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Manual Fund A Mentos
Manual Fund A Mentos
Polícia Ostensiva e
Preservação da Ordem Pública
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil
Bibliografia.
ISBN 978-65-88847-00-8
20-46272 CDD-363.098161
Grupo Gestor
Colaboração
DA POLÍCIA MILITAR
BREVE HISTÓRICO DA POLÍCIA MILITAR
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BREVE HISTÓRICO DA POLÍCIA MILITAR
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BREVE HISTÓRICO DA POLÍCIA MILITAR
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POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
REFERÊNCIAS
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SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Sistema de Gestão da
Polícia Militar do Estado de São Paulo - GESPOL. São Paulo, 2010.
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2
Na proteção, educação e
HUMANOS
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POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
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DIREITOS HUMANOS
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POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
I - a soberania;
II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V - o pluralismo político.
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DIREITOS HUMANOS
Art. 1º Os encarregados da aplicação da lei devem sempre cumprir o dever que a lei lhes
impõe, servindo a comunidade e protegendo todas as pessoas contra atos ilegais, em
conformidade com o elevado grau de responsabilidade que a sua profissão requer.
Art. 2º No cumprimento do dever, os encarregados da aplicação da lei devem respeitar e
proteger a dignidade humana, manter e apoiar os direitos humanos de todas as pessoas.
Art. 3º Os encarregados da aplicação da lei só podem empregar a força quando estritamente
necessária e na medida exigida para o cumprimento do seu dever.
Art. 4º As informações de natureza confidencial em poder dos encarregados da aplicação
da lei devem ser mantidas em segredo, a não ser que o cumprimento do dever ou
necessidade de justiça estritamente exijam outro comportamento.
Art. 5º Nenhum encarregado da aplicação da lei pode infligir, instigar ou tolerar qualquer
ato de tortura ou qualquer outro tratamento ou pena cruel, desumano ou
degradante, nem invocar ordens superiores ou circunstâncias excepcionais, tais como o
estado de guerra ou uma ameaça de guerra, ameaça à segurança nacional, instabilidade
política interna ou qualquer outra emergência pública, como justificativa para torturas
ou outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes.
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POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
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DIREITOS HUMANOS
REFERÊNCIAS
DEPARTAMENTO COOPERAÇÃO JUDICIÁRIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS. O que
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gddc.ministeriopublico.pt/pagina/o-que-sao-os-direitos-humanos?menu=direitos-
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DIMOULIS, D. (Coord.). Dicionário Brasileiro de Direito Constitucional. São Paulo:
Saraiva, 2007.
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RAMOS, A. D. C. Curso de Direitos Humanos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
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SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Sistema de Gestão da
Polícia Militar do Estado de São Paulo - GESPOL. São Paulo, 2010.
28 Manual de Fundamentos
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3
Polícia acessível em comunhão
de esforços com as comunidades
— juntas pela segurança e bem-
COMUNITÁRIA
POLÍCIA
POLÍCIA COMUNITÁRIA
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POLÍCIA COMUNITÁRIA
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POLÍCIA COMUNITÁRIA
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POLÍCIA COMUNITÁRIA
3.2.5.2 NUMEC/CEJUSC
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POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
REFERÊNCIAS
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2019.
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da Polícia Militar nos CONSEGs - Proposta para padronização na atuação dos
membros natos PM. 2016. Dissertação. (Mestrado Profissional em Ciências Policiais
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(CAES), São Paulo, 2016.
SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Diretriz N° PM3-
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SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Diretriz N° PM3-
005/02/20, de 12 de março de 2020. Programa de Policiamento Comunitário.
São Paulo, 2020. Disponível em: http://www5.intranet.policiamilitar.sp.gov.br/
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SÃO PAULO (Estado). Lei nº 16.771, de 18 de junho de 2018. Institui o Programa
Vizinhança Solidária. Diário Oficial do Estado de São Paulo, Poder Executivo I,
Volume 128, Número 111, São Paulo, SP, 19 jun. 2018. Disponível em: https://www.
al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/2018/lei-16771-18.06.2018.html. Acesso em:
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Paulo, 2017.
