Relatório de Inspeção Técnica

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO TÉCNICA
Relatório de inspeção técnica de patologias estruturais

do condomínio Vila Velha e Vila Palma, localizado na
Avenida Princesa Leopoldina, 17/19, no bairro Graça
em Salvador/BA.
SUMÁRIO
1. Introdução .......................................................................................................................... 4
2. Normas técnicas de referência ........................................................................................... 5
3. Elaboração da Matriz GUT .................................................................................................. 5
4. Visão geral do objeto .......................................................................................................... 7
5. Procedimentos gerais de recuperação estrutural .............................................................. 8
5.1. Desplacamento e exposição de armadura ............................................................... 8
5.2. Abertura técnica em vigas e lajes ............................................................................ 10
5.3. Fixação de elementos nas estruturas de concreto .................................................. 11
6. Patologias .......................................................................................................................... 11
6.1. Área da piscina ........................................................................................................ 11
6.2. Pista Vermelha ........................................................................................................ 18
6.3. Escada de entrada da academia .............................................................................. 21
6.4. Academia ................................................................................................................. 23
6.5. Sauna ....................................................................................................................... 24
6.6. Gerador do Ed. Vila Palma ....................................................................................... 27
6.7. Garagem 1 ............................................................................................................... 30
6.8. Garagem 2 ............................................................................................................... 45
6.9. Gerador do Ed. Vila Velha ........................................................................................ 55
6.10. Reservatório de água do Ed. Vila Velha ................................................................... 58
6.11. Casa de máquinas do Ed. Vila Velha ........................................................................ 62
6.12. Escada e áreas comuns entre apartamentos do Ed. Vila Velha ............................... 66
6.13. Reservatório de água do Ed. Vila Palma .................................................................. 67
6.14. Casa de máquinas do Ed. Vila Palma ....................................................................... 71
6.15. Escada e áreas comuns entre apartamentos do Ed. Vila Palma .............................. 74
6.16. Depósito no antigo poço de elevador – pavimento subsolo 2 ................................ 75
6.17. Depósito no antigo poço de elevador – pavimento subsolo 1 ................................ 76
6.18. Depósito no antigo poço de elevador – pavimento térreo ..................................... 78
6.19. Área dos reservatórios de gás ................................................................................. 79
6.20. Área da fonte ........................................................................................................... 81
7. Conclusões ......................................................................................................................... 81
Anexo 1 .............................................................................................................................. 85
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO
TÉCNICA
DATA RESPONSÁVEL TÉCNICO
CLIENTE: Ed. Vila Velha e Ed. Vila Palma
18/08/2022 Rafael Nascimento
OBJETO: Av. Princesa Leopoldina, 17 / 19 REV CLASSIFICAÇÃO
A RESTRITA
1 INTRODUÇÃO
O estudo objeto deste relatório ocorreu no condomínio constituído por dois edifícios:
Vila Velha e Vila Palma, compostos por 2 pavimentos garagem, playground, 15
pavimentos tipo mais uma cobertura cada, sito na Avenida Princesa Leopoldina,
números 17 e 19, no bairro da Graça na cidade de Salvador/BA, a cerca de 1km do mar.
O sistema construtivo é concreto armado, com fachada revestida por tinta e pavimentos
de garagem totalmente cobertos.
Este relatório técnico tem por amparo as visitas técnicas realizadas entre 11/07/2022 e
02/08/2022, acompanhada pelo cliente, e pela inspeção visual, registros fotográficos e
declarações fornecidas preliminarmente e in loco pelo preposto. Destaca-se ainda que
outras inspeções, novos ensaios e possíveis levantamentos cadastrais das peças
principais das estruturas envolvidas, poderão ser requeridas para que seja corroborado
ou não as indicações das patologias encontradas.
O objetivo é apresentar e identificar possíveis patologias de origem física, mecânica ou

química, com foco principal nas estruturas de concreto armado de 20 ambientes:
Garagem 1, Garagem 2, Área da Piscina, Academia, Sauna, Pista Vermelha, Gerador VV,
Gerador VP, Casa de máquinas dos elevadores, reservatórios de água, escadas e
circulação dos Edifícios Vila Velha e Vila Palma, três depósitos no antigo poço de
elevador, área do reservatório de gás e área da fonte, no que tange a garantia em
relação ao Estado Limite Último (ELU) das peças estruturais principais, e fazendo-se uma
referência também ao Estado Limite de Serviço (ELS), levando-se em consideração o que
preconiza as normas Brasileiras em vigência.
Como parâmetro de caracterização de risco utilizou-se a matriz “GUT”, que traça as

diretrizes das intervenções a partir de avaliação direta e subjetiva, classificando-as
dentro de três classes indicativas: gravidade, urgência e tendência, tratando o nível de
complexidade da patologia, bem como suas causas e consequências diretas e indiretas.
A apresentação das patologias foi organizada a fim de propor um escopo de serviços a

ser executado por empresa de engenharia, devidamente habilitada e capaz, conforme
normas técnicas vigentes. A execução dos procedimentos recomendados neste relatório
deverá seguir as diretrizes normativas, sempre visando a segurança, durabilidade e
conforto da estrutura. Qualquer intervenção adicional necessária a fim de garantir a
segurança, durabilidade e conforto da estrutura deverá ser executada, ainda que não
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A RESTRITA
presente neste relatório. Recomenda-se ainda que as ações de intervenção sigam a

ordem “GUT” conforme anexo 1.
2 NORMAS TÉCNICAS DE REFERÊNCIA

NBR 6118/2014 – Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento
NBR 15575/2013 – Edificações Habitacionais – Desempenho
NBR 5674/2012 – Manutenção de edificações – Requisitos para o sistema de

gestão de manutenção
NBR12655/2015 – Concreto de Cimento Portland – Preparo, controle,

recebimento e aceitação – Procedimento
NBR 14037/2014 – Diretrizes para elaboração de manuais de uso, operação e

manutenção das edificações – Requisitos para elaboração e apresentação dos
conteúdos
NBR 16230/2013 – Inspeção de estruturas de concreto – Qualificação e certificação

de pessoal
3 ELABORAÇÃO DA MATRIZ GUT
A Matriz GUT apresenta como objeto principal a elaboração de um laudo técnico, que
deve ser feita por profissional de engenharia especializado em avaliações de patologias
e perícias técnicas, e que seja capaz de empregar um direcionamento, bem como uma
classificação dos efeitos deletérios encontrados.
Seu objetivo visa a priorização das ações e intervenções construtivas de forma racional
e/ou paliativa, visando sempre a máxima segurança, baseando-se em três fatores:
o Gravidade
o Urgência
o Tendência
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TÉCNICA
A RESTRITA
Para o emprego da matriz “GUT” foi realizado as seguintes etapas:
1. Listar todas as patologias encontradas
2. Atribuir pontos a cada uma delas
3. Classificação das patologias
4. Tomar decisões
GRAVIDADE
1 Dano Desprezível (sem gravidade)
2 Dano Leve (pouco grave, limítrofe)
3 Dano Grave (Regular ou mediano, crítico)
4 Dano Muito Grave (Extenso, crítico a catastrófico)
5 Dano Extremamente Grave (Catastrófico)
URGÊNCIA
1 Prazo Confortável (não há pressa, acima de 5 anos)
2 Prazo Pouco Confortável (ainda podemos aguardar 3 anos)
3 Prazo Médio (crítico, o mais rápido possível, cerca de 2 anos)
4 Prazo Curto Médio (com certa urgência, 1 ano)
5 Imediato (não se pode esperar, variáveis já otimizadas)
TENDÊNCIA
1 Não piorará, podendo até reverter e tender a desaparecer
2 Piorará a longo prazo ou a redução será mínima
3 Piorará a médio prazo ou permanecerá como está
4 Piorará a curto prazo elevando o Grau do Problema
5 Piorará muito e rapidamente (variáveis já otimizadas)
PRIORIZAÇÃO = AQUELA ATIVIDADE QUE OBTIVER MAIOR GUT

PRIORIZAÇÃO = GRAVIDADE x URGÊNCIA x TENDÊNCIA
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A RESTRITA
4 VISÃO GERAL DO OBJETO

O objeto deste relatório de inspeção técnica são as patologias estruturais presentes nas
áreas comuns do Ed. Vila Velha e Ed. Vila Palma: Garagem 1, Garagem 2, Área da Piscina,
Academia, Sauna, Pista Vermelha, Gerador VV, Gerador VP, Casa de máquinas dos
elevadores, reservatórios de água, escadas e circulação entre os apartamentos, três
depósitos, área da fonte e área do reservatório de gás, localizado -na Avenida Princesa
Leopoldina, número 17 e 19, no bairro Graça em Salvador/BA.
Figura 1 – Localização do imóvel.
Figura 2 – Fachada do Condomínio.
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A RESTRITA
5 PROCEDIMENTOS GERAIS DE RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL

A execução dos procedimentos recomendados neste relatório deverá ser feita por
empresa devidamente habilitada e seguir as diretrizes normativas, sempre visando a
segurança, durabilidade e o conforto da estrutura. Qualquer intervenção adicional
necessária a fim de garantir a segurança, durabilidade e o conforto da estrutura deverá
ser executada, ainda que não presente neste relatório.
5.1 – Desplacamento e exposição de armadura
Nos locais com exposição de armadura, apicoe e elimine todo o concreto

deteriorado ou não aderido nas proximidades com a armadura até formar uma
região bem delimitada com bordo reto. Retire o concreto em volta das
armaduras oxidadas, deixando, no mínimo, 2 cm livres em seu contorno.
Faça a limpeza da barra de aço, removendo todo o óxido de ferro presente. Após
a limpeza da barra, verificar a redução da seção transversal da barra de aço. Se
constatada uma redução da seção transversal da ordem de 15% ou mais,
proceder com a substituição ou colocação de armadura suplementar para
recompor a seção de aço original.
A nova armadura deverá estar convenientemente ancorada, seguindo

rigorosamente as recomendações das normas estruturais. Essa substituição é
mostrada esquematicamente na Figura 44.
Figura 3 – Complementação de seção da armadura.
As armaduras corroídas devem ser expostas ao redor de toda a sua

circunferência (pelo menos 2cm, a menos que a descrição da patologia indique
o contrário) e limpas para a remoção total dos produtos da corrosão. Utilizar
escova de cerdas metálicas e lixa de gramatura média ou um processo de
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jateamento abrasivo, como o jateamento de granalha metálica, por exemplo.
Recomenda-se remover todo o óxido de ferro da superfície até obter a condição
de "metal branco", grau Sa3, ou “metal quase branco”, grau Sa2½, ambos de
acordo com a norma SIS-05.5900. Para a limpeza das armaduras recomenda-se
o jateamento de abrasivo úmido ou hidrojateamento de alta pressão (> 12.000
psi) somente sendo tolerada a escovação mecânica com furadeira e haste de
cerdas de aço em caso de oxidação mínima.
Após a limpeza e substituição da barra de aço (quando necessária), deverá ser

