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Dezembro 2012
ADRIANO NASCIMENTO ODILON
Dezembro 2012
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Banca examinadora:
“Viver é adaptar-se.”
EUCLIDES DA CUNHA
7
RESUMO
Este trabalho foi desenvolvido para a construção de uma giga de teste, que
consiste em um equipamento capaz de executar teste e verificação da
funcionalidade de um determinado produto. Nossa proposta é testar um chicote
automotivo que é constituído por um conjunto de cabos que saem de uma caixa de
fusível no carro localizado em diversos locais do carro como o das lâmpadas,
bobina, alternador entre outras partes. O dispositivo irá testar ponto a ponto cada fio
desse chicote através de um circuito micro controlado e apresentará os defeitos de
ligação do mesmo (caso exista) irá ser mostrado em um display LCD (Liquid Crystal
display) este defeito, caso esteja montado corretamente e não haja nenhum defeito
de conexão irá apresentar uma mensagem de chicote aprovado no mesmo. Com
esse dispositivo espera-se diminuir consideravelmente o tempo de teste atual e
gerar uma maior confiabilidade e uma padronização no processo de verificação e
teste do chicote.
ABSTRACT
This work was performed for the construction of a test jig, consisting of
equipment capable of performing testing and verifying the functionality of a particular
product. Our proposal is to test an automotive harness consisting of a set of cables
extending from a fuse box in a car located in several places in the car as the lamps,
coil, switch, etc. .. The device will test point to point of each wire whip through a
circuit controlled micro defects and submit the same connection (if any) will be
displayed on an LCD (Liquid Crystal Display) and conforms case will presentar
message whip approved the same. With this device is expected to considerably
reduce the test time today and generate greater reliability and standardization in
verification process and test harness..
SUMÁRIO
RESUMO..................................................................................................................... 7
ABSTRACT................................................................................................................. 8
SUMÁRIO ................................................................................................................... 9
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 11
1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .......................................................................... 13
1.1 GIGA DE TESTES .......................................................................................... 13
1.2 CIRCUITOS ELÉTRICOS............................................................................... 15
1.3 ELETRÔNICA DIGITAL ................................................................................. 16
1.4 CIRCUITOS ELETROELETRÔNICOS ........................................................... 19
1.4.1 INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA (EMI/EMC) ................................... 19
1.4.2 PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO ............................................................. 20
1.4.3 CLASSES DE ROTEAMENTO ...................................................................... 21
1.4.4 INDUTÂNCIA E CAPACITÂNCIA PARASITAS ............................................ 22
1.4.5 CONSIDERAÇÕES DE CIRCUITOS IMPRESSOS ....................................... 23
1.5 DISPLAY LCD ................................................................................................ 23
1.5.1 O FUNCIONAMENTO DO MODULO ............................................................. 23
1.5.2 CUIDADOS ESPECIAIS COM OS MÓDULOS DE LCD................................ 26
1.6 MICROCONTROLADORES ........................................................................... 28
1.6.1 ARQUITETURA DOS MICROCONTROLADORES ....................................... 28
1.6.2 FILOSOFIAS RISC E CISC ............................................................................ 29
1.6.3 O PIC 16F877A .............................................................................................. 29
1.7 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO ............................................................ 30
1.7.1 LINGUAGEM C .............................................................................................. 31
2 METODOLOGIA ............................................................................................. 32
3 DESENVOLVIMENTO .................................................................................... 34
3.1 HARDWARE .................................................................................................. 34
3.1.1 A FONTE DE ALIMENTAÇÃO ....................................................................... 35
3.1.2 O LAYOUT ..................................................................................................... 35
3.2 O COMPILADOR ........................................................................................... 36
3.3 O SOFTWARE ............................................................................................... 36
3.3.1 FUNCIONAMENTO ........................................................................................ 36
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................... 38
10
5 BIBLIOGRAFIA .............................................................................................. 39
6 APÊNDICES ................................................................................................... 40
7 ANEXOS......................................................................................................... 43
11
INTRODUÇÃO
1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
diversos modelos existentes, as únicas mudanças entre uma e outra bateria são as
dimensões e posição dos conectores, pois a corrente e tensão são as semelhantes.
As gigas de testes proporcionam um ganho significativo no tempo gasto na
produção de qualquer equipamento, devido à realização dos testes ocorrer de forma
automática, estes são realizados de forma segura, rápida e eficaz, se diminui
consideravelmente a ocorrência de falhas.