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Comissão Estadual de Polícia Comunitária (RI-27-PM). Disponível em: http://www.
intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/1empm/1empm_v3/Publicacoes/
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de fevereiro de 2018. Aprova e institui o Regulamento dos Conselhos Comunitários
de Segurança - CONSEGs. Diário Oficial do Estado de São Paulo, Poder Executivo,
São Paulo, SP, 28 fev. 2018. Caderno 1, p. 8.
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“A missão fundamental da polícia existir é
prevenir o crime e a desordem.”
Sir Robert Peel
CONCEITOS DE
4
POLÍCIA
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CONCEITOS DE POLÍCIA
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CONCEITOS DE POLÍCIA
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Figura 4.4 - Ciclo de Polícia e Ciclo da Persecução Criminal. (LAZZARINI, adaptada, 1996, p. 97).
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CONCEITOS DE POLÍCIA
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São crimes militares, em tempo de paz, os crimes previstos no Código Penal Militar e também
na legislação penal quando praticados:
Vale dizer que, nas hipóteses de crimes militares previstos em lei, com
condutas tipificadas no Código Penal Militar ou na legislação penal extravagante
(chamados crimes militares por extensão), cabe à PMESP executar as ações
de investigação, oferecendo ao Ministério Público, nos termos do Código de
Processo Penal Militar (CPPM), a peça informativa para propositura da ação
penal, que pode ser o Auto de Prisão em Flagrante Delito (APFD), o Inquérito
Policial-Militar (IPM) ou o Termo de Deserção (específico para o crime de
Deserção).
4.5 Prevenção Primária, Secundária e Terciária
4.5.1 Prevenção Primária
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CONCEITOS DE POLÍCIA
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CONCEITOS DE POLÍCIA
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CONCEITOS DE POLÍCIA
REFERÊNCIAS
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e os Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, do Território e do Distrito Federal,
e dá outras providências. Brasília, 1969.
BRASIL. Decreto-lei nº 1.001, de 21 de outubro de 1969. Código Penal Militar.
Brasília, 1969.
BRASIL. Decreto-lei nº 1.002, de 21 de outubro de 1969. Código de Processo
Penal Militar. Brasília, 1969.
BRASIL. Lei federal nº 8.429, de 2 de junho de 1992. Dispõe sobre as sanções
aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de
mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou
fundacional e dá outras providências. Brasília, 1992.
BRASIL. Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário
Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e
Municípios. Brasília, 1966.
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Brasileiro. Brasília, 1997.
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CARVALHO FILHO, J. dos S. C. Manual de Direito Administrativo. 31. ed. São Paulo:
Atlas, 2017.
CRETELLA JUNIOR, J. Do Poder de Polícia. Rio de Janeiro: Forense, 1999.
DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. 32. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2019.
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Manual de Fundamentos 57
Fonte: Du Amorim/A2FOTOGRAFIA
FORÇA
USO DA FORÇA
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USO DA FORÇA
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USO DA FORÇA
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USO DA FORÇA
REFERÊNCIAS
GOLEMAN, D. Trabalhando com a Inteligência Emocional. Rio de Janeiro:
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Función Policial – Resolución Ministerial nº 952-2018-IN. Lima, 2019.
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“É melhor prevenir os crimes do que
ter de puni-los.”
Cesare Beccaria
PATRULHAMENTO
6
PREVENTIVO
PATRULHAMENTO PREVENTIVO
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de delitos, uma vez que o crime será percebido pelo policial militar para, com
eficiência e profissionalismo, intervir na defesa da vida e do patrimônio.
