Você está na página 1de 234

Qirox Controller

V06 (+ Option CSC)

Qirox Mecânica
QRC® 320/350/410

Manual de Serviço

Autor: AS-S Rev. 1.01/ 2011


Conteúdo

Bloco 1 Bases

- Avisos de Segurança
- Documentação
- Oferta de treinamento
- Dados técnicos
- O robô industrial
- Conjuntgos de segurança e de sistema
- Ativação / Desativação da instalação de robôs
- Movimentação manual da mecânica robótica

Bloco 2 Estruturação do comando

- Vista global
- Lado frontal
- Lado dorsal
- Campo de encaixes
- Vista interna

Bloco 3 Sistema de computação

- Introdução
- Grupos de construção no sistema de computação PC
- Elementos de programação
- Interfaces computador

Bloco 4 Interfaces I/O BUS

- Introdução
- Interfacaes da MBASE
- Interfaces dos módulos adicionais
- SInais digitais e analógicos
- Ativação dos aparelhos de solda
- Diagrama de bloco Funções de segurança

Bloco 5 Eixos de robô

- Sistema de acionamento
- Unidade do motor
- Ativação do motor
Bloco 6 Eixos externos

- Introdução
- Variantes
- Dois freios
- Medidas de regulagem
- Indicador de valor absoluto

Bloco 7 Mecânica robótica

- Introdução
- Colocação axial na posição de referência
- Substituição de peças de construção
- Ajuste de folga
- Ajuste da mecânica robótica
- Dados técnicos

Bloco 8 Apartelhos adicionais/Opções

- Introdução
- Limpeza do maçarico
- Sistema de troca de maçarico
- TFT - Monitor
- Sistemas de arrefecimento
- Reforçador de ar pressurizado
- MANAX
- Redes
- Sensores
- CLOOS Sistema de Medição de Ferramentas

Bloco 9 Reparos

- Introdução
- Ferramentas e meios auxiliares
- Medidas de ajuste
- Planos para reparos
- Diagnóstico de falhas
- Contato direto CLOOS

Bloco 10 PHG - Programação V7.10

- Touch Screen
- Funções no menu principal
- Service Menü
- CSC - Programação
- UMS - Administração de usuário

Copyright© 2010 por: Carl Cloos Schweißtechnik GmbH, D-35708 Haiger


Abreviações/Significados
Dados gerais:

BIOS/EXTBIOS Basic Input Output System/Extended BIOS


CAN Contoller Area Network
CMOS Complementary Metal Oxide Semiconductor
EEPROM Electr Erasable Programmable Read Only Memory
EPLD Erasable Programmable Logic Device
ISA Industrial Standard Architecture
LVDS Low Voltage Difference Signal
PCI Peripheral Component Interconnect
RAM Random Acces Memory
DDR/SDRAM Double Data Rate/Syncronus Dynamic RAM

CLOOS-Abrev.

CAROLA Cloos Advanced Robot LAnguage


CFG ConFiGdaten
CSC Controlador de Segurança Cloos
CSE/CST Cloos Seam - Explorer/Tracker
CMR Cloos Limpeza Mecânica
GDC Global Drive Control (parâmetro de eixo)
HS700K Alta Voltagem Sensor 700V (Contato)
CTMS Cloos Sistema Medidor de Ferramentas
MANAX Deslocamento manual de eixos externos
MDA Dados de Máquina
NUL (Comando de referência „POnto zero“)
PHG Aparelho de Programação Manual
CRM Cloos Resolver Monitor (Monitor Resolver Cloos)
SHB Manual de Serviços
SM Menu de Modo de Serviço
TCP Posição Centro Ferramenta
TOV Vetor Orientação Ferramenta

Grupos de construção de computador

CPU Central Processing Unit


LAN/WAN Local -/Wide Area Network
LWL Condutor de Ondas de Luz
MAD/MDA Multiple Analog-Digital/Digital-Analog
MBASE Multiple-BASE
MI/MIO Multiple Input/Output
PCBASE PC-Cartão Básico
PCIF PC-InterFace
PROFIBUS (Sistema BUS padronizado)
Planta de comutação-Abrev.

BR/BRV Freios/Freios Abastecimento


KTS Sensor de contato
GND TerRA (massa)
SA Chave proteção local de trabalho
SB Chave-Freio
SE EntradaEspecial
VP1/2 Platina Distribuidora

X (designação geral de pinos)


X...G... Componente de Rede
XA Conexão
XB Freio
XF Floppydisk
XM Motor
XP Phg
XR Computador
XS Platina de encaixe
XT Trafo
XDE/XDA Entradas/Saídas Digitais
XRF/XRV ComputadorLiberação/Abastecimento

Interfaces/Conexões

COM (Interface seriada „COMunicação“)


CRT Monitor
FDC/FDD Floppy Disk Controle/Drive
HDD Disco rígido Drive
IDE Eletronica Drive Integrado
LPT (interface impressora paralela)
PRN (conexão impressora „PRiNter“)
RS232/RS... interfaces seriadas
USB Universal Serial Bus

Técnica de Solda

CK... (designação de tipo mala acionadora arame)


GLC (Cloos „Retificador“ - MIG/MAG)
GL/GLW ( „ - WIG)
LB ArcoVoltáico
MAG Gás Metal-Ativo
MIG Gás inerte-metal
PPAW Solda Arco Pó Plasma
(QUINTO) SD quinto com controle de dados de solda
T/TANDEM TANDEM-Processo de solda
WIG Gas Wolfram-inerte
Constituição do comando

2 Estruturação do comando

2
1 Vista global 2

2 Lado frontal 3

3 Lado dorsal 4

4 Campo de encaixes 5

5 Vista interna 8

5.1 Placa de montagem 10


5.2 Platina distribuidora 11
5.3 Controlador de Segurança Cloos (Opção) 13
5.3.1 Funções de controle 13
5.3.2 Dados técnicos 14
5.3.3 Conexões 15

Bloco 2 Serviço QIROX V6/2011 Página 1


Constituição do comando

1 Vista global

Página 2 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 2


Constituição do comando

2 Vista frontal

S25 Chave seletora de modo de serviço


S11 PARADA-EMERGÊNCIA
Q1 Chave-mestre
H1 Pronto para operar

2
H3/S21 Potencial LIGADO
H6/S20 Leistung Aus/Störung
S26 Arco voltáico LIGA-DESLIGA
H4/S23 Partida
H5/S22 Stop
S ... Opção

Bloco 2 Serviço QIROX V6/2011 Página 3


Constituição do comando

3 Lado dorsal

1 Nervuras de arrefecimento
2 Ventoinha
3 Filtro de rede

Página 4 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 2


Constituição do comando

4 Campo de pinos de encaixe

Bloco 2 Serviço QIROX V6/2011 Página 5


Constituição do comando

Campo pinos de encaixe

Versão padrão:

XA21 Resolver *
XA22/23 Motores/Chave terminal/Freios *
XA31 Comando GLC
XA32 Comando periferia
XA34 Entradas/Saídas digitais (1-16)
XA114 PHG

* Robôs

(XA21/22/23 dispensados em caso de conexão firme)

Opções:

XAE7/... Motores/Final/Freios/Resolver **
XA33 Opções específicas dos eixos **
XA35/... Entradas/Saídas digitais (17... )
XA110 GLC - Comando seriado
XA111 Interface de sensor (Laser)
XA312 Sensor de árco voltáico
XA313 Interface de sensor (geral)
XAG7/... Indicador de valor absoluto

LAN Rede
BUS Profibus

** Eixos externos

O acabamento dos pinos de encaixe pode variar:

- Nas instalações compactas, células compactas; aqui encontram-se outros


pinos periféricos (XS...) ao lado, por ser dispensado o comando adicional.
- Cabos de conexão podem ser transfixados diretamente (desde a pariferia até
as conexões internas) podendo, assim, ser dispensados os pinos de encaixe.

Página 6 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 2


Constituição do comando

XA23/22 XA21 XA111/110/114


LAN/BUS

XAE7 XAE...
2

XA3... XA34

XAG7...

XA312 XA31 RES. XA32 XA33 RES.

XA313

Bloco 2 Serviço QIROX V6/2011 Página 7


Constituição do comando

5 Vista interna

1 Campo de comando
2 Monitor (Opção)
3 Gaveta computador (ver Bloco 3)
4 Sistema de acionamento (ver Bloco 5)
5 Placa de montagem
6 Equipamento adicional para instalação compacta (Opção)

Página 8 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 2


Constituição do comando

1 Controlador de segurança <Opção> * 5 Setor de rede 24V + emorização


2 Regulador de acionamento * 6 Chaves-mestre
3 Controle Resolver (CRM) * 7 Módulo de abastecimento *
4 Platina distribuidora VP1 ** 8 Proteção
(com as teclas"soltar freio") 9 proteções

** (VP2 Externe Achsen <Option>) * (ver Bloco 5)


6

1


7




3

4
8

5 9

Bloco 2 Serviço QIROX V6/2011 Página 9


 
      
Bloco 2 Serviço QIROX V6/2011 Página 10
     

     

     

     
 
     
 
     
 

    

Placa de montagem 5.1
Constituição do comando
1 2 3 4 5 6 7 8 9
0 1 2 3 4

ROTROL II
033.59.30.60
QIROX C-VP1 (V6) 033.59.32 .50
QIROX C-VP1 ACHSE 1-6 R OTROL II-V P2 A7
A50 VP1 VP2
5.2

Bloco 2
XS22 XSVL XSB1 XSB2 XSB3 XSRA7
SY1 SYZ
1 1 1 1 1 1

5 6 5 6 5 6

SY3
9 10
HKTS 1 HKBA7
1
HFG
13 14 J3 J4
HAUTO

LK 3
HSE1
SY4 KB A7

V1A7
HSE2
10
HLF

HF4.4
HF5.4
HF4.6
Platina distribuidora

HFB

XS22.1

F4.4 F5.4 F4.6


XSA6. XSA6.1 X S1A7 XS2A 7
1
HKBR1 1 1 1 1

4A
0 ,5 A
0 ,5 A
5 6

KBR1
XS150
1

HF5.3
HF5.2
HF4.3
HF4.2
HF5
HF4.1
HF4.9
HF4.8
HF4.7
F5.3 F5.2 F4.3 F4.2 F5 F4.1 F4.9 F4.8 F4.7

10 10 10 10

Serviço QIROX V6/2011


15 16

10 A
10 A
10 A
10 A
20 A
7, 5A
4A
7, 5A
7, 5A

XSV4P
XS152 XS151
1 XSVS
1 1
1 1
XSV3 XSV2 XSA7
HFGBA7
3

V1P
1
9 10 1
HQSTOPA7
XSVMB
XSV4 2 HAUTA7
1 1
1 6 HSE1A7
XSV1
XSVPE HSE2A7

9 10 5 3 2 2 22 15 16
21
FVP2
27.06.08
Constituição do comando

Página 11
63
49
Datum 17.Nov.2009 =
QIROX QRC 350 CARL CLOOS VERTEILERPLATINE 1
Datum
Plan 02.Sep.
Nr.: 2008
5656 410 QC5 +
Bearb. ECK
Romat 350 CARL C
SCHWEISSTECHNIK Bl. 62
Print Kom.:Bearb.
302 ECK
689 TUGRA SCHWEISS
Print 02.Sep. 2008
2

um Name Norm Urspr. Ers.f. Ers.d. 87 Bl.


nde rung Dat um Na me Norm Ur spr. Ers. f. Ers.d.
Constituição do comando

Equipamento placa de montagaem:

VP1 Platina distribuidora <Eixo 1..6>


VP2 Platina distribuidora <Eixo 7... > (Opção)

F1... Sicherungen

K1 Potencial LIGADO
K1.1 Liberado para deslocamento

G4/G4.1 Setor de rede 24 V


G4U/G4B Memorização 24 V

Tecla na VP1:

SY... Soltar freios / anuência

Relê na VP1:

KBR Liberação freios

Relê na VP2:

(É sempre necessaria uma platina para cada eixo externo.)

KB... Freios

! Os estados de comutação de todos os relês são indicados por LED's !

Página 12 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 2


Constituição do comando

5.3 Controlador de Segurança Cloos (Opção)

No CSC (Controlador de Segurança Cloos) trata-se de um sistema de segurança,


o qual, devido a medidas especiais de hardware e de software, está adequado para
controlar, com segurança, os movimentos de um robô, bem como sinais de Entrada
/ Saída.

5.3.1 Funções de controle

Estão disponíveis as seguintes propriedades:


2
- Cames cartesianos para restringir a área de movimentação
- posições de eixo individual seguramente controladas
- velocidade reduzida com segurança
- paralisação segura

Adicionalmente está integrada uma SPS de Segurança, a qual determina os es-


tados das saídas e os aciona, consoante os valores binários avaliados do controle de
movimentação e os estados das entradas, pelo enlace lógico fixo de um programação
de uso. A programação da SPS de segurança se verifica por meio de um software de
parametrização.
O Controlador de Segurança Cloos está integrado no comando como segundo
canal de valor real redundante. Para a captação segura da posição real, serve o CRM
(Monitor Resolver Cloos). Este substitui a RDW até então usada.

CSC - Integração
via CAN-BUS

ROTROL (CONTROLADOR QIROX CLOOS)

CAN

Controlador de
Segurança Cloos

CAN1 I/O CAN2

Regulador
Cloos Monitor Resolver
Acionamento

Resolver (Motor)

(Inicialização e programnação do CSC ver BLOCO 10)


Bloco 2 Serviço QIROX V6/2011 Página 13
Constituição do comando

5.3.2 Dados técnicos

Para a indicação de estado do CSC estão disponíveis 4 LED's.:

LED: VERDE VERMELHO MODO

Desliga Desliga FOrça off.


Liga Desliga Trabalhar (Operação normal)
Pisca Desliga Inicialização
Pisca 2x Pisca 1x Esperando Update
Pisca 3x Pisca 1x Esperando parametrização
Pisca 4x Pisca 1x Esperando parametrização
Desliga Pisca Modo SAFE (seguro)
Desliga Liga Modo ASYNC

Tensão de abastecimento: 24V / max. 35 W

Interfaces: - CAN 1 (Comando e Regulador Rotrol)


- CAN 2 (Comando e Regulador Rotrol)
- USB (Parametrização e Diagnóstico)

Entradas: (5 mA a 24 V)
Entradas seguras - 9 x dois canais (fixamente ocupado):
(barra de teste) - 3 x modo de operação
- 4 x parada de proteção
- 2 x porta de manutenção
- 3 x dois canais
- 1 x um canal
- 1 x um canal sinc. Entrada

entradas não seguras - 7 entradas de canal único (fixamente ocupados)


- 4 x pré-seleção de partida
- 2 x confirmação porta de manutenção
- 1 x confirmação
- 3 x um canal

Saídas:
Saídas seguras: 2 x 0,5 A (comutação positiva)
2 x 0,5 A (comutação negativa)
2 x 2 A Saídas de relê (comutação posistiva/negativa)

Saídas não seguras: 4 x 0,5 A (comutação positiva) para controle de lâmpadas


4 x 0,5 A (comutação positiva)

Como ampliação, podem ser acrescentados:

- 12 entradas seguras de dois canais


- 6 saúdas 0,5 A de dois canais

Página 14 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 2


Constituição do comando

5.3.3 Conexões Controlador de Segurança Cloos

XCV1 24 Volt
2
XC6 Lâmpadas

XC5 Pré-seleção de partida

XC4 Sincronização
(Reserva)

XC3 Porta de manutenção

XC2 Proteção

XC1 Modos de operação,


Liberação Potencial

CAN 1 Conexão CLOOS Resolver Monitor


CAN 2 Conexão servorregulador

USB - Conexão para transmissão parâmetros-SPS

Bloco 2 Serviço QIROX V6/2011 Página 15


Sistema de computação

Sistema de computação

1 Introdução 2

2 Grupos de construção no sistema de computação PC 4

2.1 Componente de rede G3


2.2 Platina de bus
2.3 Cartões de encaixe
2.3.1 Computador central (CPU)
6
7
8
8
3
2.3.2 Memória 12
2.3.3 Cartão interface (PCIF) 13
2.3.4 PCBASE 16
2.3.5 Cartão de rede/Opção 18
2.3.6 PROFIBUS/Opção 19
2.4 USB - Interface 21
2.5 Disco rígido/Opção 21

3 Elementos de programação 22

3.1 Aparelho de programação manual 22


3.1.1 PHG - Constituição 22
3.1.2 PHG - Teste 23
3.2 Teclado 23

4 Interfaces de computador 24

4.1 Visão geral 24


4.2 Indicação de status das interfaces 25

5 Funções de segurança 26

Bloco 3 Serviço QIROX V6/2011 Página 1


Sistema de computação

1 Introdução
O comando usado para os robôs de solda CLOOS QIROX foi especialmente desenvolvido
e cosntruído considerando-se os critérios para a solda com arco voltáico. A superfície
do operador é correspondentemente conformada de modo funcional.

O comando QIROX está subdividido nas seguintes áreas:

- Sistema de computação PC (neste bloco)


- Elementos de programação (neste bloco)
- Interfaces para componentes periféricos * (ver SHB Bloco 4)
- Sistema de acionamento e de controle ** (veja SHB Bloco 5+6)

* Para o comando das entradas/sa[idas digitais e analógicas servem as interfaces


da MBASE (opcionalmente outros módulos adicionais). Com isto podem ser
acoplados componentes periféricos como p.ex. fonte de corrente, sensores ou
SPS. ALém disso, as entradas/saidas específicas do sistema são controlados através
da MBASE.

** Para regulagem dos eixos serve o sistema de acionamento e de controle. Ele


compõe uma unidade de módulo de abastecimento, módulo de controle e reguladores
de acionamento (Servos). Destas forma, o comando QIROX pode administrar,em forma
síncrona, no máximo,&# eixos livremente programáveis. A comuinicação é feita sobre
o módulo de abastecimento e de controle.

Página 2 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 3


Sistema de computação

Visão geral QIROX V06


Disco
rígido

CPU ROTROL LAN
PC - SISTEMA DE COMPUTAÇÃO



PCBASE I/O BUS2
Monitor

3
Pb (OPÇÃO) PROFIBUS

SENSOR

A LASER
LAN (OPÇÃO) M/S LAN

I/O BUS1
PCIF
CANBUS

QINEO QUINTO UMS


seriado <PAK>
DIGITAL I/O

I/O BUS1+2
MBASE

ANALOG IN
MDA4-II MIO16-II MI16
I/O BUS1
MIOS MIOB

CANBUS 1 módulo de abastecimento 1 Módulo de abastecimento 2


CSC

Regulador auxiliar Eixo 1 - 6


CANBUS2 CRM
M M M M M M
Controlador de Segurança Cloos

R R R R R R

CANBUS1+2
Regulador auxiliar Eixo 7 - 12 (13 - 36)

M M M M M M


R R R R R R

Bloco 3 Serviço QIROX V6/2011 Página 3
Sistema de computação

2 grupos de construção no sistema de


computação PC

O Sistema de Computação - PC é a unidade central de comando de toda a instalação


de robôs. A partir daqui os aparelhos são acessados através de diferentes interfaces
angesteuert. Estas interfaces se encontram, em parte, na CPU diretamente ou no
PCIF. Na PCIF encontra-se além disso um transmissor para o PHG. O sistema de
acionamento através do CAN-Bus é ligado com o PC.
Outras interfaces (digitais/analógicas e seriadas) estão integrados na MBASE que
se encontra na parede dorsal da gaveta do computador (veja Bloco4).

O Sistema de Computação-PC encontra-se na gavetra do computador e está


ocupado com os seguintes grupos de construção:

- Componente de rede (G3)


- Platina de bus
- Cartões de encaixe
- CPU
- PCIF5
- PCBASE
- USB-Interface

Como opção estão disponíveis:

- Disco rígido "Micro IDE Flash"


- LAN (para operação de Master/Escravo)
- PROFIBUS (para o sistema profibus)

Vista lateral

Página 4 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 3


Sistema de computação

Vista lateral com ligações de encaixe na gaveta do computador

LAN(MS)

3
P.BUS

CPU

USB XR101

CRT LAN1 LAN2


PCBASE
QUINTO

XR110

CAN1 CAN 2 CAN 3 SYNC(MS)


PCIF


XR111
LASER

XR117 XR116 XR115 XR120


Res.


XR114.2/114.1

Res.


LWL
















Bloco 3 Serviço QIROX V6/2011 Página 5


Sistema de computação

2.1 Componente de rede G3

O componente de rede PC G3 será alimentado com tensão contínua de 24 Volt. Ele


abastece os grupos de construção no sistema de computação PC (através do bus do
PC). As tensões serão indicadas sobre PEDs na platina do bus. Não estão previstos
pontes de ajuste.

Componente de rede G3

Entrada: + 24 V

Saída: +/- 5 Volt


+/- 12 Volt
+ 3,3 Volt

Página 6 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 3


Sistema de computação

2.2 Platina bus

No PC-Bus usado trata-se de uma platina de bus com sete lugares para encaixe:

- 4 x PCI
- 1 x PISA (PCI/ISA - Combinação)
- 2 x ISA

e três pinos de encaixe para:

- CPU-Ventilador (não é usado)

3
- Liga/DESL (não é usado)
- Abastecimento de tensão(ATX "Conector de Força" )

Diodos luminosos indicam se as tensões de abastecimento


da parte da rede de PC G3 estão aplicados.
- 5V
-12V
+3,3V
+12V
Platina de bus +5V

ISA

PCISA

LED´s

PCI

ATX
Força C.

Bloco 3 Serviço QIROX V6/2011 Página 7


Sistema de computação

2.3 Cartões de encaixe

2.3.1 Computador central (CPU)

Modo de funcionamento

O grupo de construção CPU é responsável pela realização de processo de todo o sis-


tema de robôs, daí fazem parte:

- Comando do PC bus
- Administração da memória de sistema e de usuário
- Comando dos elementos de programação
- Condução do ROTROL® - Sistema operacional
- Coordenação de até 36 eixos livremente programáveis
- Administração de diferentes interfaces (ver características de potencial)

Características de potencial

CPU Tipo:
- ICS/JUKI-6770E (1 Ghz)
- Intel Pentium-M/Celeron-M Processor CPU
- Supports 400/533(optional) MHz FSB

Bus interface:
- PCI/ISA

Chipset:
- INTEL 852GM (GMCH)/855GME(optional)

Real-time clock:
- INTEL 82801DB(ICH4)

System memory:
- Um 184-pin DIMM soquete
- Suporta DDR 200/266/333 (855GME) SDRAM
- Memória máxima até 1GB

ATA/100 IDE interface:


- Até quatro PCI enhanced IDE hard drives(up to 100MB/s)
- Compatível com existentes especificações ATA IDE

Serial ports:
· COM1(RS-232) & C0M2(RS-232/RS422/RS485) with 16C55O UART
(ou compatível) com 16-byte FIFO buffer
· Suporta até 115.2Kbps
·A s portas podem ser individualmente configuradas para COM1, COM2 ou
desabilitadas

Página 8 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 3


Sistema de computação

Floppy disk drive interface:*


- Suporta até dois drives de floppy disk
5.25"(360KB and 1.2MB) e/ou 3.5" (720KB,1.44MB, e 2.88MB)

Porta paralela bidirecional:


- Configurado ao LPT ou desabilitado. Suporta EPP/ECP/SPP

Monitor de hardware:
- Integrado para monitorar a voltagem de suprimeneto de força e stsatus da
velocidade do ventilador

3
IrDa port:*
- Suporta interface seriada infravermelha (SIR) e IR com chavae de mudança de
amplitude (ASKIR)

USB port:
- Suporta 5 USB2.0/1.1 portas para expansão futura

Watch-dog timer:
- O reset do software é programável quando a CPU não iniciar periodicamente.
o timer.
- A BIOS INT 15 pode ser usada para controlar o watchdog e gerar o reset do
sistema.

VGA controlador:
- i852GM motor gráfico integrado
- Share system DDR SDRAM 8M
- Resolução de tela: ate 2048x1536x16

Ethernet:
- ICH4 Ethernet controladores rápidos com IEEE 802.3 e suporte de auto-
negociação para 1OBASE-T/1OOBASE-TX standard
- Um conector RJ45 está localizado na braçadeira de montagem para fácil conexão
- (O outro conector RJ45 15 é opcional)

Conector de teclado e mouse PS/2:


- Um conector DE PINOS Mini DIN está localizado no suporte de montagaem para
fácil conexão com um teclado ou mouse de PS/2.
-P  ara aplicação alternada, também está disponível on-board um conector de
cabeçote de pino para o teclado

Digital input/output:
- Fornece 4-bit-digital input e 4-bit
digital output (+5V level)

Compact Flash:
- Pode ser usado com um adaptador passivo (True IDE Mode) em um soquete do
tipo I/II

(* disponível, porém não usado no ROTROL)

Bloco 3 Serviço QIROX V6/2011 Página 9


Sistema de computação

CPU ICS/JUKI-6770E (1 Ghz)

Página 10 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 3


Sistema de computação

Troca do grupo de construção CPU

- O grupo de construçãoCPU dispõe de um relógio de sistema, e este precisa ser


novamente regulado (veja SM Bloco 10).
- A BIOS necessária é previamente instalada, posições de jumpers bem como
ajustes no Setup também são ajustados para operação na ROTROL.
- Flash Card retirar e transferir para a nova CPU

Ajustes no CPU (no setup da BIOS) sonmente devem ser feitos


pors colaboradores da CLOOS - p.ex. na falha da bateria tampão do
buffer ou em aplicações posteriores. Caso não aparecere nenhuma
indicação no display do PHG, poderá ser usado um monitor externo.
Atenção

Bloco 3 Serviço QIROX V6/2011 Página 11


Sistema de computação

2.3.2 Memória

Para as numerosas tarefas do computador, são usados diferentes mídias (tipos de


memória):

- Memória de trabalho para a CPU >512 MB DDRRAM<


- Memória para programas e ajustes de sistema >1 MB CMOSRAM<
- Memória para sistema operacional,CFG + MDA >FLASH-Card 256 MB<

Die BIOS - Ajustes se encontram na FLASH BIOS da CPU.

DDRRAM

O DDRRAM módulo de memória serve de


Memória de trabalho da CPU e está
nela encaixado. Dados são aqui
memorizados apenas temporariamente, isto é, após o desligamento do comando,
a memória será apagada. Assim, na troca do componente de construção não é
necessário segurança para dados.

CMOSRAM

A memória CMOS está integrada na PCIF. As RAM são aplicadas por


solda fraca e portanto não podem ser trocadas. No caso de um
defeito, a PCIF precisa ser substituída. Os dados que aqui se encontram (p=rogramas
de usuário e ajustes de sistemas) ssersão, para tanto, protegidos (ver arquivo
de programa SHB BLOCO 10). Os dados serão tamponados através de uma bateria;
e o recarregamento é feito automaticameante pela tensão de serviço.

Flash Card

O FLASH-Memory Card estáno lado dorsal da CPU. Pode ser encaixado.


Os dados - (Sistema Operacional: Windows embedded +
ROTROL,bem como CFG + MDA) são absolutamente necessários
para o funcionamento do sistema!
O sistema operacional-Windows está integrado bem como uma
versão do ROTROL-sistema operacional na troca do Flash Card já deverá estar
instalado no novo Flash Card.
A Config- e dados da máquina podem ser protegidos e carregados com as
correspondentes.*
Um sistema operacional ROTROL Update pode ser caqrregadoi com um Pen Drive
para USB.*

* (veja Service Menü)

Faça regularmente uma cópia de segurança da memória CMOS.


Em caso de memória defeituosa ou bateria vazia, os dados não
mais podem ser protegidos!
Atenção

Página 12 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 3


Sistema de computação

2.3.3 Cartão interface (PCIF)

Modo de funcionamento

A PCIF forma a interface entre o sistema de computação PC e:


- a I/O - comando de bus (MBASE e IO-Modulos)
- o PHG
- o módulo de abastecimento e regulador
- a RDW
- o sensor laser (Opção)
- o ibotão função

3
- do aparelho de solda (opção na ativação seriada Quinto)
- do aparelho de solda 1 com interface CAN
- do aparelho de solda 2 com interface CAN
- bem como contáto sincrono - ligação entere MASTER & ESCRAVO - Robô.
Além disso estão integrados 2 relês de segurança para a cadeia de liberação.

A PCIF pode ser subdividida em dois grandes grupos funcionais, cada qual com vá-
rias subfunções bem como o comando PHG:
- Funções para o PCI-Bus e
- Funções para o ARM 7 Mikrocontroller (para CAN-BUS).
A comunicação entre o PC e microcontrolador é feita sobre o Dual-Port-Memory.

