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Gestão Cultural II | Inês Pinho

Frequência | Gestão Financeira

I. A gestão financeira nas organizações culturais


1.1_ Conceitos introdutórios da economia

Bens
património material

Produto Cultural

Serviços
património intangível

A cultura, bem como todo o seu produto e/ou ação resultante, assume-se,
efetivamente, como um serviço de natureza económica dotado de diversos agentes
culturais que, por sua vez, apresentam funções e/ou papeis indissociáveis entre si, e de si
mesmos, na sua consagração no mercado.
Desta forma, é evidente a existência de uma mercado económico macro
notoriamente segmentado tendo por base as diferentes naturezas económicas, isto é,
segundo as distintas tipologias de bens e serviços disponíveis, assim como por exemplo
o mercado cultural, apresentando exclusivamente produtos inerentes à cultura.
Em contrapartida, para a existência de uma economia cultural é condição que
todos os bens e/ou serviços que da cultural advém sejam produzidos mediante a utilização
de determinados fatores de produção, tais como:
 A natureza, isto é, as matérias-primas.
 O trabalho, isto é, os recursos humanos.
 O capital, isto é, as fontes financeiras e os
orçamentos.
 A iniciativa gestionária, isto é, formação em
gestão.

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1.1.1_ Cadeia de produção cultural

Produção
Produtores
Culturais

Distribuição
Distribuidores
Culturais

Consumo
Públicos

1.1.2_ Cadeia de consumo cultural – indissociável ao marketing

• Qualquer bem e/ou Funções de Produção e


serviço assume co mo Distribuição • Assim sendo, o bem e/ou
principal fundamento a serviço é produzido e,
satisfação das • Desta forma, tal bem e/ou igualmente, adquirido
necessidades do público, o serviço torna-se desejado pelo satisfazendo-se as
que reflete a importancia público que, por sua vez, se necessidades do público.
da sua utilidade. dispõe a adquiri-lo, resultando
nas mencionadas funções, com o
Função de objetivo de o tornar acessivel.
Resultado Final
Utilidade

1.1.3_ Agentes Culturais


1. Famílias (do ponto de vista económico) – unidades económicas de
consumo.
2. Organizações (nomeadamente culturais) – unidades económicas de
produção e distribuição.
3. O Estado – unidade económica responsável pela satisfação das
necessidades coletivas
4. O resto do mundo – unidade económica de relações internacio na is
estrangeiras.

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1.1.4_ Circuito económico
 Transações de bens e/ou serviços que, em contrapartida, origina m
pagamentos e/ou recebimento, igualmente reconhecidas como, fluxo
financeiro ou monetário.
 O poder de decisão sobre a compra e/ou a venda de determinado/s
bem e/ou serviços é designado de fluxo económico ou real.

1.1.4.1_ Fluxo Económico | Real

1.1.4.2_ Fluxo Financeiro | Monetário

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1.1.5_ Relação entre a organização cultural e as empresas

 Em 80% dos casos, quando existe um fluxo real é repercutido um fluxo monetário.
 Desta forma os fluxos monetários podem descrever-se como:
 Induzido – quando primeiramente acontece um
fluxo real seguido de um fluxo monetário.
 Autónomo – quando o fluxo monetário não
advém de nenhum fluxo real.
 Imediato – quando, tanto a compra, como a
venda do produto sucedem-se em simultâneo.
 Mediato/ indeferido – quando se verifica um
espaço de tempo entre as ações de compra e de
venda.

Assim distinguem-se os seguintes conceitos:

 Débito
Assume-se como a dívida do cliente para com o fornecedor, isto é, entre um
agente financiado e um agente financiador, no valor dos bens e/ou serviços
requeridos.
 Crédito
Diz respeito ao direito do fornecedor em receber, em data posterior ao
momento da venda, o valor dos bens que vendeu e/ou dos serviços que
prestara.