Ainda que não haja alterações que necessitem de intervenção direta do
patrulheiro, a sua simples presença ativa garante visibilidade, o que promove a
tão almejada percepção de segurança na população.
6.2 Modalidades, Tipos, Programas e Processos
O policiamento ostensivo identificado pela tríade policial militar fardado,
viatura e equipamentos é praticado segundo critérios de organização, aqui
dispostos nas seguintes variáveis: modalidades, tipos, programas e processos.
As modalidades de policiamento referem-se ao modo peculiar de execução,
a saber: patrulhamento, postos de permanência, diligências e escoltas.
São exemplos de diligências realizadas pela Policia Militar:
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PATRULHAMENTO PREVENTIVO
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PATRULHAMENTO PREVENTIVO
REGRA:
Arma no coldre com a presilha fechada.
Abrigo:
Superfície que protege o policial militar de eventuais disparos.
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PATRULHAMENTO PREVENTIVO
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PATRULHAMENTO PREVENTIVO
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PATRULHAMENTO PREVENTIVO
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PATRULHAMENTO PREVENTIVO
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PATRULHAMENTO PREVENTIVO
REFERÊNCIAS
BRASIL. Decreto nº 88.777, de 30 de setembro de 1983. Aprova o regulamento
para as polícias militares e corpos de bombeiros militares (R-200). Brasília, 1983.
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MIGUEL, M. A. A. Polícia e Direitos Humanos: Aspectos Contemporâneos. 2006.
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Fundação de Ensino Eurípides Soares da Rocha, Marília, 2006.
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Comando. São Paulo, 2020.
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Pessoa(s) a Pé. (Processo 1.01.00). Procedimento Operacional Padrão. São Paulo,
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SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Abordagem policial... E
se fosse com você. (Súmula ICC nº 274). Instrução Continuada do Comando. São
Paulo, 2020.
SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Acompanhamento de
motocicleta. (Súmula ICC nº 262). Instrução Continuada do Comando. São Paulo,
2019.
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POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
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Atender com seriedade, profissionalismo
e receptividade. Exatamente como você
gostaria de ser atendido.
ATENDIMENTO DE
7
OCORRÊNCIAS
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIAS
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ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIAS
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ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIAS
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Ao término do contato com o abordado, não havendo nenhuma decorrência, o policial deve
agradecer pela colaboração, reforçando com os dizeres:
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ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIAS
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ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIAS
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ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIAS
policiais militares que oferecem o primeiro atendimento. Nesta fase, figura como
gerente da crise o policial militar de maior posto ou graduação mobilizado,
frequentemente o CFP ou CGP.
7.11.2 Incidentes Policiais Estáticos
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ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIAS
causador, sem fazer concessões. Esta fase não consiste, ainda, na chamada
negociação, que terá início somente quando estiver presente o negociador
do GATE, que possui capacitação e habilitação para tal.
O atendimento de ocorrências com reféns será de competência da PMESP
(atribuída pela Resolução SSP 13/10) quando o fato decorrer da atividade de
polícia ostensiva e preservação da ordem pública, como, por exemplo, cerco
policial em consequência ao atendimento de ocorrência despachada pelo
COPOM. Nos casos de tomada de reféns em decorrência de atuação de polícia
judiciária, como a execução de mandado de prisão levada a efeito pela Polícia
Civil, a competência é conferida àquela instituição.
Incumbe ao GATE o gerenciamento de ocorrências com reféns nos casos
em que o atendimento couber à PMESP. No entanto, o sucesso das operações
está atrelado, diretamente, à eficiência dos atos de conter, isolar e iniciar a
primeira intervenção.
7.13 Ocorrências com Artefatos Explosivos
Bomba é todo dispositivo ou artefato confeccionado para causar danos,
lesões ou mortes, de forma voluntária ou não, e pode ser classificada como
explosivo industrializado e comercializado (Explosive Ordinance Disposal - EOD)
ou artefato explosivo improvisado (Improvised Explosive Device - IED).
