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Qirox Mecânica
QRC® 320/350/410
Manual de Serviço
Bloco 1 Bases
- Avisos de Segurança
- Documentação
- Oferta de treinamento
- Dados técnicos
- O robô industrial
- Conjuntgos de segurança e de sistema
- Ativação / Desativação da instalação de robôs
- Movimentação manual da mecânica robótica
- Vista global
- Lado frontal
- Lado dorsal
- Campo de encaixes
- Vista interna
- Introdução
- Grupos de construção no sistema de computação PC
- Elementos de programação
- Interfaces computador
- Introdução
- Interfacaes da MBASE
- Interfaces dos módulos adicionais
- SInais digitais e analógicos
- Ativação dos aparelhos de solda
- Diagrama de bloco Funções de segurança
Bloco 5 Eixos de robô
- Sistema de acionamento
- Unidade do motor
- Ativação do motor
Bloco 6 Eixos externos
- Introdução
- Variantes
- Dois freios
- Medidas de regulagem
- Indicador de valor absoluto
- Introdução
- Colocação axial na posição de referência
- Substituição de peças de construção
- Ajuste de folga
- Ajuste da mecânica robótica
- Dados técnicos
- Introdução
- Limpeza do maçarico
- Sistema de troca de maçarico
- TFT - Monitor
- Sistemas de arrefecimento
- Reforçador de ar pressurizado
- MANAX
- Redes
- Sensores
- CLOOS Sistema de Medição de Ferramentas
Bloco 9 Reparos
- Introdução
- Ferramentas e meios auxiliares
- Medidas de ajuste
- Planos para reparos
- Diagnóstico de falhas
- Contato direto CLOOS
- Touch Screen
- Funções no menu principal
- Service Menü
- CSC - Programação
- UMS - Administração de usuário
CLOOS-Abrev.
Interfaces/Conexões
Técnica de Solda
2 Estruturação do comando
2
1 Vista global 2
2 Lado frontal 3
3 Lado dorsal 4
4 Campo de encaixes 5
5 Vista interna 8
1 Vista global
2 Vista frontal
2
H3/S21 Potencial LIGADO
H6/S20 Leistung Aus/Störung
S26 Arco voltáico LIGA-DESLIGA
H4/S23 Partida
H5/S22 Stop
S ... Opção
3 Lado dorsal
1 Nervuras de arrefecimento
2 Ventoinha
3 Filtro de rede
Versão padrão:
XA21 Resolver *
XA22/23 Motores/Chave terminal/Freios *
XA31 Comando GLC
XA32 Comando periferia
XA34 Entradas/Saídas digitais (1-16)
XA114 PHG
* Robôs
(XA21/22/23 dispensados em caso de conexão firme)
Opções:
XAE7/... Motores/Final/Freios/Resolver **
XA33 Opções específicas dos eixos **
XA35/... Entradas/Saídas digitais (17... )
XA110 GLC - Comando seriado
XA111 Interface de sensor (Laser)
XA312 Sensor de árco voltáico
XA313 Interface de sensor (geral)
XAG7/... Indicador de valor absoluto
LAN Rede
BUS Profibus
** Eixos externos
LAN/BUS
XAE7 XAE...
2
XA3... XA34
XAG7...
XA313
5 Vista interna
1 Campo de comando
2 Monitor (Opção)
3 Gaveta computador (ver Bloco 3)
4 Sistema de acionamento (ver Bloco 5)
5 Placa de montagem
6 Equipamento adicional para instalação compacta (Opção)
6
1
7
3
4
8
5 9
ROTROL II
033.59.30.60
QIROX C-VP1 (V6) 033.59.32 .50
QIROX C-VP1 ACHSE 1-6 R OTROL II-V P2 A7
A50 VP1 VP2
5.2
Bloco 2
XS22 XSVL XSB1 XSB2 XSB3 XSRA7
SY1 SYZ
1 1 1 1 1 1
5 6 5 6 5 6
SY3
9 10
HKTS 1 HKBA7
1
HFG
13 14 J3 J4
HAUTO
LK 3
HSE1
SY4 KB A7
V1A7
HSE2
10
HLF
HF4.4
HF5.4
HF4.6
Platina distribuidora
HFB
XS22.1
4A
0 ,5 A
0 ,5 A
5 6
KBR1
XS150
1
HF5.3
HF5.2
HF4.3
HF4.2
HF5
HF4.1
HF4.9
HF4.8
HF4.7
F5.3 F5.2 F4.3 F4.2 F5 F4.1 F4.9 F4.8 F4.7
10 10 10 10
10 A
10 A
10 A
10 A
20 A
7, 5A
4A
7, 5A
7, 5A
XSV4P
XS152 XS151
1 XSVS
1 1
1 1
XSV3 XSV2 XSA7
HFGBA7
3
V1P
1
9 10 1
HQSTOPA7
XSVMB
XSV4 2 HAUTA7
1 1
1 6 HSE1A7
XSV1
XSVPE HSE2A7
9 10 5 3 2 2 22 15 16
21
FVP2
27.06.08
Constituição do comando
Página 11
63
49
Datum 17.Nov.2009 =
QIROX QRC 350 CARL CLOOS VERTEILERPLATINE 1
Datum
Plan 02.Sep.
Nr.: 2008
5656 410 QC5 +
Bearb. ECK
Romat 350 CARL C
SCHWEISSTECHNIK Bl. 62
Print Kom.:Bearb.
302 ECK
689 TUGRA SCHWEISS
Print 02.Sep. 2008
2
F1... Sicherungen
K1 Potencial LIGADO
K1.1 Liberado para deslocamento
Tecla na VP1:
Relê na VP1:
Relê na VP2:
KB... Freios
CSC - Integração
via CAN-BUS
ROTROL (CONTROLADOR QIROX CLOOS)
CAN
Controlador de
Segurança Cloos
Regulador
Cloos Monitor Resolver
Acionamento
Resolver (Motor)
Entradas: (5 mA a 24 V)
Entradas seguras - 9 x dois canais (fixamente ocupado):
(barra de teste) - 3 x modo de operação
- 4 x parada de proteção
- 2 x porta de manutenção
- 3 x dois canais
- 1 x um canal
- 1 x um canal sinc. Entrada
Saídas:
Saídas seguras: 2 x 0,5 A (comutação positiva)
2 x 0,5 A (comutação negativa)
2 x 2 A Saídas de relê (comutação posistiva/negativa)
XCV1 24 Volt
2
XC6 Lâmpadas
XC4 Sincronização
(Reserva)
XC2 Proteção
Sistema de computação
1 Introdução 2
3 Elementos de programação 22
4 Interfaces de computador 24
5 Funções de segurança 26
1 Introdução
O comando usado para os robôs de solda CLOOS QIROX foi especialmente desenvolvido
e cosntruído considerando-se os critérios para a solda com arco voltáico. A superfície
do operador é correspondentemente conformada de modo funcional.
PCBASE I/O BUS2
Monitor
3
Pb (OPÇÃO) PROFIBUS
SENSOR
A LASER
LAN (OPÇÃO) M/S LAN
I/O BUS1
PCIF
CANBUS
I/O BUS1+2
MBASE
ANALOG IN
MDA4-II MIO16-II MI16
I/O BUS1
MIOS MIOB
R R R R R R
CANBUS1+2
Regulador auxiliar Eixo 7 - 12 (13 - 36)
M M M M M M
R R R R R R
Bloco 3 Serviço QIROX V6/2011 Página 3
Sistema de computação
Vista lateral
LAN(MS)
3
P.BUS
CPU
USB XR101
PCBASE
QUINTO
XR110
XR111
LASER
Res.
XR114.2/114.1
Res.
LWL
Componente de rede G3
Entrada: + 24 V
No PC-Bus usado trata-se de uma platina de bus com sete lugares para encaixe:
- 4 x PCI
- 1 x PISA (PCI/ISA - Combinação)
- 2 x ISA
3
- Liga/DESL (não é usado)
- Abastecimento de tensão(ATX "Conector de Força" )
ISA
PCISA
LED´s
PCI
ATX
Força C.
Modo de funcionamento
- Comando do PC bus
- Administração da memória de sistema e de usuário
- Comando dos elementos de programação
- Condução do ROTROL® - Sistema operacional
- Coordenação de até 36 eixos livremente programáveis
- Administração de diferentes interfaces (ver características de potencial)
Características de potencial
CPU Tipo:
- ICS/JUKI-6770E (1 Ghz)
- Intel Pentium-M/Celeron-M Processor CPU
- Supports 400/533(optional) MHz FSB
Bus interface:
- PCI/ISA
Chipset:
- INTEL 852GM (GMCH)/855GME(optional)
Real-time clock:
- INTEL 82801DB(ICH4)
System memory:
- Um 184-pin DIMM soquete
- Suporta DDR 200/266/333 (855GME) SDRAM
- Memória máxima até 1GB
Serial ports:
· COM1(RS-232) & C0M2(RS-232/RS422/RS485) with 16C55O UART
(ou compatível) com 16-byte FIFO buffer
· Suporta até 115.2Kbps
·A s portas podem ser individualmente configuradas para COM1, COM2 ou
desabilitadas
Monitor de hardware:
- Integrado para monitorar a voltagem de suprimeneto de força e stsatus da
velocidade do ventilador
3
IrDa port:*
- Suporta interface seriada infravermelha (SIR) e IR com chavae de mudança de
amplitude (ASKIR)
USB port:
- Suporta 5 USB2.0/1.1 portas para expansão futura
Watch-dog timer:
- O reset do software é programável quando a CPU não iniciar periodicamente.
o timer.