Segundo Silva (Melhoria no processo de testes das placas de circuito – 2011,
pag.6), com o passar do tempo, deve-se executar testes na própria giga, pois com o
uso contínuo, pode acontecer desgaste físico dos conectores e dos próprios
componentes eletrônicos da placa de teste devido aos esforços mecânicos sofridos
em cada ato de conectar e desconectar o cabo a ser testado. O “liga e desliga”
intermitente na hora da execução dos testes ou mesmo quando um teste é finalizado
e outro é iniciado, pode causar desgaste maior ou menor em uma ou outra giga de
testes, pois os atos de conectar e desconectar o dispositivo a ser testado ainda são
realizados de forma manual.
Segundo Williams (EMC for product designers 2005 – pag. 19) Interferência
eletromagnética é um campo magnético que pode ou não alterar ou mesmo danificar
o funcionamento de um dispositivo. Esta interferência pode ser de origem natural ou
artificial. Exemplos de EMI naturais são as geradas pelas descargas atmosféricas e
mesmo pelos ventos, além de manchas solares (estas causam interferência em
dispositivos eletrônicos pela radiação cósmica). Interferências eletromagnéticas
podem ser induzidas (normalmente para frequências acima de 30 MHz), conduzida
(via condutores) ou radiada (via ar), ou em combinações entre as três formas.
Qualquer circuito eletrônico é capaz de gerar algum tipo de campo magnético ao seu
redor. Seu efeito poderá ser ou não prejudicial dependendo da sua amplitude e
duração.
Toda placa de circuito impresso age como uma antena. Tensões induzidas em
suas trilhas podem danificar componentes como capacitores, por exemplo, que por
sua característica de funcionamento, serão certamente os primeiros a serem
afetados diretamente, pois vão pegar a tensão captada pelas "antenas" (as trilhas da
placa) e vão somar com a tensão original da própria trilha que está sendo induzida;
isso levará a degradação do dielétrico, cuja dimensão é limitada pela tensão de
operação do capacitor, que deve produzir um gradiente de potencial inferior a rigidez
dielétrica do material, causando mal funcionamento e em alguns casos, a queima do
capacitor. Além de poder causar os danos citados ao próprio componente (o
capacitor), a interferência eletromagnética externa pode ainda danificar outros
componentes da placa, e até mesmo as trilhas, pois uma vez que o capacitor
começa a descarregar mais energia por tempo, ele começa a "saturar" os outros
componentes imediatamente à sua frente, danificando-os ou causando falhas de
funcionamento. Outros problemas que a interferência eletromagnética externa pode
causar é o acionamento de alarmes ou dispositivos aleatoriamente. Um transistor
poderá receber uma tensão muito próxima do que foi calculado como tensão de
disparo do gate, e ser acionado de forma aleatória, por motivo da tensão induzida
20
eletronicamente falando, não será o layout mais viável, por tornar seu processo de
fabricação um tanto custoso, pela dificuldade de manipulação, seja por máquinas ou
por seres humanos.
Faz-se necessário uma evolução na maneira de "pensar" uma placa de circuito
impresso, pois seus componentes vão ficando cada vez menores e o layout vem se
tornando cada vez mais complexo. Na atualidade, vários produtos diferentes,
possuem a mesma "placa base", devido a presença ou não de alguns componentes
(placas que são variantes umas das outras). Neste caso, há componentes que são
montados em umas placas, mas não em outras, apesar de a trilha e o local para
fixação do componente estar lá.
Deve ser previsto o espaçamento necessário, que não é necessariamente
apenas o tamanho do componente, regiões proibidas para furos e para roteamento
de trilhas, etc. Tudo isso segue normas técnicas (já presentes nos softwares que
fazem roteamento).
Williams (EMC for product designers 2005 – pag. 225) afirma que ao projetar
uma placa, deve-se considerar o número de camadas que será utilizado. Atualmente
é possível a fabricação de placas com grande número de camadas, este número
pode chegar a mais de 60. Quanto maior o número de camadas, mais o valor da
placa aumenta, e o tipo de sinais que transitam entre as trilhas é separado por
camadas para evitar interferência entre uma trilha e outra.
Williams (EMC for product designers 2005 – pag. 131) afirma que as classes de
roteamento são convenções de medidas e tolerâncias adotadas para determinar as
tecnologias apropriadas para cada nível de complexidade da placa, é onde são
relacionadas às distâncias mínimas necessárias entre as trilhas, furos de passagem
(vias), pinos de componentes entre outros presentes na placa. Normalmente estas
classes são indicadas com uma letra. No caso do padrão utilizado pela Siemens,
seguem a seguinte tabela:
Segundo Williams (EMC for product designers 2005 – pag. 167) numa placa de
circuito impresso (PCI), indutâncias e capacitâncias parasitas limitam a velocidade
de propagação dos sinais, alterando a dinâmica do circuito. Uma indutância parasita
pode aparecer devido a tensões induzidas por trilhas próximas ou, por exemplo,
devido a uma espira quadrada, que sempre aparece em placas de circuito impresso.
