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CP TD1
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Fizemos o possível para garantir que as informações fornecidas neste manual sejam úteis, precisas e totalmente confiáveis.
No entanto, a OMICRON não assume responsabilidade por quaisquer imprecisões que possam estar presentes.
O usuário é responsável por cada aplicativo que faz uso de um produto OMICRON.
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Qualquer tradução deste manual é feita de acordo com os requisitos locais e, no caso de uma disputa entre a versão em
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2 OMICRON
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Conteúdo
Conteúdo
Sobre este manual
5 Símbolos de segurança usados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5 Documentos Relacionados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1 Instruções de segurança 7 1.1 Qualificações do
operador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 1.2 Normas e regras de
segurança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 1.2.1 Normas de
segurançasegurança
. . . . . . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .7. 1.2.2
. . . . .Regras
. . . . . 7de 1.2.3
Acessórios de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 1.3
Operando a configuração de medição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 1.4
Manipulação de cabos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 1.5
Medidas ordenadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 1.6 Cargas
estáticas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 1.7 Isenção de
responsabilidade.
Declaração. .de . . conformidade
. . . . . . . . . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 10
. . .1.8
. . . 11
1.9 Reciclagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
OMICRON 3
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7 Dados técnicos 64
7.1 Dados técnicos do CP TD1 em combinação com o dispositivo de controle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
7.1.1 Saída de alta tensão
Medições . . . . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .64
. 64
7.27.1.2
Dados
mecânicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 7.3
Condições Ambientais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 7.4
Padrões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
Apoio, suporte 69
4 OMICRON
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O Manual do Usuário do CP TD1 sempre deve estar disponível no site onde o CP TD1 é usado. Os usuários do CP TD1 devem
ler este manual antes de operar o CP TD1 e observar as instruções de segurança, instalação e operação nele contidas.
A leitura apenas do Manual do Usuário do CP TD1 não o isenta do dever de cumprir todas as normas de segurança nacionais e
internacionais relevantes para o trabalho em equipamentos de alta tensão.
Neste manual, os seguintes símbolos indicam instruções de segurança para evitar perigos.
PERIGO
Morte ou ferimentos graves ocorrerão se as instruções de segurança apropriadas não forem observadas.
AVISO
Morte ou ferimentos graves podem ocorrer se as instruções de segurança apropriadas não forem observadas.
CUIDADO
Podem ocorrer ferimentos leves ou moderados se as instruções de segurança apropriadas não forem
observadas.
PERCEBER
OMICRON 5
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Documentos relacionados
Título Descrição
CPC 100 Manual do Usuário Contém informações sobre como usar o sistema de teste CPC 100 e instruções de
segurança relevantes.
Manual de Referência do CPC 100 Contém informações detalhadas de hardware e software sobre o CPC 100 ,
incluindo instruções de segurança relevantes.
CPC 80 Manual do Usuário Contém informações sobre como usar o sistema de teste CPC 80 e instruções de
segurança relevantes.
TESTRANO 600 User Manual Contém informações sobre como usar o sistema de teste TESTRANO 600
e instruções de segurança relevantes.
Manual do Usuário CPC 100 PTM Contém informações sobre como usar o Primary Test Manager PTM junto com o CPC 100.
Manual do usuário do CP CR500 Contém informações sobre como usar o reator de compensação CP CR500 e instruções
de segurança relevantes.
Manual de Referência CP TC12 Contém informações sobre como usar a célula de teste de óleo CP TC12 e instruções
de segurança relevantes.
CP CAL1 Manual do Usuário Contém informações sobre como usar o sistema de calibração CP CAL1 e instruções de
segurança relevantes.
Manual do usuário TD1 C-Load Contém informações sobre como usar o acessório TD1 C-Load e instruções de segurança
relevantes.
6 OMICRON
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Instruções de segurança
1 Instruções de segurança
O pessoal que recebe treinamento, instruções, instruções ou educação no CP TD1 deve estar sob supervisão constante de
um operador experiente enquanto trabalha com o equipamento. O operador é responsável pelos requisitos de segurança durante
todo o teste.
(VDE 0104) "Montagem e Operação de Equipamento de Teste Elétrico" • EN 50110-1 (VDE 0105 Parte
100) "Operação de Instalações Elétricas" • IEEE 510 "IEEE Práticas recomendadas para segurança em
Além disso, observe todos os regulamentos aplicáveis para prevenção de acidentes no país e no local de operação.
Antes de operar o CP TD1 e seus acessórios, leia atentamente as instruções de segurança deste Manual do Usuário.
Não ligue o CP TD1 e não opere o CP TD1 sem entender as informações de segurança deste manual. Se você não entender algumas
instruções de segurança, entre em contato com a OMICRON antes de prosseguir.
A manutenção e reparo do CP TD1 e seus acessórios são permitidos apenas por especialistas qualificados nos Centros de
Serviços da OMICRON (consulte "Suporte" na página 69).
ÿ Desconecte completamente. ÿ
adjacentes.
OMICRON 7
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Somente pessoal qualificado em engenharia elétrica e treinado pela OMICRON está autorizado a operar o CP TD1.
O pessoal que recebe treinamento, instruções, instruções ou educação no CP TD1 deve estar sob supervisão constante de um
operador experiente enquanto trabalha com o equipamento.
ÿ Não entre na área de alta tensão se a luz vermelha de advertência do Dispositivo de Controle estiver acesa, pois todas as saídas
pode transportar tensão ou corrente perigosa!
ÿ Sempre obedeça às cinco regras de segurança e siga as instruções de segurança detalhadas nos respectivos
manuais.
Distância:
min. 1,5 m/5 pés
Dispositivo em teste
CPC 100
TESTRANO 600
CP TD1
Altura da barreira:
1 - 1,4 m / 3,3 - 4,6 pés
Figura 1-1: Exemplo de separação de área segura e de alta tensão usando o CP TD1 com
TESTRANO 600
8 OMICRON
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Instruções de segurança
ÿ Não use o equipamento de teste sem uma boa conexão com o aterramento da subestação. ÿ Não
insira objetos (por exemplo, chaves de fenda, etc.) em nenhuma tomada de entrada/saída. ÿ Não opere o
Não opere o CP TD1 na presença de explosivos, gases ou vapores. ÿ Abrir o CP TD1 invalida
todas as reivindicações de garantia. ÿ Não use um cabo de extensão em uma bobina de cabo
ÿ Se o CP TD1 parecer não funcionar corretamente, não o use mais. Ligue para a OMICRON
suporte técnico.