- A BIOS INT 15 pode ser usada para controlar o watchdog e gerar o reset do
sistema.
VGA controlador:
- i852GM motor gráfico integrado
- Share system DDR SDRAM 8M
- Resolução de tela: ate 2048x1536x16
Ethernet:
- ICH4 Ethernet controladores rápidos com IEEE 802.3 e suporte de auto-
negociação para 1OBASE-T/1OOBASE-TX standard
- Um conector RJ45 está localizado na braçadeira de montagem para fácil conexão
- (O outro conector RJ45 15 é opcional)
Digital input/output:
- Fornece 4-bit-digital input e 4-bit
digital output (+5V level)
Compact Flash:
- Pode ser usado com um adaptador passivo (True IDE Mode) em um soquete do
tipo I/II
2.3.2 Memória
DDRRAM
CMOSRAM
Flash Card
Modo de funcionamento
3
- do aparelho de solda (opção na ativação seriada Quinto)
- do aparelho de solda 1 com interface CAN
- do aparelho de solda 2 com interface CAN
- bem como contáto sincrono - ligação entere MASTER & ESCRAVO - Robô.
Além disso estão integrados 2 relês de segurança para a cadeia de liberação.
A PCIF pode ser subdividida em dois grandes grupos funcionais, cada qual com vá-
rias subfunções bem como o comando PHG:
- Funções para o PCI-Bus e
- Funções para o ARM 7 Mikrocontroller (para CAN-BUS).
A comunicação entre o PC e microcontrolador é feita sobre o Dual-Port-Memory.
Características de potencial
PC - Parte de comutação
- PHG Interface
- 2 RS232 (PHG- Toque e teclado)
- LVDS Interface para transmissão de imagens LWL – Cabo
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
PCIF 5 - KARTE
A120 (033 59 20 00)
2 10 2 10 2 50 2 10 2 10 2 10 2 10
1 2
26 1
1 9 1 9 X31 9 1 9 1 9 X329 1 9 1 9
1 49
X350
PACK KEY LVDS
XR372 XR373 X311 X31 0 X3 21 2 X322
I/O M BUS I
PRO G PROG. RS 422 RS 4 22 PHG PHG
J7
CO M 6 COM 5 TOUCH 1 KEYB.
X R374 SPEA KER
SENSOR (GLC)
9
10
P ROG.
XR371
1 2 GIGA STAR PROG.
J3 2 10
1
EPLD2
REGLER J3
XR117 T EST, DIAG NOSE
1 2
BOOT
ARM 7
EPL D
GRšN C AN1 1 9
XR370
XR314
PROG.
LWL
EPLD1
RDW 2 XR11 6 2
BLAU CAN2 J5
1
RESET
9
10
X313
XR 115 LEIST UN
GLC FR EIGABE
9
10
1
CAN3 CA N4
2
MASTER /
XR120 1 CMOS CMOS
SLAV E ABSCHLUSSWIDERSTAND
J6 MASTER / SLAVE
PCI
K1MC
2 CONTROLLER
63 65
Datum 30.Sep. 2008 =
Romat 350 CARL CL OOS PCIF-SCHNI TTSTELLENK ARTE Plan Nr.: 5357 497 R25 +
Bearb. ECK
SCHWEISST ECHNIK
Bloco 3
PAK X373
CAN1-Servo
PROG
X370
CAN2-RDW X371
CAN3-GLC
Transceiver
PHG LWL
CAN4 (livre)
Liberação potencila.
Página 15
Sistema de computação
3
Sistema de computação
2.3.4 PCBASE
A PCBASE serve de cartão- I/O para o segundo Canal (B) na técnica de segurança.
Neste sentido, são processados sinais relevantes para a segurança adicionalmente
ao primeiro Canal (A) que se origina da MBASE. Isto também se aplica a sinais
relevantes para a segurança da MIOS opcional.
Modo de funcionamento
Características de potencial
PC - Parte de comutação
- 32 Bit PCI -Interface, com PLX 9030 PCI Controlador
- Implementação completa de lógica em EPLD, programável In-System-
- 1 pino de 20 pol. para sinais de MBASE
- 4 pinos cada de 20 pol. para sinais MIOS.
PCBASE
3
0 1 2 3 4 5 6 7
PCBASE - KARTE
A130 (033 56 80 10)
2 20 2 20 2 20 2 20
1 19 1 19 1 19 1 19
2 10
E PLD 1 9
X4 70
CCI
PROG. CONTROLLER
EP LD
2 20
1 19
X46 0 XPCI4
I/O BU S II
PCISA BU S
Modo de funcionamento
2.3.6 PROFIBUS/Option
Modo de funcionamento
3
saiu ou se um novo participante ingressou na rede. Participantes passivos não
recebem direito de transmissão. Serão contactados diretamente pelo grupo de
construção Mestre ao qual estão alocados. Todos os participantes na rede precisam
ser sintonizados na mesma taxa de transmissão.
PC
oder ROTROL ROTROL ROTROL
SPS
Técnica de transmissão :
Na troca de
Grupo de construção
para a regulagem da
chave Dip cuidado!
- S1 Endereço
- S2 Canal de
interrupção
Unidade suporte
MASTER
ESCRAVO
3
2.5 Disco Rígido/Opção
Em todas as funções do disco rígido, a respectiva partição - D/E/F/G terá de ser indicada.
(Alternativamente, pode aqui ser previamente regulada unma partição default.)
Como risco rígido a título de substituição é usada uma Micro IDE FLASH .verwendet. Ela
é essencialmente menor e menos sujeita a falhas do que os discos rígidos convencionais.
3 elementos de programação
TOUCH - Screen
Tecla de
confirmação
(lateral)
Teclado
laminado teclas
deslocamento
Pré-seleção de velocidade
3
Operação-RC
Operação-CC
Tecla de seta esquerda
Comutação eixos
EXTERNO / INTERNO Tecla de seta direita
3.2 Teclado
Modo de teclado
no PHG - Menu.
4 interfaces de computador
CPU
PCBASE
PCIF
LAN-M/S
PROFIBUS
- XR112 Profibus
* interfaces estão presentes, mas não são usadas pelo sistema operacional.
Interfaces MBASE - (ver Bloco4)
O estado das interfaces será visualizado sobre LEDs. rão apresentados processos como
o carregamento de componentes de software ou estados de inicializaçãobem
como liberações. Por um lado, o processo do boot do comando pode ser controlado,
e, por outro lado, o "estado normal" pode ser facilmente reconhecido sobre estes
LEDs. A subsequente descrição se refere somente ao grupo de construção PCIF (outros
grupos de construção - veja Bloco 4+5).
2. Piscar da CAN3-LED:
Esperar eventual. Software-Update.
se não for necessário UPDATE, este ponto será ultrapassado.
Página 26
A Stopp
A Störung
T1 EA B
A Betriebsb.
T2 EA B PC Rotrol II V05 A
AUT EA B Prog.läuft
AUT E T EA B
Schutzhalt EA
EB Betriebsarten
Sistema de computação
P T1 AUS A A
P W
T1 AUS A B
PCIF T2 A A
EA T2 A B
stimmtaste EB AUTO A A
Funções
NOTHALT
EA
MC PC
EB
A A A A A B A A A A A1 2 E E A 1 E1 0 1 CA I CA II
Leistung 400V
KBR
AUS 24V
K1
stimmtaste
K1.1
K1
SE1
SE2
gEi
AUTO
Fahrfreigabe
Leistung Leistung
Q-STOPP
eist
24V
Betriebsarte a ISO
h 1021 -1
CAN I Servo
A s -
T1 - Ma ellre ierte es h i ig eit PC
T2 - Ma ellei gestelltehohe es h i ig eit K1 RDW
A to - A tomati
K1.1
KBR
CAN II RDW
Bloco 3
Interfaces I/O BUS
1 Introdução 2
2 Interfaces da MBASE 3
3.1 MDA4-II 7
4
3.2 MIO16-II 9
3.3 MIOS 11
3.4 MIOB 16
3.5 MI16 19
3.5.1 Ajustes MI16 19
3.5.2 Chave de segurança 20
1 Introdução
As I/O BUS Interfaces têm a tarefa na ROTROL II Comando de Robô da administração
das entradas/saídas digitais e analógicos. Die Comunicação entre o sistema
IO e o computador é feita sobre o I/O BUS. As I/Os são suibdivididas em funções
padrão e opcionais.
Todas as I/Os Padrão se encontram na MBASE. As I/Os opcionais estão integrados
nos módulos adicionais A MBASE se encontra na gaveta do computador no lado
dorsal, de maneira que os pinos conectores são accesíveis na parte dorsal. Os módulos
adicionais também são ali acondicionados.
MBASE
I/O BUS
PADRÃO/OPÇÃO
MDA4-II
2 x Entradas analógicas
4 x Saída analógica para GLC
8 x Entradas/Saídas digitais para GLC
MIO16-II
16 x Entradas/Saídas digitais (17 - 64) para usuário
MI16
16 x Entradas digitais para chave de segurança
MIOS
16 x Entradas/Saídas digitais para MANAX e M-S
MIOB
16 x Entradas/Saídas digitais especiais para 2 freios
e iCSE
Página 2 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 4
Interfaces I/O BUS
2 Interfaces da MBASE
A MBASE contém todas as funções padrão dos sinais de Entrada/Saída que são
necessários para a operação da ROTROL. A ligação ao computador é feita dentro da
gaveta de computador para um I/O BUS1 sobre a PCIF ( X851) e, por outro lado,via
I/O BUS2 sobre a PCBASE ( X861). Os respectivos sinais de Entrada/Saída são
ligados na parte dorsal do computador, através de encaixes separados. Para a ligação
de outros módulos adicionais, o I/O BUS1 será avançado (X850).