O efeito de capacitância parasita poderá ocorrer entre duas trilhas, bem como o
efeito de indutância mútua.
Além das distâncias entre trilhas, pinos e larguras de trilhas, existem outros
elementos adicionados a placa que alteram seu funcionamento, tais como os Area-
Fills, que consistem no preenchimento de algumas regiões da placa com uma área
de cobre conectada geralmente ao sinal GND, isto reduz as interferências
eletromagnéticas entre trilhas e componentes da placa.
Outro complemento muito utilizado são as conexões redundantes, que em
alguns casos são necessárias, como por exemplo, na trilha de alimentação ou sinais
de terra. Duas trilhas de menor espessura funcionam melhor que uma mais larga,
pelo fato de dissiparem melhor o calor gerado pela corrente elétrica que passa pela
trilha (isso no caso da trilha de alimentação principal). Há também os elementos que
não influenciam no funcionamento da placa, como os textos que identificam
componentes, fabricantes, a própria placa (modelo, revisão, etc), identificação de
polaridades entre outras. Outro elemento essencial são os pontos “fiduciais”, que
consistem em pequenos círculos ou outros símbolos sem máscara de solda, que são
imprescindíveis para a montagem de componentes de superfície. Estes pontos são
geometrias sem associação de símbolos, que ocupam um espaço considerável na
placa. Muitas vezes são inseridos antes de se iniciar o roteamento, mas por não
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Segundo Williams (EMC for product designers 2005 – pag. 288) no projeto de
uma placa de circuito impresso, devem-se seguir determinados critérios para que os
níveis de EMI permaneçam dentro dos limites estabelecidos pelas normas de EMC.
O correto dimensionamento das trilhas com a utilização do estudo de impedâncias
características presentes em conjunto com técnicas de compatibilidade
eletromagnética tendem a garantir o correto funcionamento do circuito de forma
geral. Esses tipos de estruturação de placas de circuito impresso garantem que não
haverá nenhum tipo de interferência ou ruído entre trilhas e/ou ondas magnéticas
externas como antenas, motores de corrente alternada que geram campo
magnético, entre outros, fazendo com que a placa de circuito impresso tenha uma
maior confiabilidade no seu funcionamento. Porém esse tipo de roteamento exige
um conhecimento das regras de EMC e um tempo de desenvolvimento maior que o
um circuito que não as aplique, sendo assim é necessário avaliar se existe a
necessidade da aplicação dessas regras.
Segundo Fleury (Display LCD - 2009) o display de LCD (Liquid Crystal Display,
Display de Cristal Líquido)), é uma das formas mais práticas de fazer uma interface
homem máquina. Eles podem ser encontrados em módulos gráficos ou de
caracteres contendo colunas e linhas pré-definidas e uma conexão com até 20
pinos.
13 B6
14 B7 MSB
15 A (qdo existir) Anodo p/ LED backlight
16 K (qdo existir) Catodo p/ LED backlight
Fleury (Display LCD - 2009) o display de LCD (Liquid Crystal Display, Display
de Cristal Líquido)) afirma que como o display LCD é um módulo com
processamento próprio existem funções que devem ser utilizadas para que seja
executada uma tarefa, por exemplo, limpar a tela, mudar a posição do cursor etc..
Abaixo segue uma tabela com as funções mais comuns nos módulos de display
LCD.
Para a esquerda 0 0 07
Deslocamento da mensagem ao Para a direita 0 0 05
entrar com caractere Para a esquerda 0 0 18
Para a direita 0 0 1C
Primeira linha 0 0 80
End. da primeira posição
Segunda linha 0 0 C0
(Fonte: Display LCD – Claudio Afonso Fleury – (1996))
1.6 MICROCONTROLADORES
1.7.1 LINGUAGEM C
2 METODOLOGIA
O problema e a justificativa.
O problema a ser desenvolvido, Giga de Testes para Chicote Automotivo,
originou-se a partir da necessidade de uma empresa fabricante de chicotes
automotivos, em automatizar seu processo de verificação dos chicotes.
A Construção do trabalho.
Primeiro momento: Foi realizar um levantamento do que seria necessário
estudar sobre o tema. As disciplinas a serem estudadas nessa fase foram:
Eletrônica Analógica: estudar os componentes eletrônicos e layout de placa.
Eletrônica Digital: estudar os circuitos digitais e circuitos integrados.
Desenho: desenvolvimento do esquema elétrico e desenho da placa
Microcontroladores: software.
Segundo momento: Foi realizar um estudo sobre o que seria necessário para
construção do projeto, tais como, componentes eletrônicos, desenvolvimento da
placa de circuito impresso e testes de funcionalidade.