Características de potencial

PC - Parte de comutação

- 32 Bit PCI -Interface


- implementgação completa de lógica no FPGA programável In-System
- 2 interfaces isentas de potencial RS422 - interfaces cada qual com 64Byte
transmissão e recepção - FIFO
- memoria df CPU de 4MG reforçada com bateria com 32 biuts de interface de
memória
- relê de segurança para LFG admitindo retroleitura, controlado por watchdog e tensão
- 8Kx16 Bit Dual Port Memory
- Watch-Dog de PC e µC retroleitura

Componente de comutação de microcontrolador

- ARM7 32Bit - Microcontrolador com quastro interfaces CAN internas


- Microcontroller Supervisor com controle de tensão e geração de RESET
- 2 RS232 - Interface para download de diagnóstico e programa do ARM 7
- 256KB FLASH/EPROM Memória de programa
- 256KB SRAM Memória 16Bit
- Relê de segurança para LFG de retroleitura, contgrolado por watschdog e tensão
- 4 interfacces CAN até 1MBaud separadas por potencial
- Avaliação de 2 sensores de temperatura, 1x PCIF5, 1 x MBASE
- uma interface RS485 isenta de potencial (Master Slave Takt)
- IO-Bus Interface para módulos de expansão
- 6 Status LED's

Bloco 3 Serviço QIROX V6/2011 Página 13


Sistema de computação

- PHG Interface
- 2 RS232 (PHG- Toque e teclado)
- LVDS Interface para transmissão de imagens LWL – Cabo

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

PCIF 5 - KARTE
A120 (033 59 20 00)

2 10 2 10 2 50 2 10 2 10 2 10 2 10

1 2
26 1
1 9 1 9 X31 9 1 9 1 9 X329 1 9 1 9
1 49
X350
PACK KEY LVDS
XR372 XR373 X311 X31 0 X3 21 2 X322
I/O M BUS I
PRO G PROG. RS 422 RS 4 22 PHG PHG
J7
CO M 6 COM 5 TOUCH 1 KEYB.
X R374 SPEA KER
SENSOR (GLC)

9
10
P ROG.
XR371
1 2 GIGA STAR PROG.
J3 2 10

1
EPLD2
REGLER J3
XR117 T EST, DIAG NOSE
1 2
BOOT
ARM 7
EPL D
GRšN C AN1 1 9

XR370
XR314
PROG.
LWL
EPLD1
RDW 2 XR11 6 2

BLAU CAN2 J5
1
RESET

9
10
X313
XR 115 LEIST UN
GLC FR EIGABE
9
10

1
CAN3 CA N4
2

MASTER /
XR120 1 CMOS CMOS
SLAV E ABSCHLUSSWIDERSTAND
J6 MASTER / SLAVE
PCI
K1MC
2 CONTROLLER

2 X LED CAN 2 / CAN3

2 X LED C AN1 / STA TUS

2 X LED MAS TER/SLAV E XPCI 3 K2PC


PCIS A BUS
BATTERY
EPCIF5

63 65
Datum 30.Sep. 2008 =
Romat 350 CARL CL OOS PCIF-SCHNI TTSTELLENK ARTE Plan Nr.: 5357 497 R25 +
Bearb. ECK
SCHWEISST ECHNIK

Substituição do grupo de construção


Print 14.Okt. 2008 Ko m.: 302 382 CLOOS VORFšHRUN G Bl. 64
nde rung Dat um Na me Norm Ur spr. Ers. f. Ers.d. 81 Bl.

- Colocação no lugar de encaixe PCI3


- Controle dos diferentes conectores de encaixe quanto a assentamento certo
- Controle dos jumpers (aceitar regulagens)
- Controle indicações de status LED (após a montagem!)
- Antes carregar na memória conjunto de trabalho protegido

Página 14 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 3


PCIF5

Bloco 3

PAK X373

Diagnostico PROG n.c. I/O BUS COM6/COM5 LVDS Touch/Keypad (PHG)


X372/374 X319 X350 X311/310 X329 X321/322

CAN1-Servo
PROG
X370
CAN2-RDW X371

CAN3-GLC
Transceiver
PHG LWL
CAN4 (livre)
Liberação potencila.

Serviço QIROX V6/2011


X313
RS485
Master/Escravo Relê de liberação
Microcontroller
STATUS-LED´s Relê de liberação
PC

PCI-BUS (CMOS Battery )

Página 15
Sistema de computação

3
Sistema de computação

2.3.4 PCBASE

A PCBASE serve de cartão- I/O para o segundo Canal (B) na técnica de segurança.
Neste sentido, são processados sinais relevantes para a segurança adicionalmente
ao primeiro Canal (A) que se origina da MBASE. Isto também se aplica a sinais
relevantes para a segurança da MIOS opcional.

Modo de funcionamento

Com a PCBASE, o segundo Canal das entradas e saídas de segurança da MBASE,


bem como até quatro módulos MIOS, será lido e escrito.
O 1° canal das E/S de segurança será avaliado pelo PCIFS, sendo comparado com
os dados do comando ROTROL (através do PCBASE).

Características de potencial

PC - Parte de comutação
- 32 Bit PCI -Interface, com PLX 9030 PCI Controlador
- Implementação completa de lógica em EPLD, programável In-System-
- 1 pino de 20 pol. para sinais de MBASE
- 4 pinos cada de 20 pol. para sinais MIOS.

Substituição do grupo de construção

- integração no PCI Slot entre a CPU e o PCIF


- no local/posicionamento certo das conexões
- sem jumpers ou regulagens de chave

Página 16 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 3


Sistema de computação

PCBASE

I/O Bus 2 (por MANAX/ Master Slave)

3
0 1 2 3 4 5 6 7

PCBASE - KARTE
A130 (033 56 80 10)

I/O Bus 2 em MBASE

2 20 2 20 2 20 2 20

1 19 1 19 1 19 1 19

X4 61 X462 X463 X46 4


I/O BU S II.1 I/O BUS I I.2 I/O BUS II.3 I/O BUS II.4

2 10

E PLD 1 9

X4 70
CCI
PROG. CONTROLLER
EP LD

2 20

1 19

X46 0 XPCI4
I/O BU S II
PCISA BU S

Bloco 3 Serviço QIROX V6/2011 Página 17


01.02.05
EPCIF
Sistema de computação

2.3.5 Cartão de rede/Opção

O cartão de rede somente é empregado no MASTER/ESCRAVO; outras funções de rede


são realizadas sobre a interface ethernet na CPU (veja Bloco8).

Modo de funcionamento

O cartão de rede serve para comunicações enre 2 ROTROL Comandos na operaçãoo


de MASTER/ESCRAVO Caso, informações (p.ex. dados de posições) entre M+S Robô
são transmitidas.

Cartão de rede PCLAN

substituição do grupo de construção

O ajuste do cartão é feito com a ajuda de um programa SETUP:

- fazer o boot a partir de Disquete/botão USB


- Setup - Programm (RSET8019.exe) iniciar
- Acompanhar instruções de programa.

Modo de operação: Sem jumper (NE2000)


Medium Tipo: Auto Detect
Full Duplex: * habilitado
I/O BASE: 340 H
Interrupt: 5
Boot Rom: No Boot ROM

No emprego de mais de um robô ESCRAVO


*é feita regulagem para HALF DUPLEX.
A ligação com a LAN é feita depois sobre uma chave da rede!

Página 18 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 3


Sistema de computação

2.3.6 PROFIBUS/Option

O PROFIBUS é empregado no comando dos robôs para troca de informações e


sincronização de comandos individuais de robôs.

Modo de funcionamento

O PROFIBUS diferencia entre ativos (MASTER) e passivos (ESCRAVO)


participantes de rede. Somente participantes ativos recebem o direito de transmissão
que dentro de um espaço de tempo predeterminado é transferido de um participante
ativo para o próximo. No caso, é automaticamente reconhecido se um participante

3
saiu ou se um novo participante ingressou na rede. Participantes passivos não
recebem direito de transmissão. Serão contactados diretamente pelo grupo de
construção Mestre ao qual estão alocados. Todos os participantes na rede precisam
ser sintonizados na mesma taxa de transmissão.

MASTER SLAVE1 SLAVE2 SLAVE3

PC
oder ROTROL ROTROL ROTROL
SPS

Técnica de transmissão :

Elétrico: RS-485 - Padrão


Óptico: Cabo condutor de ondas luminosas (vidro e plástico) para PROFIBUS

Outras informações, veja a Documentação:


"Operação do Profibus no comando de robô"

Substituição do grupo de construção

Na troca de
Grupo de construção
para a regulagem da
chave Dip cuidado!

- S1 Endereço
- S2 Canal de
interrupção

Bloco 3 Serviço QIROX V6/2011 Página 19


Sistema de computação

Unidade suporte

MASTER

ESCRAVO

Página 20 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 3


Sistema de computação

2.4 USB - Interface

A interface USB (Universal Serial Bus) boferece a possibilidade de transferir dados


Do ou para meios correspondentes (p.ex. Pen Drive de USB). Aqui está previsto:

- carregar/memorizar de Programas de Trabalho
- carregar GDC dados e do ROTROL Sistema oepracional
(Softwareupdate)
- carregar/memorizar ROTROL CFG e MDA

3
2.5 Disco Rígido/Opção

O disco rígido oferece espaço adicional de memória, oferecendo as seguintes vantagens:

- Administração central do programa


- grande volume de memória
- aproveitamento ótimo de funções especiais, p.ex..: SUPERPOSIÇÃO/ GENNAME
(Ver Instrução de Programa)

Em todas as funções do disco rígido, a respectiva partição - D/E/F/G terá de ser indicada.
(Alternativamente, pode aqui ser previamente regulada unma partição default.)
Como risco rígido a título de substituição é usada uma Micro IDE FLASH .verwendet. Ela
é essencialmente menor e menos sujeita a falhas do que os discos rígidos convencionais.

Quanto às funções do disco rígido veja SHB Bloco 10.

Dados técnicos Micro IDE Flash

Independente do real tamanho, estão disponíveis 2.1


GB subdivididos em 4 partições. Estas 4 partições são
oferecidas ao usuário como LW: D - E - F - G
A interfacee do disco rígido (IDE)
se encontra na CPU grupo de construção.
O abastecimento de tensão é feito pelo
componente de rede PC (G3)

(para maiores informações, ver a documentação do abricante)

Para operação de um disco rígido são necessários determinadas


regulagens de BIOS Setup e uma correspondente Config.. Portanto,
o ajuste/troca de um disco rígido somente deverá ser realizado por
colabores da CLOOS.

Bloco 3 Serviço QIROX V6/2011 Página 21


Sistema de computação

3 elementos de programação

Elementos de programação constituem o elo entre operador/programador e o


computador. As tarefas de proghramação são realizadas, em primeairo plano, pelo
PHG, em determinados casos (p.ex. processamento do texto para o sequenciamento
do programa) pelo teclado.
(Para a manipulação veja SHB Bloco 10 bem como Instrução de Programação
Bloco 3-5.)

3.1 Aparelho para progjramação manual

O aparelho para programação manual compõe uma unidade do touch/display e


teclado laminado. O Touch/Display é uma combinação de tela e aparelho de registro.
(É empregado no modo de simulação de teclado somente como tela). No Display
aparecem campos de teclas (botões) que contêm determiandas funções. Pelo contato
desses botões será realizada a respectiva função. O teclado de laminado é o meio
de alimentação para o deslocameneto do robô e dos eixos externos.

3.1.1 PHG - Constituição

PARADA EMERG. Disjuntor

TOUCH - Screen

Tecla de
confirmação
(lateral)

Teclado
laminado teclas
deslocamento

Página 22 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 3


Sistema de computação

Funções do teclado de laminado

Tecla PARTIDA Tecla de memorização

Tecla-STOP Tecla de interrupção

Potencial LIGADO Tecla de aceitação

Pré-seleção de velocidade

3
Operação-RC

Operação-CC
Tecla de seta esquerda
Comutação eixos
EXTERNO / INTERNO Tecla de seta direita

Acesso de Pontos Tecla-"Minus"


Seleção dos números de pontos
Tecla-"Plus"
Chamada de uma
Lista de parâmetros de solda Fator x 10

3.1.2 PHG - Teste MATRIZ



O PHG -Teste serve para o teste funcional do teclado de laminado do
PHG. Cabo e interface ou display não estão inclusos no teste.
Pela ativação das diferentes teclas, a sua função será mostrada no
display. A operação de teste será ativada no Service Menü pela se-
leção do botão MATRIX.

3.2 Teclado

O teclado alfanumérico serve para a indicação de


comentários de usuário e comandos. Ele é constituído
como um teclado de máquina de escrever e dispõe
de uma série de teclas funcionais. A saída de dados
seriada será acoplada na CPU (PS2).

Modo de teclado
no PHG - Menu.

Bloco 3 Serviço QIROX V6/2011 Página 23


Sistema de computação

4 interfaces de computador

4.1 Visão Geral

Os diferentes grupos de construção do comando ROTROL® II, bem como os aparelhos


acoplados serão interligados de modo correspondente às suas tarefas, o que é feito
sobre interfaces diferentes..

CPU

- X103 IDE1 Disco rígido


- X104 * FDC1 Driver de disquete
- X106 * LPT1 Impressora
- XUSB USB (Universal Serial Bus)
- XR100 CRT Monitor
- XR101 PS2 Teclado
- XRJRK Ethernet LAN (rede Rotrol)
- X123 COM1 Touch-Screen (PCIF X321)
- X108 COM2 PHG-Teclado (PCIF X322)

PCBASE

- X460 I/OBUS2 Conexão para MBASE

PCIF

- X110 RS422/COM5 GLC "Quinto/Qineo"


- X111 RS422/COM6 Sensor laser
- X113 KPC/KMC Liberação
- X350 I/OBUS1 Conexão com MBASE
- XR114.1/2 LWL PHG
- XR115 CAN3 QINEO
- XR116 CAN2 (verde) Módulo de abastecimento/regulador
Auxiliar
- XR117 CAN1 (azul) Módulo de controle RDW
- XR120 cadência síncrona (Master-Escravo)

LAN-M/S

- XRJMS LAN (Master/Escravo)

PROFIBUS

- XR112 Profibus

* interfaces estão presentes, mas não são usadas pelo sistema operacional.
Interfaces MBASE - (ver Bloco4)

Página 24 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 3


Sistema de computação

4.2 Indicação de status das interfaces

O estado das interfaces será visualizado sobre LEDs. rão apresentados processos como
o carregamento de componentes de software ou estados de inicializaçãobem
como liberações. Por um lado, o processo do boot do comando pode ser controlado,
e, por outro lado, o "estado normal" pode ser facilmente reconhecido sobre estes
LEDs. A subsequente descrição se refere somente ao grupo de construção PCIF (outros
grupos de construção - veja Bloco 4+5).

LED – ocupação PCIF


3
CAN-2 CAN-3
CAN-1 CAN-4
RxD - TxD - (Master/Slave)

Indicações detalhadas durante o boot são feitas simultaneamente em caráter


complementar sobre os LEDs da M-BASE!

Depois de ligar o comando, os 4 LEDs vermelhos da PCIF 5 indicam estados


sequenciais:

1. Os 4 LEDs vermelhos acendem sempre para cada 100ms:


LED-Teste

2. Piscar da CAN3-LED:
Esperar eventual. Software-Update.
se não for necessário UPDATE, este ponto será ultrapassado.

3. A CAN3-LED está na:


Na transmissão contínua do software PCIF pela ROTROL.

4. A CAN4-LED acende rapidamente:


Salto até PCIF-Programm.

5. As 4 LEDs vermelhas, acendem sempre para cada 200ms:


Foi ativado o programa PCIF.

Bloco 3 Serviço QIROX V6/2011 Página 25


Druckwächter
Puffernetzteil 24V
Stopp
Blockschaltbild Rotrol IIV05 Sicherheitsfunktionen
Start Meldungen 5
Betriebsarten E E E E A Start

Página 26
A Stopp
A Störung
T1 EA B
A Betriebsb.
T2 EA B PC Rotrol II V05 A
AUT EA B Prog.läuft
AUT E T EA B

Schutzhalt EA
EB Betriebsarten
Sistema de computação

P T1 AUS A A
P W
T1 AUS A B
PCIF T2 A A
EA T2 A B
stimmtaste EB AUTO A A
Funções

NOTHALT
EA
MC PC
EB
A A A A A B A A A A A1 2 E E A 1 E1 0 1 CA I CA II

Leistung 400V
KBR
AUS 24V
K1
stimmtaste

K1.1
K1

SE1
SE2
gEi

AUTO
Fahrfreigabe
Leistung Leistung

Q-STOPP
eist

EIN-PHG EIN K1.1

Serviço QIROX V6/2011


Servoregler VM
de segurança

24V
Betriebsarte a ISO
h 1021 -1
CAN I Servo
A s -
T1 - Ma ellre ierte es h i ig eit PC
T2 - Ma ellei gestelltehohe es h i ig eit K1 RDW
A to - A tomati
K1.1

KBR

CAN II RDW

Motor Bremse Resolver

Bloco 3
Interfaces I/O BUS

Interfaces I/O BUS

1 Introdução 2

2 Interfaces da MBASE 3

2.1 MBASE Platina 3


2.8 Entradas/Saídas digitais 5

3 Interfaces dos módulos adicionais 7

3.1 MDA4-II 7

4
3.2 MIO16-II 9
3.3 MIOS 11
3.4 MIOB 16
3.5 MI16 19
3.5.1 Ajustes MI16 19
3.5.2 Chave de segurança 20

4 Sinais digitais e analógicos 21

4.1 Sinais digitais 21


4.1.1 Programação 21
4.1.2 Digitais E/A GLC 23
4.1.3 E/A Testmodus 25
4.2 Sinais analógicos 26
4.2.1 Entradas analógicas 26
4.2.2 Saídas analógicas 27
4.2.3 Funções de teste 28
4.2.4 Programas de teste 29
4.2.5 Programação Sensores analógicos 30
4.3 LED Indicação de status 32

5 Ativação dos aparelhos de solda 34

5.1 Lista de parâmetros de solda 34


5.1.1 Número de programa SQ 35
5.1.2 Alteração de parâmetro de solda 36
5.2 Tipos de ativação 37
5.2.1 Ativação analógica 37
5.2.2 Ativação seriada 37
5.3 GLC QUINTO 39
5.4 GLC QINEO 40

Bloco 4 Serviço QIROX V6/2011 Página 1


Interfaces I/O BUS

1 Introdução
As I/O BUS Interfaces têm a tarefa na ROTROL II Comando de Robô da administração
das entradas/saídas digitais e analógicos. Die Comunicação entre o sistema
IO e o computador é feita sobre o I/O BUS. As I/Os são suibdivididas em funções
padrão e opcionais.
Todas as I/Os Padrão se encontram na MBASE. As I/Os opcionais estão integrados
nos módulos adicionais A MBASE se encontra na gaveta do computador no lado
dorsal, de maneira que os pinos conectores são accesíveis na parte dorsal. Os módulos
adicionais também são ali acondicionados.

PC - Sistema de PC Componente de rede (G3)


computação 24V Componente de rede (G4)

I/O BUS 5V 3,3V(X881) 24V(X880)


MBASE

2x Entradas analógicas para LB-/sensor analógico/u.a. ANALOG IN


Entradas/Saídas digitais para usuário (1 - 16)
digitale Systemein/ausgänge (161 - 208) DIGITAL I/O

I/O BUS
PADRÃO/OPÇÃO

MDA4-II
2 x Entradas analógicas
4 x Saída analógica para GLC
8 x Entradas/Saídas digitais para GLC

MIO16-II
16 x Entradas/Saídas digitais (17 - 64) para usuário

MI16
16 x Entradas digitais para chave de segurança

MIOS
16 x Entradas/Saídas digitais para MANAX e M-S

MIOB
16 x Entradas/Saídas digitais especiais para 2 freios
e iCSE
Página 2 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 4
Interfaces I/O BUS

2 Interfaces da MBASE
A MBASE contém todas as funções padrão dos sinais de Entrada/Saída que são
necessários para a operação da ROTROL. A ligação ao computador é feita dentro da
gaveta de computador para um I/O BUS1 sobre a PCIF ( X851) e, por outro lado,via
I/O BUS2 sobre a PCBASE ( X861). Os respectivos sinais de Entrada/Saída são
ligados na parte dorsal do computador, através de encaixes separados. Para a ligação
de outros módulos adicionais, o I/O BUS1 será avançado (X850).

2.1 MBASE Platina

MBASE Lado interno do computador

4
I/O BUS2(X861) S1(X851/850)

MBASE Lado dorsal do computador

LED Indicação de status

Bloco 4 Serviço QIROX V6/2011 Página 3


0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Página 4
MBASE
A200 (033 56 82 10)
Interfaces I/O BUS

HF6.1 F6.1
4A

HF6.2 F6.2
4A
X870

HF6.3 F6.3
XR34.1
7,5A

1 2
HF6.4 F6.4
1A
MBASE Ocupação de ligação

A
HF6.5 F6.5
2A
X850 X851
11 12
HF6.6 F6.6
13 14 1A

B
X86 1 XR81 XR 80

1 1
23 24
25 26 2
C
29 30 XR114

XR 34.3 1 2 XR32 XR150 XR50 5

1 2 1 2 1 2 1 2

5 6 9 10
XR34.2

Serviço QIROX V6/2011


XR31
1 2 1 2

X8 13 X880

XR32.1
1 2
11 12 3 1

X881 X R312

1 2

5 1
23 24 7 8 15 16 33 34 33 34 33 34

65 67
Datum 30.Sep. 2008 =
Romat 350 CARL CL OOS MBASE Plan Nr.: 5357 497 R25 +
Bearb. ECK
SCHWEISST ECHNIK Bl.
Print 14.Okt. 2008 Ko m.: 302 382 CLOOS VORFšHRUN G 66
nde rung Dat um Na me Norm Ur spr. Ers. f. Ers.d. 81 Bl.

Bloco 4
Interfaces I/O BUS


2.2 Entradas/Saídas Digitais

Entradas/Saídas Digitais normalmente trabalham com 24V. Em caso de necessi-


dade o abastecimento de tensão poderá ser aplicado em outros potenciais. As E/S da
MBASE se subdividem em:

- Entradas/Saídas Digitais externas para Usuário (1..16)


- Entradas/Saídas Digitais internas do Sistema (161 - 208)

Em caso de necessidadeatravés de módulos adicionais estão disponíveis outras E/S


(17 - 64) para usuários.

Entradas/Saídas Digitais internas

Para o enlace das funções do sistema operacional com os sinais de hardware do

4
comando, são usadas Entradas/Saídas Digitais. Estas são administradas pelo sistema
operacional e se encontram na MBASE. O abastecimento de tensão é realizado pela
componente de rede de 24V. Uma programação pelo usuário é dispensadas, porque
estas funções são controladas exclusivamente pelo sistema operacional.

Entradas/Saídas Externas

Como padrão, estão disponíveis 16 entradas e 16 saídas. O abastecimento será


aqui, em caso de necessidade, feito em caso normal (p.ex. nas instalações compactas)
pela parte externa de 24V em caso de necessidade parra a ser empregado um
componente da rede de 24V. As respectivas Entradas/Saídas devem ser programadas
pelo usuário para a respectiva função.

E/A Ocupação MBASE

Nr. Entrada Saída Nº.

161 sem EMERG.PARADA 1 livre


162 sem EMERG.PARADA 2
163 sem EMERG.PARADA 3
164 sem EMERG.PARADA 4
165 livre
166 livre
167 Power Fail
168 RL A205 (retro leitura)
169 RL A197
170 24V Potencial
171 24V GLC
172 24V PHG
173 24V E/A Externo
174 24V E/A Interno
175 24V Desligamento do maçarico
176 24V Mensagem livre

Bloco 4 Serviço QIROX V6/2011 Página 5


Interfaces I/O BUS

Nr. Entrada Saída Nº.

177 sem Controlador de impressão regulador liberação de deslocamento


178 sem Desligamento Regulador auto(mático)
179 tamponamento Interno ENERG.PARADA na periferia
180 Retrocomunicação K1 + K1.1 Parada Rápida
181 Arco voltáico LIG (Chave) Stop para externo
182 RL A185 Potencial LIG PHG
183 RL A181 Power fail
184 RL A184 EMERG.PARADA (GLC)
185 Corrente sim (GLC) Arco voltáico LIG (GLC)
186 RL A180 livre
187 RL A179
188A RL A193A
188B RL A193B
189 RL A178
190 RL A177
191A RL A204A
191B RL A204B
192A RL A203A
192B RL A203B livre
193A sem paralisação em caso de emergência SEA Confirmação (SE1)
193B sem paralisação em caso de necessidade SEA Confirmação (SE2)
194 Mensagem Potencial LIG (ZK) INTERFERÊNCIA (Indicador luminoso)
195 Partida interno START (Indicador luminoso)
196 sem parada interna PARADA (Indicador luminoso)
197A manual elevada velocidade Potencial LIG (Relê) 197
197B manual elevada velocidade. -
198A Automático programa em execução 198
198B Automático -
199A Tecla confirmação ativada -
199B Tecla confirmação ativada -
200 Amanual velocidade reduzida. -
200B manual velocidade reduzida -
201 Indicação de desgaste<Opção> Parada emerg (interno)
202A sem Parada de proteção liberação PHG (interno) 202
202B sem parada proteção -
203A Automático de externo V.manualmente reduzida DESL
203B Automática de externo V.manualmente reduzida DESL
204A - manual veloc.elevada
204B - manual veloc elevada.
205 Chave terminal de hardware CSC Automático
206 Potencial DESL (tecla) Pronto para serviço (indicador luminoso)
207 Potencial LIG (Tecla) Potencial LIG (indicador luminoso)
208 Bloqueio de programação livre

Página 6 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 4


Interfaces I/O BUS

3 Interfaces dos módulos adicionais

Os módulos adicionais são opcionalmente empregados para funções correspondentes,


em caso de necessidade. No lado do encaixe dos cartões encontra-se, ao lado dos
encaixes de acoplamento para sinais e abastecimento de tensão, uma chave seletora
e 4 LEDs. A chave seletora serve para o ajuste da área de endereços, isto é, com
isto será determinada a respectiva função modular. Os LEDs servem para indicação
de status.

3.1 MDA4-II

A MDA4-II é um grupo de construção combinado com Entradas/Saídas Digitais e


4
analógicas , sendo empregadas para ativação de fontes de corrente.

A MDA4-II realiza as seguintes tarefas:

1) Ativação do aparelho de solda


- 4 saídas analógicas *
- 4 (8) saídas digitais **

2) Processamento dos sinais do controle do arco voltáico


- 4 (8) entradas digitais **

3) registro de valor de medição pelos sensores


- 2 Entradas analógicas ***

*  ara ampliar as saídas analógicas ou no emprego de instalações de solda tandem


P
poderá ser empregado um segundo grupo de construção MDA4-II.

** Como padrão são usadas 4 Entradas/Saídas; e mais 4 estão livres para opções.

*** As entradas analógicas são usadas apenas para sensores adicionais.


(Padrão: 2 x Entradas analógicas na MBASE)

Posição de chave seletora: LED status:


24V 5,5V MDA4-II
D HEX E/A 209 - 216
E HEX E/A 217 - 224
F HEX E/A 225 - 232 3,3V cartão reconhecido

Bloco 4 Serviço QIROX V6/2011 Página 7


Interfaces I/O BUS

MDA4-II

1 2 3 4 5 6 7 8

MDA4-II
A213 (033 56 84 10)

MODUL-ADR ESSE 13

I/O BUS (HEX, D)

1 2

XR31.1
X951

X950

23 24
1 2
EP LD XR3 1.3
5 6

1 2

2 10

1 9

XR9 70
PRO G.
XR31.2
EPL D1

23 24

Página 8 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 4

tum 30.Sep. 2008 =


Romat 350 CARL CL OOS MAD4-II Plan Nr.: 5357 497 R25 +
arb. ECK
SCHWEISST ECHNIK
int 14.Okt. 2008 Ko m.: 302 382 CLOOS VORFšHRUN G
rm Ur spr. Ers. f. Ers.d.
Interfaces I/O BUS

3.2 MIO16-II

As digitais Entradas/Saídas para usuários estão distribuídas na MBASE (1-16) e


na MIO16-II (17..64). A MIO16-II é empregada quando as primeiras 16 Entradas/
Saídas não forem suficientes; por módulo estão disponíveis 16 Entradas/Saídas. São
idênticas todas as funções (Programação, Modo de Teste, etc.. A ocupação é sempre
específica consoante a instalação.

Posição de chave seletora: LED status: 24V 24V MIO16-II

1 HEX E/A 17 - 32 3,3V cartão reconhecido


2 HEX E/A 33 - 48
3 HEX E/A 49 - 64

MIO16-II 4

Bloco 4 Serviço QIROX V6/2011 Página 9


2
Interfaces I/O BUS 3 4 5 6 7 8

MIO16-II
A201 (033 56 81 10)

MODU L-ADRESSE 01
( HEX, 1)

1 2

XR 35.1
X951

X950

23 24
1 2
EPLD XR35.3
5 6

1 2

2 10

1 9

XR970
PROG.
XR 35.2
EPLD1

23 24

30.Sep. 2008 =
Romat 350 CARL CL OOS MIO16-II Plan Nr.: 5357 497 R25 +
ECK
SCHWEISST ECHNIK
14.Okt. 2008 Ko m.: 302 382 CLOOS VORFšHRUN G
Ur spr. Ers. f. Ers.d.

Página 10 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 4


Interfaces I/O BUS

3.3 MIOS

Para o enlace de aplicações especiais com o comando, opcionalmente a MIOS


(S= Especial) será empregada. A MIOS é necessária nas seguintes opções:

- MANAX (deslocamento manual de eixos externos)


- MASTER-ESCRAVO (operação de dois robôs no mesmo componente de
construção).
- MASTER-ESCRAVO* (serviço ampliado com mais do que um robô escravo no
mesmo componente de construção).

(Veja BLOCO 8 Opção MANAX/MASTER-ESCRAVO bem comoInstrução de


Programação Opções)

4
MANAX

A seleção do respectivo eixo ativo para deslocamento manual se verifica através de uma
saída digital pelo comando MANAX. O deslocamento em uma determinada direção de
giro do respectivo eixo será determinado por 2 sinais de entrada (a direita/esquerda,
ou seja, em cima/ em baixo); acresce a liberação popr meio da tecla de confirmação.
Para tanto servem as teclas no MANAX - Console de comando.
Para MANAX são empregados os módulos MIOS 5/6/7.

Posição de chave seletora: LED status: - - MIOS

5 HEX E/A 289 - 310 3,3V cartão reconhecido


6 HEX E/A 313 - 334
7 HEX E/A 337 - 358

MASTER-ESCRAVO

No MESTRE/ESCRAVO são usadas entradas para retro leitura, ou seja, para testar as
saídas. Para MESTRE/ESCRAVO é usado o módulo MIOS 8.

Posição de chave seletora: LED status: - - MIOS


8 HEX E/A 361 - 382
3,3V cartão reconhecido

MESTRE/ESCRAVO*

Com MESTRE-ESCRAVO com mais do que 1 robô escravo é empregado o módulo


MIOS com um módulo especial EPLD.