ÿ O cabo de alta tensão deve estar sempre bem conectado e bem conectado tanto ao CP TD1 quanto ao objeto de teste. Um
conector solto ou mesmo caindo no objeto de teste carregando alta tensão é perigoso para a vida. Certifique-se de que os
conectores estejam limpos e secos antes de conectar.
No CP TD1, pressione firmemente o plugue do cabo de alta tensão no conector e gire a tampa do parafuso até sentir uma
parada mecânica. Se notar um funcionamento irregular da tampa de rosca, limpe a rosca do parafuso e use um lubrificante
(recomenda-se vaselina).
No objeto de teste, insira cuidadosamente os plugues dos cabos de alta tensão até sentir um "clique". Agora eles estão
bloqueados. Confirme isso tentando retirá-los. Isso não deveria ser possível agora.
Nota: Aperte os bujões manualmente. Não use nenhuma ferramenta para isso, pois isso pode danificar os plugues ou
conectores.
Insira o plugue banana amarelo (aterramento do cabo de alta tensão) na respectiva tomada.
ÿ Não conecte nenhum cabo ao objeto de teste sem um aterramento visível do objeto de teste. ÿ O cabo de alta
tensão tem blindagem dupla e, portanto, é seguro. No entanto, os últimos 50 cm (20 polegadas) deste cabo não possuem
blindagem. Portanto, durante um teste, considere este cabo um fio vitalício e, devido à alta tensão, perigoso! ÿ Ao ligar o
CPC 100 , considere que esta parte do cabo deve estar na área de alta tensão
ÿ Nunca remova nenhum cabo do CP TD1 ou do objeto de teste durante um teste. ÿ Mantenha-
se afastado de zonas onde possam ocorrer altas tensões. Monte uma barreira ou estabeleça
meios adequados.
ÿ Ambos os cabos de medição de baixa tensão devem estar sempre bem presos e bem conectados às entradas de
medição IN A e IN B do CP TD1 .
Certifique-se de inserir os cabos marcados em vermelho e azul nas entradas de medição correspondentes: IN A = vermelho,
IN B = azul.
Aperte os plugues girando-os até sentir uma parada.
Nota: Aperte os bujões manualmente. Não use nenhuma ferramenta para isso, pois isso pode danificar os plugues ou
conectores.
OMICRON 9
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O CP TD1 pode ser usado somente conforme descrito neste Manual do Usuário. Qualquer outro uso não está de acordo com os
regulamentos.
O fabricante e/ou distribuidor não se responsabiliza por danos resultantes de uso impróprio. O usuário assume sozinho toda a
responsabilidade e risco.
Seguir as instruções fornecidas neste Manual do Usuário também é considerado parte da conformidade com os regulamentos.
Altas cargas estáticas também podem ser encontradas nas derivações de capacitância da bucha se as tampas forem removidas.
Se o equipamento for utilizado de forma não especificada pelo fabricante, a proteção fornecida pelo equipamento pode ser prejudicada.
10 OMICRON
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Instruções de segurança
O equipamento segue as diretrizes do conselho da Comunidade Européia para atender aos requisitos dos estados membros
em relação à diretiva de compatibilidade eletromagnética (EMC), diretiva de baixa tensão (LVD) e diretiva RoHS.
Este equipamento foi testado e está em conformidade com os limites para um dispositivo digital Classe A, de acordo com a
parte 15 das Regras da FCC. Esses limites são projetados para fornecer proteção razoável contra interferência prejudicial
quando o equipamento é operado em um ambiente comercial. Este equipamento gera, usa e pode irradiar energia de
radiofrequência e, se não for instalado e usado de acordo com o manual de instruções, pode causar interferência prejudicial
nas comunicações de rádio. A operação deste equipamento em uma área residencial provavelmente causará interferência
prejudicial, caso em que o usuário deverá corrigir a interferência às suas próprias custas.
Alterações ou modificações não expressamente aprovadas pela parte responsável pela conformidade podem anular a
autoridade do usuário para operar o equipamento.
Este aparelho digital Classe A está em conformidade com a norma canadense ICES-003.
Cet appareil numérique de la classe A est conforme à la norma NMB-003 du Canada.
1.9 Reciclando
Este conjunto de teste (incluindo todos os acessórios) não se destina ao uso doméstico. No
final de sua vida útil, não descarte o conjunto de teste junto com o lixo doméstico!
Entre em contato com as autoridades responsáveis pelos regulamentos ambientais relevantes em seu
país e descarte o conjunto de teste OMICRON somente de acordo com os requisitos legais locais.
OMICRON 11
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2 Introdução
O CP TD1 é um sistema de teste de alta precisão disponível opcionalmente para testes de isolamento no local de sistemas
de alta tensão, como transformadores de potência e medição, disjuntores, capacitores e isoladores. Com o dispositivo adicional CP
TD1, o Control Device aumenta sua gama de aplicações possíveis em medições de alta tensão.
O amplificador de potência de modo comutado interno permite a medição em diferentes frequências sem interferências
com a frequência da rede. Os procedimentos de teste automático reduzem o tempo de teste ao mínimo.
Os relatórios de teste são gerados automaticamente.
Quando usado com o CPC 100 ou CPC 80, o CP TD1 vem com seu próprio cartão de teste CPC chamado TanDelta
(Tangent Delta), que fornece medições altamente precisas da capacitância Cx e do fator de dissipação tanÿ (DF) ou fator de
potência cosÿ (PF ), respectivamente.
• Indutância
Qualquer outro uso do CP TD1 além do mencionado acima é considerado uso impróprio e não apenas invalidará todas as
reivindicações de garantia do cliente, mas também isentará o fabricante de sua responsabilidade de recorrer.
12 OMICRON
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Introdução
plugue de
aterramento
CP TD1
amarelo.
cabos de
medição
Terminal de aterramento
OMICRON 13
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BIN IN
EPC integrado
Entrada de gatilho binário
EPC integrado com controle no painel frontal
Recomendamos não usar mais de 15 cartões de teste ou 50
resultados de teste em um procedimento de teste (consulte a
ENTRADA
Bloqueio de
Observação abaixo).
Entradas de medição chave de segurança
Observação: Com o CPC 100 V0, o número de cartões de teste em um procedimento de teste deve ser limitado a 15 para evitar
problemas de memória. O CPC 100 V1 permite usar mais cartões de teste em um procedimento de teste, mas recomendamos não usar
mais de 15 cartões de teste ou mais de 50 resultados de teste para manter os testes claramente estruturados.