3 DESENVOLVIMENTO
3.1 HARDWARE
Foi definido um Hardware utilizando o CI 4066 (data sheet anexo 1) que é uma
chave bilateral acionada por um sinal de 2,5 à 12V no pino de controle(CONT). Ao o
sinal ser enviado no pino de CONT, o que é enviado na entrada é copiado para a
saída através de um resistor de 8Ω. Ao sinal ser retirado cria-se uma resistência de
82kΩ entre a saída e a entrada. Com esses valores medidos, pois no data sheet
valores passados tem um range muito alto e por isso torna-se não confiável, foi
calculado o valor de todos os divisores resistivos dos pinos que receber o sinal
depois de passado pelo CI 4066 e pelo chicote, tenha mais do que 2,5V com a
chave acionada e 0 V com chave aberta, caso o chicote esteja montado
corretamente.
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3.2 O COMPILADOR
O compilador escolhido foi o compilador CCS da Custom Computer Services,
pois além de fornecer uma versão estudante gratuita também é amplamente
abordado em livros de programação em linguagem C. Além das facilidades do
compilador não ser estritamente padrão C ANSI e permitir algumas modelagens e
diretivas alternativas, tem um manual de fácil leitura e interpretação.
3.3 O SOFTWARE
3.3.1 FUNCIONAMENTO
Com os 4 pinos de saída/leitura de sinal multiplexado e o chicote montado de
forma que os circuitos integrados 4066 sejam sempre sequenciais, faz com que o
software realize uma sequencia de testes repetitivos. Inicialmente é mostrada uma
mensagem no display de pressionar o botão de start. Ao se pressionar o botão de
start é enviado sinal pelo microcontrolador, deverá ser ligado à chave do circuito
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integrado 4066 correspondente a ser ligado, fazendo com que o sinal enviado
chegue até o cabo do chicote. Ao sinal atravessar o chicote ele retorna pelo mesmo
4066 no pino de leitura. Assim é verificado se o chicote está ligado no pino correto.
Caso o sinal chegue ou não chegue o software desliga as chaves dos 4066 ligados e
refaz o teste por mais 249 vezes, para verificar se não há algum mal contato e
verificar se houve algum ruído que possa ter induzido na trilha que deve ser lida.
Caso esse tenha sido aprovado por pelo menos 200 vezes é carregado um valor
uma matriz unidimensional correspondente ao fio testado. Esse processo é repetido
em todos os fios do chicote.
Ao final do teste de todos os fios, caso todos os fios tenham sido aprovados irá
aparecer uma mensagem de chicote aprovado no display LCD. Se o botão de start
for pressionado novamente será realizado novamente o teste. Caso tenha aparecido
alguma não conformidade irá aparecer o fio que está com problema, mostrando a
sua cor e conector/anilha até que se pressione o botão de defeito, assim mostrando
novamente a mensagem inicial para pressionar o botão de start.. Caso tenha mais
de um defeito, o defeito ficará aparecendo na tela do display até que o botão de
defeito seja pressionado, mostrando assim o próximo defeito. Ao final desse data
logger de defeitos for mostrado irá aparecer a mensagem inicial para pressionar o
botão de start para iniciar um novo teste.
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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com todos os conhecimentos adquiridos durante o curso e uma profunda
pesquisa sobre programação de microcontrolador e desenho de placas de circuito
impresso foi possível realizar esse projeto com sucesso, atendendo todas as
necessidades propostas pelo cliente e realizar uma verdadeira automação em um
processo industrial realizando um teste seguro e confiável que irá ajudar a aumentar
a confiabilidade do processo. O tempo de teste manual do chicote (conferencia fio
por fio através de fotos e instruções de trabalhos) era de aproximadamente 40
minutos, e depois de implantado a giga de teste na produção o tempo de teste foi
reduzido para 4 minutos (incluindo o tempo de teste do chicote e
alocação/desalojamento do chicote nos conectores da giga). Esse ganho de tempo
diminui consideravelmente o tak-time da produção fazendo com que o numero de
chicotes s serem aprovados no fim de um dia de trabalho tenha um amento de
1000% na produção, podendo assim aumentar a produção do produto.
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5 BIBLIOGRAFIA
[2] IDOETA, I.V., CAPUANO, F.G. Elementos de Eletrônica Digital. 30 Ed. São
Paulo: Erica, 2001
[4] Fleury, Claudio Afonso, Display LCD. 1Ed. São Paulo: 1996
[5] Williams, Tim, EMC for product designers 4ºEd California: Newnes 2005
[6] Silva, Jean Pablo Lemes da, Melhoria no processo de testes das placas de
circuito Rev00 http://www.artigocientifico.com.br/uploads/artc_1312311186_64.pdf
2011
6 APÊNDICES
A – Diagrama elétrico do chicote
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7 ANEXOS
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46
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49
50