Ao localizar um artefato explosivo, ou objeto que se presuma ser
uma bomba, o policial militar deve tomar todas as medidas antibomba (ou
preliminares), uma vez que a origem do objeto e a pessoa que o transportou são
desconhecidos.
As ações policial-militares antibomba são os procedimentos de caráter
preventivo, para atender a uma ameaça ou suspeita da existência de artefato
explosivo, ou ainda de reação imediata a um atentado, quando o artefato é
deflagrado.
Assim, desocupar o local de modo ordeiro e isolá-lo de acordo com sua
potencialidade lesiva são as primeiras medidas a serem tomadas pelos policiais
militares patrulheiros, além de acionar o GATE, que é a unidade da PMESP
com treinamento e equipamento apropriado para as ações contrabomba (ou
efetivas).
As ações contrabomba são os procedimentos de reação ao objeto danoso,
incluindo sua identificação, remoção, desativação e neutralização. Por serem
procedimentos extremamente técnicos e com alto risco à vida e integridade
física dos policiais militares, somente poderão ser realizadas por equipe do GATE.
Nos casos em que haja resistência ativa por parte do infrator, ou seja,
o indivíduo tornou-se agressivo (empurra, chuta, desfere socos, tenta segurar
a arma dos policiais), o nível de risco exige forte desafio físico dos policiais
militares, que estarão na condição de legítima defesa. Esta condição permite
REFERÊNCIAS
AGUILAR, P. A. MACTAC - Multi-Assalut Counter-Terrorist Action Capabilities:
Capacidade de Resposta Contraterrorista Frente a Múltiplos Ataques. A Força
Policial, v. 1, n. 2. São Paulo, jun. 2016.
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição Federal. Brasília, 1988.
BRASIL. Decreto nº 8.858, de 26 de setembro de 2016. Regulamenta o disposto
no art. 199 da Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984 - Lei de Execução Penal. Brasília,
2016.
BRASIL. Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941. Código de Processo
Penal. Brasília, 1941.
BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1969. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e
do Adolescente e dá outras providências. Brasília, 1990.
BRASIL. Lei nº 8.653, de 10 de maio de 1993. Dispõe sobre o transporte de presos
e dá outras providências. Brasília, 1993.
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do art. 5° da Constituição Federal. Brasília, 1996.
BRASIL. Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito
Brasileiro. Brasília, 1997.
DA SILVA, C. E. de J. G. Proposta de Diretiva: Técnica de Deslocamentos de
Viaturas em Comboio Policial. 2014. Dissertação (Mestrado Profissional em
Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública) - Centro de Altos Estudos de
Segurança (CAES), São Paulo, 2014.
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Codificação de Ocorrências da PMESP (M-16-PM). São Paulo, 2019.
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Defensivo na Preservação da Vida - Método Giraldi” (M-19-PM). São Paulo, 2013.
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bombas e explosivo. (Processo 3.06.00). Procedimento Operacional Padrão (POP).
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2013.
MULTIDÕES
GESTÃO DE MULTIDÕES
No campo da atuação
Para tanto, a PMESP investe na atualização policial-militar, pode-se dizer
e treinamento do efetivo, de modo a manter seus que se refere ao profissional
profissionais aptos ao desempenho de atividades capaz de manter-se
que requeiram espírito de trabalho em equipe e controlado emocionalmente
apesar da situação ou
resiliência policial. circunstância estressante na
qual está inserido.
REFERÊNCIAS
ALTO COMISSARIADO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA OS DIREITOS HUMANOS
(ACNUDH). Diretrizes para a Observação de manifestações e Protestos Sociais.
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versao-em-portugues-de-diretrizes-para-a-observacao-de-manifestacoes/. Acesso
em: 22 jul. 2020.
