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Relação do Sono no Desempenho Físico

O sono ocupa uma grande parte do dia e cerca de um terço da nossa vida, tendo
sido conservado ao longo da evolução humana, o que sugere ser uma função fisiológica
muito importante. Estudos têm demonstrado que fatores sociais, psicológicos, as
condições do local em que se dorme, o padrão de sono, o estilo de vida e as condições
de vida influenciam diretamente a qualidade de sono. O exercício físico moderado
parece ser também um dos aspetos benéficos para a qualidade de sono.
Enquanto dormimos, nosso corpo libera hormônios de crescimento que
estimulam a regeneração muscular, assim como o crescimento de músculos e queima de
gordura. Isso é basicamente o que permite uma pessoa acordar todas as manhas bem
disposta.
Quando dormimos pouco, o corpo é incapaz de liberar a quantidade necessária
de hormônio do crescimento e seus músculos não se recuperarão como deveriam. Isso o
deixará cansado e com dores no corpo após treinar, podendo levar a lesões e
pensamentos negativos.
Como se não bastasse, quanto mais tempo ficamos acordados, mais secretamos
cortisol. O cortisol, por sua vez, é um esteroide natural conhecido como hormônio do
estresse. Logo, um dos prejuízos causados pelo excesso de cortisol está relacionado com
a paralisação de funções anabólicas.
Em relação ao cérebro, dormir mal afeta o lóbulo frontal, dificultando o
raciocínio mediante tomada de decisões e elaboração de estratégias. Isto faz com que,
durante uma competição, haja maior fadiga mental.
Principalmente no caso de atletas, que mantém a rotina de exercícios físicos, é
importante ter em mente a importância do sono na recuperação muscular e os benefícios
de dormir bem para garantir dias e treinos muito mais proveitosos e cheios de energia,
potencializando os ganhos de desempenho físico.

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