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 Contabilidade
Evidencia-se como um sistema de informação assente na recolha,
classificação, interpretação e exposição dos dados económicos, recorrendo a
uma técnica de registo e de representação de todas as transformações sofridas
pelo património, por qualquer entidade económica, no exercício da sua
atividade.

1.1.5.1_ Funções da Contabilidade


 Registo de pactos patrimoniais.
 Controlo, avaliação e análise da atividade desenvolvida pela
organização cultural.
 Previsão da atividade da organização cultural a curto, médio e longo
prazo.

1.1.5.2_ Objetivos da Contabilidade


 Dar a conhecer a situação patrimonial da organização cultural.
 Determinar posições devedoras e credoras da organização cultura l
perante terceiros.
 Apurar resultados obtidos nas diversas atividades culturais.
 Ajudar na tomada de decisões, tendo em vista o futuro da
Organização cultural.
 Permitir o controlo financeiro.
 Prever o futuro.

1.1.5.3_ Divisões da Contabilidade


 Contabilidade Financeira – externa ou geral
Responsável pelo registo das operações externas da organização
cultural, as modificações do seu património, o apuramento dos
resultados e a apresentação das contas a entidades interessadas.
 Contabilidade Analítica – interna ou de custos
Responsável pelo custo, em todas as suas fazes, de determinado evento
cultural, bem como, das suas receitas.
 Contabilidade Orçamental – previsional
Encarregue ela realização de um orçamento.

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1.1.6_ Recursos Financeiros
Fontes de Financiamento Fontes de Financiamento de
Domínio
Público Mercado
Ministério da Cultura – poder Mecenatos
central
Direção Geral das Artes Patrocínios
Organismos ligados ao Doações
património – IGESPAR
Câmaras e Juntas de Empréstimos bancários
Tipologias
Freguesia – pelouros da
cultura – poder local
Financiamentos europeus Cedências
Subsídios- oriundos de Merchandising
qualquer referência indicada Receitas de bilheteira
Parcerias

1.2_ O Setor Patrimonial


Partindo de uma visão financeira, o conceito de património diz respeito ao
conjunto de bens, direitos e obrigações pertencentes a uma determinada organização
cultural, num determinado momento. Desta forma, a cada componente integrante de
determinado conjunto patrimonial atribui-se a designação de elemento patrimonial.

Em acréscimo, é possível distinguir duas vertentes patrimoniais:

 Património Individual ou Particular


Diz respeito ao conjunto de bens, direitos e obrigações pertencentes a
um indivíduo, isto é, de ordem particular.
 Património Comercial
Assume-se como o conjunto de bens, direitos e obrigações de
determinada organização cultural, portanto, de ordem coletiva.

1.2.1_ Valor Patrimonial

Valor Patrimonial = bens + direitos – obrigações


Capital Próprio / situação líquida = ativo – passivo

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A cada elemento destacado é atribuída a designação de massa geral patrimonia l,
sendo que, por sua vez, se dividem em massas parciais patrimoniais, segmentadas em
contas, de seguida, em subcontas e por ai em diante.

Assim é possível determinar:


 Quando o ativo é maior que o passivo, o capital próprio é positivo.
 Quando o ativo é igual ao passivo, o capital é próprio é nulo.
 Quando o passivo é inferior ao passivo, o capital próprio é negativo.

Massa Geral Patrimonial Massa Parcial Patrimonial


1.1_ Ativo não corrente
1.2_ Ativo corrente – inventários e ativos
biológicos
(1) Ativo 1.3_ Ativo corrente – contas a receber
1.4_ Ativo corrente – outros instrumentos
financeiros
1.5_ Ativo corrente – depósitos bancários e caixa

 A massa parcial patrimonial é considerada não corrente a partir do momento em


que integra a organização cultural pelo um período superior a 1 ano.
 Por outro lado, a massa parcial patrimonial é encarada como corrente quando se
encontra na organização cultural por tempo inferior a 1 ano.

Definições:

1.2_ Nesta classe, incluem-se todos os inventários:

 Detidos para venda no decurso da atividade da


organização.
 Inerentes ao processo de produção para essa venda.
 Sob a forma de materiais consumíveis a serem aplicados
no processo de produção ou na prestação de serviços.

