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Autores
Rocío Andrea Cornejo Quintana(a)
Márcia Cristina Graça Marinho(b)
Marcio Costa de Souza(c)
Prezados,
internacional?
RESUMO
Objetivo: compreender a produção do cuidado dos residentes
multiprofissionais em saúde com um olhar subjetivo diante das conexões do
inter e do entreprofissional, na atenção à saúde de adolescentes com
(a) Psicóloga, Mestre em saúde coletiva - Universidade do Estado da bahia
(b) Fisioterapeuta, Doutor e Professor do departamento de ciências da Vida - Universidade do Estado da bahia
(c) Psicóloga, Doutora e Professora do departamento de ciências da Vida Universidade do Estado da bahia
Câncer. Metodologia: Abordagem qualitativa, baseada na Cartografia em
saúde. Os 16 participantes foram residentes do Programa de Residência
Multiprofissional de uma Universidade Pública do Estado da Bahia e como
ferramentas de pesquisa utilizaram-se entrevista semiestruturada virtual e
diário de campo. A análise dos dados foi através da cartografia, observando a
implicação e construção de analisadores. Resultados: Foram elaborados
quatro analisadores: O entreprofissional ou o desamparo: Não há ou procura-
se um lugar?; a naturalização do desamparo no cotidiano do processo de
trabalho; a multiprofissisonalidade individual: como produzir o entre? e; o
entreprofissional: uma possibilidade. Conclusões: Os processos de cuidado
ainda dependem dos fluxos dos campos, pautados pela lógica do prescritivo.
Os programas de residência podem articular parâmetros de ensino inter e
entreprofissionais.
Palavras-Chave: Educação interprofissional. saúde do trabalhador.
Oncologia.
ABSTRACT
RESUMEN
Introdução
O câncer no Brasil ainda se apresenta como um problema de saúde
pública, com estimativa de 625 mil novos casos entre 2020/2022¹. Quando se
(a) Psicóloga, Mestre em saúde coletiva - Universidade do Estado da bahia
(b) Fisioterapeuta, Doutor e Professor do departamento de ciências da Vida - Universidade do Estado da bahia
(c) Psicóloga, Doutora e Professora do departamento de ciências da Vida Universidade do Estado da bahia
trata do público adolescente, ainda que apareça com menos frequência
comparado aos adultos, aproximadamente 90% dos cânceres infantojuvenis
acontecem em países em desenvolvimento e com menos acesso a serviços
de saúde², sendo um adoecimento que coloca em risco a população
infantojuvenil brasileira.
A fase da adolescência já traz consigo mudanças significativas físicas,
na construção cognitiva e complexidade na percepção das emoções.
Situando um processo de adoecimento por câncer a esta etapa da vida, o
adolescente também terá que lidar com internações hospitalares, mudanças
súbitas de rotina, limitações, medos e modificações corporais³.
Considerando a multiplicidade de aspectos para serem cuidados nesta
população, é necessária uma diversidade de profissionais trabalhando em
prol destes usuários4. O formato das articulações do cuidado pode ter
diversas possibilidades: Multiprofissionalidade, na qual diversos profissionais
atendem o paciente de modos independentes5 e; interprofissional, constando
o trabalho de profissionais que interagem visando o cuidado centrado no
paciente, coordenados por um profissional específico6.
Importante destacar que o encontro com o campo de trabalho, pode
trazer para os profissionais de saúde inúmeras formas de vivências e
existências, de si e de quem o rodeia, isto tomando em conta o conceito de
rizoma como um dispositivo de produção de realidades. Segundo Deleuze e
Guattari7 os rizomas seriam as ligações, os fluxos intersubjetivos nos quais os
indivíduos vão se construindo e desconstruindo nas realidades sociais, em
uma constante subjetivação dos modos de existência.
Os territórios existências vão ganhando outras formas, na medida em
que o profissional de adentra nos encontros com usuários, seus colegas, os
espaços e as instituições8. Juntamente a isto, Carvalho et al9 indicam que a
existência e intenção que implica na produção de subjetivação se fazem
possíveis frente ao desejo do indivíduo. O desejo, ou ser humano que deseja,
é a energia primordial de movimentação, a que dá passo à produção de
modos de atuar na vida e assim, na produção do trabalho em saúde.
Sendo assim, as subjetividades entre os trabalhadores podem ter seu
lugar que podemos denominar de entreprofissionalidade, que aparece como
mais uma forma de relação e produção de cuidado entre os trabalhadores de
(a) Psicóloga, Mestre em saúde coletiva - Universidade do Estado da bahia
(b) Fisioterapeuta, Doutor e Professor do departamento de ciências da Vida - Universidade do Estado da bahia
(c) Psicóloga, Doutora e Professora do departamento de ciências da Vida Universidade do Estado da bahia
saúde, não só considerando as interlocuções entre as profissões, mas
alcançando a identidade da pessoa que trabalha e os vínculos que se
formam entre os que cuidam, contribuindo para o exercício do trabalho em
saúde10.