Posição de chave seletora:


(desta maneira, o terceiro cartão MANAX
7 HEX E / A 3 3 7 - 3 5 8 será substituído)

Bloco 4 Serviço QIROX V6/2011 Página 11


Interfaces I/O BUS

MIOS

2 3 4 5 6 7 8 9

MIOS
A205 (033 56 83 10)

2 10
MODUL-ADRESSE 05

RELAIS RELAIS (HEX, 5)


1 9
A289 A A289 B
XR970
PROG.
EPLD1 1 2

XR40.1
X951

X950

EPLD

23 24
1 2
XR40.3
RELAIS
5 6
A300 B

1 2

RELAIS
XR40.2
A300 B
X961

23 24

Página 12 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 4 =


kt.2008
Romat 320 CARL CLOOS MIOS Plan Nr.: 5453 416 R25 +
SCHWEISSTECHNIK
eb.2009 Kom.: 302 536 CLOOS INTERN Bl

Urspr. Ers.f. Ers.d.


Interfaces I/O BUS

E/A - Ocupação módulos MIOS 5/6/7 (MANAX)



Entradas Saídas

289/(A) Retroleitura A289A MANAX-Operação ** 289/(A)
289(B) Retroleitura A289B MANAX-Operação ** 289(B)
290/(A) Retroleitura A290A SE1 Eixo X 290/(A)
290(B) Retroleitura A290B SE2 Eixo X 290(B)
291/(A) Retroleitura A291A SE1 Eixo Y 291/(A)
291(B) Retroleitura A291B SE2 Eixo Y 291(B)
292 Retroleitura A292 AUTO Liberação Eixo X 292
293 Retroleitura A293 AUTO Liberação Eixo Y 293
294/(A) Tecla de confirmação Canal A 294/(A)
294(B) Tecla de confirmação Canal B 294(B)
295 MANAX direita Eixo X 295
296 MANAX esquerda Eixo X 296

4
297 MANAX direita Eixo Y 297
298 MANAX esquerda Eixo Y 298
299 Ext. Segurança ativa * MANAX LIG 299
300/(A) Retroleitura A300A MANAX-Operação ** 300/(A)
300(B) Retroleitura A300B MANAX-Operação ** 300(B)
301/(A) Retroleitura A301A SE1 Eixo X 301/(A)
301(B) Retroleitura A301B SE2 Eixo X 301(B)
302/(A) Retroleitura A302A SE1 Eixo Y 302/(A)
302(B) Retroleitura A302B SE2 Eixo Y 302(B)
303 Retroleitura A303 AUTO Liberação Eixo X 303
304 Retroleitura A304 AUTO Liberação Eixo Y 304
305/(A) Tecla de confirmação Canal A 305/(A)
305(B) Tecla de confirmação Canal A 305(B)
306 MANAX direita Eixo X 306
307 MANAX esquerda Eixo X 307
308 MANAX direita Eixo Y 308
309 MANAX esquerda Eixo Y 309
310 Ext. Segurança ativa * MANAX LIG 310
313 (A) Retroleitura A313A (A) MANAX-Operação ** 313
314 (A) Retroleitura A314A (A) SE1 Eixo X ( B)SE2 314
315 (A) Retroleitura A315A (A) SE1 Eixo Y ( B)SE2 315
316 Retroleitura A316 AUTO Liberação Eixo X 316
317 Retroleitura A317 AUTO Liberação Eixo Y 317
318 (A) Tecla de confirmação Canal A 318
319 MANAX direita Eixo X 319
320 MANAX esquerda Eixo X 320
321 MANAX direita Eixo Y 321
322 MANAX esquerda Eixo Y 322
323 Ext. Segurança ativa * 323

* Ext. Segurança ativa (MANAX LIG/ DESL)


** MANAX-Operação (cadeia de segurança)
Bloco 4 Serviço QIROX V6/2011 Página 13
Interfaces I/O BUS

E/A - Ocupação módulos MIOS 5/6/7 (MANAX)

Entradas Saídas

324 (A) Retroleitura A324A (A) MANAX-Operação ** 324
325 (A) Retroleitura A325A (A) SE1 Eixo Y ( B)SE2 325
326 (A) Retroleitura A326A (A) SE1 Eixo Y ( B)SE2 326
327 Retroleitura A327 AUTO Liberação Eixo X 327
328 Retroleitura A328 AUTO Liberação Eixo Y 328
329 (A) Tecla de confirmação Canal A 329
330 MANAX direita Eixo X 330
331 MANAX esquerda Eixo X 331
332 MANAX direita Eixo Y 332
333 MANAX esquerda Eixo Y 333
334 Ext. Segurança ativa ** 334
337 (A) Retroleitura A337A (A) MANAX-Operação ** 337
338 (A) Retroleitura A338A (A) SE1 Eixo X ( B)SE2 338
339 (A) Retroleitura A339A (A) SE1 Eixo Y ( B)SE2 339
340 Retroleitura A340 AUTO Liberação Eixo X 340
341 Retroleitura A341 AUTO Liberação Eixo X 341
342 (A) Tecla de confirmação Canal A 342
343 MANAX direita Eixo X 343
344 MANAX esquerda Eixo X 344
345 MANAX direita Eixo Y 345
346 MANAX esquerda Eixo Y 346
347 Ext. Segurança ativa * 347
348 (A) Retroleitura A348A (A) MANAX-Operação ** 348
349 (A) Retroleitura A349A (A) SE1 Eixo Y ( B)SE2 349
350 (A) Retroleitura A350A (A) SE1 Eixo Y ( B)SE2 350
351 Retroleitura A351 AUTO Liberação Eixo X 351
352 Retroleitura A352 AUTO Liberação Eixo Y 352
353 (A) Tecla de confirmação Canal A 353
354 MANAX direita Eixo X 354
355 MANAX esquerda Eixo X 355
356 MANAX direita Eixo Y 356
357 MANAX esquerda Eixo Y 357
358 Ext. Segurança ativa * 358

* Ext. Segurança ativa (MANAX LIG/ DESL)


** MANAX-Operação (cadeia de segurança)
Página 14 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 4
Interfaces I/O BUS

E/A - Ocupação Módulos MIOS 5/6/7 (MASTER ESCRAVO)

Entradas Saídas

361A (A) Retroleitura A361A MASTER ESCRAVO.LIG 361A
361B (A) Retroleitura A361B MASTER ESCRAVO.LIG 361B
362A (A) Retroleitura A362A 362A
362B (A) Retroleitura A362B 362B
363A (A) Retroleitura A363B 363A
363B (A) Retroleitura A363A 363B
364 Retroleitura A364 364
365 Retroleitura A365 365
366A MASTER ESCRAVO.LIG 366A
366B MASTER ESCRAVO.LIG 366B
367 367
368 368

4
369 369
370 370
371 371
372A (A) Retroleitura A372A Estado. Canal A.no ROBÔ Parceiro. 372A
372B (A) Retroleitura A372B Estado. Canal B no ROBÔ Parceiro. 372B
373A (A) Retroleitura A373A 373A
373B (A) Retroleitura A373B 373B
374A (A) Retroleitura A374A 374A
374B (A) Retroleitura A374B 374B
375 Retroleitura A375 Sem stop no ROBÔ Parceiro. 375
376 Retroleitura A376 Partida no ROBÔ Parceiro. 376
377A Estado. Canal A do Parceiro R. 377A
377B Estado. Canal B do Parceiro R. 377B
378 Sem stop do Robô Parceiro. 378
379 Partida do ROBÔ Parceiro 379
380 380
381 381
382 24V, ajustado em MASTER ESCRAVO 382

Bloco 4 Serviço QIROX V6/2011 Página 15


Interfaces I/O BUS

3.4 MIOB

Para o enlace de aplicações especiais com o comando, opcionalmente a MIOB


(B= Freios) será empregada. A MIOB é necessária nas seguintes opções:

- dois freios (eixos externos)


- iCSE (sensor laser)

Dois freios

Trata-se aqui de uma medida técnica de segurança, sendo que o motor de um eixo
externo, solicitado com carga pesada, possui dois freios separados. Um dos dois freios
será comutado, como é convencional, com 24 V; o outro, através de um módulo
retificador, com 230 V. O "freio de 24V" é temporalmente ligeiramente retardado (eixos
de curso .=.0,2s./.Eixos inclinados-giratórios.=.0,5s) sobre E/A digitais na faixa de
113.-.126 acionado (ver Tabela seguinte); o "Freio de 24V" comando o respectivo
regulador auxiliar.

iCSE

O iCSE será acessado sobre a E/A digital na faixa de 97-105 (veja Tabela subsequente).

Posição de chave seletora: LED status:


- - MIOB
9 HEX E/A 97 - 126
C HEX E/A 81 - 94 3,3V cartão reconhecido

(Uma descrição detalhada da iCSE poderá se obtida na Documentação


Especial Sensores a Laser.)

Página 16 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 4


Interfaces I/O BUS

MIOB

1 2 3 4 5 6 7 4
8

MIOB
A209 (033 56 88 10)

MODUL-ADRESSE 09
(HEX, 9)

1 2

XR45.1
X951

X950

23 24
1 2
EPLD XR45.3
5 6

1 2

2 10

1 9

XR970
PROG.
XR45.2
EPLD1

23 24

Bloco 4 Serviço QIROX V6/2011 Página 17

atum 30.Sep.2008 =
Romat 350 CARL CLOOS MIOB Plan Nr.: 5357 497 R25 +
earb. ECK
SCHWEISSTECHNIK
rint Kom.: 302 382 CLOOS VORFšHRUNG
orm Urspr. Ers.f. Ers.d.
Interfaces I/O BUS

E/A - Ocupação Módulo MIOB iCSE/dois freios

Entradas Saídas


iCSE

97 PCI LASER LIG LASER ON 97
98 PCI MUTE OFF não MUTE OFF 98
99 INVALID OUT INVALID IN 99
100 REF OUT SENSOR KTS 100
101 ALARME DISPARADOR 101
102 OPTION 1 DATA 1 102
103 OPTION 2 DATA 0 103
104 OPTION Interruptor de pressão OPÇÃO Chapeleta 104
105 OPÇÃO Arrefecimento 105
106 Status Ausgang 100 Teste: Saída 105 106

Freios

113 Retroleitura A113 Freio Eixo (1) 113


114 Retroleitura A114 Freio Eixo (2) 114
115 Retroleitura A115 Freio Eixo (3) 115
116 Retroleitura A116 Freio Eixo (4) 116
117 Retroleitura A117 Freio Eixo (5) 117
118 Retroleitura A118 Freio Eixo (6) 118
119 Freio Liberação (1) 119
120 Freio Liberação (2) 120
121 Freio Liberação (3) 121
122 Freio Liberação (4) 122
123 Freio Liberação (5) 123
124 Freio Liberação (6) 124
125 E125 K1/K1.1 125
126 Opção 126

81 Retroleitura A81 Freio Eixo (7) 81


82 Retroleitura A82 Freio Eixo (8) 82
83 Retroleitura A83 Freio Eixo (9) 83
84 Retroleitura A84 Freio Eixo (10) 84
85 Retroleitura A85 Freio Eixo (11) 85
86 Retroleitura A86 Freio Eixo (12) 86
87 Freio Liberação (7)
88 Freio Liberação (8)
89 Freio Liberação (9)
90 Freio Liberação (10)
91 Freio Liberação (11)
92 Freio Liberação (12)
93 Opção
94 Opção

Página 18 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 4


Interfaces I/O BUS

3.5 MI16

A MI16 possui 16 entradas digitais sendo empregada para consulta de chaves


terminais de segurança. Estas chaves serem para controle de posição - ou
controle de paralisação.

3.5.1 Ajustes MI16

Posição de chave seletora: LED status:


5V ERROR MI16
A HEX E/A 257 - 272
B HEX E/A 273 - 288 3,3V Cartão reconhecido

A ocupação das entradas é específica para usuário. Ela é determinada


4
na CONFIG e terá de ser ajustada na inicialização da instalação (ver
BLOCO 10).


MI16

Bloco 4 Serviço QIROX V6/2011 Página 19


2
Interfaces I/O BUS 3 4 5 6 7 8 9

MI16
A210 (033 56 87 10)

MODUL-AD RESSE 10
(HEX, A)

1 2

XR38.1
X951

X950

23 24
1 2
E PLD XR 38.3
5 6

1 2

2 10

1 9

XR 970
PR OG.
XR38.2
EP LD1

23 24

3.5.2 Chave de segurança


30.Sep. 2008 =
Romat 350 CARL CL OOS MI16 Plan Nr.: 5357 497 R25 +
ECK

14.Okt. 2008 Para o controle da posição de eixos externos, são


SCHWEISST ECHNIK
Ko m.: 302 382 CLOOS VORFšHRUN G

empregadas chaves de segurança. Por razões técnicas


Ur spr. Ers. f. Ers.d.

de segurança, este controle terá de ser feito em dois canais.

Uma chave possui um contato de abertura- e um contato


de fechamento. O contato de abertura atua no sentido de
hardware; isto é, um relê subsequente desliga o potencial.
O contato de fechamento atua no sentido de software;
isto é, o sinal de comutação será avaliado como entrada
pela MI16+.

Página 20 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 4


Interfaces I/O BUS

4 Sinais digitais e analógicos

4.1 Sinais digitais

Nos sinais digitais para usuário, as saídas sãop divididas em saídas remanescentes
e não remanescentes. As saídas não remanescentes no caso de EMERG.PARADA e
parada de programa são automaticamente desligadas. Isto é válido para o modo E/A
teste e para o sequenciamento de programa. Se o programa for continuado, as saídas
são novamente ativas. Como padrão, sempre as 8 primeiras são não remanescentes e
as outras 8 são remanescentes. Existe a possibilidade, pela alteração da configuração
da instalação, alterar esta regulagem.
Entradas e Saídas seguras consistem de um Canal A e um Canal B!
As conexões dos canais A e dos canais B encontram-se na M-Base e na MIOS. Os
Canais-B são processados na PC-BASE sendo avançados até a CPU.

4
Os Canais-A e todas as demais Entradas/Saídas são processados na PCIF sendo
avançadas até a CPU. É feita a retroleitura de todas as saídas seguras (e algumas
padrão!

4.1.1 Programação

Programação das saídas digitais

Através dos comandos SET e RESET são acessados as saídas digitais. Com a ajuda
desses comandom é possível comandar funções, acopladas nas saídas digitais, bna
dependência do sequenciamento do programa.

Comando: SET_(9) - Saída (9) Ligar


Comando: RESET_(9) - Saída (9) desligar

Caso mais do que uma saída deva ser ligada, os números de saída terão de ser citados
com dois pontos ou vírgula separadamente. Exemplo:

- SET_(8..12,15) saída (8 até 12 und 15) está lilgado.


- RESET_(8..12,15) Saída (8 até 12 e 15) está desligado.

Programação das entradas digitais

Entradas digitais são consultadas com os comandos WAITI e IF. Com estes comando
torna-se possível fazer o sequenciamento do programa dependente de estados de
funções externas.

Comando: WAITI_(IN(5)) ou WAITI_(NOT_IN(5))

- Função
WAITI - esperar sinal de entrada (WAIT por Input)

- Critério
(IN(5)) - Estado de sinal LIG na saída 5
(NOT_IN(5)) - Estado de sinal DESL na entrada 5

Bloco 4 Serviço QIROX V6/2011 Página 21


Interfaces I/O BUS

Se o comando WAITI... se encontrar em uma linha do programa, o programa esperará


até que seja cumprido o critério (Estado de sinal LIG/DESL) e continuará depois o
sequenciamento.

Comando: IF_IN(12)_THEN_JUMP_START

- Condição
IF_IN(12) - Pergunta sobre estado do sinal LIG na Entrada 12

IF_NOT IN(12) - Pergunta de estaado de sinal DESL na Entrada 12



- Instrução sequencial
THEN_PAUSE - Depois de THEN (então...) a Instrução Sequencial
descrita que deve ser realizada quando a
condição na entrada estiver cumprida. Neste exemplo
segue-se uma PAUSA. Em princípio todos os comandos
CAROLA-podem ser empregados como instrução
sequencial.

A instrução sequencial após THEN será enetão realizada quando a condição tiver
sido cumprida. Se a condição não for cumprida, o sequenciamento do programa será
continuado na próxima linha.

Ampliação de comando:

Existe a possibilidade de novos enlaces lógicos com AND e OR.


(Veja Instrução de Programação.)

Exemplo. E/S ocupação MBASE (Específico de usuário)

Nr. Saída Entrada

1 Sensor de bocal de gás 60 V Peça trabalhada toca


2 Densosr de bocal de gás 700 V
3
4 Limpeza de maçarico lig Limpeza de maçarico livre lig
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15 Dissolver Pré-seleção de partida Préseleção de partida 1
16 Dissolver pré-seleção de partida Préseleção de partidal 2

Página 22 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 4


Interfaces I/O BUS


4.1.2 Digitais E/A GLC

A MDA4-II possui 8 entradas digitais e 8 saídas digitais. As entradas são usadas para
o controle de arco voltáico e as saídas para o comando das fontes de corrente. A
ocupação padrão poderá ser depreendida da seguinte Tabela. No caso de comando GLC
não analógico, estes sinais são transmitidos via linha de dados (seriado ou sistema
de bus).

E/A Ocupação MDA4-II

Nr. Entradas Saídas






209 *
210 Arame ja
211 Gas sim
212 Término progama de solda
Impulso Lig
Gas Lig
extinguir maçarico com sopro
4
213
214
215
216

O anterior E/A 209 (CORRENTE SIM/LB. LIG) foi comutado


para E/A 185.

Funções de entrada

As entradas servem para controle do arco voltáico.

Comandos de programa:

FUNCON ONLCON - controle de Corrente/Arame/Gás


(durante o processo da solda)
FUNCON ARCCON - controle da correntesinal (no processo da ignição)

FUNCON ENDCON - controle do sinal da corrente (na


fase de extinção do arco voltáico

(demais funções.-.ver Instrução de Programação.)

Bloco 4 Serviço QIROX V6/2011 Página 23


Interfaces I/O BUS

Funções de saída

As saídas são controladas por comandos de programa. Assim p.ex. por comandos de
solda, o arco voltáico é ligado e será selecionado pela lista de solda com/sem impulso.
O gás será ativado pelo aparelho de solda, mas pode também ser ajustado para fluxo
avançado/fluxo sequencial.
Para fins de teste, as saídas pode ser ajustadas no modo TEACH como segue:

PHG - Display no Modo - TEACH/STATUS:

1 = Arco voltáico - lig/desl


2 = Impulsos - lig/desl
3 = Gas - lig/desl
4 = Soprar - lig/desl

Programa de teste para funções digitais

LIST 1 = (...1/3... - 1 = sem 3 = com impulso


MAIN (Principal)
FUNCON ARCCON
FUNCON ONLCON - Controle de arco voltáico
FUNCON ENDCON
$ (1)
GP (1..3)
SET (211) - Gás fluxo avançado lig
WAITS (1) - (1 seg. aguardar)
RES (211) - Gás fluxo avançado desl
GC (4) - Arco voltáico lig
GP (5) - Arco voltáico desl
SET (212) - Maçarico extinguir com sopro lig
WAITS (1) - (1 seg. aguardar)
RES (212) - Maçarico extinguir com sopro desl
GP (1)
END   FIM
:

Iniciar programa de teste através do PHG: - Sequenciamento


do programa

Para testar o controle de arco voltáico você simulará:


CORRENTE/ARAME/GÀS - Falhas.

Página 24 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 4


Interfaces I/O BUS

4.1.3 E/A Modo teste

A chamada do modo de teste E/A se verifica sobre o PHG:


Máscara da tela

Aqui ficam visíveis estados de sinal nas entradas, bem


como os estados comutados nas saídas. É apresentado,
inicialmente, apenas a área 0..16. A área desejada
poderá ser selecionada pela ativação das teclas de
setas.-.ou.-.por entrada direta sobre: OUT / IN

Vale: CINZA para Sinal- ou seja.


Estado comutado DESL
AMARELO para Sinal- ou seja.
Estado de comutação LIG

As saídas digitais podem ser ligadas e desligadas pelos


comandos que aparecerem após a seleção:

JUMP Salto até a região de seleção


SET_(9) Saida (9) ligar
RESET_(9) Saída (9) desligar

Na ligação ou desligamento de várias saídas, os números de saída são separados com


dois pontos ou com sinal de vírgula.

p.ex.: SET_(8..12,15) (8 até 12 e saida 15 ligar)

Bloco 4 Serviço QIROX V6/2011 Página 25


Interfaces I/O BUS


4.2 Sinais analógicos

Como padrão, 21 entradas analógicas estão acondicionadas na MBASE, e outras no


módulo adicional MDA4-II. Saídas analógicas somente são necessárias na ativação
analógica de um aparelho de solda. Estas também poderão ser encontradas na MDA4-II.

4.2.1 Entradas analógicas

A MBASE possui 2 entradas analógicas Estas entradas servem para registro de


valores de medição de sensores. De acordo com o tipo de sensor, são necessários
1 ou 2 entradas analógicas. Como emprego principal passa a ser empregado o sen-
soprs de arco voltáicover Bloco 8). Este fornece um "valor real" analógico o qual é
usado para o comando da posição da costura. No caso, o efetivo sensor se encontra
na fonte de corrente. Para diferentes necessidades, estão disponíveis outros tipos de
sensores, p.ex.:

Sensor de altura: Regulagem de altura ( p.ex.: corte plasma)

Sensor guia-fio: Regulagem lateral + Regulagem de altura (Weltron Sensor)

A MBASE transforma os valores medidos em informações digitais para eancaminha-


mento (através I/O BUS) para o computador. Ali, os dados serão usados para condução
da costura do robô.

Baseado no grande número de empregos, bem como as amplas pos-


sibilidades de programação, é pouco útil apresentar neste ponto uma
descrição abrangente. Aqui deve-se fazers referência à respectiva
docoumentação de sensor/Instrução de Programação.

Descrições detalhadas sobre funções de sensores -


(ver Instrução de Programaçãog Opções!)

Página 26 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 4


Interfaces I/O BUS

4.2.2 Saídas analógicas

As saídas analógicas servem para a ativação da fonte de corrente. A MDA4-II fornece


como padrão 4 tensões condutoras de (0 - 10 V CC/max. 25 mA).
As tensões condutsoras correspondem a 0 - 100 % da área de regulagem, o que
quer dizer:

- 0 V = Valor mínimo
- 10 V = Valor máximo

na Solda - WIG:

1 Velocidade de avanço de arame
2 Frequência de pulso

4
3 Corrente básica/Corrente principal (alternando)
4 Corrente arame quente

no corte autógeno:

1 livre
2 Corrente de corte
3 livre
4 livre

na MIG/MAG * - solda:


1 Velocidade de avanço de arame
2 Adequação de arame
3 Dinâmica
4 livre


* válido apenas para QINEO - ativação analógica (não no QINEO.-.CAN)

No emprego de outros aparelhos/mais velhas fontes de corrente, ver


correspondente documeantação/Instrução de serviço.

Bloco 4 Serviço QIROX V6/2011 Página 27


Interfaces I/O BUS

4.2.3 Funções de teste

Para sinais analógicos estão disponíveis as seguintes possibilidades:

- Na área INFO será aparesentado o estado atual dos E/A analógicos


- através de comando de programa (ANAIN) entradas analógicas no display
podem ser tornado visíveis
- sobre comandos de programa (ANAOUT) ou listas de solda podem ser
fornecidos saídas analógicas (Tensões de condução) para a fonte de corrente
(ou para outros aparelhos) (ver exemplos de programas).

Indicações de estado na área INFO

Após a ativação do botão aparece a seguinte indicação:

Status de
indicação para:

      entradas digitais
      Saídas digitais
      entradas análogas
       saídas analogas

Indicação de status atualizar

Página 28 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 4


Interfaces I/O BUS

4.2.4 Progjbramas de teste

Para melhor visão, será apresentado um exemplo para entrada e saída analógicas.

Exemplo de programa para enetradas analógicas

MAIN (Principal)
!FUNCON_ANASENS,0 !indicação em tela em forma digital
FUNCON_ANASENS,1    !indicação em tela em milivolt
ANAIN_(1;A)    valor para o desvio de seções laterais
ANAIN_(2;B)    valor para o desvio de altura
WRITE_(A,B)    ! *** Indicação na tela ***

4
WAITS (3) !(3 Seg. aguardar)
END   FIM

Exemplo de programa para saídas analógicas

MAIN (Principal)
ST:
GP (1..3)
ANAOUT (1,100) !*** ou ANAOUT (1,VALOR) ***!
GC (4) !1 = Número de cala;100 = Valor de saída!
GP (5)
JUMP ST
END   FIM

Iniciar programa de teste através do PHG: -     sequenciamento do


programa

Informações detalhadas sobre a formação e uso dos


programas de teste você encontrará na Instrução de Programação:
- Bloco 6 "lista de parâmetros de solda" e
- Bloco 8 (OPÇÕES) "Sensor analógico".

Bloco 4 Serviço QIROX V6/2011 Página 29


Interfaces I/O BUS

4.2.5 Programação sensores analógicos

Sensores analógicos transmitem sinais analógicos para a QIROX. Para tanto são
empregadas entradas analógicas (MBASE/MDA4-II) da QIROX . Para regulagem de
sensores estão disponíveis 2 comandos:

- FUNCON SENSOR, <Número característico>


para escolha do canal de entrada

- FUNCON ANASENS, <Número característico>


para seleção do canal de entrada e do processo (tipo de sensor))

FUNCON SENSOR

Canais de entradas analógicas: M-BASE (# 0) Canal 1,2


MDA4-II (#13) Canal 3,4
(#14) Canal 5,6
(#15) Canal 7,8

O comando FUNCON SENSOR seleciona o número do canal - em


emprego do tipo básico de sensor "sensor de arco voltáico".

Variantes de sensores: Número característico/Descrição

SENSOR DE arco voltáico_3PUNTO 0 (ARCSEN1)


antigo cartão regulador de 3 pontos
SENSOR ARCO VOLTÁICO_ANALOG 1 (ARCSEN2) <MBASE>
Procura padrão de costura de arco
voltáico

Exemplo:

FUNCON SENSOR,1 - Sensor de arco voltáico em Canal 1 MBASE



FUNCON SENSOR,<n> - Sensor de arco voltáico em Canal <n> MDA4-II

SENSORES LASER não usam canais analógicos, porém uma interface .


Para isso é empregado o comandol FUNCON SEAMTRAK,...
(ver Instrução de Programação/Laser).

Página 30 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 4


Interfaces I/O BUS

FUNCON ANASENS

Neste comando será composto o número característico de 2 componentes:

- FUNCON ANASENS,<Número característico>



1. Dígito = Número de canal (o número de canal é dispensável)
2. Digito = Tipo de sensor

- FUNCOFF ANASENS
é carregado o tipo de sensor, configurado no CONFIG

Tipos de sensores: Número característico/Descrição


(n = Número de canal)
STANDARD_ANALOG1 n1 Lado/Altura

4
STANDARD_ANALOG2 n2 Lado/Altura
WIG_ANALOG n4 1-Canal (LB-Procura de costura)
LASER DISTANTE_ANALÓGICO n5 1-Canal (LB-Procura de costura)
LASER DISTANCE_ANALÓGICO_SH_ANALOG n6 2-Canal Procura analógica de
costura.
DUMMY_ANALOG n9 Lado/Altura

Exemplo:

FUNCON ANASENS,11 - em Canal 1 MBASE: Padrão sensor analógico1


FUNCON ANASENS,12 - em Canal 1 MBASE: Sensors analógico padrão2
FUNCON ANASENS,34 - em Canal 3 MDA4-II: WIG_Sensor analógico

Para indicação dos Valores analógicos do sensor na tela poderá ser empregado o
comando ANAIN .

ANAIN (n;<VAR>) n = Número de canal


VAR = N
 ome de variável (na qual são memorizados va-
lores)

Faixas de valores:

FUNCON ANASENS,0 ou 4 ou 5 0 - 4095


FUNCON ANASENS,1 ou 2 +9999- -9999
FUNCON ANASENS,3 ou 4 -3000 - +3000
FUNCOFF ANASENS,0 0 - 4095
FUNCOFF ANASENS +9999- -9999

Bloco 4 Serviço QIROX V6/2011 Página 31


Interfaces I/O BUS


4.3 LED Indicação de status

A chave seletora (HEX) determina a faixa de endereços para a qual a respectiva in-
dicação deve ocorrer. Na ativação do comando, também são documentados estados
atuais independentemente da posição da chave (ver Bloco 9). O modo de contagem
é da direita para a esquerda. A seleção do respectivo módulo é feita de acordo com
a lista seguinte:

chave para: "0"

LED 1 MBASE-Platina está pronta para uso


LED 2 Instalação pronta para uso
LED 3 Relê de liberação 1 (ROTROL,CPU) para LIG
LED 4 Relé de liberação 2 (PCIF) para LIG
LED 5 Relê de potencial (MBASE) LIG (A197)
LED 6 Pisca quando a ligação com ROTROL(CPU) i.O.
LED 7
LED 8
LED 9 Somente na WIG - LIG Indicação de corrente básica
       - Piscar - Pulsar entre corrente básica/principal
LED10
LED11
LED12
LED13 Cadência pendular de ROTROL
LED14 Cadência pendular para procura de costura (após liberação, ou seja,. Ajuste
inicial)
LED15 Indicação auxiliar condução de costura lado
LED16 indicação auxiliar condução de costura altura

chave para: "1" Entradas E001.. E008 E009...E016

Entrada: 16 ... 9 8 ... 1

Página 32 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 4


Interfaces I/O BUS

chave para: 1 Entrada E001.. E008 E009...E016

2 Entrada E161.. E168 E169...E176

3 Entrada E177.. E184 E185...E192

4 Entrada E193.. E200 E201...E208

5 Saída A001.. A008 A009...A016

6 Saída A177.. A184 A185...A192

7 Saída A193.. A200 A201...A208

4
chave para: 8 Entrada analógica 1
9 Entrada analógica 2

chave para: 10 Indicação das (12) entradas (4) Saídas da PC-Base

LED1 E193B Sem paralisação em caso de emergência


LED2 E202B Sem parada protetora
LED3 E199B tecla de confirmação ativada
LED4 E203B Automatismo do Externo
LED5 E198B Automatismo
LED6 E197B Manual velocidade alta
LED7 E200B Manual velocidade reduzida
LED8 E191B Manual alta velocidade RA204B
LED9 E192B Manual velocidade reduzida RA203B
LED10 E188B SEA Regulador RA193AB
LED11 E187B Opção RA179B
LED12 E179B Power fail
LED13 A204B Manual alta velocidade
LED14 A203B Manual velocidade reduzida
LED15 A193B SEB Regulador
LED16 A179B Opção

Outras posições de chave são reservadas para funções internas da


CLOOS.