aplicada uma camada de produto inibidor de corrosão em toda circunferência da
barra. NÃO deverá ser utilizado zarcão ou similares para a proteção das
armaduras de concreto armado.
Caso ocorram manifestações de corrosão muito próximas umas das outras é de

todo conveniente que as áreas de reparos sejam agrupadas em uma única área
de geometria bem definida, conforme pode ser observado nas Figura 4.
Figura 4 – Delimitação correta da área de reparo para manifestações patológicas próximas.
Após a limpeza e tratamento da barra de aço oxidada, faz-se necessário a

construção de uma ponte de aderência a fim de preparar o concreto local
(antigo) para receber o novo concreto que protegerá a armadura.
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A RESTRITA
A primeira etapa dessa construção é a limpeza cuidadosa da superfície que vai
receber a ponte de aderência. O material utilizado para criar a ponte de
aderência no concreto NÃO deve entrar em contato com a barra de aço.
Para reconstituir o concreto anteriormente retirado, é recomendado o uso do

microconcreto tipo “graute” que é um material autoadensável com agregado de
menor dimensão. A concretagem deve ser feita a fim de reduzir o índice de
vazios. Para tanto, deve ser utilizado um cachimbo, conforme figura 5. A figura 6
a seguir detalha as camadas para uma correta recuperação da estrutura de
concreto.
Figura 5 – Forma tipo “Cachimbo”. Figura 6 – Detalhamento das etapas de recuperação.
5.2 – Abertura técnica em vigas e lajes
As aberturas técnicas que permitem a passagem de dutos, canos, canaletas, fios

e outros pela seção transversal do elemento estrutural deverão ser tratadas e
vedadas para inibir a penetração de agentes deletérios. Para tal, fazer teste a
percussão no local para identificar os pontos de desplacamento. Caso presentes,
proceder com o item 5.1.
Para vedar as aberturas, após limpeza e correções, aplicar tinta epóxi (nos locais
não sujeitos a incidência de luz solar) ou tinta acrílica (caso incida luz solar) e
fazer o preenchimento da abertura técnica com espuma expansiva de
poliuretano e dar acabamento.
pág. 10
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A RESTRITA
5.3 – Fixação de elementos nas estruturas de concreto
Os elementos fixados e fixantes nas estruturas de concreto deverão ser

inoxidáveis ou revestidos com uma camada de zinco. Aqueles elementos já
fixados na estrutura e em processo de oxidação deverão ser substituídos ou
removidos, acompanhado da devida vedação da abertura conforme item 5.2 ou
com a utilização de selante elastomérico monocomponente à base de
poliuretano.
Os elementos que não desempenharem função deverão ser preferencialmente

removidos. Aqueles que forem substituídos ou introduzidos deverão ser
devidamente revestidos, no ponto de penetração no concreto, com selante
elastomérico monocomponente à base de poliuretano.
6 PATOLOGIAS
Procurou-se avaliar de forma expedita e de caráter visual os efeitos deletérios na
estrutura das lajes, vigas e pilares dos ambientes. Testes físicos e químicos foram
realizados in loco e os resultados são apresentados aqui.
O relatório fotográfico a seguir é dividido por ambiente com uma breve descrição geral
sobre as patologias encontrada, problemáticas e recomendações. As patologias serão
apresentadas juntamente com sua classificação “GUT” e a recomendação técnica da
ação a ser tomada.
6.1 – Área da Piscina
Área aberta e exposta ao sol e a chuva. Possui infiltrações generalizadas que

transpassam para outros ambientes. A eflorescência evidencia o hidróxido de
cálcio, fruto do processo de lixiviação. Os ralos não aparentam possuir
impermeabilização e o rejuntamento está comprometido. Recomenda-se a
impermeabilização total da área com manta asfáltica quente seguida da
proteção mecânica adequada. Nos ralos, utilizar manta asfáltica quente ou
manta líquida. Na recomposição do piso, usar rejunte do tipo epóxi. A pintura
das paredes deverá ser feita com tinta acrílica antimofo.
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TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 7 – Visão geral da área da piscina.
Figura 8 – Eflorescência devido à infiltração. Figura 9 – Exposição do hidróxido de cálcio

GUT: 24 devido a lixiviação.
GUT: 24
Figura 10 – Eflorescência devido à infiltração. Figura 11 – Exposição do hidróxido de cálcio

GUT: 24 devido a lixiviação.
GUT: 24
pág. 12
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 12 – Eflorescência devido à infiltração. Figura 13 – Eflorescência devido à infiltração.

GUT: 24 GUT: 24
Figura 14 – Eflorescência devido à infiltração. Figura 15 – Ralo de escoamento com presença de

GUT: 24 limo e hidróxido de cálcio.
GUT: 24
Figura 16 – Ralo de escoamento com presença Figura 17 – Falha no rejuntamento.

de limo e hidróxido de cálcio. GUT: 15
GUT: 24
pág. 13
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 18 – Falha no rejuntamento. Figura 19 – Falha no rejuntamento.

GUT: 15 GUT: 15
Figura 20 – Falha no rejuntamento na escada. Figura 21 – Lixiviação e falha no rejuntamento no

GUT: 15 piso e na escada.
GUT: 24
Figura 22 – Falha no rejuntamento. Figura 23 – Falha no rejuntamento.

GUT: 15 GUT: 15
pág. 14
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 24 – Falha no rejuntamento. Figura 25 – Falha no rejuntamento e trincas no

GUT: 15 piso.
GUT: 15
Figura 26 – Falha no rejuntamento. Figura 27 – Lixiviação e falha no rejuntamento no

GUT: 15 piso.
GUT: 24
Figura 28 – Área de contato da terra com a parte Figura 29 – O encontro entre os revestimentos
inferior do revestimento cerâmico. cerâmicos não apresenta impermeabilização e
GUT: 15 estão em contato com a terra. Impermeabilizar
com argamassa polimérica ou manta líquida.
GUT: 15
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TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 30 – Descolamento do revestimento Figura 31 – Trinca devido a dilatação dos

devido a infiltração na parede. Antes de usar a materiais. A restauração deverá ser feita com o
tinta acrílica antimofo, as fissuras, trincas e uso de tela de poliéster.
rachaduras deverão ser corrigidas. GUT: 12
GUT: 12
Figura 32 – Área acima do acesso aos banheiros. Figura 33 – Trinca na estrutura acima do acesso
Falta de impermeabilização. aos banheiros. A platibanda deverá ser
GUT: 24 impermeabilizada.
GUT: 12
Figura 34 – Ralo de escoamento obstruído e sem Figura 35 – Estrutura da tela de proteção da

impermeabilização. quadra oxidada e com perda de seção
GUT: 24 transversal. A estrutura deverá ser substituída
por material inoxidável.
GUT: 4
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A RESTRITA
Figura 36 – Estrutura da tela de proteção da Figura 37 – Estrutura da tela de proteção da

quadra oxidada e com perda de seção quadra oxidada e com perda de seção
transversal. A estrutura deverá ser substituída transversal. A estrutura deverá ser substituída
por material inoxidável. por material inoxidável.
GUT: 4 GUT: 4
Figura 38 – Acesso aos sanitários da área da Figura 39 – Pilar próximo ao sanitário da piscina
piscina com trinca e desplacamento do concreto
GUT: 24
Figura 40 – Teste químico mostra a carbonatação Figura 41 – Profundidade da carbonatação é de

do concreto externo e a consequente aproximadamente 2cm. Realizar a recuperação
despassivação da armadura. conforme item 5.1
GUT: 24 GUT: 24
pág. 17
TÉCNICA
A RESTRITA
6.2 – Pista Vermelha
Área aberta e exposta ao sol e a chuva. Possui infiltrações generalizadas

advindas, principalmente, da área da piscina. O rejuntamento está
comprometido assim como as juntas de dilatação. Recomenda-se a
recomposição do substrato do piso e da parede com a utilização de rejunte do
tipo epóxi, selante elastomérico monocomponente à base de poliuretano nas
juntas de dilatação. Nas paredes, utilizar selante impermeabilizante após 30 dias
da recuperação do reboco da parede (tempo de cura), conforme orientação do
fabricante. Para a pintura das paredes, utilizar tinta acrílica antimofo. Instalar
rufo pingadeira na parte superior das janelas em toda sua extensão.
Figura 42 – Visão geral da Pista Vermelha
Figura 43 – Infiltração na parede decorrente da Figura 44 – Umidade excessiva e proliferação de

falha no rejuntamento e na impermeabilização fungos devido as fissuras no revestimento.
da área da piscina. Instalar rufo pingadeira na GUT: 3
parte superior das janelas
GUT: 3
pág. 18
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 45 – Piso fissurado. Figura 46 – Falha na junta de dilatação.

GUT: 3 GUT: 3
Figura 47 – Falha na junta de dilatação e fissura. Figura 48 – Trinca na parede, umidade e fungo na
GUT: 3 parede junto a quadra de esportes.
GUT: 3
Figura 49 – Estrutura da tela de proteção da Figura 50 – Estrutura da tela de proteção da

quadra oxidada e com perda de seção quadra oxidada e com perda de seção
transversal. A estrutura deverá ser substituída transversal. A estrutura deverá ser substituída
por material inoxidável. Vedar e impermeabilizar por material inoxidável. Vedar e impermeabilizar
junto ao piso/parede junto ao piso/parede
GUT: 4 GUT: 4
pág. 19
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 51 – Aparente infiltração decorrente do Figura 52 – Infiltração e proliferação de fundos

duto de água da torneira. Verificar se a infiltração devido a falha de rejunte na borda da área da
persiste antes de recuperar a parede. piscina.
GUT: 6 GUT: 3
Figura 53 – Infiltração devido a falha de rejunte Figura 54 – Infiltração devido ao comprimento

na área da piscina. Calafetar caixa elétrica na inadequado do duto hidráulico. Prolongar o duto
parede. redirecionando a água diretamente para área de
GUT: 3 terra além da pista vermelha.
GUT: 3
Figura 55 – Infiltração e proliferação de matéria Figura 56 – Falha no rejuntamento a rampa de

orgânica devido ao gotejamento do duto acesso à Pista Vermelha.
hidráulico. GUT: 15
GUT: 3
pág. 20
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 57 – Umidade e infiltração na parede da

rampa de acesso à Pista Vermelha.
GUT: 15
6.3 – Escada da entrada da academia
Área fechada sem acesso a veículos. O teste químico de carbonatação na viga

sugere superfície levemente carbonatada com profundidade de 1cm. O tipo de
fissuração na viga indica falha na manutenção que evoluiu para rachaduras e
desplacamentos sem relação às solicitações de torção ou flexão. A recuperação
deverá ser feita com o devido escoramento dos lances de escada e da viga e
conforme indicação no item 5.1. Deverá ser criado uma estrutura de fixação para
o corrimão de apoio da escada feito em madeira. O pilar da escada tem exposição
da ferragem com cobertura insuficiente e superfície completamente
carbonatada. Proceder conforme indicado no item 5.1.
Figura 58 – Pilar da escada de acesso à academia Figura 59 – Pilar da escada de acesso à academia
com desplacamento e corrosão. com ferragem oxidada e concreto carbonatado.
GUT: 24 Proceder com item 5.1.
GUT: 24
pág. 21
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 60 – Rachadura na viga. A fixação da Figura 61 – Rachadura na viga.