14 OMICRON
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Introdução
Terminal de 400 A DC
aterramento (4-4,5 V DC)
Alta saída de corrente DC
800 A CA
2kV AC
(6,1-6,5 V CA)
Saída de alta
Alta saída de
tensão
corrente AC
Ext. Booster
por exemplo, para
alimentar o CP TD1
Ponto de referência
Figura 2-2: Saídas de alta tensão e alta corrente no lado esquerdo do CPC 100
PERIGO
ÿ Não use outros cabos auxiliares além dos fornecidos pela OMICRON. ÿ Não use cabos de reforço
OMICRON 15
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LED verde
LED vermelho
O CPC 100 V1 suporta a interface USB 1.1 e 2.0 para conectar o cartão de memória USB fornecido com o CPC
100.
Observação: A funcionalidade total é garantida apenas para o bastão fornecido com o CPC 100.
As interfaces serial e de segurança são idênticas à versão CPC 100 V0 (vide acima). A interface de rede é um
conector Ethernet auto-crossover que pode ser conectado a um hub de rede ou diretamente a um PC ou notebook.
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Introdução
EPC integrado
chave de segurança
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Terminal de
aterramento
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Introdução
LED amarelo
Soquete RJ-45 para conectar o
CPC 80 para um PC ou hub de rede
LED verde
LED vermelho
O CPC 80 suporta a interface USB 1.1 e 2.0 para conectar o cartão de memória USB fornecido com o CPC 80.
A funcionalidade total é garantida apenas para o bastão fornecido com o CPC 80.
A interface de rede é um conector Ethernet auto-crossover que pode ser conectado a um hub de rede ou diretamente
a um PC ou notebook.
O plugue anexado contém um jumper para a parada de emergência ou função "homem morto" e, desde que o
plugue seja colocado no conector, essas funções são interligadas. Se o plugue for removido, a parada de emergência
está ativa.
OMICRON 19
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cabos de
medição
Terminal de aterramento
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Introdução
OMICRON 21
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EtherCAT®
Soquete RJ-45 para conectar um
escravo EtherCAT® externo a
TESTRANO 600
SEGURANÇA
SERIAL
Conexão ao CP TD1
Interruptor de alimentação
REDE
Soquete RJ-45 para conectar o TESTRANO 600 ao computador
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Introdução
Terminal de aterramento
entrada de reforço
Figura 2-9: Terminal de aterramento e entrada do booster do CP TD1 (lado esquerdo do dispositivo)
Figura 2-10: Interface serial e entradas de medição do CP TD1 (lado direito do dispositivo)
Terminal de aterramento
OMICRON 23
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2.10 Limpeza
AVISO
Para a limpeza de um dos aparelhos descritos neste documento, utilize pano umedecido em álcool isopropílico
ou água.
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Inscrição
3 Inscrição
3.1 Preparações no local
PERIGO
ÿ Proteja outras pessoas de acessar a área perigosa e tocar acidentalmente em partes sob tensão,
montando uma barreira adequada e, se aplicável, luzes de advertência.
ÿ Se houver uma distância maior entre a localização do CP TD1 e a área de perigo (ou seja, o objeto
de teste), é necessária uma segunda pessoa com um botão "Parada de emergência" adicional.
OMICRON 25
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Painel lateral
ou ou
CP TD1 ou
cabo de reforço
PERIGO
Morte ou lesões graves causadas por alta tensão ou corrente
ÿ Nunca use o CP TD1 sem uma conexão sólida ao terra com pelo menos 6 mm². ÿ Use
um ponto de aterramento o mais próximo possível do objeto de teste. ÿ Certifique-se de
posicionar o objeto de teste ou CP CAL na área de alta tensão.
26 OMICRON
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Inscrição
2. Sem carrinho:
aterramento. ÿ Conecte corretamente os terminais de aterramento CPC 100 ou TESTRANO 600 e CP TD1 à barra de
aterramento do carrinho.
3. Certifique-se de que todos os conectores de cabo estejam limpos e secos antes de serem firmemente conectados.
4. Conecte o "BOOSTER IN" do CP TD1 ao "EXT. BOOSTER" do dispositivo de controle com o booster
cabo.
5. Conecte o "SERIAL" do CP TD1 ao "SERIAL" do dispositivo de controle com o cabo de dados. Este cabo também fornece a
fonte de alimentação para o CP TD1.
7. Conecte o cabo de alta tensão do objeto de teste à saída de alta tensão do CP TD1 .
ÿ No CP TD1, pressione firmemente o plugue do cabo de alta tensão no conector e gire a tampa do parafuso manualmente
sem usar nenhuma ferramenta até sentir uma parada mecânica. Se notar um funcionamento irregular da tampa de rosca,
limpe a rosca do parafuso e use um lubrificante (recomenda-se vaselina).
ÿ Insira o plugue banana amarelo (aterramento do cabo de alta tensão) na respectiva tomada. ÿ No objeto de teste, insira o
plugue do cabo de alta tensão com cuidado até sentir uma posição de "clique". Agora eles estão bloqueados. Confirme isso
tentando retirá-los. Isso não deveria ser possível agora.
As imagens abaixo mostram como desbloquear a conexão do cabo novamente. Isso também é mostrado em uma
etiqueta fixada no cabo de alta tensão.
ÿ Depois que a conexão do cabo HV for estabelecida, use o alívio de tensão fornecido com o cabo HV para
prenda-o ao objeto de teste.
OMICRON 27
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PERIGO
O cabo de alta tensão tem blindagem dupla e, portanto, é seguro. No entanto, os últimos 50 cm (20
polegadas) deste cabo não possuem blindagem.
ÿ Durante um teste, considere este cabo um fio de vida e, devido à alta tensão, a vida
perigoso.
AVISO
ÿ Se nenhuma ou ambas as luzes de advertência estiverem acesas, a unidade está com defeito e não deve ser usada
não mais.
11. Uma mensagem de erro aparece se a conexão PE estiver com defeito ou se a fonte de alimentação não tiver
conexão galvânica com o terra. Este último é o caso de fontes de alimentação muito especiais, como geradores ou
quando são usados transformadores de isolação.
AVISO
Esta é uma mensagem relevante para a segurança. Se o motivo desta mensagem for que nem o PE nem o
terminal de aterramento estão conectados, isso pode causar ferimentos ou possivelmente a morte do pessoal
operacional. O operador é totalmente responsável por qualquer perigo que possa ocorrer devido ao aterramento
inadequado.
ÿ Para uma operação segura, sempre certifique-se de que o PE e o terminal de aterramento estejam
conectado.
28 OMICRON
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Inscrição
12.Se a conexão PE e a conexão de aterramento galvânico da fonte de alimentação estiverem intactas e a mensagem de erro
ainda aparecer, você pode desativar a verificação do aterramento e continuar o teste.
AVISO
Se a verificação do solo estiver desativada, o operador é totalmente responsável por qualquer perigo que possa
ocorrer devido ao aterramento inadequado.