Bloco 4 Serviço QIROX V6/2011 Página 33


Interfaces I/O BUS

5 Ativação dos aparelhos de solda



5.1 lista de parâmetros de solda

Basicamente, a ativação dos aparelhgos de solda é feita pelas chamadas lista de pa-
râmetros de solda que podem ser individualmente adequadas para cada costura de
solda. Estas listas contêm as informações necessárias para os processos de solda.. A
entrada dos parâmetros de costuras de solda se verifica no menu de entrada de listas.

Menu de Entradas de Listas

A seleção do
aparelho de solda
se verifica aqui

O teor dessas listas de solda terá de ser adequado aos diferentes aparelhos de solda e
eventualmente aos tipos de processo. Para tanto será formado um número característico:
"Número de programa SQ" (ver na próxima folha).
Com isto será determinado quais parâmetros e quais faixas de valores estão disponíveis
para o aparelho de solda selecionado.

Uma descrição pormenorizada das lista de parâmetros de solda bem


como explicações complementares sobre os tipos de ativação você
encontrará na Instrução de Programação BLOCO 7.

Página 34 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 4


Interfaces I/O BUS


5.1.1. Número de programa SQ (SQ = Fonte de corrente = Aparelho de solda)

SQ-Número Fonte de corrente



2111 - GLC 603 PA-TS (modelo anterior) MIG/MAG

2211.. - Kjellberg (corte autógeno)


2811

3011 - Quinto Pulso     (Tensões condutoras novas) MIG/MAG


3111 - Quinto Pulso     (CAN-Bus) x
3211 - Quinto Pulso     (Tensões condutoras antigas)
3511 - QINEO CHAMP PARA CW (Parâmetro individual)

4211 - GLC 353 / 553 MC3R

4
4311 - GLC 353 / 553 MC3R (Tandem)

5111 - Quinto I <=1.59


5211 - Quinto I
5311 - Quinto I (Tandem)
5411 - Quinto I SD
5611 - Quinto II
5711 - Quinto II (Tandem)
5811 - Quinto II CP

6111 - Instalação de corte a laser


6411 - Qineo Laser Hibrido
6611 - GLC 403/603 Quinto Laser Hibrido

7311 - GL(W) 270 WIG


7411 - GL(W) 350
7511 - GL(W) 500
7611 - GL(W) 250 I-H
7711 - GL(W) 300 I-H
7811 - GL(W) 450 I-H-P-R

8211 - Sinergia (QUINTO TSM) MIG/MAG


8311 - Sinergia Tandem (QUINTO TSM)

9111 - PPAW 250 A * PPAW


9211 - PPAW 300 A *

9911 - UNIT 1 **

* No PPAW (Powder Plasma Arc Welding) uma fonte de corrente WIG com
aparelho adicional é empregada.
** UNIT 1 vale como designação para aparelhos aleatórios (fabricante estranho)!

A séreie do tipo QINEO é ativada através do CAN-Bus. A série do


tipo QUINTO será ativada sobre uma interface seriada (PCIF)
Outros tipos de série são basicamente ativadaos de modo
analógico.

Bloco 4 Serviço QIROX V6/2011 Página 35


Interfaces I/O BUS

5.1.2 Alteração de parâmetro de solda

Os parâmetros de solda, durante o sequeqnciamento do programa (não na operação


automática) podem ser quase alterados "online". Estas alterações serão automatica-
mente memorizadas. O seguinte exemplo mostra as possibilidades de ajuste no PHG
junto de:

MIG/MAG- solda com impulso (parâmetro individual)

Valor real - tensão/corrente

4 Largura ação pendular


3 Valor teórico de altura



2 Frequência de impulso

1 Avanço de fio

+/- Velocidade da solda
Comutar indicação
com tecla ACHSE6 +

5 Tensão de impulso

4 Tempo de impulso

3 Frequência pendular


2 Offset lateral

1 corrente básica

Página 36 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 4


Interfaces I/O BUS

5.2 Tipos de ativação

Na ativação de fontes de corrente atualmente estão sendo empregadas as seguintes


variantes:

- Ativação analógica (através de tensões condutoras>MDA4-II<)

- Ativação seriada (sobre CAN Bus)

- Ativação seriada (sobre interface seriada>PCIF<)

Uma terceira possibilidade é a Ativação digital, queq foi empregada nas anteriores
fontes de corrente QUINTO.
No caso será empregada uma MDA4-II (endereçamento: HEX E --> 217 - 224).
Esta variante continua sendo tenicamente possível, mas comumente não mais é

4
praticada.

5.2.1 Ativação analógica

Na ativação analógica servem tensões condutoras da ativação sem degraus da fonte


de corrente. A intensidadfe das tensões condutoras será determinada em uma lista
de parâmetros de solda e durante o proocesso da solda pode ser alterada pelo PHG.
Estas tensões condutoras, como também os sinais digitais, são transmitidas pelo
MDA4-II*.

5.2.2 Ativação seriada

Na ativação seriada, parâmetros de solda serão transferidos sobre uma interface


para o aparelho de solda. A determinação desses parâmetros se verifica na lista
de parâmetros de solda do programa de robô. Além disso por meio do comando de
programa "WPSPAR" (ver Instrução de Programação) podem ser influenciadas
outras regulagens do aparelho de solda.

* A transferência dos sinais arco voltáico LIG (A185) e arco voltáico


parado(E185) verifica-se sobre a MBASE em todas as variantaes de ativação.

Atualmente, na solda tandem é empregado a QUINTO-II.

Bloco 4 Serviço QIROX V6/2011 Página 37


Interfaces I/O BUS

Esquema de ativação analógico

Versão simples:
sinais digitais * MIG/MAG

MDA4-II 4 tensões condutoras WIG

Corte-
autógeno

QIROX

Esquema de atuação seriado

QINEO - CAN:

sinais digitais *
MBASE QINEO

CAN-Bus Ligação
PCIF

QIROX

QUINTO - Tandem:



MBASE sinais digitais *
QUINTO-II
"MASTER"
PCIF ligação seriada
CAN - Bus
QUINTO-II
QIROX "ESCRAVO"

Página 38 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 4


Interfaces I/O BUS

5.3 GLC QUINTO

Teste da interface seriada da QUINTO

A interface seriada do robô até o aparelho de solda Quinto realiza auto-teste. A


intervalos regulares, será enviado um protocolo de teste do comando do robô até o
aparelho de solda, que precisa ser respondido pelo aparelho de solda. Em caso de
falha, o Quinto transmite mensagens de falha para o comando do robô. Estas serão
indicadas no PHG.

SD-Controle de dados de solda

O aparelho de solda Quinto SD possui um controle de dadops de solda para controle


de qualidade. Todos os parâmetros de solda importantes são controlados. Faixas
de tolerância são programadas pelo usuário. O controle dos dados de solda(SD)

4
memoriza os dados usados nas diferentes costuras de solda. Divergências no processo
de solda podem, assim, ser reocnhecidas e partes falhas poderão ser removidas do
fluxo continuado de produção. Pela impressão dos dados atuais da solda, existe a
possibilidade de protocolar cada costura de solda.

Interferência de sistema:

F1807: "Falha de sistema Aparelho de solda: Subtensão"


F1808: " " Sobretensão"
F1809: " " Temepratura/Trafo/Retificador/
Cascata"
F1810: " " Temperatura/Bomba/Ventilador"
F1811: " " Falta de água"

As mensagens de erro F1807 até F1911 são baseadas em falhas que podem aparecer
no aparelho de solda Quinto.

Controle de arco voltáico:

M/F1812: "SD - Falha: Corrente"


M/F1813: Tensão"
M/F1814: Velocidade do arame"
M/F1815: Gás"
M/F1816: Reserva de fio"
M/F1817: Reserva"
M/F1818: Ruptura de arco voltáico"
M/F1819: Porosidade"

Estas mensagens designadas com M/F... podem continuar sendo usadas para comando
do sequenciamento do programa. Para tanto serve o comando "ONERROR ou seja,
ERRLEVEL " (ver Instrução de Programação Bloco9 "Ajustes de sistema"). Com isto
pode ser reagido à respectiva situação de falha (p.ex. salto para um subprograma).

Bloco 4 Serviço QIROX V6/2011 Página 39


Interfaces I/O BUS

5.4 GLC QINEO

Ajustes de comunicação no comando QIROX:

Depois de ataivado o comando, o aparelho de solda configurado será acessado com


o correspondente tipo de comunicação.

Além disso, são possíveis os seguintes ajustes:


FUNCON WPS,1 Ligação da Interface CAN- (para o QINEO)
FUNCON WPS Ligação da interface seriada (para o QUINTO-I/-II)

FUNCOFF WPS Desligamento da interface seriada(para QUINTO-I/-II)


und der CAN-Interface (para QINEO)

Teste da CAN - Interface da QINEO

No QIROX - comando:

- Sob SERVICE / INFO / Auto - Refresh / Linha CAN3


precisam correr nas colunas „ rx_ok “ und „ tx_ok “ ambos os contadores.
Se correr apenas o „tx_ok“ - contador --> o QINEO não responderá!
Correndo apenas o „rx_ok“ – Contador --> a interface CAN estará desativada

- Em INFO / Lista de versão (3. página) / Linha WPS


sob W1: código SQ- ( Código do aparelho de solda ) do aparelho de solda
que está ativo pela CAN será indicado. (No QINEO CHAMP PARA W1: 35)
Indicação somente válida na comunicação CAN ativa!

Condição prévia na QIROX:

A platina PCIF5 no comando QIROX deve ao menos ter o


INDICE-E! (Em INFO / 4. pag, Bus-Master 2)
Indicação: PCIF5 VH E / VE 1.3
No lado do robô a interface CAN3 (XR117) da Platica PCIF
será acessada. (3. RJ45 –Pino por cima sobre a platina PCIF.-.)

Na fonte de corrente QINEO::

Em DIAGNOSTICO / SOFTWARE VERSION / QIROX V xx.xx.xx


- que a QIROX foi reconhecida pela QINEO como participante-CAN.
Medidas de regulagem:
Config /Geral / Ajuste básico / Número de tensões condutoras 3
- significa que os parâmetros (Avanço de arame/Adequação de arame/
Dinâmica) são aceitos pela QIROX.

SD-Controle de dados de solda

(ver QUINTO SD bem como QINEO SD/QDM SD - Documentação)

Página 40 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 4


eixos de robôs

eixos de robôs

1 Sistema de acionamento 2

1.1 Princípio de funcionamento 2


1.2 Cadeia de liberação 3
1.3 Mensagens de erro 3

2 Unidade do motor 5

2.1 Motor 5
2.2 Freio 6
2.3 Resolver 7

5
3 Acionamento do motor 9

3.1 Módulo de abastecimento 11


3.2 Regulador auxiliar 13
3.3 Controle (CRM) 17

Bloco 5 Serviço QIROX V6/2011 Página 1


eixos de robôs

1 Sistema de acionamento

O sistema de acionamento consiste da unidade do motor e da regulagem do


motor. A unbidade do motor se encontra no mecanismos de robôs (3 motores básicos
e 3 motores de eixos manuais. A regulagem dos motores está acondicionada no
gabinete de comando e abrange os seguintes componentes: Módulo de abastecimento
- Módulo de controle (CRM) - Regulador auxiliar.
A regulagem do motor está acoplada no computador sobre o sistema CAN-BUS.

1.1 Princípio de funcionamento

O computador interpreta o programa de sequenciamento e aciona o módulo de


abastecimento sobre a Interface (PCIF). Pelo PCIF serão coordenados os comandos
de deslocamento e encaminhados para os diferentes reguladores auxiliares. O módulo
de controle cumpre, no caso, apenas uma função técnica de segurança.

Este princípio básico é válido para eixos de robôs e eixos externos; sendo que os eixos
externos, em caso de necessidade, podem estar equipados com sistemas de medição
diferentes (ver bloco 6).

Visão geral

CANBUS 1 Módulo de abastecimento 1 Módulo de abastecimento 2


CSC (Controlador de


Segurança Cloos)

Regulador auxiliar Eixo 1 - 6


CANBUS 2 CRM
M M M M M M

R R R R R R

(Controlador de Segurança Cloos)


Cloos Safety Controller

Regulador auxiliar Eixo 7 - 12 (13 - 36)



M M M M M M

R R R R R R

CANBUS1+2 PC-sistema do computador


Página 2 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 5


eixos de robôs

1.2 Cadeia de liberação

Para deslocar os eixos de robôs basicamente é necessária uma liberação. Esta liberação
resulta de estados de comutação variados, dependendo do modo de operação - (ver
diagrama de lógica de funcionamento.)
Condição prévia é a prontidão de serviço da instalação (sem PARADA DE EMERG.).
Na operação de ajuste, adicionalmente a confirmação pela "Tecla de Liberação"
no PHG será necessária.

A tecla de liberação por motivos técnicos de segurança é conformada em três


estágios:
1. Estágio - DESL
2. Estágio - Liberação LIG
3. Estágio - Liberação DESL (posição de pânico)

A liberação para ativação dos acionamentos verifica-se, em princípio, em três passos:

- Pela ativação da tecla potencial LIG (ou L.E.PHG) inici-almente será testado o
estado de comutação dos relês - K1/K1.1/KBR; com o exame exitoso,será feita
a mensagem de entrada E 207; o enlace lógico (flanco E207 descendente)

5
com outras informações de-estado (ver lógica de funcionamento) produz o
ajuste da saída A 197 "potencial LIG".

- A efetiva cadeia de liberação forma-se da liberação:


- de todos reguladores auxiliares
- CRM (Cloos resolver Monitor) (Monitor Resolver Cloos)
- CSC (Cloos Safety Controller) (Controlador de Segurança Cloos)
os quais, inclusive, são comutados CSC em dois canais sobre o PCIF:
- via KMC (liberação microcontrolador) em K1.1
- via KPC (liberação computadore)
em K1.

- Sobre K1/K1.1 serão depois acoplados o módulo de abastecimento (E 194


"Mensagem L.E.") bem como os reguladores auxiliares (E 193A/B "SE1/SE2").

Ao CSC (Cloos Safety Controller) (Controlador de Segurança Cloos)


cabe, basicamente, a tarefa do controle técnico de segurança da instalação.
N o caso, são testados a - posição cartesiana - posição específica de
eixo - Paralisação e velocidade e,na transposição, será liberada uma
parada de proteção (ver bloco 2).

1.3 Mensagens de erro

No sequenciamento do programa, podem surgir falhas que resultam no desligamento


do sistema de acionamento. No caso, é importante diferenciar se está presente um
erro de programação ou um defeito técnico. Na maioria dos casos, o exame com o
programa de teste oferece ajuda, sendo feito um deslocamento individual dos eixos.
Basicamente, se o eixo individual não apresentar uma falha, não estará presente um
defeito técnico.

Bloco 5 Serviço QIROX V6/2011 Página 3


eixos de robôs

Mensagens de erro, tais como:

- velocidade de flange manual demasiado elevada ...


- velocidade demasiado altga no eixo ...

normalmente, podem ser atribuídos a erros de programação (alterações de orientação


demasiado amplas de um ou vários eixos de robôs, no deslocamento em trechos
curtos do percurso). In solchen Fällen gibt das Programm einen Fahrbefehl aus, der
die zulässigen Maximalwerte für Geschwindigkeit überschreitet. Isto é remediado por
uma correção de programa/correção de pontos.

Mensagens de erro, tais como:

- AR 6 (ou seja, 1..5) Limite de erro de arraste 1 (ou 2)

podem surgir de defeitos técnicos, como também devido a falhas de programação. Em


tais falhas, é transposta a grandeza de regulagem (valor teórico) predeterminada
para a velocidade. Isto é admissivel dentro de uma determinada extensão, mas, na
transposição, resulta na mensagem de erro.

Possíveis causas dessas falhas podem ser:

- alterações de orientação demasiado extensas de um ou de vários eixos


de robôs no deslocamento em trechos curtos do percurso.

- operação mecânica pesada dos eixos do roto, ocasionada por:

- falta de lubrificante
- formação demasiado
acentuada de impurezas
- folga de eixos ajustada de
modo errado
- freio que não se soltou
- colisão

- componente de construção
defeituoso no circuito regulador

- Motor
- Regulador auxiliar
- Módulo de abastecimento
- Cabos ou conexões de encaixe

Mensagens de erro, tais como:

- CRM comunica falha no Resolver 3

apontam para defeito técnico no sistema de medição .


(ver Capítulo RESOLVER bem como módulo de controle CRM).

Página 4 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 5


eixos de robôs

2 Unidade do motor

Constituição do motor

2.1 Motor

Para os eixos básicos e manuais do ROMAT 320/350/410 vem sendo empregados


5
motores auxiliares trifásicos sem escovas. Na sua estruturação básica, o motor é uma
máquina síncrona. É constituído, essencialmente, de um rotor equipado com ímãs
permanentes, envolto por bobinas de estator.
O motor auxiliar trifásico é de tal modo constituído, que a maior parcela do calor
perdido é produzida no estator. Este calor será rapidamente eliminado por nervuras
de arrefecimento no alojamento do motor.
Os enrolamentos de corrente trifásica do estator são alimentados pelo regulador
auxiliar. O momento e a intensidade da corrente que atravessa as bobinas do estator,
dependem da posição do rotor em relação ao estator. Portanto, terá de sers determinada
a posição exata do rotor.
Para este fim, os sinais do Resolver, montado no motor, serão avaliados no regulador
auxiliar. A alimentação de corrente dos enrolamentos verificar-se-á, então, com uma
corrente sinoidal trifásica. A intensidade das correntes de crista depende do potencial
necessário. A frequência das correntes do motor será de acordo com as rotações do motor.

2.2 Freio

Os freios são freios de apoio e trabalham de acordo com o princípio de corrente de


repouso. Fica, assim, assegurado que, no caso de falha de energia, não sejam realizados
movimentos que pudessem trazer perigo. O freio faz parte da unidade do motor. Ele
está fixamente montado no eixo motor.

A força da frenagem é gerada por um campo magnético. O freio será liberado do


comando de robôs com uma tensão de 24 Volt.

Bloco 5 Serviço QIROX V6/2011 Página 5


eixos de robôs

Com a tecla "soltar freio", com a chave-mestra ligada e motores desligados, o eixo
correspondente poderá ser movido "manualmente".. Com motores ligados, os freios
estão soltos.

Teste de freio

O teste de freio possibilita um teste funcional do efeito de frenagem. Após


a ativação do botão (ver Menu de Serviço) o freio será testado sob
carga e os valores de medição alcançados serão apresentados no display.

Teste do motor

A medição para testar o motor se verifica com o comando desligado. O motor auxiliar
trifásico é ligado "em estrela". Através de medição ôhmica entre duas conexões de
motores, será determinada a resistência de dois enrolamentos do motor.

São realizadas as seguintes medições:

1. de U para W = R1

2. de U para W = R2

3. de U para W = R3

Os valores de resistência estão situados ao redor de cerca:

Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3 Eixo 4 Eixo 5 Eixo 6



2 Ohm 2 Ohm 3 Ohm 10 Ohm 24 Ohm 26 Ohm

Caso nas medições for verificada uma assimetria, então o cabo do motor ou o motor
estão defeituosos. A resistência de isolamento entre os enrolamentos U,V, ou seja, W
em relação a PE está situada na faixa de MOhm. Como pontos de medição podem ser
usadas as conexões do motor. Desvios nas suas medições em relação aos valores acima
indicados, podem surgir por tipos de motores e comprimentos de cabos diferentes.

Página 6 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 5


eixos de robôs

2.3 Resolver

O Resolver está integrado no motor, estando fixamente montado no eixo motor.

Os sinais do Resolver são necessários

- para calcular as rotações do motor (taco-sinal),


- para formar os sinais incrementais (regulagem de posição) e
- para captar a posição do rotor no motor.

Função e constituição da unidade Resolver

O Resolver trabalha de acordo com o princípio de um transformador giratório. O


Resolver sem escova, integrado no robô, dispõe de dois "Transformadores".
No primeiro transformador, uma tensão alternada referencial com uma frequência de
4 kHz é transformada do enrolamento do estator (1) para o enrolamento do rotor (2).
A tensão induzida será ligada na segunda bobina (3), montada no rotor. Esta bobina
induz, novamente, uma tensão em duas bobinas (4 e 5) no estator. Estas bobinas estão
espacialmente defasadas em sentido recíproco contrário em 90° e têm o mesmo tamanho.

5
A posição da bobina do rotor (3) para com as bobinas do estator (4 e 5) influencia a
intensidade das tensões induzidas. As tensões são denominadas "Seno" (sin) e "Co-
seno" (cos).

Bobina para sinal seno


Bobina para sinal co-seno
Bobina estator Trafo 1
Bobina rotor Trafo 2
Bobina rotor Trafo 1

Bloco 5 Serviço QIROX V6/2011 Página 7


eixos de robôs

Sinais do Resolvers

Os sinais "Seno" e "Co-seno" referidos a uma rotação do rotor, são absolutos. O sinal
de co-seno está defasado 90° em sentido elétrico para com o sinal de seno. Assim,
torna-se possível determinhar a direção do giro do rotor.

SENO

CO-SENO

Controle do Resolver

A medição de controle do Resolver ocorre com comando desligado. Os pontos de me-


dição se encontram no encaixe do Resolver, o qual, para a medição, é removido da
unidade servo.
Na medição ôhmica, desta forma as linhas adutoras e enrolamentos do Resolver são
controlados. Para controle, a medição podeerá ser feita diretamente no motor.


Eixo 1/2 ca. 22 / 44 / 44 Ohm

Eixo 3/5/6 ca. 40 / 62 / 62 Ohm


Eixo 4 ca. 40 / 105 / 105 Ohm


4. Pino encaixe medição 1, 2, 4, 5, 6, 7 para PE (3 = GND) faixa de MOhm

Desvios nas suas medições em relação aos valores acima indicados, podem surgir por
tipos de motores e comprimentos de cabos diferentes. É importante que sejam iguais
os valores da 2a. e 3a. medição.

Substituição do grupo de construção


(siehe bloco 7 Mecânica de robô)

Página 8 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 5


eixos de robôs

3 Acionamento do motor

O acionamento do motor é composto dos seguintes componentes:

Controle (RDW): ECSZFR551 Pertences - Função - Resolver



Módulo de abastecimento: ECSDE ... C4B551XX ... (... ver Capítulo 3.1)

Regulador auxiliar: ECSDA ... C4B551XX ... (... ver Capítulo 3.2)


Chave de designação

ECS DA xx C x B 551 XX xx xx
Hard-/Software - Versão




Versão padrão
Classe de tensão
C = CAN Bus
Classe de potencial
5
E = VM / A = SERVO
D = Técnica de transfixação
ECS...551 = Tipo de aparelho

Princípio de acionamento

L1
L2
L3
N
PE


K1


~-
400V AC 565V DC Servo 1- 3 Servo 4 - 6

ECSDE ... ECSDA ... ECSDA ...

CAN - BUS M M
Bloco 5 Serviço QIROX V6/2011 Página 9
eixos de robôs

Placa de montagem (Sistema de acionamento)

Página 10 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 5


eixos de robôs

3.1 Módulo de abastecimento

O módulo de abastecimento (VM) con-


siste de uma combinação de unidade de
comando e parte de rede para os
reguladores auxiliares. Nas versões Designação de tipo

20A - ECSDE 020C4B551XX


40A - ECSDE 040C4B551XX Chave de codificação

estão previstos. O emprego depende


do número e do tamanho dos eixos
adicionais.

O Acionamento das unidades auxiliares é feita a partir do computador (PCIF)


sobre CAN - Bus até o VM e adiante até as diferentes unidades auxiliares (última
unidade auxiliar com resistência a fechamento).
O abastecimento de tensão das unidades auxiliares (tensão entre círculos), bem

5
como a soltura dos freios tem lugar na ativação da tensão LIG (K1 + K1.1).
Decurso da tensão: REDE (400V~) - K1 - (Retificador) - X21G1 (565V-) - Regulador
auxiliar.
Na frenagem dos eixos, energia de frenagem será retroalimentada para a seção
da rede. Se a tensão ultrapassar, neste processo, um limite predeterminado, então
através do circuito de carga- (Chopper) a energia excedente , através de uma
resistência de lastro, será transformada em calor.

LED - Indicação de status (Módulo de abastecimento ECSDE...)

Estado do aparelho verde vermelho

Liberação sem falha LIG DESL


sem liberação piscando 0,5Hz DESL
TRIP - Erro DESL pisca 1Hz
Fehler - Meldung AUS blinkt 2,5Hz
Erro - Alerta piscando 0,5Hz piscando1Hz

Chave codificada (Módulo de abastecimento ECSDE...) Versão de software <


V7.10

Reserva CAN-BUS endereço de nós CAN-BUS


taxa de transferência

Bloco 5 Serviço QIROX V6/2011 Página 11


eixos de robôs

Chave de codificação (Módulo de abastecimento ECSDE...) a partir da versão


de software V7.10...

Reserva CAN-BUS endereço de nós CAN-BUS


taxa de transferência

VM1 x x x
VM2 x x x
VM3 x x x

Substituição do grupo de construção

Ao substituir um Regulador auxiliar defeituoso, devem ser observados os seguintes


pontos:

- O hardware usado (designação de tipo/classe de potencial) deve ser compatível.

- As chaves codificadas precisam ser ajustados (ver tabe4la de códigos).

- Após a montagem do módulo de abastecimento, terá de ser realizada a para-


-metrização. (Para tanto serve uma função correspondente para carregar o
software ver MENU-Serviço.)

A extração/integração de um novo regulador auxiliar é feita de acordo com o seguinte


esquema:

- soltar conexões de encaixe


- soltar os parafusos e tombar o regulador auxiliar para trás
- extrair o regulador auxiliar da retenção
- neues VM in Halterung einsetzten und andrücken
- reapertar os parafusos
- introduzir as conexões de encaixe

Página 12 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 5


eixos de robôs

3.2 Regulador auxiliar

O regulador auxiliar comanda a unidade do motor.


Isto acontece pela licação de corrente
nos motores, com simultânea leitura e
Umwandeln der Resolversignale. A Designação de tipo
eixos de robôs e com estes os reguladores
auxiliares, baseado nas diferenças de
potencial, são subdivididos em categorias
Chave de
que são determinadas por:
codificação
> Tipo de robô +Número do eixo <

QIROX 320/350/410 Eixo 1,2 ECSDA016C4B551..

QIROX 320/350/410 Eixo 3 ECSDA008C4B551..

5
QIROX 320/350/410 Eixo 4,5,6 ECSDA004C4B551...

Acesso:

O acionamento dos reguladores auxiliares verifica-se, em primeira linha, a partir do


módulo de abastecimento. Além disso. sinais de comando, como p.ex. STOP/AUTO/
ou liberação, são transmitidos desde a platina distribuidora para as unidades
auxiliares. Os freios são ativados a partir do módulo de abastecimento. Os dados da
posição, a unidade auxiliar recebe diretamente do Resolver, sendo que este, adicio-
nalmente, é controlado pelo CRM.

Estságio regulador

O regulador auxiliar receber do comando valores teóricos para a posição e as


rotações. Estes serão regulados pela comparação de valor teórico/valor real, sendo
conduzidos regulados até o regulador de corrente, sendo depois usados para o aciona-
mento da modulação da largura de pulso para alimentação do motor com a corrente.
(ver diagrama de bloco)

Parâmetro de eixo

No regulador auxiliar, os diferentes parâmetros para os respectivos eixos são fornecidos.


No caso, são diferenciados os dados de potencial bem como os dados de posição.
Os dados de potencial se referem ao motor (rotações, correntes) e os dados de
posição se referem às regiões de trabalho dos eixos (posição de referência e de
posição final). Portanto, os reguladores auxiliares requerem parâmetros diferentes,
os quais podem, todavia, ser alimentados nas unidades auxiliares através funções de
software, de carregamento e de memória.
(Ver SM Dados de regulador (GDC) carregar/memorizar.)

Bloco 5 Serviço QIROX V6/2011 Página 13


eixos de robôs

LED - Indicação de status (Regulador auxiliar ECSDA...)

Estado do aparelho verde vermelho

Potencial LIG + Liberação LIG DESL


Bloqueio regulador pisca 1Hz DESL
TRIP - Erro DESL pisca 1Hz

Chave codificada (Regulador auxiliar ECSDA...)

Reserva CAN-BUS endereço de nós CAN-BUS


taxa de transferência

Página 14 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 5


eixos de robôs

Diagrama de bloco Regulador auxiliar ECSDA...

Bloco 5 Serviço QIROX V6/2011 Página 15


eixos de robôs

Substituição do grupo de construção

Ao substituir um Regulador auxiliar, devem ser observados os seguintes pontos:

- O hardware usado (designação de tipo/classe de potencial) deve ser compatível.

- As chaves codificadas precisam ser ligadas


(ver Tabela Códigos).

- A posição referencial terá de ser carregada no Regulador auxiliar


(ver Menu de Serviço "REF").

- Após a integração do auxiliar, terá de ser feita a parametrização:


O carregamento dos correspondentes dados do regulador pode ser feito para
cada regulador auxiliar separadamente - ou de modo unitário para todos (ver
Menu de Serviço).

- Na substituição de uma unidade auxiliar ou de um motor, os


grupos de construção precisam ser reciprocamente ajustados.
Para isto serve a função Ajuste Regulador (ver Menu de Serviço).

A extração/integração de um novo regulador auxiliar é feita de acordo com o seguinte


esquema:

- soltar conexões de encaixe


- soltar os parafusos e tombar o regulador auxiliar
para trás
- extrair o reguladoir auxiliar da retenção
- integrar o novo regulador auxiliar na retenção
e comprimir
- reapertar os parafusos
- introduzir as conexões de encaixe

Página 16 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 5


eixos de robôs

3.3 Controle (CRM)

CRM = Cloos Resolver Monitor (Monitor Resolver Cloos)

Com o CRM podem ser controlados os sinais de Resolver dos motores auxiliares.
Estes sinais sãoi aplicados sobre o CRM, sendo adaptados e acoplados ao regulador
de acionamento.
Informações de ângulos de Resolver são aqui digitalizados e transferidos para o bus
de segurança CAN. Para cada eixo é determinado um valor de posição em toda a área
de deslocamento, sendo transmitido pela interface CAN até o PCIF e o CSC. Estas
unidades comparam os valores com aqueles dos reguladores de acionamento e iniciam
correspondentes reações.