estrutura do corrimão deverá ser devidamente
calafetada.
Figura 62 – Viga parcialmente carbonatada. Figura 63 – Rachadura em toda extensão da Viga

Escorar e proceder com item 5.1. parcialmente carbonatada. Escorar e proceder
GUT: 48 com item 5.1.
GUT: 48
Figura 64 – Viga da escada com desplacamento. Figura 65 – Trinca no reboco da boneca da porta
GUT: 18 da academia.
GUT: 18
pág. 22
TÉCNICA
A RESTRITA
6.4 – Academia
Área fechada abaixo da área da piscina. O teto é parcialmente forrado com gesso
e não apresenta patologia aparente. A região com gesso foi inspecionada através da
abertura da luminária e constatou-se que a laje apresenta sinais de infiltração advinda
da área da piscina. A laje aparente não possui patologias aparente. Viga da janela
apresenta fissuras e sinais de umidade. Recomenda-se que, após impermeabilização da
área da piscina, seja refeito o teste a percussão na viga e proceder com item 5.1.
Figura 66 – Visão geral da Academia.
Figura 67 – Laje acima do forro com sinais de Figura 68 – Laje acima do forro com sinais de
infiltração e formação de estalactite de hidróxido infiltração e descascamento do revestimento.
de cálcio. GUT: 3
GUT: 3
pág. 23
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 69 – Viga com fissura de 0,3mm. Proceder Figura 70 – Viga com fissura de 0,05mm.
conforme item 5.1. Proceder conforme item 5.1.
GUT: 8 GUT: 8
6.5 – Sauna
Área fechada e em reforma. Ambientes sem revestimento. Infiltrações

generalizadas com formação de estalactite de hidróxido de cálcio devido ao
processo de lixiviação da laje. A viga acima da janela e a contraverga apresentam
rachaduras profundas com desplacamento. A laje apresenta ferragem exposta
com visível perda da seção transversal e descontinuidade devido à oxidação.
Proceder conforme item 5.1. Impermeabilizar ambiente acima (área da piscina).
Figura 71 – Visão geral da entrada da Sauna
pág. 24
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 72 – Infiltração na laje da entrada com Figura 73 – Infiltração na laje e na parede da

eflorescência. entrada. Presença de hidróxido de cálcio devido
GUT: 8 ao processo de lixiviação.
GUT: 8
Figura 74 – Ferragem exposta na laje da entrada. Figura 75 – Ferragem exposta na laje da entrada.
GUT: 18 GUT: 18
Figura 76 – Formação de estalactite de hidróxido Figura 77 – Formação de estalactite de hidróxido

de cálcio devido ao processo de lixiviação da laje. de cálcio devido ao processo de lixiviação da laje.
GUT: 8 GUT: 8
pág. 25
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 78 – Trinca com abaloamento na laje. Figura 79 – Salão da sauna.

Escorar e remover o concreto desplacado e
analisar se é devido ao processo de oxidação
(provável) ou flecha excessiva.
GUT: 8
Figura 80 – Viga acima da janela com rachadura Figura 81 – Contraverga da janela com
e desplacamento devido à incorreta execução da rachaduras. Proceder com item 5.1.
restauração. Proceder com item 5.1. GUT: 12
GUT: 18
Figura 82 – Laje da sala de vapor com oxidação da Figura 83 – Sala hidráulica.

ferragem, redução da seção transversal e
descontinuidade da armadura. Proceder com
item 5.1. Recomendado substituir toda a
ferragem após a limpeza com grampeamento.
GUT: 80
pág. 26
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 84 – Prolongamento do duto de água Figura 85 – Ferragem exposta com cobrimento

executado com desacerto. Caso venha a ser insuficiente. Teste químico na laje sugere
coberto/fechado deverá ser corrigido antes. superfície levemente carbonatada. Proceder com
GUT: 1 item 5.1 e corrigir cobrimento para 25mm.
GUT: 64
6.6 – Gerador do Ed. Vila Palma
Área fechada com aberturas de ventilação. Infiltrações generalizadas devido a

falta de impermeabilização da laje. O gerador encontra-se fixado no teto, o que
provoca patologias devido às vibrações durante seu funcionamento. Especialista
deverá ser consultado para averiguar a real necessidade de o gerador continuar
fixado no teto. Em caso positivo, a laje deverá ser reforçada com malha treliçada
eletrosoldada grampeada. A viga e a laje encontram-se carbonatadas e
apresentam ferragem aparente com cobrimento insuficiente. Proceder com item
5.1.
Figura 86 – Visão geral do gerador do Ed. Vila Palma.
pág. 27
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 87 – Infiltrações generalizadas devido à Figura 88 – Infiltrações generalizadas devido à

falta de impermeabilização da laje. falta de impermeabilização da laje.
GUT: 8 GUT: 8
Figura 89 – Viga acima da janela com rachadura Figura 90 – Laje com alto grau de carbonatação e
e desplacamento. Alto grau de carbonatação com cobrimento insuficiente. Proceder com item 5.1.
cobrimento insuficiente. Proceder conforme GUT: 36
item 5.1 e ajustar o cobrimento para 25mm.
GUT: 36
Figura 91 – Infiltração e descascamento do Figura 92 – Verga da porta com oxidação da

revestimento da parede devido a falta de armadura e desplacamento do concreto.
impermeabilização da laje. Proceder conforme item 5.1.
GUT: 8 GUT: 36
pág. 28
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 93 – Verga acima da porta com Figura 94 – Laje sem impermeabilização com
cobrimento insuficiente. Após a manutenção, presença de matéria orgânica e descolamento do
realizar cobrimento com 25mm. reboco. Realizar impermeabilização com manta
GUT: 36 aluminizada e criar escoamento para a água.
GUT: 8
Figura 95 – Fixação do gerador no teto. As Figura 96 – Fissuração na quina da porta devido

vibrações geram fissurações, facilitando a a ineficiência da verga. Corrigir comprimento da
penetração do dióxido de carbono e acelerando verga.
o processo de carbonatação da laje. Reforçar a GUT: 2
laje com malha de aço eletrosoldada e vedar
fixação. GUT: 16
Figura 97 – Fissuração na parte externa da janela.

Instalar rufo pingadeira na parte superior da
janela.
GUT: 2
pág. 29
TÉCNICA
A RESTRITA
6.7 – Garagem 1
Área fechada com intensa exposição ao dióxido de carbono. Possui infiltrações

generalizadas advindas, principalmente, dos dutos hídricos. Pilares, vigas e laje
carbonatados e com cobrimentos das armaduras insuficientes. Pontos do piso
com desplacamento. Recomenda-se a aplicação do item 5.1 nos elementos
estruturais, aplicação do item 5.2 nas aberturas técnicas e item 5.3 em toda área,
a fim de retirar do contato com a estrutura elementos inutilizáveis que aceleram
o processo de carbonatação. Aplicar selante elastomérico monocomponente à
base de poliuretano no encontro das estruturas para vedar a abertura.
Recomenda-se, ainda, que o cobrimento das armaduras seja de 25mm para laje
e 30mm para vigas e pilares.
Figura 98 – Visão geral da Garagem 1.
Figura 99 – Carbonatação e consequente Figura 100 – Região 1 com profundidade de

desplacamento do concreto na região 1. carbonatação de 20mm. Proceder com item 5.1.
GUT: 27 GUT: 27
pág. 30
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 101 – Infiltração com eflorescência na laje Figura 102 – Infiltração com eflorescência na laje
próximo a vaga 1102VP. Realizar a correção do próximo a vaga 1501VP. Realizar a correção do
duto hídrico e fazer teste hidráulico antes da duto hídrico e fazer teste hidráulico antes da
vedação. Criar estrutura de apoio para o duto. vedação.
GUT: 27 GUT: 27
Figura 103 – Infiltrações na parede provenientes Figura 104 – Infiltrações na parede provenientes
do duto hídrico próximo a vaga 1501VP. do duto hídrico próximo a vaga 901VP.
GUT: 27 GUT: 27
Figura 105 – Carbonatação e consequente Figura 106 – Carbonatação do concreto da laje

