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Instituto de Economia – IE
CE 191 – História Econômica Geral I-Turma A
Profa. Milena Fernandes de Oliveira
1º Semestre de 2022
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1
KOCKA, Jürgen. Capitalism-A Short History. Princeton, Princeton University Press: 2016. 1. Ch. 1
What Does Capitalism Mean?-The Emergence of a Controversial Concept, pp. 1-7.
(complementar)
POLANYI, K. A grande transformação: as origens da nossa época. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
Cap. 4 Sociedades e sistemas econômicos; 5 Evolução do padrão de mercado.
POMERANZ, K. A Grande Divergência. Princeton, Princeton University Press, 2000. Introdução.
Comparações, ligações e narrativas do desenvolvimento econômico europeu, pp. 15-27.
(complementar)
Fontes
LAON, Adalberon. Poeme au Roi Robert. (séc. XI). Tradução Claude Carozzi. Paris: 1979. In
FRANCO Jr., Hilário. O feudalismo. 11. ed. São Paulo, SP: Brasiliense, 1993.
BOCACCIO, Giovanni. Decamerão. (1348-1353). Rio de Janeiro, Nova Fronteira: 2018.
Bibliografia
FRANCO, Hilário Jr. O feudalismo. 11. ed. São Paulo, SP: Brasiliense, 1993. Gênese, estrutura e
dinâmica. Pp. 7-77.
BLOCH, Marc. A sociedade feudal. Lisboa, Edições 70: 2009. Livro 2, Cap. 1. A vassalidade e o
feudo. (complementar)
CAMERON, Rondo. História econômica do mundo- de uma forma concisa de há 30 anos até o presente. 2ª
edição. Portugal, Publicações Europa-América, 2000. Cap. 3. O desenvolvimento econômico da
Idade Média.
POUNDS, Norman John Greville. An Economic History of Medieval Europe. London, Routledge, 1994,
ch. 3 The expansion of medieval economy. (complementar)
PIRENNE, Henri. História Econômica e social da Idade Média. São Paulo, Mestre Jou, 1963.
Introdução. Cap. 1
FRANCO, Hilário Jr. O feudalismo, op. Cit., A crise, pp. 78-93.
BRAUDEL, Fernand. Civilização Material, Economia e Capitalismo. Volume I. As estruturas do cotidiano.
Trad. port. 2ª ed. São Paulo, Martins Fontes, 1995. Cap. 1 O peso do número, Um Ancien Régime
biológico termina com o século XVIII, pp. 58-77.
DOBB, Maurice. A Evolução do Capitalismo. São Paulo, Abril, 1983. Cap. 2.
SWEEZY, Paul. “Uma crítica”. Cap. I DOBB, Maurice; SWEEZY, Paul. (et al). Do Feudalismo ao
Capitalismo. Trad. Port. 7ª. Ed. Lisboa, Dom Quixote, 1978.
Atlas:
DUBY, G. Atlas histórico mundial. Larousse, 2007.
MCEVEDY, Colin. The Penguin Atlas of Medieval History. Penguin Books.
DITCHBURN, D; MACKAY, A. Atlas of medieval Europe. London; New York, Routledge: 1997.
JOTISCHKY, Andrew; HULL, Caroline. The Penguin Historical Atlas o the Medieval World. London,
Penguin Books: 2005.
2
1a avaliação: 11/05
3) Estados modernos e impérios mercantis no Antigo Regime (séculos XVI a XVIII) (10
aulas)
3.1) A formação dos Estados modernos absolutistas (sécs XIV-XVI) (3 aulas)
3.2) Os Estados absolutistas e o mercantilismo (1 aula)
3.3) A crise geral do século XVII: economia, sociedade e meio-ambiente (2 aulas)
3.4) O Antigo Sistema Colonial (2 aulas)
3.4.1) Acumulação primitiva de capital e o processo de colonização
3.4.2) Estrutura e dinâmica do Antigo Sistema Colonial
3.5) Os impérios da idade moderna e a nova geografia mundial (1 aula)
Fontes:
HOBBES, Thomas. O Leviatã. (1651). São Paulo, Martins Fontes: 2014.