Formação de CRM

LED´s relês de liberação de potencial


e chave HEX

Régua prendedora
5

CAN - BUS

Pino de eixo
(1 - 9)

Bloco 5 Serviço QIROX V6/2011 Página 17


eixos de robôs

Extensão da função

O relê de liberação CRM está integrado no circuito de liberação de potencial para os


reguladores de acionamento. Em caso de inicialização isenta de falha, o relê será
ligado. Para tanto servem, entre outras, as seguintes funções:
- Registro de até 9 posições de eixo (32 Bit)
- Memorização das posições de eixos em caso de falha de tensãol
- Transferência dos dados de posição pelo CAN - BUS

Chave de codificação

A chave de codificação determina o modo CRM e o


número do respectivo aparelho:

Endereço CRM Eixos


0 - -
1 1 1 -9
2 2 10 - 18
3 3 19 - 27
4 4 28 - 36
5 - -
6 1 no modo RDW 1 -9
7 2 no modo RDW 10 - 18
8 3 no modo RDW 19 - 27
9 4 no modo RDW 28 - 36
A - -
B - -
C - -
D - -
E - -
F - -

LED - indicação de status

a esquerda em cima - falha de força reconhecida


a esquerda em baixo - abastecimento de tensão
a direita em cima - cadência piscante 1s = operação normal
 C
 adência piscante 300ms = rotação
zero reconhecida
a direita em baixo - CRM está inicializado e funcionando

substituição do grupo de construção

Na substituição de uma CRM, as chaves de codificação precisam ser ajustadas


(ver Tabela Códigos).

Página 18 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 5


Eixos externos

Eixos externos

1 Introdução 2

2 Variantes 3

3 Dois freios 5

4 Medidas de ajuste 8

5 Indicador de valor absoluto 10

Bloco 6 Serviço QIROX V6/2011 Página 1


Eixos externos

1 Introdução
Como eixos externos são designados conjuntos de movimentação que movimentam
a peça trabalhada ou o robô de forma livremente programável.

Isto significa:

- O eixo externo pode ser programado em uma posição desejada dentro da


área de trabalho.

- Velocidades de deslocamento dos eixos externos são programáveis.

- É possível sincronizar os movimentos dos eixos externos com os eixos


dos robôs.

- Os eixos externos são programados com o aparelho manual de programação.

- O sistema medidor de percurso é absoluto não requer acesso do ponto de


referência após a desativação do comando do robô.

O Controlador QIROX pode comandar, no máximo, 36 eixos.


Os robôs da série de tipo QIROX dispõem de 6 eixos. Desta maneira, até 24 eixos
externos podem podem ser adicionalmente integrados.

Basicamente um eixo externo trabalha segundo os mesmos princípios de um eixo de


robô. Isto quer dizer que o sistema de acionamento na sua função é idêntico aos eixos
dos robôs, e apenas o potencial de acionamento dos diferentes eixos é diferente. Então,
a esta altura é feita referência à descrição do sistema de acionamento no Bloco 5.

Eixos externos podem ser manipulados da forma mais variada


através de comandos de programa. Entre outros, pode-se produzir
um "desacoplamento" do comando do computador:

- MANAX - Deslocamento manual de eixos externos.


- DRIVESTAT(ADRIVEAX) - Deslocamento assíncrono de eixos externos.

Manax possibilita um comando manual do eixo através do console de comando;


Adriveax permite que o eixo se desloque, ao mesmo tempo com relação a outros
"movimentos do robô" até determinadas posições. (Ver Instrução de Programa Eixos
externos).

Página 2 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 6


Eixos externos

2 Variantes
Exemplos de eixos externos que movem o robô

Vertical, ao longo da unidade de deslocamento

Suporte-C com mecanismo de içamento

Unidade de deslocamento
longitudinal em posição
suspensa com mecanismo
de deslocamento transversal

Bloco 6 Serviço QIROX V6/2011 Página 3


Eixos externos

Mesa giratória com mandril de


cabeçote móvel

Órbita

Posicionador de ângulo de 90º

Os exemplos acima mencionados representam um pequeno recorte do programa CLOOS.


Com estes componentes poderá ser montada uma instalação de robôs, correspondendo
aos desejos dos clientes.

No caso, existe a possibilidade de recorrer a sistemas prontos "compactos". Para tanto,


existem dois grupos de sistemas:

- Instalações compactas
- Celulas compactas

Nas instalações compactas trata-se de soljuções completas, nas quais robôs,


eixos externos, equipamento de solda e técnica de segurança estão sincronizados
reciprocamente. A eletrônica está integrada no comando de robô.

A célula compacta, em aditamento, tem uma constituição mecânica de tal ordem


que pode ser transportada como uma unidade,com uma carcaça protetora completa.

Página 4 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 6


Eixos externos

3 Dois freios

Preferencialmente, no caso de eixos de curso podem ser empregados 2 freios para


cada eixo. Isto é para efeito de segurança, a fim de que no caso de falha de um
freio, poder evitar a queda do eixo. Aqui são empregados um freio 230 VCA e um
freio 24 VCC.
Ambos estão integrados no motor.
O freio de 24 V, como é comuim, é comutado através de relês de freio (platina
distribuidora) e o freio de 230 V através de um módulo de comando separado.

As funções comutadoras são liberadas pelo cartão de computador MIOB.


(ver Bloco4).

Eixo de curso com dois freios

6
Vista
traseira

Bloco 6 Serviço QIROX V6/2011 Página 5


Eixos externos

Estruturação da placa de montagem

Página 6 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 6


Eixos externos

Designações da placa de montagem:

1 - Relê de dois canais para a tecla "liberar freio"


2 - Módulo comutador para freio de 230 V
3 - Componente da rede 24 V
4 - Componente da rede 24 V

Relê na VP2:

KLA9 Comuta na mensagem “PUFFERUNG OK” (MEMORIZAÇÃO OK)

KBA9 Soltar o freio do servorregulador

KPA9 Circuito comutador para a mensagem “PUFFERUNG OK”


(MEMORIZAÇÃO OK) do componente de rede da memória (G4P)

Bloco 6 Serviço QIROX V6/2011 Página 7


Eixos externos

4 medidas de ajuste

Medidas de ajuste para eixos externos: (ver também Bloco 10 SERVIÇOS)

- Regulagem do ponto de referência (ponto zero). (depois da realização do


reparo, ou em caso de
deslocamento lateral)
- Ajuste dos eixos (do sistema de medição) (após a substituição de um
motor ou auxiliar)
- Regulagem da folga mecânica de eixos (em caso de folga na
engrenagem)

Procedimento no ajuste de um ponto de referência:

- Mover o eixo para a posição de


marcação
- Service - Modus deverá ser
selecionado
- Continuar com os botões seguintes

- o eixo atual deverá ser selecionado

- pela seleção do botão NUL


será agora memorizada
a posição do eixo

- salvar os recém-formados novos dados da máquina

Página 8 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 6


Eixos externos

Procedimento no alinhamento de eixos:

- Service - Modus deverá ser selecionado

- Selecionar na imagem que então aparece Alinhamento de eixos

- Selecionar externo ou individual

Alinhamento de eixos

Interno Externo Individual

Após ativação do respectivo botão funcional, surgirá a consulta:

Externo: Iniciar o alinhamento regulador no eixo ...SIM/NÃO 6


Individual: A entrada do desejado número de eixo é feita sobre
"Numpad".

Após a respectiva seleção, o correspondente eixo será movido


no deslocamentoTEACH (velocidade <50%). Após um percurso
de deslogamento suficientemente extenso, o servorregulador
memoriza automaticamente o valor de tolerância. Este valor
não faz parte dos dados de regulagem (GDC) e, portanto,
não poderá ser salvo em memórias.

A ausência de alinhamento pode:


- ocasionar oscilações de eixo
ou
- pode resultar em movimentos saltiformes.

O ajuste da folga axial mecânica serve para o posicionamento dos eixos isento
de folgas. De acordo com a concepção de um motor/engrenagem, isto é garantido
automaticamente. Um ajuste da folga de eixo, portanto, somente pode ser feito
naqueles eixos, nos quais estão presentes correspondentes dispositivos de ajuste
(parafusos de ajuste, excêntricos, etc.).
(ver documentação do fabricante Motor/Engrenagem).

Bloco 6 Serviço QIROX V6/2011 Página 9


Eixos externos

5 Indicador de valor absoluto

Para eixos externos, aos quais são formuladas maiores exigências quanto à
resolução ou outras especificidades, ao invés dos convencionais.Resolver, são
empregados os chamados Indicadores de Valor Absoluto. No comando ROTROL II
são usados, para tanto, Indicadores 25 - Bit CAN.

Versão: 1. 6mm Eixo (para montagem direta no motor)


2. 10mm Eixo (para montagem sobre acoplamento de eixo)

O Indicador CAN é apresentado nas Informações sobre Robôs correspondentemente


marcado - (pode ser alternativamente reconhecido através do ponto de código
>3000< no campo de diálogo parâmetro de regulador).

O ajuste (zeros) de um eixo com o Indicador CAN se verifica consoante o mesmo


princípio como o ajuste com Resolver.

Tipo Indicador - CAN: CE65M

Dados técnicos:

Passos/Revolução = 8192
Revoluções = 4096
Abastecimento de tensão = 11 - 27 V (24VDC)
Interface = CAN - Abrir

Página 10 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 6


Mecânica robótica

Mecânica robótica

1 Introdução 2

2 Posicionamento axial em posição referencial 4

3 Troca de componentes 5

3.1 Acoplamentos 5
3.2 Engrenagens 6
3.3 Unidade motriz 7
3.4 Batentes fixos 9

4 Ajuste de folga 11

4.1 Eixo 4 11
4.2 Eixo 5 12
4.3 Eixo 6 12

5 Ajustagem da mecânica robótica 14

5.1 Meios auxiliares 14


5.1.1 Aparelho medidor de inclinaçãot 14

7
5.1.2 Facaes de alinhamento 16
5.2 Posições de medição 17
5.3 Procedimento no ajuste da mecânica robótica 18
5.4 Teste da posição referencial 21
5.5 Memorização da posição HOME 21

6 Dados técnicos 22

Bloco 7 Serviço QIROX V6/2011 Página 1


Mecânica robótica

1 Introdução
O robô industrial QIROX QRC 320/350/410 apresenta acabamento no modo de arti-
culação giratória (6 Eixos) giratória.
A instalação industrial de roibôs despõe no maximo de 36 eixos que são subdivididos em
três categorias:

- Eixos básicos (1 - 3)
- Eixos manuais (4 - 6)
- Eixos externos

Os eixos básicos e manuais se encontram na mecânica robótica.

Eixos extgernos são eixos situados externamente, separados, que está integrado e
livremente programáveis na mecânica robótica.

Neste bloco será descrito o robô industrial QIROX QRC 320/350/410 .


Eixos extgernos serão explicados no Bloco 6.

Componentes de um eixo de robô são:

Motor

Engrenagem

Resolver

Freio

Página 2 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 7


Mecânica robótica

É realmente complexo descrever, neste ponto, com quais manipulações cada componente
individual é trocado no robô. Por esta razão, estes componentes foram selecionados
como exemplos:

- Acoplamento
- Engrenagem
- Unidade motriz (Motor-Resolver-Freio)
- Batentes fixos

De qualquer maneira deverá ser observado que após a troca da maior


parte das peças ou grupos, a mecânica robótica terá de ser reajustada.
Para tanto precisam estar presentes os necessários meios auxiliares.

Alojamentos e coberturas que foram removidos, tgerão de ser remontados depois do


trabalho realizado.

A estruturação da mecânica robótica pode ser verificada nos desenhos


fragmentados na lista de peças de reposição.

Ao separar a ligação mecânica entre a unidade motriz e eixo de


robô, deve-se observar que o efeito de frenagem seja desativado.

7
No caso, pela queda do eixo do robô podem surgir perigos para
Atenção pessoas e material.

Bloco 7 Serviço QIROX V6/2011 Página 3


Mecânica robótica

2 Posição axial na posição referencial

As seguintes imagens mostram o posicionamento axial correto do robô na posição


referencial. Esta posição deverá ser acessada pelo robô quando você selecionar a
função HOME no PHG. Os eixos deverão sers alinhados para estas marcas, quando as
posições referenciais forem novamente rajustadas (ver SERVICE - Modus / Função:
REF).


Eixo 6 Eixo 5 Eixo 3

Eixo 4

Eixo 2 Eixo 1

Página 4 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 7


Mecânica robótica

3 Troca de peças

3.1 Acoplamentos Eixos 4 - 5 - 6

Soltura do acoplamen to:

- Soltura do parafusos fixadores


- O acoplamento poderá ser desmontado

Montagem do acoplamento:

- Introduza o eixo lentamente na perafuração do acoplamento e evite


que o eixo fique inclinado dentro da perfuração.
- Prüfen, ob die Welle lose in der Bohrung sitzt. Deste modo é evitado que
apareçam forças axiais que podem destruir o acoplamento.
- Apertar os parafusos fixadores com chave de torque.
(ver Tabela Dados Técnicos)

A indicação de montagem deverá sers absolutamente observada, porque, do


contrário, poderia ocorrer o deslizamento do eixo ou a soltura dos parafusos
fixadores.
Deslizamento do acoplamento significa perda de posição.

Posição dos acoplamentos*

Eixo 6
7

Eixo 4 Eixo 5

* De acordo coj a posição axial, o acoplamento Eixo 5 ou 6 pode ser conhecida.

No afrouxamento do acoplamento, o sistema medidor de percurso


será separado da mecânica robótica A mecânica robnótica terá de
ser reajustada após o término dos trabalhos (Ver ajustagem da
Atenção mecânica robótica).

Bloco 7 Serviço QIROX V6/2011 Página 5


Mecânica robótica

3.2 Engrenagem

As engrenagens dos eixos dos robôs são subdivididos em 2 tipos:

- os eixos 1,2,3 possuem unidades de engrenagens compactas


(Estas deveriam somente ser substituidas no fabricante CLOOS/Haiger!)

- os eixos 4,5,6 consistem de rodas de disco e excêntricos


(Roda de disco e excêntricos devem ser substituidos conjutamente!)

Troca de engrenagem em A 4:

- Remover tampa do alojamento


- Soltar o acoplamento.
- Motor Eixo 4 desmontar
- Remover parafusos de seguraça/porca (caso existentes).
- Soltar e eventualmente remover parafusos do estágio 1 + estágio 2.
- Extrair cuidadosamente a roda de risco e examinar quanto a danos
- Extrair o excêntrico e examinar quanto a danos
- colocar novo excêntrico:
de maneira que a ranhura para o parafuso fixador se encontre abaixo da
abertura para o parafuso;
de modo que as faces de ajuste para parafusos de folga estejam em paralelo;
atarraxar levemente parafusos de folga
- montar nova roda de disco:
de modo que as faces de ajuste para parafusos de folga estejam em paralelo;
atarraxar levemente parafusos de folga
- Finalmente, controlar a folga no estágio 1 + 2 (eventualmente fazer o reajuste)
- apertar todos os parafusos
- Spiel prüfen über gesamte Lauffläche
- contra-porcas/parafusos atarraxar e apertar
- Reajustar a posição referencial (ver Ajustagem da Mecânica Robótica).

Troca de engrenagem em A 5+6:


(Eixos 5+6 formam uma unidade como articulação de mão)

- Remover coberturas
- Soltar acoplamentos A5 + A6
- Soltar parafusos fixadores na articulação manual
- Remover articulação manual
- Colocar nova articulação manual (introduzir, ajustada, dentro dos acoplamentos)
- Fixar articulação manual com parafusos
- Apertar parafusos de acoplamento
- Recolocar as cobertdurasn
- Reajustar a posição referencial (ver Ajustagem da Mecânica Robótica).

A constituição complexa das engrenagens pode ser examinada com


base nos desenhos fragmentados da lista de peças de reposição.

Página 6 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 7


Mecânica robótica

3.3 Unidade motriz

A unidade motriz (Motor - Resolver - Freio) será sempre substituída em forma


completa!
Os motores dos eixos 1 - 3 estão diretamente unidos com a engrenagem através de uma
roda dentada; os motores dos eixos 4 - 6 serão acoplados astravés de acoplamentos de
eixos.
O procedimento na troca de motor é, portanto, diferente para eixos básico e eixos manuais.

Trsoca de motor em A 1 - 3:

- No Eixo 2+3 os robôs, possivelmente, deverão ser movidos


para a posição lateral, visto que aqui poderá ocorrer vazamento
de graxa de engrenagem (graxa escoada deve ser reabastecida).
- Desastivar o comando
- Remover o encaixe do motor e do resolver
- Promover formação infraestrsutura do eixo e, assim,
proteger contra queda descontrolada
- Afrouxar os parafusos fixadores do motor
- * Retirar o motor (Olhar o anel vedante/anel-0!)
- Colocar motor novo de tal modo que não seja formada folga entre a roda dentada
e a engrenagem.
- Atarraxar o motor
- Encaixar o plugue de conexão
- Ativar o comando
- Mover o robô para a posição básica - o eixo correspondente terá de ser novamente
ajustado

7
(ver ajustagem da mecânica robótica)

Trsoca de motor em A 4 - 6:

- Remover coberturas do respectivo eixo


- Posicionar os robôs de tal maneira que os acoplamentos e parafusos do motor
possam ser alcançados
- Desastivar o comando
- Remover o encaixe do motor e do resolver
- Promover formação infraestrsutura do eixo e, assim, proteger contra queda
descontrolada
- Afrouxar os parafusos fixadores do motor
- Soltar o acoplamento do lado motor
- Retirar o motor
- Colocar o motor novo
- Atarraxar o motor e o acoplamento
- Encaixar o plugue de conexão
- Ativar o comando
- Mover o robô para a posição básica - o eixo correspondente terá de ser novamente
ajustado
(ver ajustamento da mecânica robótica).

Bloco 7 Serviço QIROX V6/2011 Página 7


Mecânica robótica

Vista lateral MA3

Conexão de motor
Eixo de motor
Conexão de Resolver
com roda dentada

Posição dos motores


Eixo 5 Eixo 6

Eixo 4

Eixo 3

Eixo 2

Eixo 1

Página 8 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 7


Mecânica robótica

3.4 Batentes fixos

A série construída QIROX QRC 320/350/410 não possui chave de posição terminal.
A limitação por hardware dos eixos é concretizada com batentes fixos.

Batente fixo: Eixo 4 Eixo 3

Eixo 5

Eixo 2 7
Eixo 1

A ajustagem correta dos eixos dos robôs (ponto zero)


constitui a base para o funcionamento perfeito das chaves terminais do
sofstware que controlam os diferentes eixos de robôs nas suas posições
terminais, isto é, na ajustagem incorreta do ponto zero, existe o perigo
Atenção do deslocamento do eixo contra o batente fixo.

Bloco 7 Serviço QIROX V6/2011 Página 9


Mecânica robótica

Vista dfos batentes fixos

Eixo 1


Eixo 2

Eixo 3

Eixo 4

Eixo 5

Página 10 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 7


Mecânica robótica

4 Ajuste de folga

Para os eixos básicos (1,2,3) no robô não é necessária uma regulagem.


As endentações dos eixos manuais (4,5,6) no robô são ajustadas atsravés de
montagens excêntricas sem folgai.

Processo de ajuste:
Para possibilitgar o reajuste fino, é necessário soltgar também o contra-parafuso.
Após o processo do ajuste, as duas contraporcas devem ser novamente firmemente
apertadas.

A designação 1º estágio e 2º estágio é a sequência absoluta


do processo de ajustagem em etodos os eixos de robôs;
Estágio 1 é a endentação mais distanciada do motor de acionamento.
Estágio 2 é a endentação mais próxima no motor.

4.1 Eixo 4

1. Estágio
1 = - menos folga
2 = Parafuso fixador
3 = + mais folga
3

7
2
1

Processo de ajuste:

Regular ambos os parafusos e fixar novamente.


2. Estágio

1 = - menos folga 2
2 = Parafuso fixador
3 = + mais folga 1

Bloco 7 Serviço QIROX V6/2011 Página 11


Mecânica robótica

4.2 Eixo 5 (articulação manual)

2. Estágio 1 2 3

1. Estágio

4 = Ponto de lubrificação

3 = + mais folga
2 = Parafuso fixador
1 = - menos folga



Processo de ajuste:
Soltar contra-porca 1/2 voltas, girar o parafuso de ajuste até quer, de modo
sensível, no acoplamento não exista folga.

4.3 Eixo 6 (articulação manual)

1. Estágio

Processo de ajuste:

Para ajustar o 1º Estágio, a articulação manual


tgerá de ser girada de tal maneira que a abertura de
ajuste (1) deve poder ser vista em frente ao flange
de pistola.

Página 12 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 7


Mecânica robótica

Para ajustar a folga, nesdta posição terá de


ser introduzida uma chave Allen (3) em 32
mm dentro do pasrafuso de ajuste.

O mesmoa contece no lado do flange (2) no


qual está assentada uma porca fixadora do
parafuso de ajuste, a qual precisa ser solta
a fim de possibilitar a regulagem da folga
através de giro a esquerda do parafuso de
ajuste.
Uma vez eliminada a folga, o parafuso
fixador será novamente apertado. Em
seguida, a porca auto-travada, depois de
uma resistência perceptível, será novamente
afrouxada em 1/2 voltas, a fim de evitar
dano de montagem.

2. Estágio 1 2 3

1 = - menos folga
2 = Parafuso fixador
3 = + mais folga

Processo de ajuste:

(ver articulação manual


5. Eixo, 1. + 2. Estágio)

Bloco 7 Serviço QIROX V6/2011 Página 13


Mecânica robótica

5 Ajustagem da mecânica robótica

A ajustagem da mecânica robótica é necessária quando se apresentar uma


defasagem dos eixos - p.ex. após um reparo ou colisão.
A ajustagem do QIROX 320/350/410 ese verifica com a ajuda de um "Aparelho
Medidor de Inclinação". A "posição zero" será determinada por meio de faces
de alinhamento a serem aplicadas e através do aparelho medidor de inclinação
No caso, o aparelho medidor será, inicialmente, alinhado em uma face referencial.
Depois, os diferentes eixos serão movidos até a posição zero;
(no modo TEACH deslocar com 1 %). Ao alcançasr a posição zero, a posição ser
memorizada (Modo Serviço) O alinhamento do aparelho medidor na face referencial,
no caso, terá de ser feito para cada eixo novamente.

5.1 Meio auxiliar

- Aparelho medidor de inclinação   TIPO: CLINOTRONIC PLUS



- faces de alinhamento

5.1.1 Aparelho medidor de inclinaçãot

Cuidado:
O aparelho medidor somente poderá ser transportado ou armazenado em
posição vertical, do contrário ocorrerão falhas de deflexão na medição.

Ajuste básico:

Para assegurar maior possível precisão das medições, antes terá de


ser testada a regulagem áseica correta do aparelho medidor.

- Posicionar o aparelho medidor de inclinação em uma sujperfície plana

- ligar com ON/MODE


caso o ponteiro de seleção não apareça em <RELATIVE mm.m > a faixa Da
medição terá de ser ajuistada como segue:

- com ON/MODE UNIT deve ser feita


a seleção ponteiro seletor piscando

- selecionar com SELECT PRINT


00.00 RELATIVE mm/m deve
ser selecionado

- aceitar com ENTER-HOLD a
regulagem selecionada

Página 14 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 7


Mecânica robótica

Depois de concluída a regulagem, testar o aparelho como segue:


Na extremidade mais distgante do aparelho medidor, será aplicada uma tira de
chapa de 1 mm de espessurae (eventualmente uma moeda). O valor medido
indicado com 1mm de inclinação na seção longitudinal do aparelho medidor deverá
ser de 10.00 mm/m

Manuseio:
(Ver também Instrução de Serviço do fabricante).

O alinhamento do aparelho medidor em uma face de referência serve de base para


medições relativas de inclinação. No QIROX 320/350/410 esta face de referência
é conformada no 1º eixo.

Procedimento no alinhamento:

- posicionar o aparelho medidor na


face de referência (observar os
encostos)

- ligar o aparelho medidor

- o curso está na posição RELATIVE

- Tecla ON/MODE premer duas vezes

- o cursor está na posição RELATIVE

-


premendo a tecla ENTER/HOLD
então o valor atual de medição "0.00"
será mostrado.
7

O aparelho medidor está agora alinhado na face de referência e poderá ser


empregado para medir os diferentes eixos.
No caso, a direção da medição não mais poderá ser alterada

Bloco 7 Serviço QIROX V6/2011 Página 15


Mecânica robótica

5.1.2 Faces de alinhamento

Dados gerais:

- limpar faces de alinhamenteo basicamente antes do uso;


- ap´´os o uso, proteger contra corrosão;
isto é, armazenagem somente em estado lubrificado
- Posicionar o relkógio medidor sempre na aresta de ataque das faces de
alinhamento
- todos parafusos fixadores para faces de alinhamento apertar com torque de 2Nm
- faces de alinhamento com robôs verticais e suspensos montar igualmente
(ver Fotos);
(Face de regulagem para aparelho medidor no eixo 5+6 no mesmo lado
como as marcações dos eixos!)

posição das faces de alinhamento

Eixo 4 Eixo 3

Eixo 5 + 6

Eixo 1
Eixo 2 marcação

Página 16 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 7


Mecânica robótica

5.2 Posições de medição

Eixo 4


* Eixo 4 está na posição de medição
girado em 900 !

Eixo 6

Eixo 3*

Eixo 1
Eixo 5

Alinhamento do relógio medidor


na face referencial para Eixo 2

Eixo 4 + 6

Para medição dos eixos 2,3,5, favor girar o relógio medidor em 90°

Bloco 7 Serviço QIROX V6/2011 Página 17


Mecânica robótica

!Cuidado!
O aparelho medidor de inclinação é magnético e, assim, no caso de
robôs suspensos, poderá ser enganchado por baixo nas faces de
alinhamento.

Exemplo: Eixo 5 + 6

Qirox suspenso com relógio medidor

5.3 Procedimento no ajuste da mecânica robótica


- colocar o robô na vertical, na posição HOME

- montar a face referencial

- alinhar o aparelho medidor na face referencial



- faces referenciais para eixos de robôs (2,3/4,5/6)
devem ser montadas

- aplicar o aparelho medidor e deslocar os robôs no


TEACH, Modo RC, veloc. 1% (até aparecer "0.00")

Página 18 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 7


Mecânica robótica

- Memorizar posição:

- Service - Modus deverá


ser selecionado
- Continuar com os botões
seguintes

- o eixo atual deverá ser


selecionado

- pela seleção do botão NUL será


agora memorizada a posição
do eixo

7
- salvar os recém-formados novos dados da máquina

- Alinhar novamente o aparelho medidor (na face referencial ajustar


em zero).

! Este procedimento é repetido para cada outro eixo !

! Finalmente, controlar todos os eixos !

A precisão a ser alcançada nas medições é de 0,05mm/m.

Bloco 7 Serviço QIROX V6/2011 Página 19


Mecânica robótica

Especificidades no Eixo 3:

Para reduzir desigualdades no tubo do eixo, o eixo 3 será ajustado como segue:

- Eixo 4 girar na direção positiva em 90 graus com DRIVEA_(4,900)


- Eixo 3 deve ser referenciado com "NUL"
- Para controle do eixo 4 com DRIVEA_(4,-900) deslocar até dobramento
e aplicar com o aparelho medidor de inclinação por baixo na face de
alinhamento para o eixo 3;
- determinar valor medidor adicional para avaliar o tubo axial
(Para tanto, o desvio determinado deverá ser dividido e o eixo 3 deverá ser
des locado nesta extensão)
- Eixo 3 com "NUL" referenciar novamente
- Controle dos valores medidos para o Eixo 3 nas posições para o Eixo 4 com
DRIVEA_(4,900) e DRIVEA_(4,-900) => quando ambas as medições terão
ser ser idênticas!
- Docuomentação dos valores medidos

Especificidades no Eixo 4:

Cmo a facae de alinhamento para o Eixo 4 está prevista lateralmente, este eixo
sersá ajustado como segue:

- Eixo 4 mover inicialmente para a posição de medição (90 0 giradot /


DRIVEA_4,900) ;
- mover no Modo TEACH para 0.00 ;
- depois fazer retrogiro do eixo em 90 0 (DRIVER_4,- 900);
- e referenciar com "NUL"
(ver Menu Serviço "NUL").

Página 20 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 7


Mecânica robótica

5.4 Examinar posição referencial

Após o allinhamento dos eixos, as marcas dos eixos (eixo 1 - 6) serão testadas

Marcações axiais

Eixo 4

Eixo 5 Eixo 3

Eixo 6 Eixo 2

Eixo 1

7
5.5 Memorização da posição home
(ver também Bloco 10 SERVIÇOS)

A "memorização da posição home" é necessária quando a posição referencial do


robô estiver errada ou não estiver presente (p.ex. após stgroca de um regulador
auxiliar).