desplacamento do concreto na região 2. com consequente desplacamento. Cobrimento
GUT: 27 insuficiente. Proceder com item 5.1 e realizar
cobrimento com 25mm.
GUT: 27
pág. 31
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 107 – Viga em frente ao almoxarifado com Figura 108 – Região 3 com processo de
abertura para dutos hídricos e abertura de fissura carbonatação e perda da seção transversal da
sem causa estrutural. Proceder com item 5.1 e armadura. Proceder com item 5.1 e 5.2.
5.2. GUT: 36
GUT: 8
Figura 109 – Descontinuidade da armadura Figura 110 – Viga com carbonatação e perda da
devido a perda da seção transversal. Cobrimento seção transversal da armadura. Cobrimento
insuficiente. Proceder com item 5.1 e aumentar insuficiente. Proceder com item 5.1 e aumentar
o cobrimento para 30mm. o cobrimento para 30mm.Proceder com item 5.2.
GUT: 36 GUT: 36
Figura 111 – Região 4 com pilar carbonatado e Figura 112 – Pilar carbonatado da região 4
com oxidação da armadura. Teste de percussão aparenta já ter sido alvo de manutenções
no piso indica problema no revestimento. recentes devido ao processo de carbonatação.
Refazer região do piso demarcada. Profundidade de carbonatação atual de 30mm.
GUT: 48 Proceder conforme item 5.1.
GUT: 48
pág. 32
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 113 – Carbonatação do concreto da laje Figura 114 – Abertura técnica na laje próximo a
com oxidação da armadura e cobrimento vaga 1392VP com exposição da armadura ao
insuficiente. Proceder com item 5.1 e realizar processo de oxidação. Proceder com item 5.1 e
cobrimento com 25mm. 5.2.
GUT: 48 GUT: 8
Figura 115 – Abertura técnica na viga. Proceder Figura 116 – Infiltração na laje entorno do duto
com item 5.2. Oxidação da armadura na laje com hídrico. Realizar abertura e sanar a infiltração.
desplacamento. Proceder com item 5.1. GUT: 8
GUT: 27
Figura 117 – Infiltração na abertura técnica. Após Figura 118 – Umidade e infiltração na parede da
manutenção, instalar caixa de passagem com vaga 502VP.
tampa de acesso. GUT: 1
GUT: 1
pág. 33
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 119 – Pilar do depósito 1602VP com Figura 120 – Passagem técnica na laje com
carbonatação avançada. Proceder com item 5.1. trincas. Realizar remoção do material solto,
GUT: 27 proceder com item 5.1 e recompor região com
concreto e uso de adesivo epóxi.
GUT: 8
Figura 121 – Material ferroso sem proteção Figura 122 – Viga próxima a caga 601 VP com
fixado na viga. Remove-los, caso inutilizáveis e vedação incorreta do ferro exposto. Remover
vedar o local, ou recobri-los com tinta epóxi. tinta e proceder com item 5.1.
Proceder conforme item 5.3. GUT: 4
GUT: 4
Figura 123 – Material ferroso sem proteção Figura 124 – Fissuração na laje próxima a vaga
fixado na viga. Remove-los, caso inutilizáveis e 601VP. Proceder com item 5.1. Proceder
vedar o local, ou recobri-los com tinta epóxi. conforme item 5.3.
GUT: 4
pág. 34
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 125 – Pilar da vaga 1302VP com Figura 126 – Pilar do almoxarifado com
carbonatação e desplacamento. Proceder com carbonatação e desplacamento. Proceder com
item 5.1. item 5.1.
GUT: 48 GUT: 8
Figura 127 – Pilar da vaga 1602VP com Figura 128 – Mureta próxima a vaga 402VV com
carbonatação e desplacamento. Proceder com trincas.
item 5.1. GUT: 4
GUT: 48
Figura 129 – Viga próxima a garagem 402VV em Figura 130 – Viga próxima a garagem 402VV com
processo de corrosão. Proceder com item 5.1. fissuras.
Calafetar encontro das estruturas. GUT: 4
GUT: 18
pág. 35
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 131 – Calafetar encontro das estruturas do Figura 132 – Região 5 com pilar oxidado.
Ed. VV com o Ed. VP com selante elastomérico Proceder com item 5.1.
monocomponente à base de poliuretano. GUT: 48
GUT: 4
Figura 133 – Pilar da região 5 com cobrimento Figura 134 – Abertura técnica na laje. Proceder
insuficiente. Proceder com item 5.1 e corrigir o com item 5.1, 5.2 e 5.3.
cobrimento para 30mm. GUT: 4
GUT: 48
Figura 135 – Fissura na viga próxima a vaga Figura 136 – Piso próximo ao pilar da vaga 902VV
501VV. Proceder conforme item 5.1. com desplacamento. Realizar item 5.1 e usar
GUT: 12 adesivo epóxi para recompor o concreto da
região.
GUT: 12
pág. 36
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 137 – Piso próximo ao pilar da vaga 902VV Figura 138 – Material ferroso sem proteção
com desplacamento. Realizar item 5.1 e usar fixado na laje. Remove-los, caso inutilizáveis e
adesivo epóxi para recompor o concreto da vedar o local, ou recobri-los com tinta epóxi.
região. Proceder conforme item 5.3.
GUT: 12 GUT: 4
Figura 139 – Material ferroso sem proteção Figura 140 – Abertura técnica na laje próximo aos
fixado na viga próximo aos elevadores VV. elevadores VV com exposição da armadura ao
Remove-los, caso inutilizáveis e vedar o local, ou processo de oxidação. Proceder com item 5.1 e
recobri-los com tinta epóxi. Proceder conforme 5.2.
item 5.3. GUT: 8
GUT: 4
Figura 141 – Abertura técnica na laje próximo aos Figura 142 – Oxidação da armadura na laje
elevadores VV com exposição da armadura ao próxima aos elevadores VV com exposição da
processo de oxidação. Proceder com item 5.1 e armadura. Proceder com item 5.1
5.2. GUT: 4
GUT: 8
pág. 37
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 143 – Abertura técnica com infiltração na Figura 144 – Região 6 com elementos viga, pilar e
laje próximo aos elevadores VV com exposição da laje carbonatados.
armadura ao processo de oxidação. Proceder GUT: 27
com item 5.1 e 5.2.
GUT: 8
GUT: 48
Figura 145 – Viga da região 6 com carbonatação Figura 146 – Pilar da região 6 carbonatado. Teste
e cobrimento insuficiente. Proceder com item 5.1 químico sugere profundidade de 30mm.
e conferir cobrimento de 30mm. Proceder com item 5.1.
GUT: 27 GUT: 27
Figura 147 – Laje da região 6 com exposição da Figura 148 – Abertura técnica na laje da região 6
ferragem devido ao processo de carbonatação e com exposição da armadura ao processo de
cobrimento insuficiente. Proceder com item 5.1 e oxidação. Proceder com item 5.1 e 5.2.
5.2. Conferir cobrimento de 25mm. GUT: 8
GUT: 27
pág. 38
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 149 – Piso próximo a região 6 com Figura 150 – Laje próxima a garagem 401VV em
desplacamento. Realizar item 5.1 e usar adesivo processo de corrosão. Proceder com item 5.1.
epóxi para recompor o concreto da região. GUT: 27
GUT: 12
Figura 151 – Fissura na parede da vaga 1502VV. Figura 152 – Fissuração no encontro da laje com
GUT: 4 a viga. Proceder conforme item 5.1 e 5.2.
GUT: 8
Figura 153 – Região 7 com pilar carbonatado. Figura 154 – Região 7 com pilar com
Teste químico indica profundidade de 30mm. desplacamento. Proceder conforme item 5.1.
GUT: 48
pág. 39
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 145 – Piso próximo a região 6 com Figura 156 – Laje próxima a garagem 401VV em
desplacamento. Realizar item 5.1 e usar adesivo processo de corrosão. Proceder com item 5.1.
epóxi para recompor o concreto da região. GUT: 27
GUT: 12
Figura 157 – Fissura na viga da vaga 301VV. Figura 158 – Fissuração na viga da vaga 301VV
com abertura de 0.8mm. Teste a percussão não
identificou desplacamento. Realizar abertura
para fixar novo concreto com adesivo epóxi.
GUT: 8
Figura 159 – Pilar próximo a vaga 801VV com Figura 160 – Viga acima da vaga 801VV com
desplacamento sem ferragem aparente. percolação de água e carbonatação avançada e
Proceder conforme item 5.1. infiltração na laje com exposição da ferragem.
GUT: 12 Proceder conforme itens 5.1, 5.2 e 5.3.
GUT: 80
pág. 40
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 161 – Viga acima da vaga 801VV com Figura 162 – Infiltração na laje proveniente dos
percolação de água e carbonatação avançada. dutos hídricos. Abertura técnica não vedada e
Proceder conforme item 5.1. ferragem em processo de oxidação. Proceder
GUT: 80 conforme itens 5.1 e 5.2.
GUT: 27
Figura 163 – Infiltração na laje proveniente dos Figura 164 – Material ferroso sem proteção
dutos hídricos. Abertura técnica não vedada e fixado na laje. Remove-los, caso inutilizáveis e
ferragem em processo de oxidação. Proceder vedar o local, ou recobri-los com tinta epóxi.
conforme itens 5.1 e 5.2. Proceder conforme item 5.3.
GUT: 27 GUT: 4
Figura 165 – Umidade na laje próxima a vaga Figura 166 – Teste a percussão acusou
801VV. Proceder conforme item 5.1. desplacamento no pilar da vaga 801VV . Proceder
GUT: 4 conforme item 5.1.
GUT: 48
pág. 41
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 167 – Região 8 com laje em processo de Figura 168 – Formação de estalactite de
oxidação. Proceder conforme item 5.1. hidróxido de cálcio devido à infiltração
GUT: 27 proveniente do estacionamento de visitante.
GUT: 24
Figura 169 – Região 8 com viga em processo de Figura 170 – Umidade e infiltração na parede da
oxidação. Proceder conforme item 5.1. região 8.
GUT: 27 GUT: 4
Figura 171 – Rachadura na viga da região 8. Figura 172 – Área acima da região 8 que com
Proceder com item 5.1. eflorescência devido a infiltração. Realizar a
GUT: 18 impermeabilização e calafetação das juntas.
GUT: 24
pág. 42
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 173 – Acesso da garagem 1 para a garagem Figura 174 – Material ferroso sem proteção
2. fixado na viga. Remove-los, caso inutilizáveis e
vedar o local, ou recobri-los com tinta epóxi.
Proceder conforme item 5.3.
GUT: 4
Figura 175 – Viga em processo de oxidação. Figura 176 – Infiltração na laje proveniente dos
Proceder conforme item 5.1. dutos hídricos. Abertura técnica não vedada e
GUT: 27 ferragem em processo de oxidação. Proceder
conforme itens 5.1 e 5.2.
GUT: 27
Figura 177 – Região 9 com ferragem exposta e Figura 178 – Região 9 com ferragem exposta e
em processo de oxidação no piso. Cobrimento em processo de oxidação no piso. Cobrimento
insuficiente. Proceder conforme item 5.1. insuficiente. Proceder conforme item 5.1.
GUT: 27 GUT: 27
pág. 43
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 179 – Viga na região 9 com oxidação da da Figura 180 – Pilar da rampa com carbonatação e
armadura e cobrimento insuficiente. Proceder desplacamento. Proceder conforme item 5.1.
conforme item 5.1 e aumentar o cobrimento para GUT: 27
30mm.
GUT: 27
Figura 181 – Pilar da rampa com desplacamento. Figura 182 – Infiltração na laje proveniente dos
Proceder conforme item 5.1. dutos hídricos. Abertura técnica não vedada e
GUT: 27 ferragem em processo de oxidação. Proceder
conforme itens 5.1 e 5.2.
GUT: 27
Figura 183 – Fissura ao longo da viga com Figura 184 – Calafetar encontro das estruturas.
abertura de 0.8mm. Teste a percussão não GUT: 4
identificou desplacamento. Realizar abertura
para fixar novo concreto com adesivo epóxi.
GUT: 8
GUT: 27 pág. 44
TÉCNICA
A RESTRITA
6.8 – Garagem 2
Área fechada com intensa exposição ao dióxido de carbono. Possui infiltrações

