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Escola Municipal “Júlia Miranda Nogueira”

“Conhecimento é para sempre. ”

Curta-metragem: Filme com duração de até 30 minutos, de intenção estética, informativa,


educacional ou publicitária.

Sinopse: Dudu é um menino inteligente, curioso e negro! Quando sua professora Sônia
aconselha que ele utilize um "lápis cor da pele" para pintar o seu desenho, isso provoca nele
uma crise de identidade, levando-o a sair em busca de respostas para as suas dúvidas.
(Duração: 19 minutos)

01) Justifique o título do curta:


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02) Por que a expressão "lápis cor da pele" provocou em Dudu uma crise de identidade?
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03) O que você achou da atitude da professora Sônia? Você achou que ela foi racista? Por
quê?
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04) O argumento da professora para se defender da acusação da mãe do menino foi
convincente?
Justifique sua resposta:
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05) Você considerou a atitude da mãe do menino correta? E a do diretor da escola? Por quê?
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06) Posicione-se sobre essa fala da mãe do Dudu: "Mal entendido há mais de 500 anos",
justificando sua posição:
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07) Por que Dudu fugiu da escola? O que isso pode revelar?
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08) O que a aconteceu com o pai do Dudu?
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10) O pai da professora Sônia era racista? Justifique sua resposta:
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11) Por que Sônia terminou o relacionamento com Gustavo? O que ela sente ao reencontrá-lo?
Por que esses detalhes foram acrescentados à história do curta?
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12) Quem conseguiu ajudar o menino a se encontrar? De que maneira isso ocorreu?
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13) Qual a intenção da antropóloga ao citar nomes como Pelé, Dona Ivone Lara, Zumbi e
Cartola para o Dudu?
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14) Por que o menino decidiu ser chamado apenas de "Dúdú" e não mais de Eduardo? O que
isso revela?
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15) O que o desenho do menino no final do curta significou?
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18) De que parte do curta você mais gostou? Por quê?
Para você saber mais.
O curta-metragem “Dúdú e o lápis cor da pele” retrata como a questão da consciência
negra é tão importante, visto que o racismo está implícito nas pequenas atitudes, que as
pessoas consideram comuns, porque todo mundo diz ou faz.
O filme apresenta um episódio ocorrido numa escola, que gerou um grande conflito na
mente de um garoto negro, visto que este não sabia qual lápis usar para colorir o rosto das pessoas
em um desenho, e a professora lhe responde que seria com o lápis cor da pele, e ainda reforça
“aquele bem clarinho”.
A criança não encontra sentido nisso, porque não era a cor da sua pele, e comparando com
rostos em revistas ao chegar em casa, percebe que não era a cor de nenhum deles, apenas
aproximava. Sua mãe, ao ser questionada se havia alguém com aquela cor na família, apenas
pega o lápis e vai até a escola no dia seguinte buscar resolver a situação com o diretor e a
professora, o que dá lugar para que Dúdú possa sair em busca das respostas que precisa.
E, finalmente, ele encontra uma moça que explica isso para ele e o leva de volta até a
escola; foi aí que o seu nome ganhou os dois acentos (Dúdú), pois segundo a moça, em iorubá
significa negro, o que fez com que ele gostasse ainda mais do nome.
Assim, o preconceito deve ser combatido começando pelas crianças, e principalmente na
escola, pois é nela que passam a maior parte do tempo e convivem com o maior círculo de
pessoas, onde se sentem seguras e devem aprender a respeitar o próximo. O negro não pode se
calar, é necessário fazer como Dúdú, ir atrás do que almeja, buscar superar a si mesmo, para
assim superar diariamente o preconceito enfrentado, buscar o seu lugar na sociedade, se
mostrando ser unicamente um brasileiro, visto que não deveria ser distinto pela cor da pele; deve
ser respeitado todos os dias.
Somos todos iguais, e precisamos lutar para que em um futuro próximo, sejamos uma só
nação.

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