Procedimento:

- Mecânica robótica Eixo por Eixo


ajustar nas marcas dos eixos (TEACH) e

- Memorizar posição com ref (SERVICE - MENÜ)

Bloco 7 Serviço QIROX V6/2011 Página 21


Mecânica robótica

6 Dados Técnicos QRC 320/350/410

Face de ajuste: 500 x 515 mm


Peso 205 kg
Constituição mecânica: 6 eixos no modo de construção de articulação giratória
Acionamentos: Motores auxiliares CA eletronicamente regulados
Carga útil 15 kg (15 kg *) (10 kg **)
Precisão de repetição < ± 0,1 mm
Área de trabalho: formato semiesférico
Diâmetro: 4200 mm (4430 mm *)(5000 mm **)
Altura 2500 mm (2605 mm *)(2895 mm **)

Área de giro dos eixos: Eixo 1 340 O


(optional 450 O)
Eixo 2 215 °

Eixo 3 290 °
Eixo 4 358 °
Eixo 5 270 °
Eixo 6 600 °

Velocidades dos eixos Eixo 1 184 °/sec


Eixo 2 184 °/sec
Eixo 3 177 °/sec
Eixo 4 497 °/sec
Eixo 5 542 °/sec
Eixo 6 528 °/sec

Torques dos
parafusos acopladores: 4.Eixo M3 2,5 NM
(DIN 912/8.8) 5.Eixo M3 2,5 NM
6.Eixo M4 4,5 NM

* QRC 350
** QRC 410

Página 22 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 7


Aparelhos adicionais/Opções

Aparelhos adicionais/Opções

1 Introdução 2

2 Limpeza do maçarico 3

3 Sistema de troca de maçarico


4

4 TFT - Monitor 6

5 Sistemas de arrefecimento 7

6 Reforçador de ar pressurizado 8

7 MANAX 9

8 Redes 11

8.1 Rede ROTROL 11


8.2 Rede Software 13
8.3 Master Escravo 14

9 Sensores 16

9.1 Sensor de arco voltáico 17


9.2 Sensor de bocal de gás 20

8
9.3 Sensor analógico 21
9.4 Sensor a laser 22
9.4.1 Explorador de Costura Cloos (iCSE) 23
9.4.2 Rastreador de costura Cloos (CST) 25

10 Sistema Cloos de Medição de Ferramentas 27

Bloco 8 Serviço QIROX V6/2011 Página 1


Aparelhos adicionais/Opções

1 Introdução
Aparelhos adicionais são, em princípio, aparelhos independentes para os quais o
respectivo fabricante oferece correspondentes Instruções de Serviço. Eles contêm
todas as necessárias informações e dados que o usuário precisa ter.
As Instruções de Serviço serão fornecidas juntamente com a instalação de robôs e
podem, além disso, ser solicitadas em nossa impressora própria (em forma de papel
ou em CD-ROM).
Além disso, deve-se novamente fazer referência à Instrução de Programação onde
poderão ser entyregies descrições extensas de comandos para as opções.

Este bloco serve como descrição adicional para explicar a conexão de tais aparelhos
adicionais ou seja, Opções) na instalação de robôs. Os seguintes pontos são levados
em conta:

- Possibilidades de uso
- Variantes de conexão
- Diferenças entre versões

Aqui são descritos somente aparelhos adicionais e opções que estão em


ligação direta com o comando de robôs.

Página 2 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 8


Aparelhos adicionais/Opções

2 Limpeza de maçarico

Pelo aparelho de limpeza do maçarico, torna-se possível limpar o maçarico de solda


em espaços de tempo programáveis.. A limpeza é feita com facas que são acionadas
por um motor, gioram e remover os esguichos fixos colados de solda no lado interno
do bocal de gás.

Existem diferentes modelos que se diferenciam principalmente em dois pontos:


- Limpezas para maçaricos simples ou tandem
- Limpezas com / sem cortador de arame.
A sequência da limpeza está descrita nas respectivas Instruções de Serviço.


Tipo CMR6T Tipo CMR6
(com cortador de arame)



Tipo CMR7C

Cuidado!
Em trabalhos de ajuste e de mnanutenção no aparelho limpador
de maçarico, desligar efetivamente o suprimeneto de ar, pois, do
Perigo contrário, existe perigo de sofrer lesões.

Bloco 8 Serviço QIROX V6/2011 Página 3


Aparelhos adicionais/Opções

3 Sistema de troca de maçarico

O sistema de troca de maçarico serve para a troca automática do maçarico.


Cada maçarico é depositado em uma estação separada. Assim, torna-se possível
trabalhar em uma peça com maçaricos de tamanhos diferentes e com diferentes
processos de solda.
Para isso, terá de estar sempre disponível um equipamento completo de solda, isto é:
- Maçarico
- Pacote de mangueiras
- Fonte de corrente
- e demais pertences (p.ex..: Dispositivo de acionamento de arame).
Além disso, a mecânica robótica contém as necessárias conexões e ligações pneumáticas,
bem como um pino adicional (X10) no lado dorsal do soquete do robô.
Aqui temos dois exemplos dos sistema de troca de maçarico empregados pela CLOOS:

Sistema de troca de
maçarico
com pino codificador:

(A codificaçãoi é feita sobre


pontes na tomada)


Flange de encaixe Garra

(Adaptador)
Sistema de troca
de maçarico
mit induktiven
Chaves de aproximação:

(A codificaçãoi é feita sobre


aplicação/colocação
chave de aproximação)

O sistema de troca é comandado através de Entradas/Saídas digitais. A codificação é


consultada através de entradas e a garra é ativada através de saídas.
(A ocupação das Entradas/Saídas você pode depreender, por favor, das plantas de
circuitos correspondentes!)

Página 4 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 8


Aparelhos adicionais/Opções

Esquema de sequenciamento de troca de maçarico

- Inicialmente, o programa de robô reconhece baseado na codificação


(consulta de programa) se - e quando sim -qual maçarico estão preso na garra.
- Depois segue a decisão qual maçarico a) deverá ser guardado ou b) integrado.

a) - O robô se desloca até a estação de integração escolhida


- A garra se desloca lentamente até o adaptador
- A garra será destravada (aberta)
(o maçarico será guardado)
- O robô abandona lentamente o adaptador
- O robô retorna à posição basica

b) - O robô se desloca até a estação de integração selecionada


- A garra será destravada (aberta)
- A garra se desloca lentamente até o adaptador
(o maçarico será integrado)
- A garra será destravada (fechada)
- O robô abandona lentamente o adaptador
- O robô retorna à posição basica

Esses segmentos estão determinados em subprogramas e podem ser combinados de


modo correspondente às necessidades.

Estação de troca

Bloco 8 Serviço QIROX V6/2011 Página 5


Aparelhos adicionais/Opções

4 TFT - Monitor
Pelo emprego do TFT - Monitor, ficará visível também no comando o teor da tela do PHG.
A conexão do Monitors é feita na saída do monitor CPU (Pino XR100).

TFT - Monitor 15"

Vista interna
(Lado dorsal do monitor)

Dados técnicos

Temperatura de trabalho: 0°C até +50°C


VGA-Entrada: 15 pin D-Sub
Display na tela (OSD) no lado dorsal
Tensão: 12 V CC
Relação de contraste: 300 : 1
ângulo de leitura: 130° horizontal,
110° vertical
Claridade: 250 cd/m2
Cores: 16,7 Milhões
Resolução max.:
15": 1024X768 Pixel

Tipo de proteção:
IP 65 após EN 60 529/10.91, frontal

Página 6 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 8


Aparelhos adicionais/Opções

5 Sistemas de arrefecimento

Durch Verwendung von Komponenten mit geringer Wärmeentwicklung wird in der


Steuerung ROTROL II standardmäßig kein Kühlgerät benötigt. Bei Anlagen mit zusät-
zlichen Baugruppen (z.B. Servos für externe Achsen) können aufgrund der größeren
Wärmeentwicklung optional Kühlsysteme eingesetzt werden.

Aparelho de arrefecimento-Montagem em Telhado

A montagem em telhado do aparelho de arrefecimento é empregado para resfriar a


temperatura interna do gabinete para 35 °C (até 45 °C temperatura ambiente ).
A água condensada do aparelho de arrefecimento é escoada por uma mangueira até
próximo do solo. Para conduzir a mangueira será empregado um tubo plástico.

Dados técnicos!

Potencial útil de arrefecimento (Watt)


Dimensões (mm)
410
B 598
8
H 340
T 348
Tensão (Volt) 230
Regulageam de termostato ja

Bloco 8 Serviço QIROX V6/2011 Página 7


Aparelhos adicionais/Opções

6 Reforçador de ar pressurizado

O reforçador de ar pressurizado (DV - 10) está disponível como aparelho adicional, a


fim de reforçar, adicionalmente, o efeito de limpeza do conjunto de limpeza por sopro.

A função Limpeza por Sopro é ativada sobre o PHG no modo TEACH/PROG, sobre
o botão de função correspondente (no estado de ponto) ou através de comando de
programa FUNCON BLAST.

A pressão do ar de entrada é regulada para uma pressão no máximo dupla. A pressão


do ar de saída pode ser regulada com um botão de regulageam. Como reserva de ar
serve um recipiente de ar pressurizado.

Reforçador de ar pressurizado

Dados técnicos:

Relação de reforço: 1:2


Qualidade do ar: ar isento de óleo, seco, purificado (maxc.tamanho de par-
tícula 5µm)
Pressão de entrada: 0,1bar - 6bar 0,01MPa - 0,6 MPa 1,45psi - 87psi
Pressão de saída: 0,2bar - 12barü 0,02MPa - 1,2 MPa 2,9psi - 174psi
Temperatura de serviço: +5° C/41 °F - +50 °C/122 °F

Página 8 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 8


Aparelhos adicionais/Opções

7 Manax
MANAX = MANual Deslocamento Eixos Externos (AXis)

Modo de funcionamento

A opção MANAX permite desacoplar um ou vários eixos externos da regulagem de


posição e fazer o deslocamento manual. O operador pode mover o eixo desacoplado
sobre um campo de comando até uma posição aleatória, a fim de poder introduzir e
remover a peça trabalhada.

A opção MANAX compreende os seguintes elementos:

- cabeamento adicional
- Software MANAX *
- Campo de comando MANAX *
- Grupo de construção Entrada/Saída MIOS

* Uma descrição detalhada a respeito você encontrará na Instrução de Programaçãoi


(Opções)

Cabeamento adicional

Os cabos de conexão com os eixos externos, bem como o próprio comando,


recebem um cabeamento adicional que está documentado nas publicações sobre
circuitos da respectiva instalação.

Software

A opção de software se restringe, essencialmente, ao comando MANAX.

Exemplo: MANAX_(11,8)
eixo externo
8
Status (11 = ligar,10 = desligar),

No exemplo acima mostrado, o eixo 8 para o deslocamento manual, é desacoplado


do comando.

O comando

MANAX_(10,8)

desliga a função. O posicionamento é novamente feito sobre o comando de robô.

Bloco 8 Serviço QIROX V6/2011 Página 9


Aparelhos adicionais/Opções

Campo de comando MANAX

O campo de comando MANAX está previsto próximo da estação Entrada/Saída da


instalação de robôs. Com a "tecla de confirmação" será liberado o deslocamento. A
tecla (posição~básica) desloca o robô para a posição HOME. Com as chaves seletoras,
será deslocado o respectivo eixo.

Campo de comando MANAX (2 Estações)

Grupo de construção Entrada/Saída MIOS

(veja BLOCK 4 Interfaces I/O BUS)

Exemplo MANAX

Página 10 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 8


Aparelhos adicionais/Opções

8 Redes
LAN (Local Area Network) é uma designação padrão para sistemas que interligam
no local vários computadores através de um meio de transferência comum. No
caso, pode tratar-se de sistemas diferentes.

As interfaces são padronizadas em nível mundial.

Com o comando ROTROL-II podem ser feitas duas ligações de rede diferentes:

1. PC e ROTROL-comando (Rede ROTROL)

2. dois ROTROL-Comandos (MASTER-ESCRAVO)

Equipamento adicional no comando ROTROL-II

Hardware: (ver Bloco 3)


Software: Config para - Rede ROTROL
- MASTER-ESCRAVO

8.1 Rede ROTROL

A rede é constituída de um Computador Pessoal (PC) e de até 32 comandos QIROX.


No PC está instalado o sistema operacional WINDOWS e o Software CAROLA-
EDI Setup.
No PC somo no ROTROL terá de ser indicado um endereço claro de rede
(PC = 192.168.1.1; ROTROL = 192.168.1.n+1).
Esta é a condição básica para usar funções de rede.

Na Instrução de Serviço CAROLA - EDI você encontrará detalhadas


informações sobre a instalação da rede ROTROL! 8
Instalação de uma ROTROL para conexão LAN

A instalação é feita no Modo Serviço pela entrada/controle do


endereço IP (ver Service Menue).
No PC terá de ser configurada a rede com Windows.

Bloco 8 Serviço QIROX V6/2011 Página 11


Aparelhos adicionais/Opções

Condições prévia do sistema (PC)

Hardware:

- PC com capacidade Windows


- LAN-Cartão

Software:

- MS Windows XP
- CAROLA-EDI Setup

Dados técnicos da rede

Basicamente, a ligação dos diferentes comandos de robôs com o PC pode ser feita
sobre todos os tipos de cabeamento comuns no mercado. Como as exigências de
nossos clientes podem ser bem diversificadas.(comprimento de linhas, influências
prejudiciais) o cabeamento da rede será normalmente feita pelos nossos clientes.
A Cloos disponibiliza a seguinte interface:

- RJ45 (10BaseT/10 MBit por Segundo)


RJ45-Pino, cabo par torcido

Conexão de rede
ROTROL/CPU

Rede ROTROL

ROTROL-II ROTROL-II ROTROL-II

PC

Página 12 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 8


Aparelhos adicionais/Opções

8.2 Rede Software

São empregados os seguintes CLOOS Softwares:

- CAROLA EDITOR
- Gerente Remoto de Serviços
- Monitoramento de Dados de Processo
- Sistema de Gestão de Usuário
- Para fontes de correntes está também disponível o Gerente de Dados de
Solda.

Uma descrição detalhada dos softwares você poderá, por favor, obter
das respectivas documentações especiais.

- CAROLA EDITOR
O Editor-Carola possibilita
- trabalhar programas de robô
- armazenar e carregar programa de robô (a partir do robô)
- trabalhar com listas de parâmetros de solda
- envio e recepção de variáveis
- indicação de mensagens de status
e como opção (EDITOR PONTOS) o
- processamento de informações de Pontos

- Gerente Serviço Remoto (RSM)


RSM oferece a possibilidade de uma manutenção ROTROL à distância.
No caso, estão disponíveis múltiplas funções, como sejam
- ENTRADAS/SAÍDAS digitais - comandar e consultar
- consultar informações de estado e mensagens de falhas
- processar ajustes de sistema

8
- administrar programas de robô
- bem como todas as funções do MENU DE SERVIÇO ROTROL

- Monitoramento de Dados de Processo PDM


PDM oferece as seguintes funções
- ONLINE Apresentação do sequenciamento da produção
- Avaliação temporal dos dados operacionais dos robôs
- Análise de peça de construção
- Avaliação de dados do usuário

- Sistema de Gestão de Usuário (UMS)


UMS viabiliza
- gerar e administrar perfís de usuários
- emprego dos respectivos direitos de usuário

Bloco 8 Serviço QIROX V6/2011 Página 13


Aparelhos adicionais/Opções

8.3 MESTRE/ESCRAVO

Pelo acoplamento de comandos ROTROL sobre uma rede dois robôs trabalham sincro-
nizados em uma peça de construção na operação MESTRE/ESCRAVO.

MASTER-SLAVE Kopplung ist in folgenden Versionen erhältlich:

- Mestre/Escravo (Versão de baixo custo)

Na versão o comando SYNCOFF está sendo usado por exemplo para sincronizar seg-
mentos de programa, a fim de atingir o alcance/abandono simultâneo de percursos
de solda, e também para evitar colisões dos robôs. Valores variáveis também podem
ser transferidos para o robô participante ou dele podem ser recebidos.

- Mestre/Escravo (Versão completa)

Zum Einsatz kommt diese Option, wenn zwei Roboter zur gleichen Zeit ein Bauteil
bearbeiten, das auf einer externen Achse aufgespannt ist. O eixo externo é contro-
lado por um robô (MESTRE). O segundo robô (ESCRAVO) receberá sobre a rede os
dados da posição do eixo externo e pode portanto, acompanhar o movimento axial
(deslocamento síncrono).

- Mestre/Escravo (Versão completa com mais do que um Escravo a partir


de V7.10.13)

Na operação com vários Escravos, o cartão da rede de todos os robôs terá de ser
ajustado para SEMI-Duplex e o ROBÔ MESTRE receberá uma MIOS adicional.
(veja Bloco 3 Cartão de rede + Bloco 4 MIOS).

Página 14 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 8


Aparelhos adicionais/Opções

Befehle der Master/Slave (Low cost Version):

Se o robô ESTRE receber o comando

SYNCOFF_(Nr;A,B)
Variável opcional de envio e recepção
numeração sequeqncial do comando SYNCOFF,

então aguarda até que o robô-ESCRAVO também receba o comando SYNCOFF_(Nr.).
A sequência programática será continuada simultaneamente.
Die Programmierung beider Roboter wird unabhängig voneinander durchgeführt.

Befehle der Master/Slave (Vollversion):

Com o comando

SYNCON_(Nr;A,B)

na posição inicial da costura será ativado o deslocamento síncrono dos dois robôs no
eixo externo movimentado. Ambos os robôs começam com o deslocamento síncrono.

O comando

SYNCOFF_(Nr;A,B)

deaktiviert die Synchronfahrt am Ende der Schweißbahn.

Com o comando

MASTERON_(..) Número do eixo eixo MESTRE

8
será determinado o Robô MESTRE

O comando

MASTEROFF_(..)

nomeia este robô como Robô-ESCRAVO.

Comandos da Mestre/Escravo (Versão integral com mais do que um escravo):

MSMASTER/MSSLAVE/MSSYNON/MSSYNOFF

Estes permitem um endereçamento controlado de vários escravos, individualmente


ou combinados.

(outras Infos Programmieranleitung "Optionen").

Bloco 8 Serviço QIROX V6/2011 Página 15


Aparelhos adicionais/Opções

9 Sensores
Geralmente, os sensores são usados para o acompanhamenteo da costura ou para o
reconhecimento da posição da costura. Os dados do sensor serão conduzidos até o
comando do robô e servem, assim, ao programa para correção de posição. O emprego
depende das respectivas condições, como tipo de material, forma do deslocamento,
acessibilidade, etc.
A esta altura deve-se, mais uma vez, informar que existem numerosas documenta-
ções sobre os sensores, como circuitos, instruções de serviço, apresentações e artigos
especializados que contêm, as necessárias informações para o seu emprego.

Visão geral

Sensores para acompanhamento da costura



- Sensor de arco voltáico
- Sensor analógico
- Sensor a laser CST

Sensores para reconhecimento da posição da costura

- Sensor de bocal de gás


- Sensor a laser iCSE

Programação dos sensores:

veja Instrução de programação Optionen Block 3 + 8

Página 16 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 8


Aparelhos adicionais/Opções

9.1 Sensor de arco voltáico

O acompanhamento com controle de arco voltáico (Conjunto de busca de costura)


está baseado em uma medição da corrente de soilda com arco voltáico oscilante. No
ponto direito e externo externo da figura pendular, será registrado o valor da corrente
de solda na forma de uma tensão de sensor e serve para o comando do processo de
busca de costura como valor real(sinal de sensor). Este valor real depende da distância
do bocal da corrente em relação ao material básico, isto é, da livre ponta do arame.
O conjunto de procura de costura reconhece, por serem comparados reciprocamente
os valores da corrente de solda a direita e a esquerda na costura pendular, se está
presente um desvio em relação à costura de solda programada e a compensa por uma
correção respectiva do programa.

Através de um valor teórico de altura, que está definido na lista de parâmetros de


solda como parâmetro "ALTURA", será predeterminado como valor teórico a distância
do maçarico em relação à junta da costura.

A ativação do sensor de arco voltáico se verifica pelo comando de programa:

SSPD (1,1) Fator de correção de velocidade


Altura
Página

SSPD (0,0) = Sensor desl


Avisos de uso

Para assegurar um funcionamento ótimo do sensor de arco voltáico, recomenda-se


observar o seguinte:

Ajuste do arco voltáico: Ajustar formato delgado e curto do arco voltáico.


Programar a distância do maçarico entre 1,5 - 2 cm.

Cabo de massa: Não usar pacotes de mangueiras desnecessariamente


8
compridas.
Selecionar suficientemente grande a seção transversal do
cabo.
Controlar a resistência de transição, bem como lubrificação
dos distribui dores giratórios e anéis de arraste.

Cabo de sensor: Controlar a função da blindagem.


Não instsalar o cabo de sensor juntamente com um cabo
de corrente de massa ou corrente intensa- em um canal de
cabos.
Robôs: Ajustar de forma ótima o regulador auxiliar.
Evitar folga nos eixos do robô.
Valores TCP- e TOV-precisam estar ajustados precisamente
à ponta do maça- rico.

Bloco 8 Serviço QIROX V6/2011 Página 17


Aparelhos adicionais/Opções

Esquema de funcionamento

A procura do cartão de costura no aparelho de solda serve para registrar e


processamento prévio do sinal do sensor para encaminhamento para o grupo de
construção MBASE . Ali, o sinal será aceito e aí se verifica agora a efetiva avaliação
e transformação em um sinal de ajuste lateral e de altura (esquerda-direita-para
baixo-para cima).

PC-Computador

MBASE

Página 18 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 8


Aparelhos adicionais/Opções

Auxílio para ajuste e diagnóstico

O ajuste e teste da função de procura de costura será reforçada pelo LTD.-


Indicações. Estas se encontram no campo de indicação do PHGm, ou seja, na MBASE.

Auxílio de ajuste: valor teórico de altura

O LED vermelho simulado no campo de indicação do PHG


serve para o controle do ajuste do valor teórico de altura.
Neste caso, pela frequência de piscar alterada, a intensi-
dade da regulagem do sensor de arco voltáico será repre-
sentada.

- LED DESL > sem regulagem


(Valor teórico = Valor real)
- LED pisca lentamente > r eduzida intensidade de
regulagem
- LED piscas rápido > forte intensidade de
regulagem

Os LEDs verdes/amarelos servem de indicação para a


ação pendular.

(Veja também Instrução de programação-


Opções/Sensor de arco voltáico).

Diagnóstico

O sensor ativo de arco voltáico pode ser


testado na sua função pelas indicações
de status das LEDs na MBASE.
(Chave seletora MBASE na Posição -"0").


O LED 13 serve, no caso, para o controle da cadência da ação pendular. Isto quer
dizer:
8
- LED 13 pisca na cadência do movimento pendular do robô.

Os LEDs 15/16 indicam a intensidade da regulagem (semelhante ao auxílio de


ajuste valor teórico de altura), sendo que a crescente frequência do piscar significa
uma aproximação do valor teórico.

- LED 15 = Regulagem lateral


- LED 16 = Regulagem de altura

Bloco 8 Serviço QIROX V6/2011 Página 19


Aparelhos adicionais/Opções

9.2 Sensor de bocal de gás HS 700 K

No sensor de bocal de gás trata-se de um sensor de contato


(sensor táctil).
O bocal de gás do maçarico serve de cabeçote de rastreio.
Com o robô é feito um deslocamento em um percurso de
procura. No contato do cabeçote de rastreio com a peça
trabalhada, será determinada a posição. O sequenciamento
posterior da programação será realizado de maneira
defasada de modo correspondente ao resultado da medição.

O sensor de bocal de gás HS 700 K poderá ser


empregado com duas tensões de contato. A tensão de
contato de 60 Volt será ligada em caso normal. Se a
superfície da peça trabalhada for problemática, como
por exemplo nos revestimentos de laminação, carepa
ou formação forte de ferrugem, será empregada a
tensão de contato "isenta de perigo" de 700 Volt. Para
o acoplamento de 700 V é indicado um isolamento
entre o bocal de gás e o anel de contato.

Modo de trabalho do sensor de bocal de gás

- O robô se desloca até o início do percurso de procura


- O sensor será ativado por uma saída digital (A1/A2 = 60/700 V)
do comando do robô.
- Pela ligação do sensor, a tensão será comutada para o bocal de gás.
- O robô inicia o seu movimeneto de procura.
- Verificando-se um contato com a peça trabalhada, será fechado um circuito de
corrente.
- O comando do robô recebe um sinal em uma entrada digital (E1)
e interrompe o movimento.
- Será calculado o deslocamento da peça trabalhada. Os pontos a seguir
acessados serão correspondentemente deslocados.

Na versão simples é dispensada a caixa sensora HS700K. A tensão de sensor (comente


60 V) será gerada na fonte de corrente. Com

- FUNCON TOUCHPB nesta forma de acesso, através de


CAN-Bus será ativado e com
- FUNCOFF TOUCHPB será novamente desativado

Comando de programa:

WHEN_IN(1)_DURING_GC_(...)_THEN_JUMP_L0001
Ramificaçao de programa
Deslocamento de procura
Contato

Página 20 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 8


Aparelhos adicionais/Opções

- Para correspondentes casos de emprego (p.ex. deficiente acessibilidade peça de


trabalho) ao invés do bocal de gás também poderá ser usada a ponta do arame
ou um pino sensor (ver imagens). O modo de funcionamento deste sensor não
será por isso alterado.

9.3 Sensor analógico

Sensores analógicos existem em diferentes versões (veja


Exemplos). É uniforme a produção de um sinal sensorial
analógico, o qual é gerado por rastreio através de "pino sensor",
sendo enviado para o computador (grupo de construção
MBASE *). O sinal serve, assim, para correção de posição

Sensor analógico para rastreio de altura



Sensor analógico para
rastreio de altura e de lados. 8
Sensores analógicos são empregados para o reconhecimento da posição da costura
de solda, ou seja, para acompanhamento da costura.

diferencia-se entre sensores

- para rastreio de altura ("sensors de distância")


- para rastreio de altura e de lados

No caso, será realizada uma correção de costura durante o processo da solda.


(Princípio de funcionamento semelhante ao sensor de arco voltáico.)
A adequação destes sensores ao comando de robôs verifica-se por correspondente
codificação do grupo de construção MBASE/MDA4-II (veja Bloco 4).

Bloco 8 Serviço QIROX V6/2011 Página 21


Aparelhos adicionais/Opções

9.4 Sensor a laser

No caso de sensores a laser, trata-se de sensores sem contato. No caso, um raio laser,
ou seja, a luz refletida pela peça trabalhada, serve para a medição. São empregadas
técnicas diferentes.
(Uma descrição detalhada poderá se obtida na Documentação Especial Sensores
a Laser.)

ATENÇÃO !
Um laser gera uma radiação perigosa (Classe de Proteção de Laser
3B). Observe os avisos de segurança respectivos !
Perigo

Sensores atualmente usados:

Cloos Seam Explorer (Explorador de Costura Cloos) integrado

iCSE: iCSE:
iCSE LD (longa distância)
iCSE LD M (Monitor) *

Cloos Seam Tracker (Rastreador de Costura Cloos)

CST: CST 60/90


CST Flex S/P

Cabeçote de sensor (iCSE) no


braço do robô

A variante M oferece uma adicional função de Monitor. No caso, uma


câmara fornece uma imagem colorida da área de medição do sensor.

Página 22 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 8


Aparelhos adicionais/Opções

9.4.1 Cloos Seam Explorer (iCSE) Cloos Explorador de Costura (iCSE)

A técnica do iCSE está baseada em um raio laser que antes do efetivo sequenciamen-
to do programa é conduzido sobre uma aresta de uma parte da construção ou junta
de costura. Dabei werden die ermittelten Werte mit der gespeicherten "originalen"
Nahtform und Position verglichen. Desta maneira podem ser reconhecidos desloca-
mentos da peça de cosntrução na direção de altura e de lado, bem como alterações na
junta de costura (largura de fendas). O iCSE realiza, assim, similares funções como o
sensosr de bocal de gás e siubstitui sensores como CSE e CLDS (Cloos Sensor Laser
à Distância).

No iCSE o computador para o laser está integrado na Rotrol. Uma comutação do


display se verifica com a combinação de teclas ENT e 6+.

iCSE LD / LD M

iCSE Apresentação visual do resultado da medição

8
Campos de emprego :
(procurar/reconhecer de p.ex.)

- Início/-fim da costura
- Aresta de peça trabalhada
peça trabalhada
- Formas de costura
- Larguras de fenda

Bloco 8 Serviço QIROX V6/2011 Página 23


Diagrama de bloco iCSE

Página 24
ROTROL


ROTROL PC DISPLAY
ROBÔ
LASER -
Cartão de
Aparelhos adicionais/Opções

medição TECLADO

SENSOR
XPCM

XLS5

Serviço QIROX V6/2011


XLS2
MIOB
24V




XALS20

Unidade de ar XALS10
pressurizado XLS13

Bloco 8
Aparelhos adicionais/Opções

9.4.2 Cloos Rastreador de costura (CST)

No CST será gerada a deflexão do laser para uma banda de raios com o auxílio de
óptica que possui uma área de visualização fixa. A técnica do CST se baseia em um
raio laser que durante o processo da solda registra a geometria da costura e a compara
com a forma de costura memorizada. Os desvios determinados podem ser emprega-
dos "online", ou seja, diretamente para a correção do programa.
Além disso, o CST pode já antes do efetivo sequenciamento do programa reconhecer
a posição da peça trabalhada ou da junta de costura, fazendo, em seguida, desloca-
mentos de programa "offfline".
O CST existe em 2 versões:




CST 60/90

CST Flex

8
Apresentação visual do resultado da medição

Campos de emprego:
(procurar/reconhecer de p.ex.)

- Início/-fim da costura
- Posição de costura
- Largura da costura
- Seção transversal da costura
- Defasagem de arestas

Bloco 8 Serviço QIROX V6/2011 Página 25


Aparelhos adicionais/Opções

Diaghrama
de bloco CST

Sensor Laptop/PC QIROX


LAN


Controlador

CN5
LAN
CN6 XA111
SERIADO RS422/COM6

230V
CN12
PE ERRO Sistema

CN12
PARADA-EMERG

Página 26 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 8


Aparelhos adicionais/Opções

10 Cloos Tool Sistema de Medição


de Ferramentas

O Sistema de Medição de Ferramentas Cloos (CTMS) serve para o controle do


maçarico. Com um diodo luminoso pode ser verificado se estão presentes desvios
em relação à TCP original, isto é, se o maçarico foi p.ex.deformado em uma colisão.

Diodo luminoso para


Medição de TCP

O diodo luminoso será acoplado em


uma entrada digital da Rotrol. O
acoplamento se verifica através de
um cartão MIO16 como terminal.

No lado inferior do diodo luminoso


encontram-se dois potenciômetros
para regulagem do estado de
comutação e a sensibilidade.