generalizadas advindas, principalmente, dos dutos hídricos. Pilares, vigas e laje
carbonatados e com cobrimentos das armaduras insuficientes. Pontos do piso
com desplacamento. Recomenda-se a aplicação do item 5.1 nos elementos
estruturais, aplicação do item 5.2 nas aberturas técnicas e item 5.3 em toda área,
a fim de retirar do contato com a estrutura elementos inutilizáveis que aceleram
o processo de carbonatação. Aplicar selante elastomérico monocomponente à
base de poliuretano no encontro das estruturas para vedar a abertura.
Recomenda-se, ainda, que o cobrimento das armaduras seja de 25mm para laje
e 30mm para vigas e pilares.
Figura 185 – Visão geral da Garagem 2.
Figura 186 – Ferragem exposta e oxidada na laje Figura 187 – Fixadores provocaram abertura e
próximo a garagem 1001VV. Proceder conforme consequente oxidação na viga próxima a saída
item 5.1. para a área da piscina. Proceder conforme item
GUT: 27 5.1 e 5.3.
GUT: 27
pág. 45
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 188 – Ferragem exposta com cobrimento Figura 189 – Ferragem exposta com cobrimento
insuficiente. Proceder conforme item 5.1 e insuficiente. Proceder conforme item 5.1 e
conferir cobrimento de 25mm. conferir cobrimento de 25mm.
GUT: 27 GUT: 27
Figura 190 – Calafetar encontro das estruturas do Figura 191 – Umidade na parede próxima a vaga
Ed. VV com o Ed. VP com selante elastomérico 802VP.
monocomponente à base de poliuretano. GUT: 4
GUT: 4
Figura 192 – Abertura técnica não vedada e Figura 193 – Abertura técnica não vedada e
ferragem em processo de oxidação próxima a ferragem em processo de oxidação próxima a
vaga 802VP. Proceder conforme itens 5.1 e 5.2. vaga 802VP. Proceder conforme itens 5.1 e 5.2.
GUT: 27 GUT: 27
pág. 46
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 194 – Material ferroso sem proteção Figura 195 – Material ferroso sem proteção
fixado na laje próxima a vaga 802VP. Remove-los, fixado na laje próxima a vaga 802VP. Remove-los,
caso inutilizáveis e vedar o local, ou recobri-los caso inutilizáveis e vedar o local, ou recobri-los
com tinta epóxi. Proceder conforme item 5.3. com tinta epóxi. Proceder conforme item 5.3.
GUT: 4 GUT: 4
Figura 196 – Material ferroso sem proteção Figura 197 – Material ferroso sem proteção
fixado na laje próxima a vaga 802VP. Remove-los, fixado na laje próxima a vaga 802VP. Remove-los,
caso inutilizáveis e vedar o local, ou recobri-los caso inutilizáveis e vedar o local, ou recobri-los
com tinta epóxi. Proceder conforme item 5.3. com tinta epóxi. Proceder conforme item 5.3.
GUT: 4 GUT: 4
Figura 198 – Ferragem exposta com cobrimento Figura 199 – Ferragem exposta com cobrimento
insuficiente na vaga 202VP. Proceder conforme insuficiente na vaga 202VP. Proceder conforme
item 5.1 e conferir cobrimento de 25mm. item 5.1 e conferir cobrimento de 25mm.
GUT: 4 GUT: 4
pág. 47
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 200 – Ferragem exposta com cobrimento Figura 201 – Ferragem exposta na laje próxima ao
insuficiente na vaga 402VP. Proceder conforme 202VP. Proceder conforme item 5.1 e conferir
item 5.1 e conferir cobrimento de 25mm. cobrimento de 25mm.
GUT: 27 GUT: 27
Figura 202 – Ferragem exposta com cobrimento Figura 203 – Abertura técnica com ferragem em
insuficiente. Proceder conforme item 5.1 e processo de oxidação próxima a vaga 802VP.
conferir cobrimento de 25mm. Proceder conforme itens 5.1 e 5.2.
GUT: 27 GUT: 27
Figura 204 – Ferragem exposta em processo de Figura 205 – Ferragem exposta em processo de
oxidação próximo às bombas hidráulicas. oxidação próximo ao acesso à área da piscina
Proceder conforme item 5.1. hidráulicas. Proceder conforme item 5.1.
GUT: 27 GUT: 27
pág. 48
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 206 – Material ferroso sem proteção Figura 207 – Região 10 com severa degradação
fixado na laje próxima a vaga 1002VP. Remove- devido a carbonatação do concreto. Perda da
los, caso inutilizáveis e vedar o local, ou recobri- seção transversal do aço e descontinuidade dele.
los com tinta epóxi. Proceder conforme item 5.3. Proceder conforme item 5.1.
GUT: 4 GUT: 100
Figura 208 – Região 10 com severa degradação Figura 209 – Viga da região 10 com rachaduras.
devido a carbonatação do concreto. Perda da Proceder com item 5.1.
seção transversal do aço e descontinuidade dele. GUT: 100
GUT: 100
Figura 210 – Viga da região 10 com rachaduras. Figura 211 – Ferragem exposta com cobrimento
Proceder com item 5.1. insuficiente na vaga 201VP. Proceder conforme
GUT: 100 item 5.1 e conferir cobrimento de 25mm.
GUT: 27
pág. 49
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 212 – Material ferroso sem proteção Figura 213 – Abertura técnica não vedada e
fixado na laje próxima a vaga 802VP. Remove-los, ferragem em processo de oxidação próxima a
caso inutilizáveis e vedar o local, ou recobri-los vaga 902VP. Proceder conforme itens 5.1 e 5.2.
com tinta epóxi. Proceder conforme item 5.3. GUT: 27
GUT: 4
Figura 214 – Pilar da vaga 1502VP com trinca. Figura 215 – Ferragem exposta em processo de
Proceder conforme item 5.1. oxidação próximo a vaga 1502VP. Proceder
GUT: 27
Figura 216 – Ferragem exposta com cobrimento Figura 217 – Teste a percussão revelou
insuficiente na vaga 201VP. Proceder conforme desplacamento na laje próximo a vaga 1001VP.
item 5.1 e conferir cobrimento de 25mm. Infiltração no local.
GUT: 27 GUT: 27
pág. 50
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 218 – Desplacamento no teto próximo a Figura 219 – Abertura técnica não vedada e
vaga 501VP. Proceder conforme item 5.1. ferragem em processo de oxidação próxima a
GUT: 27 vaga 602VP. Proceder conforme itens 5.1 e 5.2.
GUT: 27
Figura 220 – Material ferroso sem proteção Figura 221 – Material ferroso fixado sem
fixado na laje próxima a vaga 501VP. Remove-los, revestimento na vaga 501VP. Infiltração e fissura
caso inutilizáveis e vedar o local, ou recobri-los na laje. Proceder conforme item 5.1 e 5.3.
com tinta epóxi. Proceder conforme item 5.3. GUT: 27
GUT: 4
Figura 222 – Infiltração na laje próxima a vaga Figura 223 – Umidade e descascamento na
701VV. Proceder conforme item 5.1. parede da vaga 701VV.
GUT: 24 GUT: 4
pág. 51
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 224 – Infiltração na laje próxima a vaga Figura 225 – Descascamento na parede com
701VV. Proceder conforme item 5.1. umidade próximo a vaga 701VV. Proceder
GUT: 24 conforme itens 5.1.
GUT: 24
Figura 226 – Descascamento na parede com Figura 227 – Umidade e abertura do piso próximo
umidade próximo a vaga 701VV. a vaga 202VP. Proceder conforme item 5.1 e 5.3.
GUT: 24 GUT: 4
Figura 228 – Carbonatação do pilar próximo a Figura 229 – Pilar com desplacamento devido à
vaga 202VP. Proceder conforme item 5.1. carbonatação do concreto próximo a vaga 801VP.
GUT: 27
pág. 52
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 230 – Cobrimento insuficiente no pilar Figura 231 – Desplacamento do revestimento

próximo a vaga 801VP. Proceder conforme item argamassado na parede próxima a vaga 601VV.
5.1 e conferir cobrimento de 30mm. Piso apresenta rachaduras. Proceder conforme
GUT: 27 item 5.1.
GUT: 24
Figura 232 – Pilar com oxidação da armadura e Figura 233 – Abertura técnica na laje. Proceder
desplacamento próxima a vaga 601VV. Proceder conforme item 5.3.
conforme item 5.1. GUT: 24
GUT: 27
Figura 234 – Carbonatação na viga. Proceder Figura 235 – Infiltração na laje. Teste a percussão
conforme item 5.1. sugere desplacamento. Proceder com item 5.1.
GUT: 27 GUT: 24
pág. 53
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 236 – Desplacamento na viga próximo a Figura 237 – Viga próxima a vaga 101VV com
vaga 601VV. Proceder com item 5.1. oxidação da armadura devido a carbonatação do
GUT: 27 concreto. Cobrimento insuficiente. Proceder
conforme item 5.1 e conferir cobrimento de
30mm.
GUT: 27
Figura 238 – Região da laje próxima a vaga 301VV Figura 239 – Infiltração na laje próxima à vaga
com desplacamento e ferragem aparente. 1501VV. Proceder conforme item 5.1.
GUT: 27
Figura 240 – Ferragem exposta na região Figura 241 – Trecho com ferragem aparente
carbonatada. Proceder conforme item 5.1 devido ao cobrimento insuficiente. Proceder
GUT: 27 conforme item 5.1
GUT: 27
pág. 54
TÉCNICA
A RESTRITA
6.9 – Gerador do Ed. Vila Velha
Área fechada com aberturas de ventilação. Infiltrações generalizadas devido à

falta de impermeabilização da laje. O gerador encontra-se fixado no teto, o que
provoca patologias devido às vibrações durante seu funcionamento. Especialista
deverá ser consultado para averiguar a real necessidade de o gerador continuar
fixado no teto. Em caso positivo, a laje deverá ser reforçada com malha treliçada
eletrosoldada grampeada. A viga e a laje encontram-se carbonatadas e
apresentam ferragem aparente com cobrimento insuficiente. Proceder com item
5.1.
Figura 242 – Visão geral do gerador do Ed. Vila Velha.
Figura 243 – Verga da porta com oxidação da Figura 244 – Fixação do gerador no teto. As
armadura e desplacamento do concreto. vibrações geram fissurações, facilitando a
Proceder conforme item 5.1. penetração do dióxido de carbono e acelerando
GUT: 48 o processo de carbonatação da laje. Reforçar a
laje com malha de aço eletrosoldada e vedar
fixação.
GUT: 16
pág. 55
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 245 – Viga com rachadura armadura Figura 246 – Infiltrações generalizadas devido à
exposta. Alto grau de carbonatação com falta de impermeabilização da laje. Proceder com
cobrimento insuficiente. Proceder conforme item item 5.3.
5.1 e ajustar o cobrimento para 30mm. GUT: 8
GUT: 48
Figura 247 – Abertura entre a laje e a parede com Figura 248 – Infiltrações generalizadas devido à
passagem direta da água pluvial. Realizar a falta de impermeabilização da laje. Proceder
vedação ou criar rufo na parte superior. com item 5.3.
GUT: 8 GUT: 8
Figura 249 – Fissura na viga acima da porta com Figura 250 – Fissura na laje com abertura de
abertura de 0.6mm. Proceder conforme item 5.1. 0.2mm. Teste a percussão indica desplacamento.
GUT: 8
pág. 56
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 251 – Infiltração generalizada devido à Figura 252 – Abertura de fissura de 0.8mm na
falta de impermeabilização da laje. porta. Proceder conforme item 5.1.
GUT: 8 GUT: 8
Figura 253 – Pilar da porta com rachadura e Figura 254 – Trinca na verga acima da porta.
desplacamento devido à oxidação da armadura. Proceder conforme item 5.1.
GUT: 27
Figura 255 – Área acima do gerador Vila Velha a

ser impermeabilizada.
GUT: 8
pág. 57
TÉCNICA
A RESTRITA
6.10 – Reservatórios de água do Ed. Vila Velha
O terraço onde encontram-se a entrada para os três reservatórios de água é uma

