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lança. A extrem id ade da lança oposta à pon­ de cerca de dois anos, durante os quais oco r­
ta co stu m ava ser afiada, de m odo que a reram confrontos ocasionais e não longas
lança pudesse ser cravada no solo, em po­ batalhas subseqüentes. Davi esperava, certo
sição de prontidão (1 Sm 2 6 :7 ). A sael caiu de que Deus cum priria suas promessas e que
no chão e m o rre u .4 Sua m orte se deu no lhe daria o trono de Israel. O governo de
transcurso da batalha, apesar de tudo indi­ Davi em Hebrom estava indo "de força em
car que A b n er não tinha planos nem dese­ força" (SI 8 4 :7 ), enquanto a aliança das tri­
java matá-lo. bos sob o com ando de Isbosete e A bner se
A b n e r p e d e um a tré g u a (vv. 2 5 -3 2 ). tornava cada vez mais fraca.' Porém , homem
Joabe e Abisai, os dois irm ãos de Asael, de- astuto que era, A bner usava sua posição na
. iam estar perto dali, pois co ntinuaram a casa de Saul para fortalecer a própria autori­
perseguição a A bner, decididos, sem dúvi­ dade, pois se preparava para fazer a Davi
da alguma, a vingar o sangue do irm ão. Po- uma oferta irresistível (v. 6).
'é m , A bner foi salvo por seus soldados e, Q uanto a Davi, sua fam ília tam bém au­
tanto ele quanto os benjam itas, se retiraram mentava (ver ainda 1 C r 3:1-4); com o qual­
Dara o monte de A m á. A b ner sabia que ha- quer outro m onarca do O rien te, o harém
. ia sido derrotado (vv. 3 0 ,3 1 ), de m odo que do rei ia ficando cada vez maior. Sem dúvi­
oediu uma trégua. Talvez tivesse suspeitado da, Salom ão, filho de Davi, iria muito além
que a morte de A saeí seria um incentivo para do pai antes d ele ou de qua/quer rei de Is­
aue Joabe e Abisai parassem de lutar e cui­ rael ou de Judá depois dele (1 Rs 1 1 :3 ).5 Davi
dassem do sepultam ento. Tendo em vista se mudara para Hebrom com duas esposas
aue Benjam im e Judá eram irm ãos, ambos e, a essa altura, contava com seis filhos de
-.lhos de Jacó , por que deveriam lutar um seis esposas diferentes. A poligamia, que teve
contra o outro? No entanto, o próprio A bner início com Lam eque, descendente de Caim
~avia com eçad o a batalha, de modo que só (G n 4 :1 9 ), era tolerada em Israel, mas proi­
poderia culpar a si mesm o. Hom em dado a bida para seus reis (D t 1 7:1 7).
;ntrigas, A bner tinha em m ente um plano que A m nom , o prim ogênito de D avi, acaba­
ne daria os dois exércitos sem que precisas­ ria por estuprar sua meia-irmã, Tam ar (cap.