1.3_ Nesta classe, registam-se as operações relacionadas com terceiras que não
tenham cabimento nas contas anteriores ou noutras classes específicas, inclui igualme nte
os diferimentos e as provisões.

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1.4_ Nesta classe, integram todas as aplicações de tesouraria a curto prazo.

1.5_ Nesta classe, inserem-se os depósitos em banco e o dinheiro em caixa.

Massa Geral Patrimonial Massa Parcial Patrimonial

2.1_ Passivo não corrente – contas a pagar a


médio e longo prazo
(2) Passivo
2.2_ Passivo corrente – contas a pagar a curto
prazo

Massa Parcial Patrimonial Contas


 Ativos Fixos Tangíveis
Registam-se as quantias escrituradas referentes aos
itens tangíveis da entidade com finalidade assente no
uso na produção, no fornecimento de bens e serviços,
no arrendamento a outros ou para fins
administrativos, esperando a sua utilização por tempo
superior a 1 ano.
 Propriedades de Investimento
Registam-se as quantias das propriedades de
investimento com vista à obtenção de rendas ou na
Ativo não corrente
valorização do capital, ou ambas as finalidades.
 Ativos Intangíveis
Registam-se as quantias escrituradas referentes aos
ativos intangíveis, tendo estes sido adquiridos ou
desenvolvidos pela entidade.
 Ativos Biológicos
Registam-se os custos de produção atribuídos aos
ativos biológicos (animais e plantas vivas).
 Participações Financeiras – pelo método de
equivalência patrimonial

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Registam-se os investimentos insubsidiários, que se
concretizam quando a aquisição financeira é feita
pelo custo.
 Participações Financeiras – por outros métodos
Registam-se os investimentos de capital
insubsidiários, não incluídos na conta anterior.
 Acionistas/ Sócios
Registam-se as operações relativas a relações com os
títulos de capital.
 Outros Ativos Financeiros
 Ativos Impostos Diferidos
Registam-se todas as diferenças temporárias
dedutivas que se esperam que vençam lucros
futuramente e que possibilitem a recuperação dessas
contas.
 Inventários
Existências detidas para venda:
a) No decurso da atividade;
Ativo corrente –
b) No processo da produção;
inventários e ativos
c) Na forma de materiais consumíveis.
biológicos
 Ativos Biológicos
Regista-se o justo valor (valor de produção) atribuído
aos ativos biológicos.
 Clientes
 Fornecedores
Ativo corrente – contas a
 E.O.E.P – Estado e Outros Entes Públicos
receber
 Acionistas/ Sócios
 Outras Contas Receber
 Diferimentos
Ativo corrente – outros Registam-se os gastos e os rendimentos que devam
instrumentos financeiros ser reconhecidos nos seguintes períodos.
 Ativos Financeiros Detidos para Negociação

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Registam-se os ativos financeiros mensurados pelo
justo valor através dos resultados, exceto à exceção
dos derivados.
 Outros Instrumentos Financeiros
 Ativos Não Correntes Detidos
Registam-se as quantias escrituradas recuperadas
através de uma transação de venda.
Ativo corrente – depósitos  Depósitos à Ordem
bancários e caixa  Caixa

Massa Parcial Patrimonial Contas


 Provisões
Registam-se todos os passivos de quantia incerta e
exige a concretização de 3 situações:
a) Que uma entidade tenha uma obrigação presente
como resultado de um acontecimento passado.
b) Que um ex-fluxo de recursos incorpore benefícios
Passivo não corrente –
económicos, sendo necessário liquidar a
contas a pagar a médio e
obrigação
longo prazo
 Financiamentos Obtidos
Registam-se os empréstimos bancários.
 Responsabilidade por Benefícios Pós-Emprego
 Passivos por Impostos Diferidos
Registam-se os pagamentos dos impostos.
 Outras Contas a Pagar
 Fornecedores
 Adiantamentos de Clientes
 E.O.E.P – Estado e Outros Entes Públicos
Passivo corrente – contas a
 Acionistas/ Sócios
pagar a curto prazo
 Financiamentos Obtidos
 Outras Contas a Pagar
 Diferimentos