COMUNICAÇÕES
TECNOLOGIAS E COMUNICAÇÕES
CÓDIGO SIGNIFICADO
QAP Escuta, escutar
QRA Prefixo da estação / Nome do operador
Intensidade dos sinais:
1- Apenas perceptível
QSA 2- Muito fraca
3- Um tanto fraca
4- Boa
5- Ótima
QRM Interferência de outra estação
QRQ Transmitir mais depressa
QRS Transmitir mais devagar
QRT Parar transmissão
QRU Tens algo para mim? Qual é a novidade?
QRV Pronto para receber / À disposição
QRX Espere, aguarde (por novo contato)
QSJ Dinheiro
QSL Confirmação, compreendido
QSO Contato direto entre duas estações
QSP Ponte entre duas estações
QTA Cancelar mensagem, última forma
QTC Mensagem
QTH Posição ou localização atual
QTR Hora exata
QTI Rumo verdadeiro / itinerário
TKS Grato, obrigado
NIHIL Nada, nenhum(a)
Quadro 9.1 - Código “Q” - siglas mais utilizadas.
9.3.6 Detecta
REFERÊNCIAS
BRASIL. Decreto Legislativo nº 07, de 25 de maio de 1964. Aprova a Convenção
Internacional de Telecomunicações, firmada pelo Brasil em 21 de dezembro de
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Ciências Policiais de Segurança Pública e Ordem Pública) - Centro de Alto Estudos
de Segurança (CAES), São Paulo, 2018.
TERRA, A. C. Sistemas de Aeronaves Remotamente Pilotadas: procedimentos
gerais para aquisição, certificação, autorização de voo e operação. 2016.
Dissertação. (Mestrado Profissional em Ciências Policiais de Segurança Pública e
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of the Internacional Telecommunication Union. Geneva: ITU, 1959. Disponível em:
https://www.itu.int/en/history/Pages/RadioRegulationsC.aspx?reg=1.8. Acesso em:
21 jul. 2020.
O policial militar é um agente público. No exercício da função pública, pode ser filmado e
fotografado por qualquer do povo, independentemente de prévia autorização para uso de
sua imagem.
Essa visibilidade acentuada faz com que sua postura, suas ações e
declarações sejam criteriosamente observadas pela população e pela mídia. E
não há como dissociar a imagem pessoal de um policial militar em relação à
Instituição que representa. Toda ação individual afeta diretamente a imagem
institucional da PMESP, positiva ou negativamente.
Figura 10.3 - Ato de PM repercute nas redes sociais (PATRIARCA, P., 2014).
Foto de: BRITTO, O.
O policial militar deve ser um promotor de boas notícias e contribuir para o aprimoramento
da imagem institucional.
Todo policial militar é um porta-voz da PMESP. Por isso, deve estar apto a
fornecer dados básicos de fatos comunicáveis, conforme normatização expedida
pelo CComSoc:
• fatos comunicáveis: são todos os acontecimentos que contenham
interesse institucional e jornalístico para divulgação: eventos, ocorrências
policiais, apreensões de mercadorias ilegais, investimentos, inaugurações,
etc.;
• dados básicos do fato: são aqueles fornecidos pelo policial militar no
local da ocorrência, contendo informações essenciais sobre o ocorrido,
como natureza da ocorrência, quantidade de vítimas, número de detidos
e materiais apreendidos.
10.5 Divulgação de Notícias Positivas à Imprensa
É fundamental que o policial militar, diante de um fato ou notícia
positivos, informe-o imediatamente à Sala de Imprensa do CComSoc ou setor
de comunicação social da OPM (P/5) onde trabalha, para sua pronta divulgação
pelos canais de comunicação.
Todo policial militar é um agente de comunicação social. Suas ações e comportamentos
refletem na construção de sua imagem pessoal e, consequentemente, no processo de
formação da imagem institucional. Preservar a imagem institucional é dever de todo
policial militar.
incorreta funda marcas traumáticas por anos ou até pela vida inteira, assim
como a ação do ‘bom policial’ será sempre lembrada com satisfação e conforto”.