ÿ Desative a verificação do aterramento apenas se tiver certeza absoluta de que o equipamento de medição
está devidamente aterrado via PE e conexões de terminal de aterramento. ÿ Certifique-se de que as
Observação: Após a reinicialização do CPC 100 ou CPC 80 , a caixa de seleção "Desativar verificação de aterramento" é desmarcada
por motivos de segurança.
3.3 Medição
O CP TD1 pode ser controlado diretamente por meio de um dos dispositivos de controle ou por meio do gerenciador de teste
primário (PTM) em combinação com um dispositivo de controle.
Para obter uma descrição detalhada da interface do usuário do respectivo Dispositivo de controle ou Gerenciador de teste primário
e como iniciar as medições usando a respectiva opção, consulte os seguintes documentos:
Opção Documento
3.4 Desconexão
A luz de aviso verde indica que as saídas do dispositivo de controle não estão ativadas.
ÿ Mesmo que você tenha desligado o dispositivo de controle, aguarde até que a luz vermelha de advertência esteja totalmente
extinto. Enquanto esta luz de advertência estiver acesa, ainda há potencial de tensão na saída.
OMICRON 29
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3. Se você estiver usando o CPC 100 ou CPC 80: Gire a chave de segurança para "lock" (vertical) e remova a chave
para evitar que alguém acidentalmente ligue a alta tensão.
4. Conecte à terra e encurte os terminais do objeto de teste usando um conjunto de aterramento.
5. Desconecte o cabo de alta tensão da saída de alta tensão do CP TD1.
6. Desconecte os cabos do CP TD1.
30 OMICRON
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4 Introdução à medição de
capacitância e fator de dissipação
A medição de Capacitância (C) e Fator de Dissipação (DF) é um método de diagnóstico de isolamento estabelecido e
importante. Ele pode detectar:
• Falhas de isolamento
• Envelhecimento da
4.1 Teoria
Em um capacitor ideal sem perdas dielétricas, a corrente de isolação é exatamente 90° adiantada de acordo com a tensão
aplicada. Para uma isolação real com perdas dielétricas, este ângulo é menor que 90°. O ângulo ÿ = 90° - ÿ é chamado de
ângulo de perda. Em um diagrama simplificado do isolamento, Cp representa a capacitância sem perdas e Rp as perdas
(consulte a Figura 4-1). As perdas também podem ser representadas pelo diagrama de circuito equivalente serial com Cs e Rs.
A definição do fator de dissipação e o diagrama vetorial são mostrados na Figura 4-2 na página seguinte.
EU
IRP
ICP
você CP PR
OMICRON 31
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1
Ré
tanÿ = ------------------
RPÿ CP
você
EU
IRp
jIm ICp
A correlação entre o Fator de Dissipação e o Fator de Potência (PF = cos ÿ) e o diagrama vetorial são mostrados na Figura 4-3.
Eu estou
Comÿ 1 «
= --
ÿ
ÿ –ÿ
2
DF
= ------------------------
PF
1DF2 +
ÿ DF
PF
= ----------------------
1 PF2 –
UO
Ré
32 OMICRON
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As perdas dielétricas na isolação são causadas por fenômenos de polarização e condução. Os [1] diferentes
mecanismos de
polarização são causados por vários processos físicos: • Polarização eletrônica: Deslocamento da concentração de
carga atômica (negativa) para a concentração de carga (positiva) do núcleo.
• Polarização Iônica: Mudança de íons positivos e negativos entre si. • Polarização de orientação:
Alinhamento de dipolos permanentes devido ao campo elétrico aplicado. • Polarização "salto": A polarização
"salto" é causada pelo movimento dos chamados portadores de carga "salto". Esses portadores de carga são estacionários
na maior parte do tempo, mas às vezes mudam de posição por meio de tunelamento ou ativação térmica. [2]
• Polarização de Carga Espacial: Se diferentes dielétricos com diferentes permissividades e condutividades estiverem
presentes em um material, isso pode levar ao acúmulo de portadores de carga nas superfícies limite desses dielétricos.
Espacial
Carga Polarização
Saltitar Polarização
Orientacional Polarização
Polarização
atômico
Eletrônico Polarização
Polarização
P
Tempo (segundos)
1. Zaengl, W.: Espectroscopia Dielétrica no Domínio do Tempo e da Frequência para Equipamentos de Alta Tensão, Parte I: Teórica
Considerações. Revista de Isolamento Elétrico IEEE, vol. 19, No. 5, 2003, pp. 5-19 2.
Jonscher, AK: Dielectric Relaxation in Solids. Chelsea Dielectric Presss, 1983, ISBN: 0950871109 3. Kao,
K.-C.: Dielectric Phenomena in Solids. Imprensa Acadêmica; 1ª edição, 2004, ISBN 0123965616
OMICRON 33
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kV/cm 0/00
600 60
500 50
400 40
tan ÿ
tensão
Queda
de
300 dissipação
Fator
de
30
ÿd
200 20
100 10
0 0
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200
Teor de água mg/kg
A Figura 4-6 mostra o DF do óleo novo e usado, dependendo da temperatura. Com temperaturas mais altas, a
viscosidade do óleo diminui para que as partículas, íons e elétrons possam se mover com mais facilidade e rapidez.
Assim, o DF aumenta com a temperatura.
%
104
4
103
3 Fator de dissipação:
Dependência da temperatura 1 =
2 óleo novo 2, 3 e 4 = óleo usado
102
101
1
-30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 °C
temperatura do óleo
1. Krüger, M.: "Prüfung der dielektrischen Eigenschaften von Isolierflüssigkeiten", ÖZE, No. 5, Viena, maio de 1986
34 OMICRON
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Papel resinado
1.8
1.6
1.4
1.2
1
dissipação
Fator
x102
de
0,8
0,6
0,4
0,2
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Temperatura em °C
Figura 4-7: Exemplo para o comportamento da temperatura das buchas RBP, RIP e OIP 1
O fator de dissipação depende da frequência. Com dispositivos de teste modernos como o CPC 100 + CP TD1, é possível
cobrir uma ampla faixa de frequência para medições de capacitância e DF.
Medições convencionais de impressão digital para comparação estão normalmente disponíveis apenas na frequência da linha.
As figuras a seguir mostram a dependência de frequência para enrolamentos do transformador (isolamento de papel oleado) e
uma bucha OIP. Consulte as Figuras 4-8 e 4-9.