se derram ar sangue. 13), sendo assassinado por Absalão, irmão
Joabe conhecia o coração de Davi e sa- de Tam ar por parte de pai e mãe, que, por
oia que ele ansiava por união e paz e não sua vez, seria morto na tentativa de usurpar
por divisão e guerra, de modo que tocou a 0 trono de seu pai (caps. 14 - 18). O fato de
trombeta e deteve seus soldados, a fim de A bsalão ter parentesco com a realeza por
que cessassem a perseguição ao inimigo. Em parte de mãe pode tê-lo incentivado em sua
seguida, disse a A bner: "Tão certo com o vive cam panha para assumir o reino. Sem dúvi­
D e u s, se não tivesses falado, só am anhã da, o casam ento de D avi com M aaca foi
cedo o povo cessaria de perseguir cada um m otivado por questões políticas, a fim de
a seu irm ão" (v. 27 ). A b ner e seus homens q u e D a v i tiv e s s e um a lia d o p ró x im o a
cam inharam a noite toda de volta para Maa- Isbosete. Q uileab e é cham ado de Daniel em
naim, e Joabe e seu exército voltaram para 1 C rô n icas 3 :1 . Nos últim os dias de D avi,
Hebrom , parando em Belém , ao longo do quando se encontrava enferm o, Adonias ten­
cam inho, para sepultar Asael de modo apro­ taria tom ar o trono e seria executado por
priado. Durante a m archa, que se estendeu Salom ão (1 Rs 1 - 2). Não tem os qualquer
noite adentro, Abisai prem editou um modo inform ação sobre Sefatias e sua m ãe, Abital,
de vingar a morte do irmão. nem sobre Itreão e sua mãe, Eglá. Depois
de mudar a capital para Jerusalém , Davi to­
2. A b n e r , o n e g o c i a d o r mou para si ainda mais esposas e concubinas
(2 S m 3:1-21) e teve mais onze filhos (2 Sm 5:13-16).
A oração "durou muito tempo a guerra", no A b n e r deserta para o la d o d e D avi (vv.
versículo 1, indica um estado de hostilidade 6-11). Além de ser um político pragmático,
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A bner tam bém era um general sagaz, e seu solicitando que Mical fosse enviada a
princípio fundam ental podia ser resum ido Hebrom (v. 14).
e m : " fiq u e se m p re do la d o v e n c e d o r" . • Abner conferenciou com os anciãos
Q uand o se deu conta de que não havia fu­ de Israel (vv. 1 7, 18).
turo algum para o trono de Isbosete, deci­ • Abner conferenciou com os líderes de
diu transferir sua lealdade para o outro lado, Benjamim (v. 19).
garantindo, assim , a própria seguran ça e, • Abner e vinte representantes das tribos
possivelm ente, salvando vidas. Davi era co ­ foram a Hebrom, levando consigo
nhecido por sua benevolência e havia de­ Mical (vv. 15, 16, 20).
m o nstrad o um a p a c iê n c ia e x tra o rd in á ria • Abner e Davi entraram num acordo
com a casa de Saul. sobre como seria a transferência do
O texto não diz se A bn er teve, de fato, reino; ambos participaram de um ban­
relações com a co n cu b in a Rispa, e o gene­ quete e fizeram uma aliança (v. 21).
ral negou tal aco n te cim e n to firm em e n te ;
p orém , se esse foi o caso , com eteu uma Nos prim eiros estágios dessas negociações,
ofensa gravíssim a. O harém do rei falecido teria sido perigo so e im p ru d e nte D avi e
pertencia a seu sucessor, nesse caso, Isbo- A b n e r se e n co n tra re m p esso alm en te, de
sete (ver 2 Sm 12:8 e 16:15-23). Q u alq u er modo que dependeram de seus oficiais para
hom em que sequer pedisse uma dessas m u­ fazer os contatos necessários. D avi não ti­
lheres estava p ed in d o p ara si o rein o e, nha m otivo para não colaborar com Abner.
portanto, era culpado de traição. Essa foi a uma vez que em m om ento algum havia es­
causa da m orte de A donias (1 Rs 2 :1 3 -2 5 ). tado em guerra com ele ou com o rei Saul.
E possível que A bn er tenha tom ado Rispa Um confronto direto era a única alternativa
com o sim ples propósito de d esencad ear para esse tipo de diplom acia, e Davi era um
um a briga com Isbosete e de declarar sua hom em pacífico . Por seu casam ento com
m udança de partido. Se essa era sua inten­ M ical, Davi passara a fazer parte da família
ção, de fato foi bem -sucedido. E evidente de Saul, de modo que deveria mostrar certo
que o rei não era forte o suficiente para se respeito tanto a A b n er quanto a Isbosete.