No entanto, ainda se identifica nas equipes de trabalho a tendência de
uma atuação fragmentada e com olhar para o adoecimento. De acordo com
11
Costa e Azevedo , os programas de residência multiprofissional em saúde
(PRMS) podem favorecer a mudança dos serviços em saúde, modificando
paulatinamente o modelo biomédico assistencialista que caminhe para a
integralidade do cuidado em saúde, o qual permite aproximar o ensino, os
serviços, a comunidade, os trabalhadores e a gestão a práticas de cuidado
que atenda às necessidades de saúde.
Diante destas questões apresentadas, este artigo tem o objetivo de
compreender a produção do cuidado com um olhar subjetivo diante das
conexões do inter e do entreprofissional, na atenção à saúde de
adolescentes com Câncer.
Metodologia
Este estudo utiliza-se de uma abordagem qualitativa do tipo
exploratória, baseada na Cartografia em saúde12. Os participantes desta
pesquisa foram definidos por critério de saturação, sendo estes profissionais
que fizessem ou já fizeram parte do PRMS de uma Universidade Pública de
uma Capital do Nordeste. que tem como estrutura a oferta de cinco núcleos
específicos (Nutrição clínica, Saúde mental, UTI, Oncologia e Saúde da
Família), os quais são escolhidos no período da seleção pública. Como
critério de inclusão era necessário que estes profissionais tenham prestado
alguma assistência a adolescentes com câncer e suas famílias durante o
processo de aprendizagem na residência, a exclusão ocorria quando o
residente não teve contato com adolescentes com câncer e/ou que não
desejasse participar.
Para além do espaço físico existentes, diante da base filosófica, os
territórios existenciais destes trabalhadores proporcionados por meio do
encontro com a pesquisadora na qual vislumbrava a partir das experiências
(a) Psicóloga, Mestre em saúde coletiva - Universidade do Estado da bahia
(b) Fisioterapeuta, Doutor e Professor do departamento de ciências da Vida - Universidade do Estado da bahia
(c) Psicóloga, Doutora e Professora do departamento de ciências da Vida Universidade do Estado da bahia
com os usuários atendidos, os cuidadores familiares e os profissionais que
trabalham nas unidades. Destes modos, os territórios existenciais são
gerados a partir das instâncias de subjetivação, dando passo ao acontecer
das intersubjetividades entre indivíduos em interação com os usuários e seus
respectivos campos de atuação8.
Como Ferramentas de pesquisa foram utilizadas a entrevista
semiestruturada e o diário de campo. As entrevistas e o diário de campo
tiveram como elemento guia um roteiro semiestruturado, o qual continha
temáticas relacionadas ao tema desta pesquisa.
A coleta de dados foi executada após aprovação do CEP
correspondente (CAAE: 46663421.7.0000.0057), durante os meses de
outubro e novembro de 2021. Por outro lado, o diário de campo desenvolveu-
se no decorrer de todas as etapas da pesquisa, na construção do projeto,
coleta, análise e dia a dia da pesquisadora no trabalho em saúde e conectava
com a experiência pregressa da pesquisadora.
Para o convite dos participantes, a coordenação da Residência
Multiprofissional da UNEB encaminhou os contatos dos residentes dos
núcleos de Saúde da família, Oncologia, Saúde Mental, UTI e Nutrição
Clínica. Destes, 18 entraram nos critérios de inclusão e 16 desejaram
participar da pesquisa. Os participantes circularam por 4 unidades
hospitalares de saúde pública do estado da Bahia: um Centro de Alta
Complexidade em Oncologia com unidade adulto e pediátrico, duas
Unidades de Alta Complexidade em Oncologia adulto e pediátrico e uma UTI
pediátrica de um hospital Geral.
Para os participantes que desejassem estar na pesquisa, foi exposto o
termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE). Logo após, o pesquisador
procedeu ao agendamento das entrevistas, as quais aconteceram por
videochamadas pela plataforma Microsoft Teams, modalidade foi escolhida
diante da recomendação de distanciamento social durante a Pandemia da
COVID-19. Desta forma, os encontros foram gravados, com termo de
autorização de gravação audiovisual, além das orientações quanto às
medidas para garantir o sigilo das informações. No dia das respectivas
coletas, se realizou uma releitura do TCLE para constatar o consentimento
dos envolvidos.