T
0,55%
0,50%
CL(f)
0,45%
CHL (f)
0,40%
CH(f)
0,35%
0,30%
0,25%
0,0 Hz 100 Hz 200 Hz 300 Hz 400 Hz 500 Hz
OMICRON 35
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0,67%
0,66% UMA
0,65% B
0,64%
0,63%
0,62%
0,61%
0,60%
0,0
Hz
50,0
Hz
100,0
Hz 150,0
Hz 200,0
Hz 250,0
Hz 300,0
Hz 350,0
Hz 400,0
Hz 450,0
Hz
Figura 4-9: Fator de dissipação dependente da frequência de duas buchas OIP (fase A e fase B
Se o fator de dissipação também for dependente da tensão, isso é uma indicação de descargas parciais ou problemas de contato. A
Figura 4-10 mostra uma medição de um motor de 6 kV. Acima de 4kV ocorrem descargas parciais que aumentam o fator de dissipação.
1,6%
1,5%
1,4%
1,3%
1,2%
1,1%
1,0%
0,9%
0,8%
0,7%
0,6 %
0 V 1 kV 2 kV 3 kV 4 kV 5 kV 6 kV 7 kV 8 kV
Figura 4-10: Fator de dissipação dependente da tensão de um motor de 6 kV
36 OMICRON
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CN ZN CX ZX, LX
ICN ICX
U0(t) ~
UN(t) Z1
Z2 você
X(t)
O sistema de teste CP TD1 utiliza um método semelhante ao da ponte Schering. A principal diferença é que o
princípio de medição do CP TD1 não requer ajuste para medir C e DF. Cn é um capacitor de referência de baixa
perda.
1. Schering, H.: "Brücke für Verlustmessungen", Tätigkeitsbericht der Physikalisch-Technischen Reichsanstalt, Braunschweig
1919
OMICRON 37
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O CP TD1 possui três entradas externas de medição, IN A, IN B e terra. Essas três entradas podem ser comutadas
individualmente para guarda ou para a unidade de medição. Se uma entrada for comutada para o caminho de
medição, a capacitância conectada faz parte da medição. Se for comutada para proteção, a corrente ignora o caminho
de medição e não é incluída na medição. A vantagem de usar uma matriz de comutação para configurar a medição é
que várias medições podem ser feitas sem alterar a configuração ou a fiação da medição.
Os termos “UST” para “teste de amostra não aterrada” e “GST” para “teste de amostra aterrada” evoluíram
historicamente. “UST” descreve uma configuração de medição, onde o terra não está conectado ao caminho de
medição, enquanto “GST” descreve uma configuração de medição, onde o terra faz parte do caminho de
medição. Na configuração “UST” são possíveis 3 configurações. Dependendo da configuração, as correntes via
IN A e IN B são medidas ou não (consulte a Tabela 4-1 abaixo). O resultado da medição é a soma de todos os
canais medidos.
Modo EM UM EM B Chão
UST-A Medido Guardado Guardado
UST-B Guardado Medido Guardado
Na configuração “GST” são possíveis 4 configurações (ver Tabela 4-2). A nomenclatura é um pouco diferente em
comparação com os modos “UST”, pois indica os canais que são protegidos, não os canais que são medidos. O
resultado da medição também é a soma de todos os canais medidos.
Modo EM UM EM B Chão
GST Medido Medido Medido
Em geral, a medição UST é menos influenciada por ruído externo ou capacitâncias parasitas do que a medição
GST e deve ser preferida se ambos os modos forem possíveis.
As diferentes configurações permitem múltiplas medições com apenas algumas reconexões no dispositivo em teste.
Nas páginas a seguir são mostrados exemplos para os casos comuns de um transformador de dois e três
enrolamentos.
38 OMICRON
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transformadores de energia
5 transformadores de energia
Em geral
N (L) C (L)
HV
LV
B (T)
NO)
C(T)
televisão
AB C
• Os terminais neutros de todos os enrolamentos conectados em Y com neutro conectado externamente devem ser
desconectado do terra (tanque).
•
Se o transformador tiver um comutador de derivação, ele deve ser colocado na posição neutra (0 ou derivação intermediária).
OMICRON 39
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Fatores ambientais podem influenciar muito as medições de DF. Portanto, é importante registrar as condições ambientais
no momento do teste ao comparar os resultados do teste. Os testes devem ser feitos com temperaturas do óleo próximas a
20°C. As correções de temperatura podem ser calculadas através de curvas de correção, mas dependem muito do material
isolante, do teor de água e de muitos outros parâmetros. Desta forma, a correção tem precisão limitada. Testes em
temperaturas muito baixas fornecem resultados menos precisos e devem ser evitados se possível.
Outros fatores, como umidade relativa e condições climáticas gerais, devem ser registrados no relatório de teste para
referência futura.
É sempre melhor medir os valores regularmente e salvá-los para comparação com testes no passado e no futuro. Dessa
forma, as tendências podem ser observadas e a avaliação dos resultados é de muito mais qualidade.
40 OMICRON
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transformadores de energia
O transformador de dois enrolamentos é um exemplo muito bom para mostrar as diferentes partes do isolamento que podem ser
medidas em um transformador.
Um transformador de dois enrolamentos com enrolamentos de alta e baixa tensão fornece três isolações diferentes que podem ser
medidas (consulte a Figura 5-2 abaixo): Isolação CHL entre os enrolamentos de alta e baixa tensão, isolação CH entre o enrolamento
de alta tensão e terra e o isolamento CL entre o enrolamento de baixa tensão e o terra.
HV
LV
CHL
CL CH
No caso dos transformadores do tipo núcleo, a isolação CHL é feita de barreiras e espaçadores que lhe conferem
estabilidade mecânica e permitem o fluxo de óleo para resfriar os enrolamentos. Em comparação com as outras peças de
isolamento, o isolamento CHL contém a maior quantidade de papel.
Isolamento CH, isolando os enrolamentos de alta tensão do tanque, consiste principalmente em óleo. A influência do papel
geralmente vem principalmente de partes da construção de fixação.
Isolamento CL, isolando os enrolamentos de baixa tensão do núcleo, também consiste em óleo e papel, mas geralmente há muito
menos papel presente do que no isolamento CHL .
OMICRON 41
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HV LV
CHL
CH CL
saída HV
PC TD 1
EM B
EM UM
Figura 5-3: CP TD1 conectado a um transformador de dois enrolamentos para medição de CHL e CH
Com esta configuração, 3 configurações estão disponíveis (consulte a Tabela 5-1 abaixo). CHL e CH podem ser
medidos sem reconectar.
IN B não está conectado, então os modos GSTg-A e GSTg-(A+B) fornecem o mesmo resultado, pois não faz
diferença se a corrente sobre IN B é protegida ou medida.