opor a A bner, o qual havia an un ciado sua Além disso, estava decidido a unir as tribos
m udança para o lado de D avi. A expressão o mais rápido possível sem derram am ento
"trono de D avi" é usada pela prim eira vez desn ecessário de sangue. D epo is de uma
nas Escrituras no versículo 10 e, com o pas­ espera de sete anos, havia chegado o mo­
sar do tem po, adquire significado m essiâ­ mento de Davi agir.
nico (Is 9 :6 , 7). Por que D avi im pôs a volta de M ical
A b n e r n e g o cia em n o m e d e D a v i (vv. com o condição para o prosseguimento das
12-21). Esse ep isód io é um bom exem p lo negociações? Em prim eiro lugar, ela ainda
do estilo "ir-e-vir" da d ip lo m a cia na A n ti­ era sua esposa, apesar de Saul tê-la entre­
guidad e. gue a outro hom em . D e z anos antes, quan­
do haviam se ca sa d o , M ical am ava D a\i
• Abner enviou mensageiros a Davi ofe­ profundam ente (1 Sm 1 8 :2 0 ), e não temos
recendo colocar todo o Israel sob seu m otivo algum para crer que o sentim ento
governo (v. 12). não fosse recíproco. Fazia parte da boa di­
• Davi enviou mensageiros a Abner plom acia convidar sua "rainha" a juntar-se a
aceitando sua oferta, desde que, an­ ele, e o fato de ela ser da casa de Saul aju­
tes disso, Abner lhe enviasse Mical, dou a fortalecer os laços de união. Ao rei­
esposa de Davi e irmã de Isbosete vindicar a filha de Saul, D avi tam bém estava
(v. 13). reivindicando todo o reino, e quando Abner
• Abner recomendou a Isbosete que levou M ical a H ebrom , seu gesto foi uma
atendesse o pedido, e Davi também d e claração pública de que havia rompido
enviou uma mensagem a Isbosete com a casa de Saul e se aliado a Davi.
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3. A b n e r , a v ít im a (2 S m 3 :2 2 - 3 9 ) nom e do rei. O s sentim entos do Salm o 120


O s preparativos para uma transição pacífica podem , sem dúvida, ser aplicados à situa­
pareciam estar em ordem , mas o cam po di- ção de Davi nessa época.
oiom ático ainda tinha m inas esco n d ias e Jo a b e engana e m ata A b n e r (vv. 2 6 , 2 7 ).
prestes a exp lo d ir. Isbosete co n tin u ava a Joabe acusou A bn er de m entiroso (v. 25),
ocupar o trono, e Davi teria de lidar com ele mas ele próprio usou de dissim ulação! Com
e com os partidários leais à casa de Saul. fre q ü ên cia, som os cu lp ad o s dos m esm os
A bner havia matado Asael, e Joabe aguar­ pecados de que acusam os a outros e "gen­
dava o m om ento certo de vingar a morte te da m esma laia se co nh ece". E bem prová­
do irmão. vel que Joabe tenha enviado m ensageiros
Jo a b e cen su ra D a vi (vv. 22-25). Davi en­ em nom e do rei; do contrário, A bner teria
viara Joabe e alguns de seus hom ens a um sido mais cauteloso. A bner não vira jo ab e
ataque para obter os recursos necessários a na casa de Davi, de modo que deve ter su­
fim de ajudar a sustentar o reino. Q uando posto que o general de D avi ainda estava
ioabe voltou e ficou sabendo que Davi ha- longe em sua expedição de ataque. Joabe e
. ia recebido A bner e lhe oferecido um ban­ seu irm ão, Abisai (v. 30 ), ficaram à espera
quete, não pôde conter sua ira e censurou de A bner e o levaram para uma parte isola­
o rei.6 A idéia central desse parágrafo é que da da porta da cidade, onde o esfaquearam
o general de Saul e o hom em que havia sob a quinta costela, o mesm o lugar onde
matado Asael viera e partira dali "em paz" havia cravado sua lança em Asael (2 :2 3).