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 Passivos Financeiros Detidos para Negociação
 Outros Passivos Financeiros

Massa Geral Patrimonial Contas


 Conta Capital
Regista-se o capital realizado.
 Ações Próprias
Registam-se os movimentos de compra e venda.
 Outros Instrumentos de Capital Próprio
Registam-se as prestações suplementares que os
sócios inserem na organização.
 Prémios de Emissão
Registam-se as diferenças entre o valor subscrito e o
valor nominal.
 Conta de Reservas
Regista-se o montante colocado em reserva, de
caráter obrigatório ou voluntário.
 Resultados Transitados
Capital Próprio
Registam-se as quantias de resultados líquidos e os
dividendos antecipados provenientes do ano civil
anterior.
 Ajustamentos em Ativos Financeiros
 Excedentes de Revalorização dos Ativos Fixos
Tangíveis e Intangíveis
Regista a taxa de amortização e a desvalorização dos
produtos.
 Outros Variações do Capital Próprio
 R.L.P – Resultado Líquido do Período
Regista-se o lucro ou o prejuízo da organização, pois
é aqui espelhado toda a sua atividade, num
determinado momento.
 Interesses Minoritários

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1.3_ Inventários e Balanço

1.3.1_ Inventários
Assume a forma de documento/ listagem, total ou parcial, organizada ou não,
dos elementos patrimoniais e respetivos valores de determinada organização cultural,
em determinado momento.

Caracterizam-se:

 Quanto à classificação:
 Simples ou corrido;
 Classificado.
 Quanto à extensão:
 Total ou geral;
 Parcial.
 Quanto ao conteúdo:
 Sintético;
 Analítico (descrição aprofundada).
 Quanto à data de elaboração:
 Inicial - realizado no momento que se cria uma organização
cultural ou no dia 1 de janeiro;
Final - Concretizado a 31 de dezembro, no encerramento de uma
organização ou no fim de uma programação.
 Periódico – Elaborado ao longo da programação ou do ano
civil;
Intermédio
 Quanto à apresentação:
 Vertical (por coluna);
 Horizontal (em T).

1.3.1.1_ Etapas de um Inventário


1. Arrolamento
Listagem dos elementos patrimoniais.

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2. Classificação
Distinguem-se as contas de cada elemento patrimonial.
3. Descrição
Especificam-se quais os elementos patrimoniais pertencentes a
cada conta.
4. Avaliação
Atribuição do valor a cada elemento patrimonial.

1.3.2_ Balanço
Evidencia-se como um documento contabilístico, referido a determinada data e
organização, que permite conhecer a composição do seu património, quer em extensão,
quer em valor. Na sua representação gráfica, a massa geral patrimonial ativo representa -
se sempre na lateral esquerda, enquanto a direita é ocupada pelo passivo, assim sendo, o
capital próprio é colocado no lado menor. Desta forma, o balanço irá sempre representar
uma igualdade.

Caracterizam-se:

 Quanto à época de elaboração:


 Inicial – realizado no momento que se cria uma organização
cultural ou no dia 1 de janeiro;
 Intermédio – Elaborado ao longo da programação ou do ano
civil;
 Final – Concretizado a 31 de dezembro, no encerramento de uma
organização ou no fim de uma programação.

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 Quanto à natureza:
 Histórico – regista factos patrimoniais que já aconteceram;
 Previsional – Prognosticam-se estimativas.
 Quanto ao conteúdo:
 Sintético;
 Semi-analítico;
 Analítico;
 Simples ou corrido – listagem;
 Classificado – estruturado por massas gerais patrimonia is,
massas parciais patrimoniais, contas, etc.
 Quanto à apresentação:
 Vertical;
 Horizontal.