Tabela 5-1: Modos disponíveis com uma configuração de medição conforme visto na Figura 5-3
42 OMICRON
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transformadores de energia
Para a medição de CL , a configuração deve ser alterada. A saída HV deve ser conectada ao lado LV e IN A ao lado
HV (consulte a Figura 5-4 sopro).
HV LV
CHL
CH CL
saída HV
PC TD 1
EM B
EM UM
Figura 5-4: CP TD1 conectado a um transformador de dois enrolamentos para medição de CHL e CL
Com esta configuração, 3 configurações também estão disponíveis (consulte a Tabela 5-2 abaixo). Como o CHL foi
medido antes, geralmente apenas o CL é medido nesta segunda medição.
Tabela 5-2: Modos disponíveis com uma configuração de medição conforme visto na Figura 5-4
OMICRON 43
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CHL
Baixo Alto
CL CH
Figura 5-5: Teste de transformador de dois enrolamentos de acordo com IEEE 62-1995
1. Norma ANSI 62-1995: "Guia IEEE para testes de campo de diagnóstico de aparelhos de energia elétrica - Parte 1: Energia preenchida com óleo
Transformadores, reguladores e reatores", IEEE Nova York, 1995
44 OMICRON
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transformadores de energia
Figura 5-6: Preparação para teste de transformador de dois enrolamentos com Editor CPC
OMICRON 45
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Além da isolação CH que é semelhante à CH em um transformador de dois enrolamentos, há a isolação CL entre o enrolamento de baixa
tensão e o tanque, a isolação CT entre o enrolamento terciário e o tanque e a isolação CHT entre o enrolamento de alta tensão e o tanque
enrolamentos terciários. O CT é semelhante ao CL em um transformador de dois enrolamentos, enquanto o CL em um transformador de
três enrolamentos é formado principalmente pelo isolamento entre o enrolamento de baixa tensão e o tanque e não o membro do núcleo.
O CHT é muito pequeno e geralmente não tem nenhuma importância específica, pois é formado principalmente pela capacitância parasita
do lado HV para o lado TV através da construção da prensa acima e abaixo dos enrolamentos.
LV
HV televisão
CH CHL CLT TC
CHT
CL
Todas as fases e o terminal neutro de um enrolamento (H, L e T) devem ser curto-circuitados. Devido à indutância dos enrolamentos,
efeitos ressonantes podem ocorrer e influenciar a medição.
46 OMICRON
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transformadores de energia
HV LV televisão
CHL CLT
CH TC saída HV
CL CHT
PC TD 1
EM B
EM UM
Figura 5-9: CP TD1 conectado a um transformador de três enrolamentos para medição de CHL, CLT e CL
Tabela 5-4: Modos disponíveis com uma configuração de medição conforme visto na Figura 5-9
Além disso, combinações das diferentes entradas são possíveis, mas como geralmente é preferível avaliar cada parte do
isolamento individualmente, elas são menos comumente usadas:
Tabela 5-5: Configurações adicionais disponíveis com uma configuração de medição conforme visto na Figura 5-9 se as
entradas forem combinadas de forma diferente
OMICRON 47
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Para a medição de CH , a saída HV deve ser conectada ao enrolamento HV. Os outros enrolamentos são conectados a IN A e
IN B. Desta forma, também CHL e CHT podem ser medidos (ver Figura 5-10 e Tabela 5-6 abaixo).
HV LV televisão
CHL CLT
CH TC saída HV
CL CHT
PC TD 1
EM B
EM UM
Tabela 5-6: Modos disponíveis com uma configuração de medição conforme visto na Figura 5-10
48 OMICRON
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transformadores de energia
Para a medição de CT , a saída HV deve ser conectada ao enrolamento TV. Os outros enrolamentos são conectados a IN A e
IN B. Desta forma, também CLT e CHT podem ser medidos (ver Figura 5-10 e Tabela 5-6 abaixo).
HV LV televisão
CHL CLT
CH TC saída HV
CL CHT
PC TD 1
EM B
EM UM
Tabela 5-7: Modos disponíveis com uma configuração de medição conforme visto na Figura 5-11
OMICRON 49
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Em IEEE Std. 62-1995 [1] o procedimento de teste é descrito para transformadores com dois e três enrolamentos.
A Figura 5-12 mostra as seis medições necessárias para um transformador de três enrolamentos.
CHT
CLT CHL
TC CL CH
Figura 5-12: Teste de transformador de três enrolamentos de acordo com IEEE 62-1995
GST - - CH
Alto (HV) Baixo, Terciário
GST - - CL
Baixo (LV) Terciário, Alto
GST - - TC
Terciário (TV) alto, baixo
Um procedimento de teste mais detalhado para transformadores de 2 e 3 enrolamentos pode ser encontrado em IEEE C57.12.90 [2]
1. Norma ANSI 62-1995: "Guia IEEE para testes de campo de diagnóstico de aparelhos de energia elétrica - Parte 1: Energia preenchida com óleo
Transformadores, reguladores e reatores", IEEE Nova York, 1995
2. IEEE Standard C57.12.90: "IEEE Standard Test Code for Liquid-Immersed Distribution, Power, and Regulating Transformers",
IEEE New York, 1995
50 OMICRON
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transformadores de energia
primeiro arquivo
OMICRON 51
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Figura 5-16: Varredura de tensão de enrolamentos de alta tensão para tanque e núcleo (GST gA+B)
52 OMICRON
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transformadores de energia
Figura 5-17: Varredura de frequência de enrolamentos de alta tensão para tanque e núcleo (GST gA+B)
Segundo arquivo
Um segundo arquivo de teste contém os testes com o enrolamento de baixa tensão conectado à saída de alta tensão do CP TD1. A
Figura 5-18 mostra a primeira tela com as instruções de conexão.
Figura 5-18: Instruções de conexão para os testes com enrolamento de baixa tensão energizado
OMICRON 53
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terceiro arquivo
Um terceiro arquivo de teste é usado para os testes com o enrolamento terciário conectado à saída de alta tensão do CP TD1. A Figura
5-19 mostra as instruções de conexão para os testes com enrolamento terciário energizado.
Figura 5-19: Instruções de conexão para os testes com enrolamento terciário energizado
Os testes preparados devem ser carregados no CPC 100 como arquivos xml sem resultados. Após a conclusão do teste, este arquivo xml
com os resultados é baixado para o computador e carregado no Microsoft Excel com o OMICRON CPC 100 File Loader (os arquivos
completos do teste estão incluídos no CD-ROM).