4
I/O BUS2(X861) S1(X851/850)
Página 4
MBASE
A200 (033 56 82 10)
Interfaces I/O BUS
HF6.1 F6.1
4A
HF6.2 F6.2
4A
X870
HF6.3 F6.3
XR34.1
7,5A
1 2
HF6.4 F6.4
1A
MBASE Ocupação de ligação
A
HF6.5 F6.5
2A
X850 X851
11 12
HF6.6 F6.6
13 14 1A
B
X86 1 XR81 XR 80
1 1
23 24
25 26 2
C
29 30 XR114
1 2 1 2 1 2 1 2
5 6 9 10
XR34.2
X8 13 X880
XR32.1
1 2
11 12 3 1
X881 X R312
1 2
5 1
23 24 7 8 15 16 33 34 33 34 33 34
65 67
Datum 30.Sep. 2008 =
Romat 350 CARL CL OOS MBASE Plan Nr.: 5357 497 R25 +
Bearb. ECK
SCHWEISST ECHNIK Bl.
Print 14.Okt. 2008 Ko m.: 302 382 CLOOS VORFšHRUN G 66
nde rung Dat um Na me Norm Ur spr. Ers. f. Ers.d. 81 Bl.
Bloco 4
Interfaces I/O BUS
2.2 Entradas/Saídas Digitais
4
comando, são usadas Entradas/Saídas Digitais. Estas são administradas pelo sistema
operacional e se encontram na MBASE. O abastecimento de tensão é realizado pela
componente de rede de 24V. Uma programação pelo usuário é dispensadas, porque
estas funções são controladas exclusivamente pelo sistema operacional.
Entradas/Saídas Externas
3.1 MDA4-II
** Como padrão são usadas 4 Entradas/Saídas; e mais 4 estão livres para opções.
MDA4-II
1 2 3 4 5 6 7 8
MDA4-II
A213 (033 56 84 10)
MODUL-ADR ESSE 13
1 2
XR31.1
X951
X950
23 24
1 2
EP LD XR3 1.3
5 6
1 2
2 10
1 9
XR9 70
PRO G.
XR31.2
EPL D1
23 24
3.2 MIO16-II
MIO16-II 4
MIO16-II
A201 (033 56 81 10)
MODU L-ADRESSE 01
( HEX, 1)
1 2
XR 35.1
X951
X950
23 24
1 2
EPLD XR35.3
5 6
1 2
2 10
1 9
XR970
PROG.
XR 35.2
EPLD1
23 24
30.Sep. 2008 =
Romat 350 CARL CL OOS MIO16-II Plan Nr.: 5357 497 R25 +
ECK
SCHWEISST ECHNIK
14.Okt. 2008 Ko m.: 302 382 CLOOS VORFšHRUN G
Ur spr. Ers. f. Ers.d.
3.3 MIOS
4
MANAX
A seleção do respectivo eixo ativo para deslocamento manual se verifica através de uma
saída digital pelo comando MANAX. O deslocamento em uma determinada direção de
giro do respectivo eixo será determinado por 2 sinais de entrada (a direita/esquerda,
ou seja, em cima/ em baixo); acresce a liberação popr meio da tecla de confirmação.
Para tanto servem as teclas no MANAX - Console de comando.
Para MANAX são empregados os módulos MIOS 5/6/7.
MASTER-ESCRAVO
No MESTRE/ESCRAVO são usadas entradas para retro leitura, ou seja, para testar as
saídas. Para MESTRE/ESCRAVO é usado o módulo MIOS 8.
MESTRE/ESCRAVO*
MIOS
2 3 4 5 6 7 8 9
MIOS
A205 (033 56 83 10)
2 10
MODUL-ADRESSE 05
XR40.1
X951
X950
EPLD
23 24
1 2
XR40.3
RELAIS
5 6
A300 B
1 2
RELAIS
XR40.2
A300 B
X961
23 24
4
297 MANAX direita Eixo Y 297
298 MANAX esquerda Eixo Y 298
299 Ext. Segurança ativa * MANAX LIG 299
300/(A) Retroleitura A300A MANAX-Operação ** 300/(A)
300(B) Retroleitura A300B MANAX-Operação ** 300(B)
301/(A) Retroleitura A301A SE1 Eixo X 301/(A)
301(B) Retroleitura A301B SE2 Eixo X 301(B)
302/(A) Retroleitura A302A SE1 Eixo Y 302/(A)
302(B) Retroleitura A302B SE2 Eixo Y 302(B)
303 Retroleitura A303 AUTO Liberação Eixo X 303
304 Retroleitura A304 AUTO Liberação Eixo Y 304
305/(A) Tecla de confirmação Canal A 305/(A)
305(B) Tecla de confirmação Canal A 305(B)
306 MANAX direita Eixo X 306
307 MANAX esquerda Eixo X 307
308 MANAX direita Eixo Y 308
309 MANAX esquerda Eixo Y 309
310 Ext. Segurança ativa * MANAX LIG 310
313 (A) Retroleitura A313A (A) MANAX-Operação ** 313
314 (A) Retroleitura A314A (A) SE1 Eixo X ( B)SE2 314
315 (A) Retroleitura A315A (A) SE1 Eixo Y ( B)SE2 315
316 Retroleitura A316 AUTO Liberação Eixo X 316
317 Retroleitura A317 AUTO Liberação Eixo Y 317
318 (A) Tecla de confirmação Canal A 318
319 MANAX direita Eixo X 319
320 MANAX esquerda Eixo X 320
321 MANAX direita Eixo Y 321
322 MANAX esquerda Eixo Y 322
323 Ext. Segurança ativa * 323
Entradas Saídas
324 (A) Retroleitura A324A (A) MANAX-Operação ** 324
325 (A) Retroleitura A325A (A) SE1 Eixo Y ( B)SE2 325
326 (A) Retroleitura A326A (A) SE1 Eixo Y ( B)SE2 326
327 Retroleitura A327 AUTO Liberação Eixo X 327
328 Retroleitura A328 AUTO Liberação Eixo Y 328
329 (A) Tecla de confirmação Canal A 329
330 MANAX direita Eixo X 330
331 MANAX esquerda Eixo X 331
332 MANAX direita Eixo Y 332
333 MANAX esquerda Eixo Y 333
334 Ext. Segurança ativa ** 334
337 (A) Retroleitura A337A (A) MANAX-Operação ** 337
338 (A) Retroleitura A338A (A) SE1 Eixo X ( B)SE2 338
339 (A) Retroleitura A339A (A) SE1 Eixo Y ( B)SE2 339
340 Retroleitura A340 AUTO Liberação Eixo X 340
341 Retroleitura A341 AUTO Liberação Eixo X 341
342 (A) Tecla de confirmação Canal A 342
343 MANAX direita Eixo X 343
344 MANAX esquerda Eixo X 344
345 MANAX direita Eixo Y 345
346 MANAX esquerda Eixo Y 346
347 Ext. Segurança ativa * 347
348 (A) Retroleitura A348A (A) MANAX-Operação ** 348
349 (A) Retroleitura A349A (A) SE1 Eixo Y ( B)SE2 349
350 (A) Retroleitura A350A (A) SE1 Eixo Y ( B)SE2 350
351 Retroleitura A351 AUTO Liberação Eixo X 351
352 Retroleitura A352 AUTO Liberação Eixo Y 352
353 (A) Tecla de confirmação Canal A 353
354 MANAX direita Eixo X 354
355 MANAX esquerda Eixo X 355
356 MANAX direita Eixo Y 356
357 MANAX esquerda Eixo Y 357
358 Ext. Segurança ativa * 358
Entradas Saídas
361A (A) Retroleitura A361A MASTER ESCRAVO.LIG 361A
361B (A) Retroleitura A361B MASTER ESCRAVO.LIG 361B
362A (A) Retroleitura A362A 362A
362B (A) Retroleitura A362B 362B
363A (A) Retroleitura A363B 363A
363B (A) Retroleitura A363A 363B
364 Retroleitura A364 364
365 Retroleitura A365 365
366A MASTER ESCRAVO.LIG 366A
366B MASTER ESCRAVO.LIG 366B
367 367
368 368
4
369 369
370 370
371 371
372A (A) Retroleitura A372A Estado. Canal A.no ROBÔ Parceiro. 372A
372B (A) Retroleitura A372B Estado. Canal B no ROBÔ Parceiro. 372B
373A (A) Retroleitura A373A 373A
373B (A) Retroleitura A373B 373B
374A (A) Retroleitura A374A 374A
374B (A) Retroleitura A374B 374B
375 Retroleitura A375 Sem stop no ROBÔ Parceiro. 375
376 Retroleitura A376 Partida no ROBÔ Parceiro. 376
377A Estado. Canal A do Parceiro R. 377A
377B Estado. Canal B do Parceiro R. 377B
378 Sem stop do Robô Parceiro. 378
379 Partida do ROBÔ Parceiro 379
380 380
381 381
382 24V, ajustado em MASTER ESCRAVO 382
3.4 MIOB
Dois freios
Trata-se aqui de uma medida técnica de segurança, sendo que o motor de um eixo
externo, solicitado com carga pesada, possui dois freios separados. Um dos dois freios
será comutado, como é convencional, com 24 V; o outro, através de um módulo
retificador, com 230 V. O "freio de 24V" é temporalmente ligeiramente retardado (eixos
de curso .=.0,2s./.Eixos inclinados-giratórios.=.0,5s) sobre E/A digitais na faixa de
113.-.126 acionado (ver Tabela seguinte); o "Freio de 24V" comando o respectivo
regulador auxiliar.
iCSE
O iCSE será acessado sobre a E/A digital na faixa de 97-105 (veja Tabela subsequente).