|2 Sm 3 :2 1 , 23 ), coisa que Joabe não conse­ Sob todos os aspectos, a morte de A bner
guia entender. Seu coração ainda sofria com foi um erro. O s dois irm ãos sabiam o que o
a perda do irm ão, e Joabe não era cap az de rei queria e, no entanto, co lo caram d elib e­
co m p reend er as decisõ es políticas de seu rad am ente seus interesses pessoais antes
rei. E evid en te que Joabe tam bém estava daquilo que era im portante para o reino.
protegendo seu cargo, assim co m o A bner A sael havia p erseguid o A b n e r no cam po
defendia o dele, mas, ao contrário de Davi, de batalha, de m odo que sua m orte havia
ioabe não p un h a fé algum a n aq uilo que sido m ais um a baixa decorrente da guerra;
Abner dizia ou fazia. Joabe estava certo de a morte de A bner, por outro lado, foi assas­
que não havia qualquer relação entre a visi­ sinato. H ebrom era um a cidad e de refúgio,
ta de A b ner e a transferência do reino para um s a n tu á rio o n d e alg u ém a c u s a d o de
as mãos de D avi. O general astuto estava hom icídio podia receb er julgam ento justo,
apenas sondando a situação e se preparan­ mas os dois irmãos sequer deram aos anciãos
do para um ataque. de H ebrom a oportunidade de exam inar o
O texto não registra um a resposta de ca so . A b n e r m atou A sael em autodefesa,
Davi. Joabe nunca fora um indivíduo tratá- mas quando A bisai e Joabe mataram Abner,
.e l (3 :3 9 ), e sua relação de parentesco só foi pura vingança. A b n er não teve qualquer
dificultava as coisas. A dinâm ica da família ch an ce de se defender. A m orte de Asael
de D avi - as muitas esposas e filhos e os o co rreu em plena luz do dia, e todos ao
parentes em cargos de autoridade - criou redo r p o d eriam dar testem u n h o do que
núm eros problem as ao rei. O silêncio de havia o co rrid o , enquanto A b n er foi enga­
Davi não foi uma expressão de consentim en­ n ado e le vad o para a e s c u rid ã o . A b isa i
to, pois não co ncordava com seu general; acom panhara D avi até o acam pam ento de
a n te s, foi um s ilê n c io que d e m o n stro u Saul e presenciara a ocasião em que Davi
autocontrole e profundo desejo de reunificar h a v ia se re c u s a d o a m a ta r S au l (1 Sm
a nação. D avi não queria prom over a "p az a 2 6 :6 s s), de m odo que sabia que D avi ja ­
qualquer p re ço ", pois era um hom em de mais aprovaria o assassinato do general de
itegrid ade, mas não estava disposto a dei­ Saul. Ficam o s im aginando se A b n e r m or­
xar que seu general im petuoso se lançasse reu pensando que D avi estava en vo lvid o
num a cam panha de vingan ça pessoal em na tram a para assassiná-lo.
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D a v i h o m e n a g e ia A b n e r (vv. 2 8 -3 9 ). ser rei, mas sim que era "contido e bondo­


Q u an d o Davi recebeu a notícia da morte so", co ntrastando com os sobrinho s "for­
de A bner, negou im ediatam ente qualquer tes". D avi havia experim entado a bondade
envolvim ento com o que seus dois sobrinhos de D eus (2 2 :3 6 ) e tentou tratar os outros
haviam feito. Chegou a ponto de am aldiçoar com o D eu s o havia tratado. Sem dúvida,
a casa de Joabe, citando algumas das pra­ foi longe dem ais nessa abordagem com rela­
gas sobre as quais M oisés havia advertido ção à própria fam ília (1 8 :5 ,1 4 ), mas foi um
na aliança (D t 2 8 :2 5 -2 9 , 58-62). D avi publi­ hom em segun d o o c o ra çã o de D eu s (SI
cou um édito real ordenando que Joabe e 103:8-14). Tudo o que lhe restava fazer era
seu exército pranteassem a m orte de A bner d e ixar o ju lgam ento aos cu id ad o s do Se­
e que com p arecessem a seu funeral. A ex­ nhor, pois ele nunca falha.