54 OMICRON
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transformadores de energia
1 H+HL Na linha 4, a diferença dos valores de capacidade do teste 1 - teste 2 é calculada para que
2H possa ser comparada com o teste 3. Nas linhas 8 e 12, as diferenças das linhas 5-6 e 9-10 são
calculadas para permitir também uma comparação com os testes 7 e 11. Desta forma, a
3 HL
confiabilidade dos valores medidos pode ser verificada. Para o enrolamento terciário, a tensão
5 L+LT de teste foi reduzida para 5 kV devido à menor tensão nominal deste enrolamento.
6 litros
7LT
9 T+TH
10T
11º
Uma medição de varredura de tensão é mostrada na Figura 5-21, uma varredura de frequência na Figura 5-22.
As varreduras de tensão e frequência permitem informações adicionais sobre a qualidade do isolamento. Eles
devem ser salvos como "impressão digital" para medições futuras. Para todas as medições descritas são
necessárias apenas três conexões diferentes das pontas de prova. Preparando o teste no consultório utilizando
o Editor CPC, o tempo de teste no local pode ser reduzido ao mínimo.
OMICRON 55
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5.7 Auto-Transformador
O autotransformador possui apenas um enrolamento com derivação para a saída de baixa tensão. Apenas uma medição é feita do
enrolamento para o tanque e núcleo. Todos os terminais de alta tensão e baixa tensão são conectados entre si enquanto constroem o
eletrodo de alta tensão da capacidade.
5.8 reatores
Semelhante aos autotransformadores, os reatores também possuem normalmente apenas um enrolamento. Freqüentemente, as
extremidades de baixa tensão das três fases são conectadas fora do tanque ao Neutro. Neste caso são 2 buchas por fase, que devem ser
conectadas para o teste DF. Todas as combinações podem ser medidas: Fase para fase e fase para tanque (terra).
56 OMICRON
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As buchas de alta tensão são partes essenciais de transformadores de potência, disjuntores e outros aparelhos de
potência. Mais de 10% de todas as falhas do transformador são causadas por buchas defeituosas. Embora o preço de
uma bucha seja baixo em comparação com os custos de um transformador completo, uma falha na bucha pode danificar
completamente um transformador. Uma medição regular de capacitância e DF é altamente recomendada.
6.2.1 Condensador
Este tipo é mais utilizado para buchas de alta tensão e, portanto, é o principal foco deste guia. Camadas condutoras
cilíndricas são dispostas coaxialmente com o condutor dentro do material isolante. O comprimento e o diâmetro dos
cilindros são projetados para controlar a distribuição do campo elétrico dentro e sobre a superfície externa da bucha. As
capacidades parciais são comutadas em série e as quedas de tensão entre as capacidades são quase iguais entre si
(consulte as Figuras 6-1 e 6-2).
Observação:
• Capacitâncias iguais, CA a CJ, procedimento de distribuição igual de tensão do
CA condutor central energizado para a camada e flange do condensador aterrado.
• O eletrodo de derivação é normalmente aterrado em serviço, exceto para
CB
certos projetos e buchas usados com dispositivos de potencial.
CC
CD
CE
CF
CG
CH
IC
CJ
CK
Tap eletrodo
aterrado camada/
flange
Camada/
flange aterrada
OMICRON 57
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Isolamento de torneira
C2
Isolamento principal
C1
CA = CB = CC = CD = CE = CF = CG = CH = CI = CJ CK
condutor De castigo
central camada/flange
V1 = V2 = V3 = V4 = V5 = V6 = V7 = V8 = V9 = V10
Eletrodo de
derivação (normalmente aterrado)
Observação: Para buchas com derivações de potencial, a capacitância C2 é muito maior que C1. Para buchas com derivação de fator de potência, as capacitâncias C1 e
C2 podem ser da mesma ordem de grandeza.
6.2.2 Composto
Uma bucha onde o isolamento consiste em duas ou mais camadas coaxiais compostas por diferentes materiais isolantes.
Uma bucha onde o espaço entre o isolamento principal ou o condutor e a superfície interna de um invólucro de proteção contra intempéries
é preenchido com óleo isolante.
58 OMICRON
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Uma bucha que contém gás comprimido como SF6 ou misturas de SF6 com outros gases, por exemplo, N2. Este tipo é
freqüentemente usado para buchas de disjuntores.
O fator de dissipação da bucha e a capacitância devem ser medidos quando uma bucha é instalada pela primeira vez
e também um ano após a instalação. Após essas medições iniciais, a potência da bucha ou o fator de dissipação e a
capacitância devem ser medidos em intervalos regulares (normalmente de 3 a 5 anos). Os valores medidos devem ser
comparados com testes anteriores e valores de placa de identificação.
Nota: Grandes variações de temperatura afetam significativamente as leituras do fator de dissipação em certos tipos de
buchas. Para fins comparativos, as leituras devem ser feitas na mesma temperatura. As correções devem ser aplicadas
antes de comparar as leituras feitas em diferentes temperaturas.
As buchas podem ser testadas por um ou mais dos quatro métodos diferentes, dependendo do tipo de bucha e do
conjunto de teste de fator de dissipação disponível. Para obter instruções mais detalhadas sobre este procedimento de
teste, consulte o manual de instruções do conjunto de teste do fator de dissipação do fabricante apropriado. Os quatro
métodos de teste são descritos a seguir:
OMICRON 59
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A maioria dos fabricantes lista o fator de dissipação UST e os valores de capacitância na placa de identificação da bucha.
EM UM
EM B
Equalizadores
Camada C1
Torneira de tensão
Flange de montagem
Camada C2
(sempre aterrada ao flange)
Isolamento de papel
condutor principal
Quando buchas com derivações de capacitância ou potencial classificadas em 110 kV e acima são testadas pelo método de
amostra de teste não aterrado, um teste de fator de dissipação separado no isolamento da derivação também deve ser realizado.
Para taps de capacitância ou potencial, os testes são realizados em uma tensão entre 500 e 1.000 volts. A derivação é energizada com o
condutor central da bucha e o flange aterrado. O fator de dissipação de uma capacitância ou derivação de potencial geralmente será da
ordem de 1,0 por cento ou menos. Testes rotineiros de isolação de derivação normalmente não são recomendados para buchas
classificadas como 69 quilovolts e abaixo com derivações de fator de dissipação. No entanto, um teste do fator de dissipação do isolamento
do tap deve ser realizado quando os resultados do UST forem questionáveis ou o exame visual indicar que a condição do tap do fator de
dissipação é questionável. Este procedimento de teste é semelhante ao usado anteriormente para taps de capacitância. Nesses casos, os
potenciais de teste máximos permitidos devem ser limitados aos indicados no apêndice ou conforme recomendado pelo fabricante da
bucha. O valor do fator de dissipação do isolamento do tap do fator de dissipação para a maioria das buchas discutidas anteriormente é
geralmente da ordem de 1,0 por cento ou menos.