MIOB
1 2 3 4 5 6 7 4
8
MIOB
A209 (033 56 88 10)
MODUL-ADRESSE 09
(HEX, 9)
1 2
XR45.1
X951
X950
23 24
1 2
EPLD XR45.3
5 6
1 2
2 10
1 9
XR970
PROG.
XR45.2
EPLD1
23 24
atum 30.Sep.2008 =
Romat 350 CARL CLOOS MIOB Plan Nr.: 5357 497 R25 +
earb. ECK
SCHWEISSTECHNIK
rint Kom.: 302 382 CLOOS VORFšHRUNG
orm Urspr. Ers.f. Ers.d.
Interfaces I/O BUS
Entradas Saídas
iCSE
97 PCI LASER LIG LASER ON 97
98 PCI MUTE OFF não MUTE OFF 98
99 INVALID OUT INVALID IN 99
100 REF OUT SENSOR KTS 100
101 ALARME DISPARADOR 101
102 OPTION 1 DATA 1 102
103 OPTION 2 DATA 0 103
104 OPTION Interruptor de pressão OPÇÃO Chapeleta 104
105 OPÇÃO Arrefecimento 105
106 Status Ausgang 100 Teste: Saída 105 106
Freios
3.5 MI16
MI16
MI16
A210 (033 56 87 10)
MODUL-AD RESSE 10
(HEX, A)
1 2
XR38.1
X951
X950
23 24
1 2
E PLD XR 38.3
5 6
1 2
2 10
1 9
XR 970
PR OG.
XR38.2
EP LD1
23 24
Nos sinais digitais para usuário, as saídas sãop divididas em saídas remanescentes
e não remanescentes. As saídas não remanescentes no caso de EMERG.PARADA e
parada de programa são automaticamente desligadas. Isto é válido para o modo E/A
teste e para o sequenciamento de programa. Se o programa for continuado, as saídas
são novamente ativas. Como padrão, sempre as 8 primeiras são não remanescentes e
as outras 8 são remanescentes. Existe a possibilidade, pela alteração da configuração
da instalação, alterar esta regulagem.
Entradas e Saídas seguras consistem de um Canal A e um Canal B!
As conexões dos canais A e dos canais B encontram-se na M-Base e na MIOS. Os
Canais-B são processados na PC-BASE sendo avançados até a CPU.
4
Os Canais-A e todas as demais Entradas/Saídas são processados na PCIF sendo
avançadas até a CPU. É feita a retroleitura de todas as saídas seguras (e algumas
padrão!
4.1.1 Programação
Através dos comandos SET e RESET são acessados as saídas digitais. Com a ajuda
desses comandom é possível comandar funções, acopladas nas saídas digitais, bna
dependência do sequenciamento do programa.
Caso mais do que uma saída deva ser ligada, os números de saída terão de ser citados
com dois pontos ou vírgula separadamente. Exemplo:
Entradas digitais são consultadas com os comandos WAITI e IF. Com estes comando
torna-se possível fazer o sequenciamento do programa dependente de estados de
funções externas.
- Função
WAITI - esperar sinal de entrada (WAIT por Input)
- Critério
(IN(5)) - Estado de sinal LIG na saída 5
(NOT_IN(5)) - Estado de sinal DESL na entrada 5
Comando: IF_IN(12)_THEN_JUMP_START
- Condição
IF_IN(12) - Pergunta sobre estado do sinal LIG na Entrada 12
A instrução sequencial após THEN será enetão realizada quando a condição tiver
sido cumprida. Se a condição não for cumprida, o sequenciamento do programa será
continuado na próxima linha.
Ampliação de comando:
4.1.2 Digitais E/A GLC
A MDA4-II possui 8 entradas digitais e 8 saídas digitais. As entradas são usadas para
o controle de arco voltáico e as saídas para o comando das fontes de corrente. A
ocupação padrão poderá ser depreendida da seguinte Tabela. No caso de comando GLC
não analógico, estes sinais são transmitidos via linha de dados (seriado ou sistema
de bus).
209 *
210 Arame ja
211 Gas sim
212 Término progama de solda
Impulso Lig
Gas Lig
extinguir maçarico com sopro
4
213
214
215
216
Funções de entrada
Comandos de programa:
Funções de saída
As saídas são controladas por comandos de programa. Assim p.ex. por comandos de
solda, o arco voltáico é ligado e será selecionado pela lista de solda com/sem impulso.
O gás será ativado pelo aparelho de solda, mas pode também ser ajustado para fluxo
avançado/fluxo sequencial.
Para fins de teste, as saídas pode ser ajustadas no modo TEACH como segue:
Máscara da tela
4.2 Sinais analógicos
- 0 V = Valor mínimo
- 10 V = Valor máximo
na Solda - WIG:
1 Velocidade de avanço de arame
2 Frequência de pulso
4
3 Corrente básica/Corrente principal (alternando)
4 Corrente arame quente
no corte autógeno:
1 livre
2 Corrente de corte
3 livre
4 livre
na MIG/MAG * - solda:
1 Velocidade de avanço de arame
2 Adequação de arame
3 Dinâmica
4 livre
* válido apenas para QINEO - ativação analógica (não no QINEO.-.CAN)
Status de
indicação para:
entradas digitais
Saídas digitais
entradas análogas
saídas analogas
Para melhor visão, será apresentado um exemplo para entrada e saída analógicas.
MAIN (Principal)
!FUNCON_ANASENS,0 !indicação em tela em forma digital
FUNCON_ANASENS,1 !indicação em tela em milivolt
ANAIN_(1;A) valor para o desvio de seções laterais
ANAIN_(2;B) valor para o desvio de altura
WRITE_(A,B) ! *** Indicação na tela ***
4
WAITS (3) !(3 Seg. aguardar)
END FIM
MAIN (Principal)
ST:
GP (1..3)
ANAOUT (1,100) !*** ou ANAOUT (1,VALOR) ***!
GC (4) !1 = Número de cala;100 = Valor de saída!
GP (5)
JUMP ST
END FIM
Sensores analógicos transmitem sinais analógicos para a QIROX. Para tanto são
empregadas entradas analógicas (MBASE/MDA4-II) da QIROX . Para regulagem de
sensores estão disponíveis 2 comandos:
FUNCON SENSOR
Exemplo:
FUNCON ANASENS
- FUNCOFF ANASENS
é carregado o tipo de sensor, configurado no CONFIG
4
STANDARD_ANALOG2 n2 Lado/Altura
WIG_ANALOG n4 1-Canal (LB-Procura de costura)
LASER DISTANTE_ANALÓGICO n5 1-Canal (LB-Procura de costura)
LASER DISTANCE_ANALÓGICO_SH_ANALOG n6 2-Canal Procura analógica de
costura.
DUMMY_ANALOG n9 Lado/Altura
Exemplo:
Para indicação dos Valores analógicos do sensor na tela poderá ser empregado o
comando ANAIN .
Faixas de valores:
4.3 LED Indicação de status
A chave seletora (HEX) determina a faixa de endereços para a qual a respectiva in-
dicação deve ocorrer. Na ativação do comando, também são documentados estados
atuais independentemente da posição da chave (ver Bloco 9). O modo de contagem
é da direita para a esquerda. A seleção do respectivo módulo é feita de acordo com
a lista seguinte:
4
chave para: 8 Entrada analógica 1
9 Entrada analógica 2
Basicamente, a ativação dos aparelhgos de solda é feita pelas chamadas lista de pa-
râmetros de solda que podem ser individualmente adequadas para cada costura de
solda. Estas listas contêm as informações necessárias para os processos de solda.. A
entrada dos parâmetros de costuras de solda se verifica no menu de entrada de listas.
A seleção do
aparelho de solda
se verifica aqui
O teor dessas listas de solda terá de ser adequado aos diferentes aparelhos de solda e
eventualmente aos tipos de processo. Para tanto será formado um número característico:
"Número de programa SQ" (ver na próxima folha).
Com isto será determinado quais parâmetros e quais faixas de valores estão disponíveis
para o aparelho de solda selecionado.
5.1.1. Número de programa SQ (SQ = Fonte de corrente = Aparelho de solda)
4
4311 - GLC 353 / 553 MC3R (Tandem)
9911 - UNIT 1 **
* No PPAW (Powder Plasma Arc Welding) uma fonte de corrente WIG com
aparelho adicional é empregada.
** UNIT 1 vale como designação para aparelhos aleatórios (fabricante estranho)!
1 Avanço de fio
+/- Velocidade da solda
Comutar indicação
com tecla ACHSE6 +
5 Tensão de impulso
4 Tempo de impulso
3 Frequência pendular
2 Offset lateral
1 corrente básica
Uma terceira possibilidade é a Ativação digital, queq foi empregada nas anteriores
fontes de corrente QUINTO.
No caso será empregada uma MDA4-II (endereçamento: HEX E --> 217 - 224).
Esta variante continua sendo tenicamente possível, mas comumente não mais é
4
praticada.
Versão simples:
sinais digitais * MIG/MAG
MDA4-II 4 tensões condutoras WIG
Corte-
autógeno
QIROX
QINEO - CAN:
sinais digitais *
MBASE QINEO
CAN-Bus Ligação
PCIF
QIROX
QUINTO - Tandem:
MBASE sinais digitais *
QUINTO-II
"MASTER"
PCIF ligação seriada
CAN - Bus
QUINTO-II
QIROX "ESCRAVO"
4
memoriza os dados usados nas diferentes costuras de solda. Divergências no processo
de solda podem, assim, ser reocnhecidas e partes falhas poderão ser removidas do
fluxo continuado de produção. Pela impressão dos dados atuais da solda, existe a
possibilidade de protocolar cada costura de solda.