(BALESTRERI, 1988).
Por esse motivo, todos os policiais militares, indistintamente, devem pautar
suas atitudes em preceitos deontológicos e regras comportamentais éticas,
para que as “experiências” propiciadas à população durante o atendimento de
uma ocorrência ou quando em contato com membros da comunidade possam
fortalecer e consolidar a boa imagem institucional.
Segundo disposto no artigo 6º da Lei Complementar estadual nº 893,
de 9 de março de 2001 (institui o Regulamento Disciplinar da Policia Militar
– RDPM), “a deontologia policial-militar é constituída pelos valores e deveres
éticos, traduzidos em normas de conduta, que se impõem para que o exercício
da profissão policial-militar atinja plenamente os ideais de realização do bem
comum, mediante a preservação da ordem pública."
Dispõe ainda o mesmo ordenamento que a deontologia policial-militar é
aplicada indistintamente a todos os policiais, reunindo “valores úteis e lógicos a
valores espirituais superiores, destinados a elevar a profissão policial-militar à
condição de missão."
Ser policial militar é missão sublime, é dedicação incansável, é colocar os
interesses da sociedade acima de suas próprias vontades. É sacerdócio.
Para que essa missão seja desempenhada com êxito, todo policial militar
deve praticar os seguintes princípios básicos, insculpidos no RDPM e ratificados
nas Instruções para o Novo Policial Militar (I-46-PM):
(a) agir sempre em defesa da vida, da integridade e da dignidade da pessoa
humana, independentemente de provocação ou circunstância;
(b) pautar suas ações sempre na educação, zelo e respeito às pessoas;
(c) praticar sempre a excelência nos serviços;
(d) pautar as relações humanas, no ambiente de trabalho, pelo respeito
à disciplina, à fraternidade, à justiça, à lealdade e à participação,
desenvolvendo, permanentemente, o espírito de cooperação;
(e) amar a verdade e a responsabilidade como fundamentos de dignidade
humana;
(f) demonstrar dedicação e fidelidade à Pátria, cuja honra, integridade e
instituições devem ser defendidas mesmo com o sacrifício da própria vida;
(g) preservar a natureza e o meio ambiente;
(h) agir sempre com honestidade de propósitos, eficiência e probidade em
todas as circunstâncias.
A atuação policial-militar deve ser segura, eficiente, respeitosa e contínua.
O policial militar representa o Estado e a Instituição. Por isso, deve agir de
maneira exemplar e sempre em prol do bem comum, seja nas circunstâncias de
serviço, seja na condução de sua vida particular, o que implica a escolha de seu
círculo de amizades, a opção por locais e eventos bem frequentados e seguros e
a condução salutar e digna de seu ambiente familiar.
REFERÊNCIAS
BALESTRERI, R. B. Direitos Humanos: coisa de polícia. Passo Fundo: Pater, 1988.
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição Federal. Brasília,1988.
BRASIL. Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011. Regula o acesso a
informações previsto no inciso XXXIII do art. 5º, no inciso II do § 3º do art. 37 e no
§ 2º do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei nº 8.112, de 11 de dezembro
de 1990; revoga a Lei nº 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei nº
8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências. Disponível em: http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm. Acesso em 27
jul. 2020.
MARSOLLA, C. O Media Training como ferramenta estratégica no
fortalecimento da imagem institucional. 2016. Dissertação (Mestrado Profissional
em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública) - Centro de Altos Estudos de
Segurança (CAES), São Paulo, 2016.
PATRIARCA, P. Ato de PM repercute nas redes sociais. Jornal da Cidade Digital
(JCNET). Disponível em: https://www.jcnet.com.br/noticias/geral/2014/06/412217-
ato-de-pm-repercute-nas-redes-sociais.html. Acesso em 12 jul. 2020
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cuidados na utilização de aplicativos e mídias sociais pelos policiais militares
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www.intranet.policiamilitar.sp.gov.br/. Acesso em 7 ago. 2020.
SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Diretriz nº PM5-
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novo policial militar (I-6-PM). 2. ed. São Paulo, 2013.
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SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Portaria nº
CComSoc-1/103/18. Dispõe sobre as normas procedimentais para coleta e
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30 de maio de 2018. Disponível em: http://www.intranet.policiamilitar.sp.gov.br/
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YAMAMOTO, M. A. C. Manual de Relacionamento do Policial Militar com o
Profissional de Imprensa. 2004. Tese (Doutorado Profissional em Ciências Policiais
de Segurança e Ordem Pública) - Centro de Altos Estudos de Segurança (CAES). São
Paulo, 2004.
“A Hora da Verdade”, 79
Abordagem Policial-Militar, 78
Abordagem Legal, 79
Abuso de Autoridade, 53
Acesso a Dados de Aparelho Celular, 96
Acompanhamento Embarcado, 82-84
Aeronaves Não Tripuladas (Drones), 134-135
Agente de Autoridade, 53
Apoio, 91-92
Área de Perigo, 93
Área de Segurança, 92-93
Áreas de Interesse de Segurança Pública (AISP), 72
Arma de Fogo, 62, 65, 79-80
Atividade-Fim, 19
Atividades-Meio, 19
Autoridade Policial-Militar, 51-52
Georreferenciamento, 50
Gerente da Crise, 98
Gestão de Incidentes Policiais Críticos, 97-98
Gestão de Multidões, 115
Administração de Multidões, 115
Controle de Multidões, 115
Graduação da Força Policial, 116
Intervenção Direta, 118
Dispersar, 118
Repelir, 118
Intervenção Indireta, 116
Ação de Presença, 116
Acompanhamento, 117
Contenção, 116
Negociação, 117
Graduação do Uso da Força, 116
Inteligência Emocional, 61
Imagem Institucional, 142-144
Divulgação de Notícia Positiva à Imprensa, 145
Processo de Formação da Imagem Institucional, 142-143
Contato Direto, 143
Opinião e Comentários de Terceiros, 143
Notícias da Imprensa, 143
Reflexo na Imagem Institucional, 143-144
Relacionamento com a Imprensa, 144-145
Dados Básicos do Fato, 145
Fatos Comunicáveis, 145
Imobilização, 101-102
Indivíduo Cooperativo, 101
Resistência Ativa, 101
Resistência Passiva, 101
Situação de Normalidade, 101
Improbidade Administrativa, 54
Incidente Policial Crítico, 97-98
Incidente Policial Dinâmico, 97-98
Incidente Policial Estático, 98
Justas Causas, 96
Modalidade de Policiamento, 71
Diligências, 71
Multidão, 114
Negociação, 62-63
Níveis de Força, 62
O
Ocorrências com Artefatos Explosivos, 100
Ações Antibomba, 100
Ações Contrabomba, 100
Bomba, 100
Ocorrências com Reféns, 98-99
Conter, 99
Isolar, 99
Primeira Intervenção, 99
Tipos de Causadores, 99
Criminoso Profissional, 99
Emocionalmente Perturbado, 99
Terrorista, 99
Patrulhamento Preventivo, 70
Unidade de Serviço (US), 70
Plano de policiamento Inteligente (PPI), 72
Poder de Polícia, 42, 50, 115
Autoexecutoriedade, 51
Coercibilidade, 51
Discricionariedade, 51
Polícia Comunitária, 32
Campanha Comunitária, 33
Conselho Comunitário de Segurança (CONSEG), 33-34
Núcleos de Mediação Comunitária (NUMEC), 37