(a) Psicóloga, Mestre em saúde coletiva - Universidade do Estado da bahia
(b) Fisioterapeuta, Doutor e Professor do departamento de ciências da Vida - Universidade do Estado da bahia
(c) Psicóloga, Doutora e Professora do departamento de ciências da Vida Universidade do Estado da bahia
O método para a interpretação dos dados teve como guia a
Cartografia em Saúde12, na qual se mapeiam os territórios existenciais diante
dos olhares e situações colocadas na realidade do mundo do trabalho,
produzindo relações intersubjetivas que perpassam pelos envolvidos nos
processos de trabalho. Perante isto, as entrevistas foram transcritas para
posterior leitura fluida, dando passo à análise da implicação e elaboração de
analisadores. O conceito de implicação amplia o leque das possibilidades de
análise dentro de uma instituição, validando a importância do sentir e refletir
do pesquisador neste processo13. Já os analisadores podem corresponder a
qualquer gesto, frase ou acontecimento que seja capaz de suscitar um
processo analítico14. Assim, os dados foram organizados por meio de um
mapeamento de todas as informações obtidas (transcrição de gravações,
releitura de material, organização de gravações e dos dados do diário de
campo), dando passo à construção de analisadores. Por fim, foram
articulados os dados empíricos com os referenciais teóricos, conectando as
informações obtidas nas diferentes ferramentas de pesquisas.
Resultados e discussão
Neste estudo dos 16 profissionais de saúde, quatro residentes faziam
parte do núcleo de Nutrição Clínica (NC) e doze do Núcleo de Oncologia
(NO). Das categorias profissionais, três eram nutricionistas, duas
fisioterapeutas, quatro psicólogas, três enfermeiras, três farmacêuticas e uma
Assistente social. Cinco dos participantes cuidaram de adolescentes só em
unidades de internação adulto, quatro só em unidades pediátricas e Sete
cuidaram em ambas. Também, eu estive como um ser vivente ativo e
participante nos diálogos com cada residente, além de revisitar e ressignificar
diversas situações que sucederam enquanto ex-residente, os caminhos que
já percorridos que vislumbravam o cuidado interprofissional e permitindo que
esta pesquisa interferisse no meu sentir e fazer na unidade de Oncopediatria
que trabalho atualmente.
Os aspectos subjetivos partilhados pelos residentes e minha própria
implicação nesse processo deram origem à identificação de analisadores, os
quais conformam os eixos deste artigo, são eles: O entreprofissional ou o
(a) Psicóloga, Mestre em saúde coletiva - Universidade do Estado da bahia
(b) Fisioterapeuta, Doutor e Professor do departamento de ciências da Vida - Universidade do Estado da bahia
(c) Psicóloga, Doutora e Professora do departamento de ciências da Vida Universidade do Estado da bahia
desamparo: Não há ou procura-se um lugar?; a naturalização do desamparo
no cotidiano do processo de trabalho; a multiprofissisonalidade individual:
como produzir o entre? e; o entreprofissional: uma possibilidade.
[subtítulo]O entreprofissional ou o desamparo: Não há ou procura-se
um lugar?
Sabe-se que ao se deparar com pessoas que estão com risco de vida
por uma doença oncológica, é passível que o profissional de saúde sinta a
pressão diante da responsabilidade e complexidade que implica este
momento que exige o cuidado, no qual alguns aspectos emocionais podem
exacerbarem como: ansiedade, medo, emotividade, insegurança, ou
sensação de desamparo frente a esta produção15.
Por outro lado, há uma exigência em conformidade em todos os
programas de residência multiprofissionais, o qual tem como requisito
obrigatório ser um profissional de saúde formado em uma Instituição de
Ensino Superior (IES), diante desta condição. o Residente estaria qualificado
para desenvolver uma atividade laboral nos espaços de atenção à saúde.
Importante destacar que, é fundamental para o residente que tenha de fato o
desejo de aprimorar em uma área específica com um olhar na perspectiva da
Educação Permanente e por meio da produção do conhecimento e
habilidades de cunho interprofissional16.
Ademais, os programas ressaltam o caráter pedagógico destas
instâncias, apoiadas pelo conceito de Educação Permanente em Saúde
(EPS), no qual se teria a percepção do trabalho em saúde como um
constante aprendizado, ofertando na residência um espaço para o exercício
do cuidar e estudar de forma enfática, conseguindo se aprofundar no fazer
interprofissional e nas especificidades da ênfase que escolheram17,
independente dos anos de formação de cada profissional.
Ao chegar e durante o trabalho no contexto hospitalar no qual se
encontram pessoas acometidas por câncer, o residente se depara com
diversos espaços, expectativas e olhares, que querendo ou não se enfrentam
2
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(a) Psicóloga, Mestre em saúde coletiva - Universidade do Estado da bahia
(b) Fisioterapeuta, Doutor e Professor do departamento de ciências da Vida - Universidade do Estado da bahia
(c) Psicóloga, Doutora e Professora do departamento de ciências da Vida Universidade do Estado da bahia
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