Interferência de sistema:
As mensagens de erro F1807 até F1911 são baseadas em falhas que podem aparecer
no aparelho de solda Quinto.
Estas mensagens designadas com M/F... podem continuar sendo usadas para comando
do sequenciamento do programa. Para tanto serve o comando "ONERROR ou seja,
ERRLEVEL " (ver Instrução de Programação Bloco9 "Ajustes de sistema"). Com isto
pode ser reagido à respectiva situação de falha (p.ex. salto para um subprograma).
FUNCON WPS,1 Ligação da Interface CAN- (para o QINEO)
FUNCON WPS Ligação da interface seriada (para o QUINTO-I/-II)
No QIROX - comando:
eixos de robôs
1 Sistema de acionamento 2
2 Unidade do motor 5
2.1 Motor 5
2.2 Freio 6
2.3 Resolver 7
5
3 Acionamento do motor 9
1 Sistema de acionamento
Este princípio básico é válido para eixos de robôs e eixos externos; sendo que os eixos
externos, em caso de necessidade, podem estar equipados com sistemas de medição
diferentes (ver bloco 6).
Visão geral
Segurança Cloos)
R R R R R R
(Controlador de Segurança Cloos)
Cloos Safety Controller
Para deslocar os eixos de robôs basicamente é necessária uma liberação. Esta liberação
resulta de estados de comutação variados, dependendo do modo de operação - (ver
diagrama de lógica de funcionamento.)
Condição prévia é a prontidão de serviço da instalação (sem PARADA DE EMERG.).
Na operação de ajuste, adicionalmente a confirmação pela "Tecla de Liberação"
no PHG será necessária.
- Pela ativação da tecla potencial LIG (ou L.E.PHG) inici-almente será testado o
estado de comutação dos relês - K1/K1.1/KBR; com o exame exitoso,será feita
a mensagem de entrada E 207; o enlace lógico (flanco E207 descendente)
5
com outras informações de-estado (ver lógica de funcionamento) produz o
ajuste da saída A 197 "potencial LIG".
- falta de lubrificante
- formação demasiado
acentuada de impurezas
- folga de eixos ajustada de
modo errado
- freio que não se soltou
- colisão
- componente de construção
defeituoso no circuito regulador
- Motor
- Regulador auxiliar
- Módulo de abastecimento
- Cabos ou conexões de encaixe
2 Unidade do motor
Constituição do motor
2.1 Motor
2.2 Freio
Com a tecla "soltar freio", com a chave-mestra ligada e motores desligados, o eixo
correspondente poderá ser movido "manualmente".. Com motores ligados, os freios
estão soltos.
Teste de freio
Teste do motor
A medição para testar o motor se verifica com o comando desligado. O motor auxiliar
trifásico é ligado "em estrela". Através de medição ôhmica entre duas conexões de
motores, será determinada a resistência de dois enrolamentos do motor.
1. de U para W = R1
2. de U para W = R2
3. de U para W = R3
Caso nas medições for verificada uma assimetria, então o cabo do motor ou o motor
estão defeituosos. A resistência de isolamento entre os enrolamentos U,V, ou seja, W
em relação a PE está situada na faixa de MOhm. Como pontos de medição podem ser
usadas as conexões do motor. Desvios nas suas medições em relação aos valores acima
indicados, podem surgir por tipos de motores e comprimentos de cabos diferentes.
2.3 Resolver
5
A posição da bobina do rotor (3) para com as bobinas do estator (4 e 5) influencia a
intensidade das tensões induzidas. As tensões são denominadas "Seno" (sin) e "Co-
seno" (cos).
Sinais do Resolvers
Os sinais "Seno" e "Co-seno" referidos a uma rotação do rotor, são absolutos. O sinal
de co-seno está defasado 90° em sentido elétrico para com o sinal de seno. Assim,
torna-se possível determinhar a direção do giro do rotor.
SENO
CO-SENO
Controle do Resolver
Eixo 1/2 ca. 22 / 44 / 44 Ohm
Desvios nas suas medições em relação aos valores acima indicados, podem surgir por
tipos de motores e comprimentos de cabos diferentes. É importante que sejam iguais
os valores da 2a. e 3a. medição.
3 Acionamento do motor
ECS DA xx C x B 551 XX xx xx
Hard-/Software - Versão
Versão padrão
Classe de tensão
C = CAN Bus
Classe de potencial
5
E = VM / A = SERVO
D = Técnica de transfixação
ECS...551 = Tipo de aparelho
Princípio de acionamento
L1
L2
L3
N
PE
K1
~-
400V AC 565V DC Servo 1- 3 Servo 4 - 6
ECSDE ... ECSDA ... ECSDA ...
CAN - BUS M M
Bloco 5 Serviço QIROX V6/2011 Página 9
eixos de robôs
5
como a soltura dos freios tem lugar na ativação da tensão LIG (K1 + K1.1).
Decurso da tensão: REDE (400V~) - K1 - (Retificador) - X21G1 (565V-) - Regulador
auxiliar.
Na frenagem dos eixos, energia de frenagem será retroalimentada para a seção
da rede. Se a tensão ultrapassar, neste processo, um limite predeterminado, então
através do circuito de carga- (Chopper) a energia excedente , através de uma
resistência de lastro, será transformada em calor.
VM1 x x x
VM2 x x x
VM3 x x x
5
QIROX 320/350/410 Eixo 4,5,6 ECSDA004C4B551...
Acesso:
Estságio regulador
Parâmetro de eixo
Com o CRM podem ser controlados os sinais de Resolver dos motores auxiliares.
Estes sinais sãoi aplicados sobre o CRM, sendo adaptados e acoplados ao regulador
de acionamento.
Informações de ângulos de Resolver são aqui digitalizados e transferidos para o bus
de segurança CAN. Para cada eixo é determinado um valor de posição em toda a área
de deslocamento, sendo transmitido pela interface CAN até o PCIF e o CSC. Estas
unidades comparam os valores com aqueles dos reguladores de acionamento e iniciam
correspondentes reações.
Formação de CRM
Régua prendedora
5
CAN - BUS
Pino de eixo
(1 - 9)
Extensão da função
Chave de codificação
Eixos externos
1 Introdução 2
2 Variantes 3
3 Dois freios 5
4 Medidas de ajuste 8
1 Introdução
Como eixos externos são designados conjuntos de movimentação que movimentam
a peça trabalhada ou o robô de forma livremente programável.
Isto significa:
2 Variantes
Exemplos de eixos externos que movem o robô
Unidade de deslocamento
longitudinal em posição
suspensa com mecanismo
de deslocamento transversal
Órbita
- Instalações compactas
- Celulas compactas
3 Dois freios
6
Vista
traseira
Relê na VP2:
4 medidas de ajuste
Alinhamento de eixos
O ajuste da folga axial mecânica serve para o posicionamento dos eixos isento
de folgas. De acordo com a concepção de um motor/engrenagem, isto é garantido
automaticamente. Um ajuste da folga de eixo, portanto, somente pode ser feito
naqueles eixos, nos quais estão presentes correspondentes dispositivos de ajuste
(parafusos de ajuste, excêntricos, etc.).
(ver documentação do fabricante Motor/Engrenagem).
Para eixos externos, aos quais são formuladas maiores exigências quanto à
resolução ou outras especificidades, ao invés dos convencionais.Resolver, são
empregados os chamados Indicadores de Valor Absoluto. No comando ROTROL II
são usados, para tanto, Indicadores 25 - Bit CAN.
Dados técnicos:
Passos/Revolução = 8192
Revoluções = 4096
Abastecimento de tensão = 11 - 27 V (24VDC)
Interface = CAN - Abrir
Mecânica robótica
1 Introdução 2
2 Posicionamento axial em posição referencial 4
3 Troca de componentes 5
3.1 Acoplamentos 5
3.2 Engrenagens 6
3.3 Unidade motriz 7
3.4 Batentes fixos 9
4 Ajuste de folga 11
4.1 Eixo 4 11
4.2 Eixo 5 12
4.3 Eixo 6 12
7
5.1.2 Facaes de alinhamento 16
5.2 Posições de medição 17
5.3 Procedimento no ajuste da mecânica robótica 18
5.4 Teste da posição referencial 21
5.5 Memorização da posição HOME 21
6 Dados técnicos 22
1 Introdução
O robô industrial QIROX QRC 320/350/410 apresenta acabamento no modo de arti-
culação giratória (6 Eixos) giratória.
A instalação industrial de roibôs despõe no maximo de 36 eixos que são subdivididos em
três categorias:
- Eixos básicos (1 - 3)
- Eixos manuais (4 - 6)
- Eixos externos
Eixos extgernos são eixos situados externamente, separados, que está integrado e
livremente programáveis na mecânica robótica.
Motor
Engrenagem
Resolver
Freio
É realmente complexo descrever, neste ponto, com quais manipulações cada componente
individual é trocado no robô. Por esta razão, estes componentes foram selecionados
como exemplos:
- Acoplamento
- Engrenagem
- Unidade motriz (Motor-Resolver-Freio)
- Batentes fixos
7
No caso, pela queda do eixo do robô podem surgir perigos para
Atenção pessoas e material.