1.3.2.1_ Fórmula Fundamental Contabilística


Ativo = Capital Próprio - Passivo

- Ativo = - Capital Próprio - Passivo

1.4_ Dinâmica Patrimonial


 Diz respeito ao registo dos factos patrimoniais, distintos dos elementos
patrimoniais dado que se concretizam através de uma ação, assim como
uma compra, uma venda, um pagamento, entre outros.
 Distinguem-se 2 tipos de factos patrimoniais:
 Factos Patrimoniais Permutativos:
Quando a ação origina uma alteração na composição do património,
não alterando o valor patrimonial, isto é, o capital próprio.
Em ordem para que se verifique a ocorrência de um facto
patrimonial permutativo é condição a ocorrência de uma das
seguintes situações:
a) Quando se verifique, simultaneamente, um aumento e uma
diminuição de igual valor em contas do ativo.
b) Quando se verifique, simultaneamente, aumentos e
diminuições de igual valor em contas do ativo e do passivo.

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c) Quando se verifique, simultaneamente, um aumento e uma
diminuição de igual valor em contas do passivo.
 Factos Patrimoniais Modificativos:
Quando a ação provoca alterações, quer na composição, quer no
valor patrimonial, o capital próprio é alvo de transformação.
Assim sendo, as modificações sucedem-se, essencialmente, na
massa geral do capital próprio, nomeadamente na conta Resultado
Líquido do Período. Para o registo dos factos patrimonia is
modificativos o gestor serve-se das contas demonstrativas do RLP,
igualmente designadas por Gastos e Perdas e Rendimentos e
Ganhos, apesar que a conta do RLP se evidencie igualme nte
presente, no sentido em que a sua posição cairá sobre o lado menor
da Demonstração de Resultados.
Tais contas encontram-se discriminadas no mapa anexo ao balanço,
reconhecido por Demonstração de Resultados.

1.4.1_ Contas Gastos e Perdas e Rendimentos e Ganhos


 Custo das Mercadorias Vendidas e
das Matérias Consumidas - CMVMC
Regista o custo das mercadorias
vendidas e das matérias consumidas,
ou usadas no produtivo, ou colocadas
para venda.
 Fornecimentos e Serviços Externos

Conta de Gastos e Perdas Registam-se os gastos com materia is


consumidos e/ou serviços prestados a
terceiros.
 Gastos com o Pessoal
Registam-se os salários e todos os
benefícios sociais com os empregados.
 Gastos de Depreciação e de
Amortização

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Registam-se as depreciações que os
ativos fixos tangíveis são alvo ao
longo do período.
 Perdas por Imparidade
Registam-se as perdas por imparidade
dos ativos mesurados, ao custo que
devem ser reconhecidos no período.
 Perdas por Redução do Justo Valor
Registam-se as perdas mensuradas a
justo valor através de resultados que
devem ser reconhecidos no período.
 Provisões do Período
Registam-se os gastos no período
decorrente das responsabilidades cuja
natureza seja claramente definida, e
que à data do balanço sejam de
ocorrência provável.
 Outros Gastos
 Gastos de Financiamento
Registam-se os gastos com os
financiamentos obtidos, tal como por
exemplo os juros.
 Vendas
Regista os rendimentos com as
vendas.
 Prestações de Serviços
Regista os trabalhos e serviços

Contas de Rendimentos e Ganhos prestados a terceiros.


 Variações nos Inventários de
Produção
Regista a variação obtida na conta de
inventários.
 Trabalhos para a Própria Entidade

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Regista todos os trabalhos realizados,
que poderiam ser contratados.
 Subsídios à Exploração
Regista os subsídios, provenientes
tanto do Estado, como das empresas.
 Reversões
Regista todas as reversões nas
depreciações e amortizações.
 Ganhos por Aumentos de Justo Valor
Regista os ganhos por aumento de
justo valor dos ativos mensurados.
 Outros Rendimentos
 Juros, Dividendos e outros
Rendimentos Similares
Registam-se os juros (rendimento s)
que a organização recebe das
aplicações que concretiza.

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