60 OMICRON
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EM UM
EM B
Equalizadores
Camada C1
Torneira de tensão
Flange de montagem
Camada C2
(sempre aterrada ao flange)
Isolamento de papel
condutor principal
Este teste mede a condição de uma pequena seção específica de isolamento da bucha entre uma área do abrigo de chuva de porcelana
superior e o condutor de corrente ou condutor central. O teste é realizado energizando um ou mais eletrodos colocados ao redor da
porcelana da bucha com o condutor central da bucha aterrado. Este teste é usado para complementar os três testes anteriores. Também
é usado para testar buchas em aparelhos quando os três testes são inaplicáveis ou impraticáveis, como, por exemplo, com buchas SF6.
Realize um teste de colar quente a cada três saias nas buchas SF6.
Os testes de colarinho quente são eficazes na localização de rachaduras na porcelana, deterioração ou contaminação do isolamento na
seção superior de uma bucha, baixo nível de composto ou líquido ou vazios no composto, muitas vezes antes que tais defeitos sejam
perceptíveis nos testes anteriores.
OMICRON 61
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EM UM
EM B
Flange de montagem
Isolamento de papel
condutor principal
Os valores medidos do fator de dissipação devem ter a temperatura corrigida para 20°C antes de serem comparados com os valores
de referência que são medidos a 20°C.
Os fatores de correção de temperatura são, na melhor das hipóteses, valores médios e, portanto, sujeitos a algum erro. A magnitude do
erro é minimizada se os testes forem realizados em temperaturas próximas à temperatura de referência de 20°C. Se fatores de dissipação
questionáveis forem registrados em temperaturas relativamente altas, as buchas não devem ser condenadas até que tenham esfriado
para cerca de 20°C e testes repetidos tenham sido executados. Isso também se aplica a buchas testadas próximas ao congelamento,
onde uma correção grande (maior que 1,00) pode fazer com que o resultado seja inaceitavelmente alto; neste caso, o equipamento deve
ser testado novamente em uma temperatura mais alta. As buchas não devem ser testadas quando suas temperaturas estiverem muito
abaixo de zero porque a umidade pode ter mudado para gelo, que tem uma resistividade volumétrica significativamente maior e, portanto,
pode não ser detectada. No caso de buchas montadas em transformadores, a média entre as temperaturas ambiente e do óleo do topo do
transformador aproxima a temperatura da bucha.
A capacitância da bucha deve ser medida com cada teste de potência ou fator de dissipação e comparada cuidadosamente com a
placa de identificação e testes anteriores para avaliar a condição da bucha. Isso é especialmente importante para buchas com
classificação de capacitância, onde um aumento na capacitância de 5% a mais sobre o valor inicial/placa de identificação é motivo
para investigar a adequação da bucha para serviço contínuo. O fabricante deve ser consultado para orientação sobre buchas específicas.
62 OMICRON
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Quando a umidade relativa é alta, as medições são frequentemente influenciadas pela corrente que flui na superfície do
isolador. Às vezes, essas correntes estão na mesma ordem da corrente que flui pelo isolamento ou até mais. Se uma boa
limpeza e secagem da superfície do isolador não for suficiente, a técnica de guarda deve ser usada para contornar essa corrente
(consulte a Figura 6-6).
EM UM
EM B
Corrente de superfície
Flange de montagem
Isolamento de papel
condutor principal
Esta técnica de conexão também é muito útil quando se mede o isolamento dos cabos.
Quando as buchas do transformador são testadas, IN A e IN B podem ser usadas para medir duas buchas por vez sem religar:
As varreduras de frequência do isolamento da bucha são úteis para um melhor diagnóstico, pois alguns problemas causam
um desvio maior nas frequências de energia, o que é mais visível ao comparar buchas boas e ruins.
Esta informação adicional deve ser utilizada como benchmark da bucha para futuras comparações.
OMICRON 63
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7 Dados técnicos
7.1 Dados técnicos do CP TD1 em combinação com o
Dispositivo de controle
7.1.2 Medições
frequências de teste
Tabela 7-2: Frequências de teste
Somente CPC 100 e CPC 80: cartão de teste TanDelta: coluna "Hz" da tabela de resultados
Exibições especiais na coluna de frequência "Hz" e seus significados:
*50Hz (*60Hz) Modo de medição suprimindo as interferências de frequência da rede; dobra o tempo de
medição.
!30 Hz A tensão de teste selecionada não está disponível na medição automática (aplica-se apenas
a frequências abaixo de 45 Hz).
?xx Hz Resultados com precisão reduzida, por exemplo, no caso de baixa tensão de teste, influências
de descarga parcial, etc.
64 OMICRON
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Dados técnicos
Condição: U > 2 kV
erro < 0,05% da leitura + 0,1 pF Ix < 8 mA, Utest = 300 V...10 kV
1 pF...3 µF
erro < 0,2% da leitura Ix > 8 mA, Utest = 300 V...10 kV
0...100
erro < 0,5% da leitura + 0,02% Utest = 300 V...10 kV
(0...10000%)
1. Precisão reduzida de DF na frequência da rede ou seus harmônicos. Supressão da frequência principal disponível selecionando com
precisão uma frequência principal de *50Hz ou *60Hz na coluna "Hz".
1. Precisão reduzida de PF na frequência da rede ou seus harmônicos. Supressão da frequência principal disponível selecionando com
precisão uma frequência principal de *50Hz ou *60Hz na coluna "Hz".
OMICRON 65
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Ângulo de fase ÿ
Tabela 7-9: Ângulo de fase ÿ
Impedância Z
Tabela 7-10: Impedância Z
Fator de qualidade QF
Tabela 7-12: Fator de qualidade QF
Potência P, Q, S (seletiva)
Tabela 7-13: Potência P, Q, S
66 OMICRON
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Dados técnicos
Equipamento 14,5 kg / 32 lb
carrinho de equipamento 590 x 750 x 370 mm 23,2
Equipamento e caixa 18,9 kg / 41,7 lb x 29,2 x 14,6 polegadas
Característica Avaliação
Humidade relativa 5…95%; sem condensação, testado de acordo com IEC 60068-2-78
Avaliação de característica
Imunidade a Ruído Eletrostático: Ruído induzido de 15 mA em qualquer cabo de teste sem perder a precisão da medição
com interferência máxima na corrente da amostra de 20:1
OMICRON 67
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7.4 Padrões
Tabela 7-17: Conformidade com os padrões
Segurança
EMC
Outro
Choque IEC 60068-2-27 (operacional), 15 g/11 ms, meio senoidal IEC 60068-2-6
por eixo
68 OMICRON
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Apoio, suporte
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