Eixo 6 Eixo 5 Eixo 3
Eixo 4
Eixo 2 Eixo 1
3 Troca de peças
Montagem do acoplamento:
Eixo 6
7
Eixo 4 Eixo 5
3.2 Engrenagem
Troca de engrenagem em A 4:
- Remover coberturas
- Soltar acoplamentos A5 + A6
- Soltar parafusos fixadores na articulação manual
- Remover articulação manual
- Colocar nova articulação manual (introduzir, ajustada, dentro dos acoplamentos)
- Fixar articulação manual com parafusos
- Apertar parafusos de acoplamento
- Recolocar as cobertdurasn
- Reajustar a posição referencial (ver Ajustagem da Mecânica Robótica).
Trsoca de motor em A 1 - 3:
7
(ver ajustagem da mecânica robótica)
Trsoca de motor em A 4 - 6:
Conexão de motor
Eixo de motor
Conexão de Resolver
com roda dentada
Eixo 5 Eixo 6
Eixo 4
Eixo 3
Eixo 2
Eixo 1
A série construída QIROX QRC 320/350/410 não possui chave de posição terminal.
A limitação por hardware dos eixos é concretizada com batentes fixos.
Eixo 5
Eixo 2 7
Eixo 1
Eixo 1
Eixo 2
Eixo 3
Eixo 4
Eixo 5
4 Ajuste de folga
Processo de ajuste:
Para possibilitgar o reajuste fino, é necessário soltgar também o contra-parafuso.
Após o processo do ajuste, as duas contraporcas devem ser novamente firmemente
apertadas.
4.1 Eixo 4
1. Estágio
1 = - menos folga
2 = Parafuso fixador
3 = + mais folga
3
7
2
1
Processo de ajuste:
2. Estágio
1 = - menos folga 2
2 = Parafuso fixador
3 = + mais folga 1
2. Estágio 1 2 3
1. Estágio
4 = Ponto de lubrificação
3 = + mais folga
2 = Parafuso fixador
1 = - menos folga
Processo de ajuste:
Soltar contra-porca 1/2 voltas, girar o parafuso de ajuste até quer, de modo
sensível, no acoplamento não exista folga.
1. Estágio
Processo de ajuste:
2. Estágio 1 2 3
1 = - menos folga
2 = Parafuso fixador
3 = + mais folga
Processo de ajuste:
Cuidado:
O aparelho medidor somente poderá ser transportado ou armazenado em
posição vertical, do contrário ocorrerão falhas de deflexão na medição.
Ajuste básico:
Manuseio:
(Ver também Instrução de Serviço do fabricante).
Procedimento no alinhamento:
-
premendo a tecla ENTER/HOLD
então o valor atual de medição "0.00"
será mostrado.
7
Dados gerais:
Eixo 4 Eixo 3
Eixo 5 + 6
Eixo 1
Eixo 2 marcação
Eixo 4
* Eixo 4 está na posição de medição
girado em 900 !
Eixo 6
Eixo 3*
Eixo 1
Eixo 5
Eixo 4 + 6
Para medição dos eixos 2,3,5, favor girar o relógio medidor em 90°
!Cuidado!
O aparelho medidor de inclinação é magnético e, assim, no caso de
robôs suspensos, poderá ser enganchado por baixo nas faces de
alinhamento.
Exemplo: Eixo 5 + 6
- Memorizar posição:
7
- salvar os recém-formados novos dados da máquina
Especificidades no Eixo 3:
Para reduzir desigualdades no tubo do eixo, o eixo 3 será ajustado como segue:
Especificidades no Eixo 4:
Cmo a facae de alinhamento para o Eixo 4 está prevista lateralmente, este eixo
sersá ajustado como segue:
Após o allinhamento dos eixos, as marcas dos eixos (eixo 1 - 6) serão testadas
Marcações axiais
Eixo 4
Eixo 5 Eixo 3
Eixo 6 Eixo 2
Eixo 1
7
5.5 Memorização da posição home
(ver também Bloco 10 SERVIÇOS)
Procedimento:
Torques dos
parafusos acopladores: 4.Eixo M3 2,5 NM
(DIN 912/8.8) 5.Eixo M3 2,5 NM
6.Eixo M4 4,5 NM
* QRC 350
** QRC 410
Aparelhos adicionais/Opções
1 Introdução 2
2 Limpeza do maçarico 3
4 TFT - Monitor 6
5 Sistemas de arrefecimento 7
6 Reforçador de ar pressurizado 8
7 MANAX 9
8 Redes 11
9 Sensores 16
8
9.3 Sensor analógico 21
9.4 Sensor a laser 22
9.4.1 Explorador de Costura Cloos (iCSE) 23
9.4.2 Rastreador de costura Cloos (CST) 25
1 Introdução
Aparelhos adicionais são, em princípio, aparelhos independentes para os quais o
respectivo fabricante oferece correspondentes Instruções de Serviço. Eles contêm
todas as necessárias informações e dados que o usuário precisa ter.
As Instruções de Serviço serão fornecidas juntamente com a instalação de robôs e
podem, além disso, ser solicitadas em nossa impressora própria (em forma de papel
ou em CD-ROM).
Além disso, deve-se novamente fazer referência à Instrução de Programação onde
poderão ser entyregies descrições extensas de comandos para as opções.
Este bloco serve como descrição adicional para explicar a conexão de tais aparelhos
adicionais ou seja, Opções) na instalação de robôs. Os seguintes pontos são levados
em conta:
- Possibilidades de uso
- Variantes de conexão
- Diferenças entre versões
2 Limpeza de maçarico
Tipo CMR6T Tipo CMR6
(com cortador de arame)
Tipo CMR7C
Cuidado!
Em trabalhos de ajuste e de mnanutenção no aparelho limpador
de maçarico, desligar efetivamente o suprimeneto de ar, pois, do
Perigo contrário, existe perigo de sofrer lesões.
Sistema de troca de
maçarico
com pino codificador:
Flange de encaixe Garra
(Adaptador)
Sistema de troca
de maçarico
mit induktiven
Chaves de aproximação:
Estação de troca
4 TFT - Monitor
Pelo emprego do TFT - Monitor, ficará visível também no comando o teor da tela do PHG.
A conexão do Monitors é feita na saída do monitor CPU (Pino XR100).
Vista interna
(Lado dorsal do monitor)
Dados técnicos
Tipo de proteção:
IP 65 após EN 60 529/10.91, frontal
5 Sistemas de arrefecimento
Dados técnicos!
6 Reforçador de ar pressurizado
A função Limpeza por Sopro é ativada sobre o PHG no modo TEACH/PROG, sobre
o botão de função correspondente (no estado de ponto) ou através de comando de
programa FUNCON BLAST.
Reforçador de ar pressurizado
Dados técnicos:
7 Manax
MANAX = MANual Deslocamento Eixos Externos (AXis)
Modo de funcionamento
- cabeamento adicional
- Software MANAX *
- Campo de comando MANAX *
- Grupo de construção Entrada/Saída MIOS
Cabeamento adicional
Software
Exemplo: MANAX_(11,8)
eixo externo
8
Status (11 = ligar,10 = desligar),
O comando
MANAX_(10,8)
Exemplo MANAX
8 Redes
LAN (Local Area Network) é uma designação padrão para sistemas que interligam
no local vários computadores através de um meio de transferência comum. No
caso, pode tratar-se de sistemas diferentes.
Com o comando ROTROL-II podem ser feitas duas ligações de rede diferentes:
Hardware:
Software:
- MS Windows XP
- CAROLA-EDI Setup
Basicamente, a ligação dos diferentes comandos de robôs com o PC pode ser feita
sobre todos os tipos de cabeamento comuns no mercado. Como as exigências de
nossos clientes podem ser bem diversificadas.(comprimento de linhas, influências
prejudiciais) o cabeamento da rede será normalmente feita pelos nossos clientes.
A Cloos disponibiliza a seguinte interface:
Conexão de rede
ROTROL/CPU
Rede ROTROL
PC
- CAROLA EDITOR
- Gerente Remoto de Serviços
- Monitoramento de Dados de Processo
- Sistema de Gestão de Usuário
- Para fontes de correntes está também disponível o Gerente de Dados de
Solda.
Uma descrição detalhada dos softwares você poderá, por favor, obter
das respectivas documentações especiais.
- CAROLA EDITOR
O Editor-Carola possibilita
- trabalhar programas de robô
- armazenar e carregar programa de robô (a partir do robô)
- trabalhar com listas de parâmetros de solda
- envio e recepção de variáveis
- indicação de mensagens de status
e como opção (EDITOR PONTOS) o
- processamento de informações de Pontos
8
- administrar programas de robô
- bem como todas as funções do MENU DE SERVIÇO ROTROL
8.3 MESTRE/ESCRAVO
Pelo acoplamento de comandos ROTROL sobre uma rede dois robôs trabalham sincro-
nizados em uma peça de construção na operação MESTRE/ESCRAVO.
Na versão o comando SYNCOFF está sendo usado por exemplo para sincronizar seg-
mentos de programa, a fim de atingir o alcance/abandono simultâneo de percursos
de solda, e também para evitar colisões dos robôs. Valores variáveis também podem
ser transferidos para o robô participante ou dele podem ser recebidos.
Zum Einsatz kommt diese Option, wenn zwei Roboter zur gleichen Zeit ein Bauteil
bearbeiten, das auf einer externen Achse aufgespannt ist. O eixo externo é contro-
lado por um robô (MESTRE). O segundo robô (ESCRAVO) receberá sobre a rede os
dados da posição do eixo externo e pode portanto, acompanhar o movimento axial
(deslocamento síncrono).
Na operação com vários Escravos, o cartão da rede de todos os robôs terá de ser
ajustado para SEMI-Duplex e o ROBÔ MESTRE receberá uma MIOS adicional.
(veja Bloco 3 Cartão de rede + Bloco 4 MIOS).