Os sensores transmissores e
receptores devem ser limpos
ocasionalmente, ou em caso de
necessidade, usando um pano macio,
sem produto abrasivo.

Existem diferentes possibilidades para integrar o diodo luminoso no programa:

8
- as tolerâncias determinadas serão memorizadas em variáveis e estão
sempre à disposição para X-Y-Z
- as tolerâncias determinadas serão reunidas em um ponto e serão
memorizadas em variáveis
- as tolerâncias determinadas serão usadas para. deslocamento/transformação-
TCP.

Antes de cada processo de medição, o maçarico deverá ser deslocado na


limpeza e o arame deverá ser cortado, a fim de que sempre esteja disponível
um arame de idêntico comprimento - (de uso alternativo: "Redispor o
arame"/Opção). Se for usado um maçarico tandem, o arame sempre
deverá ser cortado de forma completa, a fim de que esteja presente apenas
um único. Com dois arames, surgiriam falhas na medição.

Bloco 8 Serviço QIROX V6/2011 Página 27


Aparelhos adicionais/Opções

Página 28 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 8


Manutenção

Manutenção

1 Introdução 2

2 Ferramentas e meios auxiliares 3

3 Medidas de ajuste 4

3.1 Maçarico 4
3.2 Pontos de granulação 6
3.3 Mecânica robótica 7
3.4 Comando 7
3.5 Fonte de corrente 7

4 Planos de serviços de reparos 8

4.1 Plano de lubrificação 8


4.2 Plano de inspeção 9
4.3 Plano de manutenção 10

5 Diangóstico de falha 17

5.1 LED Indicação de status 18


5.1.1 Visão LED´s geral 18
5.1.2 Visãot LED´s MBASE 20
5.2 Tabelas 21
5.2.1 Tensões 21
5.2.2 Proteções 21

6 Contato direto CLOOS 22

Bloco 9 Serviço QIROX V6/2011 Página 1


Manutenção

1 Introdução
Robôs industriais são tenicamente sistemas de elevado valor e, portanto, requerem
determinados cuidados e tratos de parte dos operadores, programadores e do pessoal
da manutenção. Da mesma maneira é necessária a manuenção regular da instalação,
a fim de minimizar tempos de paralisação, ou seja, para evitar. Para tanto servem os
poanos de reparos relcionados neste Bloco.

Os intervalos de manutenção nas instalações de robôs QRC 320/350/410 e QRH


360/410 lestão sistuados ao redor de 5000 horas ou 2 anos.

Por motivos de segurança, prepare uma cópia da memória de usuário.


Do contrário, existe o perigo de serem perdidos dados importantes.
Atenção

Medidas para os reparos exigem pessoal de manutençãot reinaod e


equipado com correspondentes ferramentas, aparelhos medidores e peças
de reposição. Para a qualificação dos clientes, a CLOOS oferece diferentes
cursos. (Informações sobre estes curos poderão ser depreendidas do nosso
PROGRAMA DE TREINAMENTO).

Na desmontagem, ou seja, Montagem de componentes, grupos de cosntrução e


componentes de rede, bem como na separação ou encaixe de ligações de cabos, a
chave principal deverá estar desligada

Cuidado ao ligar os acionamentos (Potencial LIG) !!! Com componentes de cosntrução


falhos ou trabalho irregular, podem surgir movimentos que podem trazer perigo. Por
isso, ninguém deverá ficar parado próximo do robô e uma chave EMERG.PARADA
terá de estar pronto para o uso.

Ao soltar um acoplamento:
- o sistema de medição de percurso será separado da mecânica do
robô. Aps o término dos trabalhos, a mecânca robótica terá de ser
reajustada.
- o freio será separado da mecânica robótica.

Perigo Pela movimentação repentina do eixo do robô, existe perigo para
pessoas e material.

Página 2 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 9


Manutenção

2 Ferramentas e meios auxiliares

Neste ponto devem ser citados apenas ferramentas e meios auxiliares que são
especialmente necessários para trabalhos nas instalações de robôs da CLOOS.

Ferramentas

- Dispositivo para tornear esferas 2 - 10 mm sextavadas internas


- Crimp-Ferramentas a) Expulsor b) Torquez de aperto
- Chave de torque 1 - 12 Nm

Aparelhos medidores

- Multímetro digital
- Osciloscópio de dois canais

Meios auxiliares

- Pino cego
- "Zeroing" -ferramentas:
Angulo retenteor
Aparelho medidor (088 20 100 91)
- Conjunto manutenção (085 50 000 10)

Bloco 9 Serviço QIROX V6/2011 Página 3


Manutenção

3 medidas de ajuste

3.1 Maçarico de solda

Calibre de alinhamento para o maçarico de solda

O maçarico como "Ferramenta" do robô industrial possui uma geometria fixa. Com o
maçarico, montado no robô industrial, os pontos na peça trabalhada são acessados
e programados. Se o maçarico for deformado, p.ex. por uma colisão, ele terá de ser
endireitado, já que, do contrário, se apresenta uma defasagem na ponta do arame.
O maçarico será alinhado com um calibre.

Calibres de alinhamento para maçaricos: PADRÃO

WIG

Tandem

DUODRIVE-TANDEM

Página 4 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 9


Manutenção

Posição central de ferramenta (TCP)

Para poder realizar com o centro de efetivação (Ponta de


Arame) movimentos precisamente definidos, o Sistema
Operacional de Robôs deverá conhecer este centro. Também
é designado de "Tool-Center-Position" (abreviadamente TCP).
O ponto de referência para os valores do TCP é o centro da
articulação manual da mecânica robótica. A partir deste
ponto será indicada a geometria da ferramenta nas direções
do sistema manual de coordenadas.

Vetor de Orientação de Ferramenta (TOV)

Como ampliação do valor do TCP que descreve a posição


da ponta do arame, o Vetor de Orientação de Feramenta (TOV) X
define a direção do arame.
Este valor é necessitado pela operação para

- O sensor de arco voltáico (direção de altura) e


- Ação Pendular (plano de pendular)
Z- Z+
Os valores TOV para os maçaricos CLOOS padrão
são: Maçarico + Retentor = 45 ° -X

Uma determinação exata do TCP é importante para a qualidade do


comando do percurso.
Na alteração do valor do TCP: É possível mistura de falhas.

(Descrições detalhadas você encontra na


Instrução de programação Bloco 3)

Bloco 9 Serviço QIROX V6/2011 Página 5


Manutenção

3.2 Pontos de punção

Com o auxílio dos pontos de punção, o programador tem a possibilidade de controlar


a mecânica robótico quanto a eventual defasagem.

Recomenda-se programar vários pontos de punção em pontos fixos, p.ex. no soquete


do robô e na periferia. O programa de pontos de punção deveria, de qualquer modo,
ser memorizado em um disquete separado.

Programação dos pontos de punção

Nos seguintes pontos, os pontos de punção são programados de forma útil:

a) Em um ponto fixo que pode ser acessado a qualquer ocasião, p.ex. no


soquete do robô (número de seta 1).
Exame do robô e do maçarico!
b) Em um ponto marcante nas posições que fazem parte da instalação de robôs
(Números de setas 2 até 4).
Exame da posição e colocação dos posicionadores!
c) Em todos os dispositivos fixadores das peças que são soldados pelo robô. (Exame
das ferramentas!)

Página 6 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 9


Manutenção

No exame da instalação de robôs pelo programa de pontos de punção, inicialmente


terá de ser acessado o ponto de punção principal. Fica assegurado, desta forma, que
o robô com o maçarico não constitua uma causa para defasagem do programa.

O ponto de punção é apenas um ponto de controle!


- Não alinhar o maçarico no ponto de punção!
- Não corrigir o ponto de punção!
Atenção
=> Desfazer a causa da falha!

3.3 Mecânica robótica

Ajustes na mecânica robótica influenciam o comportamento de deslocamento e a


precisão do posicionamento. Os meios auxiliares e medidas de ajuste para tanto
necessários dependem, em parte, do respectivo tipo de robô.

(Veja mecânica robótica Bloco 7)

3.4 Comando

Reajustes/Controles de reajuste no comando deverão ser feitos em duas áreas::

- Componentes de rede (Tensões)


utilize o Protocolo de Medição da Lista de Manutenção neste Bloco
- Software (Ajustes basicos) tela de toque/impressora/rede
veja Menu de Serviço

3.5 Fonte de corrente

Ajustes em uma fonte de corrente influenciam o comportamento da solda e,e


ventualmente, a reação da instalação robótica quanto a falhas (p.ex.: no QUINTO SD).
Os meios auxiliares para tanto neessários e medidas de ajuste devem ser depreendidos
da Instrução de Serviço da respectiva fonte de corrente.

Bloco 9 Serviço QIROX V6/2011 Página 7


Manutenção

4 Plano de Reparos/Manutenção

4.1 Plano de lubrificação

As engrenagens da série de robvôs QIROX precisam todas ser lubrificadas:

- 5000 horas de serviço


ou depois de, no máximo
- um período

de 2 anos. Para o eixo 4-6 será empregado o lubrificante CLOOS Longtime PD-0
(0064000013 ou 0064000019). Para os eixos 1-3 será empregado apenas em
caso de necessidade uma graxa especial do tipo Molywhite (0064000017) .

Visão de pontos de lublificação

Ponto de
lubrificação Observações
Eixo 6 Dispensado, por ser isento
de manutenção

Eixo 5 Remover cobertura!

Eixo 4 Remover cobertura!


Eixo 4

Eixo 1 - 3 dispensado, por estar isento


de manutenção

Para simplificar os trabalhos manutenção, na empresa CLOOS pode


ser adquirido um conjunto de manutenção. Ali se encontram os mais
importantes lubrificantes que são necessários para uma manutenção.
Atenção

Página 8 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 9


Manutenção

4.2 Plano de inspeção

Gabinete Nº.: Mecânica nº.: Intervalos:



antes de
EXAME OBSERVAÇÕES T W M Programa
cada.

Maçarico e solda Limpeza/Estanqueidade X

Maçarico de solda - apresenta desgaste. Anéis-0/Bocais de corrente X

Maçarico de solda - Ajuste. Calibre de alinhamento / TCP / TOV X

Acionamento de arame Peças de desgaste X

Ponto de punção na defasagem X

Home-Pos. com demarcação em caso de necesidade/defasagem X


Eixos externos

PHG - Controle das funções X




Gás / Água / Ar X

Estanqueidade Pneumática X

Conexões de encaixe X

Conexão de massa Controle visual no conector de encaixe X

Lubrificação condutores de corrente usar Apenas graxa de cobre X

Sistema de lubrificação central Caso existente X

9

Arrefecimento Cames área de (trabalho flexível) X
limpar / Substituir

Ventilador Tambem com componente de X


rede do PC

Esteiras filtrantes (caso presentes) X

Teste funcional das áreas de trabalho. X

GLC limpar X

Documentação de todos os problemas incidentes !

Bloco 9 Serviço QIROX V6/2011 Página 9


Manutenção

4.3 Plano de manutenção

para Robôs QIROX


e Comando QIROX

A manutenção terá de ser feita a cada 5000 horas ou a cada dois anos.

Trabalhos de manutenção na mecânica QRC 320/350/410

Pos Componente de construção Trabalhdo de manutenção Observação

R1 Batentes fixos Testar função


R2* Parafusos fixadoes com com catraca de torque ver SHB Bloco 7
do acopl eixo - controlar
-amentos Eixos 4-6

R3* Unidades do motor reapertar os parafusos fixadores

R4* Unidades de motor Função dos freios com....solto (Tecla na platina


e testar freio fixo distribuidora)

R5* Engrenagem de eixo lubrificação Ver plano de lubrificação examinar e,


das engrenagens axiais eventualmente,
engraxar

R6 Folga na engrenagem em ver bloco 7 SHB
Eixo 4, Degraus 1
 /2 controlar e eventualmente
Eixo 5, Estágios 1/2, controlar, eventualmente ajustar ajustar
Eixo 6, Estágios 1/2, controlar, eventualmente ajustar

R7 Cabo Controle visual dos cabos em


possíveis danos

R8 Conector de encaixe Conexões de encaixe nas


unidades do motor e réguas de
aperto devem ser testadas.

R9 Examinar Componentes de revestimento


quanto a danos, sede firme e
estanqueidade

R10 Localização - HOME Testar posição de eixo nos SHB Bloco 7


Marcas

R11 Mecânica Examinar a mecânica quanto a danos

* ver Protocolo de Medição/Pontos de manutenção

Página 10 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 9


Manutenção

Trabalhos de manutenção no comando QIROX

Pos Componente de construção Trabalhos de manutenção Observação

S1* Grupos de construção de retirar da gaveta e limpar! somente com forte formação de
computador-PC impurezas

S2* Grupo de constrsução de memória *controle da bateria compensadora - Antes da solda da bateria
(min. 3, 5 Volt) Proteger os programas

S3* Ventilador Gaveta de PC Controle de Função

S4* Ventilador de telhado Limpeza e Função

S5 Ventilador, Limpeza e Função


Gabinete de comutação - parte dorsal

S6 Aparelho de climatização Substituição da estreira de filtragem; Observe


(em caso de necessidade) a documentação do fabricante sobre Limpeza e Função!

S7* Examinar quanto a VP as proteções Examinar e cuidar da sede certa

S8* Proteções no MBASE Examinar e cuidar da sede certa

S9* Servorregulador Conexoes de cabos quanto a Observar tempo de descarga


assentamenteo firme testar

S10* Todos componentes da rede Conexoes de cabos quanto a


(peças adicionais de rede, assentamenteo firme testar
caso existentes)

S11* Todos componentes da rede (peças Tensões e eventualmente Ver protocolo de medição ajustar
adicionais de rede, testar sede
(assentamento) certo caso existentes)

S12 Resistêncas de lastro Medir valor de resistência

S13 Testar motores de todos os eixos testar Ver SHB Bloco 5

S14 Resolver de todos eixos testar Ver SHB Bloco 5



S15 TOV/TCP-Valor no TOV/TCP-Modo Veja SHB Bloco 9/10

9
Testar ajuste

S16 PARADA-EMERG. Circuito função do desligamento


do maçarico, PARADA-EMERG.
Disjuntores, Portas de segurança,
Barreiras luminosas

S17 Controlador de Segurança Cloos Teste funcional Examinar controlador de


segurança cloos e áreas de
trabalho

S18* Campo de comando robô Teste funcional tecla,
chave e indicador luminoso

S19* Aparelho de programação Teste funcional Programa diagnotsico de PHG
manual (PHG)

Bloco 9 Serviço QIROX V6/2011 Página 11


Manutenção

PROTOCOLO DE MEDIÇÃO

Data: Horas de serviço:

QIROX-Tipo: QIROX-Nº:

Tipo Comando: Comando-Nº:

Valores de resistência

Eixo Bobinas Resolver Ohm Enrolamentos motor Ohm

Ref sin cos U/V U/W V/W

A1

A2

A3

A4

A5

A6

A7

A8

A9

A10

A11

A12

A13

A14

A15

A16

A17

A18
Página 12 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 9
Manutenção

Tensões

Rede G1 T2Opção G4/G4.1

TEÓRICO 3*400V 3*400V 230V 3*400V

Faixa +/- 10% +/- 10% +/- 10% +/- 10%


admissível
Ponto F1.1 X21 G1 X1 X1 G4/
medidor Kl.1,3,5 L1,L2,L3 N - F2/2 L1,L2,L3

Examinado:

Comp.rede G4
TEÓRICO 25,2V 25V 24,3V 25,0V 25,0V
Freio Regulador CRM PC
Faixa +/- 0,2V +/- 0,5V +/- 0,2V +/- 0,2V +/- 0,2V
admissível
Ponto XSV1 K1.1 XSB1 X5A37 XR 80
medidor Kl. 1/2 Kl. 74,GND KL. 5,6 KL.1,2 Kl.1,2
Examinado:

Comp.rede G4.1 G4POpção G4AOpção


TEORICO 25,2V 24,3V 24,3V

Faixa +/- 0,2V +/- 0,2V +/- 0,2V


admiss.
Examinado:

Comp.rede G1 G2Opção G_Opção


TEÓRICO 565V 565V 565V
Faixa +/- 10% +/- 10% +/- 10%
admiss.
Ponto
medidor
Examinado:
X22G1
Kl. +UG, -UG
X22G2
Kl. +UG, -UG
X22G1_
Kl. +UG, -UG 9
Comp.rede G3 G3 G3 PCIF
TEÓRICO +3,3V +5,0V +12V +3,0V
Faixa 3,1-3,5V 5 - 5,13V 11,4 -12,6V 2,8-3,4V
admiss.
Ponto G3 G3 G3 Batterie
medidor PW2- 12,24 PW2- 23,24 PW2 -11,24
Examinado:

Bloco 9 Serviço QIROX V6/2011 Página 13


Manutenção

Pontos de manutenção no comando

S4 S9

S3
S1
S8 S7


S10/11

Página 14 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 9


Manutenção

Wartungspunkte an der Steuerung


S18

S2

S19

Bloco 9 Serviço QIROX V6/2011 Página 15


Manutenção

Pontos de manutenção na mecânica robótica

R2 Acoplamentos

R5 Engrenagens

R3/4 Motores

Página 16 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 9


Manutenção

5 Diagnóstico falho

Condições prévias:

Como uma instalação de robôs industriais precisa alcançar um elevado grau de utilização,
as eliminações de falhas devem ser feitas o mais rápido possível.. Para alcançar este
objetivo,tornam-se necessárias determinadas condições prévias:

- Manutenção regular* e reparos


- Pessoal de Atendimento de Serviços bem treinado
- Disponibilidade de ferramentas, aparelhos medidores e demais meios auxiliares
(p.ex. Adaptador de medição)

*A manutenção de 5000 horas - normalmente é feita pelo pessoal técnico da CLOOS.

5.1 LED - Indicação de status

- Todas proteções possuem LEDs-de controle.

- As VP1/VP2 possuem LEDs para o controle dos estados de comutação dos
relês und zur Indicação de status

- A MBASE possui LEDs para indicação de status, que através de chaves


seletivas podem ser alocados a diferentes áreas de LEDs.

- Demais funções dos diferentes LEDs (frequência de piscar LIGA/DESLIGA) são


descritas nos correspondentes blocos.

5.1.1 Visão geral dos LEDs

24V 24V MIO16-II

3,3V Cartão reconhecido


Reguladores

9
auxiliares/
Módulo de
abastecimento/ 5V ERRO R MI16
Liberação
Perturbação 3,3V Cartão reconhecido

24V 5,5V MDA4-II


CAN1 CAN2 PCIF
3,3V Cartão reconhecido
CAN3 CAN4

RxD TxD (Master/Escravo) --- --- MIOS/MIOB

3,3V Cartão reconhecido

Bloco 9 Serviço QIROX V6/2011 Página 17


Bloco 9


SY1 SYZ
KTS

FG
SY3
AUTO
KBA7
SE1
SE2
LF
SY4
FB

Serviço QIROX V6/2011



KBR1
4.4 5.4 4.6
f 5.3 5.2 4.3 4.2 5 4.1 4.9 4.8 4.7 FGBA7
QSTOPA7
AUTOA7
SE1A/
Manutenção

SE2A7

Página 18
VP1

VP2
Manutenção

5.1.2 Visão dos LED´s MBASE

Ativação quando a chave-HEX estiver em "0" HEX-Schalter auf "0":

LED 1 MBASE-Platina pronta para serviço


LED 2 Instalação pronta para serviço
LED 3 Relê de liberação 1 (ROTROL,CPU) em LIG
LED 4 Relê de liberação 2 (PCIF) em LIG
LED 5 Relê de potencial (MBASE) LIG (A197)
LED 6 Pisca quando em contato com ROTROL(CPU) i.O. (CP-Cadência)
LED 7
LED 8
LED 9 Somente com WIG - LIG - Indicação de corrente básica
- Piscar - Pulsação entre corrente básica/principal
LED10
LED11
LED12
LED13 Cadência pendular do ROTROL
LED14 Cadência pendular para a procura de costura (após a liberação, ou seja,
Ajuste de transientes)
LED15 Indicação de auxílio condução de costura página
LED16 Indicação auxiliar condução de costura altura

LED-Indicação durante o procedimento do BOOT:

LED1 piscando rapidamente, posição de espera


LED2 Comando de ativação: 'Ler Dados' da ROTROL recebido

9
LED3 Ler o header
LED4 UPDATE deve ser carregado
LED5 piscando rapidamente, UPDATE será carregado
LED6 UPDATE foi carregado
LED7 Salto para a aplicação
LED8 Não carregar update. Avançar até a aplicação atual
LED9 UPDATE-CODE 1: Soma do check no Flash não está OK
LED10 UPDATE-CODE 2: Comprimento registrado no Flash > 0x40000
LED11 UPDATE-CODE 3: CHIP-ID está errado
LED12 UPDATE-CODE 4: Versão nova disponível
LED13 UPDATE-CODE 5: Soma do check diferente da soma no Header
LED14 UPDATE-CODE 6: HEX-chave para "D". UPDATE forçar
LED15
LED16 Comando ativação: Falha no download

Bloco 9 Serviço QIROX V6/2011 Página 19


Manutenção

5.2 Tabelas

5.2.1 Tensões

Designação Abastecimento para... valor

Z1 Filtro de rede - . - x400V~ <> 3x400V~

G1 Vers.modulo Regulador acionamento 3x400V~ <> 565V-


G2 Vers.modulo Regulador acionamento 3x400V~ <> 565V-
(Opção) (Eixos externos)
G3 PC - Compon. Rede Board/Floppy/Disco 24V - <> 3,3/5/12V-
rígido
G4 Comp.rede Placa montagem 3x400V~ <> (24)25V-

5.2.2 Proteções

Designação Proteção para... valor



F1.1 G1(G2)
F1.2 (Opção)
F1.3 (Opção)
F1.4 G4

24V VP1/2

F4.1 Periferia 7.5 A


F4.2 PC 10 A
F4.3 MBASE 10 A
F4.4 CSC 4 A
F4.6 Freio 0.5 A
F4.7 Robô 7.5 A
F4.8 Eixos externos 7.5 A
F4.9 Ventiladorr 4 A
F5 Tamponamento 20 A
F5.1 -
F5.2 PC 10 A
F5.3 Regulador 7.5 A
F5.4 CSC 0.5 A

24V MBASE

F6.1 Saídas internas 4 A


F6.2 Entradas internas 4 A
F6.3 E/S Usuário 7.5 A
F6.4 A197 2 A
F6.5 E178 1 A
F6.6 PHG 1 A

Página 20 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 9


Manutenção

6 Contato direto CLOOS

Endereço postal: CARL CLOOS SCHWEISSTECHNIK GmbH


Industriestr. 35708 Haiger
Postfach 1161
D-35701 Haiger

Telefon: 0049-02773 / 85 -0 Central


-132 Serviço

Telefax: 0049-02773 / 85 -275 Central


-346 Serviço

INTERNET


E-Mail: Info@cloos.de Central

service@cloos.de Serviço
ou
service_support@cloos.de
training@cloos.de Treinamento

Homepage: http://www.cloos.de

Bloco 9 Serviço QIROX V6/2011 Página 21


PHG -Programação

PHG - Programação

1 Touch Screen 2

2 Funções no Menu Principal 4

2.1 Programação 4
2.1.1 PROG - Modo 5
2.1.2 TEACH - Modo 5
2.2 Editor de Programas 6
2.3 Offline 7
2.4 Teste de programação 8
2.5 Automatico 8
2.6 HOME 8
2.7 Arquivos de programas 9
2.8 Entradas/Saídas digitais 10
2.9 Ajuste de sistema 11
2.10 Compilador 12
2.11 Serviço 12
2.12 Info de sistema 13
2.13 Memória de erros 19

3 Menu Serviços 20

4 CSC - Programação 39

4.1 Ativação inicial de um novo comando 39


4.1.1 CSC Arquivo Konfig 40
4.1.2 Produzir dados do modelo universal 40
4.1.3 Sincronização de robôs 40
4.2 Update e indicação dos estados operacionais do CSC 42
4.3 Indicação de posição CSC no TEACH (ensino) 45

5 UMS - Administração de Usuário 46

10

Bloco 10 Serviço QIROX V6/2011 Página 1


PHG -Programação

1 Touch Screen
Depois de ativar a instalação, aparecerá no PHG inicialmente o Menu Principal.
Aqui será feita a seleção das funções desejadas:

Tela indicadora

Para avançar, serão usadas as teclas de setas.

(Uma descrição detalhada de todas as funções você encontrará na ROTROL Instrução


de Programas.)

Página 2 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 10


PHG -Programação

Funções no Menu Principal

Progamação Modo PROG + TEACH


Editor de programas Text +Punkt - Editor (Texto+Ponto+Editor)

Offline Transformação + Ext. Eixos. + Extras

Teste de programa EXEcute + ExeSTep

Automático Seleção automática de programa

HOME Home Position

Arquivo de programas Administração de programa + backup de memória

Entradas/Saídas Modo teste para Entradas/Saidas digitais


digitais

Ajustes de sistemas TCP + TOV




Compilador Transformação de todos os programa em código
de máquina

Serviço Menu de Serviço (Ver Capítulo 3)

Info de sistema Informações de sistema + Indicações de estado


10
ERROS Mensagens de erro

Impressão Apresentação das informações de pontos



Bloco 10 Serviço QIROX V6/2011 Página 3


PHG -Programação

2 Funções no Menu Principal

2.1 Programação

Após a ativação do botão funcional surge


verifica-se a seleção :

- PROG Formação de programa (Texto + Pontos)


- TEACH Formação de programa (somente pontos)

Na janela que se abre, será selecionado


o programa desejado.

- Confirmação
- Interrupção

- Novo programa

Após a confirmação deste botão funcional


verifica-se a entrada do nome do programa.

Através de o programa é abandona e através de


EXIT será conclulído ou através de COMPILE/EXIT
será transformado em código-Z.

Página 4 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 10


PHG -Programação

Funções no Menu Principal


2.1.1 PROG - Modo

O modo PROG serve para a elaboração


de programa. As seguintes funções
podem ser escolhdas:

INSERT (inserir)
KORR (corrigir)
SALTAR
Deletar

Marcar
recortar
copiar
inserir

2.1.2 TEACH - Modo

O modo TEACH (ensino)
serve para ativação e
memorização de pontos
bem como para o
deslocamento do robô

10
Apresentação das informações de pontos
Seleção do sistema de coordenadas
Velocidade de ponto (P = memorizado T = atual)
estado atual ($ = Lista atual P = Número atual pontos )


GO = Acessar pontos Modo teste entradas/saídas digitais.
POINT = Selecionar o número do ponto atual
LIST = Selecionar lista astiva Informações adicionais status de
pontos

Bloco 10 Serviço QIROX V6/2011 Página 5


PHG -Programação

Funções no Menu Principal


2.2 Editor de Programas

Após ativação do botão de funcionamento, verificar-se-á a seleção:

TEXTO: Editor de texto


Pontos: Editor de pontos

Na janela que se abre, será selecionado


o programa desejado o ou será feito
um novo programa.

Após a seleção de programa, o PHG serve


somente como monitor !
Para registros será usado o TECLADO".

Página 6 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 10


PHG -Programação

Funções no Menu Principal


2.3 Offline

Offline - Programação quer dizer a execução de comandos fora do efetivo sequenciamento


de programa. Os comandos são subdivididos em 3 áreas:

- Transformação
3D Defasagem de posições de pontos (Robô)
- Eixos externos
Posicionamento de eixos externos
- Extras
Programação de Variáveis/Tarefa Paralela

(Uma descrição detalhada das diferentes funções você encontra na Instrução de


programação QIROX - Opções.)

10

Bloco 10 Serviço QIROX V6/2011 Página 7


PHG -Programação

Funções no Menu Principal


2.4 Teste de programa

Após ativação do botão de funcionamento, verificar-se-á a seleção:

- EXE Execução de um programa


- EST Execução de um programa

Na janela que se abre, será selecionado programa


selecionado.

EXE - Início do programa após ativação da


tecla de confirmação e tecla de parstida no PHG;
Parada do programa - TEcla STOP ou
soltar a tecla de confirmação;
EST - Início do programa após ativação da
tecla de confirmação e tecla de seta no PHG;

As teclas toggle possibilitam - além disso -


deslocamento para a frente e marcha a ré.
Ao ser alcançada uma posição de ponto, ppoderá ser feita uma mudança adicional
para um outro modo operacional. As respectivas possibilidades são oferecidas
na Indicação.

2.5 Automatico

Após ativação do botão funcional, todos os programas serão exibidos.


Agora, o desejado Programa para a operação Automática
poderá ser selecionado.

2.6 Home

Depois de ativar o bot~çao funcional e da tecla de liberação, o


robô se delsocará para a posição HOME (posição básica).

Página 8 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 10


PHG -Programação

Funções no Menu Principal


2.9 Arquivo de programas

Após a ativação do botão funcional surge

- DIRETÓRIO Indicação de conteúdo


- COPY copiar programas
- RENAME renomear programas
- DELETE apahar programas
- LOAD carregar programas
- SAVE memorizar programas

- Todos os programas (Backup) memorizar/carregar
- Chamar e cancelar registro

Com SET/DEFAULT será determinado o drive:

Drive proghrama atual:


USB
RAM-DISK selecionar

Memória de programa
(CMOS)
desselecionar
Partições do disco rígido

Diretório

Após a ativação do botão funcional surge


e seleção do desejado meio de memorização

10
surgirá esta indicação.
Aqui, os programas poderão ser selecionados.

Programas de usuário são compostos dos componentes:

- Fonte/Código de origem S - Code = AZUL


- Código da máquina (texto de programa compilado) Z - Code = AMARELO
- Código de pontos (Posição de contos) P - Code = VERMELHO

A forma da apresentação (individualk/combinado) pode aqui ser escolhida.

Bloco 10 Serviço QIROX V6/2011 Página 9


PHG -Programação

Funções no Menu Principal


2.8 Dig. Entradas/Saídas

Após a ativação do botão funcional surge


Entradas/Saídas - Modo Teste.

