Você está na página 1de 4

As Auroras Boreais:.

Auroras Boreais ( localizadas no Pólo Norte) são manifestações


de luzes coloridas que ocorrem na atmosfera do nosso planeta em
regiões de latitude mais elevada do globo, a Antártida e o Ártico.

Este fenómeno, normalmente surge com um brilho sob a forma de


nuvens em movimento que se expande no sentido Este-Oeste.

Desde o século XXII (17) que se vem a estudar as Auroras


Boreais.
Em 1621 o astrónomo Pierre Gassendi descreveu o fenómeno que
havia observado, e em seguida, no mesmo ano, Galileu Galilei
começou a investigar este acontecimento como parte de um
estudo sobre o movimento dos astros .
Foi em 1741 que Olof Hiorter e Anders Celcius, noticiaram, pela
primeira vez, um controlo magnético das Auroras.
27 anos depois, em 1968,calculou-se a altitude na qual este
fenômeno ocorre, contudo, foi apenas em 1896 que uma Aurora
foi produzida artificialmente, em laboratório por Kristian
Birkeland.

Este fenómeno é produzido pela interação de partículas ionizadas (ventos solares) com os gases em formação
na parte superior da atmosfera terrestre.

A própria Terra está protegida dos ventos solares pelo seu campo magnético que desvia grande parte dessas
partículas. Destas, apenas uma pequena quantidade consegue deslocar-se, como se fosse uma linha de
transmissão de energia eletromagnética, e alcançar as zonas em que é possível observar auroras do Planeta.

Aqui, na parte superior da atmosfera, a  colisão dos ventos solares com os gases atmosféricos, excitam os
átomos de oxigénio e de azoto (principalmente) por ação dos eletrões, ocorrendo, então, o processo de
ionização.
A energia libertada durante este processo desvanece rapidamente através da emissão de um protão, havendo
milhares de milhões dos mesmos que se tornam visíveis nos céus, a olho nu, formando, então as tão famosas,
Auroras.

As auroras são causadas devido à colisão de partículas carregadas os ventos solares, com átomos e iões
atmosféricos. Estas colisões, levam à excitação dos eletrões das partículas dos átomos atmosféricos. À medida
que os eletrões retornam ao seu nível de energia original, estes átomos emitem luz visível com comprimentos
de onda distintos.

Determinado pelo gás atmosférico específico (e pelo seu estado elétrico) e pela energia de partícula que atinge
esse mesmo gás, as cores das Auroras Boreais, dependem do comprimento de onda da luz emitida.

A atmosfera consiste, maioritariamente, em Nitrogênio (N) e Oxigênio (O), que emitem as cores
características de seus respetivos espectros .

Verde:
A cerca de 100 e 250 Km de altitude na superfície da atmosfera
oxigénio monoatómico, é o gás que predomina, devido à
densidade particular, que, normalmente, só permite a existência
duma espécie dominante, pois é uma zona onde muitas entidades
se misturam.

Rosa:
Normalmente, o rosa (vibrante e brilhante) é muitas vezes
encontrado na base das Auroras Boreais. Esta cor, aparece apenas
quando há uma grande atividade auroral.
A +/- 80 Km de altitude, as partículas solares colidem com
moléculas maiores, como o N2+ e o N2 , devido à maior densidade
do ar e como as partículas encontram-se mais próximas umas das
outras, colidem.
● Verde:
A cerca de 100 e 250 Km de altitude na superfície da atmosfera
oxigénio monoatómico, é o gás que predomina, devido à
densidade particular, que,
normalmente, só permite a existência
duma espécie dominante, pois é uma
zona onde muitas entidades se
misturam.

● Rosa:
Normalmente, o rosa (vibrante e brilhante) é muitas vezes
encontrado na base das Auroras Boreais. Esta cor, aparece apenas
quando há uma grande atividade auroral.
A +/- 80 Km de altitude, as partículas solares colidem com
moléculas maiores, como o N2+ e o N2 , devido à maior densidade
do ar e como as partículas encontram-se mais próximas umas das
outras, colidem.

Vermelho:
Como a densidade geral da Atmosfera é muito baixa as partículas,
raramente chocam umas com as outras.
Aqui, a +/- 250 Km de altitude, é possível encontrar,
principalmente, entidades monoatómicas, como o oxigénio
(monoatómico).
Como o Nitrogénio é demasiado pesado para existir sozinho mais
acima na atmosfera, o oxigénio não é bombardeado pelos eletrões
de Nitrogénio, mas sim, pelos eletrões dos ventos solares.
Formando, então, a cor vermelha.

Você também pode gostar