SYNCOFF_(Nr;A,B)
Variável opcional de envio e recepção
numeração sequeqncial do comando SYNCOFF,
então aguarda até que o robô-ESCRAVO também receba o comando SYNCOFF_(Nr.).
A sequência programática será continuada simultaneamente.
Die Programmierung beider Roboter wird unabhängig voneinander durchgeführt.
Com o comando
SYNCON_(Nr;A,B)
na posição inicial da costura será ativado o deslocamento síncrono dos dois robôs no
eixo externo movimentado. Ambos os robôs começam com o deslocamento síncrono.
O comando
SYNCOFF_(Nr;A,B)
Com o comando
8
será determinado o Robô MESTRE
O comando
MASTEROFF_(..)
MSMASTER/MSSLAVE/MSSYNON/MSSYNOFF
9 Sensores
Geralmente, os sensores são usados para o acompanhamenteo da costura ou para o
reconhecimento da posição da costura. Os dados do sensor serão conduzidos até o
comando do robô e servem, assim, ao programa para correção de posição. O emprego
depende das respectivas condições, como tipo de material, forma do deslocamento,
acessibilidade, etc.
A esta altura deve-se, mais uma vez, informar que existem numerosas documenta-
ções sobre os sensores, como circuitos, instruções de serviço, apresentações e artigos
especializados que contêm, as necessárias informações para o seu emprego.
Visão geral
Avisos de uso
Esquema de funcionamento
PC-Computador
MBASE
Diagnóstico
O LED 13 serve, no caso, para o controle da cadência da ação pendular. Isto quer
dizer:
8
- LED 13 pisca na cadência do movimento pendular do robô.
Comando de programa:
WHEN_IN(1)_DURING_GC_(...)_THEN_JUMP_L0001
Ramificaçao de programa
Deslocamento de procura
Contato
Sensor analógico para
rastreio de altura e de lados. 8
Sensores analógicos são empregados para o reconhecimento da posição da costura
de solda, ou seja, para acompanhamento da costura.
No caso de sensores a laser, trata-se de sensores sem contato. No caso, um raio laser,
ou seja, a luz refletida pela peça trabalhada, serve para a medição. São empregadas
técnicas diferentes.
(Uma descrição detalhada poderá se obtida na Documentação Especial Sensores
a Laser.)
ATENÇÃO !
Um laser gera uma radiação perigosa (Classe de Proteção de Laser
3B). Observe os avisos de segurança respectivos !
Perigo
iCSE: iCSE:
iCSE LD (longa distância)
iCSE LD M (Monitor) *
A técnica do iCSE está baseada em um raio laser que antes do efetivo sequenciamen-
to do programa é conduzido sobre uma aresta de uma parte da construção ou junta
de costura. Dabei werden die ermittelten Werte mit der gespeicherten "originalen"
Nahtform und Position verglichen. Desta maneira podem ser reconhecidos desloca-
mentos da peça de cosntrução na direção de altura e de lado, bem como alterações na
junta de costura (largura de fendas). O iCSE realiza, assim, similares funções como o
sensosr de bocal de gás e siubstitui sensores como CSE e CLDS (Cloos Sensor Laser
à Distância).
iCSE LD / LD M
8
Campos de emprego :
(procurar/reconhecer de p.ex.)
- Início/-fim da costura
- Aresta de peça trabalhada
peça trabalhada
- Formas de costura
- Larguras de fenda
Página 24
ROTROL
ROTROL PC DISPLAY
ROBÔ
LASER -
Cartão de
Aparelhos adicionais/Opções
medição TECLADO
SENSOR
XPCM
XLS5
Unidade de ar XALS10
pressurizado XLS13
Bloco 8
Aparelhos adicionais/Opções
No CST será gerada a deflexão do laser para uma banda de raios com o auxílio de
óptica que possui uma área de visualização fixa. A técnica do CST se baseia em um
raio laser que durante o processo da solda registra a geometria da costura e a compara
com a forma de costura memorizada. Os desvios determinados podem ser emprega-
dos "online", ou seja, diretamente para a correção do programa.
Além disso, o CST pode já antes do efetivo sequenciamento do programa reconhecer
a posição da peça trabalhada ou da junta de costura, fazendo, em seguida, desloca-
mentos de programa "offfline".
O CST existe em 2 versões:
CST 60/90
CST Flex
8
Apresentação visual do resultado da medição
Campos de emprego:
(procurar/reconhecer de p.ex.)
- Início/-fim da costura
- Posição de costura
- Largura da costura
- Seção transversal da costura
- Defasagem de arestas
Diaghrama
de bloco CST
Controlador
CN5
LAN
CN6 XA111
SERIADO RS422/COM6
230V
CN12
PE ERRO Sistema
CN12
PARADA-EMERG
Os sensores transmissores e
receptores devem ser limpos
ocasionalmente, ou em caso de
necessidade, usando um pano macio,
sem produto abrasivo.
8
- as tolerâncias determinadas serão memorizadas em variáveis e estão
sempre à disposição para X-Y-Z
- as tolerâncias determinadas serão reunidas em um ponto e serão
memorizadas em variáveis
- as tolerâncias determinadas serão usadas para. deslocamento/transformação-
TCP.
Manutenção
1 Introdução 2
3 Medidas de ajuste 4
3.1 Maçarico 4
3.2 Pontos de granulação 6
3.3 Mecânica robótica 7
3.4 Comando 7
3.5 Fonte de corrente 7
5 Diangóstico de falha 17
1 Introdução
Robôs industriais são tenicamente sistemas de elevado valor e, portanto, requerem
determinados cuidados e tratos de parte dos operadores, programadores e do pessoal
da manutenção. Da mesma maneira é necessária a manuenção regular da instalação,
a fim de minimizar tempos de paralisação, ou seja, para evitar. Para tanto servem os
poanos de reparos relcionados neste Bloco.
Ao soltar um acoplamento:
- o sistema de medição de percurso será separado da mecânica do
robô. Aps o término dos trabalhos, a mecânca robótica terá de ser
reajustada.
- o freio será separado da mecânica robótica.
Perigo Pela movimentação repentina do eixo do robô, existe perigo para
pessoas e material.
Neste ponto devem ser citados apenas ferramentas e meios auxiliares que são
especialmente necessários para trabalhos nas instalações de robôs da CLOOS.
Ferramentas
Aparelhos medidores
- Multímetro digital
- Osciloscópio de dois canais
Meios auxiliares
- Pino cego
- "Zeroing" -ferramentas:
Angulo retenteor
Aparelho medidor (088 20 100 91)
- Conjunto manutenção (085 50 000 10)
3 medidas de ajuste
O maçarico como "Ferramenta" do robô industrial possui uma geometria fixa. Com o
maçarico, montado no robô industrial, os pontos na peça trabalhada são acessados
e programados. Se o maçarico for deformado, p.ex. por uma colisão, ele terá de ser
endireitado, já que, do contrário, se apresenta uma defasagem na ponta do arame.
O maçarico será alinhado com um calibre.
WIG
Tandem
DUODRIVE-TANDEM
3.4 Comando
4 Plano de Reparos/Manutenção
de 2 anos. Para o eixo 4-6 será empregado o lubrificante CLOOS Longtime PD-0
(0064000013 ou 0064000019). Para os eixos 1-3 será empregado apenas em
caso de necessidade uma graxa especial do tipo Molywhite (0064000017) .
Ponto de
lubrificação Observações
Eixo 6 Dispensado, por ser isento
de manutenção
Estanqueidade Pneumática X
Conexões de encaixe X
9
Arrefecimento Cames área de (trabalho flexível) X
limpar / Substituir
GLC limpar X
A manutenção terá de ser feita a cada 5000 horas ou a cada dois anos.
R2* Parafusos fixadoes com com catraca de torque ver SHB Bloco 7
do acopl eixo - controlar
-amentos Eixos 4-6
S1* Grupos de construção de retirar da gaveta e limpar! somente com forte formação de
computador-PC impurezas
S2* Grupo de constrsução de memória *controle da bateria compensadora - Antes da solda da bateria
(min. 3, 5 Volt) Proteger os programas
S3* Ventilador Gaveta de PC Controle de Função
9
Testar ajuste
PROTOCOLO DE MEDIÇÃO
QIROX-Tipo: QIROX-Nº:
Valores de resistência
A1
A2
A3
A4
A5
A6
A7
A8
A9
A10
A11
A12
A13
A14
A15
A16
A17
A18
Página 12 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 9
Manutenção
Tensões
Examinado:
Comp.rede G4
TEÓRICO 25,2V 25V 24,3V 25,0V 25,0V
Freio Regulador CRM PC
Faixa +/- 0,2V +/- 0,5V +/- 0,2V +/- 0,2V +/- 0,2V
admissível
Ponto XSV1 K1.1 XSB1 X5A37 XR 80
medidor Kl. 1/2 Kl. 74,GND KL. 5,6 KL.1,2 Kl.1,2
Examinado:
S4 S9
S3
S1
S8 S7
S10/11
S18
S2
S19
R2 Acoplamentos
R5 Engrenagens
R3/4 Motores
5 Diagnóstico falho
Condições prévias:
Como uma instalação de robôs industriais precisa alcançar um elevado grau de utilização,
as eliminações de falhas devem ser feitas o mais rápido possível.. Para alcançar este
objetivo,tornam-se necessárias determinadas condições prévias:
- As VP1/VP2 possuem LEDs para o controle dos estados de comutação dos
relês und zur Indicação de status
9
auxiliares/
Módulo de
abastecimento/ 5V ERRO R MI16
Liberação
Perturbação 3,3V Cartão reconhecido
SY1 SYZ
KTS
FG
SY3
AUTO
KBA7
SE1
SE2
LF
SY4
FB
SE2A7
Página 18
VP1
VP2
Manutenção
9
LED3 Ler o header
LED4 UPDATE deve ser carregado
LED5 piscando rapidamente, UPDATE será carregado
LED6 UPDATE foi carregado
LED7 Salto para a aplicação
LED8 Não carregar update. Avançar até a aplicação atual
LED9 UPDATE-CODE 1: Soma do check no Flash não está OK
LED10 UPDATE-CODE 2: Comprimento registrado no Flash > 0x40000
LED11 UPDATE-CODE 3: CHIP-ID está errado
LED12 UPDATE-CODE 4: Versão nova disponível
LED13 UPDATE-CODE 5: Soma do check diferente da soma no Header
LED14 UPDATE-CODE 6: HEX-chave para "D". UPDATE forçar
LED15
LED16 Comando ativação: Falha no download
5.2 Tabelas
5.2.1 Tensões
5.2.2 Proteções
24V VP1/2
24V MBASE
INTERNET
E-Mail: Info@cloos.de Central
service@cloos.de Serviço
ou
service_support@cloos.de
training@cloos.de Treinamento
Homepage: http://www.cloos.de
PHG - Programação
1 Touch Screen 2
2.1 Programação 4
2.1.1 PROG - Modo 5
2.1.2 TEACH - Modo 5
2.2 Editor de Programas 6
2.3 Offline 7
2.4 Teste de programação 8
2.5 Automatico 8
2.6 HOME 8
2.7 Arquivos de programas 9
2.8 Entradas/Saídas digitais 10
2.9 Ajuste de sistema 11
2.10 Compilador 12
2.11 Serviço 12
2.12 Info de sistema 13
2.13 Memória de erros 19
3 Menu Serviços 20
4 CSC - Programação 39
10
1 Touch Screen
Depois de ativar a instalação, aparecerá no PHG inicialmente o Menu Principal.