área aberta com exposição ao sol e a chuva. O terraço apresenta falhas
generalizadas de impermeabilização e dutos suscetíveis à entrada de água
pluvial. Os reservatórios apresentam impermeabilização no piso e nas paredes,
porém não apresenta impermeabilização no teto. O teto de cada reservatório
apresenta desplacamento do revestimento com exposição da ferragem já
oxidada e com redução da seção transversal e descontinuidade em alguns
trechos. Recomenda-se proceder conforme item 5.1 e 5.2 e impermeabilizar o
teto com argamassa polimérica e tela de poliéster.
Figura 256 – Visão geral do terraço do Ed. Vila Velha.
Figura 257 – Duto suscetível a captação de água Figura 258 – Falha na manta aluminizada de
pluvial. Instalar “joelho” de 90°. Falha na manta impermeabilização.
aluminizada de impermeabilização. GUT: 12
GUT: 12
pág. 58
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 259 – Falha na manta aluminizada de Figura 260 – Falha na manta aluminizada de
impermeabilização. impermeabilização. Corrigir impermeabilização
GUT: 12 da laje do ralo.
GUT: 12
Figura 261 – Falha na manta aluminizada de Figura 262 – Casa de registro com sinais antigos
impermeabilização. de infiltração. Não apresenta goteiras nem
GUT: 12 regiões úmidas.
GUT: 8
Figura 263 – Casa de registro com sinais antigos Figura 264 – Reservatório A do Ed. Vila Velha.
de infiltração. Não apresenta goteiras nem
regiões úmidas.
GUT: 8
pág. 59
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 265 – Trinca no teto do reservatório A. Figura 266 – Formação de estalactite devido à
GUT: 8 infiltração no reservatório A.
GUT: 8
Figura 267 – Desplacamento com ferragem Figura 268 – Desplacamento com ferragem
exposta. Proceder conforme item 5.1 e 5.2. exposta. Proceder conforme item 5.1 e 5.2.
GUT: 27 GUT: 27
Figura 269 – Reservatório B do Ed. Vila Velha. Figura 270 – Abertura técnica com rachaduras e
desplacamento. Proceder conforme item 5.1 e
5.2.
GUT: 8
pág. 60
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 271 – Abertura técnica com exposição de Figura 272 – Desplacamento e oxidação das
armadura no teto do reservatório B. Proceder armaduras com perda da seção transversal no
conforme item 5.1. Impermeabilizar abertura reservatório B. Proceder conforme item 5.1 e
com argamassa polimérica e tela de poliéster. impermeabilizar com argamassa polimérica e tela
GUT: 27 de poliéster.
GUT: 27
Figura 273 – Desplacamento e oxidação das Figura 274 – Reservatório C do Ed. Vila Velha.
armaduras com perda da seção transversal no
reservatório B. Proceder conforme item 5.1 e
impermeabilizar com argamassa polimérica e
tela de poliéster.
GUT: 27
Figura 275 – Desplacamento com ferragem Figura 276 – Ferragem exposta em avançado
exposta no reservatório C. Proceder conforme processo de oxidação com perda da seção
item 5.1 e 5.2. transversal. Proceder conforme item 5.1 e
GUT: 27 impermeabilizar com argamassa polimérica e
tela de poliéster.
GUT: 27
pág. 61
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 277 – Abertura técnica com exposição de

armadura no teto do reservatório B. Proceder
conforme item 5.1. Impermeabilizar abertura
com argamassa polimérica e tela de poliéster.
GUT:
6.11 – Casa de máquinas do Ed. Vila Velha
Área fechada e pouco ventilada com acesso ao terraço e sujeita as vibrações dos
dois motores dos elevadores do Ed. Vila Velha. Testes a percussão revelou áreas
nas paredes, pilares e piso com desplacamento. Proceder conforme item 5.1.
Elementos ferrosos fixados deverão ser tratados conforme item 5.3.
Recomenda-se que os elementos rotativos dos motores sejam gradeados para
maior segurança.
Figura 278 – Visão geral da casa de máquina dos elevadores do Ed. Vila Velha.
pág. 62
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 279 – Caixa elétrica oxidada. Fazer a Figura 280 – Descascamento do revestimento e
substituição, isolar os fios e protegê-los com presença de umidade.
tampa. GUT: 24
GUT: 4
Figura 281 – Fissura na parede. Figura 282 – Abertura no teto. Proceder

GUT: 8
Figura 283 – Descascamento no teto. Figura 284 – Fixadores oxidados e mal fixados.
GUT: 8 Proceder conforme itens 5.1, 5.2 e 5.3.
GUT: 8
pág. 63
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 285 – Material ferroso fixado na viga. Figura 286 – Abertura na parede. Proceder
Proceder conforme item 5.1 e 5.3. conforme item 5.2.
GUT: 4 GUT: 4
Figura 287 – Desplacamento na parede Figura 288 – Trinca na viga. Proceder conforme
GUT: 4 item 5.1.
GUT: 27
Figura 289 – Teste a percussão revelou Figura 290 – Teste a percussão revelou
desplacamento na parede. Proceder conforme desplacamento na parede e no. Proceder
5.1. conforme 5.1.
GUT: 8 GUT: 27
pág. 64
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 291 – Material ferroso fixado na parede e Figura 292 – Teste a percussão sugere
abertura técnica. Proceder conforme item 5.1 e desplacamento no piso próximo a máquina.
5.3. Proceder conforme item 5.1.
GUT: 4 GUT: 27
Figura 293 – Fissura na viga acima da porta de Figura 294– Fissura na parede próxima a porta de
entrada. Proceder conforme item 5.1. acesso. Proceder conforme item 5.1.
GUT: 27 GUT: 27
Figura 295 – Escada de acesso à casa de máquinas Figura 296 – Escada de acesso à casa de
sem patologia de cunho estrutural. máquinas sem patologia de cunho estrutural.
GUT: 1 Apenas descascamento do revestimento
argamassado.
GUT: 1
pág. 65
TÉCNICA
A RESTRITA
6.12 – Escada e áreas comuns entre apartamentos do Ed. Vila Velha
A escada e as áreas comuns entre apartamentos não apresentam patologia de

cunho estrutural tampouco afeta o desempenho do edifício. As patologias ali
encontradas afetam o revestimento e devem ser resolvidas com contratação de
mão de obra especializada. A observação a ser feita é a parede próxima a caixa
de incêndio do 11° andar que apresenta sinais antigos de infiltração, porém sem
umidade nem sinais de lixiviação. Durante a execução dos reparos, recomenda-
se procurar possível sinal umidade no reboco.
Figura 297 – Visão geral da área tipo da escada e da circulação entre os apartamentos.
Figura 298 – Mancha de umidade na escada. Figura 299 – Manchas de umidade e

Provavelmente gerada durante as lavagens da descascamento na parede do 11° andar. A parede
escada. encontra-se seca e sem indicativo de fluxo de
GUT: 4 água. Caixa de incêndio não apresenta umidade
tampouco goteiras. Na manutenção, verificar
presença de água no substrato.
GUT: 4
pág. 66
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 300 – Falha no rejuntamento da escada do Figura 301 – Descascamento na escada do 4°

11° andar. andar.
GUT: 4 GUT: 4
6.13 – Reservatórios de água do Ed. Vila Palma
Área fechada sem acesso a veículos. O teste químico de carbonatação na viga

sugere superfície levemente carbonatada com profundidade de 1cm. O tipo de
fissuração na viga indica falha na manutenção que evoluiu para rachaduras e
desplacamentos sem relação às solicitações de torção ou flexão. A recuperação
deverá ser feita com o devido escoramento dos lances de escada e da viga e
conforme indicação no item 5.1. Deverá ser criado uma estrutura de fixação para
o corrimão de apoio da escada feito em madeira. O pilar da escada tem exposição
da ferragem com cobertura insuficiente e superfície completamente
carbonatada. Proceder conforme indicado no item 5.1.
Figura 302 – Visão geral do terraço do Ed. Vila Palma.
pág. 67
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 303 – Acesso ao terraço com tampa Figura 304 – Falha na impermeabilização.
oxidada. Desplacamento do revestimento e risco Necessário refazer impermeabilização
de colapso da estrutura de vedação. GUT: 12
GUT: 12
Figura 305 – Presença de matéria orgânica Figura 306 – Falha na impermeabilização.

devido a falha na impermeabilização. Refazer Necessário refazer impermeabilização.
impermeabilização do terraço. GUT: 12
GUT: 12
Figura 307 – Presença de matéria orgânica devido Figura 308 – Falha na impermeabilização.
a falha na impermeabilização. Refazer Necessário refazer impermeabilização.
impermeabilização do terraço. GUT: 12
GUT: 12
pág. 68
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 309 – Reservatório A. Figura 310 – Ferragem exposta em processo de

oxidação. Desplacamento do revestimento.
Proceder conforme item 5.1. Impermeabilizar
todo o teto com argamassa polimérica e tela de
poliéster.
GUT: 27
Figura 311 – Ferragem exposta em processo de Figura 312 – Ferragem exposta e abertura técnica
oxidação. Desplacamento do revestimento. não vedada. Proceder conforme itens 5.1 e 5.2.
Proceder conforme item 5.1. Impermeabilizar Impermeabilizar todo o reservatório com
todo o reservatório com argamassa polimérica e argamassa polimérica e tela de poliéster.
tela de poliéster. GUT: 27
GUT: 27
Figura 313 – Ferragem exposta em processo de Figura 314 – Ferragem exposta em processo de
oxidação. Desplacamento do revestimento. oxidação. Desplacamento do revestimento.
Proceder conforme item 5.1. Impermeabilizar Proceder conforme item 5.1. Impermeabilizar
todo o reservatório com argamassa polimérica e todo o reservatório com argamassa polimérica e
tela de poliéster. tela de poliéster.
GUT: 27 GUT: 27
pág. 69
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 315 – Reservatório B. Figura 316 – Ferragem exposta em processo de

