mercúrio, Molibdénio e os terras
raras, Carbono orgânico total por ser um dos responsável por reter mercúrio no
organismo, terras raras estão crescidos ligados a zircão aos rebaixamento da água do
mar, & (Hojerup sction “Stevns Klint” - Denmark) aconteceu quase a mesma coisa com
argila enriquecido com mercúrio e Irídio que forma um membro. Escolheram duas zonas
no hemisfério sul (Um Soohryngkew section, Meghalaya - Índia) & (Poty Quarry section -
Brasil) onde aparece um pedaço de osso de dinossauros, é uma sessão mais próxima a
ser completa da América do Sul ela possui uma anomalia de mercúrio e Molibdénio teve
uma queda de terras raras com uma contribuição na queda do nível da água do mar. A
professora Elles, comprovou essa ideia na Tunísia, através de uma sessão de (Co-
GSSP) viu as anomalias abaixo e confirmou as teorias publicadas por esses autores, e
ela está convencida que a ideia da descoberta de mercúrio é muito boa para o estudo de
extinção em massa á 266 milhões de anos, ela já esta adotando a ideia de usar o
mercúrio. O professor e outros autores, foram convidados a escreveram o capítulo (11)
de um livro, onde mostra uma distinção de anomalias espalhadas com boa distribuição
marinha, os trabalhos feitos no vulcanismo são muito bons, que tem um detalhe que
mostra larvas vulcânicas que mostra um hiato vulcânico, onde apresenta um intervalo de
extinção com intrusões de cinzas vulcânicas que podem ser intrusivas. Na Eslovénia
aparece uma anomalia de Carbono e Mercúrio o autor não acredita nos resultados
porque pode ser uma contaminação. Na Croácia tem uma anomalia que que equivale a
anomalia primaria, que não sabem o que é. Olhando para o Irão, a queda de Carbono e
Mercúrio ele tem uma anomalia a baixo e uma anomalia bem marcante, em Abadeh em
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termos de Carbono tem uma anomalia bem marcante em queda, e o Mercúrio não foi
visível. Em Meishan tem camadas vulcânicas, que apresentam o mercúrio com boa
anomalia que foi concluído sobre essa informação. A curva de Carbono, no intervalo de
extinção ela tem mais oscilação, mas depois de passar o ETME ela tende a ser uma reta,
mas para o mercúrio ela tem uma anomalia no LPME e entre o LPME e o PTB, também
tem uma anomalia que os autores ainda não concluíram, mas deve ter uma possibilidade
de conclusão, por cima de ETME a curva não está clara. No Canada o Carbono
inorgânico, tem uma queda forte no LPME uma anomalia e o mercúrio tem várias
anomalias nas diferentes fases, e na Austrália, o Carbono, tem uma queda norte no
LPME, em todos os casos, tinha anomalias, mas como comprovar que o mercúrio era
mesmo vulcânico? Sabendo que esses autores foram os primeiros a usar os isótopos de
mercúrio á K/Pg, existem isótopos que depende da massa, que são 209 e 199, como
separar que aquilo que era dito que era do vulcânico, não era do esteroide, mas sim do
vulcânico. Assim lançaram o diagrama que possivelmente será usado por muitos
futuramente no mundo para esses estudos, olharam que os condritos de mercúrio 202
das emissões do esteroide tinham variações negativas de 0 á -1, e os condritos
vulcânicos de mercúrio vai de 0 á -2, e para o mercúrio 201, as emissões vulcânicas
eram em torno de 0, esse diagrama era usado pela primeira vez por esses autores.
Pegaram o trabalho de Shen et al, 2019, um panorama geral do comportamento do delta,
colocou vulcanismo que tendia a ter positivo, plantas continentais, tende a ser negativa,
sedimentos continentais tende a ser negativos, solos tende a ser negativo, carvão, tende
a ser negativa, sedimento marinho poderá ser positivo. Plotando MAF e o MDF, essas
duas amostras caem dentro da emissão vulcânica, e a maior parte das amostras de
Europa caem perto de 0, perto de estrato da Sibéria, da China e Austrália caem dentro da
Vulcânica, solo e carvão, no Irão foram mais negativos. Foi plotado num diagrama
quimioestratigrafia entre MAF & MDF, ajuda nos resultados obtidos acima por Shen
mostra que aparecem as amostras caem dentro da emissão vulcânica/condrite, muito
provavelmente o mercúrio deve ser em torno de zero. Se olharmos para os PTB as
sessões da Europa, eles estão em torno de zero relativamente próximo ao estrato da
Sibéria. Se olharmos na China, não há fracionamento, caem parte dela dentro da
vulcânica e parte no sedimento, solo e carvão. K/Pg e PTB tem 3 picos bem definidos de
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Conclusão
Na presente apresentação, foi possível perceber que o autor juntamente com a sua
equipe de trabalho, descartam a teoria de que o sumiço em massa (de mais de 65%) das
espécies em vida na terra á milhões de anos, foi devido a queda do meteorito na terra
que teria provocado essa extinção em massa, para esses autores a extinção em massa,
deveu-se a uma intensa atividade vulcânica durante longo período de tempo, que afetou
varias regiões do planeta terra conforme as evidencias de estudos que foram realizados
por vários autores, e comprovado por esse grupo de cientistas nos últimos anos. Esse
grupo de cientistas é composto por professores de diversas partes, para além de novos
estudos eles também fizeram estudos de continuação, como forma de dar seguimento e
descobrir a relação entre diversos estudos realizados por muitos cientistas de várias
partes do mundo com interesse nesta matéria. Apesar das evidências claras sobre as
conclusões deste estudo, os autores ainda deixam uma gama de temas que
recomendam o seu estudo para se poder descobri mais ainda sobre a extinção em
massa.