pressão "todo o povo" é usada sete vezes
nos versículo s 31-37 e refere-se aos hom ens 4 . Is b o s e t e , o f r a c a s s a d o
do e xé rcito de Jo ab e (2 :2 8 ; 1 2 :2 9 ). D avi (2 S m 4:1-12)
lhes ordenou que rasgassem as roupas, ves­ Se Davi considerou-se fraco em decorrên­
tissem p ano s de saco e ch o ra ssem pela cia do co m portam ento de seus sobrinhos,
m orte de um grande hom em , e o próprio deveria ter pensado na situação de Isbosete
D avi acom panhou o ataúde até o local do depois da morte de Abner. Pelo m enos, Davi
sepultam ento. Pelo fato de Joabe e de A bisai era um grande guerreiro e um líder com pe­
estarem entre os p ranteadores o ficia is, é tente, enquanto Isbosete não passava de um
bem provável que muitos do povo nem sou­ fantoche nas mãos de seu general. Agora,
bessem que eles eram os assassinos. Davi seu general estava morto. O s mem bros das
não os levou a julgam ento e, ao que pare­ tribos em seu reino sabiam que a morte de
ce , suas d e cla ra çõ e s nos v e rsícu lo s 29 e A bner significava o fim do governo de seu
39 foram ditas em particular a seu co nse­ rei e, sem dúvida, esperavam um a invasão
lho mais íntim o. A inda que os dois irm ãos im ediata de Davi e de seu exército. O povo
não m erecessem , D avi esforçou-se ao má­ em geral não sabia das intenções de Davi
xim o para protegê-los. nem de seu encontro recente com Abner.
Assim com o fez na ocasião da morte de Foi um dia de angústia para Isbosete e seu
Saul e Jônatas, Davi escreveu uma elegia para povo.
hom enagear o general morto (vv. 33, 34, 38). O relato sobre Baaná e Recabe faz lem­
D eixou claro que A bner não havia morrido brar o am alequita em 2 Samuel 1, o homem
em decorrência de alguma insensatez de sua que afirm o u ter m atado Saul. Esses dois
parte e que, em m om ento algum de sua hom ens, oficiais de escalão inferior do exér­
carreira militar, havia sido prisioneiro. A bner cito de Abner, pensaram ser capazes de con­
fora abatido por hom ens perversos que o seguir re co m p e n sas e um a p ro m o ção de
haviam enganado. D avi tam bém ho m ena­ D avi caso m atassem Isbosete. M as assim
geou A bner sepultando-o na cidade real de com o o am alequita, os dois estavam enga­
Hebrom em vez de levá-lo de volta a Benja­ nados. O único herdeiro do trono de Saul
mim. Posteriorm ente, Davi disse a seus ser­ que sobrevivera era um m enino aleijado de
vos mais próxim os que A bner havia sido "um do ze anos de idade cham ado M efibosete.
príncipe e grande hom em ". Além disso, no­ A ssim , se Baaná e Recabe m atassem o rei,
meou Jaasiel, o filho de Abner, governante o cam inho estaria livre para D avi subir ao
sobre a tribo de Benjam im . trono e unir a nação (verem os M efibosete
O lam ento de D avi por si m esm o, no outra vez em 2 Sm 9:1-13; 16:1-4; 19:24-30:
versículo 39, foi ouvido por seu "círculo mais e 2 1 :7 , 8).
íntim o" e seleto e constituiu uma expressão Entraram na casa do rei com a desculpa
dos problem as de D avi com a própria famí­ de que tinham ido buscar cereais para seus
lia. A palavra "fraco" não é um a indicação hom ens e mataram o rei enquanto este se
de que Davi não fosse forte o suficiente para encontrava adorm ecido e vulnerável. Se c

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