oxidação. Impermeabilizar todo o teto com
argamassa polimérica e tela de poliéster.
GUT: 27
Figura 317 – Ferragem exposta em processo de Figura 318– Ferragem exposta e abertura técnica
oxidação. Impermeabilizar todo o teto com não vedada. Proceder conforme itens 5.1 e 5.2.
argamassa polimérica e tela de poliéster. Impermeabilizar todo o reservatório com
GUT: 27 argamassa polimérica e tela de poliéster.
GUT: 27
Figura 319 – Ferragem exposta e abertura técnica Figura 320 – Ferragem exposta e abertura técnica
não vedada. Proceder conforme itens 5.1 e 5.2. não vedada. Proceder conforme itens 5.1 e 5.2.
Impermeabilizar todo o reservatório com Impermeabilizar todo o reservatório com
argamassa polimérica e tela de poliéster. argamassa polimérica e tela de poliéster.
GUT: 27 GUT: 27
pág. 70
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 321 – Casa de registro com sinais antigos Figura 322 – Casa de registro com sinais antigos
de infiltração. Não apresenta goteiras nem de infiltração. Não apresenta goteiras nem
regiões úmidas. regiões úmidas.
GUT: 4 GUT: 4
6.14 – Casa de máquinas do Ed. Vila Palma
Área fechada e pouco ventilada com acesso ao terraço e sujeita as vibrações dos
dois motores dos elevadores do Ed. Vila Velha. Testes a percussão revelou áreas
nas paredes, pilares e piso com desplacamento. Proceder conforme item 5.1.
Elementos ferrosos fixados deverão ser tratados conforme item 5.3.
Recomenda-se que os elementos rotativos dos motores sejam gradeados para
maior segurança.
Figura 323 – Visão geral da casa de máquina dos elevadores do Ed. Vila Palma.
pág. 71
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 324 – Descascamento e umidade na Figura 325 – Descascamento e umidade na

parede. parede.
GUT: 4 GUT: 4
Figura 326 – Trinca no pilar. Proceder conforme Figura 327 – Umidade no teto. Proceder
item 5.1. conforme item 5.1.
GUT: 27 GUT: 4
Figura 328 – Umidade e desplacamento no teto. Figura 329 – Abertura técnica não vedada.
Proceder conforme item 5.1. Proceder conforme itens 5.1 e 5.2.
GUT: 27 GUT: 8
pág. 72
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 330 – Umidade na parede. Figura 331 – Descascamento na parede

GUT: 4 GUT: 8
Figura 332 – Fissuras e desplacamento no acesso Figura 333 – Umidade no teto. Proceder
ao terraço. Proceder conforme item 5.1. conforme item 5.1 e impermeabilizar terraço.
GUT: 27 GUT: 4
Figura 334 – Fissuras e desplacamento no acesso

ao terraço. Proceder conforme item 5.1.
GUT: 27
pág. 73
TÉCNICA
A RESTRITA
6.15 – Escada e áreas comuns entre apartamentos do Ed. Vila Palma
A escada e as áreas comuns entre apartamentos não apresentam patologia de

cunho estrutural tampouco afeta o desempenho do edifício. As patologias ali
encontradas afetam o revestimento e podem ser resolvidas com contratação de
mão de obra especializada. A observação a ser feita é a parede próxima a caixa
de incêndio do 16° andar que apresenta sinais antigos de infiltração e
descascamento, porém sem umidade nem sinais de lixiviação. Durante a
execução dos reparos, recomenda-se procurar possível sinal umidade no reboco.
Figura 335 – Visão geral da área tipo da escada e da circulação entre os apartamentos.
Figura 336 – Marcas de infiltração antiga no 16° Figura 337 – Marcas de infiltração antiga no 16°
andar. Não há presença de umidade. Na andar. Não há presença de umidade. Na
manutenção, verificar presença de água no manutenção, verificar presença de água no
substrato. substrato.
GUT: 4 GUT: 4
pág. 74
TÉCNICA
A RESTRITA
6.16 – Depósito no antigo poço de elevador – pavimento subsolo 2
Área fechada onde funcionada o poço do elevador do edifício. A área foi

transformada em depósito e apresenta peças estruturais em elevado grau de
comprometimento, com a presença de rachaduras, oxidação das ferragens e até
mesmo descontinuidade da barra de aço. Elemento ferrosos antigos e sem
função estrutural contribuem para a degradação da atual estrutura. Proceder
conforme itens 5.1, 5.2 e 5.3.
Figura 338 – Visão geral da área do poço de elevador localizado próximo a sauna.
Figura 339 – Viga carbonatada com rachadura e Figura 340 – Laje carbonatada com ferragem
ferragem exposta em processo de oxidação. exposta e perda na seção transversal. Proceder
Proceder conforme item 5.1. conforme item 5.1.
GUT: 48 GUT: 48
pág. 75
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 341 – Pilar com rachaduras, Figura 342 – Laje com ferragem exposta em
desplacamento e ferragem em processo de processo de oxidação, perda da seção transversal
oxidação. Proceder conforme item 5.1. do aço. Proceder conforme item 5.1.
GUT: 48 GUT: 48
6.17 – Depósito no antigo poço de elevador – pavimento subsolo 1

Figura 343 – Visão geral da área do poço de elevador localizado próximo a área da piscina.
pág. 76
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 344 – Rachadura e desplacamento na viga Figura 345 – Laje com ferragem exposta em
e na parede. processo de oxidação, perda da seção transversal
GUT: 36 do aço. Proceder conforme item 5.1.
GUT: 48
Figura 346 – Viga carbonatada com rachadura e Figura 347 – Ferragem exposta na parede e em
ferragem exposta em processo de oxidação. processo de oxidação. Proceder conforme item
Proceder conforme item 5.1. 5.1.
GUT: 48 GUT: 48
Figura 348 – Ferragem exposta na parede e em

processo de oxidação. Proceder conforme item
5.1.
GUT: 48
pág. 77
TÉCNICA
A RESTRITA
6.18 – Depósito no antigo poço de elevador – pavimento térreo

Figura 349 – Visão geral da área do poço de elevador localizado no playground.
Figura 350 – Laje com ferragem exposta em Figura 351 – Viga carbonatada com rachadura e
processo de oxidação, perda da seção transversal ferragem exposta em processo de oxidação.
do aço. Proceder conforme item 5.1. Proceder conforme item 5.1.
GUT: 48 GUT: 48
pág. 78
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 352 – Viga carbonatada com rachadura e Figura 353 – Parede com rachadura e ferragem
ferragem exposta em processo de oxidação. exposta em processo de oxidação. Proceder
Proceder conforme item 5.1. conforme item 5.1.
GUT: 48 GUT: 48
6.19 – Área dos reservatórios de gás
Área aberta e ventilada com cobertura sujeita ao processo de carbonatação. A

laje apresenta muitos pontos com ferragem exposta, em processo de oxidação e
até mesmo perda da seção transversal e descontinuidade. Pontos de infiltração
provenientes da falha de impermeabilização da jardineira acima. Aumento de
tensões no muro provocado pela árvore acima gerou fendas e comprometeu a
estrutura de contenção. Recomenda-se que seja aplicado item 5.1 em toda área
e que a árvore seja realocada para um local a, pelo menos, 3 metros do muro.
Figura 354 – Visão geral da área do reservatório de gás e lixo.
pág. 79
TÉCNICA
A RESTRITA
Figura 355 – Rachadura e desplacamento na viga Figura 356 – Fenda no muro em decorrência da
e na parede. tensão gerada pela raiz da árvore. Realocar
GUT: 36 árvore para 3 metros de distância do beiral.
GUT: 48
Figura 357 – Descascamento e ferragem exposta Figura 358 – Ferragem exposta na laje e em
no teto do reservatório dos cilindros de gás. processo de oxidação. Proceder conforme item
Proceder conforme item 5.1 e 5.2. 5.1.
GUT: 48 GUT: 48
Figura 359 – Ferragem exposta na laje e em Figura 360 – Ferragem exposta na laje e em
processo de oxidação com perda de seção processo de oxidação com perda de seção
transversal. Proceder conforme item 5.1. transversal. Proceder conforme item 5.1.
GUT: 48 GUT: 48
pág. 80
TÉCNICA
A RESTRITA
6.20 – Área da fonte
Área aberta localizada na entrada do edifício. Segundo relatos de moradores, as

4 árvores não faziam parte do projeto original e estão crescendo. A laje que
sustenta a fonte e as árvores não está apoiada sob o solo e funciona como teto
da garagem 1. Não foram constatadas patologias estruturais ocasionadas pela
sobrecarga das árvores. Entretanto, recomenda-se que as árvores sejam
constantemente podadas e aparadas na altura máxima de 2 metros para que a
sobrecarga não atinja níveis danosos à estrutura, ou que as mesmas sejam
substituídas por outros de menor porte.
Figura 361 – Visão geral da área do poço de elevador localizado no playground.
7 CONCLUSÕES
A partir de estudos técnicos baseados nas fundamentações teóricas da literatura
disponível, consulta aos documentos normativos vigentes, inspeção visual, vistoria e
informações colhidas através dos usuários do local, foi possível entender as
consequências das patologias encontradas para o desempenho da estrutura no que
tange o Estado Limite de Serviço (ELS) e o Estado Limite Último (ELU).
A estrutura objeto deste relatório apresenta patologias de cunho não estrutural, ou seja,
aquelas cuja ocorrência pouco interfere no desempenho da estrutura e por isso
recebem geralmente um “GUT” inferior a 8, e patologias de grande relevância que
pág. 81
TÉCNICA
A RESTRITA
impactam no desempenho estrutural, com “GUT” acima de 64, que limitam e oferecem
risco ao uso da edificação.
As patologias apresentadas neste relatório, sobretudo as de “GUT” elevado, estão em

processo contínuo de evolução, ou seja, irão aumentar o seu potencial lesivo à estrutura
até serem sanadas. Porquanto, é provável que uma patologia aqui descrita e não tratada
tempestivamente venha a ter outra interpretação e outras recomendações
futuramente.
A respeito das manifestações patológicas apresentadas no item 6 tem-se que as

rachaduras, trincas, fissuras e desplacamentos foram normalmente ocasionados pela
oxidação das barras de aço, onde as reações nas regiões catódicas da barra produziram
volume excessivo de óxido ferroso, pressionando assim o concreto e elevando as
tensões solicitantes no concreto acima das tensões resistentes. Essas patologias são
mais presentes nas áreas fechadas e com grande exposição ao dióxido de carbono, como
as garagens, e/ou expostas à íons cloreto, como os reservatórios.
Outras patologias comumente relatadas no item 6 foram a lixiviação, a manifestação de

fungos e matéria orgânica e o descascamento, todas elas relacionadas com a exposição
constante à água. A lixiviação é particularmente preocupante pois é o processo através
do qual a água retira do concreto o hidróxido de cálcio e forma vazios dentro do
concreto, diminuindo sua resistência e facilitando a penetração de agentes nocivos à
estrutura. Os depósitos de hidróxido de cálcio formam as estalactites e as
eflorescências, como as vistas na Área da Piscina.
A classe de agressividade ambiental da região onde está implantado o edifício é a classe