NUMEC/CEJUSC, 38
NUMEC/PM, 38
Polícia de Aproximação, 32, 63
Policiamento Ostensivo Comunitário, 32-33
Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD), 35
Programa Vizinhança Solidária (PVS), 34-35
Reunião Comunitária, 33
Visita Comunitária, 33
Visita Solidária, 33
Polícia Administrativa, 44, 48, 51
Polícia Judiciária, 45-48
Repressão Mediata, 46
Polícia Judiciária Militar, 49
Crimes Militares, 49
Polícia Ostensiva, 42
Policial Mediador de Manifestação, 119
Comunicação Assertiva, 119
Policiamento Ostensivo, 42, 49-50
Posição do Armamento, 79-80
Posição de Alerta, 81
Posição de Saque, 80
Posição de Tiro (3º Olho), 81
Posição Normal, 80
Posição Sul, 80
Postura do Policial Militar, 73-74
Preparação Psicológica, 60-61
Preservação da Ordem Pública, 43-44
Ordem Pública, 43
Salubridade Pública, 43
Segurança Pública, 43
Tranquilidade Pública, 43
Preservação de Local de Crime, 103
Prevenção Primária, 49, 72
Prevenção Secundária, 49-50, 62
Prevenção Terciária, 50
Primeira Intervenção, 99
Prioridade de Trânsito, 89
Processos de Policiamento, 71
R
Radiopatrulha, 16, 17
Batalhão de Radiopatrulha, 17
Companhia de Radiopatrulha, 17
Criação do Serviço, 16
Rede-Rádio, 124
Registro de Ocorrência, 104
Resiliência, 119
Resiliência Policial, 119-120
Responsabilidade Administrativa, 54-55
Poder Disciplinar, 55
Responsabilidade Civil, 55-56
Culpa, 55
Dolo, 55
Responsabilidade Objetiva, 56
Responsabilidade Subjetiva, 55
Responsabilidade Penal, 55
Militar do Estado, 55
Retirada de Laguna, 14
Reuniões de Análise Crítica (RAC), 72
Revolta da Armada, 15
Revolução Constitucionalista de 1932, 15
Revolução Federalista, 15
Unidade de Serviço, 70
Unificação Força Pública e Guarda Civil, 17
Uso da Força Legal, Necessária e Proporcional, e Emprego de Técnicas e Táticas Policiais, 61
Legalidade, 61
Necessidade, 61
Proporcionalidade, 61
Normalidade, 62
Cooperação, 63
Desobediência, 63
Resistência, 64
Agressão, 65
Agressão com risco à vida, 65
Uso da Força e de Armas de Fogo, 27
Código de Conduta, 26-27
Princípios Básicos, 27-28
Princípios da Legalidade, Necessidade e Proporcionalidade, 26, 61
Uso de Algemas, 102
Uso do Bastão Tonfa, 65
Uso Seletivo da Força, 79, 93
V
Varredura, 94-95
Conduta de Patrulha, 95
Técnicas de Varredura, 94
Emprego de Espelho, 94
Olhada Rápida, 94
Tomada de Ângulo (Fatiamento), 94
Verbalização, 62-63, 93-94
CANÇÃO DA POLÍCIA MILITAR
Letra: Guilherme de Almeida
Música: Maj PM Músico Alcides Jacomo Degobbi
Legião de idealistas,
Feijó e Tobias
Legaram-na aos seus,
Tornando-os vigias
Da lei, e Paulistas
"Por mercê de Deus"!
Legião de idealistas...
CANÇÃO DO PATRULHEIRO
Letra e música: Cap PM Luiz Eduardo Pesce de Arruda
Arranjo: 2º Ten QAOPM PM Gildo Antonio Vendramini
Voluntários bandeirantes,
nobre é a nossa vocação!
Defender a nossa terra
e auxiliar o cidadão
Respeitado é o Patrulheiro
pelo exemplo e retidão
e jamais se vê sozinho
todos, nas ruas, são irmãos
Confiante e audaz
seu trabalho o Bem constrói
dá sua vida, se preciso
da Justiça, é o herói