Aqui será feita a seleção das funções desejadas:
Tela indicadora
2.1 Programação
- Confirmação
- Interrupção
- Novo programa
INSERT (inserir)
KORR (corrigir)
SALTAR
Deletar
Marcar
recortar
copiar
inserir
O modo TEACH (ensino)
serve para ativação e
memorização de pontos
bem como para o
deslocamento do robô
10
Apresentação das informações de pontos
Seleção do sistema de coordenadas
Velocidade de ponto (P = memorizado T = atual)
estado atual ($ = Lista atual P = Número atual pontos )
GO = Acessar pontos Modo teste entradas/saídas digitais.
POINT = Selecionar o número do ponto atual
LIST = Selecionar lista astiva Informações adicionais status de
pontos
- Transformação
3D Defasagem de posições de pontos (Robô)
- Eixos externos
Posicionamento de eixos externos
- Extras
Programação de Variáveis/Tarefa Paralela
10
2.5 Automatico
2.6 Home
Memória de programa
(CMOS)
desselecionar
Partições do disco rígido
Diretório
10
surgirá esta indicação.
Aqui, os programas poderão ser selecionados.
RSM-Menu de Serviço
10
botão para transmitir
I/O - arquivos texto
TCP/TOV-
Chamar janela de diálogo
2.11 Serviço
(Uma descrição detalhada sobre o Menu de Serviço fvocê encontrará no Capítulo 3.)
10
1ª Página
Indicação:
Número comando - 3400.262R20
Código tipo
Número série
2ª Página
Indicação:
10
Chave terminal N. - Posição chave terminal (negativa)
Indicação:
Lista de versão
(Aparelho)
Versão
(Número versão)
4ª Página
Bus-Master
Indicação:
Status de
indicação para:
entradas digitais
Saídas digitais
entradas análogas
saídas analogas
Indicação:
Intervalos
de manutenção
6ª Página
Indicação:
Indicação de
status CPU-Board
(Painel CPU)
10
Impressão
3 Menu Serviço
Visão >SM<
- Touch/Display
- Touch - tela calibrar
- Matriz
- PHG/ROTROL
- Seleção Registro
- Seleção meio de memorização DISK/USB (não com V05)
- Indicação sistgema de operação
- Entrada de senha
- Dados de configuração CFG
- Parâmetros reguladores GDC
10
- Dados da máquina MDA
- Ajustars data/hora
- IP- Endereço ajustar
- INFO
- Primeiro Auxílio
- REX - Executar arquivos REX
- ROTROL Atualização do sistema operacional
- Check
- Desligar
Procedimento:
Botão de função Calibration ativar e seguir as instruções na tela.
Matriz
Imagem 1
LED - TEST
Imagem 2
Seleção registro
10
seleção do meio de memorização DISCO/USB
Entrada da senha
- Idioma selecionar
- Dados de comando
-carregar
-memorizar
10
serão disponibilizados.
Para os eixos dos robôs são usados, em princípio, para um eixo sempre os mesmos
parâmetros; no caso de eixos externos, isto, todavia, é variável. Aqui os respectivos
dados terão de estar disponíveis para cada eixo separado. (Na troca de um regulador,
os parâmetros precisam ser carregados no novo regulador).
Módulo auxiliar
Após a ativação do botão funcional surge
detalhe
Módulo de abastecimento:
Após ativação do
botão funcional aparece:
10
* Regulagens alteradas, depois de uma nova ativação
serão sobrescritas
Ajuste de eixos
Alinhamento de eixos
Alinhamento de eixos
10
NUL empregar após troca de motor ou quando a ligação
- MOTOR-KUPPLUNG-GETRIEBE -
foi de alguma forma modificada.
Offsets de eixos
3. Apagar offsets
Serão apagados os offsets de todos os eixos.
Os dados da máquina
também pode ser carregados
individualmente.
Página 30 Serviço QIROX V6/2011 Bloco 10
PHG -Programação
Chave de segurança
10
entrada da MI16
(a partir de IONr 257).
Portanto, selecionasr a
entrada
Determinar a entrada….
Após a configuiração da enetrada, a chave deverá ser ligada uma vez na área onde
não deverá estar ativada, a fim de verificar a entrada feita. Em seguida, a entrada se
modificara, mostrando um ganchinho verde. Da mesma maneira deve-se proceder
com todas as outras chaves.
- Se uma das entradas tiver uma cruz vermelha não será possível o
deslocamento no regime automático ou T2.
- Caso, de modo divergente da propriedade configurada, uma chave venha a
fornecer para as regiões um sinal não válido -
10
(como p.ex. por estar de emperramento ou falha de percussor)a instalação
passará ao estado Parada emergencial e o defeito terá de ser eliminado.
- A janela entre as posições de comutação deverá ser sempre de > 2,5 cm,
ou seja, > 6 Graus, já que abaixo deste limite de comutação não é possível
uma regulagem das posições de comutação.
Data/Hora
Data
Hora
Determinar os endereços - IP
Na instalação de uma rede ROTROL, terão ser alocados endereços IP fixos. Estes
endereços precisam estar situados no mesmo SUBNET. Então, para o PC no último
local será registrado 1 e para cada ROTROL acoplada, será colocado um número
sequencial, p.ex.:
entrada para o PC de
Endereço IP: 192.168.1.1
10
Estas regulagens serão memorizadas na memória de trabalho
e, portanto, com a memória apagada terão de ser novamente
ajustadas. (Oara outras informações,sobre a rede veja BLOCO 3 bem
como a documenetação especial CAROLA EDITOR!)
Info
(Auto)Refresh:
Indicação (automatico)
atualizar
Reset
Indicação
retro-posicionar
Primeiro Auxílio
Atuais
Informações
Mensagens de erro
sobre o estado do
comando são indicados
na janela.
Elas podem ser
memorizadas - e para
fins de diagnóstico,
podem ser avançadas.
CUIDADO! todos os
apaga TCP/TOV programas
também!
Procedimento:
Atenção
Switch Off
Exame
Intervalos de manutenção
Indicação
de estado*
CSC/SPS
Dig. E/A
Intervalos de manutenção
ENTRADAS/SAÍDAS digitais
10
4 CSC - Programação
Para o funcionamento básico da CSC é necessária uma parametrização única na ati-
vação inicial do comando. Isto é feito através de um software externo, o qual gera
um arquivo de configuração para o CSC.. Este arquivo contém as limitações espaciais
da instalação de robôs. A partir da combinação ROTROL - Konfig CSC - Konfig serão
gerados os dados modelares universais.
O arquivo é lido pelo comando do Drive Default de Serviço (USB), e, com os dados
de configuração, existentes no comando, será gerado o modelo universal.
10
O robô QIROX com CSC terá de ser sincronizado no intervalo repetido de 30
HORAS. Para tanto, no CSC é determinada uma "SYNCHRONPOSITION". Ewsta
posição sersá acessada, é comparada com a posição real espacial e, no caso de
coincidência, será confirmada pela tecla de sincronização (campo de comando
Controlador-QIROX) O tempo restante até a próxima sincronização poderá ser
indicado pelo comando CSCIO.
Exemplo: VAR A
PRINCIPAL
CSCIO (0;6;0,0;A)
ESCREVA (' Sincronização em:',A,' min)
END
Bloco 10 Serviço QIROX V6/2011 Página 41
PHG -Programação
Dialogo CSC
Marcador
Memoria de erros
Marcadores cartesianos
PLC - Marcador
10
Update Firmware
10
- Administrador Cloos
- CLOOS Service
- Serviço aos Clientes
- Programador Clientes
- Funcionário Cliente
Aqui, pela confirmação do botão "UMS" e subsequente entrada da senha, será desligada
a administração pelo usuário.
10
Além disso, através do botão funcional "INFO" poderá ser consultado o respectivo
estado de usuário.