1 - 64 E/S livremente disponíveis para usuários

(Ocupação de outdras E/S-


ver Tabelas em Bloco4)

OUT - Saídas digitais marcar/recuar


IN - Consultar entradas digitais

A faixa numérica é solucionada sobre as teclas


de setas ou com JUMP A saída desejada será
depois registrada através de SET/RESET ou é
ajustada diretamente através do botão.
Uma saída ajustada será apresentada em
amarelo da mesma forma como
uma Entrada ativada!

Depois de ativar este botão funcional aparece a tabela de ocupação das


Entradas/Saídas digitais.

Página 10 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 10


PHG -Programação

Funções no Menu Principal


Teste para Entradas/Saídas digitais

Para grafar as Entradas/Saídas digitais (I/O) existe a possibilidade de gerar um


arquivo texto, o qual representa a ocupação padrão, bem como específica de cliente
das I/Os. O arquivo texto poderá ser composto, baseado em um modelo, com um
editor de texto (p.,ex. WOWRD); para integração no Rotrol sersá será necessário
um arquivo patch. Ambos os arquivos precisam se encontrar no registro principal de
um Pen-Drive USB e depois, como no sofware, poderá ser feita uma transferência
para o comando (ver ROTOL - Update). Depois, o comando, como habitualmente,
sersá desativada e novamente ativada. Agora estão disponíveis textos.

Alternativamaente erxiste a possibilidade de concretizar o global através de RMS.


Para tanto será necessário a senha Cloos Admin O software RSM oferece a fuinção
de transferir dados para o Rotrol, sendo que terá de ser indicado o caminho
correspondente (aquiC:\Cloos\phg\IO.txt).
O arquivo patch, bem como um exemplo para o arquivo de texto I/O se encontraqm
no ArqUIVO DE REDE DOMÉSTICA cloos R:\Service\IO Textfile

RSM-Menu de Serviço

10
botão para transmitir
I/O - arquivos texto

Bloco 10 Serviço QIROX V6/2011 Página 11


PHG -Programação

Funções no Menu Principal


2.9 Ajustes de sistema

Após a ativação do botão funcional, aparece o seguinte campo de diálogo:

definição ativa de ferramenta


Nome: TOOL1

ativação de uma definição de ferramenta

TCP/TOV-
Chamar janela de diálogo

Após a ativação do botão funcional, aparece o seguinte campo de diálogo:

 efinição da massa e do ponto de gravzidade


D
do maçarico de solda

Entrada TOV atr avés do teclado ou


determinação por pontos

Entrada TCP através do teclado ou


determinação
por pontos

Informações detalhadas sobre a formação de TCP/TOV e uso você encontrará


na Instrução de Programação Bloco 3

Página 12 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 10


PHG -Programação

Funções no Menu Principal


2.10 Compilador

Após ativação do botão funcional, todos os programas


serão traduzidos no código de máquina (Z-CODE).

2.11 Serviço

Após ativação do botão funcional e entrada da


sesnha do usuário, aparecerá o MENU DE SERVIÇO:

(Uma descrição detalhada sobre o Menu de Serviço fvocê encontrará no Capítulo 3.)
10

Bloco 10 Serviço QIROX V6/2011 Página 13


PHG -Programação

Funções no Menu Principal


2.12 Info Sistema

Após a ativação do botão funcional surge

1ª Página

Memorização dados info atuais

Indicação:
Número comando - 3400.262R20
Código tipo
Número série

Data/Date - Data da fabricação

Tipo robô - p.ex. 310

(Nº robô) - 7700 205


Código tipo
Número série
Tempo sequenciamento
programa/ - Programa total/juntamente com arco voltáico LIG
Tempo de solda
Tarefa paralela - Tarefa paralela ativa SIM/NÃO

Página 14 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 10


PHG -Programação

Funções no Menu Principal

2ª Página

Indicação:

Eixo - Número de eixor

Indicador - Resolução indicador (Impulsos por giro)

KV-Fator - Ajuste de reforço>macio/duro< comportamento de


deslocamento

IMP... - Impulsos do indicador por 1/10 mm

rotações - max. Rotações motor

10
Chave terminal N. - Posição chave terminal (negativa)

Chave terminal P. - Posição chave terminal (positiva)

Referência - Posição referencial

Pos-real. - posição atual doi robnô (somente será atualiza na


próxima chamada por INFO)

Status - Indicação de estado (MANAX/DRIVESTAT)

Bloco 10 Serviço QIROX V6/2011 Página 15


PHG -Programação

Funções no Menu Principal


3ª Página

Indicação:

Lista de versão
(Aparelho)

Versão
(Número versão)

4ª Página

Bus-Master

Indicação:

Número - (número corrente)


Tipo - Tipo bus
Aparelhos - Número dos aparelhos presentes

Com a ajuda das teclas de setas, será selecionado o desejado Bus-Master


sendo mostrado na janela inferior.

Página 16 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 10


PHG -Programação

Funções no Menu Principal


Bus-Slaves (Bus-Escravos)

Indicação: E/A - BUS

Número - (número corrente)

Tipo - Tipo aparelho

Endereço - Endereço memória

Versão - Número da versão

Tinnen( °C) - Temperatura regulador auxiliar (interna)

Taussen( °C) - Temperatura regulador auxiliar (externa)

Atualização dos módulos ijdicado no BNuis E/A somente depois


10
Nova partidat ROTROL !

Bloco 10 Serviço QIROX V6/2011 Página 17


PHG -Programação

Funções no Menu Principal


Indicação de status para módulo I/O

Após a ativação do botão aparece a seguinte indicação:

Status de
indicação para:

entradas digitais
Saídas digitais
entradas análogas
saídas analogas

Indicação de status atualizar

Página 18 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 10


PHG -Programação

Funções no Menu Principal


5ª Página

Indicação:

Intervalos
de manutenção

6ª Página

Indicação:

Indicação de
status CPU-Board
(Painel CPU)

10

Bloco 10 Serviço QIROX V6/2011 Página 19


PHG -Programação

Funções no Menu Principal


2.13 ERROS

Após a ativação do botão aparece a seguinte indicação:

As últimas (max. 128) falhas quie apareceram são apresentadas.

O apagamento da memória CMOS extingue trambém as mensagens de


erro!

Impressão

Após a ativação do botão funcional, as informações de pontos


do respectivo progrma serão mostrados.

Página 20 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 10


PHG -Programação

3 Menu Serviço
Visão >SM<

No Menu de Serviço/Modo >SM< encontram-se as seguintes funções


à disposição:

- Touch/Display
- Touch - tela calibrar
- Matriz
- PHG/ROTROL
- Seleção Registro
- Seleção meio de memorização DISK/USB (não com V05)
- Indicação sistgema de operação
- Entrada de senha
- Dados de configuração CFG
- Parâmetros reguladores GDC

10
- Dados da máquina MDA
- Ajustars data/hora
- IP- Endereço ajustar
- INFO
- Primeiro Auxílio
- REX - Executar arquivos REX
- ROTROL Atualização do sistema operacional
- Check
- Desligar

Bloco 10 Serviço QIROX V6/2011 Página 21


PHG -Programação

Touch - tela calibrar

A função "calibragem" sersve para o alinhamento exato de


posições de impressão do display TOUCH

Procedimento:
Botão de função Calibration ativar e seguir as instruções na tela.

A calibragem da tela de toque contém diferentes funções, os quais


por motivos de segurança operacional do sistema devem ficar des-
tinadas aos Técnicos de Serviço da CLOOS.
Exceção: Calibragem

Página 22 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 10


PHG -Programação

Matriz

O teste Matrix serve para testar o teclado de laminado. Aqui as


diferentes teclas podem ser testadas quanto à sua funcionalidade. Na
Imagem 1 é previamente indicada a respectiva tecla e na imagem 2
poderá ser feita seleção aleatória. (A reversão da Imagem 1 para 2
sse verifica por meio da tecla de seta).

Imagem 1
LED - TEST

Imagem 2

Seleção registro

Para memorizar dados (no Menu de Serviço) pode ser selecionado


se os dados devem ser depositados em um registro ou não.
(O registro será gerado automaticamente e recebe como nome
o número de comando p.ex. "1000266")

10
seleção do meio de memorização DISCO/USB

Para memorizar dados (no Menu de Serviço) pode ser selecionado


DISCO ou USB .

Indicação de sistema oepracional

Sob a letra do driver C:\ se oculta o efetivo sistema operacional RO-


TROL, ou seja, o „Software (V 7.0x) “.

Bloco 10 Serviço QIROX V6/2011 Página 23


PHG -Programação

Entrada da senha

Para entrada da senha é apresentado um teclado A senha é indicada


pelo cliente Caso esta senha não mais devereá ficar conhecida, então
existe a possibilidade de pedir na CLOOS uma > SENHA-MESTRA<
com a qual o SM poderá ser novamente liberada.

Senhas servem para proteger contra acessos não autorizados nos


ajustes do sistema e, portanto, deveriam ser correspondentemente
empregadas de forma cuidadosa.

Dados especificos da instalação (carregar/memorizar).

Uma instalação de robôs requer uma


combinação de ajustes básicos e dados
específicos do cliente. Estes serão
disponibilizados ao cliente

-  ados de configuração para o comando (CFG)


D
- Parâmetros reguladoresr para ativação do motor (GDC)
- Dados da máquina para eixos de robô/eixos externos (MDA)

Dados de configuração CFG

- Idioma selecionar

- Dados de comando
-carregar
-memorizar

Página 24 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 10


PHG -Programação

Dados de comando contêm todas as informações sobre a respectiva versão de uma


ijnstalação, como p.ex. eixos externos, tipo de reobô, acesso de GLC, versões especiais
ou opções. Estes dados são especificamente preparados para cada instalação,
acompanhando o fornecimento Em caso de alterações na instalação, estes dados
prefcisam ser novamente preparados na empresa Cloos

Parâmetros de regulagem GDC

Carregar/memorizar todos os dados GDC


Indicação dos módulos encontrados:

verde = com jogo de parâmetros válido
vermelho = sem jogo válido de parâmetros
- ou não foi encontrado
- ou o endereço é errado

Os parâmetros reguladores determinam o comportamento do deslocamento dos


diferentes eixos/motores. Ali constam informações sobre as rotações, relações de
multiplicação, resolujção do indicador, etc. Em caso de necessidade, estes dados

10
serão disponibilizados.
Para os eixos dos robôs são usados, em princípio, para um eixo sempre os mesmos
parâmetros; no caso de eixos externos, isto, todavia, é variável. Aqui os respectivos
dados terão de estar disponíveis para cada eixo separado. (Na troca de um regulador,
os parâmetros precisam ser carregados no novo regulador).

(Outras informações sobre Servo/Controle de Resolver/Módulo de


abastecimento no BLOCO 5)

Bloco 10 Serviço QIROX V6/2011 Página 25


PHG -Programação

Módulo auxiliar


Após a ativação do botão funcional surge

Reversão da direção de giro do motor


Possibilidade de registro de parâmetros de eixo *
Carregar/memorizar os parâmetros de abastecimento
do módulo (GDC- Dados) para o respectrivo eixo

detalhe

Indicação dos parâmetros de eixo


Teste da função frenagem - após ativação do botão, o efeito de frenagem
será testado e os valores determinados serão apresentados.

Página 26 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 10


PHG -Programação

Módulo de controle do Resolver (RDW)

Aqui são apresentados apenas os RDWs reconhecidos.

Módulo de abastecimento:

Após ativação do
botão funcional aparece:

Anzeigen der Versorgungsmodulparameter


Carregar/memorizar os parâmetros de abastecimento do módulo (GDC- Dados)

10
* Regulagens alteradas, depois de uma nova ativação
serão sobrescritas

Ajuste de eixos

Na troca de um motor, de uma unidade auxiliar (serv) ou uma RDW, terá


de ser feito, ems eguida, uma adaptação ao motor a fim de compensar,
deste modo, tolerâncias do sistema medidor.

Bloco 10 Serviço QIROX V6/2011 Página 27


PHG -Programação

Alinhamento de eixos

Alinhamento de eixos

Interno Externo Individual

Após ativação do respectivo botão funcional, surgirá a consulta:

Interno: Ativar ajuste de regulador do eixo SIM/NÃO

Externo: Ativar ajuste de regulador do eixo SIM/NÃO

Individual: A entrada do desejado número de eixo é feita aqui.


Após a respectiva seleção, o correspondente eixo será


movido no deslocamento TEACH (velocidade <50%).
Após um percurso de deslocamento suficientemente extenso,
o servorregulador memoriza automaticamente o valor de
tolerância. Este valor não faz parte dos dados de regulagem
(GDC) e, portanto, não poderá ser salvo em memórias.

Um ajuste que estiver faltando poderá ocasionar oscilções de eixo


ou pode resultar em deslocamentos em forma de pulos.

Página 28 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 10


PHG -Programação

Dados do motor MDA

- Posição referencial determinar


- Pontos de calibragem devem
ser preparados
- Valores de offset de eixo
carregar/memorizar
- Chave de segurança
ajustar

Posição de referência determinar:

A pposição de referência é composta de 2 componentes:

- Posição de eixo em HOME - Posição


- Posição do eixo em "Clinotronic = 0"
(Marcação no caso de eixos externos)

1. REF: A informação sobre posição de


eixo na HOME - Posição descreve o número
correto das rotações do MOTOR/RESOLVER.
Seleção de eixos:
2. NUL: (ZERO) A informação sobre Todos/Individual
posição de eixo na posição "Clinotronic = 0"
descreve a posição absoluta do Resolver dentro
de uma rotação de MOTOR/RESOLVER.

REF empregar após troca do Regulador ou perda de dados - Mensagem de erro:


!O PONTO DE REFERÊNCIA AINDA NÃO FOI ACESSADO!

Procedimento: Robô (eixo externo) colocar na posição HOME;


acionar o botão de função;
Dados de posição são memorizados para cada eixo;

10
NUL empregar após troca de motor ou quando a ligação
- MOTOR-KUPPLUNG-GETRIEBE -
foi de alguma forma modificada.

Procedimento: Robô (eixo externo) mover para a posição zero (marcação)


bringen acionar o botão de função;
Dados de posição são memorizados para cada eixo;
arquivo MDA gravar através da USB

Bloco 10 Serviço QIROX V6/2011 Página 29


PHG -Programação

Offsets de eixos

Esta função serve para determinar offsets próprios para os eixos do


robô. Isto quer dizer, valores de offsets podem ser aplicados a dife-
rentes eixos, a fim de compensasr, desta maneira, uma defasagem
de eixo na mecânica robótica
( por exemplo, causados por acoplamento que deslizou.)

Estão disponíveis as seguintes funções:

1. Registrar manualmente com


o offset
Offsets podem aqui ser
integrados, eventualmente com base
em comparações com o editor de pontos.

2. Offset determinar através de comparação de pontos


Aqui, a diferença de posição entre dois pontos -
(1. Posição original - 2. Posição de ponto após a defasagem do eixo)
poderá ser determinada no programa "CALOFFS", sendo aplicado nos
respectivos eixos.

3. Apagar offsets
Serão apagados os offsets de todos os eixos.

Pontos de calibragem devem ser formados:

Pontos de calibragem servem para a precisão do posicionamento do robô.


(Para maiores detalhes veja Documentação especial calibragem).

Dados da máquina: carregar/


memorizar
Os dados da máquina,
por ocasião do posicionamento
na posição zero, serão
automaticamente
formados (veja "NUL").
Elas contêm valores de offset
dos diferentes eixos.
(Valores de offset = Distância do Resolver em relação à posição zero exata.)
Com esa memorização de offsets, os eixos podem ser regulados praticamente em
qualquer posição do RESOLVER no Braço zero/Marcação.

Os dados da máquina
também pode ser carregados
individualmente.
Página 30 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 10
PHG -Programação

Chave de segurança

Para a função, sersão configurados pela Konfig o número máximo de


chaves para controles de áreas e paralisação. Para cada eixo também
são possíveis várias popsições de comutação.

Como auxílio de regulagem serve o Programa CAROLA MI32, pelo


qual a histerese de comutação das chaves é compensada. Com este
programa serão gerados e acessados os pontos comutadores LOW/
HIGH (baix/alto). Cuidado: no caso de distância de comutação
demasiado reduzida, os valores não serão integrados.

Após ativação do botão funcional, aparecerá o seguinte campo de diálogo:


Aqui estão relacionadas as chaves:

Cada chave ocupa uma

10
entrada da MI16
(a partir de IONr 257).
Portanto, selecionasr a
entrada

! O botão MAX possibilita uma ampliação do número das posições de comando

Bloco 10 Serviço QIROX V6/2011 Página 31


PHG -Programação

Determinar a entrada….

Determinar o número do eixo que


deverá ser controlado…

Depois a enetrada com a posição e


limites tgerminais de chave estarão ali..

Agora sersá determinado ser o sinal de comutação precisará ser invertido -


(isto é, a chave é ativada na área de terabalhdo definida).

Página 32 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 10


PHG -Programação

Agora será acessado o ponto de comutação negativo - determinado no programa auxiliar


confirmar, depois, esta posição com LOW (LOW = START =neg. ponto comutador).
Mencionado aqui como exemplo do limite de paralisação. Repetir o mesmo para o
limite superior e confirmar com High (HIGH = END = pos. ponto comutador).

Após a configuiração da enetrada, a chave deverá ser ligada uma vez na área onde
não deverá estar ativada, a fim de verificar a entrada feita. Em seguida, a entrada se
modificara, mostrando um ganchinho verde. Da mesma maneira deve-se proceder
com todas as outras chaves.

(Estes ajustes são depositgados nos dados da máquina.)

Em seguida, memorizar dados da máquina


!Isto será útil depois de a verificação ter sido encerrada!


- Se uma das entradas tiver uma cruz vermelha não será possível o
deslocamento no regime automático ou T2.
- Caso, de modo divergente da propriedade configurada, uma chave venha a
fornecer para as regiões um sinal não válido -

10
(como p.ex. por estar de emperramento ou falha de percussor)a instalação
passará ao estado Parada emergencial e o defeito terá de ser eliminado.
- A janela entre as posições de comutação deverá ser sempre de > 2,5 cm,
ou seja, > 6 Graus, já que abaixo deste limite de comutação não é possível
uma regulagem das posições de comutação.

Bloco 10 Serviço QIROX V6/2011 Página 33


PHG -Programação

Data/Hora

Uhrzeit desejada, ou seja, a data desejada podem ser


determinados com as Teclas de setas.

Data

Hora

Entrar com o endereço - IP

Após ativar o botão funcional, surgirá o campo de diálogo para a


entrada de endereços -IP.

Página 34 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 10


PHG -Programação

Determinar os endereços - IP

Na instalação de uma rede ROTROL, terão ser alocados endereços IP fixos. Estes
endereços precisam estar situados no mesmo SUBNET. Então, para o PC no último
local será registrado 1 e para cada ROTROL acoplada, será colocado um número
sequencial, p.ex.:

entrada para o ROTROL de


Endereço IP: 192.168.1.2

entrada para o PC de
Endereço IP: 192.168.1.1

SUBNET Máscara: 255.255.255.0

É possível ajustar também uma Gateway zPadrão, caso o PC estiver presente em


uma outra rede parcial. Caso nenhum Gateway for utilizado, todos os campos terão
de ser ajustados para O.
Abaixo surge a indicação do (MAC -) endereço de hasrdware do cartão de rede do PC.

10
Estas regulagens serão memorizadas na memória de trabalho
e, portanto, com a memória apagada terão de ser novamente
ajustadas. (Oara outras informações,sobre a rede veja BLOCO 3 bem
como a documenetação especial CAROLA EDITOR!)

Bloco 10 Serviço QIROX V6/2011 Página 35


PHG -Programação

Info

Esta função oferece informações sobre o status da


transmissão de dados.

(Auto)Refresh:

Indicação (automatico)
atualizar

Reset

Indicação
retro-posicionar

Primeiro Auxílio

Primeiro Auxílio é um meio auxiliars, a fim de poder reagir em caso


de erros que se apresentarem (queda do computador). O "Primeiro
Auxílio" oferece as seguintes possibcilidades:

Atuais
Informações
Mensagens de erro
sobre o estado do
comando são indicados
na janela.
Elas podem ser
memorizadas - e para
fins de diagnóstico,
podem ser avançadas.

Página 36 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 10


PHG -Programação

Em caso de problemas de memorização, toda a área da memória poderá ser apagada.


Para tanto são previstas duas possibilidades:

<DELETE USER MEMORY> <DELETE ALL>


(Deletar memória usuário -
Deletar tudo

CUIDADO! todos os
apaga TCP/TOV programas
também!

Arquivos- REX executar

Depois de ativar o botão funcional, torna-se possível (caso estiverem


presentes) ativar os programas. - Flashdisk
- Debugger
- Memory

(Somente para funcionários da Cloos)

ROTROL Sistema Operacional Update

O Sistema operacional ROTROL (Software Versão V 7...) será


instalado no Cartsão Flash da CPU. A instalação do Software
ROTROL - Sistema Operacional (= Software Update) é feita por
meio de "Pen Drive" (USB). Para tanto, a versão necessária do
software terá de ser copiada noPen Drsive (USB).

Procedimento:

- Ativar o comando e aguardar até que o computador esteja operante


- USB Pen Driveencaixar na USB frontal.
- ativar no Menu de Serviço o botão "ROTROL"
- no campo de diálogo que aparecer, selecionar "Update"

O software será agora automaticamente instalado e indicará quando o


procedimento estiver terminado!
Depois o comando deverá ser desligado e novamente ligado - pronto !
10
Esperar de qualquer maneira até que no display apareça a
solicitação de desligar o comando !!!

Atenção

Bloco 10 Serviço QIROX V6/2011 Página 37


PHG -Programação

Switch Off

O comando é desligado e o stastus atual é memorizado.

Exame

Após a ativação do botão funcional, aparece o seguinte campo de diálogo:

Intervalos de manutenção

Indicação
de estado*
CSC/SPS

Dig. E/A

Dig E/A - dois canais: Canal A Canal B teste contgrole de velocidade

(* Ver capítulo 4 CSC - Programação)

Teste controle de velocidade

Na ativação desta botão, é liberado um salto de valor teórico acima


acima de 250mm/s e o comando terá de reagir com uma mensagem
de parada de emergência. (Teste funcional do controle cartesiano de
velocidade segundo a DIN10218).

Intervalos de manutenção

Aqui sãoi mostrados os Intervalos de manutenção. A indicação prévia para o


cilco de Manutenção CLOOS é de 5000 H. O cliente pode acrescentar seu próprio
ciclo de manutenção.

Página 38 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 10


PHG -Programação

ENTRADAS/SAÍDAS digitais

Aqui são indicados os estados das E/S digitais angezeigt


(mesma função como no Menu Principal - veja Bloco 4)

ENTRADAS/SAIDAS digitais, de dois canais

Aqui são mostrados os estados das ENTRADAS/SAÍDAS digitais


em dois canais.

10

Bloco 10 Serviço QIROX V6/2011 Página 39


PHG -Programação

4 CSC - Programação
Para o funcionamento básico da CSC é necessária uma parametrização única na ati-
vação inicial do comando. Isto é feito através de um software externo, o qual gera
um arquivo de configuração para o CSC.. Este arquivo contém as limitações espaciais
da instalação de robôs. A partir da combinação ROTROL - Konfig CSC - Konfig serão
gerados os dados modelares universais.

(A programação específica do CSC está descrita em uma


documentação própria.)

O trabalho na CSC requer diferentes autorizações de acesso através de Hardkey/USB-


Dongle na interface USB!

Nivel de acesso: - Usuário (Cliente)


- Ativação Inicial/Serviço
- Administrador Cloos

O usuário está autorizado a realizar a sincronização de robôs e tem acesso às indicações


de estado do CSC. Todas as demais funções são apenas possíveis com correspondente
autorização de acesso através de Hardkey.

4.1 Ativação inicial de um novo comando

A incialização de um novo comando decorreria como segue:

- Após a primeira ativação do comando, ela inicia no Modo de Serviço


- abertura dos dados Konfig e GDC
- Após partida renovada do comento, sersá Feito novamente o boot no Modo de
Serviço
- Agora devem ser gerados os dados modelares universais através de Checkit Dialog
- Após partida renovada do comento, sersá Feito novamente o boot no Modo de
Serviço sendo transmitido, agora, o modelo universal existente no CSC
- Após renovada ativação, o comando iniciará normalmente.

É realizada a seguinte sequência na ativação da marcha do comando quando estiver


previsto no mínimo 1 CSC:

- Leitura dos dados modelares universais (caso existentes) do sistema de arquivo


(ROTROL)
- Testar pela some de check se os dados modelares universais no CSC são idênticos
- (Caso os dados não estiverem conformes) iniciar o Rotrol no Modo de Serviço
- se o teste for exitoso, a Rotol será ativada normalmente

Procedimento no caso de dados não idênticos:

- Rotrol inicia no modo de serviço


- leitura dos dados modelares mundiais a partir do sistema de arquivos e transferir
para o CSC
- Dar nova partida do comando

Página 40 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 10


PHG -Programação

4.1.1 CSC Arquivo Konfig

O arquivo Konfig CSC será produzido com um programa de configuração especial


em um PC externo. Ele contêm os seguintes parâmetros para o controle no CSC.

- Valores finais de comutaçãoe


- Áreas de segurança
- Áreas de paralisação
- Posições para espaços cartesianos controlados e
- Posição de sincronização

O nome do arquivo é composto do número de comando e do respectivo Índice CSC


conjuntamente:

<SNR-Nummer>.CD1 ou <SNR-Nummer>.CD2

O arquivo é lido pelo comando do Drive Default de Serviço (USB), e, com os dados
de configuração, existentes no comando, será gerado o modelo universal.

4.1.2 Produzir dados do modelo universal

- no Menu de Serviço, através do botão Check, mudar para o


Diálogo Check
- através do botão CSC modelo universal, ordenar a leitura do
arquivo de configuração CSC (pela USB)
- o comando gerá a partIr do arquivo Konfig CSC e o Rotrol
Konfig um novo arquivo de dados modelares universais no sistema de
arquivo (ROTROL*)
- para proteção dos dados formados, o comando, através da "Switch
Off"- terá de ser desligado.
- a nova partida do comando, segundo o procedimento acima, resultará no
Downloadd dos dados para a CSC

* Os dados modelares universais são memorizados no "Compact Flash", e a


cada nova partida, serão carregados a partir daquele ponto. Na eventual troca do
Compact Flash, estes dados terão de ser novamente registrados.

4.1.3 Sincronização de robôs

10
O robô QIROX com CSC terá de ser sincronizado no intervalo repetido de 30
HORAS. Para tanto, no CSC é determinada uma "SYNCHRONPOSITION". Ewsta
posição sersá acessada, é comparada com a posição real espacial e, no caso de
coincidência, será confirmada pela tecla de sincronização (campo de comando
Controlador-QIROX) O tempo restante até a próxima sincronização poderá ser
indicado pelo comando CSCIO.

Exemplo: VAR A
PRINCIPAL
CSCIO (0;6;0,0;A)
ESCREVA (' Sincronização em:',A,' min)
END
Bloco 10 Serviço QIROX V6/2011 Página 41
PHG -Programação

4.2 Update e indicação de estado do CSC

No diálogo Check estão previstos botões que resultam em diálogos continuados,


nos quais são apresentados estados de seguranla SPS no controlador CSC.

Dialogo CSC

Seleção do respectivo CSC

Indicação das Entradas/Saídas digitais do CSC selecionado

Página 42 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 10


PHG -Programação

Indicação do FLAG interno do SPS

Marcador

Memoria de erros

Marcadores cartesianos

PLC - Marcador

10

Bloco 10 Serviço QIROX V6/2011 Página 43


PHG -Programação

Update Firmware

Update para o software do CSC

Carregador de firmware de Update

Update para o programa de carregamento do firmware

Indicação estado de erro CSC

(Constituição e função do CSC Ver Bloco 2

Página 44 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 10


PHG -Programação

4.3 indicação de posição CSC no TEACH (ensino)

No modo TEACH podem ser mostradas e testadas as posições cartesianas e


específicas de eixos da instalação de robôs Após simultânea ativação das teclas
pHG 6+7 surge a seguinte indicação:

Espaços cartesianos (cames) fazer reversão

T = TCP (Indicação: FLAGS z.Z. sem função)


W = WRIST (punho)
E = ELBOW (cotovelo)

Posições específicas de eixos (cames) fazer reversão

10

Bloco 10 Serviço QIROX V6/2011 Página 45


PHG -Programação

5 UMS - Administração de Usuário


A Administração de Usuário (Opção) é empregada para alocar ao usuário da
instalação de robôs direitos de acesso correspondentes. Estão previstos os seguintes
níveis de usuárfios:

- Administrador Cloos
- CLOOS Service
- Serviço aos Clientes
- Programador Clientes
- Funcionário Cliente

Além disso, através de um PC – Software adequado (PDM/UMS = Process Data


Manager/User Management System) poderá ser avaliado e administrado.

PAK - Personal Access Key (Chave de acesso pessoal)

Como opção adicional, o usuário dispõe do uso de um PAK.


Desta maneira é dispensado o registro manual dos dados do usuário. Um
PAK poderá ser previamente programado para o usuário individual; este
ajusta o PAK apenas no botão PAK (no campo de comando ROTROL) e o
acesso dependendo do usuário, estará programado.

A administração pelo usuário é basicamente comutada em "ativo", mas,


através do botão funcional "OFFLINE" (touch-screen) poderá ser
ativada/desativada. Após a confirmação deste botão, surge a seguinte
máscara de entrada:

Aqui, pela confirmação do botão "UMS" e subsequente entrada da senha, será desligada
a administração pelo usuário.

Página 46 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 10


PHG -Programação

A seleção de um usuário é feita após ativação da tecla funcional "F12"


No campo de diálogo seguinte será selecionado o usuário desejado:

Após a indicação da senha do usuário, será ativado o usuário selecionado.

Um usuário ativado poderá proghra-


mar paiusas, com ou sem indicação
de razões:

Alterações no status do usuário surgem após poucos segundos na tela.

10
Além disso, através do botão funcional "INFO" poderá ser consultado o respectivo
estado de usuário.

Bloco 10 Serviço QIROX V6/2011 Página 47

Você também pode gostar