MUN, Thomas. England’s Treasure by Foreign Trade (1630). Oxford, Basil Blackweel: 1928.
Bibliografia:
ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. Trad. port. 3ª ed. São Paulo, Brasiliense, 1995.
Introdução, (complementar), Caps. 1 e 2 (complementar).
HECKSCHER, Eli Filip. La epoca mercantilista: historia de la organizacion y las ideas economicas desde el
final de la Edad Media hasta la sociedad liberal. Mexico, Fondo de Cult. Económica, 1943. Introdução.
FALCON, Francisco. Mercantilismo e Transição. Coleção “Tudo é História”. São Paulo, Brasiliense,
1987. (complementar)
HOBSBAWM, Eric. “A crise geral da economia europeia no século XVII”. Cap. de SANTIAGO,
Theo Araujo (org). Capitalismo: transição. 2.ed. Rio de Janeiro, RJ, Eldorado, 1975.
PARKER, Geoffrey. War, climate change and catastrophe in the seventeenth century. Yale, Yale University
Press, 2013. Introduction: The ‘little ice age’ and the ‘general crisis’.
BRAUDEL, Fernand. Civilização Material, Economia e Capitalismo. Volume III. O tempo do mundo. Trad.
port. 2ª ed. São Paulo, WMF Martins Fontes, 2009, cap. 1 As divisões do espaço e do tempo na
Europa, Economia-mundo: uma ordem em face de outras ordens, pp. 35-58. (complementar)
BRAUDEL, Fernand. Civilização Material, Economia e Capitalismo. Volume III. O tempo do mundo. Trad.
port. 2ª ed. São Paulo, Martins Fontes, 2009. Cap. 5 O mundo a favor da Europa ou contra ela,
partes As Américas ou a aposta das apostas, A África negra tomada não apenas de fora, pp. 357-
408. (complementar)
Fontes:
Inclosure Act 1773. In Acts of the Parliament of Great Britain 1773, link
https://www.legislation.gov.uk/apgb/Geo3/13/81/contents
ENGELS, Friedrich. A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. 1845. São Paulo, Boitempo: 2010.
3
Bibliografia:
HILL, Cristopher. A Revolução Inglesa de 1640. 3ª ed. Tradução Wanda Ramos. Lisboa, Editorial
Presença, 1955. Caps. 2 e 3.
MARX, Karl. O Capital – Crítica da Economia Política. Trad. Port. 3ª.ed. Tomo I, vol. II. São Paulo,
Nova Cultural, 1988. Cap. XXIV “A Assim Chamada Acumulação Primitiva”.
ALLEN, R. The British Industrial Revolution in Global Perspective. Cambridge, Cambridge University
Press, 2009. Part I The pre-industrial economy, The agricultural revolution, pp. 57-79.
(complementar)
HOBSBAWM, Eric. Da Revolução Industrial ao Imperialismo. 5ª ed. Tradução de Donaldson
Magalhães Garschagen. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 2003. Caps. 2 e 3.
MOKYR, Joel. The enlightened economy: an economic history of Britain, 1700-1850. New Haven, Conn;
London: Yale University Press, 2009. Cap. 5 Enlightenment and Industrial Revolution.
(complementar)
NOVAIS, Fernando Antônio. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1776-1808). São
Paulo, Hucitec, 1979, Cap. 2. “Estrutura e Dinâmica do Antigo Sistema Colonial”.
BRAUDEL, Fernand. Civilização Material, Economia e Capitalismo. Volume III. O tempo do mundo. Trad.
port. 2ª ed. São Paulo, Martins Fontes, 2009. Cap. 6 Revolução Industrial e crescimento, parte A
Revolução Inglesa, setor por setor, pp. 517-546. (complementar)