de agressividade II, cuja agressividade é considerada moderada com médio risco de
deterioração da estrutura. Portanto, a recuperação das vigas e pilares deverão garantir
um recobrimento mínimo das barras de aço de 30mm e as lajes devem ter um
recobrimento mínimo de 25mm, conforme NBR6118:2014.
Recomenda-se ainda que as intervenções sejam feitas conforme ordenação decrescente

da matriz “GUT” constante no anexo 1, onde as 8 primeiras patologias (figuras 207 a
210, 82, 160 e 161 e 85) são consideradas de altíssima prioridade e devem ser corrigidas
comportando benefício de ordem sobre as demais. Tais patologias devem ser
solucionadas em até 1 ano da emissão deste relatório sob risco de intervenções mais
restritivas da estrutura.
pág. 82
TÉCNICA
A RESTRITA
As demais patologias (aquelas com “GUT” iguais ou inferiores a 48) podem ser
solucionadas conforme planejamento executivo a ser definido em conjunto com a
empresa de engenharia habilitada e do condomínio. Importante destacar que estas
patologias podem evoluir no decorrer do tempo até um grau que comprometa a
integridade da estrutura e, por tanto, ainda que apresentem um prazo maior, devem ser
corrigidas o mais breve possível.
O proprietário, síndico ou inquilino do imóvel deverá urgentemente iniciar obras de

reparo dos elementos estruturais onde foram detectadas as manifestações patológicas
nas 8 primeiras figuras constantes no anexo 1, de forma a evitar o agravamento das
mesmas convergindo para a redução do fator de segurança do E.L.U. (Estado Limite
Último).
Apesar da ocorrência das manifestações patológicas relatadas neste documento, o local

vistoriado não apresenta risco iminente de colapso, mas os elementos estruturais
vistoriados necessitam de uma intervenção de modo que todas as manifestações
patológicas observadas sejam sanadas.
O não seguimento das orientações deste capítulo pode resultar no aumento da área de
incidência das manifestações patológicas, podendo levar a ruína parcial ou total de
elementos estruturais importantes para a estabilidade global da edificação, de forma
que a utilização do imóvel possa colocar em risco a segurança dos seus usuários. Vale
destacar que as obras de manutenções e correções têm o seu custo diretamente
proporcional ao tempo. Ou seja, quanto mais tempo levar para serem corrigidas, maior
será o custo do reparo.
_______________________________________________________________________
Salvador, 18 de agosto de 2022.
____________________
Eng. Rafael Nascimento
Crea-BA 3000079835
pág. 83
TÉCNICA
A RESTRITA
ANEXO 1
Figura Ambiente GUT Figura Ambiente GUT

207 Garagem 2 100 353 Depósito PG 48
208 Garagem 2 100 356 Área reserv. gás 48
82 Sauna 80 359 Área reserv. gás 48
161 Garagem 1 80 90 Gerador VP 36
85 Sauna 64 92 Gerador VP 36
62 Escada Academia 48 93 Gerador VP 36
63 Escada Academia 48 108 Garagem 1 36
78 Sauna 48 109 Garagem 1 36
89 Gerador VP 48 110 Garagem 1 36
111 Garagem 1 48 129 Garagem 1 36
112 Garagem 1 48 344 Depósito sub1 36
243 Gerador VV 48 142 Garagem 1 27
339 Depósito sub2 48 145 Garagem 1 27
350 Depósito PG 48 169 Garagem 1 27
pág. 84
TÉCNICA
A RESTRITA

179 Garagem 1 27 253 Gerador VV 27
180 Garagem 1 27 267 Reservatório VV 27
193 Garagem 2 27 288 Casa de máq. VV 27
204 Garagem 2 27 310 Reservatório VP 27
230 Garagem 2 27 8 Piscina 24
pág. 85
TÉCNICA
A RESTRITA

14 Piscina 24 25 Piscina 15
27 Piscina 24 56 Pista Vermelha 15
32 Piscina 24 57 Pista Vermelha 15
41 Piscina 24 81 Sauna 12
59 Escada Academia 24 135 Garagem 1 12
64 Escada Academia 18 261 Reservatório VV 12
65 Escada Academia 18 303 Reservatório VP 12
74 Sauna 18 304 Reservatório VP 12
95 Gerador VP 16 308 Reservatório VP 12
244 Gerador VV 16 69 Academia 8
17 Piscina 15 70 Academia 8
23 Piscina 15 87 Gerador VP 8
24 Piscina 15 88 Gerador VP 8
pág. 86
TÉCNICA
A RESTRITA

91 Gerador VP 8 289 Casa de máq. VV 8
94 Gerador VP 8 329 Casa de máq. VV 8
102 Garagem 1 8 51 Pista Vermelha 6
265 Reservatório VV 8 194 Garagem 2 4
280 Casa de máq. VV 8 197 Garagem 2 4
pág. 87
TÉCNICA
A RESTRITA

220 Garagem 2 4 68 Academia 3
233 Garagem 2 4 84 Sauna 1
279 Casa de máq. VV 4 295 Casa de máq. VV 1
285 Casa de máq. VV 4 296 Casa de máq. VV 1
286 Casa de máq. VV 4
298 Escada VV 4
299 Escada VV 4
300 Escada VV 4
301 Escada VV 4
321 Reservatório VP 4
322 Reservatório VP 4
336 Escada VP 4
337 Escada VP 4
43 Pista Vermelha 3
44 Pista Vermelha 3
45 Pista Vermelha 3
46 Pista Vermelha 3
47 Pista Vermelha 3
48 Pista Vermelha 3
52 Pista Vermelha 3
53 Pista Vermelha 3
54 Pista Vermelha 3
55 Pista Vermelha 3
67 Academia 3
pág. 88

Relatório de Inspeção Técnica - VV &amp; VP

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Relatório de inspeção técnica de patologias estruturais

O objetivo é apresentar e identificar possíveis patologias de origem física, mecânica ou

Como parâmetro de caracterização de risco utilizou-se a matriz “GUT”, que traça as

A apresentação das patologias foi organizada a fim de propor um escopo de serviços a

presente neste relatório. Recomenda-se ainda que as ações de intervenção sigam a

2 NORMAS TÉCNICAS DE REFERÊNCIA

NBR 15575/2013 – Edificações Habitacionais – Desempenho

NBR 5674/2012 – Manutenção de edificações – Requisitos para o sistema de

NBR12655/2015 – Concreto de Cimento Portland – Preparo, controle,

NBR 14037/2014 – Diretrizes para elaboração de manuais de uso, operação e

NBR 16230/2013 – Inspeção de estruturas de concreto – Qualificação e certificação

3 ELABORAÇÃO DA MATRIZ GUT

PRIORIZAÇÃO = AQUELA ATIVIDADE QUE OBTIVER MAIOR GUT

4 VISÃO GERAL DO OBJETO

Figura 1 – Localização do imóvel.

Figura 2 – Fachada do Condomínio.

5 PROCEDIMENTOS GERAIS DE RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL

5.1 – Desplacamento e exposição de armadura

Nos locais com exposição de armadura, apicoe e elimine todo o concreto

A nova armadura deverá estar convenientemente ancorada, seguindo

Figura 3 – Complementação de seção da armadura.

As armaduras corroídas devem ser expostas ao redor de toda a sua

Após a limpeza e substituição da barra de aço (quando necessária), deverá ser

Caso ocorram manifestações de corrosão muito próximas umas das outras é de

Figura 4 – Delimitação correta da área de reparo para manifestações patológicas próximas.

Após a limpeza e tratamento da barra de aço oxidada, faz-se necessário a

Para reconstituir o concreto anteriormente retirado, é recomendado o uso do

Figura 5 – Forma tipo “Cachimbo”. Figura 6 – Detalhamento das etapas de recuperação.

5.2 – Abertura técnica em vigas e lajes

As aberturas técnicas que permitem a passagem de dutos, canos, canaletas, fios

Os elementos fixados e fixantes nas estruturas de concreto deverão ser

Os elementos que não desempenharem função deverão ser preferencialmente

6.1 – Área da Piscina

Área aberta e exposta ao sol e a chuva. Possui infiltrações generalizadas que

Figura 7 – Visão geral da área da piscina.

Figura 8 – Eflorescência devido à infiltração. Figura 9 – Exposição do hidróxido de cálcio

Figura 10 – Eflorescência devido à infiltração. Figura 11 – Exposição do hidróxido de cálcio

Figura 12 – Eflorescência devido à infiltração. Figura 13 – Eflorescência devido à infiltração.

Figura 14 – Eflorescência devido à infiltração. Figura 15 – Ralo de escoamento com presença de

Figura 16 – Ralo de escoamento com presença Figura 17 – Falha no rejuntamento.

Figura 18 – Falha no rejuntamento. Figura 19 – Falha no rejuntamento.

Figura 20 – Falha no rejuntamento na escada. Figura 21 – Lixiviação e falha no rejuntamento no

Figura 22 – Falha no rejuntamento. Figura 23 – Falha no rejuntamento.

Figura 24 – Falha no rejuntamento. Figura 25 – Falha no rejuntamento e trincas no

Figura 26 – Falha no rejuntamento. Figura 27 – Lixiviação e falha no rejuntamento no

Figura 30 – Descolamento do revestimento Figura 31 – Trinca devido a dilatação dos

Figura 34 – Ralo de escoamento obstruído e sem Figura 35 – Estrutura da tela de proteção da

Figura 36 – Estrutura da tela de proteção da Figura 37 – Estrutura da tela de proteção da

Figura 40 – Teste químico mostra a carbonatação Figura 41 – Profundidade da carbonatação é de

6.2 – Pista Vermelha

Área aberta e exposta ao sol e a chuva. Possui infiltrações generalizadas

Figura 42 – Visão geral da Pista Vermelha

Figura 43 – Infiltração na parede decorrente da Figura 44 – Umidade excessiva e proliferação de

Figura 45 – Piso fissurado. Figura 46 – Falha na junta de dilatação.

Figura 49 – Estrutura da tela de proteção da Figura 50 – Estrutura da tela de proteção da

Figura 51 – Aparente infiltração decorrente do Figura 52 – Infiltração e proliferação de fundos

Figura 53 – Infiltração devido a falha de rejunte Figura 54 – Infiltração devido ao comprimento

Figura 55 – Infiltração e proliferação de matéria Figura 56 – Falha no rejuntamento a rampa de

Figura 57 – Umidade e infiltração na parede da

6.3 – Escada da entrada da academia

Área fechada sem acesso a veículos. O teste químico de carbonatação na viga

Figura 60 – Rachadura na viga. A fixação da Figura 61 – Rachadura na viga.

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